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Copyright ©CPRH by 2022.

É perm da a reprodução parcial desta obra desde que citada a fonte.

Governo de Pernambuco
• Governador: Paulo Câmara

Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco - SEMAS / PE


• Secretário: José Bertotti
• Secretária Executiva: Inamara Mélo
• Superintendente de Conservação da Biodiversidade: Maurício Guerra

Agência Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco - CPRH


• Diretor Presidente: Djalma Paes
• Diretor técnico ambiental: Paulo Camaroti
• Gerente da unidade de fomento e gestão de projetos: Patrícia Tavares

Organizadores:
• Geraldo Jorge Barbosa de Moura, UFRPE
• Patrícia Tavares, CPRH

Diagramação:
• Designer: Hugo Xavier, SEMAS / PE

Catalogação na fonte: Maria Madalena Barbosa de Albuquerque.

S446a Secretaria de Meio Ambiente e sustentabilidade de Pernambuco .


Avaliação do estado de conservação dos an bios e répteis de
Pernambuco : Protegendo as espécies ameaçadas. Recife: CPRH, 2022.

157p Il.

Organizadores : Geraldo Jorge Barbosa de Moura ; Patricia Tavares.

ISBN : 978-85-98965-16-1

1. Espécies ameaçadas 2. An bios 3. Reptéis 4 .Pernambuco 5.


Agência Estadual de Meio Ambiente – CPRH I. Autor II.Título.

Direitos desta edição reservados a : AGENCIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE – CPRH


Rua Oliveira Goes, 395 Empresarial da Vinci – Poço da Panela – Recife- PE Fone (81) 31828800 www.cprh.pe.gov.br
INSTITUIÇÕES PARCEIRAS

UFRPE
UFRPE UFRPE
AGRADECIMENTOS
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Agradecemos ao Governo do Estado de Pernambuco/Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade-SEMAS/Agência Estadual de


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Os Organizadores
SUMÁRIO

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APRESENTAÇÃO

Este livro representa um importante marco no rumo da conservação da biodiversidade, meta abraçada pelo Governo de
Pernambuco. Sinaliza a continuidade da estratégia de avaliação das espécies com ocorrência no nosso estado, primeira
atividade para estabelecimento de ações que visem a reversão de processos de extinção, só assim identificadas, cumprindo de
forma efetiva a manutenção do meio ambiente ecologicamente equilibrado, para as presentes e futuras gerações, como prevê
a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu artigo nº 225.

A publicação desta obra, a partir do aumento da difusão de informações do estado de conservação das espécies com
ocorrência no território estadual, representa a potencialização dos esforços de conservação, a partir da colaboração da
sociedade, agora ciente, do patrimônio de todos em perigo, de valor incalculável.

Aliada à continuidade das avaliações das espécies pertencentes aos demais grupos taxonômicos, previstas no âmbito do
Programa de Monitoramento da Biodiversidade de Pernambuco – BioEmFoco, elaborado e recém lançado pela Diretoria
Técnica Ambiental, lotada na Agência Estadual de Meio Ambiente - CPRH, pretende-se combater um dos fatores mais
impactantes à biodiversidade (entre outros), de forma a produzir informações subsidiadoras para proposição de ações
conservacionistas diretas para as espécies assim identificadas como ameaçadas, a fim de possibilitar o estabelecimentos de
diversas políticas públicas que mitiguem os impactos negativos antrópicos, que superam os esforços de resiliência de cada espécie.

Diante do possível processo de extinção em massa das espécies em curso, o Governo de Pernambuco intensificará sua
contribuição para reversão de tal processo, em prol da conservação da fauna e da flora, e consequentemente da manutenção
dos serviços ecossistêmicos essenciais à coletividade, em consonância com normas nacionais e internacionais, a citar a
Convenção sobre Diversidade Biológica, pactuada por inúmeros países, incluindo o Brasil, texto aprovado na Conferência das
Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada na cidade do Rio de Janeiro, no período de 5 a 14 de
junho de 1992.

José Bertotti
Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco
PREFÁCIO

Fazer ciência quando se tem estrutura, recurso financeiro e material humano qualificado é fácil, mas fazer conservação,
essa sim é extremamente complexa, embora seja uma tarefa essencial à continuidade da vida de forma ecodemocrática no
planeta. Conservação não se faz de um laboratório ou de um gabinete, nem só, nem com um grupo de pessoas especialistas em
um mesmo tema. Devido a sua natureza intrínseca, para uma ação de conservação alcançar seu êxito, precisa do apoio da
sociedade. Esta demanda requer uma interação horizontal, plena, contínua, e com todos os atores sociais associados à questão.
Caso contrário, o objetivo maior que é atuar na conservação das espécies e, consequentemente, dos biomas e ecossistemas não
se efetuará. A complexidade necessária para realizarmos a conservação deixa evidente a necessidade de uma visão ampla,
holística e multiprofissional para lidar com os problemas atuais.

Uma lista de espécies ameaçadas nada mais é do que uma lista de espécies acompanhadas da avaliação dos seus respectivos
riscos de extinção em diferentes escalas geográficas. Estas listas servem de alerta para a sociedade e instâncias
governamentais para que priorizem medidas efetivas de conservação da biodiversidade de acordo com o risco das espécies se
extinguirem em um bioma ou ecossistema.

Hoje, as Listas de Espécies Ameaçadas, seja estaduais (Secretaria de Meio Ambiente), nacional (Ministério do Meio
Ambiente-MMA/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade-ICMBio) ou internacional (International Union for
Conservation of Nature-IUCN) são importantes ferramentas de gestão para a conservação da biodiversidade. Estas listas
facilitam um melhor julgamento das decisões de licenciamento, proteção, ordenamento territorial e priorização de ações de
conservação por parte da sociedade, gestores e pesquisadores.

Diante da necessidade de tornar públicos os textos produzidos nas diversas oficinas de avaliação dos Anfíbios e “Répteis”
ameaçados do estado de Pernambuco, esta obra apresenta uma contextualização do histórico de todo o processo de
construção das listas de espécies ameaçadas (internacionais, nacionais e estaduais), seus desdobramentos teóricos e práticos,
as instituições parceiras, perfil textual dos resultados apresentados, uma breve exposição da metodologia de realização das
oficinas e o conteúdo técnico dos capítulos produzidos por muitos autores, pessoas cuja relevante contribuição foi de valor
inestimável para a conservação das espécies do estado de Pernambuco. Agradeço também, a oportunidade de escrever este
prefácio e dividir algumas destas ideias com todos os leitores deste livro.


PREFÁCIO

No panorama internacional, desde 1964, temos a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da União Internacional para
Conservação da Natureza (IUCN). Embora sempre tenha sido construída de forma padronizada, ainda hoje apresenta várias
lacunas geográficas de informações técnicas e desnivelamento de conhecimento por parte da biodiversidade de muitos países
que se encontram em diferentes momentos históricos de construção científica sobre a sua biodiversidade e seus possíveis
impactos in loco.

Em relação às listas brasileiras, já foram publicadas quatro listas nacionais oficiais. O processo teve início em 1968 com
aconstrução da primeira lista com poucas dezenas de espécies consideradas ameaçadas. Com destaque para as duas últimas,
sejam pelo rigor científico que foram construídas ou pelo expressivo número de espécies avaliadas. A antepenúltima,
organizada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais-IBAMA foi publicada em 2003 e 2004
(IN/MMA 03/2003 e 05/2004) com 627 espécies em algum grau de ameaça efetiva. E as últimas, atuais, foram organizadas
pelo Ministério do Meio Ambiente-ICMBio, publicadas em 2014 (Portarias MMA 444 e 445/2014) com 12.254 (8.922
vertebrados e 3.332 invertebrados) espécies animais avaliadas, das quais 1.173 foram enquadradas em algum grau de ameaça,
destacando que uma próxima lista já está no forno para ser publicada.

No que se refere às listas estaduais, ainda enxergamos muitas lacunas e diferentes níveis de abrangência quanto aos grupos
animais e vegetais avaliados no Brasil. Mas, em alguma medida, hoje temos de todos os estados da região Sul (RS, SC e PR),
todos da região sudeste (SP, RJ, MG, ES), apenas PA na região norte, e apenas PE (Anfíbios: Resolução Nº 01, de 09 de janeiro de
2015 e “Répteis”: Resolução Nº 01, de 15 de maio de 2017) e BA na região nordeste, estando à região centro-oeste ainda sem
listas estaduais.

Dentre os desdobramentos possíveis para as listas de espécies ameaçadas, a inserção em políticas públicas talvez seja a mais
notória. No caso de Pernambuco, a lista de anfíbios e “répteis” ameaçados foi um critério usado na inclusão destas espécies
como beneficiadas pelo Plano de Ação Nacional (PAN) para a conservação da Herpetofauna do Nordeste. Graças a esta lista
estadual, algumas espécies que não estavam enquadradas em categorias de ameaças nacionalmente e internacionalmente,
hoje recebem atenção por parte de políticas públicas de conservação, gestores públicos, instituições de ensino e pesquisa
públicas e privadas, sociedade civil e órgãos de fomento.
PREFÁCIO

Tais fatos justificam o interesse do Governo do Estado de Pernambuco (Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade) em
estabelecer parcerias com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Répteis e Anfíbios (RAN- ICMBio), com a
Universidade Federal Rural de Pernambuco (Reitoria e Pró-reitoria de Pesquisa) e com diversos pesquisadores estaduais e de
outros estados brasileiros que conhecem a fauna de Anfíbios e “Répteis” de Pernambuco. Estas pessoas e instituições
disponibilizaram alguns dias de suas existências para construírem a Lista de Anfíbios e “Répteis” Ameaçadas de Pernambuco.
Como um dos autores dos capítulos e organizador das oficinas, destaco minha gratidão a todas as instituições supracitadas e a
todos que participaram e contribuíram com as etapas preliminares e todas as sete oficinas realizadas (Anuros, Gymnophiona,
Testunides, Lagartos, Anfisbênias, Serpentes, Crocodilianos) de acordo com seus táxons objetos de estudo. Agradeço em nome
do estado de Pernambuco!

Na apresentação da proposta de elaboração da lista de espécies ameaçadas de Pernambuco, por ocasião da cerimônia de
abertura, foi acordado com todos os coordenadores de táxon e avaliadores das oficinas que, ao publicarmos essa obra, ela
apresentaria o resultado construído em conjunto com todos os participantes presentes nas oficinas, sendo publicados os
textos ipsis litteris como foram construídos, sem nenhuma edição ou adequações textuais, seguidos sempre do nome de
todos os que compuseram as respectivas oficinas de cada subgrupo taxonômico.

Lendo a obra aqui pronta, pode parecer fácil a construção de uma lista de espécies ameaçadas, mas pode escapar ao leitor
saber que, para que a lista seja de fato reconhecida nas instâncias supra estaduais como documento oficial, alimentando as
ações nacionais e internacionais de conservação, precisa atender a muitos critérios metodológicos já estabelecidos e
amplamente adotados, que norteiam tanto a lista oficial brasileira quanto uma ampla lista internacional. Embora
reconheçamos como essencial este protocolo para que as diferentes instituições e governos falem a mesma linguagem, seguir
estes princípios requer muito mais atenção e recursos humanos envolvidos, especialmente na sua coordenação. Desta forma,
pretendo dividir com vocês, de forma simples, o caminho percorrido para hoje termos esse livro em nossas mãos.
PREFÁCIO

Podemos considerar oito momentos sistematicamente bastante distintos para construção dessas listas. As quatro primeiras
fases podem ser chamadas de “Etapa Preparatória”: 1-Reunião Inicial de Planejamento (momento em que a instituição
demandante estipula a abrangência taxonômica da lista e compõe os cargos oficiais para sua construção, sendo estes:
coordenador executivo, coordenador científico e coordenadores de táxon; deixando todos cientes das demandas e prazos para
execução das atividades que são inerentes ao cargo assumido). 2-Compilação de Dados e Mapas (responsabilidade do coordenador
de táxon sob supervisão do coordenador científico, no que se refere à composição da lista de espécies a ser avaliada e construção
de uma ficha individual das espécies compilando sua história natural, ameaças diretas e indiretas e mapa de distribuição).
3-Consulta Direta e Ampla (responsabilidade do coordenador de táxon sob supervisão do coordenador científico, no que se
refere ao envio das fichas individuais das espécies e seus respectivos mapas para contribuição do maior número possível de
pessoas, cientistas ou não, que possam agregar novas informações publicadas ou comunicações pessoais, que depois de
validadas pelos coordenadores de táxon e científico, passam a constar nas fichas a serem utilizadas na oficina). 4-Reunião
Preparatória da Oficina (responsabilidade dos coordenadores executivo, científico e de táxon, no que se refere a preparação
das oficinas, definição de quantos e quais serão os convidados, viabilidade do deslocamento, hospedagem, alimentação, dias e
horários, logística e locais das oficinas).

A próxima fase (5), “Etapa de Avaliação”: corresponde às Oficinas de Avaliação do Estado de Conservação da Fauna
propriamente ditas, momento em que, sob a supervisão do coordenador do táxon, a oficina ocorre. Os participantes visitam as
fichas individuais de todas as espécies e seus respectivos mapas, enquadrando cada uma nas categorias conforme a
metodologia proposta pela IUCN (Extinta-EX; Extinta na Natureza-EW; Regionalmente Extinta-RE; Criticamente em
Perigo-CR; Em Perigo-EN; Vulnerável-VU; Quase Ameaçada-NT; Menos Preocupante-LC; Dados Insuficientes-DD; Não
Aplicável; Não Avaliada), caminho metodológico este que fica registrado na ficha das espécies com o rótulo de “critérios”
associado à "categoria" de enquadramento e sua respectiva “justificativa”.

8
PREFÁCIO

As últimas três fases que podem ser chamadas de “Etapa Final” são: 6-Edição das informações (responsabilidade do
coordenador de táxon sob supervisão do coordenador científico, corresponde a compilação e atualização de todos os produtos
decorrentes da oficina, fichas individuais, mapas, categoria, critérios e justificativa de todas as espécies avaliadas na oficina).
7-Validação (responsabilidade do coordenador científico, corresponde ao envio dos produtos da oficina, fichas individuais,
mapas, categoria, critérios e justificativa para avaliação crítica de três profissionais notoriamente conhecedores da
metodologia proposta pela IUCN, porém obrigatoriamente leigos no que refere ao grupo animal avaliado. Esta exigência se
deve ao fato de termos avaliadores que não sejam influenciados pelo estado da arte das espécies, mas que sejam frios em suas
avaliações tendo como único critério a precisão e acurácia da metodologia proposta. Esta etapa pode resultar em aprovação
sem modificações ou aprovação após alterações discutidas entre os validadores, coordenador científico e coordenador de
táxon, que após um consenso possuem autoridade conferida pelos avaliadores e pela metodologia seguida para modificar a
ficha individual da respectiva espécie aprovada coletivamente na plenária da oficina). 8-Instrução Normativa/Resolução e
Publicações em geral (responsabilidade do coordenador executivo, científico e de táxon, no que se refere à organização de
documentos a serem publicados como Instrução Normativa ou Resolução ou publicações para a população em geral).

Chegando ao fim, após uma longa caminhada, temos este livro, constituído por sete capítulos. O Capítulo I nos apresenta 78
espécies de Anfíbios Anuros (14 ameaçadas), o Capítulo II nos apresenta 2 espécies de Anfíbios Gymnophionas, o Capítulo III
nos apresenta 9 espécies de Testudines (4 ameaçadas), o Capítulo IV nos apresenta 41 espécies de Lagartos (7 ameaçadas), o
Capítulo V nos apresenta 8 espécies de Anfisbênias (3 ameaçadas), o Capítulo VI nos apresenta 67 espécies de Serpentes (8
ameaçadas) e o Capítulo VII nos apresenta 2 espécies de Crocodilianos. Para cada uma das 207 espécies supracitadas será
apresentando uma imagem ilustrativa, um mapa evidenciando em Pernambuco a potencial área de ocorrência da espécie
calculada a partir do método do mínimo polígono convexo-MPC, a categoria de enquadramento, o critério metodológico para
as que foram consideradas ameaçadas e a justificativa da categoria.

Assim, é com muita satisfação que entregamos esse livro a comunidade pernambucana e a todos que diretamente ou
indiretamente, seja por uma demanda profissional ou por uma ligação afetiva ou ética, contribuem com a conservação da
biodiversidade e das futuras gerações. Especialmente, que sirva de ferramenta para tomadas de decisões e formulação de
planos de gestão mais eficientes para a conservação das espécies e dos ecossistemas onde elas habitam.


PREFÁCIO

Obrigado pela oportunidade de trabalhar nesse projeto, pelo convite para escrever este prefácio e dividir minhas ideias
sobre esse tema apaixonante e a todos os leitores que farão uso desta obra.

Boa leitura.

Dr. Geraldo Jorge Barbosa de Moura (CRBIO: 36.658 / SIAPE UFRPE: 1436044)
Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq-Nível 1D
Professor e Pesquisador da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE
Coordenador do Laboratório de Estudos Herpetológicos e Paleoherpetológicos da UFRPE-LEHP
Coordenador do Grupo de Estudos Herpetológicos e Paleoherpetológicos do Nordeste-GEHP/CNPq
Curador da Coleção Científica de Anfíbios e “Répteis” da UFRPE
Curador da Coleção Científica de Hirudineos da UFRPE
Integrante do grupo de especialistas que constroem as listas de Anfíbios e “Répteis” Ameaçados do Brasil
Coordenador Executivo do Plano de Ação Nacional para Conservação da Herpetofauna do Nordeste do Brasil
Coordenador Científico da Lista de Espécies Ameaçadas do Estado de Pernambuco
Coordenador dos Táxons Anfíbios e “Répteis” da Lista de Espécies Ameaçadas do Estado de Pernambuco
Colaborador para construção da lista de Anfíbios e “Répteis” Ameaçados do Estado da Bahia
Colaborador para construção da lista de Anfíbios e “Répteis” Ameaçados do Estado do Ceará
Membro do Instituto de Psicanálise da Sociedade Psicanalítica do Recife-SPRPE/FABRAPSI/IPA
geraldo.jbmoura@ufrpe.br e @geraldojbmoura
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/1348666346504103

10
CAPÍTULO I
ANFÍBIOS

ANUROS
SAPOS | RÃS | GIAS | PERERECAS
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - SEMAS/PE

AVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DE PERNAMBUCO


OFICINA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE
ANFÍBIOS E “RÉPTEIS”

ANFÍBIOS – ANUROS
(Sapos; Rãs; Gias; Pererecas)

Período: 04 a 08 de Agosto de 2014


Local: Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE
Coordenação Executiva: Walber Santana
Coordenação Científica: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Coordenador do Táxon: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Espécies Avaliadas: 78 (55 LC, 14 ameaçadas, 08 DD e 01 Não avaliada)
Publicação: Resolução Nº 01, de 09 de janeiro de 2015

12
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Adenomera hylaedactyla Agalychnis granulosa Localização geral: Hypsiboas
Adenomeraalbomarginatus
hylaedactyla
(Razinha de folhiço) (Perereca das folhagens)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios B1ab(iii;iv)

Justificativa
Área de ocorrência
Fonte: IUCN (International Union for Conservation of Nature),
Conservation International & NatureServe. 2009. Adenomera
hylaedactyla. The IUCN Red List of Threatened Species.
Version 2021-2.

Adenomera hylaedactyla tem ampla Agalychnis granulosa é endêmica do


distribuição em áreas abertas e Brasil, conhecida apenas nos estados
florestadas da Amazônia e na Mata de Pernambuco e Alagoas, em poucas
Atlântica do nordeste. É elegível para localidades no bioma Mata Atlântica. Localização geral: Agalychnis granulosa Área ampliada:

avaliação regional. No estado de Elegível para a avaliação regional. A EOO da espécie


em PE (km2):
Pernambuco, é uma espécie abundante extensão de ocorrência calculada para 14.586

0°0'0"
No Brasil:
encontrada em interior e bordas de Pernambuco é de 14586,1 km² (B1). 18.177

mata. Sua extensão de ocorrência Neste estado o ambiente está fortemente (


!
!
(
(
!

certamente é maior que 20.000 km². fragmentado devido o cultivo de ((


!
(!
!
(
!
(
!
(
!

Não são conhecidas ameaças evidentes cana-de-açúcar e expansão urbana, !


(

(
!

15°0'0"S
que possam afetar a espécie ao ponto causando também fragmentação (
!

de colocá-la em risco de extinção. Por severa da população (interrupção do (


!

essas razões Adenomera hylaedactyla fluxo gênico), assim como, declínio (


!
(
!

foi avaliada como Menos preocupante (LC). continuado da qualidade do hábitat


[ab(iii)]. Não houve mais registros da Gradiente altitudinal (m)
(
!
30°0'0"S

-250 6.750

subpopulação da localidade tipo, em 0 310 620 1.240


Km
Pernambuco, desde a década de 1980 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
(
!

embora tenha havido estudos na área Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
(iv). Por essas razões, Agalychnis
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
granulosa foi avaliada como Vulnerável !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
(VU) pelos critérios B1ab(iii;iv).
$
UC federais Caatinga
0 40 80 160

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Allobates olfersioides Boana albomarginata Localização geral: Allobatesolfersioides
Allobates alagoanus Área ampliada:
(Sapinho-da-mata, rã-foguete) (Perereca das folhagens)
EOO da espécie
em PE (km2):
223

0°0'0"
No Brasil:
51.382

!( !(
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15°0'0"S
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Gradiente altitudinal (m)
!(

30°0'0"S
-250 6.750 !(

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Em perigo (EN) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014 !(

Critérios B1ab(iii) Critérios


Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco

Justificativa Justificativa !( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 50 100 200
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Allobates olfersioides é endêmica do Boana albomarginata é endêmica do N

Brasil, conhecida nos estados de Brasil, sendo amplamente distribuída


Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia no domínio da Mata Atlântica e
no bioma Mata Atlântica. É elegível ecótonos, nas regiões nordeste, sudeste Localização geral: Hypsiboas albomarginatus
Boana albomarginata Área ampliada:

para a avaliação regional. A extensão e sul. É elegível para avaliação EOO da espécie
em PE (km2):
de ocorrência calculada para regional. Trata-se de espécie de 31959

0°0'0"
No Brasil:
Pernambuco é de 223 km² (B1). Nesse reprodução contínua. Sua extensão de 1200511
estado o ambiente está fortemente ocorrência calculada para o estado é de
!(!(!(

fragmentado devido o cultivo de 31.959 km². Não são c onhe cidas !( (!!( (!!( !(!(!(!(
!( !( !(
!(
(!

cana-de-açúcar e expansão urbana, ameaças evidentes que possam afetar !(


!( (!
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15°0'0"S
(! !(

causando também fragmentação a espécie ao ponto de colocá-la em !(

!(
!(
!(
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!( !( (!!( !(
severa da população (interrupção do risco de extinção. Por essas razões !(
(!
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fluxo gênico), assim como, declínio Boana albomarginata foi avaliada como !( !(
!( !(
!(
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continuado da qualidade do hábitat Menos preocupante (LC). !(!(
!(!( !(!( !(!( !(!(!(
!(!(!( !( !(
!(

!( !(

[ab(iii)]. No estado de Pernambuco, a


!(
!(
Gradiente altitudinal (m)
!(
!( !( !(
30°0'0"S

-250 6.750

espécie foi apenas encontrada na 0 310 620 1.240 !(

Km
Reserva Biológica de Saltinho, com um 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

número pequeno de indivíduos. Por Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
essas razões, Allobates olfersiodes foi !(!(

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


avaliada como Em perigo (EN) pelos Remanescentes de vegetação:
!( Pontos de registro da espécie
critérios B1ab(iii). UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica N Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Boana atlantica Boana crepitans Localização geral: Hypsiboas atlanticus
Boana atlantica Área ampliada:
(Perereca verde) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
30079

0°0'0"
No Brasil:
105947

(!
!(
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!
(
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15°0'0"S
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!

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 60 120 240
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Boana atlantica é endêmica do Brasil, Boana crepitans é endêmica do Brasil,
sendo distribuída no domínio da Mata distribuída no domínio da Mata
Atlântica e ecótonos da região Atlântica e e c ótonos da região
nordeste. É elegível para avaliação nordeste e no norte de Minas Gerais. Localização geral: Hypsiboas crepitans
Boana crepitans Área ampliada:

regional. Trata-se de espécie de É elegível para avaliação regional. EOO da espécie


em PE (km2):
reprodução contínua. Sua extensão de Trata-se de espécie de reprodução 45692

0°0'0"
No Brasil:
ocorrência calculada para o estado é de contínua. Sua extensão de ocorrência 342680
30.079 km². Não são conhecidas calculada para o estado é de 45.692
ameaças evidentes que possam afetar km². Não são conhecidas ameaças
a espécie ao ponto de colocá-la em evidentes que possam afetar a espécie

15°0'0"S
risco de extinção. Por essas razões ao ponto de colocá-la em risco de
Boana atlantica foi avaliada como extinção. Por essas razões Boana
Menos preocupante (LC). crepitans foi avaliada como Menos
preocupante (LC).
Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

-250 6.750

0 325 650 1.300


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 85 170 340
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Boana exastis Boana faber Localização geral: Hypsiboas exastis
Boana exastis Área ampliada:
(Perereca) (Sapo-martelo, Sapo-ferreiro)
EOO da espécie
em PE (km2):
646

0°0'0"
No Brasil:
49026

(!
!(
!!
( (

!
(

15°0'0"S
(
!(
!
(!
!(

(
!
!
(

(
!

(
!

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Em perigo (EN) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios B1ab(iii)

Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 80 160 320
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Boana exastis é endêmica do Brasil, Boana faber ocorre na Argentina,
com registros para os estados de Brasil e Paraguai. No Brasil, há
Alagoas, Bahia e Pernambuco. É registros para todos os estados das
elegível para avaliação regional. No regiões sul e sudeste, e ainda nos Localização geral: Hypsiboas faber
Boana faber Área ampliada:

estado de Pernambuco, sua extensão estados da Bahia, Sergipe, Alagoas e EOO da espécie
em PE (km2):
de ocorrência calculada é de 646 km² Pernambuco. É distribuída no domínio 24584

0°0'0"
No Brasil:
(B1). A espécie é típica de Mata da Mata Atlântica e ecótonos. É 1461386
Atlântica, encontrada em mata elegível para avaliação regional.
conservada. Trata-se de ambiente Trata-se de espécie de reprodução ( (
! !!
(!
(
(
!

fortemente fragmentado e vem sendo contínua. Sua extensão de ocorrência (


!

15°0'0"S
reduzido devido ao cultivo de calculada para o estado é de 24.584 (
!
!
(
(
!
(
!

cana-de-açúcar e expansão urbana, km². Não são conhecidas ameaças


(
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(
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(
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causando também fragmentação evidentes que possam afetar a espécie


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severa da população (interrupção do ao ponto de colocá-la em risco de


( (
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! (!
! (

fluxo gênico), assim como declínio extinção. Por essas razões Boana faber foi
(
(!
!( (
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! Gradiente altitudinal (m)
(
!
30°0'0"S

(
!
(!
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(
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(
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((!
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(
!
(!
(
( -250 6.750
(
!

continuado da qualidade do hábitat avaliada como Menos preocupante (LC).


(!
!((!
! (

0 310 620 1.240


Km
[ab(iii)]. Por essas razões, Boana exastis 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

foi avaliada como Em perigo (EN) pelos Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
critérios B1ab(iii).
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Boana freicanecae Boana raniceps Localização geral: Hypsiboas freicanecae
Boana freicanecae Área ampliada:
(Perereca) (Perereca-de-bananeira)
EOO da espécie
em PE (km2):
3059

0°0'0"
No Brasil:
3791

(
!
(
!
!
(

15°0'0"S
(
!

(
!

(
!

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Em perigo (EN) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios B1ab(iii)

Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Boana freicanecae é endêmica do Boana raniceps tem ampla distribuição
Brasil, com registros para os estados de na América do Sul. No Brasil, ocorre no
Alagoas e Pernambuco. É elegível para bioma Cerrado, Caatinga, Amazônia e
avaliação regional. No estado de Mata Atlântica nordestina (a partir do Localização geral: Hypsiboas raniceps
Boana raniceps Área ampliada:

Pernambuco, sua extensão de norte de Salvador). É elegível para


(
!

EOO da espécie
em PE (km2):
ocorrência calculada é de 3.059 km² avaliação regional. Trata-se de espécie (
!
(
! 95.963
No Brasil:
(B1). A espécie é típica de Mata de reprodução contínua. Sua extensão
(
!

0°0'0"
(
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7.536.110
Atlântica, encontrada em áreas de de ocorrência calculada para o estado é
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Pedra Dantas). O entorno dessas áreas ameaças evidentes que possam afetar
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é fortemente fragmentado e vem a espécie ao ponto de colocá-la em (


!
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15°0'0"S
(
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sendo reduzido devido ao cultivo de risco de extinção. Por essas razões


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cana-de-açúcar, barramentos e Boana raniceps foi avaliada como (!


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expansão urbana, causando também Menos preocupante (LC).


(
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(
!

fragmentação severa da população Gradiente altitudinal (m)


6.750
30°0'0"S

-250
(interrupção do fluxo gênico), assim 0 325 650 1.300
Km
como declínio continuado da 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
razões, Boana freicanecae foi avaliada
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
como Em perigo (EN) pelos critérios B1ab(iii). Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 100 200 400
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Boana semilineata Ceratophrys joazeirensis Localização geral: Hypsiboas semilineatus
Boana semilineata Área ampliada:
(Perereca dormideira) (Sapo-intanha)
EOO da espécie
em PE (km2):
32141

0°0'0"
No Brasil:
877698

(!
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15°0'0"S
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(
!
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! Gradiente altitudinal (m)
(
!

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios
-
Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Boana semilineata tem ampla Ceratophrys joazeirensis ocorre na
distribuição na América do Sul. No Caatinga dos estados da Bahia, Paraíba,
Brasil, ocorre no bioma Mata Atlântica Pernambuco, Rio Grande do Norte e
do nordeste ao norte de Santa Piauí, Brasil. É elegível para avaliação Localização geral: Ceratophrys joazeirensis Área ampliada:

Catarina. É elegível para avaliação regional. É uma espécie rara (de difícil EOO da espécie
em PE (km2):
regional. No estado de Pernambuco, é encontro) e de reprodução explosiva. 49502

0°0'0"
No Brasil:
encontrada exclusivamente em áreas Embora sua extensão de ocorrência 140519
florestadas úmidas, seja nos calculada seja de 49.503 km², sua !
(

remanescentes de Mata Atlântica, seja distribuição não está bem estudada e é


(
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(
!

nos brejos de altitude acima de 700 m. possível que esteja sofrendo redução da (
! !
(

15°0'0"S
Trata-se de espécie abundante com população em decorrência da perda de (
!

reprodução contínua, tolerável a hábitat (desmatamento para projetos de !


(

ambientes fragmentados. Embora sua irrigação, construção de ferrovias, (


!

área de ocupação calculada para o parques eólicos e extração de areia). A (


!

estado seja de 1.529 km², não são espécie também é de interesse como Gradiente altitudinal (m) (
!
30°0'0"S

-250 6.750
conhecidas ameaças evidentes que animal de estimação. Portanto, faltam 0 310 620 1.240
Km
possam afetar a espécie ao ponto de informações sobre tamanho/estrutura, 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

colocá-la em risco de extinção. Por tendências e distribuição da população Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
essas razões Boana semilineata foi que possibilitem a aplicação dos critérios
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
avaliada como Menos preocupante (LC). mais adequados à espécie. Por essas !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
razões Ceratophrys joazeirensis foi
$
UC federais Caatinga

18
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 100 200 400
avaliada com Dados insuficientes (DD). UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Chiasmocleis alagoanus Corythomantis greeningi Chiasmocleis alagoanus
(Sapinho) (Perereca-de-Capacete) Localização geral: Área ampliada:

EOO da espécie
em PE (km2):
2.335

0°0'0"
No Brasil:
3.259 (
!

(
!
!
(
(
!
!
(

15°0'0"S
(
!

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Em perigo (EN) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios B1ab(iii)

Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
(
!

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 35 70 140
Chiasmocleis alagoanus é endêmica do Corythomantis greeningi é endêmica UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km

Brasil, conhecida nos estados de do Brasil, sendo amplamente distribuída


Pernambuco, Alagoas e Paraíba no no domínio da Caatinga e ecótonos. É
bioma Mata Atlântica, onde vive na elegível para avaliação regional. Localização geral: Corythomantis greeningi Área ampliada:

serrapilheira. É elegível para a Trata-se de espécie de reprodução EOO da espécie


em PE (km2):
avaliação regional. Conhecem-se em explosiva. No estado de Pernambuco é 81796

0°0'0"
(
!

No Brasil: (
!

Pernambuco apenas dois indivíduos mais comum em áreas bem preservadas. (!


! (
533489 (
!

!
(

registrados em apenas uma localidade Sua extensão de ocorrência para o


(
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(Engenho Tapacurá). A extensão de estado é de 81.797 km². Não são !!


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!

ocorrência calculada para conhecidas ameaças evidentes que

15°0'0"S
Pernambuco é de 2.335 km² (B1). Nesse possam afetar a espécie ao ponto de (
!
(
!

estado o ambiente está fortemente colocá-la em risco de extinção. Por (


!
(
! (!
! (

fragmentado devido o cultivo de essas razões Corythomantis greeningi (


!
(
!
(
!
(
!

cana-de-açúcar, implantação de foi avaliada como Menos preocupante (LC). (


!

gasoduto e expansão urbana, causando


(
!
Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

-250 6.750

também fragmentação severa da 0 310 620 1.240


Km
população (interrupção do fluxo 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

gênico), assim como, declínio Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
continuado da qualidade do hábitat
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
[ab(iii)]. Por essas razões, Chiasmocleis Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
alagoanus foi avaliada como Em perigo
$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 125 250 500
(EN) pelos critérios B1ab(iii). UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dendropsophus branneri Dendropsophus decipiens Localização geral: Dendropsophus branneri Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
97357

0°0'0"
No Brasil:

(
!
883250

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15°0'0"S
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Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750
(
!
© Marco Freitas © Marco Freitas
0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!

(
!

( !
! (
(
!
(
!

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Dendropsophus branneri é endêmica Dendropsophus decipiens é endêmica
do Brasil, sendo amplamente distribuída do Brasil, sendo amplamente distribuída
no domínio da Mata Atlântica e no domínio da Mata Atlântica e
ecótonos. É elegível para avaliação ecótonos. É elegível para avaliação Localização geral: Dendropsophus decipiens Área ampliada:

regional. Trata-se de espécie de regional. Trata-se de espécie de EOO da espécie


em PE (km2):
reprodução contínua. No estado de reprodução contínua. No estado de 27880

0°0'0"
No Brasil:
Pernambuco é mais comum em áreas Pernambuco é comum em áreas 542610
bem preservadas. Sua extensão de abertas. Sua extensão de ocorrência
ocorrência para o estado é de 97.358 para o estado é de 27.880 km². Não são
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evidentes que possam afetar a espécie possam afetar a espécie ao ponto de
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30°0'0"S

-250 6.750

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014


(
!

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dendropsophus elegans Dendropsophus haddadi Localização geral: Dendropsophus elegans Área ampliada:
(Perereca-de-moldura) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
31222

0°0'0"
No Brasil:
670161

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Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
(
!

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios B1ab(iii)

Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!
(
!

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Dendropsophus elegans é endêmica do Dendropsophus haddadi é endêmica do
Brasil, sendo amplamente distribuída Brasil, conhecida nos estados de
no domínio da Mata Atlântica e Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas
ecótonos. É elegível para avaliação e Pernambuco. Elegível para a Localização geral: Dendropsophus haddadi Área ampliada:

regional. Trata-se de espécie de avaliação regional. A extensão de EOO da espécie


em PE (km2):
reprodução contínua. No estado de ocorrência calculada para 3.680

0°0'0"
No Brasil:
Pernambuco é comum em áreas abertas Pernambuco é de 10.128 km² (B1). No 135.514
Recife

e bordas de mata. Sua extensão de estado, o ambiente está fortemente (


!

ocorrência para o estado é de 31.222 fragmentado devido ao cultivo de (


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(
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(

km². Não são conhecidas ameaças cana-de-açúcar e expansão urbana,


(
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15°0'0"S
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evidentes que possam afetar a espécie causando também fragmentação


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ao ponto de colocá-la em risco de severa da população (interrupção do !


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! Maceió

extinção. Por essas razões Dendropsophus fluxo gênico), assim como declínio
(
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elegans foi avaliada como Menos continuado da qualidade do hábitat


preocupante (LC). [ab(iii)]. Por essas razões, Dendropsophus Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

-250 6.750

haddadi foi avaliada como Vulnerável 0 310 620 1.240 (


! Aracaju
Km
(VU) pelos critérios B1ab(iii). 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga

21
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 50 100 200
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dendropsophus minutus Dendropsophus nanus Localização geral: Dendropsophus minutus Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
95344

0°0'0"
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No Brasil:
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0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
(
!
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
Critérios Critérios
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco

Justificativa Justificativa !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Dendropsophus minutus é endêmica da Dendropsophus nanus é endêmica da
América do Sul, sendo amplamente América do Sul, sendo amplamente
distribuída no Brasil em praticamente distribuída no Brasil em praticamente
todos os tipos de formação vegetal. É todos os tipos de formação vegetal. É Localização geral: Dendropsophus nanus Área ampliada:

elegível para avaliação regional. elegível para avaliação regional. EOO da espécie
em PE (km2):
Trata-se de uma espécie de reprodução Trata-se de uma espécie de reprodução 84.856

0°0'0"
No Brasil:
contínua. Sua extensão de ocorrência contínua. Sua extensão de ocorrência 5.402.799
(
!

para o estado é de 95.344 km². Não são para o estado é de 84.856 km². Não são (
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30°0'0"S

-250 6.750
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!
0 310 620 1.240
Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco (


!

!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga

22
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 130 260 520
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dendropsophus oliveirai Dendropsophus soaresi Localização geral: Dendropsophus oliveirai
Dendropsophus oliverai Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
7418

0°0'0"
No Brasil:
51829

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15°0'0"S
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Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Dendropsophus oliveirai é endêmica do Dendropsophus soaresi é endêmica do
Brasil, com registros na Bahia e em Brasil, ocorrendo nas regiões
Pernambuco, onde é abundante e ocorre centro-oeste, sudeste e nordeste. É
em regiões predominantemente elevadas. elegível para avaliação regional. Localização geral: Dendropsophus soaresi Área ampliada:

É elegível para avaliação regional. Trata-se de uma espécie de reprodução EOO da espécie
em PE (km2):
Trata-se de uma espécie de reprodução explosiva. Sua extensão de ocorrência 93756

0°0'0"
No Brasil: (
!

contínua. Sua extensão de ocorrência calculada para o estado é de 93.756 (


! 1281005
calculada para o estado é de 22.748 km². Não são conhecidas ameaças (
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evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de colocá-la em risco de (


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extinção. Por essas razões Dendropsophus soaresi foi avaliada como Menos !
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Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

-250 6.750

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Dermatonotus muelleri Elachistocleis cesari Localização geral: Dermatonotus muelleri Área ampliada:
(Rã-manteiga) (Apito-do-brejo-de-Cesari)
EOO da espécie
em PE (km2):
96.628

0°0'0"
No Brasil:

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! 2.874.452
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Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
!!
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!
(
!

$
UC federais Caatinga
!
(

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 130 260 520


UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Dermatonotus muelleri ocorre na Elachistocleis cesari é endêmica do
Argentina, Bolívia, Paraguai e Brasil, Brasil, ocorrendo em áreas abertas nos
neste último, nas regiões centro-oeste, domínios da Caatinga, Mata Atlântica
sudeste e nordeste. É elegível para e parte do Cerrado. É elegível para Localização geral: Elachistocleis ovalis
cesari Área ampliada:

avaliação regional. Trata-se de uma avaliação regional. Trata-se de uma EOO da espécie
em PE (km2):
espécie de reprodução explosiva. Sua espécie de reprodução explosiva. Sua 13394

0°0'0"
No Brasil:
extensão de ocorrência calculada para extensão de ocorrência estimada para 16198
o estado é de 96.628 km². Não são o estado é superior a 20.000 km². Não
conhecidas ameaças evidentes que são conhecidas ameaças evidentes que
!
(
(!
!(
(
!

possam afetar a espécie ao ponto de possam afetar a espécie ao ponto de

15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por essas colocá-la em risco de extinção. Por
razões Dermatonot us muelleri foi essas razões Elachistocleis cesari foi
!
(

avaliada como Menos preocupante (LC). avaliada como Menos preocupante (LC). (
!
(
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!(

Gradiente altitudinal (m)


30°0'0"S

-250 6.750

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 300 600 1.200
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Frostius pernambucensis Gastrotheca fissipes Localização geral: Frostius pernambucensis Área ampliada:
(Sapinho-da-bromélia) (Perereca-marsupial)
EOO da espécie
em PE (km2):
4964

0°0'0"
No Brasil:
22156

(
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15°0'0"S
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(
(
!

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Gabriel Skuk


0 310 620 1.240
Km
Categoria Vulnerável (VU) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014


Critérios B1ab(iii;iv) Critérios B1ab(i, iii) (
!
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco

Justificativa Justificativa !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 112,5 225 450
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Frostius pernambucensis é endêmica Gastrotheca fissipes é endêmica do
do Brasil, com registros para os estados Brasil, com registros para os estados de
de Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Alagoas e Pernambuco. É elegível para
Bahia. É elegível para avaliação regional. avaliação regional. Embora no estado Localização geral: Gastrotheca fissipes Área ampliada:

A espécie é típica de Mata Atlântica. No de Pernambuco sua extensão de EOO da espécie


em PE (km2):
estado de Pernambuco, sua extensão de ocorrência calculada seja de 24.155 12713

0°0'0"
No Brasil:
ocorrência calculada é de 10.345 km² km², estima-se que esta área seja 12748
(B1). No estado, o ambiente está menor que 20.000 km² (B1). A espécie é
fortemente fragmentado devido ao típica de Mata Atlântica, ocorrendo em
(
!
(
( (
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(

cultivo de cana-de-açúcar e expansão bromélias terrestres e arborícolas. No

15°0'0"S
urb an a, c au s a n d o t a mb é m estado, este ambiente está fortemente
fragmentação severa da população fragmentado e vem sendo reduzido (
!
(
!
(
!

(interrupção do fluxo gênico), assim devido ao cultivo de cana-de-açúcar e


!
(
(
!
(
!
!
(
(
!

como, declínio continuado da qualidade expansão urbana, causando também


do hábitat [ab(iii)]. Não houve mais fragmentação severa da população Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

-250 6.750

registros da subpopulação em (interrupção do fluxo gênico), assim 0 310 620 1.240


Km
localidades de prévia ocorrência embora como, declínio continuado da 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

tenha havido estudos na área (iv). Por qualidade do hábitat [ab(i, iii)]. Por Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
essas razões, Frostius pernambucensis essas razões, Gastrotheca fissipes foi
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
foi avaliada como Vulnerável (VU) pelos avaliada como Vulnerável (VU) pelos Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
critérios B1ab(iii;iv). critérios B1ab(i, iii).
$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Gastrotheca pulchra Haddadus plicifer Localização geral: Gastrotheca pulchra Área ampliada:
(Perereca-marsupial) (Sapo)
EOO da espécie
em PE (km2):
+TYTNSINXUTS±[JQ 41

0°0'0"
No Brasil:
39563

(
!

15°0'0"S
(
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(
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!
(
(
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(
!

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas
0 310 620 1.240
Km
Categoria Criticamente em perigo (CR) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios B1ab(iii;iv)

Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 40 80 160
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Gastrotheca pulchra é endêmica do Haddadus plicifer é endêmica do Brasil,
Brasil, com registros para os estados de sendo conhecida apenas da localidade
Alagoas, Bahia e Pernambuco. É tipo, município de Igarassu, estado de
elegível para avaliação regional. No Pernambuco, onde foi descrita em Localização geral: Haddadus plicifer Área ampliada:

estado de Pernambuco, sua extensão 1888. Embora seja uma área


de ocorrência calculada é de 41 km² constantemente amostrada, não foi João Pessoa

(B1). A espécie é típica de Mata Atlântica, mais encontrada. Não há informações

0°0'0"
encontrada em mata conservada (é sobre tamanho/estrutura, tendências e
conhecida apenas na RPPN Frei Caneca). distribuição da população que !
(
O ambiente no entorno da RPPN é possibilitem a aplicação dos critérios !
(
bastante amostrado e não há registros mais adequada à espécie. Por esses

15°0'0"S
Recife

da espécie. Trata-se de ambiente motivos Haddadus plicifer foi avaliada


fortemente fragmentado e vem sendo com Dados insuficientes (DD).
reduzido devido ao cultivo de cana-
de-açúcar e expansão urbana, causando Gradiente altitudinal (m)
6.750
-250
30°0'0"S

também fragmentação severa da 0 325 650 1.300


Km
população (interrupção do fluxo gênico), 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

assim como declínio continuado da Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas
Maceió
razões, Gastrotheca pulchra foi avaliada Remanescentes de vegetação:
!
( Ponto de registro da espécie
como Criticamente em perigo (CR)
$
UC federais Caatinga


0 30 60 120
pelos critérios B1ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Leptodactylus caatingae Leptodactylus fuscus Localização geral: Leptodactylus caatingae Área ampliada:
(Rã) (Rã-assobiadora)
EOO da espécie
em PE (km2):
62400

0°0'0"
No Brasil:
548664

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15°0'0"S
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+TSYJ;.*.7&/'&/(2&,&1-‡*8/7,78.1;&1(2&(-&)4 53.(41& Gradiente altitudinal (m)
5WNRJNWTWJLNXYWTIJ1JUYTIFHY^QZXHFFYNSLFJ-J^JW /ZSH¥ &RUMNGNF&SZWF

30°0'0"S
-250 6.750
1JUYTIFHY^QNIFJUFWFTJXYFITIT(JFW¥'WFXNQ'TQJYNRIT2ZXJZ5FWFJSXJ*R±QNT
,TJQIN(N®SHNFX3FYZWFNX  © Marco Freitas
0 310 620 1.240
Km (
!
(
!

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 105 210 420
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Leptodactylus caatingae é endêmica do Leptodact ylus fuscus tem ampla
Brasil, distribuída no domínio da ocorrência na América do Sul e no
Caatinga, Mata Atlântica e ecótonos do Brasil. No estado de Pernambuco
nordeste. É elegível para avaliação ocorre em todos os biomas. É elegível Localização geral: Leptodactylus fuscus Área ampliada:

regional. Sua extensão de ocorrência para avaliação regional. Sua extensão EOO da espécie
em PE (km2):
calculada para o estado é de 62.400 de ocorrência calculada para o estado é 95.681 !!
((
No Brasil:
km². Não são conhecidas ameaças de 95.681 km². Não são conhecidas !
(
8.176.338 (
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evidentes que possam afetar a espécie ameaças evidentes que possam afetar (
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0°0'0"
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ao ponto de colocá-la em risco de a espécie ao ponto de colocá-la em (


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extinção. Por essas razões Leptodactylus risco de extinção. Por essas razões
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caatingae foi avaliada como Menos Leptodactylus fuscus foi avaliada como (
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15°0'0"S
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Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

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-250 6.750
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! 0 395 790 1.580
Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014 (


!
(
!

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Leptodactylus macrosternum Leptodactylus mystaceus Localização geral: Leptodactylus macrosternum Área ampliada:
(Rã) (Rã)
EOO da espécie
(
! em PE (km2):
95848

0°0'0"
(
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4976009
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15°0'0"S
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(

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação: (
!
(
!

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Leptodactylus macrosternum pertence Leptodactylus mystaceus é amplamente
ao complexo L. latrans que tem ampla distribuída na América do Sul e no
ocorrência na América do Sul. Até que Brasil. É elegível para avaliação
estejam esclarecidas as diagnoses e as regional. No estado de Pernambuco, é Localização geral: Leptodactylus mystaceus Área ampliada:

áreas de distribuição das espécies desse abundante e ocorre em regiões EOO da espécie
em PE (km2):
complexo, não é possível avaliar a sua florestadas. Sua extensão de ocorrência 8396

0°0'0"
(
! No Brasil:
área de distribuição. Provavelmente, certamente é maior que 20.000 km².
!!
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(( 7204151
no Estado de Pernambuco, esta será Não são conhecidas ameaças evidentes
(
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superior a 20.000 km². É elegível para que possam afetar a espécie ao ponto (
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avaliação regional. Não são conhecidas de colocá-la em risco de extinção. Por (


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15°0'0"S
(
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ameaças evidentes que possam afetar essas razões Leptodactylus mystaceus


(
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a espécie ao ponto de colocá-la em foi avaliada como Menos preocupante (LC). !!


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risco de extinção. Por essas razões (


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Leptodactylus macrosternum foi avaliada


como Menos preocupante (LC). Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

-250 6.750

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014


(
!
(
!

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco (


!
(
!

!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga

28
(
!

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 105 210 420


UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Leptodactylus mystacinus Leptodactylus natalensis Localização geral: Leptodactylus mystacinus Área ampliada:
(Rã) (Rã)
EOO da espécie
em PE (km2):
27231

0°0'0"
No Brasil:
3074984

!
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© Marco Freitas © Marco Freitas !!
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0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC)
(
!
(
!
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!

$
UC federais Caatinga
(
!

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 85 170 340


UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Leptodactylus mystacinus é amplamente Leptodactylus natalensis é endêmica do
distribuída na América do Sul e no Brasil. É elegível para avaliação
Brasil. É elegível para avaliação regional. No estado de Pernambuco
regional. No estado de Pernambuco, é ocorre em todos os tipos de habitats. Localização geral: Leptodactylus natalensis Área ampliada:

abundante e ocorre em regiões Sua extensão de ocorrência calculada é EOO da espécie


em PE (km2):
florestadas. Sua extensão de ocorrência de 97.342 km². Não são conhecidas 97342
(
!

0°0'0"
No Brasil:
calculada é de 27.231 km². Não são ameaças evidentes que possam afetar (
! 735805
conhecidas ameaças evidentes que a espécie ao ponto de colocá-la em (
!
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!

possam afetar a espécie ao ponto de risco de extinção. Por essas razões (!


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colocá-la em risco de extinção. Por Leptodactylus natalensis foi avaliada


( (
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15°0'0"S
essas razões Leptodactylus mystacinus como Menos preocupante (LC). (
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foi avaliada como Menos preocupante (LC). (


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Gradiente altitudinal (m)


30°0'0"S

-250 6.750
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0 310 620 1.240
Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

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Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014 !!
( (

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Leptodactylus ochraceus Leptodactylus syphax Localização geral: Leptodactylus ochraceus Área ampliada:
(Rã) (Rã)
EOO da espécie
em PE (km2):
644

0°0'0"
No Brasil:
644

!
(

15°0'0"S
Gradiente altitudinal (m)
+TSYJ(FWFRFXHMN:9F]TSTRNHXYFYZXTK1JUYTIFHY^QZX

30°0'0"S
THMWFHJZXFKTWLTYYJSXUJHNJX &SZWF1JUYTIFHY^QNIFJ -250 6.750
7J[NXYF'WFXNQJNWFIJ?TTQTLNF 
© Mauro Teixeira Júnior
0 310 620 1.240
Km
Categoria Dados insuficientes (DD) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 55 110 220
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Leptodactylus ochraceus é endêmica do Leptodactylus syphax ocorre na
Brasil, descrita em 1930 com base em Bolívia, Paraguai e Brasil. No Brasil,
um exemplar encontrado em 1927, e ocorre no sudeste, centro-oeste e nordeste.
validada em 2008. Conhecida apenas É elegível para avaliação regional. No Localização geral: Leptodactylus syphax Área ampliada:

da localidade tipo, distrito de Bonanza, estado de Pernambuco, ocorre em EOO da espécie


em PE (km2):
estado de Pernambuco. Não há áreas abertas. Sua extensão de 42624

0°0'0"
No Brasil:
informações sobre tamanho/estrutura, ocorrência calculada é de 42.624 km². 2532315
tendências e distribuição da população Não são conhecidas ameaças evidentes
que possibilitem a aplicação dos que possam afetar a espécie ao ponto (
!

critérios mais adequada à espécie. Por de colocá-la em risco de extinção. Por

15°0'0"S
esses motivos Leptodactylus ochraceus essas razões Leptodactylus syphax foi
foi avaliada com Dados insuficientes (DD). avaliada como Menos preocupante (LC). (
!

Gradiente altitudinal (m)


30°0'0"S

-250 6.750

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 120 240 480
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Leptodactylus troglodytes Leptodactylus vastus Localização geral: Leptodactylus troglodytes Área ampliada:
(Rã) (Rã ou Gia-cachorro, Rã ou Gia Pimenta)
EOO da espécie
em PE (km2):
96432

0°0'0"
No Brasil:
2006079 (
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Gradiente altitudinal (m) (!


! (

30°0'0"S
-250 6.750
(
!
© Marco Freitas © Marco Freitas
0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!

(
!

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 140 280 560
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Leptodactylus troglodytes é endêmica Leptodactylus vastus é endêmica do
do Brasil. É elegível para avaliação Brasil. É elegível para avaliação
regional. No estado de Pernambuco, regional. No estado de Pernambuco,
ocorre em todo tipo de ambiente, ocorre em todo tipo de ambiente, Localização geral: Leptodactylus vastus Área ampliada:

inclusive em áreas degradadas. Sua inclusive em áreas degradadas. Sua EOO da espécie
em PE (km2):
extensão de ocorrência calculada é de extensão de ocorrência calculada é de 93917 (
!

No Brasil:
96.432 km². Não são conhecidas 93.917 km². Não são conhecidas

0°0'0"
589043 (
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ameaças evidentes que possam afetar ameaças evidentes que possam afetar (
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risco de extinção. Por essas razões risco de extinção. Por essas razões
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Leptodactylus troglodytes foi avaliada Leptodactylus vastus foi avaliada como

15°0'0"S
(
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como Menos preocupante (LC). Menos preocupante (LC). (


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30°0'0"S

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0 310 620 1.240
Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
0 145 290 580

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Lithobates palmipes Odontophrynus carvalhoi Localização geral: Lithobates palmipes Área ampliada:
(Rã verde) (Sapo-de-Enchente) (
!
EOO da espécie
em PE (km2):
(
! 95885
No Brasil:

0°0'0"
(
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5946623
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30°0'0"S
(
!

© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240


Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Lithobates palmipes ocorre disjuntamente Odontophrynus carvalhoi é endêmica Km

na Amazônia e na Mata Atlântica. É do Brasil. É elegível para avaliação


elegível para avaliação regional. No regional. No estado de Pernambuco,
estado de Pernambuco, é encontrada ocorre em Mata Atlântica (brejos de Localização geral: Odontophrynus carvalhoi Área ampliada:

exclusivamente em áreas florestadas, altitude) e Caatinga. Sua extensão de EOO da espécie


em PE (km2):
seja nos remanescentes de Mata ocorrência calculada é de 83.062 km². 83062
No Brasil: (
!

Atlântica, seja nos brejos de altitude Não são conhecidas ameaças evidentes

0°0'0"
1117600 (
!

acima de 700 m. Trata-se de espécie que possam afetar a espécie ao ponto (


! (
!

abundante com reprodução contínua, de colocá-la em risco de extinção. Por (


! !!
( (
! ( !
(!
!(!
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((!
(
(
!
(
!
(
!

(
!

muito tolerável a ambientes degradados. essas razões Odontophrynus carvalhoi !


(
(
!

Embora sua área de ocupação foi avaliada como Menos preocupante (LC). !
( (
!
(
! (
!

15°0'0"S
(
!
(
! (
! (
!

calculada para o estado seja de 1.529 !


(
(
!
(
!
(
! (
!
(
! !!
((

km², não são conhecidas ameaças


( !
! (
(
! (
!
(
! (
!
(
!

evidentes que possam afetar a espécie


(
!

ao ponto de colocá-la em risco de


30°0'0"S

(
!

extinção. Por essas razões Lithobates 0 310 620 1.240


Km
palmipes foi avaliada como Menos 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
(
!

preocupante (LC). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

(
!
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco (
!
(
!
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
(
!

$
UC federais Caatinga
0 130 260 520

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Phyllodytes acuminatus Phyllodytes brevirostris Localização geral: Phyllodytes acuminatus Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)

0°0'0"
(
!

15°0'0"S
(
!

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Igor Roberto Joventino © Fagner Ribeiro Delfim


0 325 650 1.300
Km
Categoria Em perigo (EN) Categoria Em perigo (EN) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014


Critérios B2ab(iii) Critérios B1ab(iii)

Justificativa Justificativa !
( Ponto de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 80 160 320
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Phyllodytes acuminatus é endêmica do Phyllodytes brevirostris é endêmica do
Brasil, sendo conhecida de Pernambuco a Brasil, sendo conhecida em
Alagoas. É elegível para avaliação Pernambuco e Paraíba. É elegível para
regional. No estado de Pernambuco, é avaliação regional. No estado de Localização geral: Phyllodytes brevirostris Área ampliada:

apenas conhecida no Parque Nacional do Pernambuco, é apenas conhecida em EOO da espécie


em PE (km2):
Catimbau. A espécie é exclusivamente Brejo dos Cavalos, município de 2238
No Brasil:
bromelígena (das quais depende para Caruaru. A espécie é exclusivamente

0°0'0"
2878
todo seu ciclo de vida). Sua área de bromelígena (das quais depende para
ocupação calculada é de 314 km², todo seu ciclo de vida). Sua extensão de (
!
!
(
(
!

considerando um raio de 10 km (B2). ocorrência é de 2.238 km² (B1). Trata-se


Trata-se de ambiente fortemente de ambiente fortemente fragmentado

15°0'0"S
!
(

fragmentado e vem sendo reduzido e vem sendo reduzido devido a expansão (


!

devido a caprinocultura, extração de urbana e agricultura, causando também


madeira e expansão urbana, causando fragmentação severa da população
(
!

também fragmentação severa da (interrupção do fluxo gênico), assim


30°0'0"S

população (interrupção do fluxo gênico), como declínio continuado da qualidade 0 310 620 1.240
Km
assim como declínio continuado da do hábitat [ab(iii)]. Por essas razões, 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

qualidade do hábitat [ab(iii)]. Não há Phyllodytes brevirostris foi avaliada como Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
continuidade entre os fragmentos de Em perigo (EN) pelos critérios B1ab(iii).
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
Alagoas. Por essas razões, Phyllodytes Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
acuminatus foi avaliada como Em perigo
$
UC federais Caatinga
(EN) pelos critérios B2ab(iii). 0 100 200 400

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Phyllodytes edelmoi Phyllodytes gyrinaethes Localização geral: Phyllodytes edelmoi Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
750
No Brasil:

0°0'0"
10498

(!
!(
(
!
!
((
!
(
!

15°0'0"S
(
!
!!
((

(
!
(
!
(
!

(
! (
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Em perigo (EN) Categoria Em perigo (EN) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014


Critérios B1ab(iii) Critérios B1ab(iii) (
!

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco

Justificativa Justificativa !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 62,5 125 250
Phyllodytes edelmoi é endêmica do Brasil, Phyllodytes gyrinaethes é endêmica do Km

sendo conhecida em Sergipe, Alagoas e Brasil, sendo conhecida em Alagoas e


Pernambuco. É elegível para avaliação Pernambuco. É elegível para avaliação
regional. No estado de Pernambuco, é regional. No estado de Pernambuco, é Localização geral: Phyllodytes gyrinaethes Área ampliada:

conhecida de poucas localidades na Mata conhecida de poucas localidades na EOO da espécie


em PE (km2):
Atlântica. A espécie é exclusivamente Mata Atlântica. A espécie é exclusivamente 1535
No Brasil:
bromelígena (das quais depende para todo bromelígena (das quais depende para

0°0'0"
2032
seu ciclo de vida). Sua extensão de todo seu ciclo de vida). Sua extensão de
ocorrência calculada é de 2.642 km² (B1). ocorrência calculada é de 1.535 km² (B1). !!
((!
(

Trata-se de ambiente fortemente Trata-se de ambiente fortemente


(
!

fragmentado e vem sendo reduzido fragmentado e vem sendo reduzido

15°0'0"S
devido a expansão urbana, extração devido a expansão urbana, extração (
!

ilegal das bromélias e agricultura, ilegal das bromélias e agricultura,


(
!
!!
((

causando também fragmentação severa causando também fragmentação severa


!!
((

da população (interrupção do fluxo da população (interrupção do fluxo


30°0'0"S

gênico), assim como declínio continuado gênico), assim como declínio continuado 0 310 620 1.240
Km
da qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas da qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

razões e pelo fato das espécies de razões e pelo fato das espécies de Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
bromélias utilizadas estarem ameaçadas, bromélias utilizadas estarem ameaçadas,
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
Phyllodytes edelmoi foi avaliada como Em Phyllodytes gyrinaethes foi avaliada como Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
perigo (EN) pelos critérios B1ab(iii). Em perigo (EN) pelos critérios B1ab(iii).
$
UC federais Caatinga
0 65 130 260

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Phyllodytes luteolus Physalaemus albifrons Localização geral: Phyllodytes luteolus Área ampliada:
(Perereca) (Razinha de filhoço)
EOO da espécie
em PE (km2):
26602
No Brasil:

0°0'0"
204682

( (
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15°0'0"S
(
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(
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(( (
!
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!(
(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 65 130 260
Phyllodytes luteolus é endêmica do Brasil, Physalaemus albifrons é endêmica do Km

sendo conhecida em Minas Gerais, Brasil, sendo conhecida no nordeste e


Espírito Santo, Bahia e Pernambuco. É norte de Minas Gerais. É elegível para
elegível para avaliação regional. No avaliação regional. No estado de Localização geral: Physalaemus albifrons Área ampliada:

estado de Pernambuco, é conhecida de Pernambuco, é conhecida na Caatinga e


(
! !
(
(
!
EOO da espécie
em PE (km2):
poucas localidades na Mata Atlântica. A ecótonos. Sua extensão de ocorrência 77171 (
!
(
!

No Brasil:
espécie é exclusivamente bromelígena calculada é de 77.171 km². Não são

0°0'0"
946407
(das quais depende para todo seu ciclo de conhecidas ameaças evidentes que ( (
! !
(
! (
!

vida, inclusive em ambientes urbanos). possam afetar a espécie ao ponto de !!


(
( !
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(
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!

Sua extensão de ocorrência calculada é de colocá-la em risco de extinção. Por essas (


! (
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((
!
!!
(
!
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!

26.602 km². Não são conhecidas ameaças razões Physalaemus albifrons foi avaliada
(
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(
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!

15°0'0"S
(
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(
!
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(( ( !
! (

evidentes que possam afetar a espécie ao como Menos preocupante (LC).


(
!
(
!
(
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!
(
!

ponto de colocá-la em risco de extinção. ( !


! (
(
! (
! (
!
(
!
(
! !
(

Por essas razões Phyllodytes luteolus foi


!
(
(
!

(
!

avaliada como Menos preocupante (LC).


30°0'0"S

0 310 620 1.240 (


!
Km (
!

(
!
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014 (


!

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


(
!
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação: (
!

$
UC federais Caatinga
0 125 250 500

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Physalaemus caete Physalaemus cicada
(Razinha de filhoço) (Razinha de filhoço) Physalaemus caete

© Lucas Almeida © Marco Freitas

Categoria Criticamente em perigo (CR) Categoria Menos preocupante (LC)

Critérios B1,B2ab(iii)

Justificativa
Critérios

Justificativa
-
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio

Physalaemus caete é endêmica do Brasil Physalaemus cicada é endêmica do Brasil,


ocorre no bioma Mata Atlântica nos onde ocorre na região nordeste e norte
estados de Alagoas e Pernambuco. Tem de Minas Gerais. É elegível para
reprodução explosiva. É elegível para a avaliação regional. No estado de Physalaemus cicada
Localização geral: Área ampliada:
avaliação regional. No estado de Pernambuco, é conhecida na Caatinga EOO da espécie
Pernambuco é conhecido somente em em PE (km2):
e ecótonos. Sua extensão de ocorrência 73721
uma localidade (Estação Ecológica No Brasil:
calculada é de 73.721 km², pois é uma

0°0'0"
1495982
Caetés). A área da estação ecológica é de !(
!(

1,5 km²(B1, B2). O seu entorno está espécie abundante que tolera ambiente !(

fortemente alterado pela urbanização antropizados. Não são conhecidas !(


(!
!( (!!(
!(!( !(!(!( !( !((! !(
!(

!( (!!( (!!(!( !( !(

no município de Paulista, região ameaças evidentes que possam afetar !(


(! (! !(
!(
!(

Metropolitana da cidade do Recife, onde a espécie ao ponto de colocá-la em !(

15°0'0"S
!(
!(
!(
!( !( !(

não foi encontrada em ambientes risco de extinção. Por essas razões


!(
!(
!(
!( !( !( (! !(
!(
!(

alterados. Trata-se de ambiente Physalaemus cicada foi avaliada como !(


!( !( !(
!(
!( !(

!(
!(
!( (!

fortemente fragmentado e vem sendo Menos preocupante (LC).


(!

reduzido devido a expansão urbana, !(


(!
!(
!(
30°0'0"S

causando também fragmentação severa


0 310 620 1.240
da população (interrupção do fluxo Km

gênico com a subpopulação de Alagoas), 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W !(

assim como declínio continuado da Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
!(

qualidade do hábitat [ab(iii)]. Por essas Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
razões, Physalaemus caete foi avaliada !( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação: (!

como Criticamente em perigo (CR) pelos UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 125 250 500
critérios B1,B2ab(iii). UC estaduais e municipais Mata Atlântica N Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Physalaemus cuvieri Physalaemus erikae Localização geral: Physalaemus cuvieri Área ampliada:
(Razinha de filhoço) (Razinha de filhoço)
EOO da espécie
em PE (km2):
92848
No Brasil:

0°0'0"
4730363 (
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15°0'0"S
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30°0'0"S
!!
((
(
!
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Physalaemus cuvieri é conhecida da Physalaemus erikae é endêmica do Km

Argentina, Brasil, Bolívia e Paraguai. No Brasil, com registros para Bahia e


Brasil, ocorre em todos os biomas. É Pernambuco. É elegível para avaliação
elegível para avaliação regional. No regional. No estado de Pernambuco, é Localização geral: Physalaemus erikae Área ampliada:

estado de Pernambuco, é registrada em conhecida na Mata Atlântica. Trata-se EOO da espécie


em PE (km2):
todos os biomas, sendo uma espécie de ambiente fortemente fragmentado 2464
No Brasil:
abundante que tolera ambiente e vem sendo reduzido devido à

0°0'0"
9333
antropizado. Sua extensão de ocorrência expansão urbana. Embora sua
calculada é de 92.848 km². Não são extensão de ocorrência calculada seja (
!
(
!

conhecidas ameaças evidentes que de 2.464 km², existem muitos exemplares


possam afetar a espécie ao ponto de de Physalaemus não identificados em

15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por essas coleções procedentes de Pernambuco, (
! (
!

razões Physalaemus cuvieri foi avaliada o que impede uma estimativa mais
(
!

como Menos preocupante (LC). adequada da sua extensão de


ocorrência no estado. Por essas razões
30°0'0"S

Physalaemus erikae foi avaliada como 0 310 620 1.240


Km
Dados insuficientes (DD). 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
0 95 190 380

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Physalaemus kroyeri Pipa carvalhoi Localização geral: Physalaemus kroyeri Área ampliada:
(Razinha de filhoço) (Sapo peixe ou Sapo d'água)
EOO da espécie
em PE (km2):
44274
No Brasil:

0°0'0"
176325

!
( (
!
(
! (!
! (

(
!

15°0'0"S
(
!

(
!
(
!

(
!
(
!
(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W (
!

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 110 220 440
Physalaemus kroyeri é endêmica do Pipa carvalhoi é endêmica do Brasil, Km

Brasil, onde ocorre na região nordeste. É ocorre na região nordeste e sudeste. É


elegível para avaliação regional. No elegível para avaliação regional. No
estado de Pernambuco, é conhecida na estado de Pernambuco, é conhecida na Localização geral: Pipa carvalhoi Área ampliada:

Caatinga e ecótonos. Sua extensão de Mata Atlântica, Caatinga e ecótonos. Sua EOO da espécie
em PE (km2):
ocorrência calculada é de 44.274 km². É extensão de ocorrência calculada é de 84198
No Brasil:
uma espécie abundante e tolera 84.198 km². É uma espécie abundante e

0°0'0"
572204
ambientes antropizados. Não são tolera ambientes antropizados. Não são
conhecidas ameaças evidentes que conhecidas ameaças evidentes que (
!
( (
! !
(!
!(
(!
!
(!
(!
(( !
!
((
! (
!
(!
! (

possam afetar a espécie ao ponto de possam afetar a espécie ao ponto de (


!
(
!

colocá-la em risco de extinção. Por essas colocá-la em risco de extinção. Por essas

15°0'0"S
(
! (
!

razões Physalaemus kroyeri foi avaliada razões Pipa carvalhoi foi avaliada como
(!
! (
!
(
( !
! ( !!
( (
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(
! (
! (
( !
! ( (!
! (
( !
! (
!
(!

como Menos preocupante (LC). Menos preocupante (LC).


(!
(!(
(!
! (
!
( (
! (
!
(
! !!
((
(
!
30°0'0"S

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
0 130 260 520

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Pithecopus gonzagai Pleurodema diplolister
(Perereca verde) (Sapinho-da-areia) Localização geral: Hypsiboas albomarginatus
Pithecopus gonzagai

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Não avaliada (NE) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Fonte: ANDRADE, F. S.; HAGA, I. A. ; SOUSA, J. F.; Recco-Pimentel,
S. M.; Toledo, L. F.; BRUSCHI, DANIEL PACHECO . A new cryptic
species of Pithecopus (Anura, Phyllomedusidae) in north-eastern
Brazil. European Journal of Taxonomy, v. 723, p. 108-134, 2020.

Por ocasião da oficina em 2014, Pleurodema diplolister é endêmica do


considerávamos a espécie P. nordestinus Brasil, onde ocorre na região nordeste e
como ocorrente no estado de no estado de Tocantins e Goiás. É elegível
Pernambuco, tendo sido avaliada na para avaliação regional. No estado de Localização geral: Pleurodema diplolister Área ampliada:

planária. Só em 2020, após a publicação Pernambuco, é conhecida na Mata EOO da espécie


(
!

em PE (km2):
do artigo Andrade et al., 2020, que fez a Atlântica, Caatinga e ecótonos. Sua 72906
No Brasil:
revisão taxonômica da espécie, tivemos extensão de ocorrência calculada é de

0°0'0"
735140
mais clareza sobre a espécie que ocorre 72.906 km². É uma espécie abundante, de (
!

no estado (P. gonzagai). Desta forma reprodução explosiva e tolera ambientes (


!
( !
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(
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( !
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(
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(
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! (!
(
!
((
(!
!(
!!
(( (
!

segue a justificativa referente a P. antropizados. Não são conhecidas


(
!

(
!
(
!

nordestinus mediante oficina: ameaças evidentes que possam afetar a


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15°0'0"S
(
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Pithecopus gonzagai é endêmica do espécie ao ponto de colocá-la em risco de (


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Brasil, sendo conhecida no nordeste. É extinção. Por essas razões Pleurodema (


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elegível para avaliação regional. No diplolister foi avaliada como Menos


!
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!

estado de Pernambuco, é conhecida em preocupante (LC).


30°0'0"S

todos os biomas. Sua extensão de 0 310 620 1.240


Km
ocorrência calculada é de 97.750 km². 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Não são conhecidas ameaças evidentes Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014 (
!

que possam afetar a espécie ao ponto de


Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
colocá-la em risco de extinção. Por essas Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie
razões Pithecopus gonzagai foi avaliada
$
UC federais Caatinga
como Não avaliada (NE). 0 125 250 500

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Pristimantis ramagii Pristimantis vinhai Localização geral: Ischnocnema ramagii
Pristimantis ramagii Área ampliada:
(Razinha) (Razinha)
EOO da espécie
em PE (km2):
32272

0°0'0"
No Brasil:
73963

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15°0'0"S
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Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas


0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação: (
!
(
!

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 60 120 240
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Pristimantis ramagii é endêmica do Pristimantis vinhai é endêmica do
Brasil, ocorrendo na porção norte da Brasil, ocorre nos estados da Bahia e
Mata Atlântica. É elegível para Pernambuco. É elegível para avaliação
avaliação regional. No estado de regional. No estado de Pernambuco Localização geral: Ischnocnema vinhai
Pristimantis vinhai Área ampliada:

Pernambuco, a espécie é encontrada conhece apenas um registro na RPPN EOO da espécie


em PE (km2):
em mata, borda de mata e ambiente São José. No entorno dessa unidade 2155

0°0'0"
No Brasil:
antropizado, porém, associado à folhiço. existe plantio de cana-de-açúcar. Não 58545
Sua extensão de ocorrência calculada há informações sobre tamanho/estrutura,
para o estado é de 32.272 km². Não são tendências e distribuição da população
(
!

conhecidas ameaças evidentes que que possibilitem a aplicação dos

15°0'0"S
((
! !

possam afetar a espécie ao ponto de critérios mais adequada à espécie. Por (


!
(
!

(
!

colocá-la em risco de extinção. Por esses motivos Pristimantis vinhai foi


(
!

essas razões Pristimantis ramagii foi avaliada com Dados insuficientes (DD).
avaliada como Menos preocupante (LC).
Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

-250 6.750

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 85 170 340
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Proceratophrys cristiceps Proceratophrys renalis Localização geral: Proceratophrys cristiceps Área ampliada:
(Sapo-boi ou Sapo-bezerra) (Sapo) (
!

EOO da espécie
em PE (km2):
64704
No Brasil:

0°0'0"
528305
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 120 240 480
Proceratophrys cristiceps é endêmica Proceratophrys renalis é endêmica do Km

do Brasil, onde ocorre na região Brasil, onde ocorre na região nordeste


nordeste e centro-oeste. É elegível para e norte de Minas Gerais. É elegível para
avaliação regional. No estado de avaliação regional. No estado de Localização geral: Proceratophrys renalis Área ampliada:

Pernambuco, é conhecida na Mata Pernambuco, é encontrada exclusivamente EOO da espécie


em PE (km2): (
!

Atlântica (brejos de altitude), Caatinga em áreas florestadas, seja nos 69760


No Brasil:
e ecótonos. Sua extensão de ocorrência remanescentes de Mata Atlântica, seja

0°0'0"
418255
calculada é de 64.704 km². É uma nos brejos de altitude acima de 700 m. (
!

espécie abundante, de reprodução Embora sua área de ocupação ( (


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explosiva e tolera ambientes calculada para o estado seja de 1.529 (


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antropizados. Não são conhecidas km². Não são conhecidas ameaças


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15°0'0"S
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ameaças evidentes que possam afetar evidentes que possam afetar a espécie
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a espécie ao ponto de colocá-la em ao ponto de colocá-la em risco de


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risco de extinção. Por essas razões extinção. Por essas razões Proceratophrys (
!

Proceratophrys cristiceps foi avaliada renalis foi avaliada como Menos (


!
30°0'0"S

como Menos preocupante (LC). preocupante (LC). 0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação: (
!

$
UC federais Caatinga
0 115 230 460

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Pseudopaludicola pocoto Pseudopaludicola falcipes Localização geral: Pseudopaludicola pocoto Área ampliada:
(Rãzinha) (Rãzinha)
EOO da espécie
em PE (km2):
6016
No Brasil:

0°0'0"
147103
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Lindembergue R. França Junior © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 140 280 560
Pseudopaludicola pocoto é endêmica do Pseudopaludicola falcipes ocorre na Km

Brasil, ocorre no bioma Caatinga nos Argentina, Uruguai, Paraguai e Brasil.


estados do Ceará, Rio Grande do Norte, No Brasil, ocorre nas regiões sul,
Paraíba e Pernambuco. É elegível para sudeste, centro-oeste e nordeste. É Localização geral: Pseudopaludicola falcipes Área ampliada:

avaliação regional. No estado de elegível para avaliação regional. No EOO da espécie


em PE (km2):
Pernambuco, é abundante e encontrada estado de Pernambuco, é encontrada 62776
No Brasil:
em áreas naturais e perturbadas. no domínio Mata Atlântica em áreas

0°0'0"
2527800
Acredita-se que sua extensão de abertas e florestadas. Acredita-se que
ocorrência seja maior que 20.000 km², sua extensão de ocorrência para o (
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tendo em vista o elevado número de estado seja superior a 20.000 km²,


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exemplares em coleções ainda não considerando sua abundância e

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identificados e a recente descrição da tolerância a ambientes antropizados.


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espécie. Não são conhecidas ameaças Não são conhecidas ameaças evidentes !
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evidentes que possam afetar a espécie que possam afetar a espécie ao ponto (
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ao ponto de colocá-la em risco de de colocá-la em risco de extinção. Por (


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30°0'0"S

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extinção. Por essas razões Pseudopaludicola essas razões Pseudopaludicola falcipes


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0 310 620 1.240
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pocoto foi avaliada como Menos foi avaliada como Menos preocupante (LC).
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70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

preocupante (LC). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
0 140 280 560

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Pseudopaludicola mystacalis Rhinella crucifer Localização geral: Pseudopaludicola mystacalis Área ampliada:
(Rãzinha-grilo) (Sapo-cururu-pequeno)
EOO da espécie
em PE (km2):
91717
(
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No Brasil:

0°0'0"
4166474
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15°0'0"S
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30°0'0"S
(
!

© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240


Km
Categoria Dados insuficientes (DD) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Pseudopaludicola mystacalis ocorre na Rhinella crucifer é endêmica do Brasil, Km

Argentina, Bolívia, Paraguai e Brasil. ocorre da região nordeste até o norte


No Brasil ocorre nas regiões sul, do estado do Espírito Santo. É elegível
sudeste, centro-oeste e nordeste. É para avaliação regional. No estado de Localização geral: Rhinella crucifer Área ampliada:

elegível para a avaliação regional. Pernambuco é conhecida na Mata EOO da espécie


em PE (km2):
Embora exista um registro para o Atlântica (brejos de altitude) e 79535
No Brasil:
estado de Pernambuco, a situação ecótonos. Sua extensão de ocorrência

0°0'0"
684141 (
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taxonômica do gênero não permite o calculada é de 79.535 km². É uma (


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conhecimento sobre tamanho/estrutura, espécie abundante, de reprodução ( !


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tendências e distribuição da população explosiva e tolera ambientes (


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que possibilitem a aplicação dos antropizados. Não são conhecidas


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15°0'0"S
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critérios mais adequados à espécie. ameaças evidentes que possam afetar


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Por esses motivos Pseudopaludicola a espécie ao ponto de colocá-la em


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mystacalis foi avaliada com Dados risco de extinção. Por essas razões
(
!
(
!

insuficientes (DD). Rhinella crucifer foi avaliada como


30°0'0"S

Menos preocupante (LC).


(
!

0 310 620 1.240


Km
!
(

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014


(
!

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


(
!

(
!
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação: (
!

(
!

$
UC federais Caatinga


(
!

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 130 260 520
Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Rhinella diptycha Rhinella granulosa Localização geral: Rhinella
Rhinella jimi
diptycha Área ampliada:
(Sapo-cururu) (Sapo-de-verruga)
EOO da espécie
em PE (km2):
97826 !
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No Brasil:

0°0'0"
959714
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© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios
-
Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!

(
!
(
!

$
UC federais Caatinga
(
!

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Rhinella diptycha é endêmica do Brasil Rhinella granulosa é endêmica do Km

e amplamente distribuída na região Brasil e amplamente distribuída na


nordeste. É elegível para avaliação região nordeste até o norte do estado
regional. No estado de Pernambuco é de Minas Gerais e Espírito Santo. É Localização geral: Rhinella granulosa Área ampliada:

conhecida de todos os biomas. Sua elegível para avaliação regional. No EOO da espécie
em PE (km2):
extensão de ocorrência calculada é de estado de Pernambuco é conhecida de 97734 (
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No Brasil:
97.826 km². É uma espécie abundante, todos os biomas. Sua extensão de

0°0'0"
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conhecidas ameaças evidentes que explosiva e tolera ambientes
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possam afetar a espécie ao ponto de antropizados. Não são conhecidas


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essas razões Rhinella diptycha foi a espécie ao ponto de colocá-la em (( !


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Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


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UC federais Caatinga (
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Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Rhinella hoogmoedi Scinax auratus Localização geral: Hypsiboas
Rhinellaalbomarginatus
hoogmoedi
(Sapo) (Perereca)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Área de ocorrência

Fonte: IAmphibiaweb

Rhinella hoogmoedi é endêmica do Scinax auratus é endêmica do Brasil e


Brasil, ocorre no bioma Mata Atlântica tem ampla distribuição na Mata
do estado do Paraná até o estado do Atlântica nordestina. No estado de
Ceará. É elegível para avaliação Pernambuco são conhecidos dois Localização geral: Scinax auratus Área ampliada:

regional. Tem reprodução explosiva. morfotipos, um deles na restinga e EOO da espécie


em PE (km2):
No estado de Pernambuco, é encontrada outro em ambientes mais florestados. 24705
No Brasil:
exclusivamente em áreas florestadas, Eles tem sido atribuídos ora a S.

0°0'0"
116475
seja nos remanescentes de Mata auratus, S. cretatus ou S. similis fazendo
Atlântica, seja nos brejos de altitude parte de um complexo sobre os quais ! !
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acima de 700 m. Embora sua área de ainda pairam dúvidas taxonômicas.


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a espécie ao ponto de colocá-la em estado de Pernambuc o que


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risco de extinção. Por essas razões possibilitem a aplicação dos critérios


30°0'0"S

Rhinella hoogmoedi foi avaliada como mais adequados para avaliação. Por 0 310 620 1.240
Km
Menos preocupante (LC). esses motivos Scinax auratus foi 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

avaliada como Dados insuficientes (DD). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
(
!

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
0 65 130 260

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Scinax eurydice Scinax fuscovarius Localização geral: Scinax eurydice Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
35951
No Brasil:

0°0'0"
685077

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30°0'0"S
© Marco Freitas © Jorge La Grotteria 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W
(
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Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
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UC federais Caatinga (
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Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 85 170 340
Scinax eurydice é endêmica do Brasil, Scinax fuscovarius ocorre na Argentina, Km

ocorre no bioma Mata Atlântica do Bolívia, Paraguai e Brasil. No Brasil


estado de São Paulo até o estado da ocorre nas regiões sul, sudeste,
Paraíba. É elegível para avaliação centro-oeste e nordeste. É elegível para Localização geral: Scinax fuscovarius Área ampliada:

regional. Tem reprodução explosiva. avaliação regional. Tem reprodução EOO da espécie
em PE (km2):
No estado de Pernambuco, é explosiva. No estado de Pernambuco é 88141
No Brasil:
encontrada em áreas florestadas, seja encontrada em bordas de ambientes

0°0'0"
4714637
nos ecótonos, seja nos brejos de florestados e áreas antropizadas. Sua
altitude. Sua extensão de ocorrência extensão de ocorrência calculada é de (
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calculada é de 35.951 km². Não são 88.141 km². Não são conhecidas (
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0 310 620 1.240
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Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014


(
!

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


(
!

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Scinax nebulosus Scinax pachycrus Localização geral: Scinax nebulosus Área ampliada:
(Perereca) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
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30°0'0"S
© Marco Freitas
m2FWHT+WJNYFX © Marco Freitas
m2FWHT+WJNYFX 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Scinax nebulosus ocorre na Venezuela, Scinax pachycrus é endêmica do Brasil, Km

Guianas, Bolívia e Brasil. No Brasil tem com distribuição na Mata Atlântica


ampla distribuição na Amazônia e nordestina até o norte de Minas Gerais
Mata Atlântica nordestina até o norte e na Caatinga. É elegível para avaliação Localização geral: Scinax pachycrus Área ampliada:

do Rio São Francisco. É elegível para regional. Tem reprodução explosiva. EOO da espécie
em PE (km2):
avaliação regional. Tem reprodução No estado de Pernambuco é abundante 86207
No Brasil:
explosiva. No estado de Pernambuco é e encontrada em bordas de ambientes

0°0'0"
578610
abundante e encontrada em bordas de florestados, na caatinga e áreas
ambientes florestados e áreas antropizadas. Sua extensão de
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ocorrência calculada é de 90.337 km². Não são conhecidas ameaças evidentes


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essas razões Scinax nebulosus foi avaliada como Menos preocupante (LC).
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avaliada como Menos preocupante (LC). 0 310 620 1.240


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Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
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Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco !!


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( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação: (
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UC federais Caatinga


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Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 135 270 540
Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Scinax ruber Scinax x-signatus Localização geral: Scinax ruber Área ampliada:
(Perereca) (Perereca-de-banheiro)
EOO da espécie
em PE (km2):
78718
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Km
Categoria Dados insuficientes (DD) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Scinax ruber tem ampla distribuição na Scinax x-signatus tem ampla Km

América do Sul. No Brasil tem ampla distribuição na América do Sul e no


distribuição na Amazônia e na região Brasil ocorre praticamente em todos os
Nordeste. É elegível para avaliação biomas, exceto os Pampas. É elegível Localização geral: Scinax xsignatus Área ampliada:

regional. As espécies deste complexo para avaliação regional. Tem EOO da espécie
em PE (km2):
do nordeste brasileiro tem sido reprodução explosiva. Ocorre em todos 97850
No Brasil:
geralmente atribuídas a S. x-signatus, os biomas no estado de Pernambuco,

0°0'0"
7952934
no entanto, podem existir espécies sendo a espécie mais comum do grupo
ainda não reconhecidas. Uma delas ruber no nordeste. Sua extensão de
tem sido encontra na RPPN Usina São ocorrência calculada é de 97.850 km².
José em simpatria com S. x-signatus e Não são conhecidas ameaças evidentes

15°0'0"S
S. fuscovarius ambas pertencentes ao que possam afetar a espécie ao ponto
complexo. Sendo assim, não há de colocá-la em risco de extinção. Por
informações sobre tamanho/estrutura, essas razões Scinax x-signatus foi
tendências e distribuição deste complexo avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

no estado de Pernambuco que 0 310 620 1.240


Km
possibilitem a aplicação dos critérios 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

mais adequados para avaliação. Por Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
esses motivos Scinax ruber foi avaliada
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
com Dados insuficientes (DD). Remanescentes de vegetação:
!
( Pontos de registro da espécie

$
UC federais Caatinga
0 150 300 600

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Sphaenorhynchus prasinus Stereocyclops incrassatus
(Perereca verde) (Sapo) Localização geral: Sphaenorhynchus prasinus Área ampliada:

EOO da espécie
em PE (km2):
3869
No Brasil:

0°0'0"
151246

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© Marco Freitas © Marco Freitas
0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
(
!

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
0 90 180 360
Sphaenorhynchus prasinus é endêmica Stereocyclops incrassatus é endêmica UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
do Brasil. Ocorre no bioma Mata do Brasil. Ocorre no bioma Mata
Atlântica do estado do Espírito Santo Atlântica do estado do Rio de Janeiro
até o estado de Pernambuco. É elegível até o estado de Pernambuco. É elegível Localização geral: Stereocyclops incrassatus Área ampliada:

para avaliação regional. No estado de para avaliação regional. Tem EOO da espécie
em PE (km2):
Pernambuco ocorre em ambientes reprodução explosiva. Embora sua 3819
No Brasil:
abertos e bordas de matas encontradas extensão de ocorrência calculada seja

0°0'0"
201934
em abundância. Embora sua extensão de 3.819 km², não são conhecidas
de ocorrência calculada seja de 3.869 ameaças evidentes que possam afetar (
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km², não são conhecidas ameaças a espécie ao ponto de colocá-la em


evidentes que possam afetar a espécie risco de extinção. Por essas razões

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como Menos preocupante (LC).


30°0'0"S

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte:
UCNGeo/RAN/ICMBio
estaduais e municipais Mata Atlântica 0 95 190 380
Km

CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Trachycephalus atlas Trachycephalus mesophaeus Localização geral: Trachycephalus atlas Área ampliada:
(Perereca-grudenta) (Perereca-leiteira)
EOO da espécie
em PE (km2):
49949
No Brasil:

0°0'0"
322889

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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!

$
UC federais Caatinga
(
!

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 95 190 380
Trachycephalus atlas é endêmica do Trachycephalus mesophaeus é endêmica Km

Brasil na região nordeste do bioma do Brasil no bioma Mata Atlântica com


Caatinga e ecótonos. É elegível para distribuição do sul ao nordeste. É
avaliação regional. Tem reprodução elegível para avaliação regional. Tem Localização geral: Trachycephalus mesophaeus Área ampliada:

explosiva. Sua extensão de ocorrência reprodução explosiva. Sua extensão de EOO da espécie
em PE (km2):
calculada seja de 49.949 km². Não são ocorrência calculada seja de 29.035 29035
No Brasil:
conhecidas ameaças evidentes que km². Não são conhecidas ameaças

0°0'0"
884120
possam afetar a espécie ao ponto de evidentes que possam afetar a espécie
colocá-la em risco de extinção. Por ao ponto de colocá-la em risco de (
!
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essas razões Trachycephalus atlas foi extinção. Por essas razões (


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avaliada como Menos preocupante (LC). Trachycephalus mesophaeus foi avaliada


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Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
0 75 150 300

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS
Trachycephalus nigromaculatus Trachycephalus typhonius Localização geral: Trachycephalus nigromaculatus Área ampliada:
(Perereca-grudenta) (Perereca)
EOO da espécie
em PE (km2):
22758
No Brasil:

0°0'0"
1033798

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© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 60 120 240
Trachycephalus nig romaculat us é Trachycephalus t yphonius tem Km

endêmica do Brasil e ocorre nos bioma distribuição desde o México até o


Mata Atlântica, Caatinga e ecótonos Brasil. No Brasil ocorre em praticamente
com distribuição na região sul à região em todos os biomas. É elegível para Localização geral: Trachycephalus typhonius Área ampliada:

nordeste. É elegível para avaliação avaliação regional. Tem reprodução EOO da espécie
em PE (km2):
regional. Tem reprodução explosiva. explosiva. Sua extensão de ocorrência (
!
93341
No Brasil:
Sua extensão de ocorrência calculada calculada seja de 93.341 km². Não são

0°0'0"
(
! 7547531
seja de 22.758 km². Não são conhecidas conhecidas ameaças evidentes que !
(
(
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ameaças evidentes que possam afetar possam afetar a espécie ao ponto de


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a espécie ao ponto de colocá-la em colocá-la em risco de extinção. Por essas (


!
(
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risco de extinção. Por essas razões razões Trachycephalus typhonius foi

15°0'0"S
Trachycephalus nig romaculat us foi avaliada como Menos preocupante (LC). (
!
(
!

avaliada como Menos preocupante (LC). (


!
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(
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(
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30°0'0"S

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
0 150 300 600

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO I: ANFÍBIOS - ANUROS

Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz


CAPÍTULO II
ANFÍBIOS

GYMNOPHIONAS
COBRA-CEGA | CECÍLIA
CAPÍTULO II: ANFÍBIOS - GYMNOPHIONAS

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - SEMAS/PE

AVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DE PERNAMBUCO


OFICINA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE
ANFÍBIOS E “RÉPTEIS”

ANFÍBIOS – GYMNOPHIONAS
(Cobra-cega; Cecília)

Período: 04 a 08 de Agosto de 2014


Local: Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE
Coordenação Executiva: Walber Santana
Coordenação Científica: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Coordenador do Táxon: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Espécies Avaliadas: 02
Publicação: Resolução Nº 01, de 09 de janeiro de 2015


CAPÍTULO II: ANFÍBIOS - GYMNOPHIONAS
Siphonops annulatus Siphonops paulensis Localização geral: Siphonops annulatus Área ampliada:
(Cobra-cega) (Cobra-cega)
EOO da espécie
em PE (km2):
93876
No Brasil:

0°0'0"
(
!
8033969
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Carlos Jared © Ariovaldo Giaretta
(
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(
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0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
(
!

(
!
(
!

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Siphonops annulatus tem ampla Siphonops paulensis ocorre na Km

distribuição na América do Sul e Brasil. Argentina, Paraguai, Bolívia e Brasil.


Ocorre em todos os biomas. É elegível No Brasil tem ampla distribuição.
para avaliação regional. No estado de Ocorre em todos os biomas. É elegível Localização geral: Siphonops paulensis Área ampliada:

Pernambuco é conhecido no ambiente para avaliação regional. No estado de EOO da espécie (


!
em PE (km2):
de Mata Atlântica em duas localidades. Pernambuco é conhecido no ambiente 73562
No Brasil:
No entanto sua distribuição no estado de Brejo de Altitude em duas localidades.

0°0'0"
4492958
deve ser ampla, pois trata-se de espécie No entanto sua distribuição no estado
(
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com hábitos fossoriais e de encontro deve ser ampla, pois trata-se de espécie
( !
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casual. Não são conhecidas ameaças com hábitos fossoriais e de encontro !!


((

evidentes que possam afetar a espécie casual. Não são conhecidas ameaças (
!

15°0'0"S
(
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ao ponto de colocá-la em risco de evidentes que possam afetar a espécie


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extinção. Por essas razões Siphonops ao ponto de colocá-la em risco de


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annulatus foi avaliada como Menos extinção. Por essas razões Siphonops (
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preocupante (LC). paulensis foi avaliada como Menos !!


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30°0'0"S

(
! (
!

preocupante (LC). 0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
0 120 240 480

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO II: ANFÍBIOS - GYMNOPHIONAS

Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz


CAPÍTULO III
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)

TESTUDINES
CÁGADOS | TARTARUGAS | JABUTÍS
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - SEMAS/PE

AVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DE PERNAMBUCO


OFICINA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE
ANFÍBIOS E “RÉPTEIS”

SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES


(Cágados; Tartarugas; Jabutís)

Período: 04 a 08 de Agosto de 2014


Local: Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE
Coordenação Executiva: Walber Santana
Coordenação Científica: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Coordenador do Táxon: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Espécies Avaliadas: 09 (04 LC, 04 ameaçadase 01 DD)
Publicação: Resolução Nº 01, de 15 de maio de 2017


CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Caretta caretta
(Tartaruga-cabeçuda)

© Marco Freitas

Categoria Criticamente em perigo (CR)

Critérios D
Justificativa
Caretta caretta apresenta distribuição circunglobal. No Brasil está distribuída em toda
costa, as áreas prioritárias para desova estão localizadas no norte do estado da Bahia,
Espírito Santo, norte do Rio de Janeiro e Sergipe. É elegível para a avaliação regional.
Possui o comportamento de filopatria (as fêmeas tendem a se reproduzir nas áreas
onde nasceram), e a maturidade sexual ocorre a partir de 25 anos. No estado de
Pernambuco há poucos registros de nidificação nas praias dos municípios de Recife,
Ipojuca e Jaboatão dos Guararapes. A subpopulação de Ipojuca é monitorada
(marcação e contagem de ninhos) desde 2007. O maior número de registro de ninho
numa temporada foi de 3 ninhos (número máximo de fêmeas reprodutoras).
Considerando que a espécie possui comportamento reprodutivo de multiparternidade
estima-se que o número de machos seja maior que o número de fêmeas, acredita-se
que o tamanho da população (indivíduos maduros) não ultrapassa 50 indivíduos (D).
As principais ameaças para a espécie são: ocupação desordenada do litoral (expansão
imobiliária, tráfego de veículos na área, e iluminação urbana), coleta de ovos para
consumo humano e ainda a implementação do complexo industrial portuário de
SUAPE. Além disso, há o avanço do nível do mar destruindo a faixa de areia, poluição
do mar (resíduos sólidos), pesca ocasional predatória e a acidental. Não há
possibilidades de migração de adultos para Pernambuco de outras regiões, pois as
tartarugas marinhas são conhecidas pela sua alta filopatria. Por esses motivos Caretta
caretta foi avaliada como Criticamente em Perigo (CR) pelo critério D.

CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Chelonia mydas
(Tartaruga-verde)

© Marco Freitas

Categoria Vulnerável (VU)

Critérios D1
Justificativa
Chelonia mydas apresenta distribuição circunglobal. No Brasil as áreas prioritárias para
desova estão localizadas em ilhas oceânicas (Ilha da Trindade, estado do Espírito Santo; Atol
das Rocas, estado do Rio Grande do Norte e Arquipélago de Fernando de Noronha, estado de
Pernambuco). Há desovas ocasionais na costa do litoral do estado do Rio Grande do Norte ao
Rio de Janeiro. É elegível para a avaliação regional. Possui o comportamento de filopatria (as
fêmeas tendem a se reproduzir nas áreas onde nasceram), e a maturidade sexual ocorre a
partir de 25 anos. No estado de Pernambuco, a principal área de ocorrência da espécie é no
Arquipélago de Fernando de Noronha, no entanto, há registros de nidificação nas praias do
município de Ipojuca. Em Fernando de Noronha, no período de 1984 a 1993, a média de ninhos
é de 30, de 2004 a 2013 a média é de 90 ninhos. Em 2014, na praia do Leão foram registrados
42 ninhos. A subpopulação de Ipojuca é monitorada (marcação e contagem de ninhos) desde
2007. Em Ipojuca, o maior registro foi de 12 ninhos, na temporada 2013/2014. Na temporada
de 2012 a 2013, em Noronha, o registro recorde foi de 265 ninhos (número máximo de fêmeas
reprodutoras). Considerando que a espécie possui comportamento reprodutivo de
multiparternidade estima-se que o número de machos seja maior que o número de fêmeas,
acredita-se que o tamanho da população (indivíduos maduros) não ultrapassa 1.000
indivíduos (D1). É importante ressaltar que Noronha é sua principal área de nidificação no
estado. No entanto, a espécie se desloca para a costa (na fase herbívora) para forragear, nesse
deslocamento há muitos registros de morte, devido as seguintes ameaças: ocupação
desordenada do litoral (expansão imobiliária, tráfego de veículos na área, e iluminação
urbana) e ainda a implementação do complexo industrial portuário de SUAPE. Além disso, há
o avanço do nível do mar destruindo a faixa de areia, poluição do mar (resíduos sólidos), pesca
ocasional predatória e a acidental. Não há possibilidades de migração de adultos para
Pernambuco de outras regiões, pois as tartarugas marinhas são conhecidas pela sua alta 
filopatria. Por esses motivos Chelonia mydas foi avaliada como Vulnerável (VU) pelo critério D1.
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Chelonoidis carbonaria
(Jabuti-piranga)

Legend

Localização geral: Chelonoidis carbonaria Área ampliada:

EOO da espécie
em PE (km2):
92.097,1
Brasil:
5.750.511,3
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© Marco Freitas
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Justificativa Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
!
(
6.750
Chelonoidis carbonaria é amplamente distribuída nas Américas Central e do Sul, assim -250

0 350 700 1.400


Km
como no Brasil. É elegível para a avaliação regional. Ocorre em quase todos os biomas, !
( !
(
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

exceto Pampas. No estado de Pernambuco é encontrada naturalmente na Caatinga !


(
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
com registros esporádicos e com baixo número de exemplares. Tolera ambientes
antropizados. É bastante utilizada como animal de estimação, crendice popular e Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
esporadicamente utilizada para o consumo humano. No passado a espécie era
$
UC federais Caatinga
encontrada com maior frequência e em maior número. Não há informações sobre Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 40 80 160
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
tamanho/estrutura, tendências e distribuição no estado de Pernambuco que
possibilitem a aplicação dos critérios mais adequados para avaliação. Por esses
motivos Chelonoidis carbonaria foi avaliada como Dados insuficientes (DD).


CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Eretmochelys imbricata
(Tartaruga-de-pente)

© Projeto TAMAR

Categoria Em Perigo (EN)

Critérios D
Justificativa
Eretmochelys imbricata apresenta distribuição circunglobal. No Brasil está distribuída
em toda costa, as áreas prioritárias para desova estão localizadas no norte do estado da
Bahia, Sergipe e no litoral sul do Rio Grande do Norte, com desovas na Paraíba, litoral
sul da Bahia, Espírito Santo, Pernambuco, Ceará e Piauí. É elegível para a avaliação
regional. Possui o comportamento de filopatria (as fêmeas tendem a se reproduzir nas
áreas onde nasceram), e a maturidade sexual ocorre a partir de 25 anos. No estado de
Pernambuco há registros de nidificação em praticamente todo o litoral. A
subpopulação de Ipojuca é monitorada (marcação e contagem de ninhos) desde 2000.
O maior número de registro de ninho numa temporada foi de 129 ninhos (número
máximo de fêmeas reprodutoras). Considerando que a espécie possui comportamento
reprodutivo de multiparternidade estima-se que o número de machos seja maior que
o número de fêmeas, acredita-se que o tamanho da população (indivíduos maduros)
não ultrapassa 250 indivíduos (D). As principais ameaças para a espécie são: ocupação
desordenada do litoral (expansão imobiliária, tráfego de veículos na área, e iluminação
urbana), coleta de ovos para consumo humano e ainda a implementação do complexo
industrial portuário de SUAPE. Além disso, há o avanço do nível do mar destruindo a
faixa de areia, poluição do mar (resíduos sólidos), pesca ocasional predatória e a
acidental. Não há possibilidades de migração de adultos para Pernambuco de outras
regiões, pois as tartarugas marinhas são conhecidas pela sua alta filopatria. Por esses


motivos Eretmochelys imbricata foi avaliada como Em Perigo (EN) pelo critério D.
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Kinosternon scorpioides
(Muçuã)

Legend

Localização geral: Kinosternon scorpioides Área ampliada:

EOO da espécie
em PE (km2):
97.943
Brasil:
5.119.407
(
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© Marco Freitas (
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Categoria
(
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Menos preocupante (LC)


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15°0'0"S
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Critérios D !
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(
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Justificativa Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
(
!
!
(
6.750
Kinosternon scorpioides ocorre desde o México até o sul da América do Sul. No Brasil -250

0 350 700 1.400


Km
ocorre nos biomas Caatinga, Cerrado, Amazônia e Mata Atlântica ao norte de !
(

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Salvador. É elegível para a avaliação regional. No estado de Pernambuco ocorre na


Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
Caatinga, Mata Atlântica e ecótonos, encontradas com frequência. Sua extensão de
ocorrência calculada é 97.827 km². No estado é usada para crendices populares e Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
esporadicamente são consumidas por humanos. Não são conhecidas ameaças
$
UC federais Caatinga
evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de colocá-la em risco de extinção. Por Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 40 80 160
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
essas razões Kinosternon scorpioides foi avaliada como Menos preocupante (LC).


CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Lepidochelys olivacea
(Tartaruga-oliva)

© Projeto TAMAR

Categoria Criticamente em Perigo (CR)

Critérios D
Justificativa
Lepidochelys olivacea apresenta ampla distribuição pelas bacias oceânicas tropicais e
subtropicais. No Brasil, a principal área de desova vai do litoral sul do estado de
Alagoas, norte da Bahia e com maior densidade no estado de Sergipe. Ocorrem, ainda,
desovas nos estados do Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Ceará e
Pernambuco. É elegível para a avaliação regional. Possui o comportamento de
filopatria (as fêmeas tendem a se reproduzir nas áreas onde nasceram), e a maturidade
sexual ocorre a partir de 25 anos. No estado de Pernambuco há poucos registros de
nidificação, apenas no município de Ipojuca. A subpopulação de Ipojuca é monitorada
(marcação e contagem de ninhos) desde 2008. O maior número de registro de ninho
numa temporada foi de 3 ninhos (número máximo de fêmeas reprodutoras).
Considerando que a espécie possui comportamento reprodutivo de multiparternidade
estima-se que o número de machos seja maior que o número de fêmeas, acredita-se
que o tamanho da população (indivíduos maduros) não ultrapassa 50 indivíduos (D).
As principais ameaças para a espécie são: ocupação desordenada do litoral (expansão
imobiliária, tráfego de veículos na área, e iluminação urbana) e ainda a
implementação do complexo industrial portuário de SUAPE. Além disso, há o avanço
do nível do mar destruindo a faixa de areia, poluição do mar (resíduos sólidos), pesca
ocasional predatória e a acidental. Não há possibilidades de migração de adultos para
Pernambuco de outras regiões, pois as tartarugas marinhas são conhecidas pela sua


alta filopatria. Por esses motivos Lepidochelys olivacea foi avaliada como Criticamente
em Perigo (CR) pelo critério D.
CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Mesoclemmys tuberculata
(Cágado-do-nordeste)

Legend

Localização geral: Mesoclemmys tuberculata (


! Área ampliada:

EOO da espécie
em PE (km2):
78.796
Brasil: (
!

1.079.735

0°0'0"
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Categoria
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15°0'0"S
-
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Critérios
(
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(
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Justificativa Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
(
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(

6.750
Mesoclemmys tuberculata é endêmica do Brasil ocorrendo ao longo da bacia do Rio São -250 !
(
(
!
0 350 700 1.400
Km
Francisco em áreas de Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica ao norte de Salvador. É (
! (
!
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

elegível para a avaliação regional. No estado de Pernambuco é encontrada na


Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
Caatinga, Mata Atlântica e ecótonos. Tolera ambientes antropizados. Sua extensão de
ocorrência calculada é 97.827 km². No estado é usada para crendices populares e Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
esporadicamente são consumidas por humanos. Não são conhecidas ameaças
$
UC federais Caatinga
evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de colocá-la em risco de extinção. Por Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 40 80 160
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
essas razões Mesoclemmys tuberculata foi avaliada como Menos preocupante (LC).


CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Phrynops geoffroanus
(Nome Comum)

Legend

Localização geral: Phrynops geoffroanus Área ampliada:

EOO da espécie
em PE (km2):
97.325
Brasil:
(
!
8.202.301
(
!

0°0'0"
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Categoria
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Menos preocupante (LC) !!
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Critérios
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Justificativa
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(
Gradiente altitudinal (m) !
(

30°0'0"S
(
! !
(
6.750
Phrynops geoffroanus é amplamente distribuída na América do Sul e no Brasil, em -250
!
(
0 350 700 1.400
Km
todos os biomas. É elegível para a avaliação regional. No estado de Pernambuco é
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

encontrada na Caatinga, Mata Atlântica e ecótonos, sendo abundante ao longo da


Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
bacia do Rio São Francisco. Tolera ambientes antropizados. Sua extensão de
ocorrência calculada é 97.827 km². No estado é usada para crendices populares e Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
esporadicamente são consumidas por humanos. Não são conhecidas ameaças
$
UC federais Caatinga
evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de colocá-la em risco de extinção. Por Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 40 80 160
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
essas razões Phrynops geoffroanus foi avaliada como Menos preocupante (LC).


CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES
Phrynops tuberosus
(Cágado-de-barbicha)

© Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC)

Critérios
-
Justificativa
Phrynops tuberosus ocorre nas Guianas, Venezuela, Suriname e no Brasil. No Brasil
ocorre no norte e nordeste nos biomas Amazônia, Caatinga e Mata Atlântica ao norte
de Salvador e ecótonos. É elegível para a avaliação regional. No estado de Pernambuco
é encontrada na Caatinga, Mata Atlântica e ecótonos. Tolera ambientes antropizados.
Sua extensão de ocorrência calculada é 97.827 km². No estado é usada para crendices
populares e esporadicamente são consumidas por humanos. Não são conhecidas
ameaças evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de colocá-la em risco de
extinção. Por essas razões Phrynops tuberosus foi avaliada como Menos preocupante (LC).


CAPÍTULO III: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – TESTUDINES

Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Elisângela da Silva Guimarães Relatores
Fabiana Gonçalves Barbosa Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Victor Lopes de Melo
Gustavo Ribeiro de Oliveira Paulo Mateus Martins Sobrinho
Jaqueline Bianque de Oliveira
Jozélia Maria de Sousa Correia Apoio da Coordenação
Leonardo Barros Ribeiro Elizandra Gomes dos Santos
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti
Luís Antônio Bochetti Bassetti
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz


CAPÍTULO IV
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)

LAGARTOS
CALANGOS | LAGARTIXAS | BRIBAS | TEJUS | IGUANAS
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - SEMAS/PE

AVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DE PERNAMBUCO


OFICINA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE
ANFÍBIOS E “RÉPTEIS”

SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS


Calangos; Lagartixas; Bribas; Tejus; Iguanas

Período: 04 a 08 de Agosto de 2014


Local: Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE
Coordenação Executiva: Walber Santana
Coordenação Científica: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Coordenador do Táxon: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Espécies Avaliadas: 41 (33 LC, 07 ameaçadas e 01 DD)
Publicação: Resolução Nº 01, de 15 de maio de 2017


CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Acratosaura mentalis Ameiva ameiva Localização geral no Brasil: Acratosaura mentalis Área ampliada:
(Lagartinho-do-folhiço) (Calango-verde, Bico-doce, Calango-bico-doce)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Acratosaura mentalis é endêmica do Ameiva ameiva ocorre na América do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Brasil, ocorrendo no nordeste até o Sul e no Brasil, ocorrendo em todos os


norte de Minas Gerais em todos os biomas. É elegível para a avaliação
biomas. É elegível para a avaliação regional. No estado de Pernambuco é Localização geral no Brasil: Ameiva ameiva Área ampliada:

regional. No estado de Pernambuco é abundante e encontrada em todos os


abundante e encontrada em bordas de biomas e áreas antropizadas. Sua

0°0'0"
ambientes florestados e áreas extensão de ocorrência calculada é de
antropizados. Sua extensão de 97.556 km². Não são conhecidas
ocorrência calculada é de 90.663 km². ameaças evidentes que possam afetar
Não são conhecidas ameaças evidentes a espécie ao ponto de colocá-la em
que possam afetar a espécie ao ponto risco de extinção. Por essas razões

15°0'0"S
de colocá-la em risco de extinção. Por Ameiva ameiva foi avaliada como
essas razões Acratosaura mentalis foi Menos preocupante (LC).
avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Ameivula ocellifera Anolis fuscoauratus Localização geral no Brasil: Ameivula ocellifera Área ampliada:
(Calanguinho-listrado ) (Calango-bandeira, Papa-vento)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Ameivula ocellifera ocorre no Paraguai, Anolis f uscoaurat us tem ampla


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Bolívia e Brasil, em áreas abertas. No distribuição na América do Sul e no


Brasil é amplamente distribuída. É Brasil, ocorrendo em biomas florestados.
elegível para a avaliação regional. No É elegível para a avaliação regional. No Localização geral no Brasil: Anolis fuscoauratus Área ampliada:

estado de Pernambuco é abundante e estado de Pernambuco é encontrada


encontrada em áreas abertas e em Floresta de Mata Atlântica e Brejos.

0°0'0"
antropizadas. Sua extensão de Embora sua extensão de ocorrência
ocorrência calculada é de 95.173 km². seja estimada entre 10.000 e 20.000 Brejos de altitude (acima de 500m)
Não são conhecidas ameaças evidentes km², não são conhecidas ameaças e remanescentes (Ibama, 2008)
dentro da região da mata atlântica
que possam afetar a espécie ao ponto evidentes que possam afetar a espécie definida em oficina pelos pesquisadores

de colocá-la em risco de extinção. Por ao ponto de colocá-la em risco de

15°0'0"S
essas razões Ameivula ocellifera foi extinção. Por essas razões Anolis
avaliada como Menos preocupante (LC). fuscoauratus foi avaliada como Menos
preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 95 190 380
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Anolis punctatus Anotosaura vanzolinia Localização geral no Brasil: Anolis punctatus Área ampliada:
(Papa-vento-verde,Calango-verde, Papa-vento) (Anotosaura de Vanzolini)

0°0'0"
Brejos de altitude (acima de 500m)
e remanescentes (Ibama, 2008)
dentro da região da mata atlântica
definida em oficina pelos pesquisadores

15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Juliana Rodrigues dos S. Silva

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte:


UCNGeo/RAN/ICMBio
estaduais e municipais Mata Atlântica

Anolis punctatus tem ampla distribuição Anotosaura vanzolinia é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 95 190 380
Km

na América do Sul e no Brasil, nordeste brasileiro, onde ocorre nas


ocorrendo em biomas florestados. É áreas de Caatinga mésica. É elegível
elegível para a avaliação regional. No para a avaliação regional. No estado de Localização geral no Brasil: Anotosaura vanzolinia Área ampliada:

estado de Pernambuco é encontrada Pernambuco é abundante e sendo


em Floresta de Mata Atlântica e Brejos. encontrada dos 300 ao 1.000 m de

0°0'0"
Embora sua extensão de ocorrência altitude. Sua extensão de ocorrência
seja estimada entre 10.000 e 20.000 calculada é de 40.901 km². Não são
km², não são conhecidas ameaças conhecidas ameaças evidentes que
evidentes que possam afetar a espécie possam afetar a espécie ao ponto de
ao ponto de colocá-la em risco de colocá-la em risco de extinção. Por

15°0'0"S
extinção. Por essas razões Anolis essas Anotosaura vanzolinia foi
punctatus foi avaliada como Menos avaliada como Menos preocupante (LC).
preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte:
UCNGeo/RAN/ICMBio
estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Brasiliscincus heathi Cercosaura olivacea Localização geral no Brasil: Brasiliscincus heathi Área ampliada:
(Calango-liso) (Lagartixa-marrom)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
˻ʿ˔˨˥˜˘˲ʽʡ˲ˉ˜˧˧ʡ © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios B1ab(iii) Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Brasiliscincus heathi é endêmica do Cercosaura olivacea é amplamente


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Brasil ocorrendo nas áreas abertas da distribuída na América do Sul. No


região Nordeste (Caatinga, Cerrado, Brasil, ocorre nas áreas florestadas da
Restingas e Campos Rupestres). É Mata Atlântica nordestina, Cerrado e Localização geral no Brasil: Cercosaura
Cercosauraocellata
olivacea Área ampliada:

elegível para a avaliação regional. Sua Amazônia. É elegível para avaliação


extensão de ocorrência calculada é de regional. Em Pernambuco, a espécie é

0°0'0"
85.567 km². Não são conhecidas ameaças rara, ocorrendo nas áreas de floresta.
evidentes que possam afetar a espécie Sua extensão de ocorrência calculada é
ao ponto de colocá-la em risco de d e 13 . 881 km² (B1). A reg iã o é
extinção. Por essas Brasiliscincus heathi fortemente impactada pelo plantio de
foi avaliada como Menos preocupante (LC). cana-de-açúcar, expansão urbana,

15°0'0"S
agricultura de subsistência, criação de
caprinos e especulação imobiliária,
causando fragmentação do ambiente e
também da população (interrupção do
30°0'0"S

fluxo gênico), assim como, declínio


continuado da qualidade do hábitat 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

[ab(iii)]. Por essas razões, Cercosaura Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

olivacea foi avaliada como Vulnerável Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
(VU) pelos critérios B1ab(iii). Fonte:
UCNGeo/RAN/ICMBio
estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Coleodactylus meridionalis Copeoglossum nigropunctatum Localização geral no Brasil: Coleodactylus meridionalis Área ampliada:
(Lagartinho-do-folhiço) (Mabuya-cobre-comum)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Coleodactylus meridionalis é endêmica Copeoglossum nigropunctatum tem


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

do Brasil ocorrendo nas regiões ampla distribuição na América do Sul.


centro-oeste e nordeste, preferencialmente No Brasil, ocorre disjuntamente na
em áreas florestadas e Caatingas Amazônia-Cerrado e Mata Atlântica, Localização geral no Brasil: Copeoglossum nigropunctatum Área ampliada:

mésicas. É elegível para a avaliação ocorrendo em biomas florestados. É


regional. No estado de Pernambuco é elegível para a avaliação regional. No

0°0'0"
abundante e sendo encontrada na estado de Pernambuco é encontrada
Mata Atlântica, Brejos de Altitudes, em Floresta de Mata Atlântica e Brejos.
Mata seca e Caatingas arbóreas. Sua Sua extensão de ocorrência calculada é
extensão de ocorrência estimada é de 33.935 km². Não são conhecidas
superior aos 20.000 km². Não são ameaças evidentes que possam afetar

15°0'0"S
conhecidas ameaças evidentes que a espécie ao ponto de colocá-la em
possam afetar a espécie ao ponto de risco de extinção. Por essas razões
colocá-la em risco de extinção. Por Copeoglossum nigropunctatum foi
essas Coleodactylus meridionalis foi avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

avaliada como Menos preocupante (LC).


70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Diploglossus lessonae Dryadosaura nordestina Localização geral no Brasil: Diploglossus lessonae Área ampliada:
(Calango-liso, Calango-coral) (Lagartinho-do-folhiço)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
Diploglossus lessonae é endêmica do Dryadosaura nordestina é endêmica do
N

nordeste do Brasil, ocorrendo na Mata nordeste do Brasil, ocorrendo na Mata


Atlântica, Brejos florestados e Atlântica e Brejos florestados. É
Caatinga. É elegível para a avaliação elegível para a avaliação regional. No Localização geral no Brasil: Dryadosaura nordestina Área ampliada:

regional. No estado de Pernambuco é estado de Pernambuco é abundante e


abundante e sendo encontrada na sendo encontrada na Mata Atlântica e

0°0'0"
Mata Atlântica, Brejos de Altitude, Brejos de Altitude. Sua extensão de
Mata seca e Caatingas arbóreas. Sua ocorrência calculada é de 29.764 km².
extensão de ocorrência calculada é de Não são conhecidas ameaças evidentes
97.827 km². Não são conhecidas que possam afetar a espécie ao ponto
ameaças evidentes que possam afetar de colocá-la em risco de extinção. Por

15°0'0"S
a espécie ao ponto de colocá-la em essas Dryadosaura nordestina foi
risco de extinção. Por essas avaliada como Menos preocupante (LC).
Diploglossus lessonae foi avaliada como
Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação N Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Enyalius bibronii Enyalius catenatus Localização geral no Brasil: Enyalius bibronii Área ampliada:
(Camaleão) (Camaleãozinho, Papa-vento)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Enyalius bibronii é endêmica do Brasil Enyalius catenatus é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

ocorrendo do estado de Minas Gerais Brasil do norte do estado de Minas


ao estado do Piauí. Ocorre na Mata Gerais ao estado do Rio Grande do
Atlântica, Brejos de Altitude, Mata Norte. Ocorre na Mata Atlântica, Localização geral no Brasil: Enyalius catenatus Área ampliada:

secas, ecótonos e Caatinga arbórea. É Brejos de Altitude e ecótonos. É


elegível para a avaliação regional. No elegível para a avaliação regional. No

0°0'0"
estado de Pernambuco é abundante. estado de Pernambuco é abundante.
Sua extensão de ocorrência calculada é Sua extensão de ocorrência calculada é
de 81.909 km². Não são conhecidas de 51.215 km². Não são conhecidas
ameaças evidentes que possam afetar ameaças evidentes que possam afetar
a espécie ao ponto de colocá-la em a espécie ao ponto de colocá-la em

15°0'0"S
risco de extinção. Por essas Enyalius risco de extinção. Por essas Enyalius
bibronii foi avaliada como Menos catenatus foi avaliada como Menos
preocupante (LC). preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Gymnodactylus darwinii Gymnodactylus geckoides Localização geral no Brasil: Gymnodactylus darwinii Área ampliada:
(Lagartixa, Lagartixa-da-Mata, Lagartixa-Nativa) (Briba, Lagartinho, Lagartixa)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Gymnodactylus darwinii é endêmica Gymnodactylus geckoides é endêmica


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

do Brasil ocorrendo no bioma Mata do Brasil ocorrendo do norte do estado


Atlântica do estado de São Paulo ao de Minas Gerais ao estado do Piauí.
estado do Rio Grande do Norte. É Ocorre na restinga ao norte de Localização geral no Brasil: Gymnodactylus geckoides Área ampliada:

elegível para a avaliação regional. No Salvador e nas Caatingas. É elegível


estado de Pernambuco é abundante em para a avaliação regional. No estado de

0°0'0"
Mata Atlântica e restingas ainda que Pernambuco é abundante na Caatinga.
alteradas. Embora sua extensão de Sua extensão de ocorrência calculada é
ocorrência calculada seja de 13.881 km², de 81.414 km². Não são conhecidas
não são conhecidas ameaças evidentes ameaças evidentes que possam afetar
que possam afetar a espécie ao ponto a espécie ao ponto de colocá-la em

15°0'0"S
de colocá-la em risco de extinção. Por risco de extinção. Por essas
essas Gymnodactylus darwinii foi Gymnodactylus geckoides foi avaliada
avaliada como Menos preocupante (LC). como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Hemidactylus agrius Hemidactylus brasilianus Hemidactylus agrius
(Briba, Lagartixa escamada, Osga, Víbora) (Briba-do-Rabo-Grosso, Lagartixa,
Lagartixa-do-Rabo-Grosso)

© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) Silva-Jorge, J.; Santos, R.L.; Almeida,

- -
E.A.; Freire, E.M.X. First record of
Hemidactylus agrius (Squamata,
Critérios Critérios Gekkonidae) in thickets of
Encholirium spectabile (Bromeliace-
Justificativa Justificativa ae) in the Brazilian semi-arid. Biota
Amazônia. v. 4, n. 2, p. 176-179, 2014.
Hemidactylus agrius é endêmica do Hemidactylus brasilianus é endêmica
Brasil ocorrendo nas caatingas da do Brasil ocorrendo do norte do estado
Região Nordeste. É elegível para a de Minas Gerais ao estado do Piauí.
avaliação regional. Sua extensão de Ocorre na Caatinga, Cerrado, Restinga Localização geral no Brasil: Hemidactylus brasilianus Área ampliada:

ocorrência estimada é superior a e Campos Rupestres. É elegível para a


20.000 km². Não são conhecidas avaliação regional. No estado de

0°0'0"
ameaças evidentes que possam afetar Pernambuco é abundante na Caatinga.
a espécie ao ponto de colocá-la em Sua extensão de ocorrência calculada é
risco de extinção. Por essas de 89.281 km². Não são conhecidas
Hemidactylus agrius foi avaliada como ameaças evidentes que possam afetar
Menos preocupante (LC). a espécie ao ponto de colocá-la em

15°0'0"S
risco de extinção. Por essas
Hemidactylus brasilianus foi avaliada
como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Iguana iguana Kentropyx calcarata Localização geral no Brasil: Iguana iguana Área ampliada:
(Camaleão, Iguana, Iguana-Verde, (Calango-D’água, Calango-da-Mata,
Sinimbu, Tejubú, Tijubú ) Calango-Verde, Lagarto-da-Mata)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Iguana iguana tem ampla ocorrência Kentropyx calcarata tem ampla


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

nas Américas do Sul e Central, distribuição na América do Sul. No


ocorrendo do Brasil no Nordeste, Brasil, ocorre disjuntamente na
Centro-oeste e Norte. Ocorre na Amazônia-Cerrado e Mata Atlântica, Localização geral no Brasil: Kentropyx calcarata Área ampliada:

Amazônia, Mata Atlântica, Caatinga, ocorrendo em biomas florestados. É


Cerrado, Restinga e Campos Rupestres. elegível para a avaliação regional. No

0°0'0"
É elegível para a avaliação regional. No estado de Pernambuco é encontrada
estado de Pernambuco é abundante em em Floresta de Mata Atlântica e Brejos.
todos os biomas. Sua extensão de Sua extensão de ocorrência calculada é
ocorrência calculada é de 97.827 km². de 33.935 km². Não são conhecidas
Não são conhecidas ameaças evidentes ameaças evidentes que possam afetar

15°0'0"S
que possam afetar a espécie ao ponto a espécie ao ponto de colocá-la em
de colocá-la em risco de extinção. Por risco de extinção. Por essas razões
essas Iguana iguana foi avaliada como Kentropyx calcarata foi avaliada como
Menos preocupante (LC). Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Lygodactylus klugei Mabuya macrorhyncha Localização geral no Brasil: Lygodactylus klugei Área ampliada:
(Lagartinho) (Mabuya)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Lygodactylus klugei é endêmica do Mabuya macrorhyncha é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Brasil ocorrendo nas caatingas da Brasil ocorrendo na Caatinga,


Região Nordeste. É elegível para a Restingas e Campos Rupestres,
avaliação regional. Sua extensão de preferencialmente em bromélias do Localização geral no Brasil: Mabuya macrorhyncha Área ampliada:

ocorrência calculada é de 77.130 km². estado de São Paulo até o Rio Grande do
Não são conhecidas ameaças evidentes Norte. É elegível para a avaliação

0°0'0"
que possam afetar a espécie ao ponto regional. Estima-se que sua extensão
de colocá-la em risco de extinção. Por de ocorrência seja maior que 20.000
essas Lygodactylus klugei foi avaliada km². Não são conhecidas ameaças
como Menos preocupante (LC). evidentes que possam afetar a espécie
ao ponto de colocá-la em risco de

15°0'0"S
extinção. Por essas Mabuya macrorhyncha
foi avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$
81
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Micrablepharus maximiliani Nothobachia ablephara Localização geral no Brasil: Micrablepharus maximiliani Área ampliada:
(Calango-do-Rabo-Azul, Calanguinho-de- (Lagartinho)
Rabo-Azul, Lagarto-Cauda-Azul)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Leonardo B. Ribeiro

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Em perigo (EN) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios B2ab(iii) Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Micrablepharus maximiliani ocorre no Nothobachia ablephara é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Paraguai e Brasil. Ocorre na Amazônia Brasil, ocorrendo nas regiões arenosas


(Maranhão), Caatinga, Restingas, da Caatinga dos estados de Piauí, Bahia
Cerrados e Campos Rupestres. É e Pernambuc o. É elegível para a Localização geral no Brasil: Nothobachia ablephara Área ampliada:

elegível para a avaliação regional. Sua avaliação regional. A área de ocupação


extensão calculada é de 96.539 km². calculada é de 36,04 km² (B2),

0°0'0"
Não são conhecidas ameaças evidentes limitando-se às regiões arenosas do
que possam afetar a espécie ao ponto redor de Petrolina (dunas da Tapera),
de colocá-la em risco de extinção. Por na margem esquerda do Rio São
essas Micrablepharus maximiliani foi Francisco. Esta região é fortemente
avaliada como Menos preocupante (LC). impactada pela fruticultura de larga

15°0'0"S
escala, criação de caprinos, extração de
areia e especulação imobiliária, o que
causa fragmentação do ambiente e
Petrolina
também da população (interrupção do !
30°0'0"S

fluxo gênico), assim como, declínio Margem esquerda do


rio São Francisco
continuado da qualidade do hábitat 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

[ab(iii)]. Por essas razões, Nothobachia Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

ablephara foi avaliada como Em perigo Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
(EN) pelos critérios B2ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$
82
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 65 130 260
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Ophiodes striatus Phyllopezus lutzae Localização geral no Brasil: Ophiodes striatus Área ampliada:
(Cobra-de-Vidro, Cobra-de-Vidro-Comum, (Briba, Lagartixa-de-Bromélia)
Cobra-de-Vidro-Dourada, Cobra-de-Vidro-
Grande, Cobra-de-Vidro-Verde, Cobra-Lagarto,

0°0'0"
Lagarto-de-Vidro, Licanço)

15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Dados insuficientes (DD) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Ophiodes striatus ocorre na Argentina, Phyllopezus lutzae é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Uruguai, Bolívia, Paraguai e Brasil. No Brasil ocorrendo do estado do Rio de


Brasil. No Brasil, ocorre em todos os Janeiro até o estado da Paraíba,
biomas. É elegível para avaliação preferencialmente, em bromélias na Localização geral no Brasil: Phyllopezus lutzae Área ampliada:

regional. Trata-se de um complexo de Mata Atlântica. Inclusive em áreas


espécies ainda não diagnosticadas perturbadas. É elegível para a

0°0'0"
taxonomicamente. Em Pernambuco, avaliação regional. No estado de
foi registrada apenas em Brejão e Pernambuco é abundante e sendo
Bonito. Devido à incerteza taxonômica, encontrada dos 300 ao 1.000 m de
não há informações sobre tamanho/ altitude. Sua extensão de ocorrência
estrutura, tendências e distribuição da calculada é de 13.881 km². Não são

15°0'0"S
população que possibilitem a aplicação conhecidas ameaças evidentes que
dos critérios mais adequados à espécie. possam afetar a espécie ao ponto de
Por esses motivos, Ophiodes striatus foi colocá-la em risco de extinção. Por
avaliada com Dados insuficientes (DD). essas Phyllopezus lutzae foi avaliada
30°0'0"S

como Menos preocupante (LC).


70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Phyllopezus periosus Phyllopezus pollicaris Localização geral no Brasil: Phyllopezus periosus Área ampliada:
(Briba, Briba-Gigante, Lagartixa) (Briba, Briba-de-Parede, Lagartixa, Lagartixa-
de-Parede, Lagartixa-de-Pedra, Sardão)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Phyllopezus periosus é endêmica do Phyllopezus pollicaris ocorre na Bolívia,


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Nordeste do Brasil ocorrendo nas Argentina e Brasil (Centro-Oeste e


Caatingas e Campos Rupestres, ao Nordeste). Ocorre nas Caatingas,
norte do Rio são Francisco. É elegível Cerrados, Restingas e Campos Localização geral no Brasil: Phyllopezus pollicaris Área ampliada:

para a avaliação regional. Sua extensão Rupestres. É elegível para a avaliação


de ocorrência calculada é de 60.094 regional. Sua extensão de ocorrência

0°0'0"
km². Não são conhecidas ameaças calculada é de 97.827 km². Não são
evidentes que possam afetar a espécie conhecidas ameaças evidentes que
ao ponto de colocá-la em risco de possam afetar a espécie ao ponto de
extinção. Por essas Phyllopez us colocá-la em risco de extinção. Por
periosus foi avaliada como Menos essas Phyllopezus pollicaris foi avaliada

15°0'0"S
preocupante (LC). como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Polychrus acutirostris Polychrus marmoratus Localização geral no Brasil: Polychrus acutirostris Área ampliada:
(Bicho-Preguiça, Calango-Cego, Camaleão, (Calango-Cego, Calango-Verde, Camaleão,
Camaleão-Preguiça, Camaleãozinho, Catatau, Falso-Camaleão, Lagarto-Preguiça,
Catatau, Falso-Camaleão, Lagarto-Preguiça,) Papa-Vento, Papa-Vento-Verde )

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Polychr us acut irostris ocorre na Polychrus marmoratus é amplamente


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Bolívia, Argentina, Paraguai e Brasil distribuída na America do Sul em


(em áreas abertas de todas as regiões do regiões de mata, ocorrendo
país). É elegível para a avaliação disjuntamente na Amazônia e Mata Localização geral no Brasil: Polychrus marmoratus Área ampliada:

regional. Sua extensão de ocorrência Atlântica. É elegível para a avaliação


calculada é de 97.827 km². Não são regional. Em Pernambuco, sua

0°0'0"
conhecidas ameaças evidentes que distribuição restringe-se a Mata
possam afetar a espécie ao ponto de Atlântica e Brejos. Embora sua
colocá-la em risco de extinção. Por extensão de ocorrência seja estimada
essas Polychr us acut irostris foi entre 10.000 e 20.000 km², não são
avaliada como Menos preocupante (LC). conhecidas ameaças evidentes que

15°0'0"S
possam afetar a espécie ao ponto de
colocá-la em risco de extinção. Por
essas razões Polychrus marmoratus foi
avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Procellosaurinus erythocercus Psychosaura agmosticha Localização geral no Brasil: Procellosaurinus erythrocercus Área ampliada:
(Lagartinho) (Mabuya)

0°0'0"
15°0'0"S
Petrolina
!

30°0'0"S
Margem esquerda do
© Marco Freitas © Marco Freitas rio São Francisco

Categoria Em perigo (EN) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios B2ab(iii) Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Procellosaurinus erythocercus é endêmica Psychosaura agmosticha é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 65 130 260
Km

do Brasil, ocorrendo nas regiões Brasil ocorrendo nas caatingas da


arenosas da Caatinga dos estados de Região Nordeste. É elegível para a
Piauí, Bahia e Pernambuco. É elegível avaliação regional. Sua extensão de Localização geral no Brasil: Psychosaura agmosticha Área ampliada:

para a avaliação regional. A área de ocorrência calculada é de 46.417 km².


ocupação calculada é de 36,04 km² (B2), Não são conhecidas ameaças evidentes

0°0'0"
limitando-se às regiões arenosas do que possam afetar a espécie ao ponto
redor de Petrolina (dunas da Tapera), de colocá-la em risco de extinção. Por
na margem esquerda do Rio São essas Psychosaura agmosticha foi
Francisco. Esta região é fortemente avaliada como Menos preocupante (LC).
impactada pela fruticultura de larga

15°0'0"S
escala, criação de caprinos, extração de
areia e especulação imobiliária, o que
causa fragmentação do ambiente e
também da população (interrupção do
30°0'0"S

fluxo gênico), assim como, declínio


continuado da qualidade do hábitat 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

[ab(iii)]. Por essas razões, Procellosaurinus Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

ery thocercus foi avaliada como Em Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
perigo (EN) pelos critérios B2ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Salvator merianae Scriptosaura catimbau Localização geral no Brasil: Salvator merianae Área ampliada:
(Lagarto-Tejo, Tegu, Teiú, Teiuaçu, Teiú-Açu, (Lagartinho)
Teiú-Brasileiro, Teiú-Comum, Teiú-Gigante,
Tejo, Teju, Tejú, )

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Em perigo (EN) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios B2ab(iii) Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Salvator merianae ocorre na América do Scriptosaura catimbau é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Sul e no Brasil, ocorrendo em todos os estado de Pernambuco, Brasil,


biomas. É elegível para a avaliação ocorrendo nas regiões arenosas do
regional. No estado de Pernambuco é Parque Nacional do Catimbau. Localização geral no Brasil: Scriptosaura catimbau Área ampliada:

abundante e encontrada em todos os Estima-se que a área de ocupação da


biomas e áreas antropizadas. Sua espécie seja menor que a área do

0°0'0"
extensão de ocorrência calculada é de Parque, 623 km² (B2), limitando-se às
97.556 km². Não são conhecidas ameaças regiões arenosas. O entorno do Parque
evidentes que possam afetar a espécie ao é fortemente impactado p ela
ponto de colocá-la em risco de extinção. fruticultura de larga escala, criação de
Por essas razões Salvator merianae foi caprinos e especulação imobiliária,

15°0'0"S
avaliada como Menos preocupante (LC). causando fragmentação do ambiente e
também da população (interrupção do
fluxo gênico), assim como, declínio
continuado da qualidade do hábitat
30°0'0"S

[ab(iii)]. Por essas razões, Scriptosaura


catimbau foi avaliada como Em perigo 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

(EN) pelos critérios B2ab(iii). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Stenolepis ridleyi Strobilurus torquatus Localização geral no Brasil: Stenolepis ridleyi Área ampliada:
(Lagartinho) (Lagarto-de-Cauda-Espinhosa, Lagartixa)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Vulnerável (VU) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios B2ab(iii) Critérios B1ab(iii) Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Stenolepis ridleyi é endêmica do Brasil, Strobilurus torquatus é endêmico do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 115 230 460
Km

ocorrendo na Mata Atlântica e Brejos de Brasil, ocorrendo na Mata Atlântica do


altitude do Nordeste, ao norte do Rio São Espírito Santo ao Ceará. É elegível para
Francisco. Sua distribuição é altamente a avaliação regional. Em Pernambuco, Localização geral no Brasil: Strobilurus torquatus Área ampliada:

fragmentada e não é abundante. É sua distribuição restringe-se a Mata


elegível para a avaliação regional. Em Atlântica e Brejos. A espécie é de

0°0'0"
Pernambuco, sua área de ocupação florestas e não muito comum. Sua
calculada é de 2.953 km², estando restrita extensão de ocorrência calculada é de
a alguns brejos e manchas relictuais da 17.754 km² (B1). A região é fortemente
Floresta Atlântica costeira. Apesar disto, impactada pelo plantio de cana-de-
a região é fortemente impactado pelo açúcar, expansão urbana, agricultura

15°0'0"S
plantio de cana-de-açúcar, expansão de subsistência e especulação imobiliária,
urbana, agricultura de subsistência, causando fragmentação do ambiente e
criação de caprinos e especulação também da população (interrupção do
imobiliária, causando fragmentação do fluxo gênico), assim como, declínio
30°0'0"S

ambiente e também da população continuado da qualidade do hábitat


(interrupção do fluxo gênico), assim [ab(iii)]. Por essas razões, Strobilurus 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

como, declínio continuado da qualidade torquatus foi avaliada como Vulnerável Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

do hábitat [ab(iii)]. Por essas razões, (VU) pelos critérios B1ab(iii). Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
Stenolepis ridleyi foi avaliada como Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Vulnerável (VU) pelos critérios B2ab(iii).
$
88
Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Trachylepis atlantica Tropidurus cocorobensis Localização geral no Brasil: Trachylepis atlantica Área ampliada:
(Mabuia-de-Noronha, Lagarto-de-Noronha) (Calango)

0°0'0"
Arquipélago de Fernando de Noronha

15°0'0"S
30°0'0"S
© Geraldo J. B. de Moura © Marco Freitas

Categoria Em perigo (EN) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios B2ab(iii) Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Trachylepis atlantica é endêmica do Tropidurus cocorobensis é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 4,5 9 18
Km

Brasil, ocorrendo apenas no Brasil, ocorrendo nas áreas arenosas


Arquipélago de Fernando de Noronha, abertas do Nordeste. É elegível para
estado de Pernambuco (a). Não se tem avaliação regional. Em Pernambuco, a Localização geral no Brasil: Tropidurus cocorobensis Área ampliada:

informações precisas e atuais sobre a espécie é abundante, ocorrendo


abundante e ocorre em todos os disjuntamente nas áreas abertas no

0°0'0"
ambientes do arquipélago, inclusive os domínio da Caatinga. Embora sua
antropizados. Sua área de ocupação é extensão de ocorrência calculada seja
equivalente à área do arquipélago, 19 de 11. 637 km², acredita-se que ocorra
km²(B2). No arquipélago, além do em uma área muito maior. Não são
turismo crescente, há ainda presença conhecidas ameaças evidentes que

15°0'0"S
de espécies exóticas (invasoras e possam afetar a espécie ao ponto de
domésticas de estimação e produção) colocá-la em risco de extinção. Por
causando predação e competição por essas razões Tropidurus cocorobensis
hábitat e alimento, e risco de foi avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

transmissão de patógenos, levando ao


declínio continuado da qualidade do 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

hábitat [ab(iii)]. Por essas razões, Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Trachylepis atlantica foi avaliada como Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
Em perigo (EN) pelos critérios B2ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Tropidurus hispidus Tropidurus semitaeniatus Localização geral no Brasil: Tropidurus hispidus Área ampliada:
(Calangão, Calango, Calango-Comum, (Calango-do-Lageiro, Catende, Lagartixa,
Calango-Grande, Calango-Urbano, Lagartixa-do-Lajedo, Lagartixa-do-Lajeiro)
Catende, Catenga, Catexa, Labigó)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Tropidur us hispidus ocorre nas Tropidurus semitaeniatus é endêmica


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Guianas, Venezuela e no Brasil. No do Nordeste do Brasil, onde ocorre


Brasil, é amplamente distribuído nos apenas em áreas de afloramentos
estados do Nordeste e parte do Sudeste, rochosos. É elegível para avaliação Localização geral no Brasil: Tropidurus semitaeniatus Área ampliada:

além de ocorrer disjuntamente na região regional. Em Pernambuco, ocorre


Norte. A espécie é extremamente praticamente em todo o estado. Sua

0°0'0"
abundante, generalista de hábitats e extensão de ocorrência calculada é de
tolerantes a antropização. É elegível 97.827 km². Não são conhecidas
para avaliação regional. Em Pernambuco, ameaças evidentes que possam afetar
ocorre por todo o estado. Sua extensão a espécie ao ponto de colocá-la em
de ocorrência calculada é de 97.827 risco de extinção. Por essas razões

15°0'0"S
km². Não são conhecidas ameaças Tropidurus semitaeniatus foi avaliada
evidentes que possam afetar a espécie como Menos preocupante (LC).
ao ponto de colocá-la em risco de
extinção. Por essas razões Tropidurus
30°0'0"S

hispidus foi avaliada como Menos


preocupante (LC). 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS
Vanzosaura multiscutata Localização geral no Brasil: Vanzosaura multiscutata Área ampliada:
(Calango-do-Rabo-Vermelho, Calanguinho-
do-Rabo-Vermelho, Lagartinho, Lagarto-
de-Rabo-Vermelho, Piolho-de-Cobra)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

-
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Vanzosaura multiscutata é endêmica


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de lagartos foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

do Nordeste do Brasil, onde ocorre nas


áreas de Caatinga. É elegível para
avaliação regional. Em Pernambuco,
ocorre nas áreas de Caatinga. Sua
extensão de ocorrência calculada é de
75.705 km². Não são conhecidas
ameaças evidentes que possam afetar
a espécie ao ponto de colocá-la em
risco de extinção. Por essas razões
Vanzosaura multiscutata foi avaliada
como Menos preocupante (LC).


CAPÍTULO IV: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – LAGARTOS

Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz


CAPÍTULO V
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)

ANFISBÊNIAS
COBRAS-CEGAS | COBRAS-DE-DUAS-CABEÇAS
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - SEMAS/PE

AVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DE PERNAMBUCO


OFICINA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE
ANFÍBIOS E “RÉPTEIS”

SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS


(Cobras-cegas; Cobras-de-duas-cabeças)

Período: 04 a 08 de Agosto de 2014


Local: Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE
Coordenação Executiva: Walber Santana
Coordenação Científica: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Coordenador do Táxon: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Espécies Avaliadas: 08 (04 LC, 03 ameaçadas e 01 DD)
Publicação: Resolução Nº 01, de 15 de maio de 2017


CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS
Amphisbaena alba Amphisbaena carvalhoi Localização geral no Brasil: Amphisbaena alba Área ampliada:
(Boiacica, Cobra-Cega, Cobra-de-Duas- (Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega)
Cabeças, Mãe-da-Saúva, Minhocão )

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Renata Perez Maciel

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Amphisbaena alba ocorre na América Amphisbaena carvalhoi é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de anfisbênias foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

do Sul e no Brasil, em todos os biomas. estado de Pernambuco, Brasil. A


É elegível para a avaliação regional. No espécie foi descrita em 1965, de Poção,
estado de Pernambuco, é comum e Serra de Acahy, município de Localização geral no Brasil: Amphisbaena carvalhoi Área ampliada:

encontrada em todos os tipos de Pesqueira. Desde então, foi referida


paisagens e áreas antropizadas. Sua para o município de Agrestina.

0°0'0"
extensão de ocorrência calculada é de Trata-se de um animal fossorial, cuja
90.735 km². Não são conhecidas biologia é desconhecida e o encontro
ameaças evidentes que possam afetar fortuito, por isso, não há informações
a espécie ao ponto de colocá-la em sobre tamanho/estrutura, tendências e
risco de extinção. Por essas razões distribuição da população que

15°0'0"S
Amphisbaena alba foi avaliada como possibilitem a aplicação dos critérios
Menos preocupante (LC). mais adequados à espécie. Por esses
motivos, Amphisbaena carvalhoi foi
avaliada com Dados insuficientes (DD).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de anfisbênias foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS
Amphisbaena frontalis Amphisbaena pretrei
(Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega) (Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega) Amphisbaena frontalis

© Mauro Teixeira Júnior) © Marco Freitas

Categoria Em perigo (EN) Categoria Menos preocupante (LC)

Critérios B2ab(iii)

Justificativa
Critérios

Justificativa
-
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio

Amphisbaena frontalis é endêmica do Amphisbaena pretrei é endêmica do


Brasil, ocorrendo nos campos arenosos Brasil, o c orrendo no Nordeste,
da margem esquerda do rio São Centro-Oeste e norte de Minas Gerais.
Francisco, do estado da Bahia ao de É elegível para a avaliação regional. No Localização geral no Brasil: Amphisbaena pretrei Área ampliada:

Pernambuco. É elegível para avaliação estado de Pernambuco, é comum e


regional. No estado de Pernambuco, a encontrada em todos os tipos de

0°0'0"
espécie está limitada a esse ambiente. paisagens e áreas antropizadas, sendo
A área de ocupação estimada é de mais comum nas Caatingas. Sua
aproximadamente 50 km² (B2), extensão de ocorrência calculada é de
limitando-se praticamente às regiões 96.582 km². Não são conhecidas
arenosas do redor de Petrolina (dunas ameaças evidentes que possam afetar a

15°0'0"S
da Tapera). Esta região é fortemente espécie ao ponto de colocá-la em risco
impactada pela fruticultura de larga de extinção. Por essas razões
escala, criação de caprinos, extração de Amphisbaena pretrei foi avaliada como
areia e especulação imobiliária, o que Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

causa fragmentação do ambiente e


também da população (interrupção do 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

fluxo gênico), assim como, declínio Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

continuado da qualidade do hábitat Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
[ab(iii)]. Por essas razões, Amphisbaena Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
frontalis foi avaliada como Em perigo
$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de anfisbênias foram 0 125 250 500
(EN) pelos critérios B2ab(iii). cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS
Amphisbaena ridleyi Amphisbaena supernumeraria
(Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega) (Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega)

© Marco Freitas © Ednilza Maranhão dos Santos

Categoria Em perigo (EN) Categoria Em perigo (EN)

Critérios B2ab(iii) Critérios B2ab(iii)

Justificativa Justificativa
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio

Amphisbaena ridleyi é endêmica do Amphisbaena super numerar ia é


Brasil, o c orrendo ap enas no endêmica do estado de Pernambuco,
Arquipélago de Fernando de Noronha, Brasil, ocorrendo nas regiões arenosas
estado de Pernambuco (a). Não se tem do Parque Nacional do Catimbau. Localização geral no Brasil: Amphisbaena supermumeraria Área ampliada:

informações precisas e atuais sobre a Estima-se que a área de ocupação da


abundante, embora ocorra em todos os espécie seja menor que a área do

0°0'0"
ambientes do arquipélago, inclusive os Parque, 623 km² (B2), limitando-se às
antropizados. Sua área de ocupação é regiões arenosas. O entorno do Parque
equivalente à área do arquipélago, 19 é fortemente impactado pela
km² (B2). No arquipélago, além do fruticultura de larga escala, criação de
turismo crescente, há ainda presença caprinos e especulação imobiliária,

15°0'0"S
de espécies exóticas (invasoras e causando fragmentação do ambiente e
domésticas de estimação e produção) também da população (interrupção do
causando predação e competição por fluxo gênico), assim como, declínio
hábitat e alimento, e risco de continuado da qualidade do hábitat
30°0'0"S

transmissão de patógenos, levando ao [ab(iii)]. Por essas razões, Amphisbaena


declínio continuado da qualidade do supernumeraria foi avaliada como Em 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

hábitat [ab(iii)]. Por essas razões, perigo (EN) pelos critérios B2ab(iii). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Amphisbaena ridleyi foi avaliada como Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
Em perigo (EN) pelos critérios B2ab(iii). Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de anfisbênias foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS
Amphisbaena vermicularis Leposternon polystegum Localização geral no Brasil: Amphisbaena vermicularis Área ampliada:
(Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega) (Cobra-de-Duas-Cabeças, Cobra-Cega)

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

- -
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Critérios Critérios Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

Justificativa Justificativa Fonte: NGeo/RAN/ICMBio


UC estaduais e municipais Mata Atlântica

Amphisbaena vermicularis é endêmica do Leposternon polystegum é endêmica do


Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de anfisbênias foram
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação $ 0 125 250 500
Km

Brasil, ocorrendo no Norte, Nordeste, Brasil, ocorrendo no Norte, Nordeste,


Centro-Oeste e Minas Gerais. É elegível Centro-Oeste e Minas Gerais. É
para a avaliação regional. No estado de elegível para a avaliação regional. No Localização geral no Brasil: Leposternon polystegum Área ampliada:

Pernambuco, é comum e encontrada estado de Pernambuco é comum e


em todos os tipos de paisagens e áreas encontrada em todos os tipos de

0°0'0"
antropizadas, sendo mais comum nas paisagens e áreas antropizadas, sendo
Caatingas. Sua extensão de ocorrência mais comum nas Caatingas. Sua
calculada é de 95.627 km². Não são extensão de ocorrência calculada é de
conhecidas ameaças evidentes que 70.523 km². Não são conhecidas
possam afetar a espécie ao ponto de ameaças evidentes que possam afetar

15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por a espécie ao ponto de colocá-la em
essas razões Amphisbaena vermicularis risco de extinção. Por essas razões
foi avaliada como Menos preocupante (LC). Leposternon polystegum foi avaliada
como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência no Brasil EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica

$

Dados sobre a distribuição geográfica das espécies de anfisbênias foram 0 125 250 500
cedidos pela CHUNB, 2014 para uso exclusivo nesta avaliação Km
CAPÍTULO V: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – ANFISBÊNIAS

Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz


CAPÍTULO VI
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)

SERPENTES
COBRAS
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - SEMAS/PE

AVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DE PERNAMBUCO


OFICINA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE
ANFÍBIOS E “RÉPTEIS”

SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES


(Cobras)

Período: 04 a 08 de Agosto de 2014


Local: Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE
Coordenação Executiva: Walber Santana
Coordenação Científica: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Coordenador do Táxon: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Espécies Avaliadas: 67 (51 LC, 08 ameaçadas e 08 DD)
Publicação: Resolução Nº 01, de 15 de maio de 2017


CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Legend

Amerotyphlops brongersmianus Amerotyphlops paucisquamus Localização geral:


Typhlops brongersmianus
Amerotyphlops brongermianus Área ampliada:
(Cobra-Cega-de-Espinho-Comum, Cobra- (Cobra-Cega) EOO da espécie
Cega-de-Espinho-Marrom, Cobra-Cega- em PE (km2):
95.664
Marrom, Cobra-da-Terra) No Brasil:

0°0'0"
8.252.984

15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 95 190 380
Amerotyphlops brongersmianus tem Amerotyphlops paucisquamus é endêmica Km

ampla distribuição na América do Sul e do Brasil com registro nos estados do


Brasil, ocorrendo em todas as regiões e Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Maranhão
biomas, inclusive em áreas alteradas. É e Rio Grande do Norte. Trata-se de
espécie de hábito fossorial (folhiço) de Amerotyphlops paucisquamus
elegível para a avaliação regional.
ambiente de Mata Atlântica, Restinga e
Trata-se de espécie de hábito fossorial.
enclaves de Cerrado. É elegível para a
No estado de Pernambuco sua extensão
avaliação regional. No estado de
de ocorrência calculada é de 95.664 Pernambuco existem dois registros, a
km². Não são conhecidas ameaças localidade-tipo e o mais recente (2014)
evidentes que possam afetar a espécie em RPPN Pedra Dantas. Embora sua
ao ponto de colocá-la em risco de extensão de ocorrência calculada é de
extinção. Por essas razões, Amerotyphlops 12.350 km², acredita-se que esta
brongersmianus foi avaliada como distribuição no estado seja superior a
Menos preocupante (LC). 20.000 km², tendo em vista que não tem
havido esforço amostral direcionado a
espécie, e que ainda no estado da Paraíba
tem sido encontrado em abundância.
Não são conhecidas ameaças evidentes
que possam afetar a espécie ao ponto de
colocá-la em risco de extinção. Por essas
razões, Amerotyphlops paucisquamus foi
avaliada como Menos preocupante (LC).

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Apostolepis cearensis Apostolepis longicaudata Localização geral: Apostolepis cearensis Área ampliada:
(Cobra-de-Ferrão, Cobra-Rainha) (Cobra-da-Terra, Cobrinha-da-Terra)
EOO da espécie
em PE (km2):
95383

0°0'0"
No Brasil:
974968

(
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(
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!
( (
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15°0'0"S
(
!
(
!
(
! (
!
!
(

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas 0 260 520 1.040


Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie


EOO em Pernambuco
Remanescentes de
vegetação nativa:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Apostolepis cearensis é endêmica do Apostolepis longicaudata é endêmica Km

Brasil, com ampla distribuição na do Brasil ocorrendo nos biomas


região semiárida do nordeste e alguns Cerrado, Caatinga e com dois registros
registros na Mata Atlântica. É elegível na Mata Atlântica. É uma espécie de
Apostolepis longicaudata
para avaliação regional. No estado de hábitos semifossoriais. É elegível para
Pernambuco, ocorre na caatinga e avaliação regional. No estado de
floresta ombrófila. É uma espécie de Pernambuco, durante as obras de
hábitos semifossoriais. Sua extensão transposição do rio São Francisco têm
de ocorrência calculada é de 95.383 sido abertos canais e, ainda assim, são
km². Não são conhecidas ameaças conhecidos apenas três indivíduos de
evidentes que possam afetar a espécie uma única localidade de caatinga
ao ponto de colocá-la em risco de arbórea de solo arenoso. A obra de
extinção. Por essas razões, Apostolepis transposição do rio São Francisco
cearensis foi avaliada como Menos constitui uma ameaça à espécie, assim
preocupante (LC). como a extração de areia e supressão
de vegetação. Não há informações
sobre tamanho/estrutura, tendências e
distribuição da população que
possibilitem a aplicação dos critérios
mais adequados à espécie. Por esses
motivos, Apostolepis longicaudata foi


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
avaliada com Dados insuficientes (DD).
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Atractus maculatus Atractus potschi Localização geral: Atractus maculatus Área ampliada:
(Cobra) (Cobra-da-terra)
EOO da espécie
em PE (km2):
2610

0°0'0"
No Brasil:
7329

!
(

15°0'0"S
!
(
(
!

Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas 0 260 520 1.040


Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie


EOO em Pernambuco
Remanescentes de
vegetação nativa:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 37,5 75 150
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Atractus maculatus é endêmica do Brasil, Atractus potschi é endêmica do Brasil, Km

ocorrendo em Alagoas e Pernambuco, ocorrendo da Bahia a Pernambuco, nos


nos biomas Mata Atlântica e Caatinga. biomas Caatinga, Mata Atlântica e
É uma espécie de hábitos semifossoriais, ecótonos. É elegível para avaliação Localização geral: Atractus potschi Área ampliada:

tolera ambiente antropizado. É elegível regional. No estado de Pernambuco, EOO da espécie


em PE (km2):
para avaliação regional. No estado de ocorre na Mata Atlântica. É uma 4750

0°0'0"
No Brasil:
Pernambuco sua extensão de espécie de hábitos semifossoriais, 108179
ocorrência calculada é de 29.836 km². tolera ambiente antropizado. Embora
Não são conhecidas ameaças evidentes sua extensão de ocorrência calculada !
(
(
!

que possam afetar a espécie ao ponto seja de 4.750 km², é possível que sua

15°0'0"S
de colocá-la em risco de extinção. Por distribuição seja maior. Não são
essas razões, Atractus maculatus foi conhecidas ameaças evidentes que (
!
(
!

avaliada como Menos preocupante (LC). possam afetar a espécie ao ponto de


colocá-la em risco de extinção. Por
essas razões, Atractus potschi foi Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

-250 6.750

avaliada como Menos preocupante (LC). 0 260 520 1.040


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie Remanescentes de


vegetação nativa:
EOO em Pernambuco

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 55 110 220
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Boa constrictor Boiruna sertaneja Localização geral: Boa constrictor Área ampliada:
(Jibóia) (Cobra-Preta, Limpa-Mato,
EOO da espécie
Muçurana, Mussurana) em PE (km2):
96956

0°0'0"
No Brasil:
7925712

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Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas 0 260 520 1.040


Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie


EOO em Pernambuco
Remanescentes de
vegetação nativa:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Boa constrictor ocorre na América Boiruna sertaneja é endêmica do Brasil, Km

Central e é amplamente distribuída na amplamente distribuída na Caatinga.


América do Sul e no Brasil, ocorrendo Ocorre do Piauí ao norte de Minas
em quase todos os biomas, exceto os Gerais. É elegível para avaliação Localização geral: Boiruna sertaneja Área ampliada:

Pampas. É elegível para avaliação regional. No estado de Pernambuco, EOO da espécie


em PE (km2):
regional. No estado de Pernambuco, ocorre no semiárido, tolera ambientes 95454

0°0'0"
No Brasil:
ocorre em todos os biomas. Sua antropizados. Estima-se que sua 1010376
extensão de ocorrência calculada é de extensão de ocorrência seja superior a
96.950 km². Não são conhecidas 20.000 km². Não são conhecidas
(
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!!
( (
!

ameaças evidentes que possam afetar ameaças evidentes que possam afetar

15°0'0"S
a espécie ao ponto de colocá-la em a espécie ao ponto de colocá-la em
risco de extinção. Por essas razões, Boa risco de extinção. Por essas razões,
(
!

(
!
(
! (
!
(
!

constrictor foi avaliada como Menos Boiruna sertaneja foi avaliada como (
!
(
! (
!
!
(
(
!

preocupante (LC). Menos preocupante (LC).


Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

-250 6.750

0 260 520 1.040


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie Remanescentes de


vegetação nativa:
EOO em Pernambuco

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 65 130 260
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Bothrops bilineatus Bothrops erythromelas Localização geral: Bothrops bilineatus AT Área ampliada:
(Jararaca) (Jararaca)
EOO da espécie
em PE (km2):
6539

0°0'0"
No Brasil:
250304

15°0'0"S
Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas 0 260 520 1.04


Km
Categoria Vulnerável (VU) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios B1ab(iii)

Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie


EOO em Pernambuco
Remanescentes de
vegetação nativa:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 10 20 40
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Bothrops bilineatus tem distribuição na Bothrops erythromelas é endêmica do Km

América do Sul, ocorrendo de forma Brasil, amplamente distribuída na


disjunta na Amazônia e Mata Caatinga. Ocorre do Piauí ao
Atlântica, do nordeste ao norte do Rio centro-oeste da Bahia. É elegível para Localização geral: Bothrops erythromelas Área ampliada:

de Janeiro. É elegível para avaliação avaliação regional. No estado de EOO da espécie


em PE (km2):
regional. No estado de Pernambuco, Pernambuco, ocorre no semiárido, 93.993

0°0'0"
No Brasil:
ocorre na faixa de floresta ombrófila, tolera ambientes antropizados. Estima-se 834.763
considerado raro. Sua extensão de que sua extensão de ocorrência seja
ocorrência calculada é de 6.539 km² superior a 20.000 km². Não são (
!
(
!
(
! (
!

(B1). Esta região é fortemente impactada conhecidas ameaças evidentes que

15°0'0"S
pelo cultivo de cana-de-açúcar, possam afetar a espécie ao ponto de
agricultura de larga escala, supressão colocá-la em risco de extinção. Por (
!

de vegetação e especulação imobiliária, essas razões, Bothrops erythromelas foi (


!
(
! (
!

o que causa fragmentação do ambiente avaliada como Menos preocupante (LC). (


!

e também da população (interrupção


30°0'0"S

do fluxo gênico), assim como, declínio 0 260 520 1.040


Km
continuado da qualidade do hábitat 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

[ab(iii)]. Por essas razões, Bothrops Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
bilineatus foi avaliada como Vulnerável
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
(VU) pelos critérios B1ab(iii).
UC federais Caatinga

$
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Mata Atlântica


UC estaduais e municipais
0 65 130 260
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Bothrops leucurus Chironius carinatus Localização geral: Bothrops leucurus Área ampliada:
(Jararaca) (Boicipó, Boitiaboia, Boitipó,
EOO da espécie
Cainana, Cipó, Cobra-Cipó) em PE (km2):
6141

0°0'0"
No Brasil:
248950

(
!

15°0'0"S
(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 260 520 1.040
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie


UC federais
EOO em Pernambuco
Caatinga

$
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
0 45 90 180
Bothrops leucurus é endêmica do Brasil, Chironius carinat us é amplamente Km

ocorrendo ao longo da Mata Atlântica, distribuída na América do Sul e no


do estado da Paraíba até o Espírito Brasil, ocorrendo em disjunção na
Santo e leste de Minas Gerais. É Floresta Amazônica e na Floresta Localização geral: Chironius carinatus Área ampliada:

elegível para avaliação regional. No Atlântica. No Brasil, ocorre nas regiões EOO da espécie
em PE (km2):
estado de Pernambuco, foi encontrada norte e nordeste. É elegível para 95710

0°0'0"
No Brasil:
em Brejo de Altitude, tolera ambientes avaliação regional. No estado de 5731657
antropizados. Embora sua extensão de Pernambuco, ocorre em mata úmida e
ocorrência calculada seja de 6.141 km², brejos de altitude. Estima-se que sua (
! (!
! !
((
!
(!
(

trata-se de espécie generalista de extensão de ocorrência seja superior a

15°0'0"S
hábitat e certamente sua distribuição 20.000 km². Não são conhecidas
no estado é superior a 20.000 km². Não ameaças evidentes que possam afetar (
!
(
!

são conhecidas ameaças evidentes que a espécie ao ponto de colocá-la em (


! (
!
(
!
(
!

possam afetar a espécie ao ponto de risco de extinção. Por essas razões,


colocá-la em risco de extinção. Por Chironius carinatus foi avaliada como
30°0'0"S

essas razões, Bothrops leucurus foi Menos preocupante (LC). 0 260 520 1.040
Km
avaliada como Menos preocupante (LC). 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


UC federais Caatinga

$
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Mata Atlântica


UC estaduais e municipais
0 65 130 260
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Chironius exoletus Chironius flavolineatus Chironius exoletus
(Caninana, Caninana-Verde-Oliva, Cipó) (Caninana-Marrom-Listrada, Cipó,
Cobra-Cipó, Cobra-Espada)

© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC)

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
-
Chironius exoletus ocorre na América Chironius flavolineatus ocorre na
Central e é amplamente distribuída na Bolívia, Paraguai e Brasil. No Brasil, Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
América do Sul e no Brasil. No Brasil, ocorre nos biomas Cerrado, Caatinga,
ocorre em todos os biomas, exceto nos Amazônia (áreas abertas), Mata Localização geral: Chironius flavolineatus Área ampliada:

Pampas. É elegível para avaliação Atlântica (restinga e áreas abertas). É EOO da espécie
em PE (km2):
regional. No estado de Pernambuco, foi elegível para avaliação regional. No 5.618.825

0°0'0"
encontrada nos municípios de Caruaru estado de Pernambuco, há registros em No Brasil:
95.855
(Serra dos Cavalos) e Agrestina, em Recife, São Lourenço da Mata, Cabo de
brejos de altitude, e em Recife, no Santo Agostinho e Escada, os três
Parque Estadual Dois Irmãos. Por ser últimos na Zona da Mata. Por ser uma
uma espécie generalista de hábitat, espécie que tolera ambientes alterados,

15°0'0"S
tolerando áreas antropizadas, estima-se estima-s e que sua extensão de
que sua extensão de ocorrência seja ocorrência seja maior que 20.000 km².
maior que 20.000 km². Não são Não são conhecidas ameaças evidentes
conhecidas ameaças evidentes que que possam afetar a espécie ao ponto
30°0'0"S

possam afetar a espécie ao ponto de de colocá-la em risco de extinção. Por


Gradiente altitudinal
colocá-la em risco de extinção. Por essas razões, Chironius flavolineatus foi 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

essas razões, Chironius exoletus foi avaliada como Menos preocupante (LC). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
avaliada como Menos preocupante (LC).
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio

$
UC estaduais e municipais Mata Atlântica


0 125 250 500
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Clelia plumbea Corallus hortulanus Localização geral: Clelia plumbea Área ampliada:
(Boiru, Boiúna) (Cobra-de-Veado, Cobra-Veadeira,
EOO da espécie
Jiboia-Branca, Salamanta, Suaçuboia, em PE (km2):
7589
Suassuboia, Veadeira ) No Brasil:
1463793

0°0'0"
(
!
!
(

15°0'0"S
(
!
(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 165 330 660
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Clelia plumbea ocorre na Argentina, Corallus hor t ulanus é amplamente Km

Paraguai e possui ampla distribuição distribuída na América do Sul e no


no Brasil, do norte do estado do Rio Brasil. No Brasil, ocorre em todos os
Grande do Sul até Pernambuco. Ocorre biomas, exceto nos Pampas. É elegível Localização geral: Corallus hortulanus Área ampliada:

na Mata Atlântica. É elegível para para avaliação regional. No estado de EOO da espécie
em PE (km2):
avaliação regional. No estado de Pernambuco, foi encontrada em região 95974
No Brasil:
Pernambuco, ocorre em ambiente de de Mata Atlântica e Caatinga. Por ser 7780122

0°0'0"
mata, de fácil encontro. Embora sua uma espécie que tolera áreas
extensão de ocorrência calculada seja antropizadas, estima-se que sua (!
!
(
!
(
!
(

de 7.589 km², acredita-se que sua extensão de ocorrência seja maior que
distribuição no estado é superior a 20.000 km². Não são conhecidas

15°0'0"S
20.000 km². Não são conhecidas ameaças evidentes que possam afetar (!
!
!
(
(

ameaças evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de colocá-la em (


!
(
!

a espécie ao ponto de colocá-la em risco de extinção. Por essas razões,


30°0'0"S

risco de extinção. Por essas razões, Corallus hortulanus foi avaliada como
Clelia plumbea foi avaliada como Menos preocupante (LC). 0 350 700 1.400
Km
Menos preocupante (LC). 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Crotalus durissus Dendrophidion atlantica Localização geral: Crotalus durissus Área ampliada:
(Cascabel, Cascavé, Cascavel, Cascavel-de- (Cobra)
EOO da espécie
Quatro-Ventas, Cascavelha, Cobra-de-Chocalho, em PE (km2):
96804
Cobra-de-Guizo, Cobra-do-Chocalho) No Brasil:
8127846

0°0'0"
!
(
( !
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!
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(
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15°0'0"S
(
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(
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(!
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Crotalus durissus é amplamente Dendrophidion atlantica é endêmica do Km

distribuída na América do Sul e no Brasil, recém-descrita em 2010, do


Brasil. No Brasil, ocorre em todos os bioma Mata Atlântica, ocorrendo nos
biomas. É elegível para avaliação estados de Alagoas e Pernambuco. Dendrophidion atlantica
regional. No estado de Pernambuco, foi Tolera ambientes alterados. É elegível
encontrada em região de Mata Atlântica para avaliação regional. No estado de
(áreas abertas e bordas de mata) e Pernambuco, tem um único registro em
Caatinga. Tolera áreas antropizadas. mata úmida preservada. Embora sua
Sua extensão de ocorrência calculada é extensão de ocorrência calculada para o
de 96.804 km². Não são conhecidas estado seja de 260 km² e seu hábitat
ameaças evidentes que possam afetar esteja bastante fragmentado (plantio de
a espécie ao ponto de colocá-la em cana-de-açúcar), sua distribuição ainda
risco de extinção. Por essas razões, não é bem conhecida, e não há
Crotalus durissus foi avaliada como informações sobre tamanho/estrutura,
Menos preocupante (LC). tendências e da população que
possibilitem a aplicação dos critérios
mais adequados à espécie. Por esses
motivos, Dendrophidion atlantica foi
avaliada com Dados insuficientes (DD).


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio

Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Dipsas neuwiedi Dipsas sazimai Localização geral: Sibynomorphus neuwiedi
Dipsas neuwiedi Área ampliada:
(Dormideira, Dormideira-Anelada, (Come-Lesma, Dormideira)
EOO da espécie
Dormideira-Cinzenta, Dormideira-do-Mato) em PE (km2):
10873
No Brasil:
1087336

0°0'0"
!(
!(

15°0'0"S
!(

!(

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios B2ab(iii)

Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 180 360 720
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Dipsas neuwiedi é endêmica do Brasil, Dipsas sazimai é endêmica do Brasil, do N Km

ocorrendo desde o sul até o nordeste do bioma Mata Atlântica, do norte do


país, no domínio de Mata Atlântica e estado de São Paulo até Pernambuco. É
áreas de transição entre Cerrado e elegível para avaliação regional. No Dipsas sazimai
Mata Atlântica. Ocorrendo em estado de Pernambuco, há apenas um
registro na RPPN Pedra Dantas,
abundância. É elegível para avaliação
município de Lagoa dos Gatos. Espécie
regional. No estado de Pernambuco é
semiarborícola e de mata. Acima do
conhecida em área de floresta úmida. estado da Bahia, só é encontrada em
Embora sua extensão de ocorrência altitudes elevadas. Sua área de
calculada seja de 10.873 km², ocupação calculada considerando áreas
acredita-se que seja superior a 20.000 de remanescentes de Mata Atlântica
km². Não são conhecidas ameaças acima de 500 m de altitude é de 2.500
evidentes que possam afetar a espécie km², aproximando-se de B2. Esta região
ao ponto de colocá-la em risco de é fortemente impactada pelo cultivo de
extinção. Por essas razões, Dipsas cana-de-açúcar, agricultura familiar,
neuwiedi foi avaliada como Menos supressão de vegetação e pecuária,
causando a fragmentação do ambiente
preocupante (LC).
e também da população (interrupção do
fluxo gênico), assim como, declínio
continuado da qualidade do hábitat
[ab(iii)]. Por essas razões, Dipsas sazimai
foi avaliada como Vulnerável (VU)
111
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
pelos critérios B2ab(iii).
Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Dipsas variegata Drymarchon corais Localização geral: Dipsas variegata atl Área ampliada:
(Cobra-Cipó, Come-Lesma, Dorme- (Caninana, Caninana-Balão, Papa-Ova,
EOO da espécie
Dorme, Dormideira, Dorminhoca, Papa-Ovo, Papa-Pinto, Guigraupiagoara) em PE (km2):
4028
Jararaquinha-Dormideira ) No Brasil:
435946

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.4
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

(
!
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 65 130 260
Dipsas variegata ampla distribuição na Drymarchon corais ocorre na América Km

América do Sul e Brasil. No Brasil, ocorre Central e tem ampla distribuição na


de forma disjunta na Floresta Amazônica América do Sul e Brasil. Ocorre em
e na Mata Atlântica. É elegível para quase todos os biomas, exceto Pampas. Localização geral: Drymarchon corais Área ampliada:
avaliação regional. Ocorre em floresta É elegível para avaliação regional. No EOO da espécie
úmida e semiestacional. No estado de em PE (km2):
estado de Pernambuco, há registros 96717
Pernambuco, embora sua extensão de No Brasil:
para o bioma Mata Atlântica. Acredita-se 7220192

0°0'0"
ocorrência calculada seja de 4.028 km².
Trata-se de uma espécie relativamente que sua distribuição seja superior a
comum, por isso, acredita-se que sua 20.000 km². Não são conhecidas !!
((

distribuição seja maior que 20.000 km². ameaças evidentes que possam afetar
a espécie ao ponto de colocá-la em

15°0'0"S
Não são conhecidas ameaças evidentes
que possam afetar a espécie ao ponto de risco de extinção. Por essas razões,
colocá-la em risco de extinção. Por essas
(
!

Drymarchon corais foi avaliada como (


!

razões, Dipsas variegata foi avaliada Menos preocupante (LC).


como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

0 350 700 1.400


Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
0 155 310 620
112
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Drymoluber dichrous Epicrates assisi Drymoluber dichrous
(Cobra-Cipó, Corredeira, Papa-Rato, Rateira) (Cobra-Arco-Íris, Jiboia-Arco-Íris,
Jiboia, Salamanta, Serpente-Furta-Cor)

© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Vulnerável (VU) Categoria Menos preocupante (LC)

Critérios B2ab(iii)

Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Drymoluber dichrous é amplamente Epicrates assisi é endêmica do Brasil,
distribuído na América do Sul e no Brasil. ocorrendo em todos os estados do Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
No Brasil ocorre de forma disjunta na Nordeste e nos estados de Tocantins e
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.

Amazônia e Mata Atlântica. A espécie é Goiás, no bioma Caatinga e no contato Localização geral: Epicrates assisi Área ampliada:
restrita a ambientes florestados. É elegível Caatinga-Cerrado. É terrestre e de EOO da espécie
para avaliação regional. No estado de em PE (km2):
hábitos noturnos. É elegível para 96306
Pernambuco é conhecida de dois registros No Brasil:
avaliação regional. A espécie é 1249553

0°0'0"
no município de Cabo de Santo Agostinho
(Reserva Ecológica do Gurjaú). Estima-se amplamente distribuída no estado de
que sua área de ocupação seja de 1.682 Pernambuco. Sua extensão de
km², c onsiderando a área dos ocorrência calculada é de 96.306 km².
Não são conhecidas ameaças evidentes

15°0'0"S
remanescentes do bioma Mata Atlântica
no estado (B2). Esta região é fortemente que possam afetar a espécie ao ponto
impactada pelo cultivo de cana-de-açúcar, de colocá-la em risco de extinção. Por
agricultura de larga escala, supressão de essas razões, Epicrates assisi foi
vegetação e especulação imobiliária, o
30°0'0"S

avaliada como Menos preocupante (LC).


que causa fragmentação do ambiente e
0 350 700 1.400
também da população (interrupção do Km

fluxo gênico), assim como, declínio 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

continuado da qualidade do hábitat Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

[ab(iii)]. Por essas razões, Drymoluber Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
dichrous foi avaliada como Vulnerável !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
(VU) pelos critérios B2ab(iii).
$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Epicrates cenchria Epictia borapeliotes Localização geral:
Epicrates cenchria AT Área ampliada:
(Cobra-Arco-Íris, Jiboí, Jiboia-Arco-Íris, Jiboia- (Cobra-Chumbo, Cobra-da-Terra,
EOO da espécie
Vermelha, Salamanta, Serpente-Furta-Cor, Cobra-de-Chumbinho ) em PE (km2):
78.672
Serpente-de-Veado, Suaçu, Surucucu-de-Fogo) No Brasil:
5.163.944

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.4
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

(
!
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 87.5 175 350
Epicrates cenchria é amplamente Epictia borapeliotes é endêmica do Km

distribuída na América do Sul e no Brasil, da região nordeste, do estado do


Brasil, onde ocorre com distribuição Ceará até Bahia, ocorrendo no bioma
disjunta na Floresta Amazônica e na Caatinga e enclaves de Cerrado. É uma Localização geral: Epictia borapeliotes Área ampliada:

Mata Atlântica, de fácil encontro. É espécie de hábito fossorial. É elegível EOO da espécie
em PE (km2):
elegível para avaliação regional. No para avaliação regional. No estado 78013
No Brasil:
estado de Pernambuco, é facilmente de Pernambuco, ocorre na região 356309

0°0'0"
encontrada em áreas de Mata Atlântica semiárida. Sua extensão de ocorrência
litorânea. Acredita-se que sua calculada é de 78.013 km². Não são
distribuição seja superior a 20.000 km². conhecidas ameaças evidentes que
Não são conhecidas ameaças evidentes possam afetar a espécie ao ponto de

15°0'0"S
que possam afetar a espécie ao ponto colocá-la em risco de extinção. Por
de colocá-la em risco de extinção. Por essas razões, Epictia borapeliotes foi
essas razões, Epicrates cenchria foi avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

avaliada como Menos preocupante (LC).


0 350 700 1.400
Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 130 260 520
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Erythrolamprus almadensis Erythrolamprus miliaris Localização geral: Erythrolamprus almadensis Área ampliada:
(Cobra-Espada, Cobra-D’água, Corre-Campo- (Cobra-D’água, Cobra-D’Água-Milhete,
EOO da espécie
Pequena, Jararaca-de-Barriga-Vermelha, Cobra-de-Banhado, Cobra-do-Capim, em PE (km2):
96146
Jararaquinha-Comum, Jararaquinha-do-Campo) Cobra-Lisa, Cobra-Lisa-Serrana) No Brasil:
4122792

0°0'0"
(
!

15°0'0"S
(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Erythrolamprus almadensis amplamente Erythrolamprus miliaris amplamente Km

distribuída na América do Sul e Brasil, distribuída na América do Sul e Brasil,


ocorrendo em todas as regiões e biomas. ocorrendo nas regiões norte, nordeste e
É elegível para avaliação regional. No sudeste, nos biomas Mata Amazônica, Localização geral: Erythrolamprus miliaris Área ampliada:

estado de Pernambuco há registro em Atlântica, Cerrado e Caatinga. É elegível EOO da espécie


em PE (km2):
regiões de mata (seca e úmida). Embora para avaliação regional. No estado de 91203
No Brasil:
haja poucos registros no estado, Pernambuco ocorre no bioma Mata 8041683

0°0'0"
estima-se que sua extensão de Atlântica e ecótonos em áreas
ocorrência seja superior a 20.000 km². florestadas próximas a lagoas e riachos. (
!

Não são conhecidas ameaças evidentes Embora sua extensão de ocorrência


que possam afetar a espécie ao ponto de calculada seja 13.881 km², acredita-se

15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por essas que sua distribuição seja maior que
(
!

razões, Erythrolamprus almadensis foi 20.000 km². Não são conhecidas ameaças
avaliada como Menos preocupante (LC). evidentes que possam afetar a espécie ao
30°0'0"S

ponto de colocá-la em risco de extinção.


Por essas razões, Erythrolamprus miliaris 0 350 700 1.400
Km
foi avaliada como Menos preocupante (LC). 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Erythrolamprus mossoroensis Erythrolamprus poecilogyrus Localização geral: Erythrolamprus mossoroensis Área ampliada:
(Cobra-D’água, Cobra-Preta, (Cobra-Corredeira, Cobra-D’água, Cobra-de-Caçote,
EOO da espécie
Jararacuçu-D’água, Jararaquinha ) Cobra-de-Caçote-Amarela, Cobra-de-Capim, em PE (km2):
89665
Cobra-de-Jardim, Cobra-de-Lixo, Cobra-do-Capim) No Brasil:
633716

0°0'0"
((
!
!!
( (
!
(
!

15°0'0"S
(
!
(
!

(
!
(
!

(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios
-
Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 145 290 580
Erythrolamprus mossoroensis é endêmica Erythrolamprus poecilogyrus ocorre Km

do Brasil, ocorre do norte do estado de no Brasil, Uruguai, Argentina, Paraguai


Minas Gerais ao estado do Piauí, nas e Bolívia. No Brasil tem ampla
áreas mésicas da região do semiárido. É distribuição ocorrendo em todas as Localização geral: Erythrolamprus poecilogyrus Área ampliada:

elegível para avaliação regional. No regiões e biomas. É elegível para EOO da espécie
em PE (km2):
estado de Pernambuco ocorre do avaliação regional. No estado de 96942
No Brasil:
Agreste em s entido o este até a Pernambuco sua extensão de 8397385

0°0'0"
depressão sertaneja. Sua extensão de o c orrência calculada é 97.827 km².
o c orrência calculada é 83.967 km². Não são conhecidas ameaças evidentes (
!
(
!
!!
((
!
(

Não são conhecidas ameaças evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de
que possam afetar a espécie ao ponto colocá-la em risco de extinção. Por essas

15°0'0"S
de c olo cá-la em ris c o de extinção. razões, Erythrolamprus poecilogyrus foi (
! (
!
(!
!
!
(
(
(
!

Por essas razõ es, Er y throlampr us avaliada como Menos preocupante (LC). (
!

mossoroensis foi avaliada como Menos


30°0'0"S

preocupante (LC).
0 350 700 1.400
Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Erythrolamprus reginae Erythrolamprus taeniogaster Erythrolamprus reginae
(Cobra-D’água, Cobra-Verde, Jabutuboia, (Cobra-D’água, Cobra-Espada, Jararaquinha,
Jararaquinha, Parelheira) Parelheira, Surucucu-de-Fogo)

© Marco Freitas © Marco Freitas

Categoria Vulnerável (VU) Categoria Menos preocupante (LC)

Critérios B2ab(iii)

Justificativa
Critérios

Justificativa
-
Erythrolamprus reginae é amplamente Erythrolamprus taeniogaster amplamente
distribuída na América do Sul e Brasil. distribuída na América do Sul e Brasil, Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
No Brasil tem ampla distribuição ocorrendo nas regiões norte, nordeste e
ocorrendo em todas as regiões e quase Erythrolamprus taeniogaster
sudeste, nos biomas Mata Amazônica,
todos os biomas, exceto os Pampas. A Atlântica, Cerrado e Caatinga. É elegível
espécie é típica de ambientes florestados.
para avaliação regional. No estado de
É elegível para avaliação regional.
Pernambuco ocorre no bioma Mata
Embora no estado de Pernambuco seja
conhecida apenas de uma localidade, Atlântica em áreas florestadas próximos a
estima-se que sua área de ocupação seja lagoas e riachos. Embora sua extensão de
de 1.682 km², considerando a área dos ocorrência calculada seja 13.881 km²,
remanescentes do bioma Mata Atlântica acredita-se que sua distribuição seja maior
no estado (B2). Esta região é fortemente que 20.000 km². Não são conhecidas
impactada pelo cultivo de cana-de- ameaças evidentes que possam afetar a
açúcar, agricultura de larga escala, espécie ao ponto de colocá-la em risco de
supressão de vegetação e especulação extinção. Por essas razões, Erythrolamprus
imobiliária, o que causa fragmentação taeniogaster foi avaliada como Menos
do ambiente e também da população
preocupante (LC).
(interrupção do fluxo gênico), assim
como, declínio continuado da qualidade
do hábitat [ab(iii)]. Por essas razões,
Erythrolamprus reginae foi avaliada como
Vulnerável (VU) pelos critérios B2ab(iii).

Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified

point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Erythrolamprus viridis Helicops angulatus Localização geral: Erythrolamprus viridis Área ampliada:
(Cobra-D’água, Cobra-Verde, (Cobra-D’água, Jararaca-D’água,
EOO da espécie
Cobra-Verde-da-Caatinga) Surucucurana, Trairamboia ) em PE (km2):
94309
No Brasil:
960867

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 155 310 620
Erythrolamprus viridis é endêmica do Helicops angulatus amplamente Km

Brasil, ocorre do norte do estado de distribuída na América do Sul e Brasil,


Minas Gerais ao estado do Piauí, nos ocorrendo em nas regiões norte,
biomas Mata Atlântica e Caatinga. É nordeste, centro-oeste e sudeste. Localização geral: Helicops angulatus Área ampliada:

elegível para avaliação regional. No Ocorre em quase todos os biomas, EOO da espécie
em PE (km2):
estado de Pernambuco ocorre nas exceto Pampas. Trata-se de espécie 95831
No Brasil:
áreas desde a mata estacional até oeste aquática. É elegível para avaliação 6737445

0°0'0"
do estado (Caatinga). Sua extensão de regional. Embora no estado de
ocorrência calculada é 83.967 km². Não Pernambuco haja poucos registros na !!
((

são conhecidas ameaças evidentes que região de Mata Atlântica, acredita-se


possam afetar a espécie ao ponto de que sua extensão de ocorrência seja

15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por superior a 20.000 km². Não são
(
!

essas razões, Erythrolamprus viridis foi conhecidas ameaças evidentes que (


!

avaliada como Menos preocupante (LC). possam afetar a espécie ao ponto de


30°0'0"S

colocá-la em risco de extinção. Por


essas razões, Helicops angulatus foi 0 350 700 1.400
Km
avaliada como Menos preocupante (LC). 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga

118
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Helicops leopardinus Imantodes cenchoa Localização geral: Helicops leopardinus Área ampliada:
(Cobra-D’água, Jararaca-D’água) (Cipó-Olhuda, Cobra-Cipó, Cobra-Fio,
EOO da espécie
Dorme-Dorme, Dormideira, Dorminhoca, em PE (km2):
96787
Jararaquinha, Papa-Lesma) No Brasil:
7841886

0°0'0"
(
!
!
(
(
! (
!

15°0'0"S
(
!
(
!
!
(
(
!
(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Helicops leopardinus amplamente Imantodes cenchoa amplamente Km

distribuída na América do Sul e Brasil, distribuída na América do Sul e Brasil,


ocorrendo em todas as regiões e ocorrendo em todas as regiões e quase
biomas. Trata-se de espécie aquática. É todos os biomas, exceto os Pampas. Localização geral: Imantodes cenchoa Área ampliada:

elegível para avaliação regional. Trata-se de espécie arborícola. É EOO da espécie


em PE (km2):
Embora no estado de Pernambuco haja elegível para avaliação regional. No 96907
No Brasil:
poucos registros na região de Mata estado de Pernambuco ocorre em regiões 8129950

0°0'0"
Atlântica, acredita-se que sua extensão do semiárido (Brejo de Altitude).
de ocorrência seja superior a 20.000 Embora haja poucos registros no (
!

km². Não são conhecidas ameaças estado, acredita-se que sua extensão de
evidentes que possam afetar a espécie ocorrência seja superior a 20.000 km².

15°0'0"S
ao ponto de colocá-la em risco de Não são conhecidas ameaças evidentes
extinção. Por essas razões, Helicops que possam afetar a espécie ao ponto (
!

leopardinus foi avaliada como Menos de colocá-la em risco de extinção. Por


30°0'0"S

preocupante (LC). essas razões, Imantodes cenchoa foi


avaliada como Menos preocupante (LC). 0 350 700 1.400
Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Lachesis muta Leptodeira annulata Localização geral:
Lachesis muta Área ampliada:
(Pico-de-Jaca, Surucucu, Surucucu-Bico- (Cacaual, Cobra-Cipó, Cobra-Olho-
EOO da espécie
de-Jaca, Surucucu-Cospe-Fogo, Surucucu- de-Gato, Dormideira, Jararaca-do- em PE (km2):
12.180
de-Fogo, Surucucu-Pico-de-Jaca ) Rabo-Fino, Jararaquinha) No Brasil:
4.896.154

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.4
Km
Categoria Vulnerável (VU) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios B2ab(iii)

Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

(
!
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 25 50 100
Lachesis muta amplamente distribuída Leptodeira annulata ocorre desde o sul Km
na América do Sul. No Brasil ocorre de dos Estados Unidos, passando por
forma disjunta nas Florestas Amazônica
e de Mata Atlântica. Trata-se do único vários países da América Central e do
viperídeo ovíparo do Brasil, sendo uma Sul. No Brasil, ocorre em todas as quase Localização geral: Leptodeira annulata Área ampliada:

espécie de grande porte e dependente regiões e biomas, exceto os Pampas. É EOO da espécie
de floresta úmida em virtude das suas elegível para avaliação regional. No
em PE (km2):
97304
exigências ecológicas reprodutivas. É No Brasil:

elegível para avaliação regional. No estado de Pernambuco tem ampla 8056261

0°0'0"
estado de Pernambuco está restrita a distribuição e ocorre em todos os
região de floresta ombrófila. Considerando biomas. Sua extensão de ocorrência !
(

as áreas de remanescentes de Mata


(!
!( !!
((
(
! (
!
(!
!( ( !
! (
(
!

Atlântica ombrófila no estado, sua área calculada é 97.827 km². Não são
conhecidas ameaças evidentes que

15°0'0"S
de ocupação calculada é 1.682 km² (B2).
Esta região é fortemente impactada pelo possam afetar a espécie ao ponto de
(
!

cultivo de cana-de-açúcar, agricultura


(
! (
!
(
!
(
!

colocá-la em risco de extinção. Por (


!
(
!

de larga escala, supressão de vegetação,


(
!
!
( (
!
(
!
(
!

pecuária, especulação imobiliária, o que essas razões, Leptodeira annulata foi


30°0'0"S

causa fragmentação do ambiente e avaliada como Menos preocupante (LC).


também da população (interrupção do
0 350 700 1.400
fluxo gênico), assim como, declínio Km
continuado da qualidade do hábitat 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

[ab(iii)]. Além disso, por ser um animal Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
grande é facilmente avistado e morto
pela população humana e ainda sofre Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
pressão do comércio ilegal. Por essas !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
razões, Lachesis muta foi avaliada como
$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Vulnerável (VU) pelos critérios B2ab(iii). UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Leptophis ahaetulla Lygophis dilepis Localização geral: Leptophis ahaetulla Área ampliada:
(Azulão-Boia, Boiubu, Cobra-Cipó, Cobra- (Cobra-D’água, Cobra-de-Cadarço,
EOO da espécie
Jericoá, Cobra-Paraíso, Cobra-Papagaio) Cobra-de-Caçote, Cobra-de- em PE (km2):
85818
Listra-Vermelha, Corre-Campo ) No Brasil:
8163056

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 140 280 560
Leptophis ahaetulla ocorre na América Lygophis dilepis ocorre no Brasil, Km

Central e amplamente distribuída na Argentina, Bolívia e Paraguai. No


América do Sul. No Brasil, ocorre em Brasil ocorre em todas as regiões,
todas as regiões e biomas. É elegível para exceto o Sul. É elegível para avaliação Localização geral: Lygophis dilepis Área ampliada:
avaliação regional. No estado de regional. No estado de Pernambuco há EOO da espécie
Pernambuco tem ampla distribuição e em PE (km2):
registros para o semiárido e Mata 87916
ocorre em todos os biomas. Sua extensão No Brasil:
Atlântica. Sua extensão de ocorrência 4826343

0°0'0"
de ocorrência calculada é 97.827 km².
Não são conhecidas ameaças evidentes calculada é de 97.827 km². Não são
que possam afetar a espécie ao ponto de conhecidas ameaças evidentes que
colocá-la em risco de extinção. Por essas possam afetar a espécie ao ponto de
colocá-la em risco de extinção. Por

15°0'0"S
razões, Leptophis ahaetulla foi avaliada
como Menos preocupante (LC). essas razões, Lygophis dilepis foi
avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

0 350 700 1.400


Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga

121
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Lygophis paucidens Micrurus ibiboboca Localização geral: Lygophis paucidens Área ampliada:
(Cobra-Corredeira) (Cobra-Corá, Cobra-Coral, Cobra-de-Coral,
EOO da espécie
Coral, Coral-Verdadeira) em PE (km2):
209
No Brasil:
1545782

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
˻ʿ˔˨˥˜˘ʽʡˉ˜˧˧ʡ © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 60 120 240
Lygophis paucidens é endêmica do Brasil Micrurus ibiboboca ocorre no Brasil e Km

em áreas ecotonais entre Cerrado e Paraguai. Fazendo parte de um complexo,


Caatinga. É elegível para avaliação atualmente em revisão. As incertezas
regional. No estado de Pernambuco está taxonômicas inviabilizam o conhecimento Localização geral: Micrurus ibiboboca Área ampliada:
distribuída no semiárido sentido oeste sobre tamanho/estrutura, tendências e EOO da espécie
do estado (Caatinga). Sua extensão de em PE (km2):
distribuição deste complexo no estado 95777
ocorrência calculada é de 83.967 km². No Brasil:
de Pernambuco que possibilitem a 1417568

0°0'0"
Não são conhecidas ameaças evidentes
que possam afetar a espécie ao ponto de aplicação dos critérios mais adequados
colocá-la em risco de extinção. Por essas para avaliação. Por esses motivos !
(
((
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(
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( ( !
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( !
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(
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razões, Lygophis paucidens foi avaliada Micrurus ibiboboca foi avaliada como
Dados Insuficientes (DD).

15°0'0"S
como Menos preocupante (LC).
(
!

(
! (
! (!
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(
! (!
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(
!
30°0'0"S !!
( (

0 350 700 1.400


Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga

122
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Micrurus lemniscatus Micrurus potyguara Localização geral: Micrurus lemniscatus Área ampliada:
(Cobra-Corá, Cobra-Coral, Cobra-Coral-de-Bigode, (Cobra-Coral, Coral-Verdadeira)
EOO da espécie
Cobra-Coral-da-Guiana, Cobra-Coral-Vermelha, em PE (km2):
91125
Coral, Coral-Verdadeira) No Brasil:
7931277

0°0'0"
!
(

15°0'0"S
!!
((

Foto: SAMPAIO, I. L. R.; SANTOS, C. P. ; FRANÇA, R. C. ; PEDROSA, I. M. M.

30°0'0"S
C. ; SOLÉ, M.; FRANÇA, F. G. R. . Ecological diversity of a snake
assemblage from the Atlantic Forest at the south coast of
© Marco Freitas Paraíba, ortheast Brazil. ZooKeys, v. 787, p. 107-125, 2018.
0 350 700 1.400
Km
Categoria Dados Insuficientes (DD) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 145 290 580
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Micrurus lemniscatus ocorre na Argentina, Micr ur us pot yguara é endêmica no Km

Colômbia, Equador, Paraguai, Peru e nordeste do Brasil, ocorrendo nos


Brasil. Fazendo parte de um complexo, estados de Pernambuco, Rio Grande do
atualmente em revisão. As incertezas
Norte e Paraíba. É espécie Micrurus potyguara
recém-descrita (2014), localidade-tipo
taxonômicas inviabilizam o conhecimento João Pessoa, estado da Paraíba,
sobre tamanho/estrutura, tendências e ocorrendo no bioma Mata Atlântica. É
distribuição deste complexo no estado elegível para avaliação regional. No
de Pernambuco que possibilitem a estado de Pernambuco é conhecida de
dois registros, um em 1847 no
aplicação dos critérios mais adequados município de Recife e o outro, em 2013,
para avaliação. Por esses motivos no Parque Estadual Dois Irmãos, em
Micr ur us lemniscat us foi avaliada Recife, em área florestada. No entorno
como Dados Insuficientes (DD). desta Unidade de Conservação é
fortemente alterado pela expansão
urbana. A sua distribuição no estado é
incerta, pois existem exemplares em
coleção deste gênero necessitando
ainda de identificação, o que dificulta o
conhecimento sobre tamanho/estrutura,
tendências e distribuição deste
complexo no estado de Pernambuco
que possibilitem a aplicação dos
critérios mais adequados para avaliação.
Por esses motivos Micrurus potyguara
foi avaliada como Dados Insuficientes (DD).

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio

Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Oxybelis aeneus Oxyrhopus guibei Localização geral: Oxybelis aeneus Área ampliada:
(Bicuda, Boitiaboia, Cipó, Cipó-Bicuda, (Coral-Falsa, Falsa-Coral)
EOO da espécie
Cobra-Bicuda, Cobra-Cipó, Cobra-Cipó- em PE (km2):
96803
Bicuda, Cobra-Flecha) No Brasil:
7584957

0°0'0"
(
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((
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15°0'0"S
(
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!
(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios
-
Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Oxybelis aeneus ocorre no sul dos Oxyrhopus guibei ocorre na Argentina, Km

Estados Unidos e nas Américas Central Paraguai, Bolívia e Brasil. No Brasil,


e do Sul. No Brasil ocorre em quase ocorre no sul, sudeste, centro-oeste e
todas as regiões, exceto a Sul. É nordeste. Ocorre nos campos de Cerrado Oxyrhopus guibei
elegível para avaliação regional. É e campos e floresta de galeria. Podem ser
amplamente distribuído no estado de reproduzir em ambientes alterados e
Pernambuco em todos os biomas. Sua tem hábitos noturno e terrestre. É
extensão de ocorrência calculada é de elegível para avaliação regional. Embora
97.827 km². Não são conhecidas no estado de Pernambuco seja
ameaças evidentes que possam afetar conhecida de poucas localidades,
a espécie ao ponto de colocá-la em acredita-se que sua extensão de
risco de extinção. Por essas razões, ocorrência seja superior a 20.000 km².
Oxybelis aeneus foi avaliada como Não são conhecidas ameaças evidentes
Menos preocupante (LC). que possam afetar a espécie ao ponto de
colocá-la em risco de extinção. Por essas
razões, Oxyrhopus guibei foi avaliada
como Menos preocupante (LC).


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio

Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Oxyrhopus petolarius Oxyrhopus rhombifer Localização geral: Oxyrhopus petolarius Área ampliada:
(Coral-Falsa, Falsa-Coral) (Coral-Falsa, Falsa-Coral)
EOO da espécie
em PE (km2):
96770
No Brasil:
8021748

0°0'0"
(
!

15°0'0"S
(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados Insuficientes (DD) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios
-
Justificativa
Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Oxyrhopus petolarius ocorre no México, Oxyrhopus rhombifer ocorre na Bolívia, Km

na América Central e amplamente Argentina, Paraguai, Uruguai e no


distribuído na América do Sul e no Brasil. No Brasil, ocorre em todas as
Brasil. No Brasil, ocorre em todas as regiões e quase todos os biomas, exceto Localização geral: Oxyrhopus rhombifer buff Área ampliada:

regiões e quase todos os biomas, exceto Caatinga. É uma espécie típica de áreas EOO da espécie
em PE (km2):
os Pampas. É elegível para avaliação abertas. É elegível para avaliação 89782
No Brasil:
regional. Embora no estado de regional. No estado de Pernambuco é 2684989

0°0'0"
Pernambuco é conhecido apenas um conhecido apenas de um registro
registro em região de mata, acredita-se histórico (1973, sem voucher) em
que sua distribuição seja superior a Garanhuns, no Agreste a 800m de
20.000 km². Não são conhecidas altitude. É uma região ainda pouco

15°0'0"S
ameaças evidentes que possam afetar estudada, dificultando conhecer o
a espécie ao ponto de colocá-la em tamanho/estrutura, tendências e
risco de extinção. Por essas razões, distribuição populacional da espécie
30°0'0"S

Ox y rhopus petolarius foi avaliada no estado que possibilitem a aplicação


como Menos preocupante (LC). dos critérios mais adequados para 0 350 700 1.400
Km
avaliação. Por esses motivos 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Oxyrhopus rhombifer foi avaliada como Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
Dados Insuficientes (DD).
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Oxyrhopus trigeminus Palusophis bifossatus Localização geral: Oxyrhopus trigeminus Área ampliada:
(Coral-Falsa, Falsa-Coral) (Jaracuçu, Jaracuçu-do-Brejo, Jaracuçu-
EOO da espécie
Não-Venenoso, Jararaca-do-Banhado) em PE (km2):
96569
No Brasil:
4817665

0°0'0"
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Ox y rhopus trigeminus ocorre nas Palusophis bifossatus é amplamente Km

Guianas, Suriname e tem ampla distribuída na América do Sul e no


distribuição no Brasil. No Brasil, ocorre Brasil, ocorrendo em todas as regiões e
em todas as regiões e quase todos os biomas. É elegível para avaliação Localização geral: Mastigodryas bifossatus
Palusophis bifossatus Área ampliada:

biomas, exceto os Pampas. É elegível regional. Embora no estado de EOO da espécie


em PE (km2):
para avaliação regional. No estado de Pernambuco é conhecida de apenas 96892
No Brasil:
Pernambuco tem distribuição ampla, um registro, acredita-se que sua 7535683

0°0'0"
sua extensão de ocorrência calculada é extensão de ocorrência seja superior a
97.827km². Não são conhecidas 20.000 km². Não são conhecidas (
!

ameaças evidentes que possam afetar ameaças evidentes que possam afetar
a espécie ao ponto de colocá-la em a espécie ao ponto de colocá-la em

15°0'0"S
risco de extinção. Por essas razões, risco de extinção. Por essas razões,
Oxyrhopus trigeminus foi avaliada Palusophis bifossatus foi avaliada (
!

como Menos preocupante (LC). como Menos preocupante (LC).


30°0'0"S

0 350 700 1.400


Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Philodryas nattereri Philodryas olfersii Localização geral: Philodryas nattereri Área ampliada:
(Cobra-Cipó, Corre-Campo, ( Cipó-Verde, Cobra-Cipó,
EOO da espécie
Surradeira, Tabuleira) Cobra-Cipó-Comum) em PE (km2):
97377
No Brasil:
3506145

0°0'0"
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15°0'0"S
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios
-
Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Philodryas nattereri ocorre na Bolívia, Philodr yas olfersii é amplamente Km

Paraguai e no Brasil. No Brasil, ocorre distribuída na América do Sul e Brasil.


predominantemente ao longo da No Brasil, ocorre em todos os biomas e
Diagonal de domínios de vegetação regiões. É elegível para avaliação Localização geral: Philodryas olfersii Área ampliada:

aberta na Caatinga, Cerrado e Pantanal e regional. No estado de Pernambuco EOO da espécie


em PE (km2):
extremo norte da Mata Atlântica. É tem distribuição ampla, sua extensão 97117
No Brasil:
elegível para avaliação regional. No de ocorrência calculada é 97.827 km². 8412585

0°0'0"
estado de Pernambuco tem distribuição Não são conhecidas ameaças evidentes
ampla, sua extensão de ocorrência que possam afetar a espécie ao ponto !
(
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calculada é 97.827 km². Não são de colocá-la em risco de extinção. Por


conhecidas ameaças evidentes que essas razões, Philodr yas olfersii foi

15°0'0"S
possam afetar a espécie ao ponto de avaliada como Menos preocupante (LC).
(
!

(
! (
! (
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!
(
(
(
!

colocá-la em risco de extinção. Por essas (


!
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(
(
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(
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(
(
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!!
( ( (
!

razões, Philodryas nattereri foi avaliada


30°0'0"S

como Menos preocupante (LC).


0 350 700 1.400
Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Pseudablabes patagoniensis Pseudoboa nigra Localização geral:
Pseudablabes
Philodryaspatagoniensis
patagoniensis Área ampliada:
(Cobra-Cipó, Cobra-dos-Bosques, Cobra- (Ooiru, Boiúna, Cobra-de-Leite, Cobra-Preta,
EOO da espécie
Espada, Cobra-Parelheira, Corre-Campo, Coral-Falsa, Falsa- Coral, Limpa-Mato, Limpa- em PE (km2):
96.888
Corredeira, Papa-Pinto, Papa-Rato) Pasto, Mamadeira, Moçurana, Muçurana, No Brasil:
4.496.905

0°0'0"
Mussurana, Mussurana-Limpa-Campo )

15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.4
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

(
!
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 100 200 400
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Pseudablabes patagoniensis ocorre na Pseudoboa nig ra ocorre no Brasil, Km

Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai, Bolívia e Paraguai. No Brasil é


Uruguai e Brasil. No Brasil, ocorre no amplamente distribuído no Cerrado,
nordeste, centro-oeste, sudeste, sul e Caatinga, Mata Atlântica e Pantanal. É Localização geral: Pseudoboa nigra Área ampliada:

parte da região norte. É elegível para elegível para avaliação regional. EOO da espécie
em PE (km2):
avaliação regional. Embora no estado de Embora no estado de Pernambuco seja 97346
No Brasil:
Pernambuco seja conhecida de duas conhecida de poucas localidades, 5632776

0°0'0"
localidades (Litoral e Zona da Mata), acredita-se que sua extensão de
acredita-se que sua extensão de ocorrência calculada seja de 97.827 (
! (
!

ocorrência seja superior a 20.000 km². km². Não são conhecidas ameaças
Não são conhecidas ameaças evidentes evidentes que possam afetar a espécie

15°0'0"S
que possam afetar a espécie ao ponto de ao ponto de colocá-la em risco de (
! (
!

colocá-la em risco de extinção. Por essas extinção. Por essas razões, Pseudoboa
razões, Pseudablabes patagoniensis foi nig ra foi avaliada como Menos
30°0'0"S

avaliada como Menos preocupante (LC). preocupante (LC).


0 350 700 1.400
Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga

128
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Rodriguesophis iglesiasi Siphlophis compressus Localização geral: Phimophis iglesiasi
Rodriguesophis iglesiasi Área ampliada:
(Cobra-Corredeira) (Cobra-Cipó)
EOO da espécie
em PE (km2):
28397
No Brasil:
699882

0°0'0"
15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Em perigo (EN) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014


Critérios B2ab(iii) Critérios B1ab(iii)
Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco

Justificativa Justificativa !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 70 140 280
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Rodriguesophis iglesiasi é endêmica do Siphlophis compressus é amplamente Km

Brasil, ocorrendo nas regiões distribuída na América do Sul e no


centro-oeste, nordeste e no norte do Brasil. No Brasil apresenta distribuição
estado de Minas Gerais, nos biomas disjunta na Amazônia e na Mata
Siphlophis compressus
Caatinga e Cerrado. É espécie de hábito Atlântica, do estado do Rio de Janeiro Localização geral: Área ampliada:

fossorial. É elegível para avaliação até o estado da Paraíba. A espécie EOO da espécie
em PE (km2):
regional. No estado de Pernambuco há ocorre em ambientes florestados bem 18.365
poucos registros para a espécie no preservados. É elegível para avaliação No Brasil:
4.415.388

0°0'0"
semiárido (manchas de areia) ao longo regional. No estado de Pernambuco
do Rio São Francisco. A área de sua extensão de ocorrência calculada é
ocupação calculada é de 91,53 km² (B2), de 18.365 km² (B1). Esta região é
limitando-se as áreas de dunas e áreas fortemente impactada pelo cultivo de
de solos arenosos, na margem cana-de-açúcar, agricultura de larga

15°0'0"S
esquerda do Rio São Francisco. Esta escala, supressão de vegetação e
região é fortemente impactada pela especulação imobiliária, o que causa
fruticultura de larga escala, criação de fragmentação do ambiente e também
caprinos, extração de areia e da população (interrupção do fluxo
30°0'0"S

especulação imobiliária, o que causa g ênic o), assim c om o, de clínio


fragmentação do ambiente e também continuado da qualidade do hábitat 0 350 700 1.4
Km
da população (interrupção do fluxo [ab(iii)]. Por essas razões, Siphlophis
gênico), assim como, declínio compressus foi avaliada como 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

continuado da qualidade do hábitat Vulnerável (VU) pelos critérios B1ab(iii). Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

[ab(iii)]. Por essas razões, Rodriguesophis Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
iglesiasi foi avaliada como Em perigo (
! Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
(EN) pelos critérios B2ab(iii).
$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 25 50 100
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Spilotes pullatus Taeniophallus occipitalis Localização geral: Spilotes pullatus Área ampliada:
(Araboia, Cainana, Cainana-Flor-de-Algodão, (Cobra-Corredeira, Cobra-Capim,
EOO da espécie
Cainana-Teiú, Caninana, Cobra-Tigre, Cobra- Cobra-do-Capim, Cobra-do-Folhiço, em PE (km2):
95045
Voadora, Jacaninã, Malha-de-Teiú) Cobra-Rainha, Corre-Campo) No Brasil:
8227229

0°0'0"
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15°0'0"S
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!(
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30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Spilotes pullatus é amplamente distribuída Taeniophallus occipitalis é amplamente N Km

na América do Sul e no Brasil, distribuída na América do Sul e no


ocorrendo em todas as regiões e Brasil, ocorrendo em todas as regiões e
biomas. É elegível para avaliação biomas. É elegível para avaliação
Localização geral: Taeniophallus occipitalis Área ampliada:

regional. Embora no estado de regional. Embora no estado de


EOO da espécie
Pernambuco são conhecidas poucos em PE (km2):
Pernambuco são conhecidas poucos 96053
registros, acredita-se que sua extensão No Brasil:
registros, acredita-se que sua extensão 7029249

0°0'0"
de ocorrência seja superior a 20.000
de ocorrência seja superior a 20.000 km². Não são conhecidas ameaças
km². Não são conhecidas ameaças evidentes que possam afetar a espécie
evidentes que possam afetar a espécie ao ponto de colocá-la em risco de
ao ponto de colocá-la em risco de

15°0'0"S
extinção. Por essas razões, Taeniophallus
extinção. Por essas razões, Spilotes occipitalis foi avaliada como Menos
pullatus foi avaliada como Menos preocupante (LC).
preocupante (LC).
30°0'0"S

0 350 700 1.400


Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
N Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Tantilla melanocephala Thamnodynastes almae Localização geral: Tantilla melanocephala Área ampliada:
(Cinco-Minutos, Cobra-da-Terra, Cobra- (Jararaca-Falsa)
EOO da espécie
do-Folhiço, Cobra-Rainha, Falsa-Cabeça- em PE (km2):
93032
Preta, Onze-Horas, Tantila ) No Brasil:
8165409

0°0'0"
!
(
(
!
(
!
(!
!!
( (

15°0'0"S
(
!
(!
!
!
( (
(
!
(
!
(
!

30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 150 300 600
Tantilla melanocephala é amplamente Thamnodynastes almae é endêmica do Km

distribuída na América do Sul e no Brasil no bioma Caatinga. Ocorre no


Brasil, ocorrendo em todas as regiões e norte dos estados da Bahia ao estado do
biomas. É elegível para avaliação Ceará e Paraíba. É elegível para
Localização geral: Thamnodynastes almae Área ampliada:

regional. No estado de Pernambuco é avaliação regional. No estado de


EOO da espécie
Pernambuco é conhecida de cinco em PE (km2):
amplamente distribuída em todos os 33777
localidades com mais de vinte No Brasil:
biomas. Sua extensão de ocorrência 90779

0°0'0"
registros. Sua extensão de ocorrência
calculada é de 97.827 km². Não são calculada é de 33.777 km². Não são
conhecidas ameaças evidentes que conhecidas ameaças evidentes que (
!

possam afetar a espécie ao ponto de possam afetar a espécie ao ponto de


colocá-la em risco de extinção. Por

15°0'0"S
colocá-la em risco de extinção. Por
essas razões, Tantilla melanocephala foi essas razões, Thamnodynastes almae foi (
!

avaliada como Menos preocupante (LC). avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

0 350 700 1.400


Km
70°0'0"O 55°0'0"O 40°0'0"O

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica 0 65 130 260
Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Thamnodynastes hypoconia Thamnodynastes pallidus Localização geral:
Thamnodynastes hypoconia Área ampliada:
(Cobra-Cipó, Cobra-Espada, Corre-Campo- (Cobra-Corre-Campo, Cobra-do-Mato, EOO da espécie
Carenada, Corredeira-Carenada) Corre-Campo, Corredeira, Jararaca-Falsa) em PE (km2):
85.662
No Brasil:

0°0'0"
3.781.497

15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Dados Insuficientes (DD) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 150 300 600
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Thamnody nastes hypoconia com Thamnodynastes pallidus é amplamente Km

distribuição na Mata Atlântica, distribuída na América do Sul e Brasil.


Caatinga, Pampas e Pantanal. Faz parte No Brasil, ocorre de forma disjunta na
de um c omplexo de esp é cies, Amazônia, Brejos de Altitude e Mata
Localização geral:
Thamnodynastes pallidus Área ampliada:

atualmente em revisão. As incertezas Atlântica. É elegível para a avaliação EOO da espécie


regional. No estado de Pernambuco é em PE (km2):
taxonômicas inviabilizam o conhecimento 21.606
conhecida de áreas florestadas. Sua No Brasil:
sobre tamanho/estrutura, tendências e

0°0'0"
3.713.436
extensão de ocorrência calculada é de
distribuição deste complexo no estado 21.606 km². Não são conhecidas ameaças
de Pernambuco que possibilitem a evidentes que possam afetar a espécie
aplicação dos critérios mais adequados ao ponto de colocá-la em risco de
p ara aval i aç ão . Por e s s e s m ot i vos extinção. Por essas razões, Thamnodynastes

15°0'0"S
Tha mn od y n as t es hy p o c o n ia foi pallidus foi avaliada como Menos
avaliada como Dados Insuficientes (DD). preocupante (LC).
30°0'0"S

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 112,5 225 450
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Thamnodynastes sertanejo Trilepida brasiliensis Localização geral:
Thamnodynastes sertanejo Área ampliada:
(Jararaquinha) (Cobra-Cega, Cobra-de-Chumbinho) EOO da espécie
em PE (km2):
75.666
No Brasil:

0°0'0"
492.975

15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Menos preocupante (LC) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios

Justificativa
- Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Thamnodynastes sertanejo é endêmica Trilepida brasiliensis é endêmica do Km

do Brasil, ocorre do norte do estado de Brasil com ampla distribuição. Ocorre


Minas Gerais até o estado do Rio em todas as regiões, exceto a Sul.
Grande do Norte. Ocorre no Domínio Ocorre nos Domínios do Cerrado a
Localização geral:
Trilepida brasiliensis Área ampliada:

da Caatinga. É elegível para a avaliação Caatinga. Espécie de hábito fossorial EOO da espécie
associada a áreas abertas. É elegível em PE (km2):
regional. Sua extensão de ocorrência 54.097
para a avaliação regional. Embora no No Brasil:
calculada no estado é de 75,666 km².

0°0'0"
3.135.325
estado de Pernambuco seja conhecida
Não são conhecidas ameaças evidentes de apenas de um registro, acredita-se
que possam afetar a espécie ao ponto que sua extensão de ocorrência seja
de colocá-la em risco de extinção. Por superior a 20.000 km². Não são
essas razões, Thamnodynastes sertanejo conhecidas ameaças evidentes que

15°0'0"S
foi avaliada como Menos preocupante (LC). possam afetar a espécie ao ponto de
colocá-la em risco de extinção. Por
essas razões, Trilepida brasiliensis foi
avaliada como Menos preocupante (LC).
30°0'0"S

0 310 620 1.240


Km
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco


!
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga


Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Legend

Xenodon merremii Xenopholis scalaris Localização geral: Xenodon merremii Área ampliada:
(Boipeba, Boipeva, Boipeva-do-Campo, (Cobra) EOO da espécie
Boipeva-Grande, Malha-de-Sapo) em PE (km2):
96.925
No Brasil:

0°0'0"
4.594.015

15°0'0"S
30°0'0"S
© Marco Freitas © Marco Freitas 0 310 620 1.240
Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Vulnerável (VU) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios
-
Justificativa
Critérios B2ab(iii)

Justificativa
Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 95 190 380
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
Xenodon merremii ocorre na Argentina, Xenopholis scalaris ocorre pelo Equador, Km

Paraguai, Uruguai e Brasil. No Brasil, Peru, Colômbia e Brasil. No Brasil,


ocorre em todas as regiões. É elegível ocorre de forma disjunta na Amazônia
para avaliação regional. No estado de e Mata Atlântica (do estado de Alagoas Xenopholis scalaris
Pernambuco ocorre em todos os a São Paulo). É elegível para a avaliação
regional. No estado de Pernambuco é
biomas. Sua extensão de ocorrência
conhecida de um registro no município
calculada é de 97.827 km². Não são
de Cabo de Santo Agostinho (Reserva
conhecidas ameaças evidentes que Ecológica do Gurjaú). Estima-se que sua
possam afetar a espécie ao ponto de área de ocupação seja de 1.682 km²,
colocá-la em risco de extinção. Por considerando a área dos remanescentes
essas razões, Xenodon merremii foi do bioma Mata Atlântica no estado (B2).
avaliada como Menos preocupante (LC). Esta região é fortemente impactada
pelo cultivo de cana-de-açúcar,
agricultura de larga escala, supressão
de vegetação e especulação imobiliária,
o que causa fragmentação do ambiente
e também da população (interrupção do
fluxo gênico), assim como, declínio
continuado da qualidade do hábitat
[ab(iii)]. Por essas razões, Xenopholis
scalaris foi avaliada como Vulnerável
(VU) pelos critérios B2ab(iii)

Fonte: NGeo/RAN/ICMBio

FONTE: FRANCA, R. C.; MORAIS, M. M. S. R.; FREITAS, M. A.; MOURA, G. J. B.; FRANCA, F. G. R. A new record of Xenopholis scalaris (Wucherer, 1861)
(Dipsadidae) for the state of Pernambuco, Brazil. HERPETOLOGY NOTES, v. 12, p. 57-59, 2019.
CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES
Xenopholis undulatus Xenopholis undulatus
(Cobrinha-do-Folhedo)

© Marco Freitas

Categoria Dados Insuficientes (DD)

Critérios

Justificativa
-
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
Xenopholis undulatus ocorre no Paraguai
e Brasil. No Brasil é amplamente Fonte: Nogueira C.C., Argôlo A.J.S., Arzamendia V., Azevedo J.A., Barbo F.E., Bérnils R.S., ... Martins M.C.M. 2019. Atlas of Brazilian snakes: verified
point-locality maps to mitigate the Wallacean shortfall in a megadiverse snake fauna. South American Journal of Herpetology 14(Special Issue 1):1–274.
distribuída no Cerrado e em áreas de
Brejos de Altitude na Caatinga. É
elegível para a avaliação regional. No
estado de Pernambuco é conhecida
apenas de um registro recente de 2011
no município de Camaragibe (Zona da
Mata, Região Metropolitana do Recife).
Essa região sofre forte impacto pela
expansão imobiliária. Não há
informação sobre tamanho/estrutura,
tendências e distribuição populacional
da espécie no estado que possibilitem a
aplicação dos critérios mais adequados
para avaliação. Por esses motivos,
Xenopholis undulat us foi avaliada
como Dados Insuficientes (DD).


CAPÍTULO VI: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – SERPENTES

Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Ricardo Rodrigues da Silveira Filho
Roberta Richard Pinto
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz


CAPÍTULO VII
SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”)

CROCODILIANOS
JACARÉS
CAPÍTULO VII: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – CROCODILIANOS

GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO


SECRETARIA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE - SEMAS/PE

AVALIAÇÃO DA BIODIVERSIDADE DO ESTADO DE PERNAMBUCO


OFICINA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO DE CONSERVAÇÃO DE
ANFÍBIOS E “RÉPTEIS”

SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – CROCODILIANOS


(Jacarés)

Período: 04 a 08 de Agosto de 2014


Local: Departamento de Biologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE
Coordenação Executiva: Walber Santana
Coordenação Científica: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Coordenador do Táxon: Geraldo Jorge Barbosa de Moura
Espécies Avaliadas: 02 (01 LC e 01 DD)
Publicação: Resolução Nº 01, de 15 de maio de 2017


CAPÍTULO VII: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – CROCODILIANOS
Legend

Caiman latirostris Paleosuchus palpebrosus Localização geral: Caiman latirostris Área ampliada:
(Jacaré-Comum, Jacaré-do-Papo-Amarelo, (Jacaré-Anão, Jacaré-Coroa, Jacaré-do-Buraco)
EOO da espécie
Jacaré-de-Papo-Amarelo ) em PE (km2):
97.712
Brasil:
2.675.528

0°0'0"
15°0'0"S
Gradiente altitudinal (m)

30°0'0"S
-250 6.750

© Marco Freitas © Marco Freitas 0 350 700 1.400


Km
Categoria Menos preocupante (LC) Categoria Dados insuficientes (DD) 70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

Critérios
-
Justificativa
Critérios

Justificativa
- Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014

!
(
Extensão de ocorrência da espécie
Pontos de registro da espécie
EOO em Pernambuco
Remanescentes de vegetação:

$
UC federais Caatinga
Fonte: NGeo/RAN/ICMBio 0 40 80 160
UC estaduais e municipais Mata Atlântica Km
Caiman latirostris ocorre na Argentina, Paleosuchus palpebrosus tem ampla distribuição
Paraguai, Uruguai, Bolívia e Brasil. No na América do Sul e no Brasil. No Brasil,
Brasil, é amplamente distribuída nos ocorrem em todas as regiões, exceto a região Legend
biomas Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Sul. A espécie está frequentemente associada
Pampas, sempre associada a áreas de a áreas de drenagem e áreas de floresta Paleosuchus palpebrosus
alagadas, ambas com água limpa e fria. É Localização geral: Área ampliada:
drenagem. Sua população é extremamente elegível para avaliação regional. Em EOO da espécie
fragmentada. É elegível para avaliação Pernambuco, são conhecidos registros em em PE (km2):

regional. No estado de Pernambuco, é 97.943


poucas localidades, todas para a região de Brasil:
amplamente distribuída. Sua extensão de Mata Atlântica. No entanto, é possível que 7.282.347
ocorrência calculada é de 97.712 km². ocorra em outras áreas do estado. Estima-se

0°0'0"
Embora possua uma ampla distribuição, as que sua extensão de ocorrência seja maior
subpopulações no estado necessitam de que 20.000 km², contudo, a área da sua
monitoramento, p ois as mesmas potencial distribuição está fortemente
impactada e fragmentada em decorrência de
encontram-se fortemente impactadas em ações antrópicas, tais como: atividades de
decorrência de ações antrópicas, tais como:

15°0'0"S
mineração, desmatamento, assoreamento,
drenagem de áreas de várzea para instalação de hidrelétricas, drenagem de
agricultura, poluição dos rios, caça áreas de várzea para agricultura, poluição dos
predatória para comércio ilegal de carne, rios, caça predatória para comércio ilegal de
aumento das áreas de silvicultura carne, aumento das áreas de silvicultura
(principalmente cana-de-açúcar), retirada (principalmente cana-de-açúcar), retirada dos Gradiente altitudinal (m)
30°0'0"S

dos ovos da natureza para consumo ovos da natureza para consumo humano e -250 6.750

aterros para empreendimentos imobiliários. 0 350 700 1.400


humano, aterros para empreendimentos Não há estudos que permitam avaliar os
Km
imobiliários e implementação do complexo efeitos desses impactos sobre as
70°0'0"W 55°0'0"W 40°0'0"W

de SUAPE. Entretanto essas ameaças não subpopulações, consequentemente, não há Avaliação do estado de conservação da herpetofauna de Pernambuco, 2014
são evidentes que possam afetar a espécie informações sobre tamanho/estrutura e
ao ponto de colocá-la em risco de extinção. tendências da população que possibilitem a Extensão de ocorrência da espécie EOO em Pernambuco
Por essas razões Caiman latirostris foi aplicação dos critérios mais adequados à !
( Pontos de registro da espécie Remanescentes de vegetação:
avaliada como Menos preocupante (LC). espécie. Por esses motivos Paleosuchus
$
UC federais Caatinga


palpebrosus foi avaliada com Dados Fonte: NGeo/RAN/ICMBio
UC estaduais e municipais Mata Atlântica
0 40 80 160
Km
insuficientes (DD).
CAPÍTULO VII: SAUROPSIDAS (“RÉPTEIS”) – CROCODILIANOS

Avaliadores Facilitadora
Alexandre Pinheiro Zanotti Yeda Soares de Lucena Bataus
Antônio Jorge Suzart Argôlo
Barnagleison Silva Lisboa Analista de SIG
Carlos Roberto Abrahão Vívian Mara Uhlig
Ednilza Maranhão dos Santos
Fabiana Gonçalves Barbosa Relatores
Geraldo Jorge Barbosa de Moura Elizardo Batista Ferreira Lisboa
Jaqueline Bianque de Oliveira Victor Lopes de Melo
Jozélia Maria de Sousa Correia Paulo Mateus Martins Sobrinho
Leonardo Barros Ribeiro
Luciana Carla Rameh Albuquerque Zanotti Apoio da Coordenação
Luís Antônio Bochetti Bassetti Elizandra Gomes dos Santos
Marco Antônio de Freitas
Miguel Trefaut Rodrigues
Moacir Santos Tinôco
Patrícia Ferreira Tavares
Rosilda Maria Barreto Santos
Vera Lúcia Ferreira Luz


ÍNDICE
REMISSIVO
ÍNDICE REMISSIVO
Espécie Categoria Página 47. Physalaemus caete Criticamente em perigo (CR) 36
Anfíbios – Anuros 11 48. Physalaemus cicada Menos preocupante (LC) 36
1. Adenomera hylaedactyla Menos preocupante (LC) 13 49. Physalaemus cuvieri Menos preocupante (LC) 37
2. Agalychnis granulosa Vulnerável (VU) 13 50. Physalaemus erikae Dados insuficientes (DD) 37
3. Allobates olfersiodes Em perigo (EN) 14 51. Physalaemus kroyeri Menos preocupante (LC) 38
4. Boana albomarginata Menos preocupante (LC) 14 52. Pipa carvalhoi Menos preocupante (LC) 38
5. Boana atlantica Menos preocupante (LC) 15 53. Pithecopus gonzagai Não avaliada (NE) 39
6. Boana crepitans Menos preocupante (LC) 15 54. Pleurodema diplolister Menos preocupante (LC) 39
7. Boana exastis Em perigo (EN) 16 55. Pristimantis ramagii Menos preocupante (LC) 40
8. Boana faber Menos preocupante (LC) 16 56. Pristimantis vinhai Dados insuficientes (DD) 40
9. Boana freicanecae Em perigo (EN) 17 57. Proceratophrys cristiceps Menos preocupante (LC) 41
10. Boana raniceps Menos preocupante (LC) 17 58. Proceratophrys renalis Menos preocupante (LC) 41
11. Boana semilineata Menos preocupante (LC) 18 59. Pseudopaludicola pocoto Menos preocupante (LC) 42
12. Ceratophrys joazeirensis Dados insuficientes (DD) 18 60. Pseudopaludicola falcipes Menos preocupante (LC) 42
13. Chiasmocleis alagoanus Em perigo (EN) 19 61. Pseudopaludicola mystacalis Dados insuficientes (DD) 43
14. Corythomantis greeningi Menos preocupante (LC) 19 62. Rhinella crucifer Menos preocupante (LC) 43
15. Dendropsophus branneri Menos preocupante (LC) 20 63. Rhinella diptycha Menos preocupante (LC) 44
16. Dendropsophus decipiens Menos preocupante (LC) 20 64. Rhinella granulosa Menos preocupante (LC) 44
17. Dendropsophus elegans Menos preocupante (LC) 21 65. Rhinella hoogmoedi Menos preocupante (LC) 45
18. Dendropsophus haddadi Vulnerável (VU) 21 66. Scinax auratus Dados insuficientes (DD) 45
19. Dendropsophus minutus Menos preocupante (LC) 22 67. Scinax eurydice Menos preocupante (LC) 46
20. Dendropsophus nanus Menos preocupante (LC) 22 68. Scinax fuscovarius Menos preocupante (LC) 46
21. Dendropsophus oliveirai Menos preocupante (LC) 23 69. Scinax nebulosus Menos preocupante (LC) 47
22. Dendropsophus soaresi Menos preocupante (LC) 23 70. Scinax pachycrus Menos preocupante (LC) 47
23. Dermatonotus muelleri Menos preocupante (LC) 24 71. Scinax ruber Dados insuficientes (DD) 48
24. Elachistocleis cesari Menos preocupante (LC) 24 72. Scinax x-signatus Menos preocupante (LC) 48
25. Frostius pernambucensis Vulnerável (VU) 25 73. Sphaenorhynchus prasinus Menos preocupante (LC) 49
26. Gastrotheca fissipes Vulnerável (VU) 25 74. Stereocyclops incrassatus Menos preocupante (LC) 49
27. Gastrotheca pulchra Criticamente em perigo (CR) 26 75. Trachycephalus atlas Menos preocupante (LC) 50
28. Haddadus plicifer Dados insuficientes (DD) 26 76. Trachycephalus mesophaeus Menos preocupante (LC) 50
29. Leptodactylus caatingae Menos preocupante (LC) 27 77. Trachycephalus nigromaculatus Menos preocupante (LC) 51
30. Leptodactylus fuscus Menos preocupante (LC) 27 78. Trachycephalus typhonius Menos preocupante (LC) 51
31. Leptodactylus macrosternum Menos preocupante (LC) 28 Anfíbios – Gymnophionas 53
32. Leptodactylus mystaceus Menos preocupante (LC) 28 1. Siphonops annulatus Menos preocupante (LC) 55
33. Leptodactylus mystacinus Menos preocupante (LC) 29 2. Siphonops paulensis Menos preocupante (LC) 55
34. Leptodactylus natalensis Menos preocupante (LC) 29 Sauropsidas (“Répteis”) – Testudines 57
35. Leptodactylus ochraceus Dados insuficientes (DD) 30 1. Caretta caretta Criticamente em perigo (CR) 59
36. Leptodactylus syphax Menos preocupante (LC) 30 2. Chelonia mydas Vulnerável (VU) 60
37. Leptodactylus troglodytes Menos preocupante (LC) 31 3. Chelonoidis carbonaria Dados insuficientes (DD) 61
38. Leptodactylus vastus Menos preocupante (LC) 31 4. Eretmochelys imbricata Em Perigo (EN) 62
39. Lithobates palmipes Menos preocupante (LC) 32 5. Kinosternon scorpioides Menos preocupante (LC) 63
40. Odontophrynus carvalhoi Menos preocupante (LC) 32 6. Lepidochelys olivacea Criticamente em Perigo (CR) 64
41. Phyllodytes acuminatus Em perigo (EN) 33 7. Mesoclemmys tuberculata Menos preocupante (LC) 65
42. Phyllodytes brevirostris Em perigo (EN) 33 8. Phrynops geoffroanus Menos preocupante (LC) 66
43. Phyllodytes edelmoi Em perigo (EN) 34 9. Phrynops tuberosus Menos preocupante (LC) 67


44. Phyllodytes gyrinaethes Em perigo (EN) 34 Sauropsidas (“Répteis”) – Lagartos 69
45. Phyllodytes luteolus Menos preocupante (LC) 35 1. Acratosaura mentalis Menos preocupante (LC) 71
46. Physalaemus albifrons Menos preocupante (LC) 35 2. Ameiva ameiva Menos preocupante (LC) 71
ÍNDICE REMISSIVO
3. Ameivula ocellifera Menos preocupante (LC) 72 Sauropsidas (“Répteis”) – Serpentes 100
4. Anolis fuscoauratus Menos preocupante (LC) 72 1. Amerotyphlops brongersmianus Menos preocupante (LC) 102
5. Anolis punctatus Menos preocupante (LC) 73 2. Amerotyphlops paucisquamus Menos preocupante (LC) 102
6. Anotosaura vanzolinia Menos preocupante (LC) 73 3. Apostolepis cearensis Menos preocupante (LC) 103
7. Brasiliscincus heathi Menos preocupante (LC) 74 4. Apostolepis longicaudata Dados insuficientes (DD) 103
8. Cercosaura olivacea Vulnerável (VU) 74 5. Atractus maculatus Menos preocupante (LC) 104
9. Coleodactylus meridionalis Menos preocupante (LC) 75 6. Atractus potschi Menos preocupante (LC) 104
10. Copeoglossum nigropunctatum Menos preocupante (LC) 75 7. Boa constrictor Menos preocupante (LC) 105
11. Diploglossus lessonae Menos preocupante (LC) 76 8. Boiruna sertaneja Menos preocupante (LC) 105
12. Dryadosaura nordestina Menos preocupante (LC) 76 9. Bothrops bilineatus Vulnerável (VU) 106
13. Enyalius bibronii Menos preocupante (LC) 77 10. Bothrops erythromelas Menos preocupante (LC) 106
14. Enyalius catenatus Menos preocupante (LC) 77 11. Bothrops leucurus Menos preocupante (LC) 107
15. Gymnodactylus darwinii Menos preocupante (LC) 78 12. Chironius carinatus Menos preocupante (LC) 107
16. Gymnodactylus geckoides Menos preocupante (LC) 78 13. Chironius exoletus Menos preocupante (LC) 108
17. Hemidactylus agrius Menos preocupante (LC) 79 14. Chironius flavolineatus Menos preocupante (LC) 108
18. Hemidactylus brasilianus Menos preocupante (LC) 79 15. Clelia plumbea Menos preocupante (LC) 109
19. Iguana iguana Menos preocupante (LC) 80 16. Corallus hortulanus Menos preocupante (LC) 109
20. Kentropyx calcarata Menos preocupante (LC) 80 17. Crotalus durissus Menos preocupante (LC) 110
21. Lygodactylus klugei Menos preocupante (LC) 81 18. Dendrophidion atlantica Dados insuficientes (DD) 110
22. Mabuya macrorhyncha Menos preocupante (LC) 81 19. Dipsas sazimai Vulnerável (VU) 111
23. Micrablepharus maximiliani Menos preocupante (LC) 82 20. Dipsas variegata Menos preocupante (LC) 111
24. Nothobachia ablephara Em perigo (EN) 82 21. Drymarchon corais Menos preocupante (LC) 112
25. Ophiodes striatus Dados insuficientes (DD) 83 22. Drymoluber dichrous Vulnerável (VU) 112
26. Phyllopezus lutzae Menos preocupante (LC) 83 23. Epicrates assisi Menos preocupante (LC) 113
27. Phyllopezus periosus Menos preocupante (LC) 84 24. Epicrates cenchria Menos preocupante (LC) 113
28. Phyllopezus pollicaris Menos preocupante (LC) 84 25. Epictia borapeliotes Menos preocupante (LC) 114
29. Polychrus acutirostris Menos preocupante (LC) 85 26. Erythrolamprus almadensis Menos preocupante (LC) 114
30. Polychrus marmoratus Menos preocupante (LC) 85 27. Erythrolamprus miliaris Menos preocupante (LC) 115
31. Procellosaurinus erythocercus Em perigo (EN) 86 28. Erythrolamprus mossoroensis Menos preocupante (LC) 115
32. Psychosaura agmosticha Menos preocupante (LC) 86 29. Erythrolamprus poecilogyrus Menos preocupante (LC) 116
33. Salvator merianae Menos preocupante (LC) 87 30. Erythrolamprus reginae Vulnerável (VU) 116
34. Scriptosaura catimbau Em perigo (EN) 87 31. Erythrolamprus taeniogaster Menos preocupante (LC) 117
35. Stenolepis ridleyi Vulnerável (VU) 88 32. Erythrolamprus viridis Menos preocupante (LC) 117
36. Strobilurus torquatus Vulnerável (VU) 88 33. Helicops angulatus Menos preocupante (LC) 118
37. Trachylepis atlantica Em perigo (EN) 89 34. Helicops leopardinus Menos preocupante (LC) 118
38. Tropidurus cocorobensis Menos preocupante (LC) 89 35. Imantodes cenchoa Menos preocupante (LC) 119
39. Tropidurus hispidus Menos preocupante (LC) 90 36. Lachesis muta Vulnerável (VU) 119
40. Tropidurus semitaeniatus Menos preocupante (LC) 90 37. Leptodeira annulata Menos preocupante (LC) 120
41. Vanzosaura multiscutata Menos preocupante (LC) 91 38. Leptophis ahaetulla Menos preocupante (LC) 120
Sauropsidas (“Répteis”) – Anfisbênias 93 39. Lygophis dilepis Menos preocupante (LC) 121
1. Amphisbaena alba Menos preocupante (LC) 95 40. Lygophis paucidens Menos preocupante (LC) 121
2. Amphisbaena carvalhoi Dados insuficientes (DD) 95 41. Mastigodryas bifossatus Menos preocupante (LC) 122
3. Amphisbaena frontalis Em perigo (EN) 96 42. Micrurus ibiboboca Dados Insuficientes (DD) 122
4. Amphisbaena pretrei Menos preocupante (LC) 96 43. Micrurus lemniscatus Dados Insuficientes (DD) 123
5. Amphisbaena ridleyi Em perigo (EN) 97 44. Micrurus potyguara Dados Insuficientes (DD) 123


6. Amphisbaena supernumeraria Em perigo (EN) 97 45. Oxybelis aeneus Menos preocupante (LC) 124
7. Amphisbaena vermicularis Menos preocupante (LC) 98 46. Oxyrhopus guibei Menos preocupante (LC) 124
8. Leposternon polystegum Menos preocupante (LC) 98 47. Oxyrhopus petolarius Menos preocupante (LC) 125
ÍNDICE REMISSIVO
48. Oxyrhopus rhombifer Dados Insuficientes (DD) 125
49. Oxyrhopus trigeminus Menos preocupante (LC) 126
50. Philodryas nattereri Menos preocupante (LC) 126
51. Philodryas olfersii Menos preocupante (LC) 127
52. Philodryas patagoniensis Menos preocupante (LC) 127
53. Pseudoboa nigra Menos preocupante (LC) 128
54. Rodriguesophis iglesiasi Em perigo (EN) 128
55. Sibynomorphus neuwiedi Menos preocupante (LC) 129
56. Siphlophis compressus Vulnerável (VU) 129
57. Spilotes pullatus Menos preocupante (LC) 130
58. Taeniophallus occipitalis Menos preocupante (LC) 130
59. Tantilla melanocephala Menos preocupante (LC) 131
60. Thamnodynastes almae Menos preocupante (LC) 131
61. Thamnodynastes hypoconia Dados Insuficientes (DD) 132
62. Thamnodynastes pallidus Menos preocupante (LC) 132
63. Thamnodynastes sertanejo Menos preocupante (LC) 133
64. Trilepida brasiliensis Menos preocupante (LC) 133
65. Xenodon merremii Menos preocupante (LC) 134
66. Xenopholis scalaris Vulnerável (VU) 134
67. Xenopholis undulatus Dados Insuficientes (DD) 135
Sauropsidas (“Répteis”) – Crocodilianos 137
1. Caiman latirostris Menos preocupante (LC) 139
2. Paleosuchus palpebrosus Dados insuficientes (DD) 139


POSFÁCIO

O avanço do desenvolvimento humano e a consequente exploração dos recursos naturais ocasionam grandes alterações
no ambiente. Essas alterações rápidas e drásticas culminam na extinção de espécies, um dos grandes problemas ambientais
desde a chegada dos humanos no continente. Este é, portanto, um dos mais relevantes desafios da sociedade. Para enfrentar
este desafio é imprescindível conhecer a nossa biodiversidade, identificar os principais fatores que a ameaçam e estabelecer
prioridades de ação delineando estratégias de conservação mais eficazes.

Uma das estratégias para verificar os efeitos das atividades humanas sobre a flora e fauna é avaliar periodicamente o
risco de extinção das espécies. O resultado dessa avaliação é a produção das listas de espécies categorizadas segundo o grau de
ameaça. Essas listas são importantes na medida em que indicam a necessidade de ações voltadas à conservação das espécies
e de seus habitat. Dentre essas medidas estão iniciativas específicas de proteção, identificação de áreas prioritárias para
conservação, e o incentivo das pesquisas aplicadas. Este trabalho subsidiará as tomadas de decisões e políticas públicas nas
esferas federal e estadual e auxiliará na elaboração dos Planos de Ação para Conservação das espécies ameaçadas.

Para implementação dessa estratégia de proteção da fauna brasileira, coube ao Instituto Chico Mendes de Conservação
da Biodiversidade (ICMBio), a atribuição de coordenar os processos voltados à conservação das espécies brasileiras. Neste
sentido, estabeleceu os processos de Avaliação do Estado de Conservação da Fauna Brasileira, os Planos de Redução de
Impactos (PRIM) e de elaboração e Implementação de Planos de Ação para a Conservação de Espécies Ameaçadas de
Extinção (PAN). Estes três processos são integrados e permitem a execução de ações com vistas a reverter ou mitigar as
ameaças que as espécies estão submetidas.

Neste contexto, a lista de espécies ameaçadas do estado de Pernambuco, além de incorporar as características peculiares deste
estado, têm o mérito de envolver de forma definitiva a ação do governo estadual no processo de conservação dos recursos
naturais, instituindo instrumentos de controle, fiscalização e proteção mais eficazes desses recursos. Essa lista soma-se a
lista estadual da Bahia e fica como exemplo para os demais estados do Nordeste, que ainda não têm suas listas publicadas.
POSFÁCIO

Este livro apresenta 207 espécies de anfíbios e répteis avaliados em 2014, oficializada por meio da Resolução Estadual
nº 01 de 09/01/2015 para os Anfíbios e Resolução nº 01 de 15/05/2017 para os répteis, e condensa as mais recentes
informações sobre a biologia e a atual situação dos anfíbios e répteis do Estado de Pernambuco, cujo objetivo é divulgar
quais são e onde estão as principais causas dessas ameaças, com identificação do grau de risco de extinção de cada
espécie. Significa também que grande passo foi dado em reunir informações mais robustas que subsidiem a
implementação de ações do Plano de Ação Nacional para a Conservação da Herpetofauna Ameaçada da Região Nordeste,
favorecendo uma relação promissora no compartilhamento e execução de ações para conservação das espécies.

Meus agradecimentos pelo convite em escrever este Posfácio e parabenizo o Governo de Pernambuco e a Universidade
Federal Rural de Pernambuco pelo esforço em elaborar a lista da herpetofauna ameaçada deste estado. Acreditamos que
para conservar, precisamos conhecer as espécies e reconhecer os problemas. Estamos certos de que esta publicação trará
grandes contribuições para a conservação dos répteis e anfíbios, além de ser um valioso instrumento para tomada de
decisões no âmbito governamental, os dados aqui apresentados serão de grande ajuda para estudantes, pesquisadores e
entidades ligadas à conservação.

Por fim, agradeço a todos que contribuíram neste livro e que dividem conosco essa causa em prol da conservação das
espécies.
Vera Lúcia Ferreira Luz
Coordenadora do RAN/ICMBio


DOCUMENTOS
OFICIAIS
DOCUMENTOS OFICIAIS


DOCUMENTOS OFICIAIS


DOCUMENTOS OFICIAIS
III - de dados de pesquisa ou monitoramento que subsidiem tomadas de
sobre o uso e da na a ser autorizada;
Publicada no DOE em 27 janeiro de 2015
IV - de medidas de das e de de
incluindo aquelas decorrentes de internacionais; e

V- de medidas indicadas nos Planos de Nacionais para de


Reconhece como de de - PAN aprovados, quando existentes.
da fauna pernambucana de
aquelas constantes da lista Art. Os utilizados e as do estado de
das constantes da Lista divulgados no da
Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade e da Estadual de
Meio Ambiente - CPRH .

O de Estado do Meio Ambiente e Sustentabilidade, no uso de suas Art. ser realizadas na Lista a partir de dados
e tendo em vista o disposto na Lei 13.787 , de 8 de junho de 2009, na atualizados de monitoramento ou mediante o aporte de conhecimento sobre
Lei 11.206 , de 31 de de 1995 e na Portaria 35, de 17 de outubro de 2014, o estado de da

Resolve: Art. A desta constitui sujeita penalidades


previstas nas Leis Federais 5.197, de 3 de janeiro de 1967, e 9.605, de 12 de
Art. Reconhecer a "Lista Estadual Oficial de da Fauna de fevereiro de 1998 sem dos dispositivos previstos no Penal e demais
- conforme Anexo I da presente leis vigentes, com as penalidades nelas consideradas.

A presente trata de e indica o grau de risco de de Art. Os casos omissos ou que necessitem de tratamento objeto de
cada e por parte desta Secretaria.

Outros objeto de

Art. As constantes da Lista, conforme Anexo I, classificadas nas


categorias Criticamente em Perigo (CR), Em Perigo (EN), (VU), e Dados
Insuficientes (DD) ficam protegidas de modo integral, incluindo, entre outras medidas,
a de captura, transporte, armazenamento, guarda, manejo, beneficiamento e

A captura, transporte, armazenamento, guarda e manejo de exemplares das Sergio Luis de Carvalho Xavier
de que trata o caput somente ser permitida para fins de pesquisa ou
para a da mediante da Estadual de Meio
Ambiente - CPRH.

As estabelecidas no caput deste artigo se aplicam a exemplares


reproduzidos em cativeiros devidamente licenciados por ambiental competente,
em conformidade com Planos de Nacionais para de
de - PAN, quando existentes.

As estabelecidas no caput deste artigo se aplicam a exemplares


capturados incidentalmente, desde que liberados vivos ou descartados no ato da
captura, devendo ser registrados a captura, ou em
conforme

Art. Para as de classificadas na categoria, Menos


Preocupante (LC) e Dados Insuficientes (DD), do Anexo I desta ser
permitido o uso desde que regulamentado e autorizado pela
Estadual de Meio Ambiente - CPRH e atendendo minimamente aos seguintes

I - ser objeto de em outras normas

II - estar em conformidade com a de risco de de 


DOCUMENTOS OFICIAIS

Hypsiboas freicanecae (Carnaval & Peixoto, -


(EN)
ANEXO I 2004)

Hypsiboas raniceps Cope, 1862 Perereca de bananeira (LC)

NOME POPULAR CATEGORIA Hypsiboas semilineatus (Spix, 1824) Perereca-da-folhagem (LC)

Leptodactylus caatingae , 2003 - (LC)

Adenomera hylaedactyla (Cope, 1868) (LC) Leptodacty lusfuscus(Schneider, 1799) (LC)

Agalychnis granulosa Cruz, 1989 Perereca-Verde (VU) Leptodacty luslatrans (Steffen, 1815) (LC)

Allobates alagoanus (Bokermann, 1967) (EN) Leptodactylus macrosternum Miranda-Ribeiro, Pererequinha-bicuda


(LC)
1926
Sapo-intanha
Ceratophrys joazeirensis Mercadal de Barrio,
(DD) Leptodactylus mystaceus (Spix, 1824) Pererequinha-bicuda (LC)
1986
Leptodactylus mystacinus (Burmeister, 1861) (LC)
Chiasmocleis alagoanus Cruz, Caramaschi &
(DD)
Freire, 1999 Leptodactylus natalensis A. Lutz, 1930 - (LC)

Corythomantis greeningi Boulenger, 1896 Perereca-de-Capacete (LC) Leptodactylus ochraceus Lutz, 1930 - (DD)

Dendropsophus branneri (Cochran, 1948) Perereca-de-moldura (LC) Leptodactylus podicipinus (Cope, 1862) (LC)

Dendropsophus decipiens (A. Lutz, 1925) Perereca-de-banheiro (LC) Leptodactylus syphax Bokermann, 1969 - (LC)

Dendropsophus elegans (Wied-Neuwied, 1824) Perereca-de-moldura (LC) Leptodactylus troglodytes A. Lutz, 1926 Gia (LC)

Dendropsophus haddadi (Bastos & Pombal, Perereca-guria Leptodactylus vastus A. Lutz, 1930 (LC)
(LC)
1996)
Lithobates palmipes (Spix, 1824) - (LC)
Dendropsophus minutus (Peters, 1872) Pererequinha-do-brejo (LC)
Odontophrynus carvalhoi Savage & Cei, 1965 Sapo-de-Enchente (LC)
Dendropsophus nanus (Boulenger, 1889) Pererequinha-do-brejo (LC)
Phyllodytes acuminatus Bokermann, 1966 - (EN)
Dendropsophus oliveirai (Bokermann, 1963) (LC)
Phyllodytes brevirostris Peixoto & Cruz, 1988 - (EN)
Dendropsophus soaresi (Caramaschi& Jim, Perereca-reticulada
(LC) Phyllodytes edelmoi Peixoto, Caramaschi& -
1983) (EN)
Freire, 2003
Dermatonotus muelleri (Boettger, 1885) (LC)
Phyllodytes gyrinaethes Peixoto, Caramaschi& -
(EN)
Elachistocleis cesari (Miranda Ribeiro (192 (LC) Freire, 2003

Frostius pernambucensis (Bokermann, 1962) - (VU) Phyllodytes luteolus Wied-Neuwied, 1824 - (LC)

Gastrotheca fissipes (Boulenger, 1888) - (VU) Phyllomedusa nordestina Caramaschi, 2006 - (LC)

Gastrotheca pulchra Caramaschi & Rodrigues, - Physalaemus albifrons (Spix, 1824) - (LC)
(CR)
2007
Physalaemus caete Pombal & Madureira, 1997 - (CR)
Haddadus plicifer (Boulenger, 1888) - (DD)
Physalaemus centralis Bokermann, 1962 (LC)
Hypsiboas albomarginatus (Spix, 1824) Perereca-de-banheiro (LC)
Physalaemus cicada Bokermann, 1966 - (LC)
Hypsiboas atlanticus (Caramaschi & Velosa, -
(LC) Physalaemus cuvieri Fitzinger, 1826 (LC)
1996)

Hypsiboas crepitans (Wied-Neuwied, 1824) Sapo ferreiro (LC) Physalaemus erikae Cruz & Pimenta, 2004 - (DD)

Hypsiboas exastis (Caramaschi & Rodriguez, - Physalaemus kroyeri -


(EN) (LC)
2003) (

Hypsiboas faber (Wied-Neuwied, 1821) Sapo martelo (LC) Pipa carvalhoi (Miranda-Ribeiro, 1937) Perereca-de-banheiro (LC)


DOCUMENTOS OFICIAIS


DOCUMENTOS OFICIAIS


REGISTRO
FOTOGRÁFICO
REGISTRO FOTOGRÁFICO

representantes do Governo do Estado, SEMAS, CPRH, UFRPE, UPE, UFPE,


REGISTRO FOTOGRÁFICO

Universidade Federal Rural de Pernambuco e Coordenador

)WF>JIF8TFWJXIJ1ZHJSF'FYFZX&SFQNXYF&RGNJSYFQIT(JSYWT )WF;±[NFS2FWF:MQNL&SFQNXYF&RGNJSYFQIT(JSYWT3FHNTSFQIJ
3FHNTSFQIJ5JXVZNXFJ(TSXJW[F«§TIJƏ7­UYJNXƐJ&SK±GNTX 7&3 5JXVZNXFJ(TSXJW[F«§TIJƏ7­UYJNXƐJ&SK±GNTX 7&3.(2'NTJ
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ministrando a segunda palestra na cerimônia de abertura ministrando a terceira palestra na cerimônia de abertura
NSYNYZQFIF Ə& 1.89& ;*72*1-& )&8 *85(.*8 &2*&‹&)&8 )* NSYNYZQFIFƏ:84)48.89*2&)*.3+472&‹‡4,*4,7 +.(& 8.,*2
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XTRTX JYJWSFRJSYJ LWFYTX 8JR FX HTSYWNGZN«¹JX IJQF S§T
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REGISTRO FOTOGRÁFICO

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