Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
HIDROLOGIA ESTATÍSTICA
Variáveis aleatórias aplicadas em eventos hidrológicos
3
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
4
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
5
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
A Média
6
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
A Mediana
7
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
O Desvio Padrão
∑$
!"#(𝑋 − '
𝑋)%
𝜎=
𝑁−1
O quadrado do desvio padrão σ2 é
chamado de Variância da amostra.
8
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
9
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
x: número da distribuição
σ: desvio padrão
n: número da amostra
Assimetria
No programa Excel a
função chamada
“Distorção” permite
calcular o coeficiente de
assimetria.
11
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
ANÁLISE DE FREQUÊNCIA
14
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
15
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
ANÁLISE DE FREQUÊNCIA
ANÁLISE DE FREQUÊNCIA
17
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
18
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
19
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
20
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
21
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
Dessa forma, dizer que a obra foi projetada para “inundação de 100 anos”,
significa dizer que a inundação tem probabilidade de 1% de
acontecer em cada ano.
22
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
(Fórmula de Weibull:
Distribuição Empírica)
onde:
TR: tempo de recorrência ou período de retorno;
m: o número de ordem da maior cheia ou o número de vezes que a
mesma foi superada (maior vazão m=1, menor vazão m=N);
N: o número de inferências total da variável de estudo.
23
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
24
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
Ou ainda:
sendo:
26
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
27
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
Estrutura TR (anos)
Bueiros de estradas pouco movimentadas 5 a 10
Bueiros de estradas muito movimentadas 50 a 100
Pontes 50 a 100
Diques de proteção de cidades 50 a 200
Drenagem pluvial 2 a 10
Pequenas barragens 100
Grandes barragens 10000
29
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
Distribuição normal
Distribuição log-normal
32
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
33
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
34
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
35
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
36
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
Distribuição de Gumbel
onde “P” é a probabilidade; “e” é a base dos logaritmos naturais (LN) e “b” é
dado por:
37
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
Distribuição de Gumbel:
38
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
39
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
42
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
43
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
CURVA DE PERMANÊNCIA
É obtida pela relação da vazão com a sua probabilidade de ocorrência ao longo
do tempo, ou seja, expressa a relação entre a vazão e a frequência com que pode ser
superada ou igualada. Pode ser elaborada a partir de vazões diárias ou mensais
Exemplo: a vazão de 1000 m3.s-1 e igualada ou superada em menos de 10% do
tempo. Apesar de apresentar picos de cheias com 7000 m3.s-1 ou mais, na maior parte
do tempo as vazões do rio Taquari neste local sa o bastante inferiores a 500 m3.s-1.
45
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
HIDROLOGIA ESTOCÁSTICA
Na hidrologia estocás'ca aplicam-se modelos estaes'cos na representação
dos fenômenos hidrológicos. Ou seja, as séries temporais de precipitação e
vazão são tratadas como variáveis aleatórias.
46
Hidrologia
Prof. Alfredo Akira Ohnuma Júnior
47