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ICB Igreja de Cristo no Brasil

"Todas as Igrejas de Cristo vos saúdam" Rm. 16:16b

Uma Igreja nordestina

Origem

A Igre ja de C risto no Brasil; organizada no dia 13 de de ze m bro de 1932 na cidade de Mossoró-R N, surge num dos
m om e ntos m ais alvissare iros da história da igre ja e vangé lica brasile ira. Em um a é poca árdua e , de poucos re cursos de
e vange lização, e sta igre ja se rtane ja - e x pande -se fascinante m e nte de suor a suor, de calo a calo; no sacrifício de se us
pione iros – que na ple na vazão do Espírito de De us pre gavam as boas novas do re ino na aride z da te rra e pe dre gais e sob
o sol e scaldante no coração do Norde ste brasile iro.

Natureza

A IC B é a prim e ira igre ja e vangé lica de orige m ge nuinam e nte brasile ira distinguindo-se por um a rara be le za histórica - não
nasce m otivada pe la disputa de pode r, com o é m ais com um e m dissidê ncias - m as de um since ro e im pe tuoso se ntim e nto
de de fe sa da fé cristã e da doutrina apostólica da salvação e te rna e e x clusiva pe la graça. C ontando-se assim
suscintam e nte , a sua história:

Resumo Histórico

1.Em 1932, se us fundadore s - m e m bros re spe itados e prove nie nte s dos prim e iros anos de form ação da Igre ja Asse m ble ia
de De us no Brasil - de pararam -se no auge da e vange lização do Se rtão Brasile iro com um a dive rgê ncia doutrinária,
instando os dois Missionários da Asse m blé ia de De us no Norde ste , Sam ue l Nysrtron e Gunnar Vingre n, a re spe ito da
salvação e x clusiva pe la graça por m e io da fé , se m o concurso dos m é ritos próprios, e a se gurança e te rna do cre nte
ge nuíno.

2.Me sm o com a m udança do m issionário Gunnar Vingre n para a cidade de Pe tropólis-R J, a Igre ja no Norde ste ne ce ssitava
de um a de finição sobre a contrové rsia doutrinária e por isso, após um a conve nção ocorrida e m Natal-R N, os pione iros sob
a lide rança do Pr. Manoe l Higino de Souza, com apoio dos Pastore s: Eustáquio Lope s da Silva, João Vice nte de Q ue iroz e
Gum e rcindo Me de iros; Pre sbíte ros: C ândido Barre to e Tom az Be nvindo e os Evange listas: Dom ingos Barre to, Francisco
Alve s e João Morais e m pre e nde ram dive rsas te ntativas para prom ove r o de bate sobre a dive rgê ncia. E, de sse m odo,
e nviaram cartas ao m issionário Nils Kastbe rg, que após ne gativa inicial, concordou com a re alização de um C oncílio
Doutrinário para a cidade de Mossoró-R N, para qual, houve pré via pre paração e m oração e m e ditação das Escrituras, m as
que não fora re alizado; pois de ce pcionando a e x pe ctativa de todos que o aguardavam - Nils Kastbe rg afirm ou que não
m ais aconte ce ria qualque r C onve nção – e que a de nom inação re afirm aria os e nsinos da salvação condicional, e stando
livre s para de sm e m brare m , os que de la discordasse m .

3.Diante da ne gativa de de bate r o assunto da salvação incondicional e e te rna do cristão ge nuíno; os líde re s m e ncionados;
de volve ram de form a voluntária e pacifica suas cre de nciais de O bre iros, à lide rança da Asse m blé ia de De us e por sobe rana
vontade divina, tom aram a de cisão histórica de naque la m e sm a data; na cidade de Mossoró-R N, organizare m a IGR EJA DE
C R ISTO no Brasil.
Uma Igreja Não Denominacionalista

Até os nossos dias, a Igre ja Asse m ble ia de De us é um a das m aiore s coope radoras da Igre ja de C risto e m todo o Brasil,
inse ridas am bas de ntre as m ais antigas de nom inaçõe s do país que com o as de m ais re spe itam suas individualidade s e
pe rte nce m ao corpo único de C risto, com o igre ja invisíve l e m ilitante .
Durante os prim e iros anos, e nquanto m uitas igre jas e vangé licas procuravam os grande s ce ntros- a IGR EJA DE C R ISTO NO
BR ASIL iniciou com vivacidade um a ve rdade ira cruzada de e vange lização no inte rior do Se rtão Brasile iro. E atualm e nte
passados m ais de 80 (anos) de sde sua organização; a IC B consolidou-se , se m de svirtuar-se ; e m todas as re giõe s de sse
grande país.
A Igre ja de C risto no Brasil; m anté m -se com um farol que ilum ina as naçõe s com corage m , rom pe com os atuais m ode los
de te ologia m ate rialista, de m assificação e de prospe ridade . Se us líde re s, hom e ns hum ilde s, m as ze losos pe las Escrituras,
com o m e sm o ím pe to de se us fundadore s m anté m firm e a m issão da e vange lização do ge nuíno e vange lho da graça de
De us, da atualidade dos dons e spirituais, da se gurança da salvação e m C risto Je sus, e do contínuo e x e rcício do cuidado e
da m ise ricórdia social.

Bases De Fé Da ICB

C R EMO S:

I - Na suficie nte inspiração divina, ve racidade e inte gridade da Bíblia, tal com o foi re ve lada originalm e nte , com supre m a
autoridade e m m até ria de fé e conduta prática. Mt 24:35; Hb 4:12.
II - Na e x istê ncia de um só De us Triúno, Pai, Filho e Espírito Santo, um e m e ssê ncia e Trino e m Pe ssoa. Mt 28:19; Jo
14;8-11,16-17; 16:13-15; I Jo 5:5-8.
III - Na pe cam inosidade unive rsal e na culpabilidade de todos os hom e ns, de sde a que da de Adão, início da ira de De us e
na conde nação de todos os hom e ns. Ge n 2:16-17; 3:1-24; R m 3:9-23; 5:12-21; 6:23 e Hb.9:27-28.
IV - Na re de nção da culpa, da pe na, do dom ínio e da pre se nça do pe cado, som e nte por m e io da m orte e x piatória do
Se nhor Je sus C risto, no sangue do Unigê nito Filho e ncarnado de De us, nosso re pre se ntante e substituto. R m 3.24-25;
4;25; 5,6-10; I C o 1.30; 15.50-57.
V- Na re ssurre ição corporal do Se nhor Je sus C risto e Sua gloriosa asce nsão à dire ita de De us Pai. Jo 20:1-29; At 1:9-11;
R m 4:25.
VI - Na inte rce ssão de Je sus C risto, com o único m e diador e Salvador e ntre De us e os hom e ns, Jo 14:6-13; I Tm .2:5; At
4:11-12.
VII - Na m issão sobe rana e pe ssoal do Espírito Santo, no arre pe ndim e nto, na re ge ne ração e na santificação dos ge nuínos
cristãos. Jo 3:3-7; 16:7-11; II C or 5:17; Ef 1:13-14;Tt 3:5.
VIII - Na Justificação pe la fé e na salvação e te rna do cre nte ge nuíno se m concurso de m é rito próprio. Se ndo a justificação
do pe cador som e nte pe la graça de De us na suficiê ncia do sangue re m idor de Je sus C risto, com e te rna se gurança. Jo
10:27-29; R m 3:24-28; 5:1-2; 8:1-2, 31/9; Ef 2:1-9.
IX - Na e x istê ncia de um a única Igre ja de C risto, Invisíve l, Santa e Unive rsal, que é o C orpo de C risto, à qual pe rte nce m
todos os ge nuínos cristãos, que se rão re ssuscitados, transform ados, trasladados e arre batados, na vinda de Je sus, com o
Igre ja Triunfante , e que na te rra se m anife sta nas Igre jas locais, com o Igre jas Militante s. Mt 16:18; I C o 12:12-13; Ef 4:1-
16; C l 4:15; R m 16:4,5,16; Ap 2;1,8,12,18; 3:1,7,14.
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X - No gove rno Te ocrático-C ongre gacional, o gove rno que e m ana de De us, se ndo C risto o cabe ça sobe rano da Sua Igre ja
que é o Se u C orpo, e de todo principado e pote stade , porque é tudo e m todos, para que e m tudo te nha a pre e m inê ncia.
C l 1:16-20; Ef 2:20-22; Ef 4:11-16; 5:23-24; I C o 3: 11; 12:12-31; I Pe 2:6.
XI - Na ce rte za da se gunda vinda do Se nhor Je sus C risto e m corpo glorificado, juntam e nte com os cristãos re ssuscitados,
após o arre batam e nto de Sua Igre ja Triunfante , e a consum ação do Se u re ino m ile nial naque la m anife stação. Ap 20:1-6;
Mt 24; 25; Mc 13; Lc 21:5-36; I Ts 4:13-18; 5:1-11.
XII - Na sobe rania de De us na criação, re ve lação, re de nção, gove rnos e nos grande s julgam e ntos:
a)Dos cre nte s no tribunal de C risto, para re ce be r os galardõe s, após o arre batam e nto. I C o 3:11 15; II C o 5:10; R m
14:10; Ap 22:12.
b)Das naçõe s vivas na Sua vinda gloriosa. Mt 25:31-46; Ap. 1:7
c)Dos incré dulos e conde nados no juízo final após o m ilê nio. Ap 20:11-15 ; 21:8; Mc 16:16b, e Hb 9:27.
XIII - Na re ssurre ição dos m ortos, na vida e te rna dos Salvos e na conde nação e te rna dos injustos que não ace itaram C risto
Je sus com o Salvador. Dn 12:2; Jo 5:28-29; At 17:31; 24:15; He b 9:27-28, e Ap 20:11-15.
XIV _ Na vigê ncia do e x e rcício dos Dons Ministe riais, do Dom e Dons do Espírito Santo, tal qual se e ncontram na Palavra de
De us. Mc 6:17-20; At 2:1-13, 38-39; 10:44-47; R m 12:3-8; I C o 13 e 14; Ef 4:11.

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