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Quem sou?
por Isadora Pereira Alves
6
Aventuras no Beto
Carreiro World
por Anna Julia
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Um dia nada comum
por Heytor Guilhermitti
8
Melhores Férias
por Iuri Previdente
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O Tobogã
por Pietra Camily
Lá estava eu aos 6 ou talvez 7 anos em um parque
aquático querendo muito ir a uma das piscinas, só que tinha um
porém, eu não podia a não ser sem a supervisão de um adulto, é
compreensível, mas para mim naquela época era um saco, ainda
mais o fato de que eles sempre me ignoravam quando não
queriam, e se eu continuasse eles diziam "não, porque não" aquilo
não era resposta para mim, se não tem uma justificativa não era
mesmo, estava prestes a tomar uma decisão drástica da minha vida
a partir daí quando pensei em ir sem eles, e fui mesmo, nem me
surpreende eles nem terem percebido a minha saída.
Parei em frente a piscina mais funda que tinha, mas que
tinha um tobogã enorme, aquilo já era perfeito pra uma criança da
minha idade, isso se ela soubesse nadar, que não era o meu caso,
mas não é como se eu me importasse, subi na entrada do tobogã
que tinha uma fila e um cara dando sinal para quando poder ir,
quando finalmente chegou a minha vez ele olhou para mim e
perguntou se eu sabia nadar, até parece que eu iria dizer a verdade,
então só respondi que sim com a cabeça e ele deixou eu ir.
Eu estava tão ansiosa para ir que acabei indo com tudo
no tobogã, que no começo estava legal descendo super-rápido,
mas com um tempo quase no final do escorregador percebi que
estava rápido demais, mas o pior de tudo não era o fato que eu
estava quase prestes a ir com tudo em uma piscina funda, era que
eu estava de boia, o suposto carinha do começo não deveria ter
percebido? Uma garotinha de boia falando que sabia nadar não
era nem um pouco suspeito? Me pergunto se aquele cara estava
realmente levando seu trabalho a sério.
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Mas enfim, sem muito no que pensar no momento
porque realmente não tinha, eu estava numa velocidade rápida, a
única coisa que consegui fazer foi tentar me mover, mas só piorou
tudo acabei caindo de ponta cabeça na piscina por causa da boia,
naquela altura já era pra eu ter me afogado só estava debatendo os
pés, quando senti alguém pegar no meu tornozelo e me puxar, era
um cara que nunca vi na vida, após isso ele ficou me segurando
daquele jeito por um bom momento me encarando esperando
uma resposta, e eu só consegui encarar ele de volta e dando
algumas tossidas, ele me colocou na borda da piscina e me
perguntou do meus pais, então falei e ele me levou até eles, levei
uma bronca, mas naquela época, eu não tinha me arrependido de
nadinha, acho que eu não era uma criança normal.
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Fé e Superação: Minha mãe!
por Maria Klara
Minha mãe tem cinco filhos e dois netos, ela é
batalhadora, trabalhadora, guerreira e dedicada sempre
está aqui para nos ajudar e nos apoiar os meus
irmãos se chamam Kaliane a outra Karoline eu
Maria Klara ainda tenho a minha irmãzinha Maria
Valentina e o meu irmão Emanuel minha mãe veio
de uma família humilde e sempre nos ensinou a
ter fé em Deus.
Desde pequena ela aprendeu que sem a fé
em Deus não somos nada e tudo que ela faz ela coloca Deus
em primeiro lugar assim eu cresci vendo o esforço dela sempre
acreditando que há o melhor. Ela já passou por várias batalhas
e com ajuda de Deus na frente sempre venceu. Porém, em
2016 a minha mãe sofreu com o seu ex-marido ele tentou
mata-la com um facão. Felizmente o pior não
aconteceu, e minha mãe passou por um longo processo
de cura e cicatrizes que ficou sobre ela ... hoje ela está
aqui para contar a história e mostrar que ela é uma
mulher de fé, guerreira e que nunca desistiu da vida
porque Deus sempre tem propósito.
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Um bicho estranho
por Jhuan Amaral Gonçalves
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Água demais!
por Miguel Moraes
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Uma amizade importante
por Isabelly Garcia
Sempre fui uma pessoa sozinha que não
tinha muitos amigos. Me achava estranha e pensava
que ninguém gostaria de se aproximar de mim.
Quando a pandemia chegou, eu perdi o
ânimo de fazer tarefas do dia-a-dia, não tinha
um bom relacionamento com minha mãe para
contar meus problemas, minhas notas eram horríveis
e meu comportamento pior ainda. Chorava todos os dias
por não conseguir fazer diferente. Nunca tentei me tratar e
também não tomava remédios. Depois de um tempo, consegui
fazer algumas amizades, que no final acabaram me
machucando. No ano seguinte, fiquei sozinha novamente,
e as coisas pioram de vez.
Mas conheci uma menina que foi muito
importante na minha vida. Nós somos muito parecidas,
até na parte familiar, e ela me fez entender o motivo de
eu estar ali, o porquê de eu estar com pé e convivendo
com outras pessoas.
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Superação
por N. V.
Meu nome é Gláucia, tenho 39 anos e vou resumir um
pouco da minha história aqui para vocês.
Quando eu tinha seis anos de idade meu pai e a minha
mãe se separaram, ele foi embora abandonando-a com oito filhos.
Devido a tanta dificuldade na vida minha mãe passou a ser
alcoólatra e infelizmente quando eu tinha 6 anos de idade eu fui
abusada, essa é uma história muito triste da minha vida que ficará
marcada para o resto da minha vida.
Por conta do vício, minha mãe se tornou uma pessoa
muito agressiva, batia nos filhos e nós passávamos fome. Diante
de tanta dificuldade pedíamos comida na rua porque a gente não
tinha o que comer, foi um período de muito sofrimento.
Durante a minha infância eu não tive uma mãe que me
ensinasse o que era certo, o que era errado e então eu me sentia
perdida no mundo, além de não ter uma mãe, também não tinha
um pai que ensinava. Nós éramos em 8 irmãos e sempre acontecia
uma briga ou confusão, minha mãe bebia brigava com meu
padrasto e aquela coisa toda, sabe.
Mas quando eu fiz 14 anos fui trabalhar para ajudar
dentro de casa, arrumei um emprego como doméstica para
comprar creme para as minhas irmãs, para comprar um perfume
para ter um creme de cabelo porque o meu padrasto só conseguia
colocar dentro de casa o básico. Nós não tínhamos nada, não
tínhamos roupa, não tínhamos um sapato que não fosse ganhado.
Então, eu fui trabalhar de doméstica e foi ai que comecei
a fazer o meu dinheirinho para poder ajudar dentro de casa.
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Tempo de Escola
por Pedro Feghera
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Provavelmente, nunca mais terei a oportunidade de
reencontrar vários desses amigos tão queridos. Apesar de
mantermos uma relação próxima, é improvável que
permaneçamos juntos ao longo de toda a vida. Existem aqueles
em quem tenho certeza que continuarão presentes em meu
caminho, mas infelizmente não poderei contar com todos, apenas
com alguns poucos.
Por isso eu aproveito ao máximo os dias que estou na
escola. Enrolo pra ir embora, evito faltar, curto cada momento
com eles, tento passar tempo com TODOS, pra não me
arrepender depois que já tivermos nos separado. Infelizmente o
momento da separação é o pior de todos.
Por favor, não quero esquecê-los.
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Uma tarde com meu cão.
por Luiza Vieira
Certo dia, eu estava no parque passando com o meu cão,
de raça pastor alemão, quando, de repente uma mulher,
acompanhada do seu shihtzu, se aproximou de mim enquanto o
seu cachorro latia e avançava no meu.
Então, ela disse:
- Um cachorro bravo destes andando na rua sem
focinheira, é um absurdo!
- "Moça, o meu cachorro é manso e adestrado, é o seu
cachorro que está avançando no meu.
- Nada disso, o seu cachorro está assustando o meu, por
isso ele está latindo.
- Mas o meu cão não fez, absolutamente, nada para o seu.
- É melhor eu ir embora daqui esse lugar já melhor
frequentado!
- É melhor mesmo! Falei com tom de estresse, já sem
paciência.
A mulher logo se retirou do local e pude ficar em paz com
meu cachorro. Quando Sol estava se pondo eu já ia embora com
o meu cão, até que avistei novamente aquela mulher do começo
da tarde. Ela estava me encarando com um olhar de ódio, porém
eu apenas a ignorei e mantive o meu trajeto até em casa,
acompanhada do meu lindo cachorro.
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A viagem surpresa
por Isabela Almeida
Em 2021 meus pais resolverem ir para a praia, no fim do
ano, só que eles queriam fazer uma grande surpresa para nós,
então eles inventaram que iríamos em uma chácara de parentes
distantes.
Arrumamos as malas e começamos a organizar a viagem.
No início eu achei bem estranho quando minha mãe começou a
organizar os biquínis e o guarda-sol, mas ela disse que la teria
piscina, então não me importei.
Chegou о momento da viagem e fomos. Quando
chegamos na rodovia meus pais começaram a gravar um vídeo,
perguntando pra gente aonde nós achávamos que estávamos indo.
Claro que dissemos que estávamos indo para a nossos parentes.
Foi nesse momento que eles gritaram bem alto:
- ESTAMOS INDO PARA A PRAIA!!!.
Fomos para Ubatuba e fizemos uma viagem maravilhosa.
Foi uma das viagens mais incríveis que já fiz. Jamais esquecerei
desse momento.
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Minhas melhores experiências
por Eduardo dos Santos
Meu nome é Eduardo. Nasci no dia 1º de maio de 2009,
então já tenho 14 anos. Moro com a minha mãe, meu irmão e
ainda temos dois cachorros que são pura alegria. Meus pais se
separaram lá em 2018, então atualmente moro junto com o meu
padrasto também, que é gente boa.
Em 2022, tive a oportunidade de ir pela primeira vez num
estádio e foi simplesmente incrível, sabe? Fui lá pra ver o meu
Palmeiras jogar, e foi um espetáculo!
Aí, no dia 5 de maio, rolou a melhor experiência da minha
vida: fui ao cinema! É uma sensação maravilhosa poder curtir um
filme na telona, com todo aquele som e imagem de tirar o fôlego.
Falando dos meus pais, meu pai aparece de vez em
quando pra me visitar, mas não é muito presente nos momentos
importantes, sabe? Mas, graças a Deus, tenho o apoio
incondicional da minha mãe, ela é meu porto seguro.
Já tive a oportunidade de ir no Thermas de Laranjais, o
parque aquático mais top que já vi na minha vida! Desde 2019,
tenho o hábito de ir numa praça jogar bola, e foi nesse lugar que
conheci os meus amigos, uma turma da hora. E em 2023, tive a
sorte de ir num parque de diversões e foi um dos melhores dias
que já vivi.
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Histórias Infantis Surreais
por Richard Santana Figueira
Eu vou compartilhar um pouco da minha história com
vocês. Me chamo Richard e nasci em 2009. Bom, lá em casa
somos eu, meus pais e mais dois irmãos e duas irmãs, totalizando
seis pessoas.
Minha mãe sempre conta uma história engraçada da
minha infância. Quando eu era pequeno, por volta dos dois anos
de idade, ela estava me segurando no colo e acabou pegando no
sono. Sabe o que aconteceu? Quando ela acordou, eu não estava
mais lá! Foi um rebuliço total, com minha vó, minha tia e minha
mãe me procurando por todos os cantos. Até meu vô saiu de carro
sem saber o que estava acontecendo, até que minha mãe gritou:
- "Paraaaa!" Ufa! No final das contas, eu estava embaixo
do carro, mas felizmente saí ileso dessa aventura.
Outra história curiosa aconteceu quando eu tinha cinco
anos e estava na casa da minha tia. Estávamos brincando, mas de
repente bateu aquela vontade de ir ao banheiro. Quando cheguei
lá, pasmem, vi minha bisavó sentada na cama dela, mesmo que ela
tivesse falecido meses antes. Fiquei paralisado de susto até ela
olhar para mim. Saí correndo, chamei minha tia e, quando
voltamos lá, não tinha mais ninguém! Surreal, né?
No mesmo ano, me matriculei numa escolinha de
futebol, mas tive que parar por causa de um probleminha no pé.
E com 10 anos, comecei a fazer jiu-jitsu, me diverti muito por um
ano, mas aí veio a pandemia e tudo parou. Fiquei naquela “vibe”
de não fazer nada em casa, mas a pandemia acabou e eu poderia
voltar, só que não tô muito a fim. Agora, com 13 anos e quase
fazendo 14 no próximo mês, tô estudando na Escola Cardeal
Leme, e tô no 8º B. É isso aí, essa é um pouco da minha história
até agora. A vida é cheia de perrengues e aventuras, né? Quem
sabe o que ainda está por vir!
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Criadores¹
ANNA JULIA DE LIMA DOS SANTOS|EDUARDO DOS
SANTOS DE SOUZA| ISABELLY GARCIA BARRIONUEVO|
ISADORA PEREIRA ALVARES| IURI PREVIDENTE AGUIAR
FERREIRA DA SILVA| HEYTOR GUILHERMITTI TONAO|
KAMILY FERNANDA RIBEIRO DA SILVA| ISABELA DE
ALMEIDA SILVA| LUIZA VIEIRA DOS SANTOS| JHUAN
AMARAL GONÇALVES| RICHARD SANTANA FIGUEIRA|
MARIA KLARA BARBOSA DOS REIS| PEDRO FEGHERA
GUIRAO| PIETRA CAMILY DE MATOS NUNES|
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