O ensaio "Ornamento e Crime" de 1908 criticava o uso excessivo de ornamentação na arquitetura do século XIX. Loos acreditava que uma cultura evoluída abandona gradualmente a ornamentação em objetos utilitários e que o modernismo buscava destruir vínculos com o passado. Ele defendia a criação de espaços e objetos geométricos e abstratos sem ornamentos, que indicariam dependência ou criminalidade.
O ensaio "Ornamento e Crime" de 1908 criticava o uso excessivo de ornamentação na arquitetura do século XIX. Loos acreditava que uma cultura evoluída abandona gradualmente a ornamentação em objetos utilitários e que o modernismo buscava destruir vínculos com o passado. Ele defendia a criação de espaços e objetos geométricos e abstratos sem ornamentos, que indicariam dependência ou criminalidade.
O ensaio "Ornamento e Crime" de 1908 criticava o uso excessivo de ornamentação na arquitetura do século XIX. Loos acreditava que uma cultura evoluída abandona gradualmente a ornamentação em objetos utilitários e que o modernismo buscava destruir vínculos com o passado. Ele defendia a criação de espaços e objetos geométricos e abstratos sem ornamentos, que indicariam dependência ou criminalidade.
ensaio/manifesto intitulado “Ornamento e Crime”, no qual criticava o uso abusivo da ornamentação na arquitetura europeia do final do século XIX.
Loos acreditava que “quando uma cultura
evolui, ela gradativamente abandona o uso do ornamento em objetos utilitários”; “O modernismo procurou deliberadamente destruir todos os vínculos e reminiscências da arquitetura histórica”.
Objetivo: criação de espaços e objetos abstratos,
geométricos, mínimos e o abandono da ornamentação pois esta indica dependência ou criminalidade.
Critica e despreza o ornamento (desde ao sapato de homem ornado de
cornucópias, à cigarreira com embutidos de ouro, o papel de parede de motivos barrocos, etc) e dá-nos a conhecer o seu ponto de vista onde declara que só conseguiremos valorizar o que é realmente importante quando nos livrarmos dos pormenores supérfluos.
“O Ornamento é um desperdício de mão-de-obra e, por isso, um
desperdício de saúde. Foi sempre assim, no entanto, hoje o ornamento também significa desperdício de material e ambos significam desperdício de capital.”