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Governo de Pernambuco
• Governador: Paulo Câmara
Organizadores:
• Geraldo Jorge Barbosa de Moura, UFRPE
• Patrícia Tavares, CPRH
Diagramação:
• Designer: Hugo Xavier, SEMAS / PE
157p Il.
ISBN : 978-85-98965-16-1
UFRPE
UFRPE UFRPE
AGRADECIMENTOS
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Os Organizadores
SUMÁRIO
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APRESENTAÇÃO
Este livro representa um importante marco no rumo da conservação da biodiversidade, meta abraçada pelo Governo de
Pernambuco. Sinaliza a continuidade da estratégia de avaliação das espécies com ocorrência no nosso estado, primeira
atividade para estabelecimento de ações que visem a reversão de processos de extinção, só assim identificadas, cumprindo de
forma efetiva a manutenção do meio ambiente ecologicamente equilibrado, para as presentes e futuras gerações, como prevê
a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu artigo nº 225.
A publicação desta obra, a partir do aumento da difusão de informações do estado de conservação das espécies com
ocorrência no território estadual, representa a potencialização dos esforços de conservação, a partir da colaboração da
sociedade, agora ciente, do patrimônio de todos em perigo, de valor incalculável.
Aliada à continuidade das avaliações das espécies pertencentes aos demais grupos taxonômicos, previstas no âmbito do
Programa de Monitoramento da Biodiversidade de Pernambuco – BioEmFoco, elaborado e recém lançado pela Diretoria
Técnica Ambiental, lotada na Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH, pretende-se combater um dos fatores mais
impactantes à biodiversidade (entre outros), de forma a produzir informações subsidiadoras para proposição de ações
conservacionistas diretas para as espécies assim identificadas como ameaçadas, a fim de possibilitar o estabelecimentos de
diversas políticas públicas que mitiguem os impactos negativos antrópicos, que superam os esforços de resiliência de cada espécie.
Diante do possível processo de extinção em massa das espécies em curso, o Governo de Pernambuco intensificará sua
contribuição para reversão de tal processo, em prol da conservação da fauna e da flora, e consequentemente da manutenção
dos serviços ecossistêmicos essenciais à coletividade, em consonância com normas nacionais e internacionais, a citar a
Convenção sobre Diversidade Biológica, pactuada por inúmeros países, incluindo o Brasil, texto aprovado na Conferência das
Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada na cidade do Rio de Janeiro, no período de 5 a 14 de
junho de 1992.
José Bertotti
Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco
PREFÁCIO
Fazer ciência quando se tem estrutura, recurso financeiro e material humano qualificado é fácil, mas fazer conservação,
essa sim é extremamente complexa, embora seja uma tarefa essencial à continuidade da vida de forma ecodemocrática no
planeta. Conservação não se faz de um laboratório ou de um gabinete, nem só, nem com um grupo de pessoas especialistas em
um mesmo tema. Devido a sua natureza intrínseca, para uma ação de conservação alcançar seu êxito, precisa do apoio da
sociedade. Esta demanda requer uma interação horizontal, plena, contínua, e com todos os atores sociais associados à questão.
Caso contrário, o objetivo maior que é atuar na conservação das espécies e, consequentemente, dos biomas e ecossistemas não
se efetuará. A complexidade necessária para realizarmos a conservação deixa evidente a necessidade de uma visão ampla,
holística e multiprofissional para lidar com os problemas atuais.
Uma lista de espécies ameaçadas nada mais é do que uma lista de espécies acompanhadas da avaliação dos seus respectivos
riscos de extinção em diferentes escalas geográficas. Estas listas servem de alerta para a sociedade e instâncias
governamentais para que priorizem medidas efetivas de conservação da biodiversidade de acordo com o risco das espécies se
extinguirem em um bioma ou ecossistema.
Hoje, as Listas de Espécies Ameaçadas, seja estaduais (Secretaria de Meio Ambiente), nacional (Ministério do Meio
Ambiente-MMA/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade-ICMBio) ou internacional (International Union for
Conservation of Nature-IUCN) são importantes ferramentas de gestão para a conservação da biodiversidade. Estas listas
facilitam um melhor julgamento das decisões de licenciamento, proteção, ordenamento territorial e priorização de ações de
conservação por parte da sociedade, gestores e pesquisadores.
Diante da necessidade de tornar públicos os textos produzidos nas diversas oficinas de avaliação dos Anfíbios e “Répteis”
ameaçados do estado de Pernambuco, esta obra apresenta uma contextualização do histórico de todo o processo de
construção das listas de espécies ameaçadas (internacionais, nacionais e estaduais), seus desdobramentos teóricos e práticos,
as instituições parceiras, perfil textual dos resultados apresentados, uma breve exposição da metodologia de realização das
oficinas e o conteúdo técnico dos capítulos produzidos por muitos autores, pessoas cuja relevante contribuição foi de valor
inestimável para a conservação das espécies do estado de Pernambuco. Agradeço também, a oportunidade de escrever este
prefácio e dividir algumas destas ideias com todos os leitores deste livro.
PREFÁCIO
No panorama internacional, desde 1964, temos a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para
Conservação da Natureza (IUCN). Embora sempre tenha sido construída de forma padronizada, ainda hoje apresenta várias
lacunas geográficas de informações técnicas e desnivelamento de conhecimento por parte da biodiversidade de muitos países
que se encontram em diferentes momentos históricos de construção científica sobre a sua biodiversidade e seus possíveis
impactos in loco.
Em relação às listas brasileiras, já foram publicadas quatro listas nacionais oficiais. O processo teve início em 1968 com
aconstrução da primeira lista com poucas dezenas de espécies consideradas ameaçadas. Com destaque para as duas últimas,
sejam pelo rigor científico que foram construídas ou pelo expressivo número de espécies avaliadas. A antepenúltima,
organizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais-IBAMA foi publicada em 2003 e 2004
(IN/MMA 03/2003 e 05/2004) com 627 espécies em algum grau de ameaça efetiva. E as últimas, atuais, foram organizadas
pelo Ministério do Meio Ambiente-ICMBio, publicadas em 2014 (Portarias MMA 444 e 445/2014) com 12.254 (8.922
vertebrados e 3.332 invertebrados) espécies animais avaliadas, das quais 1.173 foram enquadradas em algum grau de ameaça,
destacando que uma próxima lista já está no forno para ser publicada.
No que se refere às listas estaduais, ainda enxergamos muitas lacunas e diferentes níveis de abrangência quanto aos grupos
animais e vegetais avaliados no Brasil. Mas, em alguma medida, hoje temos de todos os estados da região Sul (RS, SC e PR),
todos da região sudeste (SP, RJ, MG, ES), apenas PA na região norte, e apenas PE (Anfíbios: Resolução Nº 01, de 09 de janeiro de
2015 e “Répteis”: Resolução Nº 01, de 15 de maio de 2017) e BA na região nordeste, estando à região centro-oeste ainda sem
listas estaduais.
Dentre os desdobramentos possíveis para as listas de espécies ameaçadas, a inserção em políticas públicas talvez seja a mais
notória. No caso de Pernambuco, a lista de anfíbios e “répteis” ameaçados foi um critério usado na inclusão destas espécies
como beneficiadas pelo Plano de Ação Nacional (PAN) para a conservação da Herpetofauna do Nordeste. Graças a esta lista
estadual, algumas espécies que não estavam enquadradas em categorias de ameaças nacionalmente e internacionalmente,
hoje recebem atenção por parte de políticas públicas de conservação, gestores públicos, instituições de ensino e pesquisa
públicas e privadas, sociedade civil e órgãos de fomento.
PREFÁCIO
Tais fatos justificam o interesse do Governo do Estado de Pernambuco (Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade) em
estabelecer parcerias com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN- ICMBio), com a
Universidade Federal Rural de Pernambuco (Reitoria e Pró-reitoria de Pesquisa) e com diversos pesquisadores estaduais e de
outros estados brasileiros que conhecem a fauna de Anfíbios e “Répteis” de Pernambuco. Estas pessoas e instituições
disponibilizaram alguns dias de suas existências para construírem a Lista de Anfíbios e “Répteis” Ameaçadas de Pernambuco.
Como um dos autores dos capítulos e organizador das oficinas, destaco minha gratidão a todas as instituições supracitadas e a
todos que participaram e contribuíram com as etapas preliminares e todas as sete oficinas realizadas (Anuros, Gymnophiona,
Testunides, Lagartos, Anfisbênias, Serpentes, Crocodilianos) de acordo com seus táxons objetos de estudo. Agradeço em nome
do estado de Pernambuco!
Na apresentação da proposta de elaboração da lista de espécies ameaçadas de Pernambuco, por ocasião da cerimônia de
abertura, foi acordado com todos os coordenadores de táxon e avaliadores das oficinas que, ao publicarmos essa obra, ela
apresentaria o resultado construído em conjunto com todos os participantes presentes nas oficinas, sendo publicados os
textos ipsis litteris como foram construídos, sem nenhuma edição ou adequações textuais, seguidos sempre do nome de
todos os que compuseram as respectivas oficinas de cada subgrupo taxonômico.
Lendo a obra aqui pronta, pode parecer fácil a construção de uma lista de espécies ameaçadas, mas pode escapar ao leitor
saber que, para que a lista seja de fato reconhecida nas instâncias supra estaduais como documento oficial, alimentando as
ações nacionais e internacionais de conservação, precisa atender a muitos critérios metodológicos já estabelecidos e
amplamente adotados, que norteiam tanto a lista oficial brasileira quanto uma ampla lista internacional. Embora
reconheçamos como essencial este protocolo para que as diferentes instituições e governos falem a mesma linguagem, seguir
estes princípios requer muito mais atenção e recursos humanos envolvidos, especialmente na sua coordenação. Desta forma,
pretendo dividir com vocês, de forma simples, o caminho percorrido para hoje termos esse livro em nossas mãos.
PREFÁCIO
Podemos considerar oito momentos sistematicamente bastante distintos para construção dessas listas. As quatro primeiras
fases podem ser chamadas de “Etapa Preparatória”: 1-Reunião Inicial de Planejamento (momento em que a instituição
demandante estipula a abrangência taxonômica da lista e compõe os cargos oficiais para sua construção, sendo estes:
coordenador executivo, coordenador científico e coordenadores de táxon; deixando todos cientes das demandas e prazos para
execução das atividades que são inerentes ao cargo assumido). 2-Compilação de Dados e Mapas (responsabilidade do coordenador
de táxon sob supervisão do coordenador científico, no que se refere à composição da lista de espécies a ser avaliada e construção
de uma ficha individual das espécies compilando sua história natural, ameaças diretas e indiretas e mapa de distribuição).
3-Consulta Direta e Ampla (responsabilidade do coordenador de táxon sob supervisão do coordenador científico, no que se
refere ao envio das fichas individuais das espécies e seus respectivos mapas para contribuição do maior número possível de
pessoas, cientistas ou não, que possam agregar novas informações publicadas ou comunicações pessoais, que depois de
validadas pelos coordenadores de táxon e científico, passam a constar nas fichas a serem utilizadas na oficina). 4-Reunião
Preparatória da Oficina (responsabilidade dos coordenadores executivo, científico e de táxon, no que se refere a preparação
das oficinas, definição de quantos e quais serão os convidados, viabilidade do deslocamento, hospedagem, alimentação, dias e
horários, logística e locais das oficinas).
A próxima fase (5), “Etapa de Avaliação”: corresponde às Oficinas de Avaliação do Estado de Conservação da Fauna
propriamente ditas, momento em que, sob a supervisão do coordenador do táxon, a oficina ocorre. Os participantes visitam as
fichas individuais de todas as espécies e seus respectivos mapas, enquadrando cada uma nas categorias conforme a
metodologia proposta pela IUCN (Extinta-EX; Extinta na Natureza-EW; Regionalmente Extinta-RE; Criticamente em
Perigo-CR; Em Perigo-EN; Vulnerável-VU; Quase Ameaçada-NT; Menos Preocupante-LC; Dados Insuficientes-DD; Não
Aplicável; Não Avaliada), caminho metodológico este que fica registrado na ficha das espécies com o rótulo de “critérios”
associado à "categoria" de enquadramento e sua respectiva “justificativa”.
8
PREFÁCIO
As últimas três fases que podem ser chamadas de “Etapa Final” são: 6-Edição das informações (responsabilidade do
coordenador de táxon sob supervisão do coordenador científico, corresponde a compilação e atualização de todos os produtos
decorrentes da oficina, fichas individuais, mapas, categoria, critérios e justificativa de todas as espécies avaliadas na oficina).
7-Validação (responsabilidade do coordenador científico, corresponde ao envio dos produtos da oficina, fichas individuais,
mapas, categoria, critérios e justificativa para avaliação crítica de três profissionais notoriamente conhecedores da
metodologia proposta pela IUCN, porém obrigatoriamente leigos no que refere ao grupo animal avaliado. Esta exigência se
deve ao fato de termos avaliadores que não sejam influenciados pelo estado da arte das espécies, mas que sejam frios em suas
avaliações tendo como único critério a precisão e acurácia da metodologia proposta. Esta etapa pode resultar em aprovação
sem modificações ou aprovação após alterações discutidas entre os validadores, coordenador científico e coordenador de
táxon, que após um consenso possuem autoridade conferida pelos avaliadores e pela metodologia seguida para modificar a
ficha individual da respectiva espécie aprovada coletivamente na plenária da oficina). 8-Instrução Normativa/Resolução e
Publicações em geral (responsabilidade do coordenador executivo, científico e de táxon, no que se refere à organização de
documentos a serem publicados como Instrução Normativa ou Resolução ou publicações para a população em geral).
Chegando ao fim, após uma longa caminhada, temos este livro, constituído por sete capítulos. O Capítulo I nos apresenta 78
espécies de Anfíbios Anuros (14 ameaçadas), o Capítulo II nos apresenta 2 espécies de Anfíbios Gymnophionas, o Capítulo III
nos apresenta 9 espécies de Testudines (4 ameaçadas), o Capítulo IV nos apresenta 41 espécies de Lagartos (7 ameaçadas), o
Capítulo V nos apresenta 8 espécies de Anfisbênias (3 ameaçadas), o Capítulo VI nos apresenta 67 espécies de Serpentes (8
ameaçadas) e o Capítulo VII nos apresenta 2 espécies de Crocodilianos. Para cada uma das 207 espécies supracitadas será
apresentando uma imagem ilustrativa, um mapa evidenciando em Pernambuco a potencial área de ocorrência da espécie
calculada a partir do método do mínimo polígono convexo-MPC, a categoria de enquadramento, o critério metodológico para
as que foram consideradas ameaçadas e a justificativa da categoria.
Assim, é com muita satisfação que entregamos esse livro a comunidade pernambucana e a todos que diretamente ou
indiretamente, seja por uma demanda profissional ou por uma ligação afetiva ou ética, contribuem com a conservação da
biodiversidade e das futuras gerações. Especialmente, que sirva de ferramenta para tomadas de decisões e formulação de
planos de gestão mais eficientes para a conservação das espécies e dos ecossistemas onde elas habitam.
PREFÁCIO
Obrigado pela oportunidade de trabalhar nesse projeto, pelo convite para escrever este prefácio e dividir minhas ideias
sobre esse tema apaixonante e a todos os leitores que farão uso desta obra.
Boa leitura.
Dr. Geraldo Jorge Barbosa de Moura (CRBIO: 36.658 / SIAPE UFRPE: 1436044)
Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq-Nível 1D
Professor e Pesquisador da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE
Coordenador do Laboratório de Estudos Herpetológicos e Paleoherpetológicos da UFRPE-LEHP
Coordenador do Grupo de Estudos Herpetológicos e Paleoherpetológicos do Nordeste-GEHP/CNPq
Curador da Coleção Científica de Anfíbios e “Répteis” da UFRPE
Curador da Coleção Científica de Hirudineos da UFRPE
Integrante do grupo de especialistas que constroem as listas de Anfíbios e “Répteis” Ameaçados do Brasil
Coordenador Executivo do Plano de Ação Nacional para Conservação da Herpetofauna do Nordeste do Brasil
Coordenador Científico da Lista de Espécies Ameaçadas do Estado de Pernambuco
Coordenador dos Táxons Anfíbios e “Répteis” da Lista de Espécies Ameaçadas do Estado de Pernambuco
Colaborador para construção da lista de Anfíbios e “Répteis” Ameaçados do Estado da Bahia
Colaborador para construção da lista de Anfíbios e “Répteis” Ameaçados do Estado do Ceará
Membro do Instituto de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica do Recife-SPRPE/FABRAPSI/IPA
geraldo.jbmoura@ufrpe.br e @geraldojbmoura
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1348666346504103
10
CAPÍTULO I
ANFÍBIOS
ANUROS
SAPOS | RÃS | GIAS | PERERECAS
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
ANFÍBIOS – ANUROS
(Sapos; Rãs; Gias; Pererecas)
12
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Adenomera hylaedactyla Agalychnis granulosa Localização geral: Hypsiboas
Adenomeraalbomarginatus
hylaedactyla
(Razinha de folhiço) (Perereca das folhagens)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios B1ab(iii;iv)
Justificativa
Área de ocorrência
Fonte: IUCN (International Union for Conservation of Nature),
Conservation International & NatureServe. 2009. Adenomera
hylaedactyla. The IUCN Red List of Threatened Species.
Version 2021-2.
0°0'0"
No Brasil:
encontrada em interior e bordas de Pernambuco é de 14586,1 km² (B1). 18.177
(
!
15°0'0"S
que possam afetar a espécie ao ponto causando também fragmentação (
!
-250 6.750
embora tenha havido estudos na área Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
(iv). Por essas razões, Agalychnis
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
granulosa foi avaliada como Vulnerável !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
(VU) pelos critérios B1ab(iii;iv).
$
UC federais Caatinga
0 40 80 160
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Allobates olfersioides Boana albomarginata Localização geral: Allobatesolfersioides
Allobates alagoanus Área ampliada:
(Sapinho-da-mata, rã-foguete) (Perereca das folhagens)
EOO da espécie
em PE (km2):
223
0°0'0"
No Brasil:
51.382
!( !(
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15°0'0"S
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Gradiente altitudinal (m)
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30°0'0"S
-250 6.750 !(
para a avaliação regional. A extensão e sul. É elegível para avaliação EOO da espécie
em PE (km2):
de ocorrência calculada para regional. Trata-se de espécie de 31959
0°0'0"
No Brasil:
Pernambuco é de 223 km² (B1). Nesse reprodução contínua. Sua extensão de 1200511
estado o ambiente está fortemente ocorrência calculada para o estado é de
!(!(!(
fragmentado devido o cultivo de 31.959 km². Não são c onhe cidas !( (!!( (!!( !(!(!(!(
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15°0'0"S
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severa da população (interrupção do risco de extinção. Por essas razões !(
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fluxo gênico), assim como, declínio Boana albomarginata foi avaliada como !( !(
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continuado da qualidade do hábitat Menos preocupante (LC). !(!(
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-250 6.750
Km
Reserva Biológica de Saltinho, com um 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
número pequeno de indivíduos. Por Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
essas razões, Allobates olfersiodes foi !(!(
0°0'0"
No Brasil:
105947
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15°0'0"S
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30°0'0"S
-250 6.750
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 60 120 240
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Boana atlantica é endêmica do Brasil, Boana crepitans é endêmica do Brasil,
sendo distribuída no domínio da Mata distribuída no domínio da Mata
Atlântica e ecótonos da região Atlântica e e c ótonos da região
nordeste. É elegível para avaliação nordeste e no norte de Minas Gerais. Localização geral: Hypsiboas crepitans
Boana crepitans Área ampliada:
0°0'0"
No Brasil:
ocorrência calculada para o estado é de contínua. Sua extensão de ocorrência 342680
30.079 km². Não são conhecidas calculada para o estado é de 45.692
ameaças evidentes que possam afetar km². Não são conhecidas ameaças
a espécie ao ponto de colocá-la em evidentes que possam afetar a espécie
15°0'0"S
risco de extinção. Por essas razões ao ponto de colocá-la em risco de
Boana atlantica foi avaliada como extinção. Por essas razões Boana
Menos preocupante (LC). crepitans foi avaliada como Menos
preocupante (LC).
Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S
-250 6.750
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 85 170 340
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Boana exastis Boana faber Localização geral: Hypsiboas exastis
Boana exastis Área ampliada:
(Perereca) (Sapo-martelo, Sapo-ferreiro)
EOO da espécie
em PE (km2):
646
0°0'0"
No Brasil:
49026
(!
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(
15°0'0"S
(
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!
30°0'0"S
-250 6.750
Critérios B1ab(iii)
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 80 160 320
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Boana exastis é endêmica do Brasil, Boana faber ocorre na Argentina,
com registros para os estados de Brasil e Paraguai. No Brasil, há
Alagoas, Bahia e Pernambuco. É registros para todos os estados das
elegível para avaliação regional. No regiões sul e sudeste, e ainda nos Localização geral: Hypsiboas faber
Boana faber Área ampliada:
estado de Pernambuco, sua extensão estados da Bahia, Sergipe, Alagoas e EOO da espécie
em PE (km2):
de ocorrência calculada é de 646 km² Pernambuco. É distribuída no domínio 24584
0°0'0"
No Brasil:
(B1). A espécie é típica de Mata da Mata Atlântica e ecótonos. É 1461386
Atlântica, encontrada em mata elegível para avaliação regional.
conservada. Trata-se de ambiente Trata-se de espécie de reprodução ( (
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15°0'0"S
reduzido devido ao cultivo de calculada para o estado é de 24.584 (
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fluxo gênico), assim como declínio extinção. Por essas razões Boana faber foi
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( -250 6.750
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foi avaliada como Em perigo (EN) pelos Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
critérios B1ab(iii).
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Boana freicanecae Boana raniceps Localização geral: Hypsiboas freicanecae
Boana freicanecae Área ampliada:
(Perereca) (Perereca-de-bananeira)
EOO da espécie
em PE (km2):
3059
0°0'0"
No Brasil:
3791
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15°0'0"S
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30°0'0"S
-250 6.750
Critérios B1ab(iii)
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Boana freicanecae é endêmica do Boana raniceps tem ampla distribuição
Brasil, com registros para os estados de na América do Sul. No Brasil, ocorre no
Alagoas e Pernambuco. É elegível para bioma Cerrado, Caatinga, Amazônia e
avaliação regional. No estado de Mata Atlântica nordestina (a partir do Localização geral: Hypsiboas raniceps
Boana raniceps Área ampliada:
EOO da espécie
em PE (km2):
ocorrência calculada é de 3.059 km² avaliação regional. Trata-se de espécie (
!
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! 95.963
No Brasil:
(B1). A espécie é típica de Mata de reprodução contínua. Sua extensão
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Atlântica, encontrada em áreas de de ocorrência calculada para o estado é
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(interrupção do fluxo gênico), assim 0 325 650 1.300
Km
como declínio continuado da 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
razões, Boana freicanecae foi avaliada
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
como Em perigo (EN) pelos critérios B1ab(iii). Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 100 200 400
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Boana semilineata Ceratophrys joazeirensis Localização geral: Hypsiboas semilineatus
Boana semilineata Área ampliada:
(Perereca dormideira) (Sapo-intanha)
EOO da espécie
em PE (km2):
32141
0°0'0"
No Brasil:
877698
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30°0'0"S
-250 6.750
Critérios
-
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Boana semilineata tem ampla Ceratophrys joazeirensis ocorre na
distribuição na América do Sul. No Caatinga dos estados da Bahia, Paraíba,
Brasil, ocorre no bioma Mata Atlântica Pernambuco, Rio Grande do Norte e
do nordeste ao norte de Santa Piauí, Brasil. É elegível para avaliação Localização geral: Ceratophrys joazeirensis Área ampliada:
Catarina. É elegível para avaliação regional. É uma espécie rara (de difícil EOO da espécie
em PE (km2):
regional. No estado de Pernambuco, é encontro) e de reprodução explosiva. 49502
0°0'0"
No Brasil:
encontrada exclusivamente em áreas Embora sua extensão de ocorrência 140519
florestadas úmidas, seja nos calculada seja de 49.503 km², sua !
(
nos brejos de altitude acima de 700 m. possível que esteja sofrendo redução da (
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(
15°0'0"S
Trata-se de espécie abundante com população em decorrência da perda de (
!
estado seja de 1.529 km², não são espécie também é de interesse como Gradiente altitudinal (m) (
!
30°0'0"S
-250 6.750
conhecidas ameaças evidentes que animal de estimação. Portanto, faltam 0 310 620 1.240
Km
possam afetar a espécie ao ponto de informações sobre tamanho/estrutura, 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
colocá-la em risco de extinção. Por tendências e distribuição da população Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
essas razões Boana semilineata foi que possibilitem a aplicação dos critérios
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
avaliada como Menos preocupante (LC). mais adequados à espécie. Por essas !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
razões Ceratophrys joazeirensis foi
$
UC federais Caatinga
18
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 100 200 400
avaliada com Dados insuficientes (DD). UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Chiasmocleis alagoanus Corythomantis greeningi Chiasmocleis alagoanus
(Sapinho) (Perereca-de-Capacete) Localização geral: Área ampliada:
EOO da espécie
em PE (km2):
2.335
0°0'0"
No Brasil:
3.259 (
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15°0'0"S
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30°0'0"S
-250 6.750
Critérios B1ab(iii)
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
(
!
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 35 70 140
Chiasmocleis alagoanus é endêmica do Corythomantis greeningi é endêmica UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
0°0'0"
(
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No Brasil: (
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!
(
15°0'0"S
Pernambuco é de 2.335 km² (B1). Nesse possam afetar a espécie ao ponto de (
!
(
!
-250 6.750
gênico), assim como, declínio Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
continuado da qualidade do hábitat
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
[ab(iii)]. Por essas razões, Chiasmocleis Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
alagoanus foi avaliada como Em perigo
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 125 250 500
(EN) pelos critérios B1ab(iii). UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dendropsophus branneri Dendropsophus decipiens Localização geral: Dendropsophus branneri Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
97357
0°0'0"
No Brasil:
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0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
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$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Dendropsophus branneri é endêmica Dendropsophus decipiens é endêmica
do Brasil, sendo amplamente distribuída do Brasil, sendo amplamente distribuída
no domínio da Mata Atlântica e no domínio da Mata Atlântica e
ecótonos. É elegível para avaliação ecótonos. É elegível para avaliação Localização geral: Dendropsophus decipiens Área ampliada:
0°0'0"
No Brasil:
Pernambuco é mais comum em áreas Pernambuco é comum em áreas 542610
bem preservadas. Sua extensão de abertas. Sua extensão de ocorrência
ocorrência para o estado é de 97.358 para o estado é de 27.880 km². Não são
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-250 6.750
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dendropsophus elegans Dendropsophus haddadi Localização geral: Dendropsophus elegans Área ampliada:
(Perereca-de-moldura) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
31222
0°0'0"
No Brasil:
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30°0'0"S
-250 6.750
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios B1ab(iii)
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
(
!
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Dendropsophus elegans é endêmica do Dendropsophus haddadi é endêmica do
Brasil, sendo amplamente distribuída Brasil, conhecida nos estados de
no domínio da Mata Atlântica e Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas
ecótonos. É elegível para avaliação e Pernambuco. Elegível para a Localização geral: Dendropsophus haddadi Área ampliada:
0°0'0"
No Brasil:
Pernambuco é comum em áreas abertas Pernambuco é de 10.128 km² (B1). No 135.514
Recife
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15°0'0"S
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extinção. Por essas razões Dendropsophus fluxo gênico), assim como declínio
(
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-250 6.750
$
UC federais Caatinga
21
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 50 100 200
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dendropsophus minutus Dendropsophus nanus Localização geral: Dendropsophus minutus Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
95344
0°0'0"
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- -
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Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
Critérios Critérios
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
Justificativa Justificativa !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Dendropsophus minutus é endêmica da Dendropsophus nanus é endêmica da
América do Sul, sendo amplamente América do Sul, sendo amplamente
distribuída no Brasil em praticamente distribuída no Brasil em praticamente
todos os tipos de formação vegetal. É todos os tipos de formação vegetal. É Localização geral: Dendropsophus nanus Área ampliada:
elegível para avaliação regional. elegível para avaliação regional. EOO da espécie
em PE (km2):
Trata-se de uma espécie de reprodução Trata-se de uma espécie de reprodução 84.856
0°0'0"
No Brasil:
contínua. Sua extensão de ocorrência contínua. Sua extensão de ocorrência 5.402.799
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para o estado é de 95.344 km². Não são para o estado é de 84.856 km². Não são (
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( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
22
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 130 260 520
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dendropsophus oliveirai Dendropsophus soaresi Localização geral: Dendropsophus oliveirai
Dendropsophus oliverai Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
7418
0°0'0"
No Brasil:
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Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Dendropsophus oliveirai é endêmica do Dendropsophus soaresi é endêmica do
Brasil, com registros na Bahia e em Brasil, ocorrendo nas regiões
Pernambuco, onde é abundante e ocorre centro-oeste, sudeste e nordeste. É
em regiões predominantemente elevadas. elegível para avaliação regional. Localização geral: Dendropsophus soaresi Área ampliada:
É elegível para avaliação regional. Trata-se de uma espécie de reprodução EOO da espécie
em PE (km2):
Trata-se de uma espécie de reprodução explosiva. Sua extensão de ocorrência 93756
0°0'0"
No Brasil: (
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km². Não são conhecidas ameaças evidentes que possam afetar a espécie
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15°0'0"S
ao ponto de colocá-la em risco de extinção. Por essas razões Dendropsophus
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extinção. Por essas razões Dendropsophus soaresi foi avaliada como Menos !
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(
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Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S
-250 6.750
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dermatonotus muelleri Elachistocleis cesari Localização geral: Dermatonotus muelleri Área ampliada:
(Rã-manteiga) (Apito-do-brejo-de-Cesari)
EOO da espécie
em PE (km2):
96.628
0°0'0"
No Brasil:
(
! 2.874.452
(
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15°0'0"S
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!
30°0'0"S
-250 6.750
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
!!
((
(
!
(
!
$
UC federais Caatinga
!
(
avaliação regional. Trata-se de uma avaliação regional. Trata-se de uma EOO da espécie
em PE (km2):
espécie de reprodução explosiva. Sua espécie de reprodução explosiva. Sua 13394
0°0'0"
No Brasil:
extensão de ocorrência calculada para extensão de ocorrência estimada para 16198
o estado é de 96.628 km². Não são o estado é superior a 20.000 km². Não
conhecidas ameaças evidentes que são conhecidas ameaças evidentes que
!
(
(!
!(
(
!
15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por essas colocá-la em risco de extinção. Por
razões Dermatonot us muelleri foi essas razões Elachistocleis cesari foi
!
(
avaliada como Menos preocupante (LC). avaliada como Menos preocupante (LC). (
!
(
!(!
!(
-250 6.750
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 300 600 1.200
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Frostius pernambucensis Gastrotheca fissipes Localização geral: Frostius pernambucensis Área ampliada:
(Sapinho-da-bromélia) (Perereca-marsupial)
EOO da espécie
em PE (km2):
4964
0°0'0"
No Brasil:
22156
(
!
(!
! (!
(
(
!
15°0'0"S
!!
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(
(
!
30°0'0"S
-250 6.750
Justificativa Justificativa !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 112,5 225 450
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Frostius pernambucensis é endêmica Gastrotheca fissipes é endêmica do
do Brasil, com registros para os estados Brasil, com registros para os estados de
de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Alagoas e Pernambuco. É elegível para
Bahia. É elegível para avaliação regional. avaliação regional. Embora no estado Localização geral: Gastrotheca fissipes Área ampliada:
0°0'0"
No Brasil:
ocorrência calculada é de 10.345 km² km², estima-se que esta área seja 12748
(B1). No estado, o ambiente está menor que 20.000 km² (B1). A espécie é
fortemente fragmentado devido ao típica de Mata Atlântica, ocorrendo em
(
!
(
( (
! !! !
(
15°0'0"S
urb an a, c au s a n d o t a mb é m estado, este ambiente está fortemente
fragmentação severa da população fragmentado e vem sendo reduzido (
!
(
!
(
!
-250 6.750
tenha havido estudos na área (iv). Por qualidade do hábitat [ab(i, iii)]. Por Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
essas razões, Frostius pernambucensis essas razões, Gastrotheca fissipes foi
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
foi avaliada como Vulnerável (VU) pelos avaliada como Vulnerável (VU) pelos Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
critérios B1ab(iii;iv). critérios B1ab(i, iii).
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Gastrotheca pulchra Haddadus plicifer Localização geral: Gastrotheca pulchra Área ampliada:
(Perereca-marsupial) (Sapo)
EOO da espécie
em PE (km2):
+TYTNSINXUTS±[JQ 41
0°0'0"
No Brasil:
39563
(
!
15°0'0"S
(
!
(
!
!
(
(
!
(
!
30°0'0"S
-250 6.750
© Marco Freitas
0 310 620 1.240
Km
Categoria Criticamente em perigo (CR) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios B1ab(iii;iv)
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 40 80 160
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Gastrotheca pulchra é endêmica do Haddadus plicifer é endêmica do Brasil,
Brasil, com registros para os estados de sendo conhecida apenas da localidade
Alagoas, Bahia e Pernambuco. É tipo, município de Igarassu, estado de
elegível para avaliação regional. No Pernambuco, onde foi descrita em Localização geral: Haddadus plicifer Área ampliada:
0°0'0"
encontrada em mata conservada (é sobre tamanho/estrutura, tendências e
conhecida apenas na RPPN Frei Caneca). distribuição da população que !
(
O ambiente no entorno da RPPN é possibilitem a aplicação dos critérios !
(
bastante amostrado e não há registros mais adequada à espécie. Por esses
15°0'0"S
Recife
assim como declínio continuado da Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas
Maceió
razões, Gastrotheca pulchra foi avaliada Remanescentes de vegetação:
!
( Ponto de registro da espécie
como Criticamente em perigo (CR)
$
UC federais Caatinga
0 30 60 120
pelos critérios B1ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Leptodactylus caatingae Leptodactylus fuscus Localização geral: Leptodactylus caatingae Área ampliada:
(Rã) (Rã-assobiadora)
EOO da espécie
em PE (km2):
62400
0°0'0"
No Brasil:
548664
!
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15°0'0"S
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+TSYJ;.*.7&/'&/(2&,&1-*8/7,78.1;&1(2&(-&)4 53.(41& Gradiente altitudinal (m)
5WNRJNWTWJLNXYWTIJ1JUYTIFHY^QZXHFFYNSLFJ-J^JW /ZSH¥ &RUMNGNF&SZWF
30°0'0"S
-250 6.750
1JUYTIFHY^QNIFJUFWFTJXYFITIT(JFW¥'WFXNQ'TQJYNRIT2ZXJZ5FWFJSXJ*R±QNT
,TJQIN(N®SHNFX3FYZWFNX © Marco Freitas
0 310 620 1.240
Km (
!
(
!
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 105 210 420
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Leptodactylus caatingae é endêmica do Leptodact ylus fuscus tem ampla
Brasil, distribuída no domínio da ocorrência na América do Sul e no
Caatinga, Mata Atlântica e ecótonos do Brasil. No estado de Pernambuco
nordeste. É elegível para avaliação ocorre em todos os biomas. É elegível Localização geral: Leptodactylus fuscus Área ampliada:
regional. Sua extensão de ocorrência para avaliação regional. Sua extensão EOO da espécie
em PE (km2):
calculada para o estado é de 62.400 de ocorrência calculada para o estado é 95.681 !!
((
No Brasil:
km². Não são conhecidas ameaças de 95.681 km². Não são conhecidas !
(
8.176.338 (
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(
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evidentes que possam afetar a espécie ameaças evidentes que possam afetar (
!
0°0'0"
(
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extinção. Por essas razões Leptodactylus risco de extinção. Por essas razões
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caatingae foi avaliada como Menos Leptodactylus fuscus foi avaliada como (
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15°0'0"S
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30°0'0"S
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-250 6.750
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! 0 395 790 1.580
Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Leptodactylus macrosternum Leptodactylus mystaceus Localização geral: Leptodactylus macrosternum Área ampliada:
(Rã) (Rã)
EOO da espécie
(
! em PE (km2):
95848
0°0'0"
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!
(
30°0'0"S
-250 6.750
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação: (
!
(
!
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Leptodactylus macrosternum pertence Leptodactylus mystaceus é amplamente
ao complexo L. latrans que tem ampla distribuída na América do Sul e no
ocorrência na América do Sul. Até que Brasil. É elegível para avaliação
estejam esclarecidas as diagnoses e as regional. No estado de Pernambuco, é Localização geral: Leptodactylus mystaceus Área ampliada:
áreas de distribuição das espécies desse abundante e ocorre em regiões EOO da espécie
em PE (km2):
complexo, não é possível avaliar a sua florestadas. Sua extensão de ocorrência 8396
0°0'0"
(
! No Brasil:
área de distribuição. Provavelmente, certamente é maior que 20.000 km².
!!
((
!!
(( 7204151
no Estado de Pernambuco, esta será Não são conhecidas ameaças evidentes
(
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(
!
superior a 20.000 km². É elegível para que possam afetar a espécie ao ponto (
!
(
!
15°0'0"S
(
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!
-250 6.750
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
28
(
!
0°0'0"
No Brasil:
3074984
!
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( ! -250 6.750
(
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© Marco Freitas © Marco Freitas !!
( (
! (
0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC)
(
!
(
!
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
$
UC federais Caatinga
(
!
0°0'0"
No Brasil:
calculada é de 27.231 km². Não são ameaças evidentes que possam afetar (
! 735805
conhecidas ameaças evidentes que a espécie ao ponto de colocá-la em (
!
(
!
15°0'0"S
essas razões Leptodactylus mystacinus como Menos preocupante (LC). (
!
(
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!
-250 6.750
(
!
(
!
0 310 620 1.240
Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
!!
((
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014 !!
( (
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Leptodactylus ochraceus Leptodactylus syphax Localização geral: Leptodactylus ochraceus Área ampliada:
(Rã) (Rã)
EOO da espécie
em PE (km2):
644
0°0'0"
No Brasil:
644
!
(
15°0'0"S
Gradiente altitudinal (m)
+TSYJ(FWFRFXHMN:9F]TSTRNHXYFYZXTK1JUYTIFHY^QZX
30°0'0"S
THMWFHJZXFKTWLTYYJSXUJHNJX &SZWF1JUYTIFHY^QNIFJ -250 6.750
7J[NXYF'WFXNQJNWFIJ?TTQTLNF
© Mauro Teixeira Júnior
0 310 620 1.240
Km
Categoria Dados insuficientes (DD) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 55 110 220
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Leptodactylus ochraceus é endêmica do Leptodactylus syphax ocorre na
Brasil, descrita em 1930 com base em Bolívia, Paraguai e Brasil. No Brasil,
um exemplar encontrado em 1927, e ocorre no sudeste, centro-oeste e nordeste.
validada em 2008. Conhecida apenas É elegível para avaliação regional. No Localização geral: Leptodactylus syphax Área ampliada:
0°0'0"
No Brasil:
informações sobre tamanho/estrutura, ocorrência calculada é de 42.624 km². 2532315
tendências e distribuição da população Não são conhecidas ameaças evidentes
que possibilitem a aplicação dos que possam afetar a espécie ao ponto (
!
15°0'0"S
esses motivos Leptodactylus ochraceus essas razões Leptodactylus syphax foi
foi avaliada com Dados insuficientes (DD). avaliada como Menos preocupante (LC). (
!
-250 6.750
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 120 240 480
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Leptodactylus troglodytes Leptodactylus vastus Localização geral: Leptodactylus troglodytes Área ampliada:
(Rã) (Rã ou Gia-cachorro, Rã ou Gia Pimenta)
EOO da espécie
em PE (km2):
96432
0°0'0"
No Brasil:
2006079 (
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15°0'0"S
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30°0'0"S
-250 6.750
(
!
© Marco Freitas © Marco Freitas
0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
(
!
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Leptodactylus troglodytes é endêmica Leptodactylus vastus é endêmica do
do Brasil. É elegível para avaliação Brasil. É elegível para avaliação
regional. No estado de Pernambuco, regional. No estado de Pernambuco,
ocorre em todo tipo de ambiente, ocorre em todo tipo de ambiente, Localização geral: Leptodactylus vastus Área ampliada:
inclusive em áreas degradadas. Sua inclusive em áreas degradadas. Sua EOO da espécie
em PE (km2):
extensão de ocorrência calculada é de extensão de ocorrência calculada é de 93917 (
!
No Brasil:
96.432 km². Não são conhecidas 93.917 km². Não são conhecidas
0°0'0"
589043 (
!
ameaças evidentes que possam afetar ameaças evidentes que possam afetar (
!
(
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(
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risco de extinção. Por essas razões risco de extinção. Por essas razões
!
(
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15°0'0"S
(
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0 310 620 1.240
Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
$
UC federais Caatinga
0 145 290 580
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Lithobates palmipes Odontophrynus carvalhoi Localização geral: Lithobates palmipes Área ampliada:
(Rã verde) (Sapo-de-Enchente) (
!
EOO da espécie
em PE (km2):
(
! 95885
No Brasil:
0°0'0"
(
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5946623
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15°0'0"S
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!
30°0'0"S
(
!
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Lithobates palmipes ocorre disjuntamente Odontophrynus carvalhoi é endêmica Km
Atlântica, seja nos brejos de altitude Não são conhecidas ameaças evidentes
0°0'0"
1117600 (
!
(
!
Embora sua área de ocupação foi avaliada como Menos preocupante (LC). !
( (
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!
15°0'0"S
(
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(
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(
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(
!
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco (
!
(
!
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
(
!
$
UC federais Caatinga
0 130 260 520
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Phyllodytes acuminatus Phyllodytes brevirostris Localização geral: Phyllodytes acuminatus Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
0°0'0"
(
!
15°0'0"S
(
!
30°0'0"S
-250 6.750
Justificativa Justificativa !
( Ponto de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 80 160 320
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Phyllodytes acuminatus é endêmica do Phyllodytes brevirostris é endêmica do
Brasil, sendo conhecida de Pernambuco a Brasil, sendo conhecida em
Alagoas. É elegível para avaliação Pernambuco e Paraíba. É elegível para
regional. No estado de Pernambuco, é avaliação regional. No estado de Localização geral: Phyllodytes brevirostris Área ampliada:
0°0'0"
2878
todo seu ciclo de vida). Sua área de bromelígena (das quais depende para
ocupação calculada é de 314 km², todo seu ciclo de vida). Sua extensão de (
!
!
(
(
!
15°0'0"S
!
(
população (interrupção do fluxo gênico), como declínio continuado da qualidade 0 310 620 1.240
Km
assim como declínio continuado da do hábitat [ab(iii)]. Por essas razões, 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
qualidade do hábitat [ab(iii)]. Não há Phyllodytes brevirostris foi avaliada como Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
continuidade entre os fragmentos de Em perigo (EN) pelos critérios B1ab(iii).
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
Alagoas. Por essas razões, Phyllodytes Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
acuminatus foi avaliada como Em perigo
$
UC federais Caatinga
(EN) pelos critérios B2ab(iii). 0 100 200 400
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Phyllodytes edelmoi Phyllodytes gyrinaethes Localização geral: Phyllodytes edelmoi Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
750
No Brasil:
0°0'0"
10498
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Em perigo (EN) Categoria Em perigo (EN) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Justificativa Justificativa !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 62,5 125 250
Phyllodytes edelmoi é endêmica do Brasil, Phyllodytes gyrinaethes é endêmica do Km
0°0'0"
2032
seu ciclo de vida). Sua extensão de todo seu ciclo de vida). Sua extensão de
ocorrência calculada é de 2.642 km² (B1). ocorrência calculada é de 1.535 km² (B1). !!
((!
(
15°0'0"S
devido a expansão urbana, extração devido a expansão urbana, extração (
!
gênico), assim como declínio continuado gênico), assim como declínio continuado 0 310 620 1.240
Km
da qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas da qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
razões e pelo fato das espécies de razões e pelo fato das espécies de Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
bromélias utilizadas estarem ameaçadas, bromélias utilizadas estarem ameaçadas,
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
Phyllodytes edelmoi foi avaliada como Em Phyllodytes gyrinaethes foi avaliada como Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
perigo (EN) pelos critérios B1ab(iii). Em perigo (EN) pelos critérios B1ab(iii).
$
UC federais Caatinga
0 65 130 260
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Phyllodytes luteolus Physalaemus albifrons Localização geral: Phyllodytes luteolus Área ampliada:
(Perereca) (Razinha de filhoço)
EOO da espécie
em PE (km2):
26602
No Brasil:
0°0'0"
204682
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 65 130 260
Phyllodytes luteolus é endêmica do Brasil, Physalaemus albifrons é endêmica do Km
No Brasil:
espécie é exclusivamente bromelígena calculada é de 77.171 km². Não são
0°0'0"
946407
(das quais depende para todo seu ciclo de conhecidas ameaças evidentes que ( (
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(
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26.602 km². Não são conhecidas ameaças razões Physalaemus albifrons foi avaliada
(
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15°0'0"S
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70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
$
UC federais Caatinga
0 125 250 500
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Physalaemus caete Physalaemus cicada
(Razinha de filhoço) (Razinha de filhoço) Physalaemus caete
Critérios B1,B2ab(iii)
Justificativa
Critérios
Justificativa
-
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
0°0'0"
1495982
Caetés). A área da estação ecológica é de !(
!(
1,5 km²(B1, B2). O seu entorno está espécie abundante que tolera ambiente !(
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15°0'0"S
!(
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assim como declínio continuado da Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!(
qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
razões, Physalaemus caete foi avaliada !( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação: (!
0°0'0"
4730363 (
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15°0'0"S
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30°0'0"S
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© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Physalaemus cuvieri é conhecida da Physalaemus erikae é endêmica do Km
0°0'0"
9333
antropizado. Sua extensão de ocorrência expansão urbana. Embora sua
calculada é de 92.848 km². Não são extensão de ocorrência calculada seja (
!
(
!
15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por essas coleções procedentes de Pernambuco, (
! (
!
razões Physalaemus cuvieri foi avaliada o que impede uma estimativa mais
(
!
$
UC federais Caatinga
0 95 190 380
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Physalaemus kroyeri Pipa carvalhoi Localização geral: Physalaemus kroyeri Área ampliada:
(Razinha de filhoço) (Sapo peixe ou Sapo d'água)
EOO da espécie
em PE (km2):
44274
No Brasil:
0°0'0"
176325
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W (
!
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 110 220 440
Physalaemus kroyeri é endêmica do Pipa carvalhoi é endêmica do Brasil, Km
Caatinga e ecótonos. Sua extensão de Mata Atlântica, Caatinga e ecótonos. Sua EOO da espécie
em PE (km2):
ocorrência calculada é de 44.274 km². É extensão de ocorrência calculada é de 84198
No Brasil:
uma espécie abundante e tolera 84.198 km². É uma espécie abundante e
0°0'0"
572204
ambientes antropizados. Não são tolera ambientes antropizados. Não são
conhecidas ameaças evidentes que conhecidas ameaças evidentes que (
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colocá-la em risco de extinção. Por essas colocá-la em risco de extinção. Por essas
15°0'0"S
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razões Physalaemus kroyeri foi avaliada razões Pipa carvalhoi foi avaliada como
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$
UC federais Caatinga
0 130 260 520
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Pithecopus gonzagai Pleurodema diplolister
(Perereca verde) (Sapinho-da-areia) Localização geral: Hypsiboas albomarginatus
Pithecopus gonzagai
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Não avaliada (NE) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Fonte: ANDRADE, F. S.; HAGA, I. A. ; SOUSA, J. F.; Recco-Pimentel,
S. M.; Toledo, L. F.; BRUSCHI, DANIEL PACHECO . A new cryptic
species of Pithecopus (Anura, Phyllomedusidae) in north-eastern
Brazil. European Journal of Taxonomy, v. 723, p. 108-134, 2020.
em PE (km2):
do artigo Andrade et al., 2020, que fez a Atlântica, Caatinga e ecótonos. Sua 72906
No Brasil:
revisão taxonômica da espécie, tivemos extensão de ocorrência calculada é de
0°0'0"
735140
mais clareza sobre a espécie que ocorre 72.906 km². É uma espécie abundante, de (
!
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15°0'0"S
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Não são conhecidas ameaças evidentes Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014 (
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0°0'0"
No Brasil:
73963
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Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S
-250 6.750
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação: (
!
(
!
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 60 120 240
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Pristimantis ramagii é endêmica do Pristimantis vinhai é endêmica do
Brasil, ocorrendo na porção norte da Brasil, ocorre nos estados da Bahia e
Mata Atlântica. É elegível para Pernambuco. É elegível para avaliação
avaliação regional. No estado de regional. No estado de Pernambuco Localização geral: Ischnocnema vinhai
Pristimantis vinhai Área ampliada:
0°0'0"
No Brasil:
antropizado, porém, associado à folhiço. existe plantio de cana-de-açúcar. Não 58545
Sua extensão de ocorrência calculada há informações sobre tamanho/estrutura,
para o estado é de 32.272 km². Não são tendências e distribuição da população
(
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15°0'0"S
((
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essas razões Pristimantis ramagii foi avaliada com Dados insuficientes (DD).
avaliada como Menos preocupante (LC).
Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S
-250 6.750
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 85 170 340
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Proceratophrys cristiceps Proceratophrys renalis Localização geral: Proceratophrys cristiceps Área ampliada:
(Sapo-boi ou Sapo-bezerra) (Sapo) (
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EOO da espécie
em PE (km2):
64704
No Brasil:
0°0'0"
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 120 240 480
Proceratophrys cristiceps é endêmica Proceratophrys renalis é endêmica do Km
0°0'0"
418255
calculada é de 64.704 km². É uma nos brejos de altitude acima de 700 m. (
!
15°0'0"S
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ameaças evidentes que possam afetar evidentes que possam afetar a espécie
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risco de extinção. Por essas razões extinção. Por essas razões Proceratophrys (
!
$
UC federais Caatinga
0 115 230 460
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Pseudopaludicola pocoto Pseudopaludicola falcipes Localização geral: Pseudopaludicola pocoto Área ampliada:
(Rãzinha) (Rãzinha)
EOO da espécie
em PE (km2):
6016
No Brasil:
0°0'0"
147103
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30°0'0"S
© Lindembergue R. França Junior © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 140 280 560
Pseudopaludicola pocoto é endêmica do Pseudopaludicola falcipes ocorre na Km
0°0'0"
2527800
Acredita-se que sua extensão de abertas e florestadas. Acredita-se que
ocorrência seja maior que 20.000 km², sua extensão de ocorrência para o (
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espécie. Não são conhecidas ameaças Não são conhecidas ameaças evidentes !
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evidentes que possam afetar a espécie que possam afetar a espécie ao ponto (
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pocoto foi avaliada como Menos foi avaliada como Menos preocupante (LC).
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70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
$
UC federais Caatinga
0 140 280 560
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Pseudopaludicola mystacalis Rhinella crucifer Localização geral: Pseudopaludicola mystacalis Área ampliada:
(Rãzinha-grilo) (Sapo-cururu-pequeno)
EOO da espécie
em PE (km2):
91717
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No Brasil:
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4166474
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30°0'0"S
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Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Pseudopaludicola mystacalis ocorre na Rhinella crucifer é endêmica do Brasil, Km
0°0'0"
684141 (
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15°0'0"S
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mystacalis foi avaliada com Dados risco de extinção. Por essas razões
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UC federais Caatinga
(
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Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 130 260 520
Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Rhinella diptycha Rhinella granulosa Localização geral: Rhinella
Rhinella jimi
diptycha Área ampliada:
(Sapo-cururu) (Sapo-de-verruga)
EOO da espécie
em PE (km2):
97826 !
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No Brasil:
0°0'0"
959714
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© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
-
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
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(
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$
UC federais Caatinga
(
!
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Rhinella diptycha é endêmica do Brasil Rhinella granulosa é endêmica do Km
conhecida de todos os biomas. Sua elegível para avaliação regional. No EOO da espécie
em PE (km2):
extensão de ocorrência calculada é de estado de Pernambuco é conhecida de 97734 (
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No Brasil:
97.826 km². É uma espécie abundante, todos os biomas. Sua extensão de
0°0'0"
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UC federais Caatinga (
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Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Rhinella hoogmoedi Scinax auratus Localização geral: Hypsiboas
Rhinellaalbomarginatus
hoogmoedi
(Sapo) (Perereca)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Área de ocorrência
Fonte: IAmphibiaweb
0°0'0"
116475
seja nos remanescentes de Mata auratus, S. cretatus ou S. similis fazendo
Atlântica, seja nos brejos de altitude parte de um complexo sobre os quais ! !
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ocupação calculada para o estado seja Sendo assim, não há informações sobre (!
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Rhinella hoogmoedi foi avaliada como mais adequados para avaliação. Por 0 310 620 1.240
Km
Menos preocupante (LC). esses motivos Scinax auratus foi 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
avaliada como Dados insuficientes (DD). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
(
!
$
UC federais Caatinga
0 65 130 260
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Scinax eurydice Scinax fuscovarius Localização geral: Scinax eurydice Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
35951
No Brasil:
0°0'0"
685077
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Jorge La Grotteria 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
(
!
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
$
UC federais Caatinga (
!
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 85 170 340
Scinax eurydice é endêmica do Brasil, Scinax fuscovarius ocorre na Argentina, Km
regional. Tem reprodução explosiva. avaliação regional. Tem reprodução EOO da espécie
em PE (km2):
No estado de Pernambuco, é explosiva. No estado de Pernambuco é 88141
No Brasil:
encontrada em áreas florestadas, seja encontrada em bordas de ambientes
0°0'0"
4714637
nos ecótonos, seja nos brejos de florestados e áreas antropizadas. Sua
altitude. Sua extensão de ocorrência extensão de ocorrência calculada é de (
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calculada é de 35.951 km². Não são 88.141 km². Não são conhecidas (
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0 310 620 1.240
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Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
$
UC federais Caatinga
(
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Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Scinax nebulosus Scinax pachycrus Localização geral: Scinax nebulosus Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
90337 (
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No Brasil: (
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30°0'0"S
© Marco Freitas
m2FWHT+WJNYFX © Marco Freitas
m2FWHT+WJNYFX 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Scinax nebulosus ocorre na Venezuela, Scinax pachycrus é endêmica do Brasil, Km
do Rio São Francisco. É elegível para regional. Tem reprodução explosiva. EOO da espécie
em PE (km2):
avaliação regional. Tem reprodução No estado de Pernambuco é abundante 86207
No Brasil:
explosiva. No estado de Pernambuco é e encontrada em bordas de ambientes
0°0'0"
578610
abundante e encontrada em bordas de florestados, na caatinga e áreas
ambientes florestados e áreas antropizadas. Sua extensão de
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essas razões Scinax nebulosus foi avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
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70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
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Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
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( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação: (
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$
UC federais Caatinga
(
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!
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 135 270 540
Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Scinax ruber Scinax x-signatus Localização geral: Scinax ruber Área ampliada:
(Perereca) (Perereca-de-banheiro)
EOO da espécie
em PE (km2):
78718
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No Brasil:
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
m2FWHT+WJNYFX 0 310 620 1.240
Km
Categoria Dados insuficientes (DD) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Scinax ruber tem ampla distribuição na Scinax x-signatus tem ampla Km
regional. As espécies deste complexo para avaliação regional. Tem EOO da espécie
em PE (km2):
do nordeste brasileiro tem sido reprodução explosiva. Ocorre em todos 97850
No Brasil:
geralmente atribuídas a S. x-signatus, os biomas no estado de Pernambuco,
0°0'0"
7952934
no entanto, podem existir espécies sendo a espécie mais comum do grupo
ainda não reconhecidas. Uma delas ruber no nordeste. Sua extensão de
tem sido encontra na RPPN Usina São ocorrência calculada é de 97.850 km².
José em simpatria com S. x-signatus e Não são conhecidas ameaças evidentes
15°0'0"S
S. fuscovarius ambas pertencentes ao que possam afetar a espécie ao ponto
complexo. Sendo assim, não há de colocá-la em risco de extinção. Por
informações sobre tamanho/estrutura, essas razões Scinax x-signatus foi
tendências e distribuição deste complexo avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
mais adequados para avaliação. Por Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
esses motivos Scinax ruber foi avaliada
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
com Dados insuficientes (DD). Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
$
UC federais Caatinga
0 150 300 600
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Sphaenorhynchus prasinus Stereocyclops incrassatus
(Perereca verde) (Sapo) Localização geral: Sphaenorhynchus prasinus Área ampliada:
EOO da espécie
em PE (km2):
3869
No Brasil:
0°0'0"
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© Marco Freitas © Marco Freitas
0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
(
!
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
0 90 180 360
Sphaenorhynchus prasinus é endêmica Stereocyclops incrassatus é endêmica UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
do Brasil. Ocorre no bioma Mata do Brasil. Ocorre no bioma Mata
Atlântica do estado do Espírito Santo Atlântica do estado do Rio de Janeiro
até o estado de Pernambuco. É elegível até o estado de Pernambuco. É elegível Localização geral: Stereocyclops incrassatus Área ampliada:
para avaliação regional. No estado de para avaliação regional. Tem EOO da espécie
em PE (km2):
Pernambuco ocorre em ambientes reprodução explosiva. Embora sua 3819
No Brasil:
abertos e bordas de matas encontradas extensão de ocorrência calculada seja
0°0'0"
201934
em abundância. Embora sua extensão de 3.819 km², não são conhecidas
de ocorrência calculada seja de 3.869 ameaças evidentes que possam afetar (
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UC federais Caatinga
Fonte:
UCNGeo/RAN/ICMBio
estaduais e municipais Mata Atlântica 0 95 190 380
Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Trachycephalus atlas Trachycephalus mesophaeus Localização geral: Trachycephalus atlas Área ampliada:
(Perereca-grudenta) (Perereca-leiteira)
EOO da espécie
em PE (km2):
49949
No Brasil:
0°0'0"
322889
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© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
$
UC federais Caatinga
(
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Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 95 190 380
Trachycephalus atlas é endêmica do Trachycephalus mesophaeus é endêmica Km
explosiva. Sua extensão de ocorrência reprodução explosiva. Sua extensão de EOO da espécie
em PE (km2):
calculada seja de 49.949 km². Não são ocorrência calculada seja de 29.035 29035
No Brasil:
conhecidas ameaças evidentes que km². Não são conhecidas ameaças
0°0'0"
884120
possam afetar a espécie ao ponto de evidentes que possam afetar a espécie
colocá-la em risco de extinção. Por ao ponto de colocá-la em risco de (
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UC federais Caatinga
0 75 150 300
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Trachycephalus nigromaculatus Trachycephalus typhonius Localização geral: Trachycephalus nigromaculatus Área ampliada:
(Perereca-grudenta) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
22758
No Brasil:
0°0'0"
1033798
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 60 120 240
Trachycephalus nig romaculat us é Trachycephalus t yphonius tem Km
nordeste. É elegível para avaliação avaliação regional. Tem reprodução EOO da espécie
em PE (km2):
regional. Tem reprodução explosiva. explosiva. Sua extensão de ocorrência (
!
93341
No Brasil:
Sua extensão de ocorrência calculada calculada seja de 93.341 km². Não são
0°0'0"
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! 7547531
seja de 22.758 km². Não são conhecidas conhecidas ameaças evidentes que !
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UC federais Caatinga
0 150 300 600
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz
CAPÍTULO II
ANFÍBIOS
GYMNOPHIONAS
COBRA-CEGA | CECÍLIA
CAPÍTULO II: ANFÍBIOS - GYMNOPHIONAS
ANFÍBIOS – GYMNOPHIONAS
(Cobra-cega; Cecília)
CAPÍTULO II: ANFÍBIOS - GYMNOPHIONAS
Siphonops annulatus Siphonops paulensis Localização geral: Siphonops annulatus Área ampliada:
(Cobra-cega) (Cobra-cega)
EOO da espécie
em PE (km2):
93876
No Brasil:
0°0'0"
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30°0'0"S
© Carlos Jared © Ariovaldo Giaretta
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0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
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UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Siphonops annulatus tem ampla Siphonops paulensis ocorre na Km
0°0'0"
4492958
deve ser ampla, pois trata-se de espécie No entanto sua distribuição no estado
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com hábitos fossoriais e de encontro deve ser ampla, pois trata-se de espécie
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evidentes que possam afetar a espécie casual. Não são conhecidas ameaças (
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annulatus foi avaliada como Menos extinção. Por essas razões Siphonops (
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UC federais Caatinga
0 120 240 480
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO II: ANFÍBIOS - GYMNOPHIONAS
Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz
CAPÍTULO III
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)
TESTUDINES
CÁGADOS | TARTARUGAS | JABUTÍS
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Caretta caretta
(Tartaruga-cabeçuda)
© Marco Freitas
Critérios D
Justificativa
Caretta caretta apresenta distribuição circunglobal. No Brasil está distribuída em toda
costa, as áreas prioritárias para desova estão localizadas no norte do estado da Bahia,
Espírito Santo, norte do Rio de Janeiro e Sergipe. É elegível para a avaliação regional.
Possui o comportamento de filopatria (as fêmeas tendem a se reproduzir nas áreas
onde nasceram), e a maturidade sexual ocorre a partir de 25 anos. No estado de
Pernambuco há poucos registros de nidificação nas praias dos municípios de Recife,
Ipojuca e Jaboatão dos Guararapes. A subpopulação de Ipojuca é monitorada
(marcação e contagem de ninhos) desde 2007. O maior número de registro de ninho
numa temporada foi de 3 ninhos (número máximo de fêmeas reprodutoras).
Considerando que a espécie possui comportamento reprodutivo de multiparternidade
estima-se que o número de machos seja maior que o número de fêmeas, acredita-se
que o tamanho da população (indivíduos maduros) não ultrapassa 50 indivíduos (D).
As principais ameaças para a espécie são: ocupação desordenada do litoral (expansão
imobiliária, tráfego de veículos na área, e iluminação urbana), coleta de ovos para
consumo humano e ainda a implementação do complexo industrial portuário de
SUAPE. Além disso, há o avanço do nível do mar destruindo a faixa de areia, poluição
do mar (resíduos sólidos), pesca ocasional predatória e a acidental. Não há
possibilidades de migração de adultos para Pernambuco de outras regiões, pois as
tartarugas marinhas são conhecidas pela sua alta filopatria. Por esses motivos Caretta
caretta foi avaliada como Criticamente em Perigo (CR) pelo critério D.
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Chelonia mydas
(Tartaruga-verde)
© Marco Freitas
Critérios D1
Justificativa
Chelonia mydas apresenta distribuição circunglobal. No Brasil as áreas prioritárias para
desova estão localizadas em ilhas oceânicas (Ilha da Trindade, estado do Espírito Santo; Atol
das Rocas, estado do Rio Grande do Norte e Arquipélago de Fernando de Noronha, estado de
Pernambuco). Há desovas ocasionais na costa do litoral do estado do Rio Grande do Norte ao
Rio de Janeiro. É elegível para a avaliação regional. Possui o comportamento de filopatria (as
fêmeas tendem a se reproduzir nas áreas onde nasceram), e a maturidade sexual ocorre a
partir de 25 anos. No estado de Pernambuco, a principal área de ocorrência da espécie é no
Arquipélago de Fernando de Noronha, no entanto, há registros de nidificação nas praias do
município de Ipojuca. Em Fernando de Noronha, no período de 1984 a 1993, a média de ninhos
é de 30, de 2004 a 2013 a média é de 90 ninhos. Em 2014, na praia do Leão foram registrados
42 ninhos. A subpopulação de Ipojuca é monitorada (marcação e contagem de ninhos) desde
2007. Em Ipojuca, o maior registro foi de 12 ninhos, na temporada 2013/2014. Na temporada
de 2012 a 2013, em Noronha, o registro recorde foi de 265 ninhos (número máximo de fêmeas
reprodutoras). Considerando que a espécie possui comportamento reprodutivo de
multiparternidade estima-se que o número de machos seja maior que o número de fêmeas,
acredita-se que o tamanho da população (indivíduos maduros) não ultrapassa 1.000
indivíduos (D1). É importante ressaltar que Noronha é sua principal área de nidificação no
estado. No entanto, a espécie se desloca para a costa (na fase herbívora) para forragear, nesse
deslocamento há muitos registros de morte, devido as seguintes ameaças: ocupação
desordenada do litoral (expansão imobiliária, tráfego de veículos na área, e iluminação
urbana) e ainda a implementação do complexo industrial portuário de SUAPE. Além disso, há
o avanço do nível do mar destruindo a faixa de areia, poluição do mar (resíduos sólidos), pesca
ocasional predatória e a acidental. Não há possibilidades de migração de adultos para
Pernambuco de outras regiões, pois as tartarugas marinhas são conhecidas pela sua alta
filopatria. Por esses motivos Chelonia mydas foi avaliada como Vulnerável (VU) pelo critério D1.
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Chelonoidis carbonaria
(Jabuti-piranga)
Legend
EOO da espécie
em PE (km2):
92.097,1
Brasil:
5.750.511,3
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Chelonoidis carbonaria é amplamente distribuída nas Américas Central e do Sul, assim -250
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Eretmochelys imbricata
(Tartaruga-de-pente)
© Projeto TAMAR
Critérios D
Justificativa
Eretmochelys imbricata apresenta distribuição circunglobal. No Brasil está distribuída
em toda costa, as áreas prioritárias para desova estão localizadas no norte do estado da
Bahia, Sergipe e no litoral sul do Rio Grande do Norte, com desovas na Paraíba, litoral
sul da Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Ceará e Piauí. É elegível para a avaliação
regional. Possui o comportamento de filopatria (as fêmeas tendem a se reproduzir nas
áreas onde nasceram), e a maturidade sexual ocorre a partir de 25 anos. No estado de
Pernambuco há registros de nidificação em praticamente todo o litoral. A
subpopulação de Ipojuca é monitorada (marcação e contagem de ninhos) desde 2000.
O maior número de registro de ninho numa temporada foi de 129 ninhos (número
máximo de fêmeas reprodutoras). Considerando que a espécie possui comportamento
reprodutivo de multiparternidade estima-se que o número de machos seja maior que
o número de fêmeas, acredita-se que o tamanho da população (indivíduos maduros)
não ultrapassa 250 indivíduos (D). As principais ameaças para a espécie são: ocupação
desordenada do litoral (expansão imobiliária, tráfego de veículos na área, e iluminação
urbana), coleta de ovos para consumo humano e ainda a implementação do complexo
industrial portuário de SUAPE. Além disso, há o avanço do nível do mar destruindo a
faixa de areia, poluição do mar (resíduos sólidos), pesca ocasional predatória e a
acidental. Não há possibilidades de migração de adultos para Pernambuco de outras
regiões, pois as tartarugas marinhas são conhecidas pela sua alta filopatria. Por esses
motivos Eretmochelys imbricata foi avaliada como Em Perigo (EN) pelo critério D.
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Kinosternon scorpioides
(Muçuã)
Legend
EOO da espécie
em PE (km2):
97.943
Brasil:
5.119.407
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Kinosternon scorpioides ocorre desde o México até o sul da América do Sul. No Brasil -250
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Lepidochelys olivacea
(Tartaruga-oliva)
© Projeto TAMAR
Critérios D
Justificativa
Lepidochelys olivacea apresenta ampla distribuição pelas bacias oceânicas tropicais e
subtropicais. No Brasil, a principal área de desova vai do litoral sul do estado de
Alagoas, norte da Bahia e com maior densidade no estado de Sergipe. Ocorrem, ainda,
desovas nos estados do Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará e
Pernambuco. É elegível para a avaliação regional. Possui o comportamento de
filopatria (as fêmeas tendem a se reproduzir nas áreas onde nasceram), e a maturidade
sexual ocorre a partir de 25 anos. No estado de Pernambuco há poucos registros de
nidificação, apenas no município de Ipojuca. A subpopulação de Ipojuca é monitorada
(marcação e contagem de ninhos) desde 2008. O maior número de registro de ninho
numa temporada foi de 3 ninhos (número máximo de fêmeas reprodutoras).
Considerando que a espécie possui comportamento reprodutivo de multiparternidade
estima-se que o número de machos seja maior que o número de fêmeas, acredita-se
que o tamanho da população (indivíduos maduros) não ultrapassa 50 indivíduos (D).
As principais ameaças para a espécie são: ocupação desordenada do litoral (expansão
imobiliária, tráfego de veículos na área, e iluminação urbana) e ainda a
implementação do complexo industrial portuário de SUAPE. Além disso, há o avanço
do nível do mar destruindo a faixa de areia, poluição do mar (resíduos sólidos), pesca
ocasional predatória e a acidental. Não há possibilidades de migração de adultos para
Pernambuco de outras regiões, pois as tartarugas marinhas são conhecidas pela sua
alta filopatria. Por esses motivos Lepidochelys olivacea foi avaliada como Criticamente
em Perigo (CR) pelo critério D.
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Mesoclemmys tuberculata
(Cágado-do-nordeste)
Legend
EOO da espécie
em PE (km2):
78.796
Brasil: (
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1.079.735
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Mesoclemmys tuberculata é endêmica do Brasil ocorrendo ao longo da bacia do Rio São -250 !
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0 350 700 1.400
Km
Francisco em áreas de Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica ao norte de Salvador. É (
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CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Phrynops geoffroanus
(Nome Comum)
Legend
EOO da espécie
em PE (km2):
97.325
Brasil:
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8.202.301
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Justificativa
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Phrynops geoffroanus é amplamente distribuída na América do Sul e no Brasil, em -250
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0 350 700 1.400
Km
todos os biomas. É elegível para a avaliação regional. No estado de Pernambuco é
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Phrynops tuberosus
(Cágado-de-barbicha)
© Marco Freitas
Critérios
-
Justificativa
Phrynops tuberosus ocorre nas Guianas, Venezuela, Suriname e no Brasil. No Brasil
ocorre no norte e nordeste nos biomas Amazônia, Caatinga e Mata Atlântica ao norte
de Salvador e ecótonos. É elegível para a avaliação regional. No estado de Pernambuco
é encontrada na Caatinga, Mata Atlântica e ecótonos. Tolera ambientes antropizados.
Sua extensão de ocorrência calculada é 97.827 km². No estado é usada para crendices
populares e esporadicamente são consumidas por humanos. Não são conhecidas
ameaças evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de colocá-la em risco de
extinção. Por essas razões Phrynops tuberosus foi avaliada como Menos preocupante (LC).
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Elisângela da Silva Guimarães Relatores
Fabiana Gonçalves Barbosa Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Victor Lopes de Melo
Gustavo Ribeiro de Oliveira Paulo Mateus Martins Sobrinho
Jaqueline Bianque de Oliveira
Jozélia Maria de Sousa Correia Apoio da Coordenação
Leonardo Barros Ribeiro Elizandra Gomes dos Santos
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti
Luís Antônio Bochetti Bassetti
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz
CAPÍTULO IV
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)
LAGARTOS
CALANGOS | LAGARTIXAS | BRIBAS | TEJUS | IGUANAS
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Acratosaura mentalis Ameiva ameiva Localização geral no Brasil: Acratosaura mentalis Área ampliada:
(Lagartinho-do-folhiço) (Calango-verde, Bico-doce, Calango-bico-doce)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
ambientes florestados e áreas extensão de ocorrência calculada é de
antropizados. Sua extensão de 97.556 km². Não são conhecidas
ocorrência calculada é de 90.663 km². ameaças evidentes que possam afetar
Não são conhecidas ameaças evidentes a espécie ao ponto de colocá-la em
que possam afetar a espécie ao ponto risco de extinção. Por essas razões
15°0'0"S
de colocá-la em risco de extinção. Por Ameiva ameiva foi avaliada como
essas razões Acratosaura mentalis foi Menos preocupante (LC).
avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Ameivula ocellifera Anolis fuscoauratus Localização geral no Brasil: Ameivula ocellifera Área ampliada:
(Calanguinho-listrado ) (Calango-bandeira, Papa-vento)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
antropizadas. Sua extensão de Embora sua extensão de ocorrência
ocorrência calculada é de 95.173 km². seja estimada entre 10.000 e 20.000 Brejos de altitude (acima de 500m)
Não são conhecidas ameaças evidentes km², não são conhecidas ameaças e remanescentes (Ibama, 2008)
dentro da região da mata atlântica
que possam afetar a espécie ao ponto evidentes que possam afetar a espécie definida em oficina pelos pesquisadores
15°0'0"S
essas razões Ameivula ocellifera foi extinção. Por essas razões Anolis
avaliada como Menos preocupante (LC). fuscoauratus foi avaliada como Menos
preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 95 190 380
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Anolis punctatus Anotosaura vanzolinia Localização geral no Brasil: Anolis punctatus Área ampliada:
(Papa-vento-verde,Calango-verde, Papa-vento) (Anotosaura de Vanzolini)
0°0'0"
Brejos de altitude (acima de 500m)
e remanescentes (Ibama, 2008)
dentro da região da mata atlântica
definida em oficina pelos pesquisadores
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Juliana Rodrigues dos S. Silva
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
Embora sua extensão de ocorrência altitude. Sua extensão de ocorrência
seja estimada entre 10.000 e 20.000 calculada é de 40.901 km². Não são
km², não são conhecidas ameaças conhecidas ameaças evidentes que
evidentes que possam afetar a espécie possam afetar a espécie ao ponto de
ao ponto de colocá-la em risco de colocá-la em risco de extinção. Por
15°0'0"S
extinção. Por essas razões Anolis essas Anotosaura vanzolinia foi
punctatus foi avaliada como Menos avaliada como Menos preocupante (LC).
preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Brasiliscincus heathi Cercosaura olivacea Localização geral no Brasil: Brasiliscincus heathi Área ampliada:
(Calango-liso) (Lagartixa-marrom)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
˻ʿ˔˨˥˜˘˲ʽʡ˲ˉ˜˧˧ʡ © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
85.567 km². Não são conhecidas ameaças rara, ocorrendo nas áreas de floresta.
evidentes que possam afetar a espécie Sua extensão de ocorrência calculada é
ao ponto de colocá-la em risco de d e 13 . 881 km² (B1). A reg iã o é
extinção. Por essas Brasiliscincus heathi fortemente impactada pelo plantio de
foi avaliada como Menos preocupante (LC). cana-de-açúcar, expansão urbana,
15°0'0"S
agricultura de subsistência, criação de
caprinos e especulação imobiliária,
causando fragmentação do ambiente e
também da população (interrupção do
30°0'0"S
[ab(iii)]. Por essas razões, Cercosaura Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
olivacea foi avaliada como Vulnerável Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
(VU) pelos critérios B1ab(iii). Fonte:
UCNGeo/RAN/ICMBio
estaduais e municipais Mata Atlântica
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Coleodactylus meridionalis Copeoglossum nigropunctatum Localização geral no Brasil: Coleodactylus meridionalis Área ampliada:
(Lagartinho-do-folhiço) (Mabuya-cobre-comum)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
abundante e sendo encontrada na estado de Pernambuco é encontrada
Mata Atlântica, Brejos de Altitudes, em Floresta de Mata Atlântica e Brejos.
Mata seca e Caatingas arbóreas. Sua Sua extensão de ocorrência calculada é
extensão de ocorrência estimada é de 33.935 km². Não são conhecidas
superior aos 20.000 km². Não são ameaças evidentes que possam afetar
15°0'0"S
conhecidas ameaças evidentes que a espécie ao ponto de colocá-la em
possam afetar a espécie ao ponto de risco de extinção. Por essas razões
colocá-la em risco de extinção. Por Copeoglossum nigropunctatum foi
essas Coleodactylus meridionalis foi avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Diploglossus lessonae Dryadosaura nordestina Localização geral no Brasil: Diploglossus lessonae Área ampliada:
(Calango-liso, Calango-coral) (Lagartinho-do-folhiço)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
Mata Atlântica, Brejos de Altitude, Brejos de Altitude. Sua extensão de
Mata seca e Caatingas arbóreas. Sua ocorrência calculada é de 29.764 km².
extensão de ocorrência calculada é de Não são conhecidas ameaças evidentes
97.827 km². Não são conhecidas que possam afetar a espécie ao ponto
ameaças evidentes que possam afetar de colocá-la em risco de extinção. Por
15°0'0"S
a espécie ao ponto de colocá-la em essas Dryadosaura nordestina foi
risco de extinção. Por essas avaliada como Menos preocupante (LC).
Diploglossus lessonae foi avaliada como
Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
estado de Pernambuco é abundante. estado de Pernambuco é abundante.
Sua extensão de ocorrência calculada é Sua extensão de ocorrência calculada é
de 81.909 km². Não são conhecidas de 51.215 km². Não são conhecidas
ameaças evidentes que possam afetar ameaças evidentes que possam afetar
a espécie ao ponto de colocá-la em a espécie ao ponto de colocá-la em
15°0'0"S
risco de extinção. Por essas Enyalius risco de extinção. Por essas Enyalius
bibronii foi avaliada como Menos catenatus foi avaliada como Menos
preocupante (LC). preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Gymnodactylus darwinii Gymnodactylus geckoides Localização geral no Brasil: Gymnodactylus darwinii Área ampliada:
(Lagartixa, Lagartixa-da-Mata, Lagartixa-Nativa) (Briba, Lagartinho, Lagartixa)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
Mata Atlântica e restingas ainda que Pernambuco é abundante na Caatinga.
alteradas. Embora sua extensão de Sua extensão de ocorrência calculada é
ocorrência calculada seja de 13.881 km², de 81.414 km². Não são conhecidas
não são conhecidas ameaças evidentes ameaças evidentes que possam afetar
que possam afetar a espécie ao ponto a espécie ao ponto de colocá-la em
15°0'0"S
de colocá-la em risco de extinção. Por risco de extinção. Por essas
essas Gymnodactylus darwinii foi Gymnodactylus geckoides foi avaliada
avaliada como Menos preocupante (LC). como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Hemidactylus agrius Hemidactylus brasilianus Hemidactylus agrius
(Briba, Lagartixa escamada, Osga, Víbora) (Briba-do-Rabo-Grosso, Lagartixa,
Lagartixa-do-Rabo-Grosso)
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) Silva-Jorge, J.; Santos, R.L.; Almeida,
- -
E.A.; Freire, E.M.X. First record of
Hemidactylus agrius (Squamata,
Critérios Critérios Gekkonidae) in thickets of
Encholirium spectabile (Bromeliace-
Justificativa Justificativa ae) in the Brazilian semi-arid. Biota
Amazônia. v. 4, n. 2, p. 176-179, 2014.
Hemidactylus agrius é endêmica do Hemidactylus brasilianus é endêmica
Brasil ocorrendo nas caatingas da do Brasil ocorrendo do norte do estado
Região Nordeste. É elegível para a de Minas Gerais ao estado do Piauí.
avaliação regional. Sua extensão de Ocorre na Caatinga, Cerrado, Restinga Localização geral no Brasil: Hemidactylus brasilianus Área ampliada:
0°0'0"
ameaças evidentes que possam afetar Pernambuco é abundante na Caatinga.
a espécie ao ponto de colocá-la em Sua extensão de ocorrência calculada é
risco de extinção. Por essas de 89.281 km². Não são conhecidas
Hemidactylus agrius foi avaliada como ameaças evidentes que possam afetar
Menos preocupante (LC). a espécie ao ponto de colocá-la em
15°0'0"S
risco de extinção. Por essas
Hemidactylus brasilianus foi avaliada
como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
É elegível para a avaliação regional. No estado de Pernambuco é encontrada
estado de Pernambuco é abundante em em Floresta de Mata Atlântica e Brejos.
todos os biomas. Sua extensão de Sua extensão de ocorrência calculada é
ocorrência calculada é de 97.827 km². de 33.935 km². Não são conhecidas
Não são conhecidas ameaças evidentes ameaças evidentes que possam afetar
15°0'0"S
que possam afetar a espécie ao ponto a espécie ao ponto de colocá-la em
de colocá-la em risco de extinção. Por risco de extinção. Por essas razões
essas Iguana iguana foi avaliada como Kentropyx calcarata foi avaliada como
Menos preocupante (LC). Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Lygodactylus klugei Mabuya macrorhyncha Localização geral no Brasil: Lygodactylus klugei Área ampliada:
(Lagartinho) (Mabuya)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
ocorrência calculada é de 77.130 km². estado de São Paulo até o Rio Grande do
Não são conhecidas ameaças evidentes Norte. É elegível para a avaliação
0°0'0"
que possam afetar a espécie ao ponto regional. Estima-se que sua extensão
de colocá-la em risco de extinção. Por de ocorrência seja maior que 20.000
essas Lygodactylus klugei foi avaliada km². Não são conhecidas ameaças
como Menos preocupante (LC). evidentes que possam afetar a espécie
ao ponto de colocá-la em risco de
15°0'0"S
extinção. Por essas Mabuya macrorhyncha
foi avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
81
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Micrablepharus maximiliani Nothobachia ablephara Localização geral no Brasil: Micrablepharus maximiliani Área ampliada:
(Calango-do-Rabo-Azul, Calanguinho-de- (Lagartinho)
Rabo-Azul, Lagarto-Cauda-Azul)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Leonardo B. Ribeiro
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Em perigo (EN) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
Não são conhecidas ameaças evidentes limitando-se às regiões arenosas do
que possam afetar a espécie ao ponto redor de Petrolina (dunas da Tapera),
de colocá-la em risco de extinção. Por na margem esquerda do Rio São
essas Micrablepharus maximiliani foi Francisco. Esta região é fortemente
avaliada como Menos preocupante (LC). impactada pela fruticultura de larga
15°0'0"S
escala, criação de caprinos, extração de
areia e especulação imobiliária, o que
causa fragmentação do ambiente e
Petrolina
também da população (interrupção do !
30°0'0"S
[ab(iii)]. Por essas razões, Nothobachia Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
ablephara foi avaliada como Em perigo Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
(EN) pelos critérios B2ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
$
82
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 65 130 260
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Ophiodes striatus Phyllopezus lutzae Localização geral no Brasil: Ophiodes striatus Área ampliada:
(Cobra-de-Vidro, Cobra-de-Vidro-Comum, (Briba, Lagartixa-de-Bromélia)
Cobra-de-Vidro-Dourada, Cobra-de-Vidro-
Grande, Cobra-de-Vidro-Verde, Cobra-Lagarto,
0°0'0"
Lagarto-de-Vidro, Licanço)
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Dados insuficientes (DD) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
taxonomicamente. Em Pernambuco, avaliação regional. No estado de
foi registrada apenas em Brejão e Pernambuco é abundante e sendo
Bonito. Devido à incerteza taxonômica, encontrada dos 300 ao 1.000 m de
não há informações sobre tamanho/ altitude. Sua extensão de ocorrência
estrutura, tendências e distribuição da calculada é de 13.881 km². Não são
15°0'0"S
população que possibilitem a aplicação conhecidas ameaças evidentes que
dos critérios mais adequados à espécie. possam afetar a espécie ao ponto de
Por esses motivos, Ophiodes striatus foi colocá-la em risco de extinção. Por
avaliada com Dados insuficientes (DD). essas Phyllopezus lutzae foi avaliada
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Phyllopezus periosus Phyllopezus pollicaris Localização geral no Brasil: Phyllopezus periosus Área ampliada:
(Briba, Briba-Gigante, Lagartixa) (Briba, Briba-de-Parede, Lagartixa, Lagartixa-
de-Parede, Lagartixa-de-Pedra, Sardão)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
km². Não são conhecidas ameaças calculada é de 97.827 km². Não são
evidentes que possam afetar a espécie conhecidas ameaças evidentes que
ao ponto de colocá-la em risco de possam afetar a espécie ao ponto de
extinção. Por essas Phyllopez us colocá-la em risco de extinção. Por
periosus foi avaliada como Menos essas Phyllopezus pollicaris foi avaliada
15°0'0"S
preocupante (LC). como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Polychrus acutirostris Polychrus marmoratus Localização geral no Brasil: Polychrus acutirostris Área ampliada:
(Bicho-Preguiça, Calango-Cego, Camaleão, (Calango-Cego, Calango-Verde, Camaleão,
Camaleão-Preguiça, Camaleãozinho, Catatau, Falso-Camaleão, Lagarto-Preguiça,
Catatau, Falso-Camaleão, Lagarto-Preguiça,) Papa-Vento, Papa-Vento-Verde )
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
conhecidas ameaças evidentes que distribuição restringe-se a Mata
possam afetar a espécie ao ponto de Atlântica e Brejos. Embora sua
colocá-la em risco de extinção. Por extensão de ocorrência seja estimada
essas Polychr us acut irostris foi entre 10.000 e 20.000 km², não são
avaliada como Menos preocupante (LC). conhecidas ameaças evidentes que
15°0'0"S
possam afetar a espécie ao ponto de
colocá-la em risco de extinção. Por
essas razões Polychrus marmoratus foi
avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Procellosaurinus erythocercus Psychosaura agmosticha Localização geral no Brasil: Procellosaurinus erythrocercus Área ampliada:
(Lagartinho) (Mabuya)
0°0'0"
15°0'0"S
Petrolina
!
30°0'0"S
Margem esquerda do
© Marco Freitas © Marco Freitas rio São Francisco
Categoria Em perigo (EN) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
limitando-se às regiões arenosas do que possam afetar a espécie ao ponto
redor de Petrolina (dunas da Tapera), de colocá-la em risco de extinção. Por
na margem esquerda do Rio São essas Psychosaura agmosticha foi
Francisco. Esta região é fortemente avaliada como Menos preocupante (LC).
impactada pela fruticultura de larga
15°0'0"S
escala, criação de caprinos, extração de
areia e especulação imobiliária, o que
causa fragmentação do ambiente e
também da população (interrupção do
30°0'0"S
[ab(iii)]. Por essas razões, Procellosaurinus Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
ery thocercus foi avaliada como Em Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
perigo (EN) pelos critérios B2ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Salvator merianae Scriptosaura catimbau Localização geral no Brasil: Salvator merianae Área ampliada:
(Lagarto-Tejo, Tegu, Teiú, Teiuaçu, Teiú-Açu, (Lagartinho)
Teiú-Brasileiro, Teiú-Comum, Teiú-Gigante,
Tejo, Teju, Tejú, )
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Em perigo (EN) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
extensão de ocorrência calculada é de Parque, 623 km² (B2), limitando-se às
97.556 km². Não são conhecidas ameaças regiões arenosas. O entorno do Parque
evidentes que possam afetar a espécie ao é fortemente impactado p ela
ponto de colocá-la em risco de extinção. fruticultura de larga escala, criação de
Por essas razões Salvator merianae foi caprinos e especulação imobiliária,
15°0'0"S
avaliada como Menos preocupante (LC). causando fragmentação do ambiente e
também da população (interrupção do
fluxo gênico), assim como, declínio
continuado da qualidade do hábitat
30°0'0"S
(EN) pelos critérios B2ab(iii). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Stenolepis ridleyi Strobilurus torquatus Localização geral no Brasil: Stenolepis ridleyi Área ampliada:
(Lagartinho) (Lagarto-de-Cauda-Espinhosa, Lagartixa)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
0°0'0"
Pernambuco, sua área de ocupação florestas e não muito comum. Sua
calculada é de 2.953 km², estando restrita extensão de ocorrência calculada é de
a alguns brejos e manchas relictuais da 17.754 km² (B1). A região é fortemente
Floresta Atlântica costeira. Apesar disto, impactada pelo plantio de cana-de-
a região é fortemente impactado pelo açúcar, expansão urbana, agricultura
15°0'0"S
plantio de cana-de-açúcar, expansão de subsistência e especulação imobiliária,
urbana, agricultura de subsistência, causando fragmentação do ambiente e
criação de caprinos e especulação também da população (interrupção do
imobiliária, causando fragmentação do fluxo gênico), assim como, declínio
30°0'0"S
como, declínio continuado da qualidade torquatus foi avaliada como Vulnerável Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
do hábitat [ab(iii)]. Por essas razões, (VU) pelos critérios B1ab(iii). Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
Stenolepis ridleyi foi avaliada como Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Vulnerável (VU) pelos critérios B2ab(iii).
$
88
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Trachylepis atlantica Tropidurus cocorobensis Localização geral no Brasil: Trachylepis atlantica Área ampliada:
(Mabuia-de-Noronha, Lagarto-de-Noronha) (Calango)
0°0'0"
Arquipélago de Fernando de Noronha
15°0'0"S
30°0'0"S
© Geraldo J. B. de Moura © Marco Freitas
Categoria Em perigo (EN) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
ambientes do arquipélago, inclusive os domínio da Caatinga. Embora sua
antropizados. Sua área de ocupação é extensão de ocorrência calculada seja
equivalente à área do arquipélago, 19 de 11. 637 km², acredita-se que ocorra
km²(B2). No arquipélago, além do em uma área muito maior. Não são
turismo crescente, há ainda presença conhecidas ameaças evidentes que
15°0'0"S
de espécies exóticas (invasoras e possam afetar a espécie ao ponto de
domésticas de estimação e produção) colocá-la em risco de extinção. Por
causando predação e competição por essas razões Tropidurus cocorobensis
hábitat e alimento, e risco de foi avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
hábitat [ab(iii)]. Por essas razões, Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
Trachylepis atlantica foi avaliada como Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
Em perigo (EN) pelos critérios B2ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Tropidurus hispidus Tropidurus semitaeniatus Localização geral no Brasil: Tropidurus hispidus Área ampliada:
(Calangão, Calango, Calango-Comum, (Calango-do-Lageiro, Catende, Lagartixa,
Calango-Grande, Calango-Urbano, Lagartixa-do-Lajedo, Lagartixa-do-Lajeiro)
Catende, Catenga, Catexa, Labigó)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
abundante, generalista de hábitats e extensão de ocorrência calculada é de
tolerantes a antropização. É elegível 97.827 km². Não são conhecidas
para avaliação regional. Em Pernambuco, ameaças evidentes que possam afetar
ocorre por todo o estado. Sua extensão a espécie ao ponto de colocá-la em
de ocorrência calculada é de 97.827 risco de extinção. Por essas razões
15°0'0"S
km². Não são conhecidas ameaças Tropidurus semitaeniatus foi avaliada
evidentes que possam afetar a espécie como Menos preocupante (LC).
ao ponto de colocá-la em risco de
extinção. Por essas razões Tropidurus
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Vanzosaura multiscutata Localização geral no Brasil: Vanzosaura multiscutata Área ampliada:
(Calango-do-Rabo-Vermelho, Calanguinho-
do-Rabo-Vermelho, Lagartinho, Lagarto-
de-Rabo-Vermelho, Piolho-de-Cobra)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas
-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz
CAPÍTULO V
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)
ANFISBÊNIAS
COBRAS-CEGAS | COBRAS-DE-DUAS-CABEÇAS
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS
Amphisbaena alba Amphisbaena carvalhoi Localização geral no Brasil: Amphisbaena alba Área ampliada:
(Boiacica, Cobra-Cega, Cobra-de-Duas- (Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega)
Cabeças, Mãe-da-Saúva, Minhocão )
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Renata Perez Maciel
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
extensão de ocorrência calculada é de Trata-se de um animal fossorial, cuja
90.735 km². Não são conhecidas biologia é desconhecida e o encontro
ameaças evidentes que possam afetar fortuito, por isso, não há informações
a espécie ao ponto de colocá-la em sobre tamanho/estrutura, tendências e
risco de extinção. Por essas razões distribuição da população que
15°0'0"S
Amphisbaena alba foi avaliada como possibilitem a aplicação dos critérios
Menos preocupante (LC). mais adequados à espécie. Por esses
motivos, Amphisbaena carvalhoi foi
avaliada com Dados insuficientes (DD).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de anfisbênias foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS
Amphisbaena frontalis Amphisbaena pretrei
(Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega) (Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega) Amphisbaena frontalis
Critérios B2ab(iii)
Justificativa
Critérios
Justificativa
-
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
0°0'0"
espécie está limitada a esse ambiente. paisagens e áreas antropizadas, sendo
A área de ocupação estimada é de mais comum nas Caatingas. Sua
aproximadamente 50 km² (B2), extensão de ocorrência calculada é de
limitando-se praticamente às regiões 96.582 km². Não são conhecidas
arenosas do redor de Petrolina (dunas ameaças evidentes que possam afetar a
15°0'0"S
da Tapera). Esta região é fortemente espécie ao ponto de colocá-la em risco
impactada pela fruticultura de larga de extinção. Por essas razões
escala, criação de caprinos, extração de Amphisbaena pretrei foi avaliada como
areia e especulação imobiliária, o que Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
fluxo gênico), assim como, declínio Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
Justificativa Justificativa
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
0°0'0"
ambientes do arquipélago, inclusive os Parque, 623 km² (B2), limitando-se às
antropizados. Sua área de ocupação é regiões arenosas. O entorno do Parque
equivalente à área do arquipélago, 19 é fortemente impactado pela
km² (B2). No arquipélago, além do fruticultura de larga escala, criação de
turismo crescente, há ainda presença caprinos e especulação imobiliária,
15°0'0"S
de espécies exóticas (invasoras e causando fragmentação do ambiente e
domésticas de estimação e produção) também da população (interrupção do
causando predação e competição por fluxo gênico), assim como, declínio
hábitat e alimento, e risco de continuado da qualidade do hábitat
30°0'0"S
hábitat [ab(iii)]. Por essas razões, perigo (EN) pelos critérios B2ab(iii). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
Amphisbaena ridleyi foi avaliada como Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
Em perigo (EN) pelos critérios B2ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de anfisbênias foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS
Amphisbaena vermicularis Leposternon polystegum Localização geral no Brasil: Amphisbaena vermicularis Área ampliada:
(Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega) (Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega)
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
0°0'0"
antropizadas, sendo mais comum nas paisagens e áreas antropizadas, sendo
Caatingas. Sua extensão de ocorrência mais comum nas Caatingas. Sua
calculada é de 95.627 km². Não são extensão de ocorrência calculada é de
conhecidas ameaças evidentes que 70.523 km². Não são conhecidas
possam afetar a espécie ao ponto de ameaças evidentes que possam afetar
15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por a espécie ao ponto de colocá-la em
essas razões Amphisbaena vermicularis risco de extinção. Por essas razões
foi avaliada como Menos preocupante (LC). Leposternon polystegum foi avaliada
como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de anfisbênias foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS
Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz
CAPÍTULO VI
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)
SERPENTES
COBRAS
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Legend
0°0'0"
8.252.984
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 95 190 380
Amerotyphlops brongersmianus tem Amerotyphlops paucisquamus é endêmica Km
0°0'0"
No Brasil:
974968
(
! (
!
(
!
!
( (
!
15°0'0"S
(
!
(
!
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!
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(
30°0'0"S
-250 6.750
Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Apostolepis cearensis é endêmica do Apostolepis longicaudata é endêmica Km
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
avaliada com Dados insuficientes (DD).
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Atractus maculatus Atractus potschi Localização geral: Atractus maculatus Área ampliada:
(Cobra) (Cobra-da-terra)
EOO da espécie
em PE (km2):
2610
0°0'0"
No Brasil:
7329
!
(
15°0'0"S
!
(
(
!
30°0'0"S
-250 6.750
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 37,5 75 150
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Atractus maculatus é endêmica do Brasil, Atractus potschi é endêmica do Brasil, Km
0°0'0"
No Brasil:
Pernambuco sua extensão de espécie de hábitos semifossoriais, 108179
ocorrência calculada é de 29.836 km². tolera ambiente antropizado. Embora
Não são conhecidas ameaças evidentes sua extensão de ocorrência calculada !
(
(
!
que possam afetar a espécie ao ponto seja de 4.750 km², é possível que sua
15°0'0"S
de colocá-la em risco de extinção. Por distribuição seja maior. Não são
essas razões, Atractus maculatus foi conhecidas ameaças evidentes que (
!
(
!
-250 6.750
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 55 110 220
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Boa constrictor Boiruna sertaneja Localização geral: Boa constrictor Área ampliada:
(Jibóia) (Cobra-Preta, Limpa-Mato,
EOO da espécie
Muçurana, Mussurana) em PE (km2):
96956
0°0'0"
No Brasil:
7925712
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15°0'0"S
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30°0'0"S
-250 6.750
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Boa constrictor ocorre na América Boiruna sertaneja é endêmica do Brasil, Km
0°0'0"
No Brasil:
ocorre em todos os biomas. Sua antropizados. Estima-se que sua 1010376
extensão de ocorrência calculada é de extensão de ocorrência seja superior a
96.950 km². Não são conhecidas 20.000 km². Não são conhecidas
(
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((
! (!
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(
!!
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!
ameaças evidentes que possam afetar ameaças evidentes que possam afetar
15°0'0"S
a espécie ao ponto de colocá-la em a espécie ao ponto de colocá-la em
risco de extinção. Por essas razões, Boa risco de extinção. Por essas razões,
(
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(
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(
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constrictor foi avaliada como Menos Boiruna sertaneja foi avaliada como (
!
(
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(
!
-250 6.750
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Bothrops bilineatus Bothrops erythromelas Localização geral: Bothrops bilineatus AT Área ampliada:
(Jararaca) (Jararaca)
EOO da espécie
em PE (km2):
6539
0°0'0"
No Brasil:
250304
15°0'0"S
Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S
-250 6.750
Critérios B1ab(iii)
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 10 20 40
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Bothrops bilineatus tem distribuição na Bothrops erythromelas é endêmica do Km
0°0'0"
No Brasil:
ocorre na faixa de floresta ombrófila, tolera ambientes antropizados. Estima-se 834.763
considerado raro. Sua extensão de que sua extensão de ocorrência seja
ocorrência calculada é de 6.539 km² superior a 20.000 km². Não são (
!
(
!
(
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!
15°0'0"S
pelo cultivo de cana-de-açúcar, possam afetar a espécie ao ponto de
agricultura de larga escala, supressão colocá-la em risco de extinção. Por (
!
[ab(iii)]. Por essas razões, Bothrops Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
bilineatus foi avaliada como Vulnerável
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
(VU) pelos critérios B1ab(iii).
UC federais Caatinga
$
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Mata Atlântica
UC estaduais e municipais
0 65 130 260
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Bothrops leucurus Chironius carinatus Localização geral: Bothrops leucurus Área ampliada:
(Jararaca) (Boicipó, Boitiaboia, Boitipó,
EOO da espécie
Cainana, Cipó, Cobra-Cipó) em PE (km2):
6141
0°0'0"
No Brasil:
248950
(
!
15°0'0"S
(
!
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 260 520 1.040
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
$
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
0 45 90 180
Bothrops leucurus é endêmica do Brasil, Chironius carinat us é amplamente Km
elegível para avaliação regional. No Atlântica. No Brasil, ocorre nas regiões EOO da espécie
em PE (km2):
estado de Pernambuco, foi encontrada norte e nordeste. É elegível para 95710
0°0'0"
No Brasil:
em Brejo de Altitude, tolera ambientes avaliação regional. No estado de 5731657
antropizados. Embora sua extensão de Pernambuco, ocorre em mata úmida e
ocorrência calculada seja de 6.141 km², brejos de altitude. Estima-se que sua (
! (!
! !
((
!
(!
(
15°0'0"S
hábitat e certamente sua distribuição 20.000 km². Não são conhecidas
no estado é superior a 20.000 km². Não ameaças evidentes que possam afetar (
!
(
!
essas razões, Bothrops leucurus foi Menos preocupante (LC). 0 260 520 1.040
Km
avaliada como Menos preocupante (LC). 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
$
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Mata Atlântica
UC estaduais e municipais
0 65 130 260
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Chironius exoletus Chironius flavolineatus Chironius exoletus
(Caninana, Caninana-Verde-Oliva, Cipó) (Caninana-Marrom-Listrada, Cipó,
Cobra-Cipó, Cobra-Espada)
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
-
Chironius exoletus ocorre na América Chironius flavolineatus ocorre na
Central e é amplamente distribuída na Bolívia, Paraguai e Brasil. No Brasil, Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
América do Sul e no Brasil. No Brasil, ocorre nos biomas Cerrado, Caatinga,
ocorre em todos os biomas, exceto nos Amazônia (áreas abertas), Mata Localização geral: Chironius flavolineatus Área ampliada:
Pampas. É elegível para avaliação Atlântica (restinga e áreas abertas). É EOO da espécie
em PE (km2):
regional. No estado de Pernambuco, foi elegível para avaliação regional. No 5.618.825
0°0'0"
encontrada nos municípios de Caruaru estado de Pernambuco, há registros em No Brasil:
95.855
(Serra dos Cavalos) e Agrestina, em Recife, São Lourenço da Mata, Cabo de
brejos de altitude, e em Recife, no Santo Agostinho e Escada, os três
Parque Estadual Dois Irmãos. Por ser últimos na Zona da Mata. Por ser uma
uma espécie generalista de hábitat, espécie que tolera ambientes alterados,
15°0'0"S
tolerando áreas antropizadas, estima-se estima-s e que sua extensão de
que sua extensão de ocorrência seja ocorrência seja maior que 20.000 km².
maior que 20.000 km². Não são Não são conhecidas ameaças evidentes
conhecidas ameaças evidentes que que possam afetar a espécie ao ponto
30°0'0"S
essas razões, Chironius exoletus foi avaliada como Menos preocupante (LC). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
avaliada como Menos preocupante (LC).
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
$
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
0 125 250 500
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Clelia plumbea Corallus hortulanus Localização geral: Clelia plumbea Área ampliada:
(Boiru, Boiúna) (Cobra-de-Veado, Cobra-Veadeira,
EOO da espécie
Jiboia-Branca, Salamanta, Suaçuboia, em PE (km2):
7589
Suassuboia, Veadeira ) No Brasil:
1463793
0°0'0"
(
!
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(
15°0'0"S
(
!
(
!
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 165 330 660
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Clelia plumbea ocorre na Argentina, Corallus hor t ulanus é amplamente Km
na Mata Atlântica. É elegível para para avaliação regional. No estado de EOO da espécie
em PE (km2):
avaliação regional. No estado de Pernambuco, foi encontrada em região 95974
No Brasil:
Pernambuco, ocorre em ambiente de de Mata Atlântica e Caatinga. Por ser 7780122
0°0'0"
mata, de fácil encontro. Embora sua uma espécie que tolera áreas
extensão de ocorrência calculada seja antropizadas, estima-se que sua (!
!
(
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de 7.589 km², acredita-se que sua extensão de ocorrência seja maior que
distribuição no estado é superior a 20.000 km². Não são conhecidas
15°0'0"S
20.000 km². Não são conhecidas ameaças evidentes que possam afetar (!
!
!
(
(
risco de extinção. Por essas razões, Corallus hortulanus foi avaliada como
Clelia plumbea foi avaliada como Menos preocupante (LC). 0 350 700 1.400
Km
Menos preocupante (LC). 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Crotalus durissus Dendrophidion atlantica Localização geral: Crotalus durissus Área ampliada:
(Cascabel, Cascavé, Cascavel, Cascavel-de- (Cobra)
EOO da espécie
Quatro-Ventas, Cascavelha, Cobra-de-Chocalho, em PE (km2):
96804
Cobra-de-Guizo, Cobra-do-Chocalho) No Brasil:
8127846
0°0'0"
!
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Crotalus durissus é amplamente Dendrophidion atlantica é endêmica do Km
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Dipsas neuwiedi Dipsas sazimai Localização geral: Sibynomorphus neuwiedi
Dipsas neuwiedi Área ampliada:
(Dormideira, Dormideira-Anelada, (Come-Lesma, Dormideira)
EOO da espécie
Dormideira-Cinzenta, Dormideira-do-Mato) em PE (km2):
10873
No Brasil:
1087336
0°0'0"
!(
!(
15°0'0"S
!(
!(
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios B2ab(iii)
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 180 360 720
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Dipsas neuwiedi é endêmica do Brasil, Dipsas sazimai é endêmica do Brasil, do N Km
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.4
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
(
!
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 65 130 260
Dipsas variegata ampla distribuição na Drymarchon corais ocorre na América Km
0°0'0"
ocorrência calculada seja de 4.028 km².
Trata-se de uma espécie relativamente que sua distribuição seja superior a
comum, por isso, acredita-se que sua 20.000 km². Não são conhecidas !!
((
distribuição seja maior que 20.000 km². ameaças evidentes que possam afetar
a espécie ao ponto de colocá-la em
15°0'0"S
Não são conhecidas ameaças evidentes
que possam afetar a espécie ao ponto de risco de extinção. Por essas razões,
colocá-la em risco de extinção. Por essas
(
!
$
UC federais Caatinga
0 155 310 620
112
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Drymoluber dichrous Epicrates assisi Drymoluber dichrous
(Cobra-Cipó, Corredeira, Papa-Rato, Rateira) (Cobra-Arco-Íris, Jiboia-Arco-Íris,
Jiboia, Salamanta, Serpente-Furta-Cor)
Critérios B2ab(iii)
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Drymoluber dichrous é amplamente Epicrates assisi é endêmica do Brasil,
distribuído na América do Sul e no Brasil. ocorrendo em todos os estados do Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
No Brasil ocorre de forma disjunta na Nordeste e nos estados de Tocantins e
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
Amazônia e Mata Atlântica. A espécie é Goiás, no bioma Caatinga e no contato Localização geral: Epicrates assisi Área ampliada:
restrita a ambientes florestados. É elegível Caatinga-Cerrado. É terrestre e de EOO da espécie
para avaliação regional. No estado de em PE (km2):
hábitos noturnos. É elegível para 96306
Pernambuco é conhecida de dois registros No Brasil:
avaliação regional. A espécie é 1249553
0°0'0"
no município de Cabo de Santo Agostinho
(Reserva Ecológica do Gurjaú). Estima-se amplamente distribuída no estado de
que sua área de ocupação seja de 1.682 Pernambuco. Sua extensão de
km², c onsiderando a área dos ocorrência calculada é de 96.306 km².
Não são conhecidas ameaças evidentes
15°0'0"S
remanescentes do bioma Mata Atlântica
no estado (B2). Esta região é fortemente que possam afetar a espécie ao ponto
impactada pelo cultivo de cana-de-açúcar, de colocá-la em risco de extinção. Por
agricultura de larga escala, supressão de essas razões, Epicrates assisi foi
vegetação e especulação imobiliária, o
30°0'0"S
[ab(iii)]. Por essas razões, Drymoluber Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
dichrous foi avaliada como Vulnerável !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
(VU) pelos critérios B2ab(iii).
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Epicrates cenchria Epictia borapeliotes Localização geral:
Epicrates cenchria AT Área ampliada:
(Cobra-Arco-Íris, Jiboí, Jiboia-Arco-Íris, Jiboia- (Cobra-Chumbo, Cobra-da-Terra,
EOO da espécie
Vermelha, Salamanta, Serpente-Furta-Cor, Cobra-de-Chumbinho ) em PE (km2):
78.672
Serpente-de-Veado, Suaçu, Surucucu-de-Fogo) No Brasil:
5.163.944
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.4
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
(
!
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 87.5 175 350
Epicrates cenchria é amplamente Epictia borapeliotes é endêmica do Km
Mata Atlântica, de fácil encontro. É espécie de hábito fossorial. É elegível EOO da espécie
em PE (km2):
elegível para avaliação regional. No para avaliação regional. No estado 78013
No Brasil:
estado de Pernambuco, é facilmente de Pernambuco, ocorre na região 356309
0°0'0"
encontrada em áreas de Mata Atlântica semiárida. Sua extensão de ocorrência
litorânea. Acredita-se que sua calculada é de 78.013 km². Não são
distribuição seja superior a 20.000 km². conhecidas ameaças evidentes que
Não são conhecidas ameaças evidentes possam afetar a espécie ao ponto de
15°0'0"S
que possam afetar a espécie ao ponto colocá-la em risco de extinção. Por
de colocá-la em risco de extinção. Por essas razões, Epictia borapeliotes foi
essas razões, Epicrates cenchria foi avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 130 260 520
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Erythrolamprus almadensis Erythrolamprus miliaris Localização geral: Erythrolamprus almadensis Área ampliada:
(Cobra-Espada, Cobra-D’água, Corre-Campo- (Cobra-D’água, Cobra-D’Água-Milhete,
EOO da espécie
Pequena, Jararaca-de-Barriga-Vermelha, Cobra-de-Banhado, Cobra-do-Capim, em PE (km2):
96146
Jararaquinha-Comum, Jararaquinha-do-Campo) Cobra-Lisa, Cobra-Lisa-Serrana) No Brasil:
4122792
0°0'0"
(
!
15°0'0"S
(
!
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Erythrolamprus almadensis amplamente Erythrolamprus miliaris amplamente Km
0°0'0"
estima-se que sua extensão de Atlântica e ecótonos em áreas
ocorrência seja superior a 20.000 km². florestadas próximas a lagoas e riachos. (
!
15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por essas que sua distribuição seja maior que
(
!
razões, Erythrolamprus almadensis foi 20.000 km². Não são conhecidas ameaças
avaliada como Menos preocupante (LC). evidentes que possam afetar a espécie ao
30°0'0"S
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Erythrolamprus mossoroensis Erythrolamprus poecilogyrus Localização geral: Erythrolamprus mossoroensis Área ampliada:
(Cobra-D’água, Cobra-Preta, (Cobra-Corredeira, Cobra-D’água, Cobra-de-Caçote,
EOO da espécie
Jararacuçu-D’água, Jararaquinha ) Cobra-de-Caçote-Amarela, Cobra-de-Capim, em PE (km2):
89665
Cobra-de-Jardim, Cobra-de-Lixo, Cobra-do-Capim) No Brasil:
633716
0°0'0"
((
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15°0'0"S
(
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
-
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Erythrolamprus mossoroensis é endêmica Erythrolamprus poecilogyrus ocorre Km
elegível para avaliação regional. No regiões e biomas. É elegível para EOO da espécie
em PE (km2):
estado de Pernambuco ocorre do avaliação regional. No estado de 96942
No Brasil:
Agreste em s entido o este até a Pernambuco sua extensão de 8397385
0°0'0"
depressão sertaneja. Sua extensão de o c orrência calculada é 97.827 km².
o c orrência calculada é 83.967 km². Não são conhecidas ameaças evidentes (
!
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Não são conhecidas ameaças evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de
que possam afetar a espécie ao ponto colocá-la em risco de extinção. Por essas
15°0'0"S
de c olo cá-la em ris c o de extinção. razões, Erythrolamprus poecilogyrus foi (
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Por essas razõ es, Er y throlampr us avaliada como Menos preocupante (LC). (
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preocupante (LC).
0 350 700 1.400
Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Erythrolamprus reginae Erythrolamprus taeniogaster Erythrolamprus reginae
(Cobra-D’água, Cobra-Verde, Jabutuboia, (Cobra-D’água, Cobra-Espada, Jararaquinha,
Jararaquinha, Parelheira) Parelheira, Surucucu-de-Fogo)
Critérios B2ab(iii)
Justificativa
Critérios
Justificativa
-
Erythrolamprus reginae é amplamente Erythrolamprus taeniogaster amplamente
distribuída na América do Sul e Brasil. distribuída na América do Sul e Brasil, Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
No Brasil tem ampla distribuição ocorrendo nas regiões norte, nordeste e
ocorrendo em todas as regiões e quase Erythrolamprus taeniogaster
sudeste, nos biomas Mata Amazônica,
todos os biomas, exceto os Pampas. A Atlântica, Cerrado e Caatinga. É elegível
espécie é típica de ambientes florestados.
para avaliação regional. No estado de
É elegível para avaliação regional.
Pernambuco ocorre no bioma Mata
Embora no estado de Pernambuco seja
conhecida apenas de uma localidade, Atlântica em áreas florestadas próximos a
estima-se que sua área de ocupação seja lagoas e riachos. Embora sua extensão de
de 1.682 km², considerando a área dos ocorrência calculada seja 13.881 km²,
remanescentes do bioma Mata Atlântica acredita-se que sua distribuição seja maior
no estado (B2). Esta região é fortemente que 20.000 km². Não são conhecidas
impactada pelo cultivo de cana-de- ameaças evidentes que possam afetar a
açúcar, agricultura de larga escala, espécie ao ponto de colocá-la em risco de
supressão de vegetação e especulação extinção. Por essas razões, Erythrolamprus
imobiliária, o que causa fragmentação taeniogaster foi avaliada como Menos
do ambiente e também da população
preocupante (LC).
(interrupção do fluxo gênico), assim
como, declínio continuado da qualidade
do hábitat [ab(iii)]. Por essas razões,
Erythrolamprus reginae foi avaliada como
Vulnerável (VU) pelos critérios B2ab(iii).
Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Erythrolamprus viridis Helicops angulatus Localização geral: Erythrolamprus viridis Área ampliada:
(Cobra-D’água, Cobra-Verde, (Cobra-D’água, Jararaca-D’água,
EOO da espécie
Cobra-Verde-da-Caatinga) Surucucurana, Trairamboia ) em PE (km2):
94309
No Brasil:
960867
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 155 310 620
Erythrolamprus viridis é endêmica do Helicops angulatus amplamente Km
elegível para avaliação regional. No Ocorre em quase todos os biomas, EOO da espécie
em PE (km2):
estado de Pernambuco ocorre nas exceto Pampas. Trata-se de espécie 95831
No Brasil:
áreas desde a mata estacional até oeste aquática. É elegível para avaliação 6737445
0°0'0"
do estado (Caatinga). Sua extensão de regional. Embora no estado de
ocorrência calculada é 83.967 km². Não Pernambuco haja poucos registros na !!
((
15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por superior a 20.000 km². Não são
(
!
$
UC federais Caatinga
118
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Helicops leopardinus Imantodes cenchoa Localização geral: Helicops leopardinus Área ampliada:
(Cobra-D’água, Jararaca-D’água) (Cipó-Olhuda, Cobra-Cipó, Cobra-Fio,
EOO da espécie
Dorme-Dorme, Dormideira, Dorminhoca, em PE (km2):
96787
Jararaquinha, Papa-Lesma) No Brasil:
7841886
0°0'0"
(
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15°0'0"S
(
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Helicops leopardinus amplamente Imantodes cenchoa amplamente Km
0°0'0"
Atlântica, acredita-se que sua extensão do semiárido (Brejo de Altitude).
de ocorrência seja superior a 20.000 Embora haja poucos registros no (
!
km². Não são conhecidas ameaças estado, acredita-se que sua extensão de
evidentes que possam afetar a espécie ocorrência seja superior a 20.000 km².
15°0'0"S
ao ponto de colocá-la em risco de Não são conhecidas ameaças evidentes
extinção. Por essas razões, Helicops que possam afetar a espécie ao ponto (
!
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Lachesis muta Leptodeira annulata Localização geral:
Lachesis muta Área ampliada:
(Pico-de-Jaca, Surucucu, Surucucu-Bico- (Cacaual, Cobra-Cipó, Cobra-Olho-
EOO da espécie
de-Jaca, Surucucu-Cospe-Fogo, Surucucu- de-Gato, Dormideira, Jararaca-do- em PE (km2):
12.180
de-Fogo, Surucucu-Pico-de-Jaca ) Rabo-Fino, Jararaquinha) No Brasil:
4.896.154
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.4
Km
Categoria Vulnerável (VU) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios B2ab(iii)
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
(
!
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 25 50 100
Lachesis muta amplamente distribuída Leptodeira annulata ocorre desde o sul Km
na América do Sul. No Brasil ocorre de dos Estados Unidos, passando por
forma disjunta nas Florestas Amazônica
e de Mata Atlântica. Trata-se do único vários países da América Central e do
viperídeo ovíparo do Brasil, sendo uma Sul. No Brasil, ocorre em todas as quase Localização geral: Leptodeira annulata Área ampliada:
espécie de grande porte e dependente regiões e biomas, exceto os Pampas. É EOO da espécie
de floresta úmida em virtude das suas elegível para avaliação regional. No
em PE (km2):
97304
exigências ecológicas reprodutivas. É No Brasil:
0°0'0"
estado de Pernambuco está restrita a distribuição e ocorre em todos os
região de floresta ombrófila. Considerando biomas. Sua extensão de ocorrência !
(
Atlântica ombrófila no estado, sua área calculada é 97.827 km². Não são
conhecidas ameaças evidentes que
15°0'0"S
de ocupação calculada é 1.682 km² (B2).
Esta região é fortemente impactada pelo possam afetar a espécie ao ponto de
(
!
[ab(iii)]. Além disso, por ser um animal Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
grande é facilmente avistado e morto
pela população humana e ainda sofre Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
pressão do comércio ilegal. Por essas !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
razões, Lachesis muta foi avaliada como
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Vulnerável (VU) pelos critérios B2ab(iii). UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Leptophis ahaetulla Lygophis dilepis Localização geral: Leptophis ahaetulla Área ampliada:
(Azulão-Boia, Boiubu, Cobra-Cipó, Cobra- (Cobra-D’água, Cobra-de-Cadarço,
EOO da espécie
Jericoá, Cobra-Paraíso, Cobra-Papagaio) Cobra-de-Caçote, Cobra-de- em PE (km2):
85818
Listra-Vermelha, Corre-Campo ) No Brasil:
8163056
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 140 280 560
Leptophis ahaetulla ocorre na América Lygophis dilepis ocorre no Brasil, Km
0°0'0"
de ocorrência calculada é 97.827 km².
Não são conhecidas ameaças evidentes calculada é de 97.827 km². Não são
que possam afetar a espécie ao ponto de conhecidas ameaças evidentes que
colocá-la em risco de extinção. Por essas possam afetar a espécie ao ponto de
colocá-la em risco de extinção. Por
15°0'0"S
razões, Leptophis ahaetulla foi avaliada
como Menos preocupante (LC). essas razões, Lygophis dilepis foi
avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
UC federais Caatinga
121
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Lygophis paucidens Micrurus ibiboboca Localização geral: Lygophis paucidens Área ampliada:
(Cobra-Corredeira) (Cobra-Corá, Cobra-Coral, Cobra-de-Coral,
EOO da espécie
Coral, Coral-Verdadeira) em PE (km2):
209
No Brasil:
1545782
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
˻ʿ˔˨˥˜˘ʽʡˉ˜˧˧ʡ © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 60 120 240
Lygophis paucidens é endêmica do Brasil Micrurus ibiboboca ocorre no Brasil e Km
0°0'0"
Não são conhecidas ameaças evidentes
que possam afetar a espécie ao ponto de aplicação dos critérios mais adequados
colocá-la em risco de extinção. Por essas para avaliação. Por esses motivos !
(
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razões, Lygophis paucidens foi avaliada Micrurus ibiboboca foi avaliada como
Dados Insuficientes (DD).
15°0'0"S
como Menos preocupante (LC).
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30°0'0"S !!
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$
UC federais Caatinga
122
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Micrurus lemniscatus Micrurus potyguara Localização geral: Micrurus lemniscatus Área ampliada:
(Cobra-Corá, Cobra-Coral, Cobra-Coral-de-Bigode, (Cobra-Coral, Coral-Verdadeira)
EOO da espécie
Cobra-Coral-da-Guiana, Cobra-Coral-Vermelha, em PE (km2):
91125
Coral, Coral-Verdadeira) No Brasil:
7931277
0°0'0"
!
(
15°0'0"S
!!
((
30°0'0"S
C. ; SOLÉ, M.; FRANÇA, F. G. R. . Ecological diversity of a snake
assemblage from the Atlantic Forest at the south coast of
© Marco Freitas Paraíba, ortheast Brazil. ZooKeys, v. 787, p. 107-125, 2018.
0 350 700 1.400
Km
Categoria Dados Insuficientes (DD) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 145 290 580
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Micrurus lemniscatus ocorre na Argentina, Micr ur us pot yguara é endêmica no Km
Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Oxybelis aeneus Oxyrhopus guibei Localização geral: Oxybelis aeneus Área ampliada:
(Bicuda, Boitiaboia, Cipó, Cipó-Bicuda, (Coral-Falsa, Falsa-Coral)
EOO da espécie
Cobra-Bicuda, Cobra-Cipó, Cobra-Cipó- em PE (km2):
96803
Bicuda, Cobra-Flecha) No Brasil:
7584957
0°0'0"
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
-
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Oxybelis aeneus ocorre no sul dos Oxyrhopus guibei ocorre na Argentina, Km
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Oxyrhopus petolarius Oxyrhopus rhombifer Localização geral: Oxyrhopus petolarius Área ampliada:
(Coral-Falsa, Falsa-Coral) (Coral-Falsa, Falsa-Coral)
EOO da espécie
em PE (km2):
96770
No Brasil:
8021748
0°0'0"
(
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15°0'0"S
(
!
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados Insuficientes (DD) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Oxyrhopus petolarius ocorre no México, Oxyrhopus rhombifer ocorre na Bolívia, Km
regiões e quase todos os biomas, exceto Caatinga. É uma espécie típica de áreas EOO da espécie
em PE (km2):
os Pampas. É elegível para avaliação abertas. É elegível para avaliação 89782
No Brasil:
regional. Embora no estado de regional. No estado de Pernambuco é 2684989
0°0'0"
Pernambuco é conhecido apenas um conhecido apenas de um registro
registro em região de mata, acredita-se histórico (1973, sem voucher) em
que sua distribuição seja superior a Garanhuns, no Agreste a 800m de
20.000 km². Não são conhecidas altitude. É uma região ainda pouco
15°0'0"S
ameaças evidentes que possam afetar estudada, dificultando conhecer o
a espécie ao ponto de colocá-la em tamanho/estrutura, tendências e
risco de extinção. Por essas razões, distribuição populacional da espécie
30°0'0"S
Oxyrhopus rhombifer foi avaliada como Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
Dados Insuficientes (DD).
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Oxyrhopus trigeminus Palusophis bifossatus Localização geral: Oxyrhopus trigeminus Área ampliada:
(Coral-Falsa, Falsa-Coral) (Jaracuçu, Jaracuçu-do-Brejo, Jaracuçu-
EOO da espécie
Não-Venenoso, Jararaca-do-Banhado) em PE (km2):
96569
No Brasil:
4817665
0°0'0"
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Ox y rhopus trigeminus ocorre nas Palusophis bifossatus é amplamente Km
0°0'0"
sua extensão de ocorrência calculada é extensão de ocorrência seja superior a
97.827km². Não são conhecidas 20.000 km². Não são conhecidas (
!
ameaças evidentes que possam afetar ameaças evidentes que possam afetar
a espécie ao ponto de colocá-la em a espécie ao ponto de colocá-la em
15°0'0"S
risco de extinção. Por essas razões, risco de extinção. Por essas razões,
Oxyrhopus trigeminus foi avaliada Palusophis bifossatus foi avaliada (
!
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Philodryas nattereri Philodryas olfersii Localização geral: Philodryas nattereri Área ampliada:
(Cobra-Cipó, Corre-Campo, ( Cipó-Verde, Cobra-Cipó,
EOO da espécie
Surradeira, Tabuleira) Cobra-Cipó-Comum) em PE (km2):
97377
No Brasil:
3506145
0°0'0"
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Philodryas nattereri ocorre na Bolívia, Philodr yas olfersii é amplamente Km
0°0'0"
estado de Pernambuco tem distribuição Não são conhecidas ameaças evidentes
ampla, sua extensão de ocorrência que possam afetar a espécie ao ponto !
(
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15°0'0"S
possam afetar a espécie ao ponto de avaliada como Menos preocupante (LC).
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UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Pseudablabes patagoniensis Pseudoboa nigra Localização geral:
Pseudablabes
Philodryaspatagoniensis
patagoniensis Área ampliada:
(Cobra-Cipó, Cobra-dos-Bosques, Cobra- (Ooiru, Boiúna, Cobra-de-Leite, Cobra-Preta,
EOO da espécie
Espada, Cobra-Parelheira, Corre-Campo, Coral-Falsa, Falsa- Coral, Limpa-Mato, Limpa- em PE (km2):
96.888
Corredeira, Papa-Pinto, Papa-Rato) Pasto, Mamadeira, Moçurana, Muçurana, No Brasil:
4.496.905
0°0'0"
Mussurana, Mussurana-Limpa-Campo )
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.4
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
(
!
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 100 200 400
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Pseudablabes patagoniensis ocorre na Pseudoboa nig ra ocorre no Brasil, Km
parte da região norte. É elegível para elegível para avaliação regional. EOO da espécie
em PE (km2):
avaliação regional. Embora no estado de Embora no estado de Pernambuco seja 97346
No Brasil:
Pernambuco seja conhecida de duas conhecida de poucas localidades, 5632776
0°0'0"
localidades (Litoral e Zona da Mata), acredita-se que sua extensão de
acredita-se que sua extensão de ocorrência calculada seja de 97.827 (
! (
!
ocorrência seja superior a 20.000 km². km². Não são conhecidas ameaças
Não são conhecidas ameaças evidentes evidentes que possam afetar a espécie
15°0'0"S
que possam afetar a espécie ao ponto de ao ponto de colocá-la em risco de (
! (
!
colocá-la em risco de extinção. Por essas extinção. Por essas razões, Pseudoboa
razões, Pseudablabes patagoniensis foi nig ra foi avaliada como Menos
30°0'0"S
$
UC federais Caatinga
128
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Rodriguesophis iglesiasi Siphlophis compressus Localização geral: Phimophis iglesiasi
Rodriguesophis iglesiasi Área ampliada:
(Cobra-Corredeira) (Cobra-Cipó)
EOO da espécie
em PE (km2):
28397
No Brasil:
699882
0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Em perigo (EN) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Justificativa Justificativa !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 70 140 280
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Rodriguesophis iglesiasi é endêmica do Siphlophis compressus é amplamente Km
fossorial. É elegível para avaliação até o estado da Paraíba. A espécie EOO da espécie
em PE (km2):
regional. No estado de Pernambuco há ocorre em ambientes florestados bem 18.365
poucos registros para a espécie no preservados. É elegível para avaliação No Brasil:
4.415.388
0°0'0"
semiárido (manchas de areia) ao longo regional. No estado de Pernambuco
do Rio São Francisco. A área de sua extensão de ocorrência calculada é
ocupação calculada é de 91,53 km² (B2), de 18.365 km² (B1). Esta região é
limitando-se as áreas de dunas e áreas fortemente impactada pelo cultivo de
de solos arenosos, na margem cana-de-açúcar, agricultura de larga
15°0'0"S
esquerda do Rio São Francisco. Esta escala, supressão de vegetação e
região é fortemente impactada pela especulação imobiliária, o que causa
fruticultura de larga escala, criação de fragmentação do ambiente e também
caprinos, extração de areia e da população (interrupção do fluxo
30°0'0"S
continuado da qualidade do hábitat Vulnerável (VU) pelos critérios B1ab(iii). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
[ab(iii)]. Por essas razões, Rodriguesophis Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
iglesiasi foi avaliada como Em perigo (
! Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
(EN) pelos critérios B2ab(iii).
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 25 50 100
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Spilotes pullatus Taeniophallus occipitalis Localização geral: Spilotes pullatus Área ampliada:
(Araboia, Cainana, Cainana-Flor-de-Algodão, (Cobra-Corredeira, Cobra-Capim,
EOO da espécie
Cainana-Teiú, Caninana, Cobra-Tigre, Cobra- Cobra-do-Capim, Cobra-do-Folhiço, em PE (km2):
95045
Voadora, Jacaninã, Malha-de-Teiú) Cobra-Rainha, Corre-Campo) No Brasil:
8227229
0°0'0"
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Spilotes pullatus é amplamente distribuída Taeniophallus occipitalis é amplamente N Km
0°0'0"
de ocorrência seja superior a 20.000
de ocorrência seja superior a 20.000 km². Não são conhecidas ameaças
km². Não são conhecidas ameaças evidentes que possam afetar a espécie
evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de colocá-la em risco de
ao ponto de colocá-la em risco de
15°0'0"S
extinção. Por essas razões, Taeniophallus
extinção. Por essas razões, Spilotes occipitalis foi avaliada como Menos
pullatus foi avaliada como Menos preocupante (LC).
preocupante (LC).
30°0'0"S
0°0'0"
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Tantilla melanocephala é amplamente Thamnodynastes almae é endêmica do Km
0°0'0"
registros. Sua extensão de ocorrência
calculada é de 97.827 km². Não são calculada é de 33.777 km². Não são
conhecidas ameaças evidentes que conhecidas ameaças evidentes que (
!
15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por
essas razões, Tantilla melanocephala foi essas razões, Thamnodynastes almae foi (
!
avaliada como Menos preocupante (LC). avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 65 130 260
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Thamnodynastes hypoconia Thamnodynastes pallidus Localização geral:
Thamnodynastes hypoconia Área ampliada:
(Cobra-Cipó, Cobra-Espada, Corre-Campo- (Cobra-Corre-Campo, Cobra-do-Mato, EOO da espécie
Carenada, Corredeira-Carenada) Corre-Campo, Corredeira, Jararaca-Falsa) em PE (km2):
85.662
No Brasil:
0°0'0"
3.781.497
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Dados Insuficientes (DD) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Thamnody nastes hypoconia com Thamnodynastes pallidus é amplamente Km
0°0'0"
3.713.436
extensão de ocorrência calculada é de
distribuição deste complexo no estado 21.606 km². Não são conhecidas ameaças
de Pernambuco que possibilitem a evidentes que possam afetar a espécie
aplicação dos critérios mais adequados ao ponto de colocá-la em risco de
p ara aval i aç ão . Por e s s e s m ot i vos extinção. Por essas razões, Thamnodynastes
15°0'0"S
Tha mn od y n as t es hy p o c o n ia foi pallidus foi avaliada como Menos
avaliada como Dados Insuficientes (DD). preocupante (LC).
30°0'0"S
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 112,5 225 450
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Thamnodynastes sertanejo Trilepida brasiliensis Localização geral:
Thamnodynastes sertanejo Área ampliada:
(Jararaquinha) (Cobra-Cega, Cobra-de-Chumbinho) EOO da espécie
em PE (km2):
75.666
No Brasil:
0°0'0"
492.975
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
Justificativa
- Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Thamnodynastes sertanejo é endêmica Trilepida brasiliensis é endêmica do Km
da Caatinga. É elegível para a avaliação Caatinga. Espécie de hábito fossorial EOO da espécie
associada a áreas abertas. É elegível em PE (km2):
regional. Sua extensão de ocorrência 54.097
para a avaliação regional. Embora no No Brasil:
calculada no estado é de 75,666 km².
0°0'0"
3.135.325
estado de Pernambuco seja conhecida
Não são conhecidas ameaças evidentes de apenas de um registro, acredita-se
que possam afetar a espécie ao ponto que sua extensão de ocorrência seja
de colocá-la em risco de extinção. Por superior a 20.000 km². Não são
essas razões, Thamnodynastes sertanejo conhecidas ameaças evidentes que
15°0'0"S
foi avaliada como Menos preocupante (LC). possam afetar a espécie ao ponto de
colocá-la em risco de extinção. Por
essas razões, Trilepida brasiliensis foi
avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Legend
Xenodon merremii Xenopholis scalaris Localização geral: Xenodon merremii Área ampliada:
(Boipeba, Boipeva, Boipeva-do-Campo, (Cobra) EOO da espécie
Boipeva-Grande, Malha-de-Sapo) em PE (km2):
96.925
No Brasil:
0°0'0"
4.594.015
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
Critérios
-
Justificativa
Critérios B2ab(iii)
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Xenodon merremii ocorre na Argentina, Xenopholis scalaris ocorre pelo Equador, Km
FONTE: FRANCA, R. C.; MORAIS, M. M. S. R.; FREITAS, M. A.; MOURA, G. J. B.; FRANCA, F. G. R. A new record of Xenopholis scalaris (Wucherer, 1861)
(Dipsadidae) for the state of Pernambuco, Brazil. HERPETOLOGY NOTES, v. 12, p. 57-59, 2019.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Xenopholis undulatus Xenopholis undulatus
(Cobrinha-do-Folhedo)
© Marco Freitas
Critérios
Justificativa
-
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Xenopholis undulatus ocorre no Paraguai
e Brasil. No Brasil é amplamente Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
distribuída no Cerrado e em áreas de
Brejos de Altitude na Caatinga. É
elegível para a avaliação regional. No
estado de Pernambuco é conhecida
apenas de um registro recente de 2011
no município de Camaragibe (Zona da
Mata, Região Metropolitana do Recife).
Essa região sofre forte impacto pela
expansão imobiliária. Não há
informação sobre tamanho/estrutura,
tendências e distribuição populacional
da espécie no estado que possibilitem a
aplicação dos critérios mais adequados
para avaliação. Por esses motivos,
Xenopholis undulat us foi avaliada
como Dados Insuficientes (DD).
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Ricardo Rodrigues da Silveira Filho
Roberta Richard Pinto
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz
CAPÍTULO VII
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)
CROCODILIANOS
JACARÉS
CAPÍTULO VII: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – CROCODILIANOS
CAPÍTULO VII: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – CROCODILIANOS
Legend
Caiman latirostris Paleosuchus palpebrosus Localização geral: Caiman latirostris Área ampliada:
(Jacaré-Comum, Jacaré-do-Papo-Amarelo, (Jacaré-Anão, Jacaré-Coroa, Jacaré-do-Buraco)
EOO da espécie
Jacaré-de-Papo-Amarelo ) em PE (km2):
97.712
Brasil:
2.675.528
0°0'0"
15°0'0"S
Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S
-250 6.750
Critérios
-
Justificativa
Critérios
Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 40 80 160
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Caiman latirostris ocorre na Argentina, Paleosuchus palpebrosus tem ampla distribuição
Paraguai, Uruguai, Bolívia e Brasil. No na América do Sul e no Brasil. No Brasil,
Brasil, é amplamente distribuída nos ocorrem em todas as regiões, exceto a região Legend
biomas Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Sul. A espécie está frequentemente associada
Pampas, sempre associada a áreas de a áreas de drenagem e áreas de floresta Paleosuchus palpebrosus
alagadas, ambas com água limpa e fria. É Localização geral: Área ampliada:
drenagem. Sua população é extremamente elegível para avaliação regional. Em EOO da espécie
fragmentada. É elegível para avaliação Pernambuco, são conhecidos registros em em PE (km2):
0°0'0"
Embora possua uma ampla distribuição, as que sua extensão de ocorrência seja maior
subpopulações no estado necessitam de que 20.000 km², contudo, a área da sua
monitoramento, p ois as mesmas potencial distribuição está fortemente
impactada e fragmentada em decorrência de
encontram-se fortemente impactadas em ações antrópicas, tais como: atividades de
decorrência de ações antrópicas, tais como:
15°0'0"S
mineração, desmatamento, assoreamento,
drenagem de áreas de várzea para instalação de hidrelétricas, drenagem de
agricultura, poluição dos rios, caça áreas de várzea para agricultura, poluição dos
predatória para comércio ilegal de carne, rios, caça predatória para comércio ilegal de
aumento das áreas de silvicultura carne, aumento das áreas de silvicultura
(principalmente cana-de-açúcar), retirada (principalmente cana-de-açúcar), retirada dos Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S
dos ovos da natureza para consumo ovos da natureza para consumo humano e -250 6.750
de SUAPE. Entretanto essas ameaças não subpopulações, consequentemente, não há Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
são evidentes que possam afetar a espécie informações sobre tamanho/estrutura e
ao ponto de colocá-la em risco de extinção. tendências da população que possibilitem a Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
Por essas razões Caiman latirostris foi aplicação dos critérios mais adequados à !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
avaliada como Menos preocupante (LC). espécie. Por esses motivos Paleosuchus
$
UC federais Caatinga
palpebrosus foi avaliada com Dados Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
0 40 80 160
Km
insuficientes (DD).
CAPÍTULO VII: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – CROCODILIANOS
Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz
ÍNDICE
REMISSIVO
ÍNDICE REMISSIVO
Espécie Categoria Página 47. Physalaemus caete Criticamente em perigo (CR) 36
Anfíbios – Anuros 11 48. Physalaemus cicada Menos preocupante (LC) 36
1. Adenomera hylaedactyla Menos preocupante (LC) 13 49. Physalaemus cuvieri Menos preocupante (LC) 37
2. Agalychnis granulosa Vulnerável (VU) 13 50. Physalaemus erikae Dados insuficientes (DD) 37
3. Allobates olfersiodes Em perigo (EN) 14 51. Physalaemus kroyeri Menos preocupante (LC) 38
4. Boana albomarginata Menos preocupante (LC) 14 52. Pipa carvalhoi Menos preocupante (LC) 38
5. Boana atlantica Menos preocupante (LC) 15 53. Pithecopus gonzagai Não avaliada (NE) 39
6. Boana crepitans Menos preocupante (LC) 15 54. Pleurodema diplolister Menos preocupante (LC) 39
7. Boana exastis Em perigo (EN) 16 55. Pristimantis ramagii Menos preocupante (LC) 40
8. Boana faber Menos preocupante (LC) 16 56. Pristimantis vinhai Dados insuficientes (DD) 40
9. Boana freicanecae Em perigo (EN) 17 57. Proceratophrys cristiceps Menos preocupante (LC) 41
10. Boana raniceps Menos preocupante (LC) 17 58. Proceratophrys renalis Menos preocupante (LC) 41
11. Boana semilineata Menos preocupante (LC) 18 59. Pseudopaludicola pocoto Menos preocupante (LC) 42
12. Ceratophrys joazeirensis Dados insuficientes (DD) 18 60. Pseudopaludicola falcipes Menos preocupante (LC) 42
13. Chiasmocleis alagoanus Em perigo (EN) 19 61. Pseudopaludicola mystacalis Dados insuficientes (DD) 43
14. Corythomantis greeningi Menos preocupante (LC) 19 62. Rhinella crucifer Menos preocupante (LC) 43
15. Dendropsophus branneri Menos preocupante (LC) 20 63. Rhinella diptycha Menos preocupante (LC) 44
16. Dendropsophus decipiens Menos preocupante (LC) 20 64. Rhinella granulosa Menos preocupante (LC) 44
17. Dendropsophus elegans Menos preocupante (LC) 21 65. Rhinella hoogmoedi Menos preocupante (LC) 45
18. Dendropsophus haddadi Vulnerável (VU) 21 66. Scinax auratus Dados insuficientes (DD) 45
19. Dendropsophus minutus Menos preocupante (LC) 22 67. Scinax eurydice Menos preocupante (LC) 46
20. Dendropsophus nanus Menos preocupante (LC) 22 68. Scinax fuscovarius Menos preocupante (LC) 46
21. Dendropsophus oliveirai Menos preocupante (LC) 23 69. Scinax nebulosus Menos preocupante (LC) 47
22. Dendropsophus soaresi Menos preocupante (LC) 23 70. Scinax pachycrus Menos preocupante (LC) 47
23. Dermatonotus muelleri Menos preocupante (LC) 24 71. Scinax ruber Dados insuficientes (DD) 48
24. Elachistocleis cesari Menos preocupante (LC) 24 72. Scinax x-signatus Menos preocupante (LC) 48
25. Frostius pernambucensis Vulnerável (VU) 25 73. Sphaenorhynchus prasinus Menos preocupante (LC) 49
26. Gastrotheca fissipes Vulnerável (VU) 25 74. Stereocyclops incrassatus Menos preocupante (LC) 49
27. Gastrotheca pulchra Criticamente em perigo (CR) 26 75. Trachycephalus atlas Menos preocupante (LC) 50
28. Haddadus plicifer Dados insuficientes (DD) 26 76. Trachycephalus mesophaeus Menos preocupante (LC) 50
29. Leptodactylus caatingae Menos preocupante (LC) 27 77. Trachycephalus nigromaculatus Menos preocupante (LC) 51
30. Leptodactylus fuscus Menos preocupante (LC) 27 78. Trachycephalus typhonius Menos preocupante (LC) 51
31. Leptodactylus macrosternum Menos preocupante (LC) 28 Anfíbios – Gymnophionas 53
32. Leptodactylus mystaceus Menos preocupante (LC) 28 1. Siphonops annulatus Menos preocupante (LC) 55
33. Leptodactylus mystacinus Menos preocupante (LC) 29 2. Siphonops paulensis Menos preocupante (LC) 55
34. Leptodactylus natalensis Menos preocupante (LC) 29 Sauropsidas (“Répteis”) – Testudines 57
35. Leptodactylus ochraceus Dados insuficientes (DD) 30 1. Caretta caretta Criticamente em perigo (CR) 59
36. Leptodactylus syphax Menos preocupante (LC) 30 2. Chelonia mydas Vulnerável (VU) 60
37. Leptodactylus troglodytes Menos preocupante (LC) 31 3. Chelonoidis carbonaria Dados insuficientes (DD) 61
38. Leptodactylus vastus Menos preocupante (LC) 31 4. Eretmochelys imbricata Em Perigo (EN) 62
39. Lithobates palmipes Menos preocupante (LC) 32 5. Kinosternon scorpioides Menos preocupante (LC) 63
40. Odontophrynus carvalhoi Menos preocupante (LC) 32 6. Lepidochelys olivacea Criticamente em Perigo (CR) 64
41. Phyllodytes acuminatus Em perigo (EN) 33 7. Mesoclemmys tuberculata Menos preocupante (LC) 65
42. Phyllodytes brevirostris Em perigo (EN) 33 8. Phrynops geoffroanus Menos preocupante (LC) 66
43. Phyllodytes edelmoi Em perigo (EN) 34 9. Phrynops tuberosus Menos preocupante (LC) 67
44. Phyllodytes gyrinaethes Em perigo (EN) 34 Sauropsidas (“Répteis”) – Lagartos 69
45. Phyllodytes luteolus Menos preocupante (LC) 35 1. Acratosaura mentalis Menos preocupante (LC) 71
46. Physalaemus albifrons Menos preocupante (LC) 35 2. Ameiva ameiva Menos preocupante (LC) 71
ÍNDICE REMISSIVO
3. Ameivula ocellifera Menos preocupante (LC) 72 Sauropsidas (“Répteis”) – Serpentes 100
4. Anolis fuscoauratus Menos preocupante (LC) 72 1. Amerotyphlops brongersmianus Menos preocupante (LC) 102
5. Anolis punctatus Menos preocupante (LC) 73 2. Amerotyphlops paucisquamus Menos preocupante (LC) 102
6. Anotosaura vanzolinia Menos preocupante (LC) 73 3. Apostolepis cearensis Menos preocupante (LC) 103
7. Brasiliscincus heathi Menos preocupante (LC) 74 4. Apostolepis longicaudata Dados insuficientes (DD) 103
8. Cercosaura olivacea Vulnerável (VU) 74 5. Atractus maculatus Menos preocupante (LC) 104
9. Coleodactylus meridionalis Menos preocupante (LC) 75 6. Atractus potschi Menos preocupante (LC) 104
10. Copeoglossum nigropunctatum Menos preocupante (LC) 75 7. Boa constrictor Menos preocupante (LC) 105
11. Diploglossus lessonae Menos preocupante (LC) 76 8. Boiruna sertaneja Menos preocupante (LC) 105
12. Dryadosaura nordestina Menos preocupante (LC) 76 9. Bothrops bilineatus Vulnerável (VU) 106
13. Enyalius bibronii Menos preocupante (LC) 77 10. Bothrops erythromelas Menos preocupante (LC) 106
14. Enyalius catenatus Menos preocupante (LC) 77 11. Bothrops leucurus Menos preocupante (LC) 107
15. Gymnodactylus darwinii Menos preocupante (LC) 78 12. Chironius carinatus Menos preocupante (LC) 107
16. Gymnodactylus geckoides Menos preocupante (LC) 78 13. Chironius exoletus Menos preocupante (LC) 108
17. Hemidactylus agrius Menos preocupante (LC) 79 14. Chironius flavolineatus Menos preocupante (LC) 108
18. Hemidactylus brasilianus Menos preocupante (LC) 79 15. Clelia plumbea Menos preocupante (LC) 109
19. Iguana iguana Menos preocupante (LC) 80 16. Corallus hortulanus Menos preocupante (LC) 109
20. Kentropyx calcarata Menos preocupante (LC) 80 17. Crotalus durissus Menos preocupante (LC) 110
21. Lygodactylus klugei Menos preocupante (LC) 81 18. Dendrophidion atlantica Dados insuficientes (DD) 110
22. Mabuya macrorhyncha Menos preocupante (LC) 81 19. Dipsas sazimai Vulnerável (VU) 111
23. Micrablepharus maximiliani Menos preocupante (LC) 82 20. Dipsas variegata Menos preocupante (LC) 111
24. Nothobachia ablephara Em perigo (EN) 82 21. Drymarchon corais Menos preocupante (LC) 112
25. Ophiodes striatus Dados insuficientes (DD) 83 22. Drymoluber dichrous Vulnerável (VU) 112
26. Phyllopezus lutzae Menos preocupante (LC) 83 23. Epicrates assisi Menos preocupante (LC) 113
27. Phyllopezus periosus Menos preocupante (LC) 84 24. Epicrates cenchria Menos preocupante (LC) 113
28. Phyllopezus pollicaris Menos preocupante (LC) 84 25. Epictia borapeliotes Menos preocupante (LC) 114
29. Polychrus acutirostris Menos preocupante (LC) 85 26. Erythrolamprus almadensis Menos preocupante (LC) 114
30. Polychrus marmoratus Menos preocupante (LC) 85 27. Erythrolamprus miliaris Menos preocupante (LC) 115
31. Procellosaurinus erythocercus Em perigo (EN) 86 28. Erythrolamprus mossoroensis Menos preocupante (LC) 115
32. Psychosaura agmosticha Menos preocupante (LC) 86 29. Erythrolamprus poecilogyrus Menos preocupante (LC) 116
33. Salvator merianae Menos preocupante (LC) 87 30. Erythrolamprus reginae Vulnerável (VU) 116
34. Scriptosaura catimbau Em perigo (EN) 87 31. Erythrolamprus taeniogaster Menos preocupante (LC) 117
35. Stenolepis ridleyi Vulnerável (VU) 88 32. Erythrolamprus viridis Menos preocupante (LC) 117
36. Strobilurus torquatus Vulnerável (VU) 88 33. Helicops angulatus Menos preocupante (LC) 118
37. Trachylepis atlantica Em perigo (EN) 89 34. Helicops leopardinus Menos preocupante (LC) 118
38. Tropidurus cocorobensis Menos preocupante (LC) 89 35. Imantodes cenchoa Menos preocupante (LC) 119
39. Tropidurus hispidus Menos preocupante (LC) 90 36. Lachesis muta Vulnerável (VU) 119
40. Tropidurus semitaeniatus Menos preocupante (LC) 90 37. Leptodeira annulata Menos preocupante (LC) 120
41. Vanzosaura multiscutata Menos preocupante (LC) 91 38. Leptophis ahaetulla Menos preocupante (LC) 120
Sauropsidas (“Répteis”) – Anfisbênias 93 39. Lygophis dilepis Menos preocupante (LC) 121
1. Amphisbaena alba Menos preocupante (LC) 95 40. Lygophis paucidens Menos preocupante (LC) 121
2. Amphisbaena carvalhoi Dados insuficientes (DD) 95 41. Mastigodryas bifossatus Menos preocupante (LC) 122
3. Amphisbaena frontalis Em perigo (EN) 96 42. Micrurus ibiboboca Dados Insuficientes (DD) 122
4. Amphisbaena pretrei Menos preocupante (LC) 96 43. Micrurus lemniscatus Dados Insuficientes (DD) 123
5. Amphisbaena ridleyi Em perigo (EN) 97 44. Micrurus potyguara Dados Insuficientes (DD) 123
6. Amphisbaena supernumeraria Em perigo (EN) 97 45. Oxybelis aeneus Menos preocupante (LC) 124
7. Amphisbaena vermicularis Menos preocupante (LC) 98 46. Oxyrhopus guibei Menos preocupante (LC) 124
8. Leposternon polystegum Menos preocupante (LC) 98 47. Oxyrhopus petolarius Menos preocupante (LC) 125
ÍNDICE REMISSIVO
48. Oxyrhopus rhombifer Dados Insuficientes (DD) 125
49. Oxyrhopus trigeminus Menos preocupante (LC) 126
50. Philodryas nattereri Menos preocupante (LC) 126
51. Philodryas olfersii Menos preocupante (LC) 127
52. Philodryas patagoniensis Menos preocupante (LC) 127
53. Pseudoboa nigra Menos preocupante (LC) 128
54. Rodriguesophis iglesiasi Em perigo (EN) 128
55. Sibynomorphus neuwiedi Menos preocupante (LC) 129
56. Siphlophis compressus Vulnerável (VU) 129
57. Spilotes pullatus Menos preocupante (LC) 130
58. Taeniophallus occipitalis Menos preocupante (LC) 130
59. Tantilla melanocephala Menos preocupante (LC) 131
60. Thamnodynastes almae Menos preocupante (LC) 131
61. Thamnodynastes hypoconia Dados Insuficientes (DD) 132
62. Thamnodynastes pallidus Menos preocupante (LC) 132
63. Thamnodynastes sertanejo Menos preocupante (LC) 133
64. Trilepida brasiliensis Menos preocupante (LC) 133
65. Xenodon merremii Menos preocupante (LC) 134
66. Xenopholis scalaris Vulnerável (VU) 134
67. Xenopholis undulatus Dados Insuficientes (DD) 135
Sauropsidas (“Répteis”) – Crocodilianos 137
1. Caiman latirostris Menos preocupante (LC) 139
2. Paleosuchus palpebrosus Dados insuficientes (DD) 139
POSFÁCIO
O avanço do desenvolvimento humano e a consequente exploração dos recursos naturais ocasionam grandes alterações
no ambiente. Essas alterações rápidas e drásticas culminam na extinção de espécies, um dos grandes problemas ambientais
desde a chegada dos humanos no continente. Este é, portanto, um dos mais relevantes desafios da sociedade. Para enfrentar
este desafio é imprescindível conhecer a nossa biodiversidade, identificar os principais fatores que a ameaçam e estabelecer
prioridades de ação delineando estratégias de conservação mais eficazes.
Uma das estratégias para verificar os efeitos das atividades humanas sobre a flora e fauna é avaliar periodicamente o
risco de extinção das espécies. O resultado dessa avaliação é a produção das listas de espécies categorizadas segundo o grau de
ameaça. Essas listas são importantes na medida em que indicam a necessidade de ações voltadas à conservação das espécies
e de seus habitat. Dentre essas medidas estão iniciativas específicas de proteção, identificação de áreas prioritárias para
conservação, e o incentivo das pesquisas aplicadas. Este trabalho subsidiará as tomadas de decisões e políticas públicas nas
esferas federal e estadual e auxiliará na elaboração dos Planos de Ação para Conservação das espécies ameaçadas.
Para implementação dessa estratégia de proteção da fauna brasileira, coube ao Instituto Chico Mendes de Conservação
da Biodiversidade (ICMBio), a atribuição de coordenar os processos voltados à conservação das espécies brasileiras. Neste
sentido, estabeleceu os processos de Avaliação do Estado de Conservação da Fauna Brasileira, os Planos de Redução de
Impactos (PRIM) e de elaboração e Implementação de Planos de Ação para a Conservação de Espécies Ameaçadas de
Extinção (PAN). Estes três processos são integrados e permitem a execução de ações com vistas a reverter ou mitigar as
ameaças que as espécies estão submetidas.
Neste contexto, a lista de espécies ameaçadas do estado de Pernambuco, além de incorporar as características peculiares deste
estado, têm o mérito de envolver de forma definitiva a ação do governo estadual no processo de conservação dos recursos
naturais, instituindo instrumentos de controle, fiscalização e proteção mais eficazes desses recursos. Essa lista soma-se a
lista estadual da Bahia e fica como exemplo para os demais estados do Nordeste, que ainda não têm suas listas publicadas.
POSFÁCIO
Este livro apresenta 207 espécies de anfíbios e répteis avaliados em 2014, oficializada por meio da Resolução Estadual
nº 01 de 09/01/2015 para os Anfíbios e Resolução nº 01 de 15/05/2017 para os répteis, e condensa as mais recentes
informações sobre a biologia e a atual situação dos anfíbios e répteis do Estado de Pernambuco, cujo objetivo é divulgar
quais são e onde estão as principais causas dessas ameaças, com identificação do grau de risco de extinção de cada
espécie. Significa também que grande passo foi dado em reunir informações mais robustas que subsidiem a
implementação de ações do Plano de Ação Nacional para a Conservação da Herpetofauna Ameaçada da Região Nordeste,
favorecendo uma relação promissora no compartilhamento e execução de ações para conservação das espécies.
Meus agradecimentos pelo convite em escrever este Posfácio e parabenizo o Governo de Pernambuco e a Universidade
Federal Rural de Pernambuco pelo esforço em elaborar a lista da herpetofauna ameaçada deste estado. Acreditamos que
para conservar, precisamos conhecer as espécies e reconhecer os problemas. Estamos certos de que esta publicação trará
grandes contribuições para a conservação dos répteis e anfíbios, além de ser um valioso instrumento para tomada de
decisões no âmbito governamental, os dados aqui apresentados serão de grande ajuda para estudantes, pesquisadores e
entidades ligadas à conservação.
Por fim, agradeço a todos que contribuíram neste livro e que dividem conosco essa causa em prol da conservação das
espécies.
Vera Lúcia Ferreira Luz
Coordenadora do RAN/ICMBio
DOCUMENTOS
OFICIAIS
DOCUMENTOS OFICIAIS
DOCUMENTOS OFICIAIS
DOCUMENTOS OFICIAIS
III - de dados de pesquisa ou monitoramento que subsidiem tomadas de
sobre o uso e da na a ser autorizada;
Publicada no DOE em 27 janeiro de 2015
IV - de medidas de das e de de
incluindo aquelas decorrentes de internacionais; e
O de Estado do Meio Ambiente e Sustentabilidade, no uso de suas Art. ser realizadas na Lista a partir de dados
e tendo em vista o disposto na Lei 13.787 , de 8 de junho de 2009, na atualizados de monitoramento ou mediante o aporte de conhecimento sobre
Lei 11.206 , de 31 de de 1995 e na Portaria 35, de 17 de outubro de 2014, o estado de da
A presente trata de e indica o grau de risco de de Art. Os casos omissos ou que necessitem de tratamento objeto de
cada e por parte desta Secretaria.
Outros objeto de
A captura, transporte, armazenamento, guarda e manejo de exemplares das Sergio Luis de Carvalho Xavier
de que trata o caput somente ser permitida para fins de pesquisa ou
para a da mediante da Estadual de Meio
Ambiente - CPRH.
Agalychnis granulosa Cruz, 1989 Perereca-Verde (VU) Leptodacty luslatrans (Steffen, 1815) (LC)
Corythomantis greeningi Boulenger, 1896 Perereca-de-Capacete (LC) Leptodactylus ochraceus Lutz, 1930 - (DD)
Dendropsophus branneri (Cochran, 1948) Perereca-de-moldura (LC) Leptodactylus podicipinus (Cope, 1862) (LC)
Dendropsophus decipiens (A. Lutz, 1925) Perereca-de-banheiro (LC) Leptodactylus syphax Bokermann, 1969 - (LC)
Dendropsophus elegans (Wied-Neuwied, 1824) Perereca-de-moldura (LC) Leptodactylus troglodytes A. Lutz, 1926 Gia (LC)
Dendropsophus haddadi (Bastos & Pombal, Perereca-guria Leptodactylus vastus A. Lutz, 1930 (LC)
(LC)
1996)
Lithobates palmipes (Spix, 1824) - (LC)
Dendropsophus minutus (Peters, 1872) Pererequinha-do-brejo (LC)
Odontophrynus carvalhoi Savage & Cei, 1965 Sapo-de-Enchente (LC)
Dendropsophus nanus (Boulenger, 1889) Pererequinha-do-brejo (LC)
Phyllodytes acuminatus Bokermann, 1966 - (EN)
Dendropsophus oliveirai (Bokermann, 1963) (LC)
Phyllodytes brevirostris Peixoto & Cruz, 1988 - (EN)
Dendropsophus soaresi (Caramaschi& Jim, Perereca-reticulada
(LC) Phyllodytes edelmoi Peixoto, Caramaschi& -
1983) (EN)
Freire, 2003
Dermatonotus muelleri (Boettger, 1885) (LC)
Phyllodytes gyrinaethes Peixoto, Caramaschi& -
(EN)
Elachistocleis cesari (Miranda Ribeiro (192 (LC) Freire, 2003
Frostius pernambucensis (Bokermann, 1962) - (VU) Phyllodytes luteolus Wied-Neuwied, 1824 - (LC)
Gastrotheca fissipes (Boulenger, 1888) - (VU) Phyllomedusa nordestina Caramaschi, 2006 - (LC)
Gastrotheca pulchra Caramaschi & Rodrigues, - Physalaemus albifrons (Spix, 1824) - (LC)
(CR)
2007
Physalaemus caete Pombal & Madureira, 1997 - (CR)
Haddadus plicifer (Boulenger, 1888) - (DD)
Physalaemus centralis Bokermann, 1962 (LC)
Hypsiboas albomarginatus (Spix, 1824) Perereca-de-banheiro (LC)
Physalaemus cicada Bokermann, 1966 - (LC)
Hypsiboas atlanticus (Caramaschi & Velosa, -
(LC) Physalaemus cuvieri Fitzinger, 1826 (LC)
1996)
Hypsiboas crepitans (Wied-Neuwied, 1824) Sapo ferreiro (LC) Physalaemus erikae Cruz & Pimenta, 2004 - (DD)
Hypsiboas faber (Wied-Neuwied, 1821) Sapo martelo (LC) Pipa carvalhoi (Miranda-Ribeiro, 1937) Perereca-de-banheiro (LC)
DOCUMENTOS OFICIAIS
DOCUMENTOS OFICIAIS
REGISTRO
FOTOGRÁFICO
REGISTRO FOTOGRÁFICO
REGISTRO FOTOGRÁFICO
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REGISTRO FOTOGRÁFICO