O QUE ACONTECE DEPOIS DE UMA

UNIDADE DE PRODUÇÃO?
SISTEMAS PNEUMÁTICOS
 1 Guia lateral.
2 Pilha de painéis.
3 Placa de
alinhamento.
4 Braço.
5 Cilindro
pneumático.
6 Cinta de
transporte lateral
guiada.

Antes de embalar, transportar e

amarrar painéis, eles devem
ser devidamente arrumados
em pilhas, ou seja, com as
bordas niveladas.
• ATUADORES LINEARES
 Cilindros de Simples ação:
▪ Realizam trabalho em um só sentido e, por isso, consomem
menos ar que os cilindros de dupla ação (aproximadamente
a metade). O recuo efetua-se mediante uma mola ou através
de força externa.
▪ A força de mola é calculada para que possa retroceder o
êmbolo à posição inicial, com uma velocidade
suficientemente alta, sem absorver demasiada energia.
▪ Estes cilindros geralmente são limitados à 100 mm de
curso
▪ São utilizados principalmente para fixar, expulsar,
prensar, elevar, alimentar, etc.
 Cilindro de Membrana

▪ A membrana assume o papel do êmbolo. Neste caso, não é

produzido o atrito oriundo da vedação deslizante. Em ação
contrária existe a força elástica da membrana, porém, as
forças de atrito são menores;
▪ Não necessitam de lubrificação;
▪ Caracterizam-se por produzirem grandes forças com
pequenos volumes construtivos;
 Cilindro de Membrana

▪ Não há fuga do ar comprimido de acionamento para

o meio ambiente, o que pode ser um requisito
importante em máquinas ou processo de indústrias
alimentícias e farmacêuticas.
▪ Curso: 50 a 80 mm
 Cilindro de dupla ação (efeito)
A força exercida pelo ar comprimido realiza o
movimento do êmbolo nos dois sentidos
▪ Os cilindros de dupla ação são empregados
especialmente quando é realizado trabalho também
no recuo.
▪ Apesar do curso de deslocamento ser grande, existe a
limitação decorrente da flambagem do cilindro.
 Cilindro de dupla ação: com amortecimento de
final de curso
▪ Quando volumes grandes e pesados são
movimentados por um cilindro, deve existir um
sistema de amortecimento para evitar impactos secos
e danos. Antes de alcançar a posição final, o êmbolo
interrompe o escape direto de ar, deixando somente
uma pequena passagem geralmente regulável.
▪ Invertendo-se o movimento do êmbolo, o ar entra sem
impedimento pela válvula de retenção permitindo seu
recuo com velocidade e força total.
Cilindro de dupla ação: com amortecimento de
final de curso
 Cilindro de haste passante
(simétrico)
▪ Neste cilindro, a haste é melhor guiada devido à
presença dos dois mancais. Isto possibilita a admissão
de uma ligeira carga lateral.
▪ As forças de avanço e recuo são iguais devido a
mesma área de aplicação da pressão em ambas as
faces do êmbolo.
 Cilindro
Tandem
▪ Esta configuração conjuga dois cilindros de dupla ação, os
quais formam uma só unidade.
▪ Com simultânea pressão nos dois êmbolos, a força é a soma
da força dos dois cilindros.
▪ O uso desta unidade é recomendado quando se precisa
obter grandes forças em locais onde não se dispõe de espaço
suficiente para a utilização de cilindros com maior diâmetro.
 Cilindro de múltiplas
posições
▪ É formado de dois ou mais cilindros de dupla ação;
▪ Os cilindros movimentam-se, conforme as faces do êmbolo
que estão sob pressão, individualmente;
▪ Com dois cilindros de cursos diferentes obtém-se quatro
posições.
Aplicações:
▪ Seleção de ramais para transporte de peças em esteiras;
▪ Acionamento de alavancas;
▪ Dispositivo selecionador (peças boas, refugadas,
reaproveitadas, etc.
Cilindro de múltiplas
posições
Circuito pneumático para cilindro de múltiplas
posições
 Cilindro de
impacto
▪ É utilizado para se obter grande energia cinética;
▪ Desenvolvem velocidades de 7,5 a 10 m/s, quando a
velocidade do cilindro normal é de 1 a 2 m/s.
▪ É empregado para prensar, rebordar, rebitar, cortar, etc.
▪ A força de impacto é grande em relação às dimensões do
cilindro