Você está na página 1de 404

Áreas prioritárias

para a Conservação, Utilização Sustentável e


Repartição dos Benefícios da Biodiversidade
2ª Atualização

Série Biodiversidade 56
2
Ministério do Meio Ambiente
Portaria MMA nº 463 de 18 de dezembro de 2018

Áreas prioritárias
para a Conservação, Utilização Sustentável e
Repartição dos Benefícios da Biodiversidade
2ª Atualização

Brasília – DF
MMA
2023

Série Biodiversidade 56
República Federativa do Brasil

Presidente
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

Vice-Presidente
GERALDO JOSÉ RODRIGUES ALCKMIN FILHO

Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima

Ministra
MARINA SILVA

Secretário-Executivo
JOÃO PAULO RIBEIRO CAPOBIANCO

Secretária de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais


RITA DE CÁSSIA GUIMARÃES MESQUITA

Diretor do Departamento de Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade


BRAULIO FERREIRA DE SOUZA DIAS

Secretária de Mudança do Clima


ANA TONI

Diretora do Departamento de Oceano e Gestão Costeira


ANA PAULA LEITE PRATES
Organizadores Fotógrafos
Adriana Panhol Bayma • Amazônia: Carlos Durigan – WCS
Luciane Rodrigues Lourenço Paixão • Caatinga: Eraldo Peres – Acervo MMA
Maurício dos Santos Pompeu • Cerrado: Rui Faquini e Palê Zuppani – Acervo MMA
• Mata Atlântica: Wigold B. Schaeffer – Acervo MMA
Revisão de leiaute • Pampa: Alexandre Krob – Instituto Curicaca
Rodrigo Braga • Pantanal: Zig Koch – Acervo MMA
• Zona Costeira e Marinha: Wigold B. Schaeffer –
Projeto gráfico e Diagramação Acervo MMA e Cristian Dimitrius Produções
Acará Estúdio Gráfico

Equipe (conforme estrutura administrativa do MMA definidas pelos


Decretos nº 7.490/2011 e 8.975/2017, revogados pelo atual Decreto nº 11.349/2023)

Secretaria da Amazônia e Serviços Ambientais Equipe Técnica (consultorias) da 2ª atualização


que elaboraram os produtos que originaram os
Departamento de Ecossistemas textos dos capítulos
Coordenação Técnica
Adriana Panhol Bayma – Analista Ambiental Amazônia
João Arthur Soccal Seyffarth – Analista Ambiental Ana Luisa Mangabeira Albernaz (Coordenadora) – Museu
Luciane Rodrigues Lourenço Paixão – Analista Ambiental Paraense Emílio Goeldi; Edenise Garcia – TNC; Jorge Gavina
Maurício dos Santos Pompeu – Analista Ambiental Pereira – MPEG; Karen Oliveira – TNC; Marcelo Thalês –
Mateus Motter Dala Senta – Analista Ambiental MPEG; Mariana da Silva Soares – WWF-Brasil; Paula Hanna
Valdujo – WWF-Brasil; Raphael Vale – TNC; Victória Varela
Secretaria de Biodiversidade – WWF-Brasil
Braulio Ferreira de Souza Dias – Secretário (2010-2012)
Roberto Brandão Cavalcanti – Secretário (2012-2015) Caatinga
Ana Cristina Barros – Secretária (2015-2016) Eduardo Martins Venticinque (Coordenador técnico) – UFRN;
José Pedro de Oliveira Costa – Secretário (2016-2018) Carlos Roberto Fonseca (Coordenador técnico) – UFRN;
Marcelo Matsumoto (Coordenador de SIG); Rogério H. Vereza
Departamento de Conservação de Ecossistemas – de Azevedo; Eduardo R. Felizola; Daniela de Oliveira
DECO
Ana Paula Leite Prates – Diretora (2017-2019) Cerrado e Pantanal
Carlos Alberto de Mattos Scaramuzza – Diretor (2013-2017) WWF-Brasil: Mario Barroso; Paula Hanna Valdujo; Mariana
Braulio Ferreira de Souza Dias – Diretor (2010-2012) Soares; Bernardo Caldas; Magaly Oliveira; Sidney Rodrigues
Adriana Risuenho Leão – Coordenadora (2018-2019)
João Paulo Sotero de Vasconcelos – Coordenador (2017-2018) Mata Atlântica
Magaly Gonzales de Oliveira – Coordenadora (2016) Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPÊ: Equipe Técnica:
Daniela América Suarez de Oliveira – Coordenadora (2010- Alexandre C. Martensen; Alexandre Uezu; Angela Pellin;
2016) Clinton N. Jenkins; Fernando Lima; Henrique Y. Shirai.
Equipe de Apoio: Andrea Pellin; Humberto Malheiros; Tiaro
Departamento de Biodiversidade Aquática, Mar e Katu Pereira. Equipe de Moderação: Neluce Maria Arenhart
Antártica – DMAR Soares; Dailey Fischer; Débora Lehmann; Erica Lobato;
Roberto Ribas Gallucci – Coordenador (2014-2015) Lara Montenegro; Marccella Lopes Berte; Naiara Campos;
Giovanna Palazzi – Diretora (2014-2015) Nhanja de Araújo; Renata Florentino; Ana Duarte

Analistas Ambientais Pampa


Ana Carolina Carneiro Equipe Técnica Executiva (Instituto Curicaca): Alexandre
Bianca Mattos Krob; Eduardo Vélez Martin; Caroline Zank; Bruna Arbo
Iona’i Ossami de Moura Meneses. Instituições Parceiras: Instituto de Biociências da
Ivan Barbosa (in memoriam) Universidade Federal do Rio Grande do Sul – IB/UFRGS;
Jennifer Viezzer Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul – FZB;
Juliana Mattos Fundação Luterana de Diaconia – FLD
Luciana Hemétrio Valadares
Mariana Egler Zona Costeira e Marinha
Paula Moraes Pereira Consórcio CI e WWF Brasil – Coordenação: Guilherme
Rafael Agrello Dias Dutra (Coordenador Geral) – CI-Brasil: Anna Carolina
Tânia Maria de Souza Lobo (Coordenadora Adjunta) – WWF. Equipe técnica:
Sabrina Costa (CI-Brasil); Bruno Coutinho (CI-Brasil);
Equipe de Apoio Administrativo Mariana Soares (WWF); Maria Isabel Martinez (CI-Brasil);
José Luciano de Melo Filho – Agente Administrativo Paula Valdujo (WWF); Mariana Napolitano (WWF); Aline
Ramildo Etisson de Souza Passos – Agente Administrativo Aguiar (CI-Brasil); Caio Faro (WWF); Ricardo Aranha
Daniel de Oliveira Wiechers – Secretário técnico terceirizado (WWF); Victória Varela (Estagiária – WWF); João Batista
Francisco Carvalho – Secretário técnico terceirizado Teixeira (Apoio Técnico – Aqua Ambiental); Alessandro
Estagiários M. Bayer (Apoio Técnico – Aqua Ambiental); Flavio
Brunna Bertoldo Melão Brasil (Apoio Técnico – Mosaico); Ronaldo Weigand
Matheus da Silva Castro Jr. (Moderação – Nave Terra); Jéssica Lívio Pedreira
Hugo Garcês (Moderação – Nave Terra)
Prefácio

O Brasil é o país com maior biodiversidade do mundo. São mais de 116.000 espécies ani-
mais, 46.000 vegetais descritos e tantos outros ainda a serem descobertos pela ciência.
Pela sua imensidão, nosso território possui diferentes zonas climáticas que favorecem a
formação dos biomas Amazônico, do Pantanal, do Cerrado, da Caatinga, do Pampa e da
Mata Atlântica, além da Zona Costeira e Marinha, cada um com suas peculiaridades.

Diante dessa rica diversidade, o Brasil assumiu compromissos com a conservação, o uso
sustentável e a repartição dos benefícios da biodiversidade, conciliando o desenvolvimento
econômico e social a práticas de conservação das espécies e ecossistemas. Esses com-
promissos estiveram representados no Plano Estratégico 2011-2020 da Convenção sobre
Diversidade Biológica – CDB, que estabeleceu 20 metas globais para a biodiversidade, co-
nhecidas como Metas de Aichi, internalizadas pelo País por meio das Metas Nacionais de
Biodiversidade para 2020. Agora, o País passa a centrar esforços para o alcance das 23
metas do novo Marco Global de Kunming-Montreal de Biodiversidade, para 2030, acordadas
em dezembro de 2022 durante a Décima Quinta Conferência das Partes da CDB.

Para deter a perda de nossa biodiversidade, um dos maiores desafios para os tomadores de
decisão tem sido o estabelecimento de prioridades nacionais, regionais e locais, essenciais
para que as decisões possam ser traduzidas em resultados concretos e tenham eficiência
na aplicação de recursos financeiros disponíveis.

O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima adota, desde 2004, as Áreas Prioritá-
rias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversi-
dade Brasileira como instrumento de política pública que visa orientar, de forma objetiva
e participativa, o planejamento e a implementação de medidas adequadas à conservação,
à recuperação e ao uso sustentável dos recursos naturais.

Esta última atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade identificou 2.081
áreas que foram reconhecidas pela Portaria MMA nº 463, de 18 de dezembro de 2018.
A coordenação técnica, exercida pelo MMA, primou pela qualidade das análises das
informações, confiabilidade dos dados utilizados e gerados durante todo o processo,
e pela contribuição de agentes públicos, representantes dos setores econômicos, aca-
demia e sociedade civil.

Por isso, é com satisfação que publicamos os resultados da 2ª Atualização das Áreas Prio-
ritárias para a Biodiversidade de todos os biomas e da zona costeira e marinha, esperando
que esta ferramenta seja cada vez mais utilizada para orientar as políticas públicas do Brasil,
de forma a compatibilizar o crescimento socioeconômico nacional com a conservação da
nossa rica biodiversidade.

RITA DE CÁSSIA GUIMARÃES MESQUITA


Secretária de Biodiversidade, Florestas e Direitos Animais
Lista de siglas e abreviaturas
ANA – Agência Nacional de Águas e DECO – Departamento de Conservação de
Saneamento Básico Ecossistemas do Ministério do Meio Ambiente

ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil DESMA/UFRGS – Núcleo de Estudos em


Desenvolvimento Rural Sustentável e Mata
ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica Atlântica da Universidade Federal do Rio
ANM – Agência Nacional de Mineração Grande do Sul

ANTAQ – Agência Nacional de Transportes DESP – Departamento de Conservação e


Aquaviários Manejo das Espécies do Ministério do Meio
Ambiente
AP – Área Protegida
DIBIO – Diretoria de Pesquisa, Avaliação e
APA – Área de Proteção Ambiental Monitoramento da Biodiversidade – ICMBio

APP – Área de Preservação Permanente DNIT – Departamento Nacional de


Infraestrutura de Transportes
ASMAF – Abundance of small mammals in the
Atlantic Forest DNPM – Departamento Nacional de Produção
Mineral
BLM – Boundary Lenght Modifier
EBA – Endemic Bird Area
BMU – Ministério Federal do Meio Ambiente,
Proteção da Natureza e Segurança Nuclear da ED – Evolutionary Distinctiveness
Alemanha
EIAs – Estudos de Impacto Ambiental
CECAV – Centro Nacional de Pesquisa e
Conservação de Cavernas do ICMBio EMATER/RS – Empresa de Assistência Técnica
e Extensão Rural
CEMAVE – Centro Nacional de Pesquisa e
Conservação das Aves Silvestres do ICMBio EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária
CEPI – Conselho Estadual dos Povos Indígenas
EN – Em perigo
CGEO – Coordenação de Geoprocessamento
EPE – Empresa de Pesquisa Energética
CGH – Central Geradora Hidrelétrica
ESEC – Estação Ecológica
CGTIG – Coordenação Geral de Tecnologia da
Informação e Geoprocessamento FLD – Fundação Luterana de Diaconia

CI – Conservação Internacional FRA – Free-flowing River Analysis

CNEA – Cadastro Nacional de Entidades FUNAI – Fundação Nacional dos Povos


Ambientalistas Indígenas

CNUC – Cadastro Nacional de Unidades de FUNBIO – Fundo Brasileiro para a


Conservação Biodiversidade

COEMA – Conselho Estadual de Meio Ambiente FURG – Universidade Federal de Rio Grande

CONABIO – Comissão Nacional de FZB – Fundação Zoobotânica do Rio Grande


Biodiversidade do Sul

CPB – Centro Nacional de Pesquisa e GARD – Global Assessment of Reptile


Conservação de Primatas Brasileiros Distributions

CPCT/Pampa – Comitê dos Povos e GIZ – Deutsche Gesellschaft für Internationale


Comunidades Tradicionais do Pampa Zusammenarbeit

CTI – Centro de Trabalho Indigenista GT – Grupo de Trabalho


IBA – Important Bird Area PAN – Plano de Ação Nacional para
Conservação das Espécies Ameaçadas de
IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente Extinção
e dos Recursos Naturais Renováveis
PAR – Projeto de. Assentamento Rápido
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística PCH –Pequena Central Hidrelétrica

IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás PDS – Projetos de Desenvolvimento


Sustentável
ICMBio – Instituto Chico Mendes de
Conservação da Biodiversidade PI – Planos de Informação

IIC – Índice Integral de Conectividade PIC – Projetos Integrados de Colonização

IKI – Iniciativa Internacional de Proteção do PN – Parque Nacional


Clima
PNIH – Plano Nacional de Integração Hidroviária
Imaflora – Instituto de Manejo e Certificação
Florestal e Agrícola PNSB – Política Nacional de Segurança de
Barragens
Imazon – Instituto do Homem e Meio
Prodes – Projeto de Monitoramento do
Ambiente da Amazônia
Desmatamento da Floresta Amazônica
INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Brasileira por Satélite
Reforma Agrária
PSC – Planejamento Sistemático da
INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Conservação
Espaciais
RBMA – Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
IPSL – Institut Pierre Simon Laplace
REBIMAR – Programa de Recuperação da
IUCN – International Union for Conservation Biodiversidade Marinha
of Nature
Renca – Reserva Mineral de Cobre e Associados
KFW – KfW Bankengruppe
RESEX – Reserva Extrativista
LEEC – Laboratório de Ecologia Espacial e
ReviZEE – Programa de Avaliação do Potencial
Conservação
Sustentável de Recursos Vivos na Zona
MAREM – Mapeamento Ambiental para Econômica Exclusiva
Resposta à Emergência no Mar
RGP – Registro Geral da Atividade Pesqueira
MDIC – Ministério do Desenvolvimento,
SEDACTEL/RS – Secretaria da Cultura,
Indústria, Comércio e Serviços
Turismo, Esporte e Lazer do Estado do Rio
MIROC – Model for Interdisciplinary Research Grande do Sul
on Climate
SEMA/RS – Secretaria do Ambiente e
MMA – Ministério do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Rio Grande
Mudança do Clima do Sul

MPEG – Museu Paraense Emílio Goeldi SIG – Sistema de Informações Geográficas

NCEAS – National Center for Ecological SIGEL – Sistema de Informações


Analysis and Synthesis Georreferenciadas do Setor Elétrico

ONG – Organização Não Governamental SIGMINE – Sistema de Informações


Geográficas da Mineração
PA – Projeto de Assentamento
SINAU – Sistemas de Naufrágios do Brasil
PAC – Projetos de Assentamento Conjunto
Sirene – Sistema de Registro Nacional de
PAD – Projeto de Assentamento Dirigido Emissões
SNA – Sistema Nacional de Anilhamento

SNUC – Sistema Nacional de Unidades


Conservação

SNV – Sistema Nacional de Viação

SPF – Species Penalty Factor

TI – Terra Indígena

TNC – The Nature Conservancy

TQ – Território Quilombola

TUP – Terminais de Uso Privado

UC – Unidade de Conservação

UCPI – Unidade de Conservação de Proteção


Integral

UCUS – Unidade de Conservação de Uso


Sustentáel

UFPR – Universidade Federal do Paraná

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande


do Sul

UFSM – Universidade Federal de Santa Maria

UHE – Usina Hidrelétrica

UNESP – Universidade Estadual Paulista

UP – Unidade de Planejamento

VDS – Clube Veleiros do Sul Porto Alegre

VU – Vulnerável

WCS – Wildlife Conservation Society

WWF-Brasil – World Wide Fund for Nature –


Brasil

ZA – Zona de Amortecimento

ZEE – Zona Econômica Exclusiva

ZEE – Zoneamento Ecológico-Econômico


Sumário

Prefácio.............................................................................................................................. 7

Lista de siglas e abreviaturas......................................................................................... 8

1. Introdução................................................................................................................. 18

1.1. As Áreas e Ações Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável


e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade..................................................................18

1.2. Marcos Temporais...................................................................................................................20

1.3. Avaliação das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade de 2007.....................................22

2. A 2ª Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade......................... 26

2.1. Coordenação............................................................................................................................26

2.2. Definição da Área de Abrangência e Unidades de Planejamento...................................26

2.3. Identificação das Áreas e Ações Prioritárias para a Biodiversidade ...............................28


2.3.1. Definição dos Alvos e Metas para Conservação............................................................. 28
2.3.2. Definição das Atividades Antrópicas Desfavoráveis (custos) e Favoráveis
(oportunidades) à Conservação da Biodiversidade........................................................ 29
2.3.3. Classificação das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.......................................... 29

2.4. Processo Participativo.............................................................................................................30

3. Resultados Gerais..................................................................................................... 34

4. Amazônia................................................................................................................... 40

4.1. Caracterização Geral do Bioma.............................................................................................40

4.2. As Áreas já Protegidas da Amazônia....................................................................................41

4.3. Atualização das Áreas Prioritárias da Biodiversidade para a Amazônia.........................43


4.3.1. Definição das Unidades de Planejamento........................................................................ 43
4.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas........................................................................... 44
4.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades................................................................... 48
4.3.4. Ponderação das Variáveis e Composição da Superfície de Custo............................. 51
4.3.5. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade................................................... 51
4.3.6. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Amazônia............................. 52
4.3.7. Ações Prioritárias..................................................................................................................... 53

4.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


de 2007 (revogado) e 2018 (atual)........................................................................................53
5. Caatinga..................................................................................................................... 58

5.1. Caracterização Geral do Bioma.............................................................................................58

5.2. As Áreas já Protegidas da Caatinga .....................................................................................59

5.3. Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Caatinga...........................59


5.3.1. Definição das Unidades de Planejamento........................................................................ 59
5.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas........................................................................... 60
5.3.3. Alvos e Metas de Espécies.................................................................................................... 60
5.3.4. Alvos e Metas de Alvos Costeiros........................................................................................ 60
5.3.5. Alvos e Metas de Cavidades Naturais................................................................................ 60
5.3.6. Alvos e Metas para Caatinga Arbórea................................................................................ 61
5.3.7. Alvos e Metas para Geodiversidade................................................................................... 61
5.3.8. Metas para Recorte Político.................................................................................................. 61
5.3.9. Levantamento dos Custos ................................................................................................... 61
5.3.10. Ponderação das Variáveis e Composição da Superfície de Custo............................. 63
5.3.11. Levantamento dos Usos Sustentáveis .............................................................................. 63
5.3.12. Seleção de Áreas Importantes para Restauração.......................................................... 64
5.3.13. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade................................................... 69
5.3.14. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Caatinga............................... 70
5.3.15. Ações Prioritárias..................................................................................................................... 71

5.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


de 2007 (revogado) e 2018 (atual)........................................................................................73

6. Cerrado e Pantanal.................................................................................................. 76

6.1. Caracterização Geral dos Biomas Cerrado e Pantanal......................................................76


6.1.1. O Cerrado.................................................................................................................................. 76
6.1.2. O Pantanal................................................................................................................................. 77

6.2. As Áreas já Protegidas do Cerrado e Pantanal...................................................................77

6.3. Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do Cerrado e Pantanal........78


6.3.1. Definição das Unidades de Planejamento........................................................................ 78
6.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas........................................................................... 78
6.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades................................................................... 80
6.3.4. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade................................................... 81
6.3.5. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do Cerrado e Pantanal........... 81
6.3.6. Áreas Prioritárias para Inventários...................................................................................... 82
6.3.7. Equivalência Ecológica entre Unidades de Planejamento............................................ 84
6.3.8. Ações Prioritárias..................................................................................................................... 84

6.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


de 2007 (revogado) e 2018 (atual)........................................................................................85
7. Mata Atlântica.......................................................................................................... 88

7.1. Caracterização Geral do Bioma.............................................................................................88

7.2. As Áreas já Protegidas da Mata Atlântica............................................................................89

7.3. Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Mata Atlântica.................90


7.3.1. Definição das Unidades de Planejamento........................................................................ 90
7.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas........................................................................... 91
7.3.3. Alvos e Metas de Aves............................................................................................................ 92
7.3.4. Alvos e Metas de Répteis e Anfíbios.................................................................................. 92
7.3.5. Alvos e Metas de Mamíferos................................................................................................ 93
7.3.6. Alvos e Metas de Processos Aquáticos e Cavernas....................................................... 94
7.3.7. Alvos e Metas de Vegetação e Biogeográficos................................................................ 95
7.3.8. Levantamento dos Custos e Oportunidades................................................................... 97
7.3.9. Composição da Superfície de Custos e Oportunidades.............................................100
7.3.10. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.................................................100
7.3.11. Ações Prioritárias...................................................................................................................102
7.3.12. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Mata Atlântica...................104

7.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


de 2007 (revogado) e 2018 (atual)..................................................................................... 104

8. Pampa...................................................................................................................... 108

8.1. Caracterização Geral do Bioma.......................................................................................... 108

8.2. As Áreas já Protegidas do Pampa ..................................................................................... 109

8.3. Atualização das Áreas Prioritárias da Biodiversidade do Pampa.................................. 109


8.3.1. Definição das Unidades de Planejamento......................................................................109
8.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas.........................................................................109
8.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades.................................................................111
8.3.4. Seleção das Áreas Prioritárias da Biodiversidade.........................................................113
8.3.5. Mapa das Áreas Prioritárias da Biodiversidade do Pampa........................................113
8.3.6. Ações Prioritárias...................................................................................................................115

8.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias da Biodiversidade


de 2007 (revogado) e 2018 (atual)..................................................................................... 117

9. Zona Costeira e Marinha....................................................................................... 120

9.1. Caracterização Geral da Zona Costeira e Marinha.......................................................... 120


9.1.1. Usos e impactos atuais........................................................................................................121

9.2. As Áreas já Protegidas da Zona Costeira e Marinha....................................................... 122


9.3. Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade
da Zona Costeira e Marinha............................................................................................... 126
9.3.1. Definição das Unidades de Planejamento......................................................................126
9.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas.........................................................................127
9.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades.................................................................130
9.3.4. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.................................................135
9.3.5. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade
da Zona Costeira e Marinha...............................................................................................136
9.3.6. Ações Prioritárias...................................................................................................................140

9.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


de 2007 (revogado) e 2018 (atual)..................................................................................... 141

10. Referências Bibliográficas..................................................................................... 146

11. Anexos..................................................................................................................... 156

11.1. Perguntas Frequentes.......................................................................................................... 156

11.2. Descrição das Unidades de Planejamento por região.................................................... 162

11.3. Listas de participantes nas oficinas de trabalho por região.......................................... 163


11.3.1. Participantes das oficinas de trabalho da Amazônia...................................................163
11.3.2. Participantes das oficinas de trabalho da Caatinga.....................................................167
11.3.3. Participantes das oficinas de trabalho do Cerrado e Pantanal................................172
11.3.4. Participantes das oficinas de trabalho da Mata Atlântica..........................................176
11.3.5. Participantes das oficinas de trabalho do Pampa........................................................181
11.3.6. Participantes das oficinas de trabalho da Zona Costeira e Marinha......................184

11.4. Alvos e Metas de Conservação........................................................................................... 190


11.4.1. Amazônia..................................................................................................................................190
11.4.2. Caatinga....................................................................................................................................202
11.4.3. Cerrado e Pantanal...............................................................................................................229
11.4.4. Mata Atlântica.........................................................................................................................263
11.4.5. Pampa.......................................................................................................................................354
11.4.6. Zona Costeira e Marinha.....................................................................................................369

11.5. Superfícies de Custo............................................................................................................ 372


11.5.1. Amazônia..................................................................................................................................372
11.5.2. Caatinga....................................................................................................................................373
11.5.3. Cerrado e Pantanal...............................................................................................................374
11.5.4. Mata Atlântica.........................................................................................................................375
11.5.5. Pampa.......................................................................................................................................385
11.5.6. Zona Costeira e Marinha.....................................................................................................387
11.6. Ações Prioritárias.................................................................................................................. 392
11.6.1. Amazônia..................................................................................................................................392
11.6.2. Caatinga....................................................................................................................................394
11.6.3. Cerrado e Pantanal...............................................................................................................395
11.6.4. Mata Atlântica.........................................................................................................................396
11.6.5. Pampa.......................................................................................................................................398
11.6.6. Zona Costeira e Marinha.....................................................................................................399
1
Introdução
1. Introdução
Introdução

1.1. As Áreas e Ações Prioritárias para a Conservação,


Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios
da Biodiversidade
As Áreas e Ações Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos
Benefícios da Biodiversidade (Áreas Prioritárias para a Biodiversidade) são um instrumento
de política pública que visa a tomada de decisão, de forma objetiva e participativa, sobre
planejamento e implementação de medidas adequadas à conservação, à recuperação e ao
uso sustentável de ecossistemas e espécies. Inclui iniciativas como a criação de unidades de
conservação (UC), o licenciamento de atividades potencialmente poluidoras, a fiscalização,
o fomento ao uso sustentável e a regularização ambiental.
O instrumento abrange ainda o apoio a áreas protegidas já estruturadas, como unidades
de conservação, terras indígenas e territórios quilombolas, e apoio a medidas a serem im-
plementadas nas novas Áreas Prioritárias para a Biodiversidade. Além disso, disponibiliza
banco de dados com informações sobre as prioridades de ação em cada área, levando em
conta a importância biológica e os diversos usos dos recursos naturais.
As regras gerais para a identificação de tais Áreas foram instituídas formalmente pelo
Decreto nº 5.092, de 21/05/2004, e sua atualização deve ser periódica, a partir do surgimen-
to de novos dados, informações e instrumentos, seguindo a abordagem do Planejamen-
to Sistemático da Conservação (PSC), conforme metodologia apresentada na Deliberação
CONABIO nº 39, de 14/12/2005.
A presente atualização está em consonância com as estratégias recomendadas pela Conven-
ção sobre Diversidade Biológica (CDB) e no Plano de Ação para Implementação da Política
Nacional de Biodiversidade (PAN-Bio), aprovado na 9ª Reunião Extraordinária da Comissão
Nacional de Biodiversidade – Conabio (Deliberação CONABIO nº 40, de 07/02/06) e no Pla-
no Nacional de Áreas Protegidas (PNAP), instituído pelo Decreto nº 5.758, de 13/04/2006.
A metodologia adotada no processo de Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiver-
sidade incorporou os conceitos e instrumentos do Planejamento Sistemático para Conser-
vação (Margules e Pressey, 2000), conforme indicado na Figura 1.
O trabalho foi coordenado pelo então Departamento de Conservação de Ecossistemas da
Secretaria de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente – MMA, e organizado em subpro-
jetos regionais, um por bioma e zona costeira e marinha, os quais contaram com parcerias
técnicas selecionadas por meio de editais públicos, previamente ao início dos trabalhos.
A primeira atividade realizada foi a avaliação dos impactos das Áreas Prioritárias para a
Biodiversidade anteriores, de 2007. Em seguida, definiram-se as bases para os recortes
regionais e as unidades de planejamento.
Iniciados os trabalhos de atualização propriamente dita, em cada região foram definidos
os alvos e as metas para conservação, e se identificaram os custos positivos (restrições) e

Voltar para
o Sumário 18
Introdução
Alvos de conservação: elementos da biodiversidade (ex: espécies, ambientes, ecossistemas etc.)
que se deseja conservar, cujas áreas de ocorrência estejam espacialmente definidas.

Figura 1. Conceitos do Planejamento Sistemático para Conservação (Margules e Pressey, 2000).


Fonte: MMA, 2023 (Adaptado).

negativos (oportunidades) à conservação da biodiversidade por meio de oficinas de consulta


a especialistas das regiões. Tudo isso acompanhado da revisão e ampliação das bases de
dados em relação ao processo de 2007. De posse dessas informações, foi possível identificar
as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, classificadas quanto à importância biológica e
prioridade de ação, respectivamente, além de definir Ações Prioritárias para cada uma delas.

A abordagem do Planejamento Sistemático para Conservação e as ferramentas para a


priorização estão em constante evolução, com destaque para procedimentos envolvendo
geoprocessamento e modelagem matemática. Essas ferramentas tecnológicas apoiaram o
processo de tomada de decisão, reduzindo a sua subjetividade, mas não tomaram lugar
do processo de participação e negociação na escolha das prioridades e ações.

As atuais Áreas Prioritárias para a Biodiversidade avançaram tecnicamente em relação às


anteriores por diversos fatores, dentre eles: o uso de bacias hidrográficas como unidades de
planejamento; a incorporação da camada de custos à conservação no software de priorização
de áreas; e a intensa participação da equipe do MMA na coordenação e desenvolvimento
dos trabalhos, com a parceria de entidades que prestaram apoio técnico.

Voltar para
19 o Sumário
Os futuros exercícios de avaliação das áreas prioritárias serão bastante facilitados pelos
Introdução

resultados do processo atual, especialmente devido ao cuidado com o detalhamento das


etapas metodológicas, organização das bases de dados e informações de suporte (meta-
dados, anexos etc.).
Todo o processo de atualização das áreas prioritárias foi realizado por meio de um pro-
cesso participativo, com ampla consulta e incorporação dos interesses e informações dos
vários setores da sociedade, o que confere legitimidade ao instrumento. Todas as etapas
foram acompanhadas de consultas a especialistas e oficinas de trabalho com a presença
de representantes de governo, sociedade, academia e setores relevantes da economia e
infraestrutura. Para melhor divulgar as informações da 2ª Atualização ao público em geral, o
MMA publicou um hotsite e elaborou inúmeras matérias no sítio eletrônico do Ministério com
as informações mais recentes sobre o andamento do processo. Com o término dos subpro-
jetos regionais, as informações foram consolidadas e atualmente estão disponíveis em:
https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/areas-prioritarias-para-biodiversi-
dade/areas-prioritarias.

1.2. Marcos Temporais


A Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), cuja primeira reunião ocorreu no Rio de
Janeiro durante a ECO-92 e que foi ratificada no Brasil em 1998, por meio do Decreto nº
2.519, de 16 de março de 1998, representa um esforço mundial para a manutenção da
biodiversidade. Ela busca gerar diretrizes para conciliar o desenvolvimento com a conser-
vação e a utilização sustentável dos recursos biológicos.
Um dos maiores desafios para os tomadores de decisão para implementar a CDB é o
estabelecimento de prioridades nacionais, regionais e locais, essenciais para que as de-
cisões políticas possam ser traduzidas em ações concretas, com a aplicação eficiente dos
recursos financeiros disponíveis. Por isso, o Brasil, a partir da edição do Decreto nº 4.339,
de 22 de agosto de 2002, que considerou os compromissos assumidos na CDB, incluiu
as Áreas Prioritárias como instrumento importante para a implementação da Política
Nacional de Biodiversidade. Mais tarde, as regras para a identificação das Áreas foram
regulamentadas pelo Decreto nº 5.092, de 21/05/2004, e pela Deliberação CONABIO nº
39, de 14/12/2005.
Desde o primeiro processo de identificação e avaliação das Áreas Prioritárias para a Bio-
diversidade, a metodologia vem sofrendo grande evolução. De um processo analógico,
no qual as informações eram reunidas e discutidas por especialistas de diversas áreas de
conhecimento, atualmente está sendo elaborado por meio de ferramentas tecnológicas
que agregam às capacidades técnicas e científicas dos colaboradores maior capacidade de
análise e tomada de decisões.
O primeiro exercício para a definição de Áreas Prioritárias para a Biodiversidade foi lança-
do em 2004 (Portaria MMA nº 126, de 27 de maio de 2004), mas sua elaboração ocorreu
entre 1997 e 2000, num processo baseado em abordagens participativas e consultas a
especialistas. Para sua organização metodológica, foi utilizado o recorte dos biomas e da

Voltar para
o Sumário 20
zona costeira e marinha, resultando em 900 áreas identificadas. Apesar de, na época, não

Introdução
termos os mesmos recursos tecnológicos de hoje, o processo foi extremamente válido por
apresentar um planejamento ambiental em escala nacional, com a intenção de subsidiar a
construção de políticas públicas de conservação e uso sustentável dos recursos naturais.
Em 2007, houve a 1ª Atualização do instrumento, que se baseou na metodologia aprovada
pela Conabio (Deliberação Conabio nº 39 de 14/12/2005) quando, então, o MMA passou
a utilizar o Planejamento Sistemático da Conservação (Margules e Pressey, 2000). Naquele
momento, fontes de informações mais precisas, assim como ferramentas tecnológicas mais
avançadas, foram utilizadas dentro de processos participativos de consulta a especialistas e
representantes da sociedade. Os resultados foram sistematizados em um banco de dados
e um mapa atualizado foi gerado com as novas Áreas Prioritárias para a Biodiversidade,
aprovadas pela Deliberação Conabio nº 46, de 20 de dezembro de 2006 e reconhecidas
pela Portaria n° 9, de 23 de janeiro de 2007, do Ministério do Meio Ambiente.
A 2ª Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade destaca-se pelo avanço e re-
finamento das informações sobre a distribuição das espécies e ecossistemas, e pelo apri-
moramento das informações espaciais das oportunidades e das atividades incompatíveis
com a conservação. Mudanças significativas em relação ao processo anterior ocorreram,
na definição das bacias hidrográficas como unidades de planejamento para o território
terrestre (a parte marinha utilizou hexágonos), e na consideração da Superfície de Custos
como uma das camadas utilizadas pelo Software Marxan na seleção das áreas prioritárias.
Neste processo, os biomas e a zona costeira e marinha foram trabalhados em subprojetos
independentes, porém alinhados metodologicamente e sob coordenação do MMA. As atu-
alizações do Cerrado, Pantanal e Caatinga ocorreram entre os anos de 2011 e 2015. Por
isso, optou-se pelo seu reconhecimento ainda em 2016, por meio da Portaria MMA nº 223,
de 21 de junho de 2016. Posteriormente, com o desfecho dos demais biomas e da zona
costeira e marinha em 2018, a Portaria nº 463, de 18 de dezembro de 2018 reconheceu
essas áreas e ratificou aquelas da anterior, que foi revogada.
As bases de dados utilizadas no processo de 2007 foram revisadas e ampliadas, dando-se
ênfase à sua qualidade e confiabilidade, com prioridade total ao uso de bases oficiais e
públicas. Os dados foram complementados e validados por meio de consultas, à distância
e presencialmente, em oficinas, a especialistas e a representantes de diversos setores. Foi
um longo processo de busca de subsídios e validação de resultados.
A partir deste momento, em que o Brasil dispõe de um conjunto de informações siste-
matizadas de alta qualidade técnica das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, referen-
dadas pela expertise dos especialistas em biodiversidade, pelos olhares e conhecimentos
dos representantes da sociedade e de setores econômicos, resta o grande desafio de
implementação da ferramenta. Para isso, um trabalho intenso de articulação deverá ser
protagonizado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima para que as Ações
Prioritárias, relacionadas às Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, sejam consideradas
nas diversas políticas públicas e planejamentos setoriais. Paralelamente, ferramentas de
comunicação e eventos de capacitação para o uso da ferramenta devem ser explorados
junto aos potenciais usuários.

Voltar para
21 o Sumário
Abaixo é apresentada a linha do tempo (Figura 2) com as principais referências históricas
Introdução

das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do Brasil.

1ª iden�fic. 1ª atualiz. 2ª atualiz.


Consulta a Maior refinam. Pós 2ª Comunicação e
APs 1998 a APs 2005 a Uso do PSC APs 2012 a
especialistas dados atualização Capacitação
2000 2007 2018

1998 Dec. nº Delib


. Dec. nº Portaria nº Lei nº Portaria nº Portaria nº
Início 5092/2004: CONABIO 5758/2006: 9/2007: 12651/2012: 223/2016: 463/2018:
primeiro regras para nº 39/2005: Aps são reconheceu a resolução de reconheceu a reconheceu a
processo iden�f. das APs Metodologia referência 1ª atualização reserva legal 2ª atualização 2ª atualização
Portaria nº do PSC para criação (RL), exceto do Cerrado, das APs em
126/2004 de UCs em APs; Pantanal e todo o território
reconhecimento Compensação Caa�nga brasileiro
das APs de RL fora do
Estado somente
somente APs.

Figura 2. Linha do tempo com as principais referências históricas dos processos de identificação e
atualização das Áreas Prioritárias da Biodiversidade do Brasil.

1.3. Avaliação das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


de 2007
Os resultados da primeira atualização foram avaliados por meio de consultas a usuários,
ou pretensos usuários da ferramenta. Algumas das recomendações indicadas pelos parti-
cipantes da consulta foram incorporadas nesta segunda atualização.
De maneira geral, as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade de 2007 foram avaliadas como
adequadas por ser referência à implementação de políticas públicas; no entanto foi dito
que o instrumento requer melhorias. As ações prioritárias ligadas a cada uma das Áreas
Prioritárias para a Biodiversidade muitas vezes não são conhecidas, prevalecendo apenas
a imagem do mapa como sendo a única informação contida neste Instrumento. Por isso,
provavelmente, tem-se a falsa ideia de que as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade são
constituídas única e exclusivamente para orientar a criação de Unidades de Conservação.
Apesar de algumas fragilidades apontadas, merece atenção àqueles participantes que
mencionaram o uso concreto da ferramenta em processos decisórios ou orientadores
para, por exemplo, o financiamento de pesquisas e projetos de conservação, a criação
de UC, e sua utilização como subsídio em instrumentos de ordenamento territorial e
licenciamento ambiental.
Quanto à disseminação dos resultados, avaliou-se como de baixo alcance junto aos dife-
rentes atores, públicos e privados, e inclusive dentro do próprio Governo Federal. Por isso,
reforça-se a necessidade do uso de meios de comunicação, capacitação e participação social
nos processos de atualização, ampliando, assim, seu nível de implementação enquanto
documento orientador de políticas públicas para conservação, uso sustentável e repartição
de benefícios da biodiversidade.

Voltar para
o Sumário 22
24
2
A 2ª Atualização
das Áreas
Prioritárias
para a
Biodiversidade
25
2. A 2ª Atualização das Áreas Prioritárias para
A 2ª atualização

a Biodiversidade

2.1. Coordenação
O processo de atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade foi dividido em
subprojetos, um por bioma e a zona costeira e marinha, os quais contaram com parceiros
técnicos selecionados por meio de editais públicos, apoiados por distintas fontes de finan-
ciamento, conforme apresentado a seguir:
• Cerrado e Pantanal: O processo de atualização ocorreu entre 2011 e 2012, conduzido
pelo MMA, com a participação técnica do WWF-Brasil no âmbito das negociações da RTRS,
sigla em inglês para Mesa Redonda da Soja Sustentável, e com o apoio do WWF-Brasil;
• Caatinga: Ocorreu nos anos de 2014 e 2015, sob coordenação do MMA com o apoio de
pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da empresa
Greentec Tecnologia Ambiental, contratada por meio de edital público do PNUD (BRA011);
• Zona Costeira e Marinha: O processo iniciou-se em 2014 e terminou em 2018, coordena-
do pelo MMA, com o apoio técnico do consórcio formado pela Conservação Internacional
e o WWF-Brasil, contratado por meio de edital público com recursos do Projeto GEF Mar;
• Amazônia: O processo de atualização ocorreu entre 2017 e 2018, conduzido pelo MMA,
com a participação técnica do consórcio formado entre WWF-Brasil, TNC e Museu Para-
ense Emílio Goeldi, contratados por edital público do Projeto ARPA;
• Mata Atlântica: Ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, também coordenado pelo
MMA, com o apoio técnico do Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPE, contratado por meio
de edital público do Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, no
contexto da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha no âmbito
da Iniciativa Internacional de Proteção do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Am-
biente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha;
• Pampa: Ocorrido entre 2017 e 2018, sob coordenação do MMA, com o apoio técnico
do Instituto Curicaca, contratado por meio de edital público no âmbito do Acordo de
Cooperação Técnica entre MMA e FUNBIO para operacionalizar o saldo remanescente
do PROBIO 2. Contou ainda com o apoio técnico da UFRGS, da Fundação Zoobotânica
do RS e da Fundação Luterana de Diaconia – FLD.

2.2. Definição da Área de Abrangência e Unidades de


Planejamento
Como regra geral, cada subprojeto foi trabalhado seguindo o mapeamento dos biomas do
IBGE, com exceção da Mata Atlântica, que utilizou o mapeamento disponível pelo MapBiomas,
e da Zona Costeira e Marinha que, por não ter um limite ecossistêmico definido em âmbito
nacional e oficial, determinou sua área de abrangência com base nos diferentes macroam-
bientes que a compõem, conforme explicado a seguir.

Voltar para
o Sumário 26
Para definição do limite territorial da zona costeira, buscou-se traçar a linha de preamar

A 2ª atualização
máxima a partir da combinação de quatro bases de dados. Inicialmente foi utilizado
o traçado de linha de costa do ISL. O mapeamento de manguezais, dos ecossistemas
costeiros e a linha de preamar máxima da SPU foram sobrepostas à linha do ISL bus-
cando áreas com influência marinha mais para o interior, comparado com limite do
ISL. A este limite foi sobreposto o limite das unidades de conservação costeiras e ma-
rinhas, e das bacias hidrográficas de nível 10 de modo que o limite mais interior das
UCs e das bacias foram considerados como o limite interior da zona costeira da área
de estudo. Para os limites das porções marítimas foram utilizados o Mar Territorial, a
Zona Econômica Exclusiva e a Extensão da Plataforma Continental do Brasil pleiteada
pelo governo brasileiro.
As Unidades de Planejamento (UP) (Figura 3) são subdivisões da área de estudo onde po-
dem ser espacializadas as informações a serem analisadas. As bacias hidrográficas foram
as unidades de planejamento utilizadas em toda parte continental do território brasileiro,
enquanto hexágonos foram utilizados na parte marinha. Apesar de todos os biomas terem
seguido esta mesma orientação, cada bioma definiu um nível de recorte de bacias hidro-
gráficas que melhor se adequavam às especificidades regionais.
Apresenta-se, a seguir, um breve relato de como ocorreram as etapas da atualização das
Áreas Prioritárias para a Biodiversidade. Mais detalhes são descritos nos capítulos especí-
ficos para cada região.

Figura 3. Unidades de Planejamento utilizadas na 2ª atualização das Áreas Prioritárias para a


Biodiversidade.

Voltar para
27 o Sumário
2.3. Identificação das Áreas e Ações Prioritárias
A 2ª atualização

para a Biodiversidade
Seguindo a metodologia do Planejamento Sistemático da Conservação (Margules e Pres-
sey, 2000), todas as etapas necessárias à atualização foram coordenadas pelo MMA, com
apoio de equipes técnicas contratadas por bioma e para a zona costeira e marinha. O
processamento das informações foi conduzido por técnicos experientes na utilização do
software Marxan, que requer a calibração de uma série de parâmetros de acordo com as
especificidades dos dados de entrada.

Os resultados obtidos foram validados em oficinas técnicas, com a participação de pesqui-


sadores, gestores e representantes de diversas instituições, setores econômicos e socie-
dade. Nestes momentos de consulta, algumas áreas puderam ser alteradas, excluídas ou
adicionadas, seguindo as regras estabelecidas no processo e caso houvesse argumentos
suficientes para a decisão coletiva.

Para selecionar as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, considerou-se o seguinte con-


junto de dados de entrada no software Marxan:

• Ocorrência dos alvos de conservação nas unidades de planejamento;

• Metas de conservação de cada alvo; e

• Custo de conservação das unidades de planejamento.

Depois da identificação das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade foram realizadas con-
sultas públicas para definição das ações prioritárias de conservação, que incluíram, por
exemplo, ações de manejo e restauração, de pesquisa, de educação ambiental, criação de
áreas protegidas, ações institucionais, entre outras.

É importante destacar que as áreas protegidas, a priori, são áreas prioritárias, e o modelo
computacional considerou, primeiramente, o atingimento das metas de conservação den-
tro dessas regiões e complementou o atingimento das metas na escolha de novas áreas.

2.3.1. Definição dos Alvos e Metas para Conservação


Alvos de conservação são atributos de interesse para a conservação que ocorrem na região
de estudo e representam a biodiversidade na qual se quer centrar esforços de conserva-
ção e uso sustentável. Eles podem representar a biodiversidade, o uso sustentável ou a
persistência e os processos ecossistêmicos.

Neste processo, foram utilizadas espécies, fitofisionomias, hábitats únicos ou outros atri-
butos que representam a distribuição da biodiversidade em cada região, escolhidos por
meio de processos consultivos a especialistas em biodiversidade.

Também por meio de consultas a especialistas, cada alvo recebeu uma meta de conser-
vação, que consiste na proporção da área de sua ocorrência que precisa ser conservada
para que possa garantir sua manutenção ao longo das próximas gerações.

Voltar para
o Sumário 28
2.3.2. Definição das Atividades Antrópicas Desfavoráveis (custos) e

A 2ª atualização
Favoráveis (oportunidades) à Conservação da Biodiversidade
Custos são quaisquer atividades antrópicas (provocadas pelo homem) que causem efeitos
negativos sobre os alvos selecionados, que apresentam algum grau de incompatibilidade
com ações de conservação. Já oportunidades são atividades que têm efeitos positivos sobre
os alvos selecionados, que favorecem ações de conservação ou que são de uso sustentável
dos recursos naturais.
A somatória dos custos e oportunidades, com valores positivos e negativos respectiva-
mente, geram a chamada “Superfície de Custos”. Essa informação, juntamente com os
alvos de conservação, com suas metas, são a base para que o software Marxan faça as
análises de custo/benefício para atingir o cumprimento das metas de conservação com
o menor custo possível. Assim, áreas com alguma característica desejável que tenham
menor custo são priorizadas pelo sistema em detrimento daquela com maior custo de
conservação.
A principal vantagem de considerar a superfície de custo na escolha das Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade é reduzir os potenciais conflitos na implementação de ações de con-
servação. Quanto menor o custo do conjunto de áreas escolhidas, maior é a probabilidade
de sucesso na conservação nessas áreas.
Os valores de custo atribuídos às unidades de planejamento foram usados, posteriormente,
para gerar a camada de Urgência de Ação, uma das bases para cálculo da “Prioridade de
Ação” das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade. A outra base para cálculo da Prioridade
de Ação é “Importância Biológica”, explicada a seguir.

2.3.3. Classificação das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


As Áreas Prioritárias para a Biodiversidade foram classificadas segundo categorias de “Impor-
tância Biológica” e de “Prioridade de Ação”, seguindo o padrão gráfico apresentado abaixo:

Importância Biológica Prioridade das Ações

A Importância Biológica foi calculada pela frequência com que cada uma das unidades de
planejamento se apresentou para cumprimento das metas de conservação no software
Marxan. Esta medida parte do princípio de que algumas áreas são mais insubstituíveis para
o cumprimento das metas de conservação do que outras, por isso também é usada para
inferir o grau de “insubstituibilidade” das UP. Com essa informação, todas as unidades de
planejamento podem ser ordenadas, e aquelas mais importantes para a conservação são
as consideradas prioritárias para o estabelecimento de ações de conservação. Ressalta-se

Voltar para
29 o Sumário
que a zona costeira e marinha utilizou o método do endemismo ponderado (Williams &
A 2ª atualização

Humphries 1994, Crisp et al. 2001) para calcular a Importância Biológica.


Já a Prioridade de Ação indica quais medidas de conservação devem ser implementadas
prioritariamente em função da Importância Biológica e da Urgência de Ação, calculada nas
oficinas de trabalho.

2.4. Processo Participativo


A realização de oficinas de trabalho e consultas aos especialistas visa qualificar os resultados
das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, além de dar credibilidade à ferramenta junto
aos seus potenciais usuários, seja do lado ambiental ou dos representantes setoriais. Por
isso, desde a primeira versão, o MMA respeita os processos participativos, ao refletir as
decisões tomadas coletivamente nos resultados finais aqui apresentados.
Durante as oficinas de trabalho, foram definidas as variáveis a serem utilizadas nas análises
técnicas e qualificaram-se os dados coletados e as informações geradas. Além disso, esses
eram momentos de divulgação e explicação da ferramenta, quando puderam ser desmis-
tificados equívocos quanto aos seus propósitos, como a falsa impressão de que as Áreas
Prioritárias para a Biodiversidade são para o estabelecimento de áreas protegidas apenas.
Tudo isso, aliado às articulações técnicas proporcionadas nesses momentos, ajudou a dar
maior credibilidade à ferramenta.
De forma geral, quatro oficinas de trabalho foram organizadas para cada um dos subpro-
jetos desenvolvidos nas regiões:
• Oficina de Alvos e Metas de Conservação;
• Oficina de Custos;
• Oficina de Oportunidades; e
• Oficina Final de Seleção das Áreas e Recomendações de Ações.
As oficinas foram precedidas do envio de dados consolidados e análises prévias, que fo-
ram validados ou complementados com informações oriundas de conhecimento técnico e
observacional dos participantes. Elas contaram com representantes do governo, academia,
setores como transporte, energia, indústria, pesca e sociedade organizada.
As consultas aos especialistas ocorreram de diversas formas, seja pela participação nas
oficinas de trabalho de forma presencial, seja remotamente por meio de formulários
e plataformas de geoprocessamento online. Essas ferramentas disponibilizaram infor-
mações e recolheram sugestões de complementação, atualização ou refinamento das
bases de dados.

Voltar para
o Sumário 30
32
3
Resultados
Gerais
33
3. Resultados Gerais
Resultados
gerais

Os resultados são apresentados em mapas e em fichas descritivas das áreas com suas
ações recomendadas, seus alvos, custos e oportunidades à conservação, além das infor-
mações de importância biológica e prioridade de ação. Todo o banco de dados, mapas e
fichas resultantes dos processos de atualização podem ser acessados no sítio eletrônico
do MMA: http://www.gov.br/mma.
Por terem sido utilizadas bacias hidrográficas como unidade mínima de informação do
território, e por estas não coincidirem com o recorte dos biomas, 161 áreas prioritárias se
sobrepuseram entre os biomas e com a zona costeira (Figura 4). Para essas “áreas híbri-
das”, foi realizada a integração das informações dos alvos, dos custos e oportunidades e
das ações recomendadas.
Como resultado de todos os subprojetos de cada um dos biomas terrestres e da
Zona Costeira e Marinha, foram identificadas originalmente 2.098 Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade, conforme se segue: Amazônia (872), Caatinga (288), Cerrado
e Pantanal (300), Mata Atlântica (277), Pampa (115) e Zona Costeira e Marinha (137).
Deve ser ressaltado que estes números são diferentes dos que são encontrados nos
arquivos publicados no banco de dados para os biomas e para a Zona Costeira e
Marinha em função do processo de hibridização de áreas, como citado acima, pois
algumas áreas foram incorporadas a outros biomas ou ZCM (Figura 5), ou deram
origem a uma nova área. Assim, os números atuais são apresentados no Quadro 1.
O resultado final da 2ª atualização das Áreas Prioritárias identificou, em termos de

Figura 4. Mapa das Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos
Benefícios da Biodiversidade Brasileira com áreas em sobreposição em destaque.

Voltar para
o Sumário 34
quantidade, 34% mais áreas do que o processo anterior; porém, são 11% menores

Resultados
em área absoluta, cerca de 5.745.000 km² no total, o que significa maior refinamento

gerais
das informações e eficiência da ferramenta (Figura 6).
Resultados mais detalhados das Áreas Prioritárias da Biodiversidade por bioma e
para a Zona Costeira e Marinha são apresentados nos capítulos seguintes, e outras
informações, inclusive das versões anteriores de 2004 e 2007 (revogadas), podem ser
acessadas no sítio eletrônico do MMA: http://www.gov.br/mma.

Quadro 1. Número de áreas prioritárias identificadas no processo da 2ª Atualização, com


respectiva área em km2 e das áreas prioritárias em interseção entre biomas e Zona Costeira
e Marinha.

Número de áreas prioritárias


identificadas como própria
Bioma/Zona do bioma/ZCM (N = 1.918) Área (km2)

Amazônia 860 115.748.546

Caatinga 275 30.033.304

Cerrado e Pantanal 294 74.280.782

Mata Atlântica 265 23.186.304

Pampa 110 4.818.219

Zona Costeira e Marinha 114 320.998.767

Áreas prioritárias hibridas, intersecção entre biomas ou com


Zona Costeira e Marinha (N = 163)

Amazônia x Cerrado e Pantanal 41 1.692.357

Amazônia x ZCM 37 1.466.600

Caatinga x Mata Atlântica 6 77.728

Caatinga x Cerrado e Pantanal 8 122.536

Caatinga x ZCM 6 127.585

Caatinga x ZCM x Mata Atlantica 1 6.676

Mata Atlântica x Cerrado e Pantanal 5 92.277

Mata Atlântica x ZCM 47 1.300.650

Pampa x ZCM 12 669.335

TOTAL = 2.081

Voltar para
35 o Sumário
Resultados
gerais

Figura 5. Mapa final da 2ª atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável
e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade. Não estão incluídas as Unidades de Conservação e
Terras Indígenas, que são Áreas Prioritárias para a Biodiversidade a priori e são regidas por legislação
específica.

Áreas Prioritárias da Biodiversidade de 2007: Áreas Prioritárias da Biodiversidade de 2018:


1.561 áreas, totalizando 6.557.900 km2 2.089 áreas, totalizando 5.700.000 km2 de área.

Figura 6. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade de 2007 e 2018. Não
estão representadas as Unidades de Conservação e Terras Indígenas, que são amparadas por
legislação específica.

Voltar para
o Sumário 36
38
4
Amazônia
39
4. Amazônia
Amazônia

Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para a Amazônia, elaborado com dados
existentes em 2018.

4.1. Caracterização Geral do Bioma

O bioma Amazônia se caracteriza por suas enormes dimensões: ocupa quase 50% do
território nacional; é onde se situa a maior bacia hidrográfica em extensão e com o maior
volume de água doce do planeta e também representa o maior bloco contínuo de floresta
tropical no mundo. Diferentemente dos outros biomas, cerca de 80% da Amazônia brasileira
ainda está relativamente bem conservada, mantendo seu papel de destaque na manutenção
dos serviços ambientais, da biodiversidade, e da diversidade sociocultural.
Por todas essas características, o bioma representa uma grande oportunidade para a busca
de formas de desenvolvimento capazes de conservar suas riquezas naturais e culturais.
Aproveitar essa oportunidade é o desafio de todos: governo, sociedade civil, setor empre-
sarial, comunidades, indivíduos. O desafio se expressa principalmente na interrupção da
destruição florestal que ainda coloca o Brasil entre os maiores emissores de gás carbônico,
com consequente impacto sobre o aquecimento global.
Das emissões brasileiras, cerca da metade é de origem florestal. Estudos têm revelado que as
perdas de floresta podem ter um forte impacto sobre a ciclagem da água na região e sobre a
manutenção da vazão dos rios. Ao reduzir a área foliar, a conversão da floresta em pastagens
reduz enormemente a evapotranspiração, podendo ter efeitos drásticos no regime de chuvas,
uma vez que metade das chuvas da Amazônia é atribuída à água reciclada através da floresta.
A alteração no regime de chuvas deverá ser um dos principais responsáveis por uma possível
savanização de grande parte do bioma, prevista nas simulações dos efeitos do aquecimento
global. Estima-se que, para a manutenção do atual regime de chuvas, seja necessário con-
servar cerca de 70% da cobertura florestal original (Silva-Dias et al., 2002). Quanto aos rios,
sua recarga depende de área florestada no entorno dos corpos d’água (Coe et al., 2009).
A perda de recursos hídricos, já observada em bacias hidrográficas com maior proporção
de área desflorestada, como a do rio Araguaia (Coe et al., 2011), deverá comprometer de
maneira drástica a produtividade do bioma, inclusive agrícola (Trancoso et al., 2010).
Embora a biodiversidade amazônica receba hoje menos destaque na mídia que os serviços
ambientais, é um dos atributos mais valiosos da região. A enorme área do bioma e a gran-
de variedade de ecossistemas nele encontrados abrigam uma das maiores diversidades
do mundo – mas a complexidade de seus ambientes e o pouco conhecimento sobre sua
fauna e flora tornam difícil estimar números.
Até 1999, mais de 2 mil espécies foram descritas (Charity S., Dudley N., 2016) e até hoje
pesquisadores continuam a revelar espécies novas para a ciência e modificam os padrões
de distribuição conhecidos para as espécies com uma frequência surpreendente. Na úl-
tima década, mais de 500 novas espécies foram identificadas, e novas descobertas ainda

Voltar para
o Sumário 40
são frequentes (Valsecchi et al., 2017). As novas espécies descobertas e a intensificação no

Amazônia
uso de tecnologias para analisar as já conhecidas, com a provável identificação de novos
princípios ativos, representam um enorme potencial econômico, principalmente para as
indústrias farmacêuticas e de cosméticos. Adicionalmente, a forte dependência dos recur-
sos naturais pela população rural e o impacto social das alterações ambientais também
oferecem justificativas para os esforços para evitar sua perda.
A imensa diversidade sociocultural foi desenvolvida em um período de ocupação que já perdu-
ra por cerca de 11 mil anos (Roosevelt et al., 2006). Hoje se sabe que as formas de ocupação e
de uso do espaço e dos recursos naturais pelo homem ao longo desse tempo foram capazes
de alterar a composição da vegetação nativa, mas não comprometeram a biodiversidade e os
serviços ambientais. Dessa forma, a diversidade social representa, além da manutenção da
grande variedade de traços culturais e étnicos da Amazônia, a conservação de conhecimen-
tos sobre a natureza e formas de manejo importantes para a manutenção da diversidade
biológica. Tal aprendizado é um bem precioso que também precisa ser conservado.
A Amazônia ainda é uma das regiões com menor número de pesquisadores residentes e
menores investimentos em ciência e tecnologia, o que dificulta uma utilização mais racional de
seu potencial e um desenvolvimento regional com menor impacto sobre o ambiente. Muitos
especialistas têm apontado que, devido à vulnerabilidade dos ambientes e à incerteza do
limiar de tolerância do bioma às alterações, para evitar alterações mais drásticas e a perda
do seu potencial produtivo, uma grande parcela dele deve ser conservada de alguma forma.

4.2. As Áreas já Protegidas da Amazônia


A criação de áreas protegidas (Unidades de Conservação – UC, Terras Indígenas – TIs e Terri-
tórios Quilombolas – TQs) é considerada uma das medidas mais eficazes para a conservação
das espécies e ambientes e para a minimização de ameaças (Margules e Pressey, 2000). Nesta
abordagem, embora as UC de proteção integral (UCPI) tenham maior eficiência, principalmente
para as espécies ameaçadas, as UC de uso sustentável (UCUS) e Terras Indígenas adquirem
grande significância devido à grande área que ocupam (cerca de 42% do bioma no Brasil) e
ao seu papel relevante na manutenção dos serviços ambientais e da sociodiversidade.
No bioma Amazônia, as áreas protegidas ocupam aproximadamente 215 milhões de hec-
tares, o que representa 51% da área total do bioma. Desse total, a metade é ocupada
por TIs, 32,7% por UCUS e 17% por UCPI (Tabela 1), enquanto os territórios quilombolas
ocupam apenas 0,14% das áreas protegidas. Ao todo são 677 áreas protegidas, entre as
quais predominam as TIs, seguidas por UCUS (dados calculados a partir de informações
disponíveis no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação – CNUC: MMA, 2018).
O estado do Amazonas apresenta a maior extensão de áreas protegidas da Amazônia, com qua-
se 85 milhões de hectares ocupados por unidades de conservação, terras indígenas e territórios
quilombolas, seguido pelo Pará, com quase 44 milhões de hectares. Já o Amapá é o estado com
a maior proporção de áreas protegidas, as quais ocupam 71% do território estadual, seguido
por Roraima, com 66%, e Pará, com 55%. Por outro lado, o Mato Grosso e o Tocantins são os
estados com menor proporção de áreas protegidas (14% e 6%, respectivamente). A distribuição
das áreas protegidas nos estados da Amazônia é apresentada na Tabela 2.

Voltar para
41 o Sumário
Tabela 1. Distribuição de áreas protegidas na Amazônia brasileira por tamanho e número.
Amazônia

Classe de AP Área (ha) N° de áreas protegidas


TI 107.515.889 316
TQ 304.272 74
UCPI 36.627.975 83
UCUS 70.285.967 204
Total 214.734.103 677
Nota: AP – área protegida, TI – terra indígena, TQ – território quilombola, UCPI – unidade de conservação
de proteção integral, UCUS – unidade de conservação de uso sustentável. (Fonte: Ambiente, 2018)

Tabela 2. Distribuição de áreas protegidas nos estados da Amazônia.

% da área do N° de áreas
UF Classe de AP Área (ha)* estado protegidas**
TI 2.437.540 16,0 30
AC UCPI 1.585.527 10,4 3
UCUS 3.552.038 23,3 15
TI 44.954.539 28,6 149
AM UCPI 12.994.908 8,3 28
UCUS 26.681.016 17,0 68
TI 1.183.542 8,3 5
AP UCPI 4.766.198 33,4 7
UCUS 4.168.608 29,2 7
TI 1.264.790 3,8 7
TQ 16.947 0,1 29
MA
UCPI 273.014 0,8 3
UCUS 3.289.615 9,9 9
TI 11.733.343 13,0 41
MT UCPI 1.022.472 1,1 15
UCUS 138.189 0,2 7
TI 30.612.503 24,5 53
TQ 287.325 0,2 50
PA
UCPI 12.694.665 10,2 25
UCUS 25.256.777 20,2 66
(continua na próxima página)

Voltar para
o Sumário 42
% da área do N° de áreas

Amazônia
UF Classe de AP Área (ha)* estado protegidas**
TI 4.995.325 21,0 23
RO UCPI 2.144.775 9,0 14
UCUS 2.069.960 8,7 44
TI 10.330.767 46,1 32
RR UCPI 1.048.578 4,7 9
UCUS 3.527.460 15,7 7
TI 3.539 0,0 2
TO UCPI 97.837 0,4 1
UCUS 1.602.305 5,8 3
*A soma dos valores na coluna “Área (ha)” é diferente da área real total das APs, pois existem
sobreposições entre UC e TIs.
**A soma dos valores na coluna “N° de áreas protegidas” é maior que a soma do número total de
áreas protegidas, pois algumas áreas ocorrem em mais de um estado.
(Fonte: Ambiente, 2018)

4.3. Atualização das Áreas Prioritárias da Biodiversidade para a


Amazônia

4.3.1. Definição das Unidades de Planejamento


A camada de Unidades de Planejamento (UP) foi criada a partir da fusão das informações
de bacias hidrográficas e áreas protegidas. Anteriormente à fusão desses dados, foram
realizados os seguintes procedimentos:

Preparação do shapefile de bacias hidrográficas


Para a criação do shapefile das unidades de planejamento, a extensão do bioma Amazônia
foi subdividida tomando como base as bacias hidrográficas de nível 7 definidas no escopo da
classificação de Bacias da Iniciativa Águas Amazônicas (www.aguasamazonicas.org), proposta
por Venticinque e colaboradores (2016), disponível em https://knb.ecoinformatics.org/view/
doi:10.5063/F1BG2KX8. Esta base propõe uma abordagem funcional de paisagens aquáticas
e é a mais atual. Como essa base era específica para a bacia amazônica e não atingia algumas
áreas contidas no contorno sudoeste do bioma (em pequenos trechos da bacia do Paraguai)
bem como em pequenas porções na região de fronteira ao norte da Amazônia brasileira (entre
Venezuela e Guiana Francesa), a camada foi complementada com a base Hydrosheds – Hydrolo-
gical data and maps based on Shuttle Elevation Derivatives at multiple Scales (Lehner & Grill, 2013).
Bacias situadas nas bordas do bioma e que extrapolam os limites do mesmo foram mantidas in-
tegralmente quando estavam inteiramente em território nacional. As bacias no limite do território
nacional foram mantidas quando mais de 50% de sua área estava em território nacional; aquelas
menores que 50% foram unidas à vizinha de maior borda e recortadas para o limite do país.

Voltar para
43 o Sumário
Preparação do shapefile de áreas protegidas
Amazônia

A camada de áreas protegidas consideradas no estudo foi composta de informações sobre


Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Territórios Quilombolas:
• O shapefile de Unidades de Conservação foi obtido a partir do CNUC (MMA, 2017), em
maio de 2017.
• O shapefile das Terras Indígenas foi obtido da Fundação Nacional do Índio – FUNAI (FUNAI,
2017), também em maio de 2017.
• Foram removidas todas as sobreposições entre diferentes tipos de áreas protegidas. A
prioridade se deu da seguinte forma, para fins de criação do shapefile de unidades de
planejamento: TI foi soberana aos demais tipos e UC de proteção integral (UCPI), sobe-
rana em relação a UC de uso sustentável (UCUS). Além disso, as UC foram priorizadas de
acordo com o nível de jurisdição: federal > estadual > municipal.
• A base de dados de Territórios Quilombolas só foi obtida em abril/2018 a partir do acervo
fundiário do Incra (INCRA, 2018). As áreas foram inseridas posteriormente, no mapa final.
• O território de cada UCPI foi considerado como uma unidade, ao passo que o território
das demais categorias de áreas protegidas foi dividido entre as diferentes UP com as
quais fazia intersecção.
Após a sobreposição entre os shapefiles de áreas protegidas e sua união com o das bacias,
as UP com até 10 mil hectares foram fundidas com as UP maiores com as quais comparti-
lhavam os limites mais longos, exceto quando estas eram áreas protegidas, pois os limites
destas não deveriam ser alterados.

4.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas


Esta etapa envolveu o levantamento e preparação preliminar de dados a serem disponibili-
zados para a discussão e a realização de uma oficina em Belém, entre 26 e 28 de setembro
de 2017. A oficina contou com 63 participantes de diversas especialidades e instituições
(setor acadêmico, governos estaduais e federal, instituições de pesquisa, organizações não
governamentais), e teve como foco a seleção e validação dos alvos e a definição de metas.
Para a definição das metas, primeiro foram estabelecidos os critérios orientadores (espécies
endêmicas, espécies ameaçadas, espécies ou ambientes com distribuição restrita, espécies
ou ambientes com funções ecológicas importantes).
A lista de alvos, com as respectivas metas, pode ser encontrada na seção 4.4.1.

4.3.2.1. Alvos e metas de anfíbios e répteis


Os critérios utilizados para a definição dos alvos e quantidade de espécies que se enqua-
dram no critério foram:
• Espécies ameaçadas;
• Espécies com distribuição restrita;
• Espécies endêmicas; e
• Espécie com padrão de distribuição único.

Voltar para
o Sumário 44
O principal critério para a atribuição de metas para anfíbios e lagartos foi a área de exten-

Amazônia
são, conforme mostrado a seguir.

Metas de conservação para anfíbios e lagartos:

• > 100.000.000 ha: 30%

• > 10.000.000 ha até 100.000.000 ha: 40%

• > 2.000.000 ha até 10.000.000 ha: 70%

• ≤ 2.000.000 ha: 100%

Para mapeamento dos alvos de anfíbios, foram utilizados modelos de distribuição gera-
dos por Monteiro (2017) e validados por pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi
(MPEG). Para os lagartos, utilizaram-se os modelos de Ribeiro-Júnior e Amaral (2016).

4.3.2.2. Alvos e metas de aves


Os critérios utilizados para a definição dos alvos foram:

• Espécies com representante única da família;

• Espécies ameaçadas;

• Espécies com distribuição restrita;

• Espécies endêmicas; e

• Espécies com padrão único de distribuição.

A atribuição de metas foi baseada em dois tipos de critérios diferentes. O primeiro critério
utilizado foi por área de extensão, e o segundo foi por categoria de ameaça das espécies,
conforme mostrado a seguir.

Metas de conservação para aves pelo critério de área de extensão:

• >100.000.000 até 300.000.000 ha: 30%

• >1.000.000 até 100.000.000 ha: 35%

• ≤ 1.000.000 ha: 100%

Metas de conservação para aves pelo critério de ameaça:

• Para táxons nas categorias vulnerável (VU) e em perigo (EM): 50%

• Para Tangara velia signata, por ser uma espécie de distribuição restrita e especialista de
habitat: 75%

Para o mapeamento da distribuição das espécies, priorizou-se a utilização da base de


dados do Plano de Ação Nacional para conservação das Aves da Amazônia (PAN Aves /
ICMBio, 2017), mas para os táxons não incluídos nessa base, utilizaram-se as informações
da Birdlife International (2017).

Voltar para
45 o Sumário
4.3.2.3. Alvos e metas de mamíferos
Amazônia

Utilizaram-se quatro critérios para classificar as espécies-alvo:


• Espécies com distribuição restrita;
• Espécies sob forte pressão de caça;
• Espécies associadas a formações florestais e/ou geológicas únicas ou muito restritas; e
• Espécies ameaçadas.
Algumas espécies foram incluídas em mais de uma dessas categorias e neste caso aplicou-
se o critério que resultava na maior meta. Outras, apesar de satisfazerem algum destes
critérios, não foram consideradas como alvos por terem distribuição muito ampla e, nesse
caso, foram utilizadas apenas na caracterização das áreas prioritárias.
Metas de conservação para mamíferos:
• Espécies com distribuição restrita: as metas foram baseadas na extensão da área de
ocorrência:
• > 20.000 km2 até 30.000 km2: 30%
• > 10.000 km2 até 20.000 km2: 50%
• ≤ 10.000 km2: 100%
• Espécies sob forte pressão de caça: 30%
• Espécies associadas a formações florestais e/ou geológicas únicas ou muito restritas: 50%
As bases de dados de mamíferos são provenientes das seguintes fontes:
• Livro de Emmons (1997), dados digitalizados pelos especialistas Moreira & Venticinque;
• Digitalização da distribuição Pithecia spp com base em Marsh (2014);
• Distribuição de outros primatas a partir de dados da International Union for Conservation
of Nature – IUCN, corrigidos por Souza Jr. (MPEG); e
• Dados da IUCN (principalmente primatas).

4.3.2.4. Alvos e metas de ambientes e processos terrestres


Os habitats terrestres representados na base de dados das áreas prioritárias de 2007
foram mantidos como alvos na presente atualização. As metas foram baseadas no critério
de extensão de ocorrência de cada habitat, conforme apresentado na seção 4.4.1.
A base de dados de 2007 foi produzida pelo ARPA/Greentec, a partir da intersecção de dados
de vegetação e geologia, do projeto RADAMBRASIL, e interflúvios, gerado na própria oficina da
atualização das Áreas Prioritárias de 2007, a partir do mapa de hidrografia do SIPAM 1:250.000.

4.3.2.5. Alvos e metas de ambientes e processos aquáticos


Os alvos e metas de ambientes e processos aquáticos envolveram várias manipulações e
combinações entre os dados existentes, descritas na seção 4.4.1. De maneira geral, utili-

Voltar para
o Sumário 46
zou-se a interseção das informações de igarapés, de áreas alagáveis, de corredeiras, entre

Amazônia
outros, com as de bacias no nível 4 para prover o espalhamento espacial dos alvos. Esta
foi considerada uma estratégia interessante porque nos ambientes aquáticos os divisores
de água representam barreiras geográficas para muitas espécies e, assim, diferentes bacias
têm alto potencial de manter diferentes conjuntos de espécies ou espécies endêmicas. Além
disso, manter conservada uma proporção de área por bacia aumenta a possibilidade de
manter suas funções ecossistêmicas.

Em termos de ambientes, foram definidos aqueles que potencialmente mantêm conjuntos


de espécies distintas, como áreas alagáveis e igarapés de pequeno porte, o que justifica eles
terem sido considerados como alvos com metas específicas. As corredeiras são importantes
para a manutenção de espécies endêmicas especializadas nesses ambientes.

Os alvos considerados foram:

• Florestas em áreas alagáveis;

• Macrófitas em áreas de pesca;

• Áreas alagáveis;

• Ambientes reofílicos;

• Igarapés de terra firme;

• Espécies ameaçadas – peixes;

• Confluências de água preta ou clara com água branca (encontro das águas);

• Interfaces terra-água; e

• Peixes ornamentais.

4.3.2.6. Alvos e metas de uso sustentável


Foram selecionadas 11 bases de dados para a definição de alvos, conforme apresentado
na seção 4.4.1. Foram indicadas também como alvos áreas incluídas nos modelos de mi-
gração de peixes sedentários (pirarucu e tucunaré) e peixes migradores locais (tambaqui,
matrinchã, jaraqui e sardinha).

As metas de conservação foram estabelecidas considerando critérios de endemismo, pres-


são de desmatamento, conforme exposto na seção 4.4.1.

Os alvos considerados foram:

• Jarina;

• Piaçava;

• Copaíba (9 espécies);

• Castanha;

• Mogno; e

• Quelônios (6 espécies).

Voltar para
47 o Sumário
4.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades
Amazônia

Esta etapa envolveu um levantamento e preparo preliminar de dados a serem disponi-


bilizados para a discussão e a realização de uma oficina em Brasília, nos dias 28 e 29 de
novembro de 2017. A oficina contou com 53 participantes de diversas especialidades e
instituições (setor acadêmico, governos estaduais e federal, instituições de pesquisa, orga-
nizações não governamentais).

4.3.3.1. Oportunidades
Biomassa

A inclusão de biomassa como camada de oportunidade levou em conta que, quanto maior
a biomassa, maior a oportunidade de conservação. O objetivo é maximizar a conservação
do estoque de carbono considerando o serviço de regulação climática.

Utilizou-se a soma da biomassa por UP para representar o estoque de carbono.

Foi utilizada a base de Baccini (2012) por ser bem documentada.

Terras não destinadas

As terras não destinadas representam uma oportunidade porque reduzem o custo de


aquisição de áreas para a conservação. Como apenas as áreas não desflorestadas cons-
tituiriam uma oportunidade de conservação, antes da integração das informações às UP,
foram retiradas destas áreas já desflorestadas.

A métrica utilizada foi área total de terras não destinadas e não desflorestadas por UP
utilizando a base de dados do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola –
Imaflora (2017).

Vegetação secundária

A vegetação secundária disponível na base de dados do TerraClass foi considerada relevante


para ser inserida no processo, devido aos serviços ambientais que presta e à possibilidade
de manter a biodiversidade, principalmente em regiões mais desflorestadas. A área de ve-
getação secundária disponibilizada na versão do TerraClass (2014) foi atualizada com dados
mais recentes do Prodes, já que muitas áreas identificadas como vegetação secundária em
2014 foram desmatadas posteriormente.

Como os serviços prestados pelas vegetações secundárias são mais relevantes para a região
do Arco do Desmatamento que para as demais, essas regiões foram consideradas como
camadas distintas de informação, e ponderadas de forma diferente na etapa seguinte. Como
são áreas que prestam serviços, na superfície de custos as áreas de vegetação secundária
entram como oportunidades.

Durante o processamento, optou-se por minimizar o efeito do tamanho da UP utilizando


como métrica a área de vegetação secundária por área da UP (proporção).

Voltar para
o Sumário 48
4.3.3.2. Custos

Amazônia
Mudanças climáticas
Para a Amazônia, variações na precipitação foram consideradas mais importantes que as
mudanças de temperatura. Por isso, as mudanças na precipitação foram usadas para re-
presentar as mudanças climáticas na região.
Para reduzir a incerteza relacionada aos modelos climáticos, a estimativa da mudança
foi baseada em mais de um modelo e foi definido a utilização dos modelos Model for
interdisciplinary Research on Climate (MIROC, K-1 Developers, 2004) e Institut Pierre-Simon
Laplace (IPSL). Optou-se por estimar a mudança média entre os modelos em cada UP e
construir uma função que considerou que a redução nas chuvas teria um impacto duas
vezes maior que seu aumento.

Usinas Hidrelétricas – UHE


A variável “UHE montante” (em operação ou com licenciamento em fase conclusiva) foi
definida pelos impactos causados à montante de reservatórios. Já a variável “UHE jusante”
foi considerada devido aos impactos associados à regulação de vazão, e a variável “UHE
reservatório”, para representar os impactos causados pela transformação do ambiente
lótico (de água corrente) em lêntico (água parada).
Para o processamento, foi utilizada ferramenta Regional Free-flowing River Analysis (FRA),
desenvolvida por pesquisadores do Departamento de Geografia da Universidade McGill
(Canadá) em parceria com o WWF (Grill et al., 2017), que, a partir das informações de loca-
lização do barramento e um modelo de vazão do rio onde o empreendimento se encontra,
quantifica a extensão da bacia fragmentada pelo barramento (impacto a montante) e a
proporção de regulação da vazão natural do rio (impacto a jusante).
Para representar o efeito local do reservatório, foram selecionadas as UP com pelo menos
50% de cobertura pelo espelho d´água e utilizada como métrica a potência do empreendi-
mento, de modo que usinas com maior potência apresentam um custo associado mais alto.

Central geradora hidrelétrica – CGH / Pequena central hidrelétrica – PCH


Da mesma forma que para as UHE, as CGH e PCH foram separadas em três variáveis:
“CGH/PCH à montante”, “CGH/PCH à jusante” e “CGH/PCH reservatório”.
Devido à falta de informações referentes ao volume dos barramentos, optou-se por considerar
apenas as unidades de planejamento em que o ponto do eixo de barramento está localizado,
sendo atribuído o valor de potência para a caracterização do dado. Nos casos de ocorrência
de mais de um ponto de eixo de barramento dentro da UP, as potências foram somadas.

Atividades de mineração
Em relação às atividades de mineração, as variáveis consideradas foram: empreendimen-
tos minerários que ocupam áreas maiores de 50 ha (considerados como de alto impacto);
empreendimentos minerários menores de 50 ha (baixo impacto); e atividades mineradoras
não oficiais, clandestinas (peso menor).

Voltar para
49 o Sumário
Foi utilizado os dados do TerraClass para obtenção das atividades minerárias clandestinas,
Amazônia

a serem representadas por atividades detectadas não registradas na base oficial da Agência
Nacional de Mineração (ANM) de 2017, disponível no portal SIGMINE. As demais informa-
ções foram obtidas da base de dados de processos minerários. Como métrica, utilizou-se
a proporção de área por UP para todos os empreendimentos minerários, divididos nessas
três classes.

A utilização da métrica de área por UP foi considerada adequada para representar os em-
preendimentos maiores e menores que 50 ha, mas inadequada para a atividade minerária
clandestina. Por isso, foi adotado o número de ocorrências por UP para melhor caracterizar
a intensidade do impacto dessa atividade em cada UP.

Exploração e produção de gás e óleo

Foram consideradas as variáveis “Exploração e produção de gás e óleo (campos)” e “exploração


e produção de gás e óleo (blocos)”, compreendendo que os campos representam impacto
maior que os blocos. A métrica utilizada para as duas variáveis foi a extensão da área por UP.

Gasodutos

Foram utilizadas todas as categorias de gasodutos presentes na base de dados da EPE,


disponível no portal Webmap (https://gisepe.epe.gov.br/). A métrica usada foi a extensão
por área da UP (densidade).

Linhas de transmissão

Foi incluída a base de dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), disponível no portal
Webmap (https://gisepe.epe.gov.br/). Considerando somente as linhas de transmissão exis-
tentes, e não as planejadas, e a derivação da variável como ocorrência por UP. A métrica
usada foi a extensão por área da UP (densidade).

Estradas

Para melhor descrever o custo das estradas, optou-se pela base de dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2015, 1:250.000), que tem cobertura homogê-
nea sobre todo o bioma, na composição da superfície de custo. A métrica utilizada foi a
densidade por UP (extensão por área).

Ferrovias

As ferrovias em operação ou com licença de instalação já concedida foram consideradas e


a base usada foi a do Sistema Nacional de Viação – SNV (DNIT, 2017). A métrica utilizada foi
a densidade por UP (extensão por área), assim como os demais empreendimentos lineares.

Hidrovias

Foram consideradas as categorias presentes na base de dados da Agência Nacional de


Transportes Aquaviários – ANTAQ (2007), exceto as classes: “navegação inexpressiva” e
“navegação sazonal”. A densidade por UP (extensão por área) foi usada como métrica.

Voltar para
o Sumário 50
Desmatamento

Amazônia
Utilizou-se o desmatamento acumulado até 2016 indicado pelo Projeto de Estimativa de Des-
florestamento da Amazônia – Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE, 2007),
com a exclusão de sobreposição com áreas de não floresta e de hidrografia. Optou-se por usar
a área desflorestada por área da UP para minimizar o efeito do tamanho das UP, que é variável.

Degradação florestal

Usou-se os dados acumulados de degradação do DEGRAD (INPE), disponíveis para o período


2007-2013. Foram removidas as sobreposições de áreas degradadas entre si e com o Prodes,
já que muitas áreas inicialmente detectadas como degradadas poderiam ter sido desmatadas
subsequentemente. A métrica adotada foi a porcentagem de área degradada por UP.

Assentamentos

Para esta variável os dados utilizados foram os do Acervo Fundiário do Instituto Nacional
de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Como métrica, foram utilizados valores rela-
tivos, ou seja, a proporção da área da UP, sem ponderação entre as diversas categorias
dos assentamentos.

4.3.4. Ponderação das Variáveis e Composição da Superfície de Custo


Para a ponderação das variáveis, durante a oficina de trabalho sobre custos e oportunida-
des, foi usada uma régua de ponderação. Cada uma das variáveis foi distribuída ao longo
de uma escala de 0 a 100 para representar o peso relativo das variáveis. Como resultado,
estabeleceu-se um ranking do conjunto de variáveis custo + oportunidade, e pesos foram
posteriormente atribuídos pela equipe técnica. Respeitando a classificação consensuada na
plenária da oficina de trabalho, decidiu-se por considerar como peso da variável o ranking
invertido, conforme mostrado na seção 4.5.1.

4.3.5. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


A seleção das áreas prioritárias foi realizada em 4 etapas:

1. Aplicação do sistema de suporte à decisão MARXAN;

2. Seleção de áreas e ações durante a Oficina de Uso Sustentável;

3. Nova análise usando o sistema MARXAN já incluindo as áreas definidas na oficina; e

4. Seleção de novas áreas e ações durante a realização da Oficina Final.

A Oficina de Uso Sustentável foi realizada entre 17 e 19/04 de 2018, no MMA, em Brasília,
e contou com 61 participantes de diversas instituições e especialidades. E a Oficina Final
de Seleção de Áreas e Ações ocorreu nos dias 24 a 26/07 de 2018, no auditório do Museu
Paraense Emilio Goeldi, em Belém, e teve 80 participantes, entre representantes da socie-
dade civil, incluindo membros de organizações não governamentais e associações comuni-
tárias, de órgãos governamentais de escala federal, estadual e municipal, e da comunidade
acadêmica e de pesquisa.

Voltar para
51 o Sumário
Na aplicação do sistema de suporte à decisão MARXAN, nas etapas 1 e 3, todas as áreas
Amazônia

protegidas foram consideradas como reserva inicial no sistema. Adotou-se essa estra-
tégia porque todas as áreas já protegidas já são reconhecidas como Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade.
Para a utilização do MARXAN, foram seguidas as etapas recomendadas pelas boas práticas
do método, com a análise de menores conjuntos de repetições para calibragem dos parâ-
metros (como o modificador de perímetro para possibilitar a agregação das áreas, chamado
de “blm” e o fator de penalidades para favorecer o atingimento de todos os alvos, chamado
de “penalty” ou “spf”). Após os ajustes, o sistema foi rodado dez mil vezes. A melhor solução
foi utilizada para definir as áreas pré-selecionadas levadas à discussão nas duas oficinas e
a solução somada foi utilizada para definir a frequência e o grau de importância biológica
das áreas. Para a decisão final de importância biológica, foi utilizada a frequência de seleção
obtida na primeira utilização do MARXAN.
Antes da seleção de áreas, em cada oficina foi definida uma lista de ações que seriam atri-
buídas a cada área selecionada. Na primeira oficina essa lista foi composta principalmente
por ações de uso sustentável e outras ações foram adicionadas na segunda oficina. Como
havia algumas ações para as quais era requerido um maior detalhamento, sugeriu-se que
a lista fosse composta por dois níveis: uma ação principal e um ou mais detalhamentos,
quando pertinente. Algumas ações não tiveram nenhum tipo de detalhamento proposto,
como o Reconhecimento de TI, e outras, como a “Pesquisa” e o “Monitoramento e Mane-
jo”, tiveram mais de dez detalhamentos cada, compondo um grande leque de possíveis
ações (Seção 11.6.1).
Após a definição das ações, os participantes das oficinas selecionaram as áreas a partir
do mapa preliminar resultante do MARXAN, e atribuíram as ações que consideraram perti-
nentes a cada área. O trabalho foi conduzindo em três grupos regionais: (1) Pará, Amapá,
Tocantins e Maranhão; (2) Amazonas e Roraima (3) Mato Grosso, Rondônia e Acre. A divisão
foi a mesma nas duas oficinas.

4.3.6. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Amazônia


O mapa das Áreas Prioritárias da Biodiversidade da Amazônia, como resultado final do
processo de atualização das áreas prioritárias para a Amazônia em 2018, foi composto
por 872 áreas novas e 677 áreas já protegidas (Figura 7). As Áreas foram classificadas
em três categorias de Importância Biológica, e de Prioridade de Ação: “Alta”, “Muito Alta” e
“Extremamente Alta”.
A Importância Biológica foi determinada a partir da frequência de seleção das unidades
de planejamento durante a análise realizada no sistema de suporte à decisão (MARXAN),
obtida por meio da solução somada e baseada em 10.000 soluções. Como algumas das
áreas prioritárias foram compostas por mais de uma UP, o cálculo foi obtido pelo valor
máximo de frequência de seleção obtido para cada área. As áreas então foram divididas
nas três classes, com base na utilização de 3 quantis (tercis). O número de áreas em cada
classe foi desigual devido à grande quantidade de áreas insubstituíveis (com frequência de
seleção igual a 10.000.

Voltar para
o Sumário 52
Amazônia
Figura 7. Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Amazônia, incluindo áreas sobrepostas com
outros biomas e zona costeira e marinha. As áreas protegidas não estão representadas, apesar de
também serem Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.

Para o cálculo da Prioridade de Ação, inicialmente calculou-se a Urgência de Ação, de-


terminada calculando-se a média dos valores de custo de conservação das unidades de
planejamento que compõem cada área. As áreas então foram classificadas em tercis, em
que as de menor valor foram classificadas com urgência de ação “Alta”, seguido das classes
“Muito Alta” e “Extremamente Alta”. Posteriormente, a Prioridade de Ação foi determinada
a partir da combinação das classes de Importância Biológica e Urgência de Ação.
A todas as áreas com frequência de seleção de 10.000, por serem consideradas insubs-
tituíveis, foi atribuída prioridade “Extremamente Alta”. As outras áreas foram divididas
em duas classes pela mediana da soma entre a importância e a urgência, esta última
reescalonada para valores entre 0 e 10.000, para ter escala compatível com os valores
de frequência de seleção.

4.3.7. Ações Prioritárias


As ações propostas para cada uma das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do bioma
são apresentadas nas fichas descritivas que podem ser acessadas aqui. A lista das ações
prioritárias indicadas encontra-se na seção 11.6.1.

4.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a


Biodiversidade de 2007 (revogado) e 2018 (atual)
Na presente atualização foram identificadas 872 novas áreas prioritárias, ocupando um
total de 118,2 milhões de hectares do bioma amazônico. Em 2007, embora o número de
áreas designadas como prioritárias fosse muito inferior, 334, a área total ocupada pelas
mesmas (149,5 milhões de hectares) foi 27% maior que a área total identificada como

Voltar para
53 o Sumário
prioritária em 2018. Essas diferenças se refletem numa diminuição do tamanho médio das
Amazônia

áreas prioritárias de cerca de 448 mil hectares em 2007 para 136 mil hectares em 2018.
O foco das ações que ocuparam o topo da lista, tanto em termos de área abrangida quanto
em número de ocorrências, mudou de um período a outro, passando da criação de UC
em 2007 (aproximadamente 80 milhões de hectares distribuídos em 166 áreas prioritárias)
para ações contemplando áreas degradadas e atividades degradantes ou ilegais em 2018
(57 milhões de hectares distribuídos em 390 áreas prioritárias).
Algumas ações indicadas em 2007 foram mais detalhadas ou generalizadas em 2018:
i) “fomento ao uso sustentável” foi contemplado em ações de “desenvolvimento de turismo
de base comunitária sustentável” e de “fortalecimento das cadeias de valor dos produtos
da sociobiodiversidade”; ii) “mosaico/corredor” foi ampliado para “gestão integrada e parti-
cipativa de áreas protegidas, corredores ecológicos e territórios de povos e comunidades
tradicionais”; iii) “inventário” foi ampliado para “pesquisa”; iv) “manejo de bacia” foi ampliado
para “monitoramento e manejo” e “criação de instrumentos de governança (de bacias, re-
serva da biosfera, sítios Ramsar etc.)”; e v) “ordenamento” e “ordenamento pesqueiro” foram
substituídos por uma ação mais genérica (“fortalecimento dos instrumentos de gestão”).
A ação “educação ambiental”, indicada em 2007, não foi especificada em 2018, porém, a Portaria
MMA nº 463/2018 estabelece que “educação ambiental” é uma ação transversal para todas as
áreas prioritárias, assim como “pesquisa” e “monitoramento”. Por outro lado, as ações “fiscalização
e controle de atividades ilegais”, “limitação de atividade degradante” e “regularização de atividade
degradante”, que não apareciam em 2007, foram recomendadas como principais em 2018.
Deve-se ressaltar que para 12 áreas definidas como prioritárias, ocupando cerca de
1,8 milhão de hectares, ações inicialmente propostas foram removidas porque essas áreas
se sobrepunham a áreas militares.
Em 2018, assim como havia sido observado em 2007, o Estado com maior área designada
como prioritária foi o Amazonas, seguido por Pará e Mato Grosso (Figura 8). Juntos, esses três
estados concentraram cerca de 80% das áreas prioritárias tanto em 2007 quanto em 2018.

2007 3.053.917 2018


2.592.480
3.730.895
9.310.794 4.622.389 3.764.122
5.063.797 6.419.712

58.840.731 40.270.131
39.240.098 30.860.116

24.119.601
3.294.803
3.899.066
19.528.622 2.653.292
6.409.006

AC AM AP MA MT PA RO RR TO AC AM AP MA MT PA RO RR TO

Figura 8. Distribuição, por estado e por área ocupada, em hectares, das áreas designadas como
prioritárias no bioma Amazônia em 2007 e em 2018.

Voltar para
o Sumário 54
56
5
Caatinga
57
5. Caatinga
Caatinga

Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para a Caatinga, elaborado com dados
existentes em 2014.

5.1. Caracterização Geral do Bioma


A Caatinga ocupa uma área de cerca de 844.000 quilômetros quadrados, o equivalente a 11%
do território nacional. Engloba os estados Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Para-
íba, Rio Grande do Norte, Piauí, Sergipe e o norte de Minas Gerais. Rico em biodiversidade, o
bioma abriga 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis, 79 espécies de anfíbios,
241 de peixes e 221 abelhas (Hauff, 2010). Cerca de 27 milhões de pessoas vivem na região,
a maioria carente e dependente dos recursos do bioma para sobreviver. Ressalte-se que,
entre as regiões semiáridas do planeta, o semiárido brasileiro é o mais densamente povoado.

A Caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sus-
tentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento
da região e do país. A biodiversidade da Caatinga ampara diversas atividades econômicas
voltadas para fins agrosilvopastoris e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico,
de cosméticos, químico e de alimentos.

Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente
nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma
ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias, ao sobrepastoreio e a conversão para
pastagens e agricultura. Ao contrário do Cerrado, na Caatinga não existe uma frente de des-
matamento, relacionada com a conversão para fins agropecuários, mas sim um desmatamento
pulverizado em todo o território do bioma. Frente ao avançado desmatamento que chega a
46% da área da Caatinga, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o governo
busca concretizar uma agenda de criação de mais unidades de conservação federais e esta-
duais no bioma, além de promover alternativas para o uso sustentável da sua biodiversidade.

Merece destaque a destinação de recursos, para projetos que vêm sendo executados,
para a conservação e uso sustentável da Caatinga, que têm apoiado iniciativas para cria-
ção e gestão de UC, inclusive em áreas prioritárias discutidas com estados. Também estão
custeando projetos voltados para conservação de espécies ameaçadas, o uso sustentável
de espécies nativas, manejo florestal sustentável madeireiro e não madeireiro e para a efi-
ciência energética nas indústrias gesseiras e cerâmicas. Pretende-se que estas indústrias
utilizem lenha legalizada, advinda de planos de manejo sustentável, e que economizem este
combustível nos seus processos produtivos.

Devemos ressaltar que o nível de conhecimento sobre o bioma, sua biodiversidade, espécies
ameaçadas e sobreexplotadas, áreas prioritárias, unidades de conservação e alternativas
de manejo sustentável aumentou nos últimos anos, fruto de uma série de diagnósticos
produzidos pelo MMA e parceiros. Grande parte destes diagnósticos pode ser acessados
no site do Ministério.

Voltar para
o Sumário 58
A atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Caatinga foi realizada em 2014,

Caatinga
num contexto em que:
• O bioma estava sendo desmatado a uma taxa média de 2.595,5 km2, sendo que a perda
de habitat já havia atingido 45,5% de sua área original;
• As áreas consideradas, em 2007, como prioritárias para conservação da Caatinga já haviam
perdido, em média, cerca de 40% de sua cobertura original;
• Apenas 1,13% da área do bioma Caatinga estava protegido em Unidades de Conservação de
Proteção Integral, sendo que 98,4% das Unidades de Conservação de Uso Sustentável eram
Áreas de Proteção Ambiental (APA), uma das categorias com menor nível de proteção do SNUC;
• Desde 2007, o status de conservação de muitas espécies foi modificado;
• Devido aos grandes avanços metodológicos recentes, um volume substancial de informa-
ção geográfica dos alvos de conservação se tornou disponível; e
• Com o avanço das atividades econômicas na Caatinga, modificou-se substancialmente a
superfície de custo que define locais onde a implementação de ações de conservação é
mais ou menos factível.

5.2. As Áreas já Protegidas da Caatinga


A área total ocupada por unidades de conservação é de 74.684 km2, o que representa 9%
do território do bioma. A área das unidades de conservação federais representa 58% das
UC no bioma, enquanto as unidades de conservação estaduais representam 38% do total,
e as municipais 4%. A maioria delas (72%) são de uso sustentável, prevalecendo a categoria
das Áreas de Proteção Ambiental (APA) (Painel Unidades de Conservação Brasileiras, 2019).
Importante notar que Unidades de Conservação de diferentes categorias e esferas sobrepõem-
se no espaço. Existem casos de 100% de sobreposição como o Parque Estadual da Serra dos
Montes Altos que está completamente sobreposto com o Refúgio da Vida Silvestre de Montes
Altos. Este se configura uma sobreposição entre duas UC de Proteção Integral estaduais. Ou-
tro caso com 100% é a sobreposição, ocorre entre duas UC de Uso Sustentável Federais, a
APA da Chapada do Araripe com a FLONA Araripe-Apodi. Existem diversos outros exemplos
de sobreposições e, se somarmos as sobreposições entre UC de proteção integral e de uso
sustentável, são mais de 1.000 km2 de áreas protegidas sobrepostas que representam 0,12%
do bioma. Apesar disso, segundo o Painel Unidades de Conservação Brasileiras (2019) este
é um valor relativamente baixo se comparado com os demais biomas. A Mata Atlântica, por
exemplo, possui 0,63% de seu território composto por unidades de conservação sobrepostas.

5.3. Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


da Caatinga

5.3.1. Definição das Unidades de Planejamento


A Unidade de Planejamento adotada foi as bacias hidrográficas com tamanho médio
de cerca de 1.570 ha, em contraposição aos hexágonos regulares utilizados no exer-

Voltar para
59 o Sumário
cício de 2007. Para obter as UP espacialmente uniformes para todo o bioma Caatin-
ga, utilizou-se o SRTM 4 (Shuttle Radar Topographic Mission), disponível através do CIAT
Caatinga

(http://srtm.csi.cgiar.org/), que é o Modelo de Elevação Digital – DEM mais preciso atual-


mente disponível para o continente sul-americano, com precisão horizontal de 90 metros
e vertical de 1 metro.
As Unidades de Planejamento que continham UC de Proteção Integral ou Uso Sustentável
(com exceção de APAs) foram mantidas fixas durante as análises e obrigatoriamente fizeram
parte da solução final da análise de insubstituibilidade.

5.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas


Os alvos e metas de conservação foram definidos em oficina de trabalho realizada em setem-
bro e outubro de 2014, em Recife/PE, quando participaram 35 pessoas de 26 instituições.
Como resultado das discussões, estabeleceram-se alvos de plantas, aves, mamíferos,
répteis, anfíbios, peixes, cavidades naturais, geodiversidade, habitats costeiros, caatinga
arbórea e caatinga estadual, com metas que seguiram os critérios de definição apre-
sentados a seguir.

5.3.3. Alvos e Metas de Espécies


Para todas as espécies alvos, independente do grupo taxonômico, seguiu-se a proposta de
Rodrigues (2004, Bioscience 54: 1092-1100):
• Espécies com distribuição extremamente restrita: com menos de 1.000 km2, meta de
conservação em 100% da área original.
• Espécies com distribuição extremamente ampla: com mais de 250.000 km2, meta de
conservação em 10% de sua área original.
• Espécies com distribuição intermediária: entre 1.000 e 250.000 km2, meta de conservação
é definida a partir da equação “Meta = Log(Área)*(-37,53) + 212,6”, sendo a Meta expressa
em percentagem da área original e a Área expressa em km2.

5.3.4. Alvos e Metas de Alvos Costeiros


Devido a importância dos ambientes costeiros para uma série de serviços ecossistêmi-
cos e para garantir o ciclo de vida de várias espécies, inclusive as áreas migratórias que
dependem de mais de um país para conseguir fechar o seu ciclo de vida, atribuiu-se
as seguintes metas:
• Mangues, Estuários e Restinga: 100%.
• Lagamares, Lagoas Costeiras, Praias e Dunas: 50%.

5.3.5. Alvos e Metas de Cavidades Naturais


As cavidades naturais, que incluem grutas e cavernas, possuem uma grande importância
para a conservação do patrimônio espeleológico. Segundo o CECAV, as cavidades naturais
podem ser classificadas em quatro classes, segundo o tipo de rocha do substrato: Granitó-

Voltar para
o Sumário 60
ides, Carbonáticas, Ferruginosas e Siliciclásticas. Na Caatinga há uma grande concentração

Caatinga
de cavidades naturais, mas estas encontram-se desigualmente distribuídas entre os 10
estados que possuem Caatinga. Assim, para cada estado procurou-se assegurar a repre-
sentatividade de cada um dos tipos de substratos rochosos e garantir um número mínimo
de cavidades que assegurassem a conservação da diversidade espeleológica. Assim, para
cada estado, a meta estabelecida dependeu do número de cavidades naturais de cada
classe de substrato.

• Em caso de menos de 10 cavidades por classe no estado: 100%.

• Em caso de mais de 10 cavidades por classe no estado: meta estabelecida pela fórmula

“Meta = Log(NC)*(-30)+100”, sendo a Meta expressa em percentagem e NC o número de


cavidades de determinado tipo de substrato em determinado estado.

5.3.6. Alvos e Metas para Caatinga Arbórea


A Caatinga arbórea sofreu uma drástica redução histórica devido ao fato de as po-
pulações humanas precisarem de madeira para várias atividades, além destas áreas
terem sido convertidas em outras paisagens, por em geral se localizarem em terras
mais férteis.

• Formações de Caatinga arbórea (definida estruturalmente e não em termos de sua com-


posição): 20%.

5.3.7. Alvos e Metas para Geodiversidade


As 26 classes de relevo servem de proxi para a distribuição da biodiversidade de táxons
não avaliados, como insetos, fungos, bactérias etc., e também para garantir a representação
dos ambientes importantes para a distribuição das espécies.

• Geodiversidade: 10% de cada classe.

5.3.8. Metas para Recorte Político


Para se dividir a responsabilidade da conservação da biodiversidade da Caatinga entre os
vários estados, aprovou-se em plenária:

• Área original da Caatinga de cada estado: 10%.

5.3.9. Levantamento dos Custos


A superfície de custos foi definida em oficina de trabalho realizada em outubro de 2014,
em Recife/PE, quando participaram 25 pessoas de 17 instituições.

Procurou-se capturar os principais custos sociais, ambientais e econômicos associa-


dos ao território da Caatinga de forma a fazer com que a implementação de ações de
conservação afetasse o menor número possível de pessoas, fosse feita em área com
menores níveis de atividades econômicas e em áreas com alto nível de integridade da
cobertura vegetal.

Voltar para
61 o Sumário
Para a escolha das variáveis seguiu-se os seguintes critérios:
Caatinga

• Transparência: as variáveis utilizadas foram geradas a partir de dados ou bases oficiais


para poderem ser aferidas;
• Cobertura: as variáveis utilizadas possuem informação para todo o bioma Caatinga;
• Importância: as variáveis utilizadas representam processos espaciais relevantes; e
• Relatividade: cada variável mede o custo relativo, e não absoluto, do processo entre os
diferentes pontos do bioma Caatinga.
As variáveis selecionadas foram expressas em densidade ou distância. Além disto, para
permitir a integralização, todas elas foram padronizadas e polarizadas para valores entre 0
e 100 (0 = CUSTO BAIXO, 100 = CUSTO ALTO). A seguir são apresentadas as variáveis que
compõem a Superfície de Custos:
A seguir são apresentadas as variáveis que compõem a Superfície de Custos por meio de
modelos de calore:
• Densidade populacional;
• Distância até assentamentos;
• Distância até área desmatada;
• Distância de focos de calor;
• Distância de rodovia pavimentada;
• Distância de rodovia não pavimentada;
• Distância até a localidade mais próxima;
• Distância até linha de transmissão;
• Distância até usina eólica;
• Distância até transposição do Rio São Francisco;
• Distância até corpos d’água;
• Densidade de ovinos;
• Densidade de bovinos;
• Densidade de caprinos;
• Densidade de trator;
• Distância até ferrovia;
• Distância ao Pólo Gesseiro e aos Pólos Cerâmicos;
• Densidade de extração de lenha.
Além das entradas acima citadas, outras camadas de informação foram utilizadas:
Área de Mineração:
• Justificativa: Minimização de conflito com as atividades de mineração.

Voltar para
o Sumário 62
• Variável: Localização das concessões de lavra, da lavra garimpeira e dos registros de ex-
tração mineral.

Caatinga
• Fonte: DNPM 2014.
Extração de Hidrocarboneto (Petróleo):
• Justificativa: Minimização dos conflitos associados à extração de hidrocarboneto.
• Variável: Localização dos pontos de extração de hidrocarboneto.
• Fonte: MME 2014.
Área de Agricultura:
• Justificativa: Minimização dos custos associados a atividades agrícolas.
• Variável: Uso da terra – classe Agricultura.
• Fonte: Sistema de Alerta Precoce sobre Seca e Desertificação – SAP (INPE / MMA, 2014).

5.3.10. Ponderação das Variáveis e Composição da Superfície de Custo


O Custo (C) foi calculado pela média ponderada de cada uma das variáveis selecionadas
(Vi) através da fórmula: “C = ∑(ViPi)/∑Pi”, onde Pi corresponde aos pesos atribuídos a cada
uma das variáveis.
As variáveis, com seus respectivos pesos, são os apresentadas na seção 11.5.2.

5.3.11. Levantamento dos Usos Sustentáveis


Para definição dos usos sustentáveis no bioma, foram selecionadas as espécies presentes
na lista de plantas nativas mais usadas por comunidades rurais do Centro Nordestino de
Informações sobre Plantas que possuem registros de ocorrência na Caatinga (CNIP – http://
www.cnip.org.br/PFNMs/index.html), além de outras espécies de árvores que não estavam
nessa lista, mas que têm uso potencial para restauração.
Os mapas de distribuição das espécies foram produzidos por meio de modelagens basea-
das no banco de dados das exsicatas depositadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e
do banco de dados NeoTroTree. Espécies com menos de 3 registros de ocorrência foram
excluídas das análises.
Para estimar a distribuição geográfica das espécies, foram ajustados modelos de distribui-
ção geográfica utilizando o algoritmo MaxEnt com o auxílio do pacote dismo (Hijmans et al.,
2014) do software R 3.1.2 (R Core Team 2014). Esse algoritmo estima a probabilidade de
ocorrência das espécies em cada localidade de uma determinada paisagem comparando as
condições ambientais onde há pontos de ocorrência da espécie em relação às condições
ambientais médias de pseudo-ausências geradas aleatoriamente nessa paisagem.
O mapa da riqueza de espécies de uso para toda a Caatinga indica que algumas unidades
de planejamento concentram potencialmente 54 espécies úteis enquanto outras possuem
poucas espécies de uso registradas (Figura 9). Este mapa, assim como as informações
relacionadas a composição de espécies de cada área prioritária sugerida, pode ser uti-
lizado para categorização das unidades de conservação propostas, para a definição de

Voltar para
63 o Sumário
que planta utilizar em áreas prioritárias para restauração, além de servir de base para
Caatinga

empreendimentos de manejo de flora e outros empreendimentos de uso sustentável


dos recursos da Caatinga.

Os principais usos apontados foram: produção apícola (N = 47), restauração vegetal


(N = 44), uso medicinal (N = 39), óleos e ceras (N = 28), uso ornamental (N = 27), produção
madeireira (N = 23), potencial como forrageira (N = 18), produção frutífera (N = 12) e produ-
ção de fibra (N = 6) (Figura 28). As espécies de uso pertencem a 25 famílias botânicas, sendo
que as espécies da família Fabaceae (N = 18), Anacardiaceae (N = 5), Bignoniaceae (N = 4),
Euphorbiaceae (N = 4) e Ruciaceae (N = 4) são aquelas com maior riqueza de espécies úteis.

5.3.12. Seleção de Áreas Importantes para Restauração


Entendeu-se que para o bioma Caatinga era importante a definição de áreas para restau-
ração, como subsídio à definição das ações prioritárias para conservação das Áreas Priori-
tárias para a Biodiversidade. Para isso, foi utilizada a metodologia proposta por Tambosi e
colaboradores (2013), com ajustes.

Para cada unidade de planejamento avaliou-se a percentagem de remanescentes de Ca-


atinga presente e se calculou o distanciamento entre as inúmeras manchas de vegetação
existentes. Como premissa das análises, adotou-se que com 100 metros de isolamento, as
chances de deslocamento de indivíduos entre fragmentos são de 50%. A partir da Teoria
dos Grafos avaliou-se a conectividade funcional entre as manchas de vegetação dentro de
cada unidade de planejamento, através do índice PC (Índice de Importância da Conectividade
Local), com auxílio do software livre R e do Conefor 2.6. Com base aos resultados obtidos
as unidades de planejamento foram classificadas nas seguintes classes:

Unidades de planejamento consideradas como fontes:

• Unidades de planejamento com mais de 80% de cobertura vegetal de caatinga

• Unidades de planejamento entre 60 e 80% de cobertura vegetal e que apresentavam um


índice de conectividade local maior ou igual a média dos valores obtidos para UP desta
classe.

Unidades de planejamento com resiliência alta:

• Unidades de planejamento entre 60 e 80% de cobertura vegetal de caatinga e que apre-


sentavam índice de conectividade local menor do que a média da UP desta classe.

• Unidades de planejamento entre 40 e 60% de cobertura vegetal de caatinga.

• Unidades de planejamento entre 20 e 40% de cobertura vegetal de caatinga e que apre-


sentavam um índice de conectividade local maior ou igual a média da UP desta classe.

Unidades de planejamento de resiliência baixa:

• Unidades de planejamento entre 20 e 40% de cobertura vegetal de caatinga e que apre-


sentavam um índice de conectividade local menor do que a média da UP desta classe.

• Unidades de planejamento entre 0 e 20% de cobertura vegetal de caatinga.

Voltar para
o Sumário 64
Caatinga

Figura 9. Mapa de distribuição das 64 espécies de uso da Caatinga. As espécies selecionadas são
utilizadas para uso medicinal, produção madeireira, potencial como forrageira, produção frutífera e
produção de fibra, óleos e ceras, produção apícola, uso ornamental e restauração vegetal.

Voltar para
65 o Sumário
Tabela 3. Tabela das 64 espécies de uso selecionadas pelo presente exercício.
Caatinga

Óleos e cera
Restauração

Ornamental

Forrageira
Medicinal

Fru�fera
Madeira

Apícola
Fibra
Espécies Família NomeVulgar
Amburana cearensis Fabaceae amburana de cheiro, umburana X X X X X X X
Anacardium occidentale Ana c a r di a c ea e c a j uei r o X X X X X
Anadenanthera colubrina Fa ba c ea e a ngi c o X X X X
Aspidosperma pyrifolium Apoc yna c ea e per ei r o X X X X X X X
Bauhinia cheilantha Fa ba c ea e mor or ó, pa ta -de-va c a X X X
Bowdichia virgilioides Fabaceae sucupira preta X X X X X
Cereus jamacaru Cactaceae mandacaru X X X X X X
Chiococca alba Rubi a c ea e c i pó c r uz X X
Cnidoscolus quercifolius Euphor bi a c ea e fa vel ei r a X X X X X
Cochlospermum vitifolium Bi xa c ea e a l godã o X X X X X
Combretum leprosum Combr eta c ea e mofumbo X X X
Commiphora leptophloeos Burseraceae imburana
Copaifera langsdorffii Fabaceae pau d'óleo, copaíba X X X
Copernicia prunifera Ar ec a c ea e c a r na úba X X X X X X
Cordia glazioviana Boraginaceae pau-branco loiro X X X
Cordia oncocalyx Boraginaceae pau-branco do sertão X X X X X X X
Cordia trichotoma Bor a gi na c ea e fr ei j ó X X X
Coutarea hexandra Rubi a c ea e qu i n a q u i n a X X
Croton heliotropiifolius Euphor bi a c ea e vel a me X X X
Croton sonderianus Euphor bi a c ea e ma r mel ei r o X X X X X
Cynophalla flexuosa Capparaceae feijão-bravo X X X X X
Cynophalla hastata Capparaceae feijão-bravo X
Dimorphandra gardneriana Fa ba c ea e fa va d'a nta X X X
Dioclea grandiflora Fa ba c ea e muc unã X X X
Egletes viscosa As ter a c ea e ma c el a X X
Erythrina velutina Fa ba c ea e mul ungu X X X X X X
Erythroxylum nummularia Er ythr oxyl a c ea e fa vel i nha X
Genipa americana Rubi a c ea e j eni pa po X X X X X X
Hancornia speciosa Apoc yna c ea e ma nga ba X X X X X X
Handroanthus impetiginosus Bi gnoni a c ea e i pê-r ox o X X X X X X
Handroanthus serratifolius Bignoniaceae ipê-do-cerrado X X X X X
Handroanthus spongiosus Bignoniaceae ipê-cascudo, sete-cascas X
Heliconia psittacorum Hel i c oni a c ea e pa quevi r a X X X
Himatanthus drasticus Apoc yna c ea e j a na guba X X
Ipomoea asarifolia Convol vul a c ea e sals a X X X
Libidibia ferrea Fabaceae jucá, pau-ferro X X X X X X
Manihot caerulescens Euphor bi a c ea e ma ni ç oba X X X
Mauritiella armata Ar ec a c ea e bur i ti mi r i m X
Maytenus rigida Cel a s tr a c ea e bom nome X X
Mimosa caesalpiniifolia Fa ba c ea e s a bi á X X X X X X X
Mimosa ophthalmocentra Fabaceae jurema de imbira X X X X
Mimosa tenuiflora Fabaceae jurema-preta X X X X X
Monstera adansonii Ar a c ea e c os tel a -de-a dã o X X X
Myracrodruon urundeuva Ana c a r di a c ea e a r oei r a X X X X X X
Parkia platycephala Fa ba c ea e fa vei r a X X X
Passiflora cincinnata Passifloraceae maracujá-do-mato X X X
Pityrocarpa moniliformis Fabaceae catanduva X X X X X
Poincianella gardneriana Fa ba c ea e c a ti nga X
Poincianella microphylla Fabaceae ca�ngueira-rasteira X
Poincianella pyramidalis Fabaceae ca�ngueira X X X X
Pseudobombax marginatum Malvaceae imbiruçu, barriguda X
Pseudobombax simplicifolium Malvaceae imbiratanha X X X
Psidium guineense Myr ta c ea e a ra çá X X X X
Richardia grandiflora Rubi a c ea e poa i a r a s tei r a X X X
Schinopsis brasiliensis Ana c a r di a c ea e ba r a ún a X X X X X X
Sideroxylon obtusifolium Sapotaceae quixabeira X X X X X
Spondias mombin Ana c a r di a c ea e ca j á X X X
Spondias tuberosa Ana c a r di a c ea e umbú X X X X X X
Stryphnodendron adstringens Fabaceae barba�mão X X
Syagrus coronata Ar ec a c ea e l i c ur i X X X X X X
Tabebuia aurea Bi gnoni a c ea e c r a i bei r a X X X X X
Urena lobata Ma l va c ea e ma l va r oxa X X
Ximenia americana O l a c a c ea e a mei xa X X X X X
Ziziphus joazeiro Rha mna c ea e j oa zei r o X X

Voltar para
o Sumário 66
As unidades de planejamento consideradas como fontes são provedoras de propágulos e

Caatinga
não são consideradas prioritárias para ações de restauração, pois espera-se que a sucessão
natural possa encarregar-se de revegetar as áreas impactadas. As bacias de baixa resiliência
não são prioritárias, pois ações de restauração nestas áreas são consideradas dispendiosas
e pouco eficientes. Finalmente, as bacias potencialmente prioritárias para restauração são
aquelas que apresentam resiliência alta por apresentarem uma melhor relação de custo/
benefício para ações de restauração.

Todas as unidades de planejamento consideradas como fontes que se encontravam ad-


jacentes umas às outras foram agrupadas em áreas contínuas, formando fontes maiores.
Dentre as unidades de planejamento de alta resiliência, identificou-se quais delas eram
mais importantes para a restauração a partir de uma simulação que avaliava o impacto da
retirada de cada uma dessas bacias na conectividade global da Caatinga.

Assim, para cada UP de alta resiliência calculou-se um Índice de importância para a Co-
nectividade Global (CG) composto pelo somatório dos valores normalizados de dois índi-
ces de conectividades complementares que dão ideia da importância de cada UP como
elemento de conexão (corredores e stepping stones) na Caatinga como um todo. São eles:
dIICflux – que mede a quantidade estimada de fluxo de dispersão de uma UP para as outras
e dIIConnector – que mede a contribuição relativa de uma UP como elemento de conexão
entre as demais. As bacias que possuem valores de índice de importância CG mais altos são
aquelas cuja exclusão provocam queda mais acentuada na conectividade do Bioma, enquanto
aquelas bacias com valores baixos provocam pouca alteração na conectividade da Caatinga
e, portanto, são menos importantes para investimentos e estratégias de restauração. Todas
as análises foram feitas com auxílio do software livre R e do Conefor (Saura & Torne 2009).

As áreas importantes para restauração


A análise de conectividade da paisagem identificou 3.739 Unidades de Planejamento
como prioritárias para restauração dentre as 10.406 unidades contidas no bioma Caatinga
(Figura 10). Entre as UP prioritárias para a restauração, pode-se identificar três classes
de importância1, sendo 1.231 delas classificadas como de importância extremamente alta,
1.281 como de importância muito alta e 1.227 como de importância alta.
Em termos de área, 314.631,3 km2 foram identificados como prioritários para restauração,
correspondendo a 37,1% da área total do Bioma Caatinga (Tabela 4). Verifica-se que as uni-
dades de planejamento de importância extremamente alta correspondem a 145.461,3 km2
de área (17,2% da Caatinga), enquanto as de importância muito alta e alta correspondem
a 100.431,3 km2 (11,8%) e 68.738,7 km2 (8,1%), respectivamente.
A distribuição das áreas prioritárias para restauração é desigual entre os diferentes esta-
dos da Caatinga refletindo diferenças na extensão territorial, no uso da terra e no padrão

1
Classificadas de forma semelhante a classificação da importância biológica, pelo tercil, mas as vezes temos
empate do valor de várias UP de forma que o número não é perfeitamente igual.

Voltar para
67 o Sumário
Caatinga

Figura 10. Mapa das áreas importantes para a restauração da biodiversidade da Caatinga. As áreas
prioritárias para restauração foram classificadas em grau de importância por sua contribuição relativa
à conectividade da paisagem.

Voltar para
o Sumário 68
espacial de perda de habitat de cada um deles. Em termos absolutos, Bahia, Ceará, Piauí e

Caatinga
Pernambuco possuem a maior extensão de áreas prioritárias. Em termos percentuais, os
Estados do Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba possuem
as maiores porções a serem restauradas.
Em relação às áreas de restauração de importância extremamente alta, os Estados do
Maranhão, Piauí e Ceará apresentam os maiores percentuais. Em contraste, os Estados da
Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco apresentaram as maiores áreas percentuais
da classe muito alta.

5.3.13. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


A partir da identificação de áreas prioritárias pelo software MARXAN, determinada a partir
da frequência de seleção das unidades de planejamento (importância biológica), obtida por
meio da solução somada e baseada em 1.000 soluções, classificaram-se as UP quanto às
suas contribuições para o cumprimento das metas de conservação dos alvos de selecio-
nados. Esta informação foi utilizada para determinar o grau de insubstituibilidade das UP.
As áreas prioritárias foram classificadas, então, em três graus de importância depen-
dendo do grau de insubstituibilidade das unidades de planejamento nelas contidas. O
nível de prioridade da importância biológica foi definido pela distribuição dos valores
de insubstituibilidade de cada polígono, em três grupos, sendo: 1/3 dos polígonos com
valores superiores de insubstituibilidade, definidos como de prioridade extremamente
alta, 1/3 dos polígonos com valores intermediários, definidos como de prioridade muito
alta e 1/3 daqueles com os menores valores de insubstituibilidade, o grupo das áreas
de alta importância biológica.

Tabela 4. Distribuição das áreas importantes para restauração da Caatinga em diferentes


classes de importância.
ÁREA PRIORITÁRIA DE RESTAURAÇÃO
EXTREMAMENTE ALTA MUITO ALTA ALTA TOTAL ÁREA DO ESTADO
2 2 2 2
ESTADO Área (km ) % Área (km ) % Área (km ) % Área (km ) % Área (km2)
Alagoas 652,5 5,0 823,6 6,3 1638,3 12,6 3114,4 24,0 12994,0

Bahia 39153,8 13,0 33440,3 11,1 25315,0 8,4 97909,1 32,5 300939,6

Ceará 31173,9 20,9 17697,8 11,9 7994,2 5,4 56865,9 38,2 148908,9

Maranhão 1609,6 42,9 418,7 11,2 277,5 7,4 2305,8 61,5 3749,6

Minas Gerais 519,9 4,7 1374,6 12,4 4080,5 36,8 5975,0 53,9 11093,3

Paraíba 5864,7 11,4 9531,1 18,6 7375,9 14,4 22771,7 44,3 51371,1

Pernambuco 14366,4 17,7 11902,3 14,7 8086,7 10,0 34355,4 42,4 81011,8

Piauí 39183,7 24,8 13635,0 8,6 3566,3 2,3 56385,0 35,7 158109,7

Rio Grande do Norte 7602,6 15,3 8703,8 17,5 7173,6 14,4 23480,0 47,2 49703,5

Sergipe 1054,4 10,5 804,4 8,0 968,0 9,7 2826,8 28,2 10027,2

Caa�nga 145461,3 17,2 100431,3 11,8 68738,7 8,1 314631,3 37,1 848000,3

Voltar para
69 o Sumário
Estes resultados, juntamente com os dados de alvos de conservação e superfície de cus-
Caatinga

tos, foram a base para discussões na oficina de trabalho, realizada em maio de 2015, em
João Pessoa/PB, cujo objetivo foi a definição e caracterização das Áreas Prioritárias para a
Biodiversidade da Caatinga. O evento contou com 61 participantes de 36 instituições.
Todos os participantes da oficina receberam com antecedência material técnico conten-
do uma proposta preliminar das Áreas Prioritárias e das Ações Sugeridas que foi gera-
da a partir das análises objetivas do Planejamento Sistemático da Conservação. Coube-
ram aos participantes: (1) Analisar a proposta das novas Áreas Prioritárias da Caatinga,
(2) Propor novas Áreas Prioritárias que pudessem suprir deficiências de informação sobre a
distribuição dos alvos de conservação definidos, ou que fossem apoiadas por informações
existentes em nível estadual ou local, (3) Redefinir os limites das Áreas Prioritárias sugeridas
através de adição ou deleção de Unidades de Planejamento, (4) Discutir os critérios para o
grau de urgência das ações de conservação, (5) Atribuir Ações de Conservação pertinentes
para cada Área Prioritária e (6) Complementar a caracterização das Áreas Prioritárias previa-
mente fornecidas quanto a informações sobre alvos extras, beleza cênica, ocupação e uso
do solo, ameaças, oportunidades locais de ação e uso sustentável dos recursos naturais.

5.3.14. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Caatinga


As 288 Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Caatinga identificadas ao final do processo
de atualização, finalizado em 2014 (Figura 11), ocupam cerca de 305.000,00 km2, ou 37%

Figura 11. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Caatinga, incluindo áreas sobrepostas
com outros biomas e zona costeira e marinha.

Voltar para
o Sumário 70
do território do bioma, uma área 31% menor do que as Áreas anteriores, de 2007. Estas

Caatinga
Áreas, caso conservadas, são capazes de cumprir 97% das metas de conservação dos 691
alvos de conservação.
Entre as Áreas propostas, 97 são consideradas de importância biológica extremamente alta,
100 de importância muito alta e 91 são consideradas de importância alta, que representam,
respectivamente, 15,4%, 16,3% e 5,1% da área original da Caatinga.
Os Estados com o maior número de áreas com importância biológica extremamente alta
foram o Ceará, a Paraíba e o Rio Grande do Norte, no entanto, em termos de área, a Bahia,
o Ceará, o Piauí e o Pernambuco se destacam. Os Estados da Bahia, do Piauí e do Ceará
também apresentam muitas Áreas Prioritárias para a Biodiversidade consideradas de im-
portância muito alta, tanto em número quanto em extensão.
As áreas prioritárias foram também classificadas em três categorias de urgência das ações,
de forma similar à importância biológica, dependendo do nível de perda de habitat. O nível
de urgência foi definido pela distribuição dos valores de perda de habitat de cada polígono,
em três grupos, sendo: 1/3 dos polígonos com valores superiores de perda de habitat, defi-
nidos como de urgência extremamente alta, 1/3 dos polígonos com valores intermediários,
definidos como de urgência muito alta e 1/3 daqueles com os menores valores de perda
de habitat, o grupo das áreas de alta urgência.
Um segundo critério de urgência, susceptibilidade à desertificação, foi também aplica-
do para classificar as Áreas Prioritárias (Figura 12). A avaliação da susceptibilidade a
desertificação classificou o bioma Caatinga em 3 categorias: Baixa, Moderada e Alta,
sendo atribuído os respectivos valores para cada classe: 1, 2 e 3. Na análise da urgên-
cia foi atribuído o valor médio do grau de susceptibilidade para cada Área Prioritária.
As áreas classificadas como de urgência extremamente alta representam 8,7% da área
original da Caatinga, enquanto as áreas de urgência muito alta e alta representam,
respectivamente, 19,3% e 8,9%.

5.3.15. Ações Prioritárias


As ações prioritárias de conservação e uso sustentável para todas as 288 Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade da Caatinga foram propostas na oficina de trabalho final realizada em
João Pessoa/PB, em maio de 2015. As ações podem ser visualizadas nas fichas individuais de
cada Área Prioritária que podem ser acessadas no site do MMA: https://www.gov.br/mma/
pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/areas-prioritarias/2a-atua-
lizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-da-biodiversidade-2018. Cinquenta e quatro
Áreas Prioritárias tiveram apenas uma ação de conservação recomendada, no entanto, a
maioria das áreas teve duas ou mais indicações.
A ação mais indicada para as Áreas Prioritárias foi recuperação de áreas degradadas
(N = 192), seguida de fiscalização (N = 186) e inventário biológico (N = 106). A criação de
Unidades de Proteção Integral foi indicada para 79 Áreas Prioritárias, enquanto a criação
de Unidades de Conservação de Uso Sustentável foi indicada para 54 Áreas Prioritárias.
Além disto, em 47 Áreas Prioritárias sugeriu-se a criação de UC, porém sem definir o tipo.

Voltar para
71 o Sumário
Caatinga

Figura 12. Mapa do grau de urgência de implementação das ações – devido à desertificação – das
288 áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade da Caatinga.

Voltar para
o Sumário 72
O manejo sustentável da pecuária (N = 61), o manejo florestal não-madeireiro (N = 41) e o

Caatinga
manejo florestal madeireiro (N = 33) também tiveram destaque, indicando uma clara preo-
cupação com o uso sustentável da Caatinga. Finalmente, o controle de espécies invasoras
foi a ação menos recomendada (N = 23).

5.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a


Biodiversidade de 2007 (revogado) e 2018 (atual)
A diferença da eficiência das soluções das atuais Áreas Prioritárias para a Biodiversidade
da Caatinga e das Áreas de 2007 pode ser verificada pela área territorial ocupada por elas.
Enquanto as 292 áreas identificadas em 2007 ocupavam uma extensão de 442.564 km2, as
288 ocupam 305.186 km2, ou seja, uma área 31% menor.
Apesar da área menor, as Áreas Prioritárias atuais atingem integralmente a meta proposta
para 670 dos 691 alvos de conservação selecionados, correspondendo a 97% deles.

Voltar para
73 o Sumário
74
6
Cerrado e
Pantanal
75
6. Cerrado e Pantanal
Cerrado e
Pantanal

Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para o Cerrado e Pantanal, elaborado
com dados existentes em 2014.

6.1. Caracterização Geral dos Biomas Cerrado e Pantanal

6.1.1. O Cerrado
O Cerrado é um bioma que ocupa 2.039.386 km2, cerca de 25% do território nacional
(IBGE, 2019). Está presente em 11 estados, além do Distrito Federal, e encraves em outros
três estados. Estão no Cerrado nascentes de grandes bacias hidrográficas – Amazonas,
Tocantins, Araguaia, São Francisco e Prata – o que faz com que a região seja extremamente
importante para segurança hídrica. A região é considerada a savana mais rica do mundo
e um hotspot mundial de biodiversidade.
No Cerrado, apresentam-se vários tipos de fisionomias de vegetação entre campestres,
savânica e florestais, onde estão registradas mais de 12.070 espécies de flora (CNCFlora,
2014), das quais, muitas delas são endêmicas. Quanto às aves, há 856 espécies, cerca de
metade da avifauna brasileira, sendo 30 endêmicas. Entre os mamíferos, mais de 200 es-
pécies, com 10% de exclusivismo; dentre os répteis, contam-se 180 espécies, a metade do
total brasileiro, e 17% de endemismo (Cavalcanti et al., 2012 in CNCFlora, 2014).
Em termos de diversidade social, o Cerrado abriga 11 milhões de hectares (5,4% do bioma)
de variadas comunidades indígenas, tradicionais e quilombolas, todas elas com elementos
de sua cultura fortemente associados à terra e aos demais recursos naturais do bioma. Em-
bora não haja um levantamento amplo sobre essas populações, à exceção das populações
indígenas, é sabido que há uma certa concentração delas em lugares que ainda mantêm
remanescentes significativos de vegetação de Cerrado, o que torna pertinente considerar
o papel delas e suas demandas para a conservação ambiental (MMA, 2007).
Há também áreas quilombolas oficialmente reconhecidas, como é o caso dos Kalunga, no
nordeste de Goiás. As comunidades tradicionais, como os geraizeiros, entre MG e a Bahia
e as babaçueiras na transição entre o Cerrado e a Amazônia, em geral enfrentam crescente
dificuldade de acesso aos recursos, devido ao avanço da fronteira agrícola e valorização do
preço da terra. Seus territórios, ainda que não reconhecidos, associados às unidades de
conservação são fundamentais para a formação de corredores biológicos e conservação
dos recursos hídricos e da paisagem.
A despeito de sua elevada biodiversidade e diversidade social, a atenção reservada para a
conservação do Cerrado tem sido baixa, de modo que apenas 3,07% do bioma estão legal-
mente protegidos em UC de proteção integral (MMA, 2014). Cerca de 885.000,00 km2 do
Cerrado foram transformados por atividades antrópicas (MMA, 2015), e as transformações
ocorridas trouxeram grandes danos ambientais, tais como degradação de ecossistemas,
fragmentação de hábitats, extinção de espécies, invasão de espécies exóticas, erosão dos
solos, poluição de aquíferos, alterações nos regimes de queimadas, desequilíbrios no ciclo
do carbono e possivelmente modificações climáticas regionais.

Voltar para
o Sumário 76
A degradação do solo e dos ecossistemas nativos e a dispersão de espécies exóticas são

Cerrado e
Pantanal
as maiores e mais amplas ameaças à biodiversidade. A partir de um manejo deficiente do
solo, a erosão pode causar a perda de 130 ton/ha/ano (Goedert, 1990). Práticas agrícolas
no Cerrado incluem o uso extensivo de fertilizantes e calcário (Müller, 2003), que poluem
córregos e rios. Apesar do fogo fazer parte da dinâmica natural do Cerrado, queimadas
frequentes afetam negativamente o estabelecimento de árvores e arbustos (Hoffmann e
Moreira, 2002), além de liberar para a atmosfera dióxido de carbono (CO2) e outros gases
causadores do efeito estufa (Krug et al., 2002).
As mudanças climáticas, em parte relacionadas às mudanças de uso de terra, são grande fator
de ameaça ao bioma. Projeções de distribuição de espécies de pássaros endêmicos (Marini
et al., 2009 in CNCFlora, 2014) e espécies de plantas (Siqueira & Peterson, 2003 in CNCFlora,
2014) sob cenários de mudanças climáticas indicam um deslocamento em direção ao sul e
sudeste do país, justamente onde a fragmentação e a perda de hábitats se deu em maior grau.

6.1.2. O Pantanal
O Pantanal cobre cerca de 140.000 km2 da Bacia do Alto Rio Paraguai e seus tributários,
e caracteriza-se como uma das maiores áreas alagadas contínuas do planeta, reconheci-
da como Patrimônio Nacional pela Constituição de 1988, e como Reserva da Biosfera e
Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. Entretanto, apenas 4,6% do bioma está
oficialmente protegido sob a forma de unidades de conservação de proteção integral e de
uso sustentável, sejam federais, estaduais e reservas particulares (MMA, 2014).
A vegetação do Pantanal é heterogênea e influenciada principalmente pelo Cerrado, mas
apresenta também elementos de Floresta Amazônica, Chaco e Floresta Atlântica. Esta ca-
racterística aliada aos diferentes tipos de solo e regimes de inundação é responsável pela
grande variedade de formações vegetais e pela heterogeneidade da paisagem, que abriga
rica biota aquática e terrestre (Pott e Adámoli, 1999). O principal fator ecológico na determi-
nação de padrões e processos no Pantanal são os pulsos de inundação (Junk et al., 2013),
com grandes amplitudes e duração de três a seis meses.
A expansão da agropecuária e as alterações do habitat provocadas por essas atividades,
especialmente a substituição das pastagens e florestas nativas por gramíneas exóticas repre-
sentam os principais vetores de pressão à fauna no Pantanal. De acordo com o Programa
de Monitoramento dos Biomas Brasileiros por Satélite – PMDBBS, realizado com imagens de
satélite de 2009, o bioma Pantanal perdeu 17% de sua cobertura vegetal nativa, sendo que
nas últimas décadas vem aumentando a pressão pela instalação de projetos de infraestrutura
com sérios danos ambientais, entre eles a instalação de hidrelétricas nas cabeceiras dos rios
e a construção de hidrovias no rio Paraguai.

6.2. As Áreas já Protegidas do Cerrado e Pantanal


Os biomas Cerrado e Pantanal são pouco representados em unidades de conservação
apesar de suas ricas biodiversidades. Apenas 8,6% do Cerrado e 4,6% do Pantanal são le-
galmente protegidos em UC. Aliado a isto, grande parte das unidades de conservação não

Voltar para
77 o Sumário
estão plenamente consolidadas quanto aos instrumentos de gestão. Por exemplo, apenas
Cerrado e
Pantanal

16% das UC do Cerrado e 12,5% do Pantanal possuem planos de manejo.

6.3. Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do


Cerrado e Pantanal

6.3.1. Definição das Unidades de Planejamento


Para a atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do Cerrado e do Pantanal,
foram produzidas unidades de planejamento baseadas em bacias hidrográficas, com área
média de 40.000 ha. Foi utilizada a base de Hydrosheds do Serviço Geográfico Norte-Ame-
ricano (USGS, disponível em http://hydrosheds.cr.usgs.gov/), que usa dados de elevação de
alta resolução (SRTM). Os limites das unidades de conservação federais e estaduais foram
utilizados na delimitação das unidades de planejamento independentemente de seu tama-
nho e sobreposição com uma ou mais bacias hidrográficas, de modo que cada UC constitui
uma única unidade de planejamento.

6.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas


Os alvos de conservação utilizados na presente atualização foram definidos por especialis-
tas em reuniões temáticas específicas. Os grupos taxonômicos discutidos para a definição
de alvos de biodiversidade foram: plantas, invertebrados, peixes, anfíbios, répteis, aves e
mamíferos. Tais grupos foram escolhidos devido ao melhor conhecimento a respeito de sua
biologia e distribuição geográfica e pelo seu potencial como indicadoras de biodiversidade
de outros grupos.
A acessibilidade dos dados e as restrições de uso foram determinantes para a lista final
de alvos, de modo que apenas dados cedidos sem restrições foram incorporados à base.
Incluíram-se espécies ameaçadas de extinção e espécies endêmicas do Cerrado e do Pan-
tanal, excluindo-se aquelas muito resistentes a alterações ambientais. Ao todo foram sele-
cionadas 1.114 espécies, sendo 444 plantas, 331 peixes, 90 anfíbios, 125 répteis, 53 aves
e 71 mamíferos.
Para a avaliação da distribuição dos alvos de conservação na paisagem foram usadas téc-
nicas de modelagem de distribuição potencial a partir das informações validadas por es-
pecialistas. Para a base de dados (pontos de ocorrência) de plantas raras, fornecida pelo
JBRJ, não foi realizada modelagem de distribuição potencial.
Considerando que o número de registros por espécie é bastante variável, reflete tanto o ta-
manho da distribuição quanto o nível de conhecimento da comunidade científica a respeito
de cada espécie e que existem limitações dos modelos de distribuição, relacionado com o
número de pontos, foi necessário estabelecer um limite mínimo de pontos válidos para as
modelagens. Espécies para as quais se dispunha de menos de 20 registros foram mapeadas
por meio de seleção das unidades de planejamento onde havia pontos de ocorrência conhe-
cidos. Os mapeamentos das espécies com 20 ou mais registros foram modelados utilizando o
algoritmo Maxent (Phillips et al., 2006), com o uso de variáveis climáticas, topográficas e de solo.

Voltar para
o Sumário 78
Todos os mapas foram distribuídos aos especialistas em uma reunião temática ou por e-mail,

Cerrado e
Pantanal
quando tiveram a oportunidade apresentar sugestões quanto à inclusão ou eliminação de
pontos e ajustes aos modelos. Foram eliminadas áreas onde é sabido que a espécie não
ocorre, ou que os registros são muito antigos e, que devido à redução da cobertura nativa,
a região pode ter perdido os habitats potenciais. Para a maior parte das espécies o mapa
é uma combinação entre pontos de ocorrência, modelagem de distribuição potencial e
ajustes apontados por especialistas. Em alguns casos, quando especialistas julgaram que
o modelo não foi capaz de representar a distribuição de uma espécie, ele foi substituído
por um mapa de pontos de ocorrência, ou redefinido com base em outros critérios, como
a presença de corpos d’água.

Para complementar as informações biológicas, devido à natureza heterogênea dos da-


dos disponíveis para o Cerrado e Pantanal, foi utilizada uma base de dados formações
vegetais como substitutos (“surrogates”) de biodiversidade. Considerando a restrição
de certos grupos de espécies a tipos específicos de vegetação e feições geomorfo-
lógicas, mapas que representam a heterogeneidade ambiental de uma determinada
região também puderam ser utilizados como um indicador de biodiversidade eficiente
(Pressey et al., 2004). O uso desse tipo de alvo apresenta a grande vantagem de fornecer
informações homogeneamente distribuídas em toda a área de interesse, ao contrário
dos alvos de espécie, que muitas vezes tem sua amostragem concentrada em poucas
regiões mais bem estudadas.

A base de dados de fitogeomorfologia foi gerada seguindo a lógica do mapa de Sistema


de Terras (Silva et al., 2006) ampliado para contemplar toda a área de interesse, e cru-
zada com os mapeamentos de vegetação existentes. Foram identificadas 214 paisagens
e cada uma delas foi cruzada com o mapa de fisionomias definidas de acordo com o
Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 2012). Para as análises de priorização fo-
ram usadas apenas as formações florestais estacionais, savanicas e estépicas (vegetação
chaquenha), resultando em 495 ecossistemas, considerados como alvos de conservação.
O cálculo das metas de conservação foi realizado a partir do estado de conservação (grau
de desmatamento) das paisagens.

As metas de conservação atribuídas aos alvos foram definidas por especialistas levando-se
em conta uma combinação dos seguintes fatores:

• Tamanho da distribuição geográfica da espécie ou ecossistema;

• Número de unidades de planejamento em que o alvo ocorre;

• Perda de hábitat dentro da área de distribuição;

• Tolerância a alterações no habitat, sempre que a informação estivesse disponível. Esse


valor representa quantidade mínima de área que um alvo precisa para garantir sua via-
bilidade ao longo prazo.

Os alvos de conservação e suas respectivas metas de conservação encontram-se na


seção 11.4.3.

Voltar para
79 o Sumário
6.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades
Cerrado e
Pantanal

Após discussões com especialistas de diferentes instituições, optou-se por construir a su-
perfície de custos pela composição entre os seguintes temas:

• Modelo de tendência de desmatamento futuro;

• Infraestrutura existente; e

• Custo monetário da terra.

O modelo de tendência ao desmatamento foi construído por meio do algoritmo “SimWei-


ghted”, da ferramenta Land Change Modeler (LCM) presente no IDRISI Andes. Para isso,
utilizou-se o desmatamento na área de estudo para 2002 e 2008 e os seguintes fatores
que potencialmente influenciam o uso e ocupação do solo: elevação, declividade, rodovias,
centros urbanos, mineração, unidades de conservação e terras indígenas.

O modelo foi regionalizado para cada bacia hidrográfica do bioma, já que as bacias dife-
rem em relação à época de desmatamento e sabe-se que os processos de desmatamento
atual e pretérito são causados por fatores distintos. Os mapas resultantes desses modelos
regionalizados foram unidos em um único mapa representando a tendência à perda de
habitat no Cerrado e Pantanal.

O Land Change Modeler utiliza mapas de duas datas diferentes (tempo 1 e tempo 2)
para prever qual o tipo de cobertura esperada no tempo 3. Isso é realizado em duas
etapas: um sub-modelo de transição potencial e o modelo de predição de mudança.
No primeiro estágio, o usuário especifica as transições de interesse para o sub-mode-
lo: de remanescente no tempo 1 (mapeamento adaptado do PROBIO feito com base
em imagens de 2002) para desmatamento no tempo 2 (mapeamento adaptado do
PMDBBS feito com base em imagens de 2008) e especifica as variáveis que potencial-
mente provocam essa transição (drivers). No segundo estágio, o modelo prediz onde
essas mesmas transições têm a maior probabilidade de ocorrer no futuro (tempo 3).
O modelo descreve de que forma as variáveis preditoras incluídas potencialmente
influenciam as mudanças.

As transições são modeladas empiricamente, utilizando-se mudanças pretéritas no uso da


terra para desenvolver um modelo matemático e uma função especializada do potencial
de transição. As variáveis podem ser incluídas como componentes estáticos ou dinâmicos.
Uma vez selecionadas as variáveis, cada transição é modelada utilizando um algoritmo de
redes neurais (Multi-Layer Perceptron) ou uma regressão logística. O resultado de cada mo-
delo é um mapa de transição potencial para o período de interesse (um mapa para cada
tipo de transição).

A infraestrutura existente foi calculada utilizando os seguintes temas: estradas e ferrovias,


áreas urbanas, áreas agrícolas e de mineração. Essas informações foram normalizadas para
compatibilidade de unidades e foram resumidas para o limite das unidades de planejamento.

O preço da terra por mesorregião homogênea foi cruzado com as unidades de planeja-
mento, sendo calculado o valor médio.

Voltar para
o Sumário 80
6.3.4. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade

Cerrado e
Pantanal
O processo de priorização foi realizado em três etapas. A primeira etapa foi a seleção de
melhores cenários considerando os alvos de conservação, suas metas e distribuição nas
unidades de planejamento e o custo associado a unidade de planejamento. A segunda
etapa foi o cálculo da insubstituibilidade dos remanescentes de vegetação nativa dentro
do melhor cenário estabelecido na etapa anterior. E a terceira foi a consulta a atores para
ajustes nos limites considerando os resultados obtidos nas fases anteriores e a base de
dados existente.

A seleção do melhor cenário consistiu na identificação do conjunto de unidades de


planejamento que cumprem o maior número de metas de conservação possível e que
tenham a melhor relação entre custo de conservação e borda dos remanescentes
(best solution). Para este processo foi utilizado o programa Marxan (Ball, Possingham
& Watts, 2009).

As áreas de proteção integral federais e estaduais maiores do que 35 mil hectares foram
tratadas como unidades de planejamento protegidas, portanto necessariamente fizeram
parte da solução. Também se optou por atribuir maior “peso” às Áreas Prioritárias para a
Biodiversidade de 2007 nas análises. Isso não quer dizer que estas áreas estão presentes
na melhor solução, mas que o programa as testou prioritariamente para aproximar o de-
senho do resultado atual com o obtido no processo anterior.

Para classificar as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade quanto à importância biológica


foi realizada uma análise de insubstitubilidade. O valor de insubstituibilidade calculado
pelo software C-Plan leva em conta apenas a distribuição dos alvos de conservação e as
metas quantitativas atribuídas a eles, variando de 0 a 1. Quanto maior a concentração de
espécies com metas de valor mais alto, maior será a insubstituibilidade. Alvos com meta
100% determinam obrigatoriamente insubstituibilidade = 1. Áreas em que ocorrem apenas
alvos amplamente distribuídos, aos quais são atribuídas metas mais baixas, terão valor de
insubstituibilidade mais próximo de zero.

O resultado obtido pelo sistema foi levado para validação em uma oficina técnica, que contou
com a participação de pesquisadores, gestores e representantes de diversas instituições.
A oficina ocorreu em Brasília, nos dias 23 a 26 de outubro de 2012.

6.3.5. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do Cerrado


e Pantanal
Assim como nos demais biomas e a zona costeira e marinha, as Áreas Prioritárias para
a Biodiversidade do Cerrado e do Pantanal foram classificadas quanto à importância
biológica e quanto à prioridade de ações. Quanto à importância biológica, o processo
de revisão de 69 áreas de extrema prioridade, 152 de prioridade muito alta e 79 de
prioridade alta (Figura 13).

Voltar para
81 o Sumário
Cerrado e
Pantanal

Figura 13. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do Cerrado e Pantanal, incluindo
áreas sobrepostas com outros biomas e zona costeira e marinha. As áreas protegidas não estão
representadas, apesar de também serem Áreas Prioritárias.

6.3.6. Áreas Prioritárias para Inventários


Para compor mais uma camada de informações para as Áreas Prioritárias para a Biodi-
versidade do Cerrado e Pantanal foram mapeadas as principais lacunas de inventários
utilizando modelos generalizados de dissimilaridade (GDM, sigla em inglês, Ferrier et al.,
2007). O GDM foi desenvolvido para modelar diferenças na composição de espécies entre
localidades em função de diferenças nas condições ambientais entre tais localidades. A partir
deste modelo e de informações ambientais, conforme Ferrier (2002), foi possível subdividir
os biomas em sub-regiões de maior homogeneidade do ponto de vista das características
ambientais e composição potencial de espécies. A partir desta classificação, pode-se pre-
ver, em localidades ainda não amostradas, se a composição de espécies é semelhante à
de outras áreas já amostrada e avaliar a representatividade dos esforços de amostragem
empregados em uma região.

Das 30 sub-regiões que descrevem as dissimilaridades entre espécies de plantas, duas não
eram amostradas e três eram pouco amostradas. As localidades bem amostradas quanto à
composição de aves concentraram-se em seis sub-regiões, enquanto outras 12 não tiveram
qualquer levantamento documentado. Anfíbios e lagartos tiveram, respectivamente, 11 e
10 sub-regiões sem amostragens documentadas.

A porção norte do Estado do Maranhão foi consistentemente classificada como uma lacuna
de amostragem para todos os grupos, embora outras lacunas tenham diferido entre os
grupos estudados (Figura 14). O oeste da Bahia foi considerado uma lacuna para anfíbios
e lagartos, enquanto os cerrados de Minas Gerais são lacuna para lagartos e a região das
cabeceiras do rio Juruena é uma lacuna para anfíbios e aves, assim como algumas partes
da margem direita do rio Araguaia.

Voltar para
o Sumário 82
Cerrado e
Pantanal
Plantas Anfíbios

Répteis Aves

Figura 14. Regiões prioritárias para levantamentos de plantas, anfíbios, répteis e aves determinados
pela metodologia do GDM.

Voltar para
83 o Sumário
6.3.7. Equivalência Ecológica entre Unidades de Planejamento
Cerrado e
Pantanal

Um dos produtos decorrentes do processo de priorização e da base de dados criada foi o


indicador de equivalência ecológica, baseado em uma análise de similaridades das unidades
de planejamento. Partindo do princípio de que áreas de mesma composição de espécies
apresentam similaridades ambientais ou funcionais, seria possível, por exemplo, estabelecer
regiões onde a compensação de reserva legal traria efeitos de conservação de espécies
semelhantes a área original.

Para a análise de similaridade foram utilizados os dados de ocorrência de espécies por


unidade de planejamento. A partir desses dados foi realizada uma análise de agrupa-
mentos (cluster analysis) e geração de dendrograma utilizando o programa “R” (http://
www.r-project.org/). Para o cálculo da similaridade foi usado o índice de Bray-Curtis, que
apresenta a dissimilaridade entre sítios. O cluster de dissimilaridade foi feito a partir da
distância euclidiana.

A Figura 15 apresenta 3 diferentes níveis de agrupamento, com 45, 55 e 65% de dissimi-


laridade.

6.3.8. Ações Prioritárias


Para cada polígono definido no processo de priorização foram apresentadas recomenda-
ções de ações de conservação (seção 11.6.3). Essas recomendações foram agrupadas em
seis categorias e não são excludentes: criação de áreas protegidas, CAR e boas práticas
agropecuárias, recuperação de ecossistemas, compensação de Reserva Legal, fomento ao
uso sustentável e criação de corredores ou mosaicos. As ações propostas para cada uma
das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do bioma são apresentadas nas fichas descri-
tivas que podem ser acessadas no site do MMA: https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/
servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/areas-prioritarias/2a-atualizacao-das-a-
reas-prioritarias-para-conservacao-da-biodiversidade-2018.

45% dissimilaridade 55% dissimilaridade 65% dissimilaridade

Figura 15. Comparação dos agrupamentos gerados a partir da dissimilaridade com diferentes níveis
de corte.

Voltar para
o Sumário 84
6.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a

Cerrado e
Biodiversidade de 2007 (revogado) e 2018 (atual)

Pantanal
A área total considerada prioritária no processo atual obteve redução de 11% (86.106 km2)
em relação as Áreas reconhecidas em 2007. O grau de sobreposição com essas áreas
anteriores foi de 55,8% (426.398 km2). Essa diferença é reflexo do maior refinamento das
informações geradas por meio de análises baseadas em um robusto banco de dados.

Voltar para
85 o Sumário
86
7
Mata
Atlântica
87
7. Mata Atlântica
Mata Atlântica

Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para a Mata Atlântica, elaborado com
dados existentes em 2019.

7.1. Caracterização Geral do Bioma


A Mata Atlântica é um dos biomas de maior importância na conservação da biodiversidade
do planeta. Com uma área de 1.481.946 km2 (aproximadamente 17,4% do território brasilei-
ro), ela cobre uma variedade de fitofisionomias e composições com características bastante
heterogêneas distribuídas ao longo de mais de 3.300 km de extensão da costa Atlântica, da
longitude 3ºS até 30ºS, do nível do mar até altitudes de 2700 m (METZGER, 2009). É classifica-
da como um dos mais importantes hotspot do mundo pela sua concentração excepcional de
espécies endêmicas e ao mesmo tempo por apresentar grandes perdas de habitat, ocupando
a 4º posição em termos conjuntos de endemismos de espécies de plantas e vertebrados,
espécies endêmicas por área e porcentagem de vegetação remanescente (MYERS et al., 2000).
Apesar de se encontrar em um estado altamente degradado, estima-se que em termos de
endemismo existam 8.000 espécies de árvores, 200 de aves, 71 de mamíferos, 94 répteis e
286 anfíbios, para citar os grupos taxonômicos mais conhecidos (MITTERMEIER et al., 2004).
Além disso, a Mata Atlântica possui grandes estoques de carbono e nitrogênio abaixo (até
1 metro de profundidade do solo) e acima do solo (PBMC, 2013).
Considerada a floresta mais antiga do Brasil (COLOMBO & JOLY, 2010), o estado atual de
degradação é fruto de uma intensa ocupação. Milênios de uso da terra por povos indí-
genas para agricultura de subsistência, intensificado com a chegada dos colonizadores
europeus, industrialização acelerada e contínua busca por desenvolvimento econômico de
modo irresponsável foram fatores que possibilitaram o desmatamento e a consequente
perda de recursos naturais (DEAN, 1995). Cultivos de cana-de-açúcar, café, pecuária, cacau
e Eucalyptus foram ao longo dos anos substituindo as densas florestas.
Hoje, cerca de 125 milhões de pessoas (60% da população brasileira) habita os seus limites,
onde é produzido 70% do PIB brasileiro (FOLLADOR et al., 2018). A pecuária e a agricultura são
os usos que ocupam a maior parte da sua extensão (69% da área) (MAPBIOMAS, 2018), o que
configura uma grande ameaça para a persistência dos remanescentes de vegetação nativa,
que hoje somam entre 11,4% e 16% da cobertura original do bioma (RIBEIRO et al., 2009).
Esse histórico gerou uma paisagem altamente fragmentada com cerca de 92% dos rema-
nescentes de vegetação nativa menores de 100 ha (RIBEIRO et al., 2009). Esse cenário é
altamente prejudicial para a persistência das espécies, principalmente aquelas com grandes
requisitos de área. Como explica a consolidada teoria de biogeografia de ilhas (MACARTHUR
et al., 1967), a degradação de uma grande extensão de habitat aliado a severa fragmentação
dos remanescentes provoca a perda de espécies devido ao seu isolamento, e consequente
perda de diversidade genética, o que torna as espécies mais suscetíveis a doenças e pra-
gas (HAAG et al., 2010). Os efeitos esperados da fragmentação são ainda piores do que o
demonstrado, já que algumas espécies respondem a eles após longos intervalos de tempo
(BROOKS & BALMFORD, 1996; UEZU & METZGER, 2016).

Voltar para
o Sumário 88
Nas últimas décadas foram conquistados avanços expressivos para a conservação do Bioma.

Mata Atlântica
Pode-se citar a promulgação da Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006, a chamada
Lei da Mata Atlântica, que tem como objetivo regular o uso dos remanescentes de Mata
Atlântica. É importante também destacar o substancial aumento da cobertura de áreas
protegidas (RIBEIRO et al., 2013). Ainda assim, apenas 9% da cobertura florestal remanes-
cente se encontra dentro de áreas protegidas (RIBEIRO et al., 2009), sendo que estas não
correspondem de fato a áreas de remanescentes de vegetação. Quase dois terços estão
em unidades de uso sustentável, o que incluiu usos pouco restritivos como pastagens,
agricultura e inclusive zonas urbanas (CUNHA & GRELLE, 2008).

7.2. As Áreas já Protegidas da Mata Atlântica


Atualmente existem 1.324 UC na Mata Atlântica que protegem cerca de 106.229 km2 em todo
o Bioma, ou 9,5% de seu território. 25% das UC são pertencentes ao grupo de proteção inte-
gral e 75% ao grupo de uso sustentável. As categorias que mais se destacam em número são:
I. Reserva Particular do Patrimônio Natural (583); Parque (282); e III. Área de Proteção Ambiental
(216). Já em área total, as categorias que mais se destacam são: I. Área de Proteção Ambiental
(121.353,56 km2); e Parque (24.064,06 km2) (Painel Unidades de Conservação Brasileiras, 2019).

Tabela 5. Número e área dos grupos e categorias de manejo das unidades de conservação
do Bioma Mata Atlântica.

Categorias de manejo de Área % do


unidades de conservação Número (km2) bioma
PROTEÇÃO INTEGRAL
Estação Ecológica 44 1.507,9 0,13
Monumento Natural 13 587,1 0,05
Parque 125 23.499,4 2,1
Refúgio de Vida Silvestre 47 1.011,6 0,09
Reserva Biológica 37 2.482,8 0,2
Total – Proteção Integral 441 29.088,9* 2,6*
USO SUSTENTÁVEL
Área de Proteção Ambiental 216 84.750,3 7,6
Área de Relevante Interesse Ecológico 25 476,5 0,04
Floresta 11 360,4 0,03
Reserva de Desenvolvimento Sustentável 14 525,1 0,05
Reserva Extrativista 12 700,4 0,06
Reserva Particular do Patrimônio Natural 583 1.159,2 0,1
Total – Uso Sustentável 883 87.969,1* 7,9*
Total – Proteção Integral + Uso Sustentável 1324 106.229* 9,5*
*As somas das áreas das UC não correspondem aos valores totais apresentados devido às
sobreposições existentes entre algumas delas.
Fonte: Painel Unidades de Conservação Brasileiras (2019).

Voltar para
89 o Sumário
A soma das terras indígenas considerando as diferentes etapas de reconhecimento é
Mata Atlântica

8.931,7 km2, sendo que destas 36% são “delimitadas”, 34% são “regularizadas”, 21% são
“declaradas” e o restante é “homologada” e “encaminhada”2.

Tabela 6. Terras indígenas em suas diferentes etapas de reconhecimento no Bioma Mata


Atlântica.

Fase de criação de área indígena Área (km2) % do bioma

Declarada 1.881,8 0,16980

Delimitada 3.288,8 0,29675

Encaminhada RI 1,3 0,00012

Homologada 763,7 0,06891

Regularizada 2.996,1 0,27034

Total 8.931,7 0,80592


Considerando os valores acima, o total de áreas protegidas, somando UC e terras indíge-
nas é 126.000 km2 que corresponde a aproximadamente 11,4% do bioma Mata Atlântica.

7.3. Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


da Mata Atlântica

7.3.1. Definição das Unidades de Planejamento


A área de abrangência do bioma foi definida com base nos limites do bioma Mata Atlântica
disponíveis no mapeamento do Projeto MapBiomas. A opção pela não utilização dos limites
previstos no Mapa da Área de Aplicação da Lei da Mata Atlântica – Lei nº 11.428, de 22
e dezembro de 2006, e Decreto nº 6.660, de 21 de novembro de 2008, ocorreu devido à
necessidade de compatibilização com os limites utilizados pelos outros biomas.
As unidades de planejamento foram baseadas nas bacias hidrográficas nível 10 do
projeto HydroSHEDS/HydroBASINS. Foram mantidas as pequenas ilhas identificadas pelo
MapBiomas como parte do bioma Mata Atlântica, algumas das quais, devido ao seu pe-
queno tamanho, não possuem uma bacia hidrográfica correspondente no HydroBASINS.
No entanto, algumas pequenas ilhas têm espécies endêmicas que são críticas a serem
consideradas nas análises.
As UC de proteção integral e de uso sustentável (exceto as Áreas de Proteção Ambiental –
APA), as Terras Indígenas, e os Territórios quilombolas tiveram seus limites e seu território

2
De acordo com o estabelecido no Decreto nº 1.775/96, sobre as fases do processo de demarcação de
Terras Indígenas, tem-se o seguinte:
1. Estudos de Identificação; 2. Aprovação do relatório pela FUNAI; 3. Contraditório; 4. Encaminhamento do
processo administrativo de demarcação pela FUNAI ao Ministério da Justiça; 5. Decisão do Ministério da
Justiça; 6. Homologação e 7. Registro.

Voltar para
o Sumário 90
considerado como UP protegidas, pois os valores de distribuição dos alvos abrangidos

Mata Atlântica
por estas foram considerados como metas já cumpridas. Essas UP não foram divididas de
acordo com as bacias do HydroBASINS quando houve sobreposições nos limites. O resto
das UP foram cortadas pelas APA para identificar quais partes das bacias estavam dentro
e quais estavam fora das APA.

As seguir são apresentadas as bases de dados utilizadas para definição da área de abran-
gência e unidades de planejamento:

• Limite do bioma Mata Atlântica disponível em MapBiomas – http://mapbiomas.org/pages/


database/reference_maps.

• Bacias hidrográficas de nível 10 (versão 1c, sem lagos) produzidas no âmbito do projeto
HydroSHEDS e disponíveis para download no link http://www.hydrosheds.org/.

• UC brasileiras, obtidas por meio do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação –


CNUC do Ministério do Meio Ambiente disponível no link http://mapas.mma.gov.br/i3geo/
datadownload.htm. Data de download 23/09/2018.

• Terras Indígenas, obtidas por meio do site da Fundação Nacional do Índio – FUNAI no link
http://www.funai.gov.br/index.php/shape. Data de download 14/05/2018.

• Territórios quilombolas, obtidas por meio do site do Instituto Nacional de Colonização e


Reforma Agrária – INCRA no link http://acervofundiario.incra.gov.br/i3geo/geodownload/
geodados.php. Data de download 04/06/2018.

7.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas


A oficina de trabalho para definição dos alvos e metas para a conservação ocorreu na
cidade de Atibaia-SP entre 11 e 13 de abril de 2018. Estiveram presentes 40 participantes
entre eles especialistas dos grupos taxonômicos representantes de universidades, ICMBio,
organizações não-governamentais, além de instituições públicas estaduais, a equipe do
MMA e a equipe organizadora do IPÊ.

As bases de informações espacializadas sobre potenciais alvos de conservação foram sis-


tematizadas e organizadas em um banco de dados georreferenciado que subsidiaram a
geração de mapas de distribuição. Durante a oficina, todas as bases de dados apresentadas
foram discutidas, culminando no descarte de algumas delas e inclusão de novas.

A seguir são apresentadas os alvos e metas estabelecidos segundo os seguintes critérios:

• Abrangência em todo o bioma;

• Dados espacializados;

• Informações necessárias nos metadados e tabelas de atributos; e

• Precisão de localização da ocorrência dos alvos que atendesse as necessidades de análises


do software MARXAN.

A lista dos alvos, com as respectivas metas, pode ser encontrada na seção 11.4.4.

Voltar para
91 o Sumário
7.3.3. Alvos e Metas de Aves
Mata Atlântica

Foram estabelecidos os seguintes critérios para definição dos alvos de conservação rela-
cionados às aves:

• Espécies ameaçadas: foi usada a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas
de Extinção – Portaria MMA Nº 444, de 17 de dezembro de 2014 e a RedList IUCN, de
2017, complementarmente.

• Espécies com distribuição restrita: aquelas com distribuição menor do que 50.000 km2,
calculado pelas áreas de distribuição geradas pela BirdLife.

• Espécies endêmicas: aquelas com mais de 80% de sua área de distribuição dentro do
limite da Mata Atlântica. Para este critério, também foi utilizada a base de dados da BirdLife
como referência para os limites de distribuição das espécies.

Para definição das metas de conservação das espécies foram considerados dois critérios:
I. Ameaça de Extinção, segundo a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas
de Extinção – Portaria MMA Nº 444, de 17 de dezembro de 2014 e a RedList da IUCN; II.
Extensão de Ocorrência das Espécies. Os critérios das metas são apresentados abaixo:

Metas de conservação para espécies ameaçadas:

• < 20.000 km2: 49,5%

• 20.001 a 100.000 km2: 40%

• 100.001 a 300.00 km2: 25%

• 300.001 km2: 15%

Metas de conservação para espécies não ameaçadas:

• < 20.000 km2: 49,5%

• 20.001 a 100.000 km2: 30%

• 100.001 a 300.00 km2: 20%

• 300.001 a 1.000.000 km2: 15%

• > 1.000.001 km2: 5%

Além das metas para as espécies, na oficina foi definida uma meta de 75% de conservação
das áreas importantes para a conservação das aves, as IBAs.

7.3.4. Alvos e Metas de Répteis e Anfíbios


Foram estabelecidos os seguintes critérios para definição dos alvos de conservação rela-
cionados aos répteis e anfíbios:

• Espécies ameaçadas: foi utilizada a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas
de Extinção – Portaria MMA Nº 444, de 17 de dezembro de 2014 e espécies quase ame-
açadas com a utilização da Lista de Espécies Categorizadas pelo processo de avaliação
ICMBio 2014.

Voltar para
o Sumário 92
• Espécies com distribuição restrita: aquelas com distribuição menor do que 5.000 km2.

Mata Atlântica
• Espécies endêmicas: as espécies com mais de 90% da distribuição dentro do limite da
Mata Atlântica.

• Espécies com distinção evolutiva: espécies com os 5% mais altos níveis de ED (Evolutionary
Distinctiveness) para cada grupo, baseado no artigo de Gumbs, Gumbs et al. (2018).

• Espécies com traços funcionais: espécies com papéis ecológicos únicos, como a Xenohyla
truncata, anfíbio que se alimenta de frutos.

Para definição das metas de conservação das espécies foram considerados dois critérios: I.
Categoria de ameaça; II. Extensão de Ocorrência, considerando gradientes de distribuição
semelhantes ao definido por Rodrigues et al., 2004. Foram dobradas as metas quando as
espécies possuíam distribuição restrita (< 5.000 km2). Os valores estabelecidos para as
metas podem ser observados a seguir:

Metas de conservação para espécies de distribuição ampla:

• Criticamente em perigo: 25%

• Em perigo: 20%

• Vulneráveis: 15%

• Quase ameaçadas: 10%

• Demais alvos: 5%

Metas de conservação para espécies de distribuição restrita (< 5.000 km2):

• Criticamente em perigo: 50%

• Em Perigo: 40%

• Vulneráveis: 30%

• Quase ameaçadas: 20%

• Demais alvos: 10%

7.3.5. Alvos e Metas de Mamíferos


Foram estabelecidos os seguintes critérios para definição dos alvos de conservação rela-
cionados aos mamíferos:

• Espécies ameaçadas: constantes na Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas


de Extinção – Portaria MMA Nº 444, de 17 de dezembro de 2014.

• Espécies com distribuição restrita: aquelas com distribuição menor ou igual a 25.000 km2.

• Espécies endêmicas: aquelas com 80% de sua distribuição na Mata Atlântica.

Para definição das metas de conservação foram considerados dois critérios na Oficina de
Alvos e Metas para a Conservação: I. Extensão de ocorrência das espécies (distribuição
ampla ou restrita); II. Categoria de ameaça da espécie.

Voltar para
93 o Sumário
Metas de conservação para espécies de distribuição ampla:
Mata Atlântica

• Criticamente em perigo: 30%


• Em perigo: 22,5%
• Vulneráveis: 15%
• Quase ameaçadas: 7,5%
• Não ameaçadas ou não avaliadas, incluídas por serem endêmicas: 5%
Metas de conservação para espécies de distribuição restrita:
• Criticamente em perigo: 50%
• Em perigo: 37,5%
• Vulneráveis: 25%
• Quase ameaçadas: 12,5%
• Não ameaçada ou não avaliada, incluídas por serem endêmicas: 6,25%

7.3.6. Alvos e Metas de Processos Aquáticos e Cavernas


Foram estabelecidos os seguintes critérios para definição dos alvos de conservação rela-
cionados aos processos aquáticos e cavernas:
• Espécies ameaçadas: segundo a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas de
Extinção - Peixes e Invertebrados Aquáticos – Portaria MMA Nº 445, de 17 de dezembro
de 2014.
• Espécies com distribuição restrita: definidas por Nogueira et al. (2010) com distribuição
inferior a 10.000 km2, também conhecida como KBAs.
• Ambientes úmidos costeiros (banhados, estuários, lagunas e marismas): conforme o Pa-
norama da Conservação dos Ecossistemas Costeiros e Marinhos no Brasil (2010).
• Áreas Prioritárias do Patrimônio Espeleológico: definidas em oficina de priorização de
áreas promovida pelo CECAV.
As metas de conservação seguiram os seguintes critérios de grau de ameaça das espécies,
número de ocorrência e tipo de ambiente, conforme mostrado a seguir.
Metas de conservação para espécies de ameaçadas de peixes:
• Possivelmente extintas: 99%
• Criticamente em perigo: 70%
• Em perigo: 40%
• Vulneráveis: 20%
Metas de conservação para extensão de ocorrência – KBAs (número de ocorrência por área):
• 1 a 3: 25%
• 4 a 6: 50%
• 7 a 10: 75%
• 11 a 14: 99%

Voltar para
o Sumário 94
Metas de conservação para ambientes úmidos:

Mata Atlântica
• Banhados: 70%
• Estuários: 30%

• Lagoas costeiras e lagunas: 30%

• Manguezais: 90%

• Marismas: distribuição restrita

Metas de conservação para cavernas (categorias definidas em oficina de priorização de


áreas promovida pelo CECAV):

• Categoria I – Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) criação ou ampliação de UC;
ii) fiscalização e monitoramento; iii) educação ambiental e patrimonial: 40%

• Categoria II – Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) criação ou ampliação de UC; ii)
manejo (inclui elaboração e implantação de plano de manejo espeleológico ou de plano
de manejo de UC, bem como demais ações de manejo para conservação); iii) educação
ambiental e patrimonial: 80%

• Categoria III – Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) fiscalização e monitoramento;
ii) ampliação do conhecimento (pesquisa, prospecção espeleológica, validação de coorde-
nadas); iii) educação ambiental e patrimonial: 80%

• Categoria IV – Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) ampliação do conhecimento


(pesquisa, prospecção espeleológica, validação de coordenadas); ii) educação ambiental
e patrimonial: 100%

• Cavernas não priorizadas: 30%

7.3.7. Alvos e Metas de Vegetação e Biogeográficos


Foram estabelecidos os seguintes critérios para definição dos alvos de conservação rela-
cionados à vegetação e à biogeografia:

• Espécies ameaçadas: baseadas na “Lista Nacional Oficial de Espécies da Flora Ameaçadas


de Extinção”, Portaria MMA nº 443/2014.

• Espécies endêmicas: espécies com 100% de ocorrência no bioma segundo Stehmann


et al., (2009).

• Espécies raras: segundo Giulietti et al., (2009).

• Espécies exploradas pelo extrativismo: lista Plantas para o Futuro (MMA).

• Serviço ecossistêmico de produção de água: áreas à montante de pontos de captação de


água para abastecimento das regiões metropolitanas da Mata Atlântica (MMA, 2017).

• Fitofisionomias: adaptação do Mapa de Vegetação do IBGE 2018 com a definição de


22 classes.

Voltar para
95 o Sumário
Os alvos fitofisionômicos foram compartimentalizados em quatro regiões biogeográfi-
Mata Atlântica

cas (ao sul do Juquiá/Tietê, entre Juquiá/Tietê e Doce, do Doce até o São Francisco e ao
norte do São Francisco), conforme a Figura 16, considerando a existência de linhagens
filogenéticas distintas.
Metas foram definidas para cada fitofisionomia e região biogeográfica, conforme os seguin-
tes parâmetros:
1. Fragilidade/resiliência das fitofisionomias (campos de altitude/restingas);
2. Grau de ameaça por atividades antrópicas (proximidade de área urbana/regiões metro-
politanas, mineração, especulação imobiliária etc.);
3. Grau de endemismo;
4. Extensão dos fragmentos da fitofisionomia;
5. Remanescente único da fitofisionomia no bioma Mata Atlântica;
6. Presença de espécies ameaçadas de flora nos fragmentos remanescentes;
7. Distância/conectividade com outras áreas protegidas;
8. Distância da região core (maior peso para remanescentes mais distantes);
9. Quantidade e tamanho dos remanescentes dentro de áreas protegidas.

Figura 16. Regiões biogeográficas consideradas para definição dos alvos (Fonte: comunicação
pessoal3).

3
Ilustração disponibilizada pela pesquisadora e ainda não publicada.

Voltar para
o Sumário 96
As metas de conservação de vegetação, biogeográficos e serviços ecossistêmicos seguiram

Mata Atlântica
critérios apresentados na sequência.
Metas de conservação para espécies da flora:
• Ameaçadas: 30% das UP com ocorrência
• Endêmicas: pelo menos 1 ocorrência
• Exploradas pelo extrativismo: 10% das UP com ocorrência
Metas de conservação para fitofisionomias:
• Variaram de 0 a 80%, conforme mostrado na seção 11.4.4.
Serviços ecossistêmicos:
• Áreas a montante de pontos de captação de água para abastecimento nas regiões metro-
politanas na Mata Atlântica: 10% das áreas de mananciais de cada região metropolitana

7.3.8. Levantamento dos Custos e Oportunidades


Tanto para as variáveis incompatíveis com a conservação da biodiversidade quanto para
as oportunidades, suas bases de dados deveriam atender aos seguintes critérios mínimos
para sua incorporação na composição da camada de custos final:
• Abrangência em todo o bioma;
• Dados espacializados;
• Informações necessárias nos metadados e tabelas de atributos; e
• Precisão de localização da ocorrência das informações para compor os custos.

7.3.8.1. Custos
A “Oficina para Análise de Custos para a Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica”
ocorreu na cidade de Florianópolis – SC entre 19 e 21 de junho de 2018. Estiveram pre-
sentes 45 participantes, representantes de 24 instituições ligadas ao ensino e pesquisa,
órgãos governamentais e não governamentais, iniciativa privada e consultores, e a equipe
do MMA e a equipe organizadora do IPÊ.
Para cada variável que compõe a superfície de custo, foi calculada uma métrica para repre-
sentar sua intensidade dentro das UP. De modo a facilitar comparações entre as diversas
variáveis e suas classificações quanto à incompatibilidade com a conservação da biodiver-
sidade, essas intensidades foram divididas em níveis. Assim, as variáveis foram divididas
em 5, 3 ou 2 níveis de intensidade, dependendo da métrica utilizada para cada variável.
Por exemplo, a variável “estradas” foi dividida em cinco níveis de intensidade relacionados a
distância média das rodovias na UP, cada nível representando 20% das UP. O menor nível
de intensidade sempre foi o de menor incompatibilidade para a conservação. Neste caso,
os 20% de UP que apresentavam maior distância média das rodovias foram classificados
nesta categoria. O maior nível de intensidade representava os 20% de UP com maior in-
compatibilidade para a conservação, neste caso as UP mais próximas de rodovias. Neste

Voltar para
97 o Sumário
exemplo das rodovias, as intensidades foram divididas por quintis (de 20% das UP). Todavia,
Mata Atlântica

para outras variáveis foram usados diferentes métodos de divisão dos níveis de intensidade
(utilizando quebras naturais – natural breaks, por exemplo), dependendo da métrica utilizada.
Os níveis de intensidade de cada variável foram vinculados a sua classe de incompatibili-
dade, que poderia ser: Baixa, Média-Baixa, Média, Média-Alta ou Alta. Dessa forma, para a
classificação da incompatibilidade de cada variável, foram utilizadas matrizes lineares para
representar os diferentes níveis de intensidade e facilitar a comparação entre variáveis.
Para os empreendimentos lineares, a métrica adotada foi a mediana das distâncias eucli-
dianas da variável linear para cada UP. Foram utilizadas as seguintes variáveis:
• Estradas pavimentadas;
• Estradas não pavimentadas;
• Ferrovias;
• Hidrovias;
• Gasodutos; e
• Linhas de transmissão de energia.
As variáveis pontuais que apoiaram a definição da camada de custo foram:
• Aeroportos;
• Atividades industriais potencialmente poluidoras;
• Captação de energia solar;
• Geração de energia por termoelétricas;
• Geração de energia eólica;
• Geração de energia hidroelétrica;
• Reservatórios para usinas hidroelétricas;
• Mineração e barragens vinculadas à mineração;
• Poços de exploração de hidrocarbonetos;
• Portos;
• Produção de biodiesel;
• Biogás e etanol combustível; e
• Refinarias e terminais de distribuição de petróleo.
As variáveis sobre uso do solo e urbanização que apoiaram a definição da camada de
custo foram:
• Urbanização;
• Agricultura;
• Silvicultura;

Voltar para
o Sumário 98
• Pastagem;

Mata Atlântica
• Áreas de produção aquícola;
• Áreas de carcinicultura; e
• Balanço hídrico.
Informações detalhadas sobre as métricas utilizadas para qualificar as variáveis, o método
de divisão de suas intensidades, suas classes de incompatibilidade e fontes das informações
são apresentadas na seção 11.5.4.

7.3.8.2. Oportunidades
Tal como feito com as variáveis incompatíveis com a conservação da biodiversidade, para cada
variável de oportunidade foi calculada uma métrica para representar sua intensidade entro
das UP, mas neste caso, mediu-se o nível de intensidade da favorabilidade à conservação.
Para facilitar comparações entre as variáveis e a classificação de favorabilidade à conserva-
ção da variável nas UP, as intensidades foram divididas em níveis, e estes foram vinculados
a classes de favorabilidade, conforme demonstrado na seção 11.5.4.
As variáveis de áreas protegidas que apoiaram a definição das oportunidades utilizadas
para a geração da camada de oportunidades foram:
• UC não cadastradas no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação;
• Áreas de entorno das UC sem considerar as Áreas de Proteção Ambiental (APAs);
• APAs cadastradas e não cadastradas no CNUC;
• Corredores ecológicos;
• Propostas de criação de novas UC;
• Zoneamento da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA); e
• Áreas de uso restrito; Área de Preservação Permanente (APP) de declividade e APP
de altitude.
Os dados relacionados a aspectos socioculturais que apoiaram a definição da camada de
oportunidades foram:
• Assentamentos de reforma agrária;
• Assentamentos de reforma agrária ambientalmente diferenciados;
• Capital social (entidades ambientalistas);
• Comunidades de remanescentes de quilombos certificadas;
• Turismo de observação de aves;
• Patrimônio arqueológico;
• Programa Produtores de Água;
• Geossítios e sítios paleontológicos;

Voltar para
99 o Sumário
• Terras indígenas em estudo;
Mata Atlântica

• Trilhas de longo percurso; e


• Gestão Ambiental Municipal.
Quanto às variáveis físicas e bióticas:
• Serviços ecossistêmicos (áreas de mananciais das regiões metropolitanas e áreas de dre-
nagem de pontos de captação);
• Proporção de vegetação natural;
• Projetos de restauração; e
• Conectividade da paisagem.

7.3.9. Composição da Superfície de Custos e Oportunidades


Para cada variável definida para compor a superfície de custos e oportunidades foi calculado
um peso (peso positivo para variáveis incompatíveis com a conservação, e peso negativo
para as oportunidades à conservação), baseado na intensidade da variável na UP e na classe
de incompatibilidade ou favorabilidade da variável, conforme apresentado na seção 11.5.4.
Considerando que há variáveis diferentes, com custos e oportunidades com intervalos
diferentes, foi realizado um reescalonamento das somas individuais para 1 a 10. Esse pro-
cedimento impede de estabelecer peso maior aos custos ou às oportunidades. No passo
seguinte, foi subtraída a camada escalonada de oportunidade da camada escalonada dos
custos, resultando em valores potenciais de -9 a 9. Estes valores também foram reescalona-
dos para o intervalo de 1 a 10, porque a superfície de custo não pode ter valores negativos.
Usando uma escala de 1 a 10 significa que no máximo esse peso de custo-oportunidade
pode aumentar o custo de uma UP por 10 vezes. Para gerar a superfície de custo final,
esse peso foi multiplicado pela área da UP, visto que a conservação de uma área maior
tem custo maior do que uma área menor.
Finalmente, os obtidos para cada variável foram somados por UP e os resultados agrupados
para comporem a superfície de custo de todo o bioma. Essa camada foi categorizada em
três classes usando o método de quebras naturais, dividindo as áreas prioritárias em três
categorias de custo: “extremamente alto”, que apresentam maior custo; “muito alto”, que
apresentam os custos intermediários; e “alto”, que apresentam os menores custos.

7.3.10. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


A oficina de definição de Áreas e Ações Prioritárias para a Biodiversidade da Mata Atlântica,
com a participação de uma série de profissionais e representantes de grupos e instituições que
atuam com o tema, ocorreu na cidade de Brasília – DF, entre 06 e 08 de novembro de 2018.
Os dados utilizados para definir as Áreas foram a quantidade de cada alvo existente em
cada Unidade de Planejamento, calculada utilizando ferramentas do ArcGIS; as metas de
conservação atribuída aos alvos; a superfície de custo; e o status das UP e outros parâme-
tros para o algoritmo do software Marxan.

Voltar para
o Sumário 100
O “status” da entrada de cada UP foi definido segundo quatro opções: I. fixado na

Mata Atlântica
solução; II. excluído da solução; III. como parte da reserva inicial; IV. nenhum status
específico. Todas as UC inseridas no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação –
CNUC (com exceção das Áreas de Proteção Ambiental – APAs), as Terras Indígenas, e
os Territórios Quilombolas foram fixados como parte da solução, ou seja, entraram au-
tomaticamente na solução final. As APAs incluídas no CNUC, e as áreas que possuíam
sobreposição com áreas prioritárias definidas para outros biomas foram consideradas
reserva inicial. Assim, a análise do Marxan começou com elas para encontrar a melhor
solução, entretanto era possível que estas áreas fossem excluídas durante o processo
de análise. Além disso, foram excluídas UP extremamente urbanizadas que, por esse
motivo, dificilmente contribuiriam nas ações de conservação. O restante das UP ficou
sem status específico.

Para a utilização do MARXAN, foram seguidas as etapas recomendadas pelas boas práticas
do método, com a análise de menores conjuntos de repetições para calibragem dos parâ-
metros (como o modificador de perímetro para possibilitar a agregação das áreas, chamado
de “blm” e o fator de penalidades para favorecer o atingimento de todos os alvos, chamado
de “penalty” ou “spf”). Após os ajustes, para gerar o resultado de frequência de seleção das
UP, o Marxan foi rodado 100 vezes com 10.000.000 iterações por vez, e começando com
uma proporção de 0,5 das UP selecionada.

As Áreas Prioritárias para a Biodiversidade foram definidas pelos dois tercis da frequên-
cia de seleção UP, ou seja, que eram selecionadas pelo menos 34 vezes nas rodadas do
Marxan. Como, em geral, as áreas prioritárias correspondem ao somatório de várias UP,
com distintos números de seleções, foi realizada a ponderação baseada nesse número de
seleções e no tamanho relativo da UP em relação à área prioritária em que está inserida.
Dessa forma, UP maiores e com maior número de seleções influenciaram mais no valor
final da importância biológica. Após calcular esses valores ponderados foi feita uma cate-
gorização em três classes, usando quebras naturais (Natural Breaks). A classe mais elevada
foi classificada como de importância biológica “extremamente alta”, a classe do meio, como
“muito alta” e a classe mais baixa, como alta.

Durante a oficina de trabalho, os especialistas fizeram recomendações de inclusão ou exclu-


são de UP como áreas prioritárias e sugestões para divisões de algumas áreas prioritárias
maiores para facilitar o processo de indicar ações relevantes para cada área prioritária.
As recomendações de exclusão só foram aceitas quando havia evidência de que a área
escolhida não era adequada, e se uma outra área era sugerida como UP alternativa com
alvos semelhantes. Por outro lado, as recomendações de inclusão só foram aceitas quando
as pessoas que haviam feito a proposição apresentavam uma boa justificativa biológica e
também mandavam documentação de evidência dessa justificativa.

Finalmente, para definir as classes de prioridades de ação, as variáveis categóricas de im-


portância biológica e de custos foram combinadas para definir o grau de priorização. As
diferentes combinações e as classes finais de prioridade para conservação estão apresen-
tadas na Tabela 7. O mapa final está representado em Figura 17.

Voltar para
101 o Sumário
Tabela 7. Definição das prioridades de ações de conservação a partir da combinação das
Mata Atlântica

categorias de importância biológica e de custos das áreas prioritárias. A cor vermelha indica
a prioridade “Extremamente alta”; o laranja, “Muito alta”; e o amarelo, “Alta”.

Categorias de Custo
Extremamente
Muito Alta Alta
Alta
Extremamente
Alta
Categorias de
Importância Muito Alta
Biológica
Alta

Figura 17. Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Mata Atlântica, incluindo áreas sobrepostas
com outros biomas e zona costeira e marinha. As áreas protegidas não estão representadas, apesar
de também serem Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.

7.3.11. Ações Prioritárias


Conforme apresentado na seção 11.6.4, são indicadas 22 classes de Ações Prioritárias
foram definidas para as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Mata Atlântica, e
várias delas foram detalhadas com maior especificidade de ação. Pela Tabela 8 abai-
xo, pode-se observar que as ações citadas com maior frequência foram: Limitação/
Regularização de atividades degradantes (22,74%), Recuperação de áreas degradadas
(13,36%), Gestão integrada e participativa de áreas protegidas, corredores ecológicos
e territórios de povos e comunidades tradicionais (12,27%), Criação de Unidade de
Conservação (10,83%), Criação e Fortalecimento de instrumentos de gestão territorial
(9,03%), Proteção de espécies (7,58%) e Fiscalização e controle de atividades ilegais (ex.:
desmatamento, caça, pesca predatória) (5,05%).

Voltar para
o Sumário 102
Tabela 8. Número e porcentagem total das ações prioritárias para o Bioma Mata

Mata Atlântica
Atlântica.

Número de
Ações prioritárias citações % do total

Limitação/regularização de atividades degradantes 63 22,74

Recuperação de áreas degradadas 37 13,36

Gestão integrada e participativa de áreas protegidas.


corredores ecológicos e territórios de povos e 34 12,27
comunidades tradicionais

Criação de Unidade de Conservação 30 10,83

Criação e fortalecimento de instrumentos de gestão


25 9,03
territorial

Proteção de espécies 21 7,58

Fiscalização e controle de atividades ilegais


14 5,05
(ex.: desmatamento. caça. pesca predatória)

Desenvolvimento de turismo sustentável 9 3,25

Ampliação de Unidade de Conservação 8 2,89

Manejo sustentável 8 2,89

Educação ambiental 7 2,53

Pesquisa 7 2,53

Estudos de avaliação de impacto sinérgico no


4 1,44
licenciamento

Reconhecimento de Terras Indígenas 2 0,72

Reconhecimento internacional 2 0,72

Fortalecimento das cadeias de valor dos produtos da


2 0,72
sociobiodiversidade

Desenvolvimento de mecanismos de apoio financeiro 2 0,72

Reconhecimento de áreas conservadas por


1 0,36
comunidades tradicionais

Controle, erradicação e prevenção de espécies


1 0,36
invasoras

Total 277 100%

Voltar para
103 o Sumário
As ações propostas para cada uma das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do bioma
Mata Atlântica

são apresentadas nas fichas descritivas que podem ser acessadas no site do MMA https://
www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/areas-
prioritarias/2a-atualizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-da-biodiversidade-2018.

7.3.12. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Mata Atlântica


O mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Mata Atlântica é composto por
277 áreas novas e 1.324 áreas já protegidas. Elas foram classificadas em três categorias de
Importância Biológica, e de Prioridade de Ação: “Alta”, “Muito Alta” e “Extremamente Alta”; e
três de Prioridade de Ação, determinada pela relação entre a urgência de Ação e o custo
de conservação, também em: “Alta”, “Muito Alta” e “Extremamente Alta”.
Os estados com as maiores extensões de áreas classificadas como prioritárias para a con-
servação da Mata Atlântica foram Minas Gerais (47.838 km2), a Bahia (32.974 km2), Paraná
(29.211 km2) e São Paulo (29.151 km2). Se for considerada a porcentagem do bioma Mata
Atlântica em cada estado classificada como área prioritária, destacam-se os estados da
Paraíba com 72,1% e de Pernambuco com 53,4% do bioma considerados prioritários.

7.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a


Biodiversidade de 2007 (revogado) e 2018 (atual)
As Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do Bioma Mata Atlântica totalizaram 246.620 km2
o que representa 22,3% do bioma e uma diminuição em relação ao exercício de 2007, que
totalizou 346.191 km2 (30,6%), sem incluir as áreas protegidas. Essa diminuição é resultado
de um exercício que utilizou bases de dados mais consistentes e exclusivamente informa-
ções georreferenciadas e do uso do sistema Marxan, o que permitiu selecionar área total
menor e, mesmo assim, atingir 99,5% das metas para os mais de 2.500 alvos selecionados.
Alguns grupos que não haviam sido considerados em 2007, tais como peixes e plantas fo-
ram incluídos. Além disso, também foi possível incluir cavernas e ambientes úmidos, além
de serviços ecossistêmicos representados pelas áreas de mananciais.

Voltar para
o Sumário 104
106
107
8
Pampa
8. Pampa
Pampa

Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para Pampa, elaborado com dados
existentes em 2019.

8.1. Caracterização Geral do Bioma


O bioma Pampa integra, juntamente com o Cerrado, a Caatinga e o Pantanal, um conjunto
de biomas continentais brasileiros caracterizados pelo predomínio de fisionomias de ve-
getação não florestal.
No Pampa, a vegetação campestre é dominante na paisagem, incluindo espécies herbáceas
e arbustivas que recobrem as superfícies de relevo aplainadas ou suavemente onduladas.
As formações florestais também estão presentes, porém em proporção menor e com maior
destaque na vertente leste do Planalto Sul-Rio-Grandense e às margens dos principais rios
e afluentes da Depressão Central (IBGE, 2004).
No Brasil, o Pampa abrange a metade meridional do Estado do Rio Grande do Sul ocupan-
do uma área de 176.496 km2. Equivale a 63% do território sul-riograndense e a 2,07% do
território brasileiro. Entretanto, o bioma estende-se para o sul pelos territórios do Uruguai
e da Argentina constituindo os também denominados Campos da Região do Rio da Prata
(SORIANO et al. 1992). No seu conjunto, o Pampa situa-se entre as latitudes 38°S e 32°S,
ocupando uma superfície total de cerca de 750.000 km2.
Em termos fitogeográficos, CABRERA & WILLINK (1980) incluem esta região na Província
Pampeana, dividindo-a nos seguintes distritos: Pampeano Oriental, Pampeano Ocidental,
Pampeano Austral e Uruguaiense. DINERSTEIN et al. (1995) classificam esta região como
pertencente às ecorregiões dos Pampas e das Savanas do Uruguai.
As chuvas ocorrem ao longo de todo o ano, sem período seco sistemático. Também são
frequentes frentes polares e temperaturas negativas no período de inverno, que produzem
uma estacionalidade fisiológica vegetal típica de clima frio seco, apesar da umidade. A sa-
zonalidade da temperatura induz a vegetação a um comportamento fisiológico semelhante
a climas com estação seca definida. No verão, as temperaturas são elevadas, provocando
um intenso processo de evapotranspiração (IBGE, 2004).
As transformações da paisagem do Pampa têm sido bastante intensas ao longo das últimas
décadas, especialmente por conta da expansão de áreas agrícolas e, mais recentemente,
das monoculturas de árvores exóticas. Essa dinâmica de perda de áreas naturais no Pampa
contrasta com a pequena quantidade de unidades de conservação (3,2% do bioma, segundo
o Painel de Unidades de Conservação, 2019), situação que coloca o bioma na pior situação
nacional do ponto de vista do risco de conservação.
Neste contexto, a definição de áreas prioritárias com base na biodiversidade constitui uma
importante ferramenta para a gestão territorial, tanto do ponto de vista de objetivos expli-
citamente ambientais, como também para colaborar com a definição das políticas públicas
intersetoriais.

Voltar para
o Sumário 108
8.2. As Áreas já Protegidas do Pampa

Pampa
O Pampa é o bioma menos representado em termos de áreas protegidas, tendo apenas
3,2% de seu território composto por unidades de conservação, e a maioria absoluta desse
território é composto por APAs, grupo de UC com menores restrições de uso dos recursos
naturais (Painel Unidades de Conservação Brasileiras, 2019).

8.3. Atualização das Áreas Prioritárias da Biodiversidade


do Pampa

8.3.1. Definição das Unidades de Planejamento


As unidades de planejamento para uso na priorização espacial do bioma Pampa foram defini-
das com base no padrão usado em todos os demais biomas, que corresponde às microbacias.
Para o limite do bioma Pampa foi feito o recorte das HydroBASINS, um conjunto de polígonos
que representam os limites de sub-bacias hidrográficas em escala global, e selecionado o
nível 12, por ser o de maior detalhe disponível (Lehner & Grill 2013). Como a delimitação do
HydroBASINS não contempla os grandes corpos d’água lacustres do bioma Pampa, foi neces-
sário gerar uma compartimentação a partir da definição de unidades de planejamento com
dimensões compatíveis com as demais, usando também a diferenciação entre a zona litoral
e a zona limnética para as lagoas com maior largura (Laguna dos Patos e Lagoa Mirim).
Com base nesses critérios o mapa final do bioma Pampa contemplou 1.538 unidades de
planejamento; deste total, 1.401 são unidades de planejamento terrestres, com uma área
média de 11.710 ha, e 115 são unidades de planejamento aquáticas, com uma área média
de 11.679 ha. Além dessas unidades foram individualizadas 22 unidades de conservação
cadastradas no CNUC.

8.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas

8.3.2.1. Alvos de espécies


Os alvos de espécies foram estabelecidos a partir das espécies da flora e fauna ameaçadas
de extinção em nível nacional e regional categorizadas nos diferentes graus de ameaça
(criticamente em perigo – CR, em perigo – EN e vulnerável – VU) e as classificadas como
quase ameaçadas – NT e as deficientes de dados – DD com ocorrência no bioma Pampa
(Portaria MMA nº 443/2014, Portaria MMA nº 444/2014, Portaria MMA nº 445/2014, Decreto
estadual nº 52.109/2014 e Decreto estadual nº 51.797/2014). Para alguns grupos foram
também adicionadas espécies endêmicas ou com distribuições muito restritas no bioma.
Para a elaboração dos mapas aplicou-se a metodologia de modelagem da distribuição ge-
ográfica de cada espécie com pelo menos dez pontos de registro de presença no bioma e
posteriormente ajustados pelos especialistas. Após a definição da poligonal da distribuição
geográfica de cada espécie, foi utilizada a informação sobre o seu habitat característico para
gerar um mapa final de distribuição baseado no habitat. Para tanto, foram utilizados dados
do mapa de uso e cobertura do bioma Pampa para o ano base 2015 (Hoffmann et al., 2018).

Voltar para
109 o Sumário
A fixação das metas foi baseada na combinação de dois critérios: o grau de ameaça de
extinção e a extensão da distribuição geográfica de cada alvo. Para isso, foram definidos
Pampa

um valor mínimo e um valor máximo de meta de representação para cada alvo, de acordo
com o grau de ameaça de extinção.
Valores mínimos e máximos para atribuição das metas de conservação das espécies:
• Criticamente em perigo (CR): 30% – 100%
• Em perigo (EN): 25% – 75%
• Vulnerável (VU): 20% – 50%
• Quase ameaçada (NT): 17% – 45%
• Dados insuficientes (DD): 17% – 45%
De maneira geral, a meta para as espécies do mesmo grupo biológico pertencentes a uma
mesma categoria de grau de ameaça, foi calculada mediante a aplicação da equação de
ARDRON (2008), a qual faz o ajuste do valor da meta em função da relação entre a área
da espécie alvo e a área da espécie com a maior distribuição geográfica:
M = 1 – √(Ae/Aa)
Sendo:
• M = Meta % para a espécie;
• Ae = Área de distribuição da espécie alvo;
• Aa = Área da espécie com distribuição mais ampla dentro da mesma categoria de ameaça.
No entanto, em alguns grupos biológicos, onde as espécies têm áreas de ocorrência muito
parecidas ou com pequena extensão em uma determinada categoria de ameaça, a fórmula
não funciona adequadamente. Nestes casos, foi necessário alterar o procedimento usual.
O novo valor do denominador passou a ser, então, o da maior área de ocorrência de uma
espécie dentro do grupo biológico tratado, independente da categoria de ameaça.

8.3.2.2. Alvos de ecossistemas


Os alvos de ecossistemas foram estabelecidos a partir de informações de mapeamentos
de uso e cobertura do solo e de dados disponíveis em publicações e base de dados de es-
pecialistas, de modo a assegurar a representatividade dos tipos de ecossistemas terrestres
e aquáticos característicos, assim como os serviços e processos ecossistêmicos relevantes
para a manutenção da qualidade do bioma Pampa.
Para o estabelecimento das metas de conservação para ecossistemas, aplicou-se critério
estabelecido na oficina de alvos pelos especialistas, quais sejam:
• < 10.000 ha: 100%
• 10.000 a 25.000 ha: 75%
• 25.000 a 50.000 ha: 50%
• > 50.000 ha: 30%
• Para temas com áreas muito grandes: 17%

Voltar para
o Sumário 110
8.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades

Pampa
A definição da base de dados de custos ocorreu de uma oficina específica, onde os parti-
cipantes avaliaram a pertinência de cada um dos temas indicados como custos. Na opor-
tunidade, também avaliaram a qualidade dos dados, sugeriram complementações e, por
fim, indicaram os pesos relativos para cada um dos temas (seção 11.5.5), que neste caso
representam sua incompatibilidade relativa com a conservação da biodiversidade.
Foram consideradas as seguintes variáveis para compor a superfície de custo:
• Reservatórios sem barramento de curso d´água;
• Ferrovias;
• Oleodutos e gasodutos;
• Linhas de transmissão e serviço de alta tensão;
• Canais de navegação;
• Aeroportos não comerciais;
• Reservatórios com barramento de curso d´água;
• Mineração com dispensa de EIA;
• Centrais de Recebimento de Resíduos;
• Estradas não pavimentadas;
• Linhas de transmissão e serviço de ultra alta tensão;
• Portos e terminais hidroviários;
• Usinas eolioelétricas;
• Usinas termelétricas;
• Aeroportos comerciais;
• Eclusas;
• Agricultura;
• Silvicultura;
• Áreas edificadas;
• Mineração sem dispensa de EIA;
• Estradas pavimentadas;
• Centrais hidrelétricas;
• Refinarias; e
• Edificações industriais.
A superfície de custos foi gerada através da sobreposição dos mapas de distribuição espa-
cial de cada um dos temas com seus respectivos pesos relativos. A partir disso, para cada
unidade de planejamento foi obtido um valor entre 0 e 100 que corresponde a soma dos
custos presentes para cada uma das unidades do bioma Pampa.

Voltar para
111 o Sumário
A definição das oportunidades e usos sustentáveis foi objeto de oficina específica na qual os
participantes avaliaram cada um dos temas propostos e seus respectivos mapas, indicando
Pampa

os ajustes e complementações necessárias e, por fim, indicaram os pesos relativos de cada


tema, que expressam um nível crescente de compatibilidade relativa com a conservação
da biodiversidade. Como resultado, foram gerados os mapas de distribuição espacial de
cada uma das variáveis e indicados pesos, conforme apresentado na seção 11.5.5. Os
pesos expressam graus crescentes de compatibilidade das atividades com a conservação
da biodiversidade.
Foram consideradas as seguintes variáveis para compor a superfície de oportunidades:
• Turismo náutico;
• Turismo arqueológico;
• Turismo paleontológico;
• Turismo de geodiversidade e beleza cênica;
• turismo rural de base comunitária;
• ecoturismo de observação de aves;
• Turismo da Rota dos Butiazais;
• Extrativismo vegetal;
• Pesca artesanal;
• Pesca de camarão;
• Povo cigano;
• Povo pomerano;
• Povo de terreiro;
• Áreas Indicadas para Unidades de Conservação;
• Pecuária sustentável em campos naturais;
• Terras indígenas;
• Territórios quilombola;
• Zonas de Amortecimento de Unidades de Conservação de Proteção Integral;
• Zonas de Amortecimento da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica;
• Corredores ecológicos; e
• Unidades de Conservação sem cadastro no CNUC.
A superfície de oportunidades foi gerada através da sobreposição dos mapas de distribuição
espacial de cada um dos temas com seus respectivos pesos.
Como o programa Marxan utiliza como arquivos de entrada apenas uma planilha com os
valores relativos aos custos, foi necessário realizar a integração entre as superfícies de custo
e de oportunidades onde, a partir do mapa inicial de custos, foram subtraídos os valores

Voltar para
o Sumário 112
relativos as oportunidades. Estes valores finais resultantes da subtração dos custos pelas
oportunidades gerou a planilha final de custos para cada unidade de planejamento, que

Pampa
funcionou como um dos dados de entrada para o aplicativo Marxan.

8.3.4. Seleção das Áreas Prioritárias da Biodiversidade


Para realizar a priorização espacial com o software Marxan, os dados de entrada foram
calibrados na forma descrita a seguir.
O arquivo pu.dat contém o identificador numérico das unidades de planejamento e os
valores de custo e o status de cada unidade de planejamento (0 = disponível, 1 = reserva
inicial, 2 = unidade pré-selecionada e 3 = unidade indisponível). As unidades de conservação
de proteção integral e as de uso sustentável (exceto as APAs) cadastradas no CNUC foram
assinadas com valor 2. Foram consideradas como reserva inicial as unidades de planejamen-
to coincidentes com: as áreas prioritárias selecionadas pelo bioma Mata Atlântica, situadas
na zona de contato com o Pampa; as áreas prioritárias selecionadas pela Zona Costeira, as
Áreas de Proteção Ambiental (APAs) cadastradas no CNUC; as terras indígenas e quilombo-
las com reconhecimento formal e 23 áreas prioritárias do processo anterior selecionadas
dentre as que apresentam importância biológica e prioridade de ação extremamente alta
e baixos níveis de antropização (menos que 50%).
Foram estabelecidas 1.000 repetições e 1.000.000 de iterações para cada repetição. Tam-
bém foi ajustado o valor de BLM = 0,0005 para obter uma solução final com maior grau
de agregação entre as unidades de planejamento.
Na sequência, foram aplicadas sobre o mapa de áreas prioritárias, selecionadas pelo
Marxan, as poligonais das demais unidades de conservação de usos sustentável registra-
das no CNUC, das terras indígenas e quilombola com reconhecimento formal. Nos casos
em que houve sobreposição dessas áreas com as poligonais das áreas prioritárias, estas
tiveram prevalência, sendo descontadas as frações correspondentes das poligonais das
áreas prioritárias originalmente definidas. Por fim, foram sobrepostas as poligonais dos
sítios BAZE (Sítios da Aliança Brasileira para Extinção Zero) definidos para o bioma Pampa.
Nos casos de intersecção com as poligonais das áreas prioritárias, estas foram ampliadas
para acolher o sítio BAZE correspondente. Nos casos em que não houve intersecção, as
poligonais foram consideradas como áreas prioritárias adicionais.
Durante a última oficina de trabalho, de seleção de áreas e ações prioritárias, ajustes foram
propostos ao mapa preliminar resultado das análises realizadas pela equipe técnica. Em
alguns casos, houve acréscimo de unidades de planejamento contíguas às áreas prioritárias
originalmente propostas, em outros houve subdivisão das áreas.

8.3.5. Mapa das Áreas Prioritárias da Biodiversidade do Pampa


As 115 Áreas Prioritárias da Biodiversidade identificadas no Pampa correspondem a uma
área de 54.936 km2, ou 30,7% do bioma. Além dessas áreas, as áreas protegidas corres-
pondem a 59 poligonais (cadastradas ou não no CNUC), que equivalem a pouco mais de
3% do território do bioma.

Voltar para
113 o Sumário
O enquadramento de cada uma das 115 áreas prioritárias para a conservação no bioma
Pampa em distintas classes de prioridade foi realizado mediante a combinação de infor-
Pampa

mações sobre a importância biológica e sobre o custo de conservação.


A importância biológica foi calculada com base no valor de insubstituibilidade (resultado
da solução somada do Marxan). Como muitas das áreas prioritárias correspondem à união
de mais de uma unidade de planejamento, o cálculo feito para cada Área Prioritária da
Biodiversidade correspondeu ao valor da média ponderada pela área das unidades de
planejamento correspondentes. A seguir, foram criadas três classes de importância bioló-
gica: 1) Extremamente Alta: somente as áreas prioritárias com valor de insubstituiblidade
máximo (1.000); 2) Muito Alta; e 3) Alta. Todas as Áreas que não se enquadraram na classe
de importância Extremamente Alta foram divididas nestas duas últimas classes com base
no valor do segundo quartil desse subconjunto.
O custo das Áreas também foi baseado na média ponderada dos custos das unidades
de planejamento correspondentes. A seguir foram estabelecidas três categorias de custo
com base no primeiro e segundo tercil: 1) custo Extremamente Alto, 2) custo Muito Alto e
3) custo Alto.
As variáveis categóricas de importância biológica e de custos foram combinadas para definir
três classes de prioridade de ação: 1) Extremamente Alta, 2) Muito Alta e 3) Alta, conforme
demonstrado na Figura 18.
Na classe de prioridade Extremamente Alta foram consideradas todas as áreas prioritárias
com importância biológica também Extremamente Alta e com custo Alto ou Muito Alto.
Aquelas com custo Extremamente Alto foram consideradas com menor prioridade pela
avançada antropização existente. Também foram categorizadas como Extremamente Alta
prioridade, as áreas prioritárias com importância biológica Muito Alta e com custo de con-
servação Muito Alto. Este caso justifica-se pelo grau de naturalidade das áreas, que tornam
as ações prioritárias necessariamente mais urgentes para evitar maior degradação ambiente,
consequentemente aumento de seu custo.
Na classe de prioridade Muito Alta foram consideradas todas as áreas prioritárias com im-
portância biológica extremamente alta e custo extremamente alto, e importância biológica
muito alta combinada, tanto com custo extremamente alto, quanto com custo alto. Já na

Figura 18. Enquadramento das áreas prioritárias em classes de prioridade levando em conta a
importância biológica e o custo. Vermelho – prioridade Extremamente Alta, bege – prioridade Muito
Alta e amarelo – prioridade Alta.

Voltar para
o Sumário 114
classe de prioridade Alta foram consideradas todas as áreas prioritárias com importância
biológica Alta, independente da classe de custo.

Pampa
O mapa das Áreas Prioritárias da Biodiversidade (Figura 19) com as classificações quanto
à importância biológica e prioridade de ações é apresentado a seguir.

Figura 19. Áreas Prioritárias da Biodiversidade do Pampa, incluindo áreas sobrepostas com outros
biomas e zona costeira e marinha. As áreas protegidas não estão representadas, apesar de também
serem Áreas Prioritárias da Biodiversidade.

8.3.6. Ações Prioritárias


Na Tabela 9 estão listadas as ações propostas para as áreas prioritárias do Pampa, algumas
das quais são transversais, ou seja, devem ocorrer na implementação de todas as áreas
protegidas. São elas: Pesquisa, Monitoramento, Educação Ambiental, Comunicação e Re-
dução da Emissão de Gases de Efeito Estufa com Mecanismo de Desenvolvimento Limpo
(MDL) e Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD).

Tabela 9. Lista de ações definidas para as áreas prioritárias do bioma Pampa.

ID Ação

1 Criação de Unidade de Conservação

2 Ampliação de Unidade de Conservação

3 Reconhecimento de Terra Indígena

4 Reconhecimento de Território Quilombola

5 Reconhecimento de áreas conservadas por comunidades tradicionais

6 Gestão integrada e participativa de áreas protegidas, corredores ecológicos e


territórios de povos e comunidades tradicionais
(continua na próxima página)

Voltar para
115 o Sumário
ID Ação
Pampa

7 Criação e fortalecimento de instrumentos de gestão territorial

8 Reconhecimento internacional

9 Reconhecimento / Proteção de formações geológicas relevantes

10 Reconhecimento de sítios arqueológicos

11 Fiscalização e controle de atividades ilegais

12 Limitação e regularização de atividades degradantes

13 Recuperação de áreas degradadas

14 Proteção de espécies

15 Estudos de avaliação de impactos sinérgicos no licenciamento

16 Controle, erradicação e prevenção de espécies invasoras

18 Fortalecimento de cadeia de valores dos produtos da sociobiodiversidade

20 Desenvolvimento de turismo sustentável

21 Manejo sustentável da biodiversidade

22 Desenvolvimento de mecanismos de apoio financeiro

As ações propostas para cada uma das Áreas Prioritárias da Biodiversidade do bioma são
apresentadas nas fichas descritivas que podem ser acessadas no site do MMA. A maioria
das Áreas recebeu mais de uma Ação Prioritária e um detalhamento da mesma.

Por exemplo, a Área Prioritária da Biodiversidade “PA001” possui as seguintes ações


propostas:

• Ação principal

- 7 – Criação e fortalecimento de instrumentos de gestão territorial;

- Detalhe ação principal: comitê de Bacia Hidrográfica.

• Ação secundária 1

- 12 – Limitação e regularização de atividades degradantes;

- Detalhe ação 1: regularização ambiental de imóveis rurais (CAR e PRA).

• Ação secundária 2

- 21 – Manejo sustentável da biodiversidade;

- Detalhe ação 2: Pecuária sustentável sobre campos nativos; Sistemas agroflorestais (SAF);
Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF); Plano de manejo sustentável de espécie.

Entre as ações principais mais frequentes que foram listadas incluem-se a proteção de
espécies, o manejo sustentável da biodiversidade, a limitação e regularização de atividades

Voltar para
o Sumário 116
degradantes, a criação e fortalecimento de instrumentos de gestão territorial e a recupe-
ração de áreas degradadas.

Pampa
8.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias da Biodiversidade
de 2007 (revogado) e 2018 (atual)
As 115 Áreas Prioritárias da Biodiversidade correspondem a 30,7% do território do Pampa.
Essa é uma área consideravelmente menor que a ocupada pelas antigas Áreas reconhe-
cidas pela Portaria MMA nº 9/2007, que equivaliam a 49,6% do todo o bioma, apesar de
serem representadas por um menor número de áreas (88). Essa diferença é reflexo do
maior refinamento das informações geradas por meio de análises baseadas em um robusto
banco de dados.

Voltar para
117 o Sumário
118
9
Zona Costeira
e Marinha
119
9. Zona Costeira e Marinha
Zona Costeira
e Marinha

Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para a Zona Costeira e Marinha, elabo-
rado com dados existentes em 2018.

9.1. Caracterização Geral da Zona Costeira e Marinha


O Brasil possui aproximadamente 10.800 km de costa4 e uma área marinha de aproximada-
mente 3.555.796 km2 (Mar Territorial e Zona Econômica Exclusiva), além de uma proposta
de Extensão da Plataforma Continental englobando outros 963.000 km2. No total, a porção
marinha do território equivale a 54% da porção terrestre do país. Nosso extenso litoral é
composto por uma grande variedade de ecossistemas que incluem manguezais, recifes
de coral, bancos de algas calcárias, bancos de gramas marinhas, dunas, restingas, praias
arenosas, costões rochosos, lagoas e estuários.
Os ecossistemas marinhos e costeiros do Brasil, possuem várias espécies e características
únicas, que merecem cuidados especiais. Cerca de 50% dos corais construtores de recifes
e de 15% a 20% dos peixes recifais são endêmicos dos mares brasileiros. Os manguezais
da Região Norte do país formam a maior porção contínua desse ecossistema em todo o
planeta, ocupando área aproximada de 9.207 hectares (Nascimento Junior & Souza Filho,
2011; MMA, 2010).
A plataforma brasileira é muito rica em algas calcárias e na Região dos Abrolhos encon-
tra-se o maior banco de algas calcárias do planeta, com cerca de 20.902 km2 (Amado Fi-
lho et al., 2012). Da mesma forma, existem recifes de coral em grande extensão da costa,
desde o Parcel de Manuel Luiz, no Maranhão, até a Região dos Abrolhos, no Extremo Sul
da Bahia e norte do Espírito Santo. Nesta região, estão os mais extensos recifes de co-
ral da costa, abrigando também a maior biodiversidade marinha do Atlântico Sul (Dutra
et al., 2006). Descobertas recentes apontam também para a ocorrência de uma grande área
recifal na região da Foz do Rio Amazonas (Moura et al., 2016; Francini-Filho et al., 2018), demons-
trando que uma parcela importante de nossos habitats marinhos ainda está para ser descoberta.
Além do inestimável valor da biodiversidade, os oceanos são fundamentais para a vida
humana. Os biomas marinhos fornecem importantes serviços para o homem, como provi-
são de alimentos e medicamentos, proteção da costa contra tempestades, reciclagem de
nutrientes e substâncias poluidoras e manutenção do equilíbrio climático.
Os oceanos são também o mais importante depósito de carbono do planeta. Estima-se
que cerca de 93% do dióxido de carbono (CO2) da Terra esteja estocado nos oceanos, seja
formando recifes de coral e bancos de algas calcárias, seja mineralizado em conchas e
sedimentos no assoalho marinho (Nellemann et al., 2009).

4
A extensão da faixa costeira varia significativamente na literatura sobre o tema, de 7 mil a mais de 11 mil
quilômetros. Tal discrepância se deve às diferentes metodologias empregadas no cálculo da linha costeira.
O dado aqui adotado, de 10.800 quilômetros, considera os recortes e reentrâncias naturais da costa bra-
sileira e foi obtido no âmbito dos estudos sobre representatividade dos ecossistemas costeiros no SNUC,
feitos pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2010).

Voltar para
o Sumário 120
A qualidade desses serviços, no entanto, é fortemente influenciada pela ação humana nos

Zona Costeira
e Marinha
mares e na zona costeira. Além de contribuir decisivamente para a redução dos efeitos
do aquecimento global, os múltiplos benefícios que a sociedade pode tirar do ambiente
marinho tornam fundamental a conservação, o uso sustentável e a repartição de benefícios
de sua biodiversidade.

9.1.1. Usos e impactos atuais


Em todo o mundo, os ecossistemas marinhos são utilizados pelo homem desde tempos
remotos, tanto para obtenção de alimento, deslocamentos, produção de fármacos como
para o lazer simplesmente. Tais usos causam impactos variados, que reclamam a devida
atenção por parte da sociedade. A seguir, foram selecionados alguns destes usos e os
respectivos impactos, com especial importância na realidade brasileira.
Cerca de meio milhão de pessoas dependem diretamente da pesca marinha no Brasil. A
atividade é predominantemente artesanal, com alguns estoques explorados industrialmente
no Sul, Sudeste e Norte do país. Na década de 1980, o Brasil teve um ápice na captura
de pescado marinho, chegando a 967.000 toneladas em 1985, o que precedeu quedas
progressivas na produção das décadas seguintes (FAO, 2016). De forma geral, a gestão
pesqueira no Brasil tem sido marcada por descontinuidades e ações pouco eficientes, o que
reflete numa crise generalizada do setor, com os respectivos impactos na biodiversidade
marinha. Desde 2011, o Brasil não conta com um programa nacional de monitoramento
dos desembarques pesqueiros, o que dificulta muito a gestão da atividade. Devido à sua
importância nos ambientes marinhos, esta atividade recebe atenção especial nas atuais
Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.
Como alternativa para o uso sustentável dos recursos pesqueiros, destacam-se as Reservas
Extrativistas (Resex) Costeiras e Marinhas, que, sob a coordenação do ICMBio e dos órgãos
gestores estaduais e municipais, e o apoio e participação de comunidades pesqueiras, ONGs
e universidades, geraram bons exemplos e aprendizados de gestão pesqueira ao longo da
costa. Nesses espaços especialmente protegidos, as comunidades locais têm se organizado
para mudar o difícil contexto da pesca. Para tanto, buscam garantir maior governança sobre
o território por meio da participação na gestão das Resex.
O turismo é outra atividade de grande importância no litoral. As praias estão entre os des-
tinos preferidos dos brasileiros nas férias, feriados e finais de semana. Para receber esse
enorme contingente, um grande percentual da rede hoteleira nacional está situado ao longo
da costa, assim como um número ainda maior de restaurantes, quiosques e barracas de
praia e outros serviços relacionados.
É também o grande apreço pelas praias que coloca o valor dos terrenos costeiros entre
os mais altos do país. Do mesmo modo, isso aumenta a pressão sobre as comunidades e
os ecossistemas costeiros, como restingas, dunas, banhados e áreas alagadas, estuários
e manguezais. Ao longo de boa parte da costa, especialmente as restingas e dunas foram
sendo transformadas em loteamentos, vilas e cidades e perderam muito de valor paisagístico
e ecológico. Os remanescentes de vegetação original mais preservada desses ecossistemas
se encontram em UC públicas, havendo pouquíssima contribuição de UC privadas.

Voltar para
121 o Sumário
Apesar da importância para a economia do país, a implantação de portos e outras estru-
Zona Costeira
e Marinha

turas de apoio à navegação requer uma série de intervenções nos ambientes costeiros e
marinhos, gerando os mais variados tipos de impacto ambiental. A remoção de vegetação
nativa para instalação dos portos e áreas de apoio, a dragagem e derrocagem do fundo
marinho para ampliar o calado e liberar a passagem de navios, as operações de lavagem
das estruturas e embarcações, além do risco de vazamentos de combustível ou carga tóxica,
são alguns exemplos de impactos.
Dessa forma, a escolha de locais adequados para instalação de novos portos é uma etapa
fundamental para evitar conflitos entre políticas públicas e interesses socioambientais dos ter-
ritórios costeiros. O Planejamento Sistemático para Conservação é uma importante ferramenta
para subsidiar a localização da infraestrutura necessária e reduzir conflitos com esta atividade.
A exploração e produção de hidrocarbonetos no Brasil é realizada, primariamente, no am-
biente marinho. A atividade, entretanto, gera uma série de impactos e riscos potenciais ao
ambiente marinho. Desde a fase de pesquisa sísmica, que requer a utilização de canhões
acústicos, passando pela fase de perfuração do fundo marinho, até a fase de produção,
vários impactos diretos são esperados, devendo ser monitorados pela empresa e pelo Insti-
tuto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Novamente,
o planejamento territorial da atividade constitui etapa fundamental para evitar maiores
riscos a áreas sensíveis, como recifes de coral e manguezais.
Além das atividades mencionadas, os oceanos de todo o mundo sofrem com impactos de um
conjunto de atividades antrópicas. A poluição dos corpos d’água está entre os mais críticos,
podendo ser proveniente de diversas fontes: aporte contínuo de esgoto doméstico in natura
originário de grande parte dos municípios costeiros; contaminantes provenientes de atividades
agropecuárias trazidos pelos rios, sejam de agrotóxicos ou fertilizantes, causando impactos
de natureza diferenciada; e efluentes da produção industrial, acidentais ou clandestinos.
Não se pode deixar de mencionar também os efeitos das mudanças climáticas globais, que
cada vez mais são observados sobre os oceanos. Eventos de aumento da temperatura da
água têm provocado o branqueamento e, muitas vezes, morte de corais e outros organismos
marinhos. Da mesma forma, o aumento do nível do mar, da incidência e altura das ondas, tem
provocado alterações na linha de costa, comprometendo cidades e propriedades costeiras.

9.2. As Áreas já Protegidas da Zona Costeira e Marinha


Em todo o mundo, a conservação marinha é prática bem mais recente para a sociedade
moderna do que a conservação terrestre. Isso se reflete no percentual protegido no planeta,
que é de cerca de 15,4% dos ambientes terrestres (Juffe-Bignoli et al., 2014) e apenas 4,8%
dos oceanos (MPAtlas, 2018). No Brasil, a diferença era também bastante acentuada (17,6%
da área continental e 1,57% da porção marinha do território – MMA, 2010), até o início de
2018, quando a criação dos grandes mosaicos de áreas protegidas criados no entorno dos
arquipélagos de Trindade/Martin Vaz e São Pedro/São Paulo, mudaram substancialmente
este cenário, elevando para 26% o total de UC na ZEE brasileira. Resta, entretanto, o desafio
de ampliar a representatividade ecológica do sistema, como será demonstrado a seguir.

Voltar para
o Sumário 122
A primeira UC propriamente marinha implantada no Brasil foi a Reserva Biológica de Atol das

Zona Costeira
e Marinha
Rocas, de 1979, seguida pela criação de um conjunto de UC de proteção integral na década
de 1980, incluindo unidades emblemáticas como o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, de
Cabo Orange, da Lagoa do Peixe e de Fernando de Noronha. Da década de 1990 em diante,
acentuou-se a criação de UC de uso sustentável, como Áreas de Proteção Ambiental (APA)
e Reservas Extrativistas (Resex). Em 2002, a área de UC de uso sustentável nos ambientes
marinhos passou a ser maior do que a de UC de proteção integral (Dutra et al., 2010).

A tendência de criação de UC de uso sustentável veio acompanhada por estratégias de


gestão mais participativas, especialmente por meio dos Conselhos Deliberativos represen-
tados majoritariamente pelas comunidades tradicionais das Resex. Esse novo formato de
gestão, inspirado em experiências da região amazônica, criou uma nova forma de relação
entre gestores e usuários, com benefícios e corresponsabilidades para ambos. Da mesma
forma, o direito de uso exclusivo sobre os territórios das UC impingiu um sentimento de
pertencimento importante para os usuários tradicionais locais, criando condições para que
o futuro passasse a ser planejado com um viés maior de sustentabilidade.

Essa tendência se reflete no quadro atual das áreas protegidas da Zona Costeira e Mari-
nha, onde 85% das áreas criadas são Unidades de Conservação (UC) de Uso Sustentável,
seguido por 14% de UC de Proteção Integral e o restante composto por Terras Indígenas
e Territórios Quilombola, ambos perfazendo menos de 1% da área total. É importante des-
tacar que, da área total de UC de Uso Sustentável, 97% é composta por Áreas de Proteção
Ambiental (Federais, Estaduais e Municipais).

Quando analisamos a distribuição dessas áreas protegidas pelos compartimentos do


território, é possível observar que a zona costeira é a que tem o maior percentual
protegido (35%), seguida pela Zona Econômica Exclusiva (26%) e pelo Mar Territorial
(23%), conforme detalhado na Tabela 10. A Extensão da Plataforma Continental não
tem áreas protegidas.

Analisando a representatividade dos ecossistemas e habitats abrangidos por esta rede de


áreas protegidas, no entanto, é possível observar que ainda há lacunas importantes a serem
cobertas pelo sistema (Figura 20). Entre os ecossistemas e habitats mais bem representados
estão os manguezais, recifes rasos, lagoas costeira e lagunas da Região Norte, ilhas costeiras

Tabela 10. Áreas Protegidas por região do território da Zona Costeira e Marinha do Brasil.

Áreas Protegidas*
Compartimento do Território Área Total (ha) Área (ha) %
Zona Costeira 41.853.807 14.784.374 35%
Mar Territorial 25.128.034 5.901.673 23%
Zona Econômica Exclusiva 338.367.285 86.856.056 26%
Extensão da Plataforma Continental 96.296.586 - 0%
Total 501.645.712 107.542.103 21%
* Incluindo Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Territórios Quilombola.

Voltar para
123 o Sumário
Zona Costeira
o Sumário
Voltar para
e Marinha

Representa�vidade Ecológica dos Habitats e Ecossistemas por Grupo de Área Protegida


100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
124

PI US APA TI TQ Não Protegida

Figura 20. Representação ecológica das áreas protegidas conforme os habitats e ecossistemas analisados. Siglas: AE – Ambientes Especiais;
EC – Ecossistemas Costeiros; EM – Ecossistemas Marinhos; H – Habitat; PI – Unidades de Conservação de Proteção Integral; US – Unidades de
Conservação de Uso Sustentável (exceto APA); APA – Unidades de Conservação da categoria Área de Proteção Ambiental; TI – Terra Indígena;
TQ – Território Quilombola.
e oceânicas, banhados e outras áreas úmidas, todos com mais de 50% de representação.

Zona Costeira
e Marinha
No outro extremo, a Lagoa dos Patos, lagoas costeiras e lagunas da Região Sul, marismas,
bancos de esponjas, buracas, bancos de rodolitos, cadeias e montes submarinos das Re-
giões Central, Nordeste e Norte, os taludes, os recifes profundos e mesofóticos, e bancos
marinhos como o Banco dos Abrolhos, tem todos menos de 10% de representatividade
no atual sistema de UC.
Os demais alvos de conservação analisados, que tiveram por base a distribuição das espé-
cies ameaçadas (Figura 21), também estão representados de maneira distinta. Enquanto
mamíferos, corais e elasmobrânquios têm mais de 10% de representatividade, as aves,
os répteis, e os invertebrados apresentam 10% ou menos de representatividade no atual
sistema de áreas protegidas.
Pela análise apresentada, observa-se que, apesar do grande percentual protegido nos terri-
tórios costeiros e marinhos do Brasil, esforços importantes ainda são necessários para suprir
as lacunas existentes e tornar o sistema representativo para proteção dos ecossistemas,
habitats e espécies ameaçadas. Nesse contexto, as Áreas Prioritárias para a Conservação,
Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade nos Ecossistemas Costeiros
e Marinhos têm especial relevância, apontando as alternativas mais eficientes para cumprir
as metas de conservação e uso sustentável da biodiversidade no Brasil.

Representa�vidade Ecológica das Áreas Protegidas atuais


100%

80%
Proporção da área

60%

40%

20%

0%

PI US APA TI TQ Não protegida

Figura 21. Representação ecológica das áreas protegidas por categoria. PI – Unidades
de Conservação de Proteção Integral; US – Unidades de Conservação de Uso Sustentável
(exceto APA); APA – Unidades de Conservação da categoria Área de Proteção Ambiental;
TI – Terra Indígena; TQ – Território Quilombola.

Voltar para
125 o Sumário
9.3. Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade
Zona Costeira
e Marinha

da Zona Costeira e Marinha

9.3.1. Definição das Unidades de Planejamento


Inicialmente, a área de estudo foi delimitada reunindo a Zona Costeira, o Mar Territo-
rial, a Zona Econômica Exclusiva e a Extensão da Plataforma Continental do Brasil. Estas
regiões orientaram uma subdivisão da área de estudo, que tornou possível a delimitação
das unidades de planejamento (UP). Assim as UP passaram a ter três formatos distintos: (i)
Na porção terrestre – Zona Costeira, considerou-se as bacias hidrográficas nível 10 (versão
1c, sem lagos) do projeto HydroSHEDS (Lehner & Grill, 2013); (ii) hexágonos de 6.000 ha
entre a linha de costa e o mar territorial e (iii) hexágonos de 20.000 ha na ZEE e Extensão
da Plataforma Continental (Figura 22). O principal objetivo desta diferenciação é que o
trabalho mantenha consistência com a escala dos dados de entrada, que tende a ser maior
(mais refinada) na região da Zona Costeira e do Mar Territorial e menor (mais grosseira)
em áreas mais distantes da costa.
A unidade de paisagem escolhida para representar a porção terrestre foi a microbacia, não
somente por esta ser uma unidade de paisagem comumente utilizada, mas também para
facilitar a integração dos produtos desse projeto com os exercícios de áreas prioritárias nos
demais biomas que têm sobreposição com a zona costeira, tendo em vista que utilizaram
esta mesma unidade de paisagem.

Figura 22. Visão geral da área de estudo (à esquerda) e detalhe dos diferentes tamanhos das UP
da zona costeira e marinha (à direita).

Voltar para
o Sumário 126
As áreas protegidas foram integrados às unidades de planejamento de formas distintas.

Zona Costeira
e Marinha
As unidades de conservação de proteção integral e uso sustentável, exceto as APAs, fo-
ram consideradas parte da solução inicial, ou seja, os valores de presença dos alvos que
nelas ocorrem foram considerados metas cumpridas. As APAs, devido à sua extensão e à
possibilidade de compreenderem atividades de diferentes naturezas, foram considerados
“reserva inicial”, ou seja, o sistema prioriza a seleção dessas áreas na composição da melhor
solução final.
As Terras Indígenas (regularizadas, homologadas ou encaminhadas para registro de imó-
veis) e Territórios Quilombola (decretados ou titulados) já reconhecidos e com polígonos
disponíveis na fonte consultada, também foram tratados como parte da “solução inicial”.
Em caso de sobreposição entre esses instrumentos, considerou-se a ordem de prioridade
exposta na Figura 23.

1º Terras indígenas e territórios


quilombolas

2º Unidades de conservação de
proteção integral

3º Unidades de conservação de
uso sustentável (exceto APA)

4º Área de Proteção Ambiental

Figura 23. Ordem de relevância em caso de sobreposição entre as diferentes categorias de áreas
protegidas.

Em relação à Lagoa dos Patos, aproveitou-se a delimitação elaborada para a atualização


das áreas prioritárias do Pampa, em que foram estabelecidos dois buffers de 5 km de raio
no interior, com divisões transversais estabelecidas mantendo uma coerência com limites
das bacias dos rios que desaguam na Laguna e, também, com as sub-bacias existentes no
shapefile original utilizado no Pampa.

9.3.2. Seleção de Alvos e Definição das Metas


Em novembro de 2014, o MMA realizou a primeira oficina de trabalho para a 2ª Atua-
lização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha (MMA,

Voltar para
127 o Sumário
2014). A oficina contou com 34 participantes, quando os pesquisadores e especialistas
Zona Costeira
e Marinha

presentes definiram mais de 70 (setenta) alvos de conservação, incluindo: espécies,


ecossistemas, habitats, áreas importantes para determinadas fases do ciclo de vida de
espécies, ambientes que promovem a conectividade entre locais importantes para a
conservação da biodiversidade, entre outros. As metas foram categorizadas de modo
a estabelecer o quanto se deve conservar de cada um dos alvos, conforme suas ca-
racterísticas de vulnerabilidade, importância biológica, e critérios como a extensão da
distribuição geográfica.
Ao retomar as atividades em 2017, o conjunto de alvos e metas propostos foi revisto e
atualizado, mantendo as orientações gerais provenientes da oficina de 2014. As revisões
seguiram dois caminhos principais: a compilação de novas bases de dados disponíveis,
ou sua disponibilização e recomendações feitas por especialistas durante o processo de
consulta remota aos especialistas.
Essa etapa de consulta aos especialistas foi fundamental para complementar, atualizar
e refinar a base de dados utilizada nesta análise. A ferramenta utilizada foi a plataforma
Typeform (versão Pro), que cria e gerencia formulários online, e a plataforma ArcGis
Online, que disponibiliza informações georreferenciadas de forma dinâmica. Foram
criados formulários e mapas online, os quais foram compartilhados com uma lista de
cerca de 300 especialistas dos diferentes grupos biológicos, dos quais 82 responde-
ram à consulta.
Todas as contribuições que vieram acompanhadas de dados consistentes e espacializados
foram incorporadas à análise. Muitos artigos científicos, teses e outras publicações compar-
tilhados tiveram os dados extraídos e convertidos para o formato geoespacial para serem
utilizados nas análises.
A seguir, são apresentados os critérios gerais para a definição das metas para os alvos de
espécies ameaçadas, de acordo com a categoria de ameaça e área de distribuição.
Metas de conservação para espécies de distribuição ampla:
• Criticamente ameaçada: 30%
• Em perigo: 25%
• Vulneráveis: 20%
Metas de conservação para espécies de distribuição restrita:
• Criticamente ameaçada: 100%
• Em perigo: 75%
• Vulneráveis: 50%
Com o intuito de reduzir a subjetividade de definição de quais seriam os alvos de
distribuição ampla ou restrita e minimizar o grande peso de espécies de ampla distri-
buição na análise de prioridades, optou-se pela utilização de uma ponderação da área
de distribuição das espécies analisadas para aplicação das metas, conforme proposto
por Ardron (2008).

Voltar para
o Sumário 128
Este autor propõe a utilização de uma equação5 que diminui a disparidade entre as

Zona Costeira
e Marinha
metas em função de uma lógica logarítmica e cria um intervalo contínuo entre as
classes de distribuição (Ampla ou Restrita). Assim, espécies de distribuição mais ampla
devem receber metas proporcionalmente menores do que espécies de distribuição
mais restrita, e espécies de diferentes categorias de ameaça receberão diferentes
metas de conservação.

Para isso as seguintes etapas foram seguidas:

• As espécies foram separadas por grupos biológicos (e.g. peixes, aves, mamíferos, quelônios,
invertebrados), e depois, por categoria de ameaça para cada grupo biológico, formando
subgrupos;

• Em seguida, as espécies nos subgrupos foram ordenadas por área de distribuição po-
tencial. A espécie com maior área de distribuição no grupo foi considerada a distribuição
mais “Ampla”, e a espécie com menor área de distribuição foi considerada a distribuição
mais “Restrita” naquele subgrupo; e

• No passo seguinte foi aplicada a equação proposta4 para todas as espécies separadas
por subgrupo. Assim, todas as espécies receberam metas proporcionais. Os resultados
foram ajustados e, por exemplo, todas as espécies criticamente ameaçadas de peixes com
distribuição mais “Ampla”, com metas proporcionais abaixo de 30%, foram ajustadas para
30% e as demais seguiram distribuição contínua, até o máximo de 100%, da espécie de
distribuição mais “Restrita” (Seção 11.4.6).

As metas de conservação atribuídas durante a oficina aos ecossistemas, habitats e às


áreas de interesse especial para quelônios, mamíferos, aves (PAN Aves Limícolas Migratórias
e PAN Albatrozes e Petréis), peixes (PAN Tubarões e Raias) e invertebrados (PAN Corais),
seguiram os critérios:

Metas para ambientes de distribuição ampla:

• Ambiente de reprodução: 30%

• Áreas de alimentação: 20%

• Áreas de recrutamento/berçários: 20%

• Áreas priorizadas em outros exercícios: 30 a 50%

• Ambientes de conectividade: 20%

5
A equação proposta por Ardron 2008 é: M = 1 – √(Ae/Aa), onde:
M = Meta para a espécie;
Ae = Área de distribuição da espécie;
Aa = Área da espécie com distribuição mais ampla no subgrupo.

Voltar para
129 o Sumário
Metas para ambientes de distribuição restrita:
Zona Costeira
e Marinha

• Ambiente de reprodução: 70%

• Áreas de alimentação: 50%

• Áreas de recrutamento/berçários: 50%

• Áreas priorizadas em outros exercícios: 100%

• Ambientes de conectividade: 100%

9.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades


Neste processo de atualização, a elaboração da superfície de custos de conservação recebeu
atenção especial. A base de dados utilizada foi compilada pela equipe técnica e analisada
e complementada em duas etapas distintas. Na primeira, focou-se no levantamento das
atividades com potencial de conflito maior com a conservação da biodiversidade, enquanto
na segunda foram tratadas as atividades mais sinérgicas com o uso sustentável da biodi-
versidade. Ambas as etapas contaram com oficinas de consulta a especialistas.

9.3.3.1. Levantamento de Custos para Conservação


A “Oficina para Análise de Custos e Oportunidades para Conservação” foi realizada nos
dias 30/11 e 01/12 de 2017, em Brasília/DF, e contou com 60 participantes. Seu objetivo
foi “definir temas, bases de dados e ranking de atividades para composição da superfície
de custos na zona costeira e marinha”.

A base de dados compilada para este momento foi composta essencialmente de dados
de livre acesso em portais online, tais como: dados referentes à infraestrutura terrestre
de transporte, de processos minerários e da indústria de óleo e gás. Outras bases foram
obtidas somente após a oficina de custos, tais como: área de atuação de frotas pesqueiras
industriais, esforço de pesca e áreas de cultivos aquícolas. Várias atividades e bases de
dados foram indicadas pelos especialistas durante a oficina e reunidas posteriormente.

As informações reunidas foram organizadas em mapas dinâmicos e disponibilizadas por


meio da plataforma ArcGIS Online aos especialistas convidados para a oficina, para permitir
a análise prévia das informações, além de comentários e revisões.

9.3.3.2. Ponderação das variáveis e composição da superfície de custo


Foram definidos rankings para ordenar os custos conforme os níveis de conflito com a con-
servação, a partir das seguintes classes: Baixo, Moderado, Alto, Muito Alto e Extremamente
Alto. A partir dessa classificação, definiu-se os pesos das classes de forma que o total dos
pesos somasse 1, ou seja, o mesmo que 100% em termos percentuais. Com o intuito de
aproximar as classes “Baixo” e “Moderado” assim como as classes “Alto” e “Muito Alto”, ao
mesmo tempo distanciar estes dois grupos, além de destacar a classe “Extremamente Alto”;
foram definidos os seguintes valores para as classes: Baixo = 0,05; Moderado = 0,1; Alto =
0,2; Muito Alto = 0,25; e Extremamente Alto = 0,4.

Voltar para
o Sumário 130
Para a geração do mapa de custos foi preciso definir as métricas para cruzar os da-

Zona Costeira
e Marinha
dos de entrada com as UP. Considerando a variedade de tipos de dados de entradas,
foram determinados padrões de métricas em função do formato (geometria) do dado,
a saber:

• Dados em formato de pontos: densidade na área da UP (número de pontos / área da UP);

• Dados em formato de linhas: densidade na área da UP (extensão / área da UP);

• Dados em formato de polígonos: área na UP.

Para integração das variáveis na camada de custos, foi realizada a soma ponderada entre
os temas, de forma análoga ao método de sobreposição de índices em mapas multiclasses
(Bonham-Carter, 1994). Esse procedimento foi realizado para cada região (Zona Costeira, Mar
Territorial e ZEE + Extensão da Plataforma Continental), de forma separada. Em seguida, foi
realizada a soma ponderada utilizando-se o peso final de todos os planos de informações
em cada polígono resultante. Finalmente os mapas classificados para cada território foram
integrados para compor o Mapa de Custos da área de estudo.

Os custos mais altos para ações de conservação concentram-se na zona costeira e no Mar
Territorial, havendo predominância de custos mais baixos na Zona Econômica Exclusiva.
Na porção terrestre analisada, as áreas com maior custo estão concentradas próximas aos
núcleos urbanos, especialmente nas regiões Nordeste e Sul. No mar territorial, as regiões
Sudeste e Sul apresentam os maiores custos, com predominância de custos muito baixos
e baixos nas regiões Nordeste e Norte.

Na ZEE e no Mar Territorial os maiores custos foram decorrentes das atividades de explora-
ção e produção de óleo e gás, mineração e rotas de navegação. As porções mais afastadas
da costa, como o entorno das ilhas oceânicas do país são predominantemente áreas com
custos muito baixos para conservação, assim como a maior parte da área da Extensão da
Plataforma Continental.

9.3.3.3. Levantamento de Oportunidades para Conservação


O primeiro passo para a construção da superfície de oportunidades foi o levantamento
de informações sobre os usos sustentáveis das zonas costeira e marinha. Inicialmente fo-
ram consultadas publicações e analisadas informações georreferenciadas disponíveis em
websites governamentais e não-governamentais e realizada uma avaliação crítica quanto à
sua adequação para as análises necessárias no processo. Para aquelas informações que
se possuía conhecimento da existência, mas que não estavam disponíveis online, foram
encaminhados ofícios para solicitá-las às instituições responsáveis.

Foi dada ênfase à Pesca Artesanal e ao Turismo/Recreação, seja pela sua importância ao
longo da costa, seja pelo potencial de uso sustentável dessas atividades. Assim, a lista de
convidados para a oficina foi composta, principalmente, por representantes dos setores
pesca artesanal, pesca esportiva, turismo e esportes aquáticos. A oficina de uso sustentável
das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha ocorreu nos dias
03, 04 e 05/04 de 2018, em Brasília/DF.

Voltar para
131 o Sumário
Pesca Artesanal
Zona Costeira
e Marinha

A “pesca artesanal” foi tratada como oportunidade e não como um custo à conservação,
tendo em vista que há aspectos dessa atividade que apresentam menor conflito com ações
de conservação e, em muitos casos, podem ser considerados oportunidades para o uso
sustentável da biodiversidade.

Considerando a carência de dados espaciais sobre o setor, compilaram-se mapas de pesca


artesanal apresentados nos Estudos de Impacto Ambiental (EIAs) ao longo de todo o litoral
brasileiro. O mapa das áreas de pesca artesanal dos municípios costeiros foi confecciona-
do a partir de áreas mapeadas oriundas de diferentes fontes de dados, sendo: 36 EIAs de
licenciamento de atividades de Petróleo e Gás publicados entre os anos de 2014 e 2017,
disponíveis em formato shapefile e as demais fontes referentes a outros estudos de mape-
amentos de territórios pesqueiros encontrados na literatura.

Nos estudos consultados foram obtidos mapas de áreas de pesca de 133 dos 339 municí-
pios costeiros do Brasil, ou seja, 39% do total. Para completar essas lacunas e representar
as áreas de pesca dos municípios não contemplados nesses estudos, foram estimadas
suas áreas de pesca a partir dos mapas de pesca existentes para os demais municípios.
Com base nestas áreas, a distância máxima entre o limite do município e sua área de pesca
foi calculada e um boxplot foi gerado para mostrar a distribuição dos dados. O valor de
mediana encontrado no universo das áreas de pesca dos 133 municípios mapeados foi de
110 quilômetros. Finalmente, foi produzido um buffer com este valor a partir dos limites
costeiros de cada município, para representar suas áreas de pesca.

Ao polígono da área de pesca estimada de cada município, foi atribuído o número de


embarcações com até 12 metros de comprimento cadastradas por município, aces-
sado no portal do Registro Geral da Pesca até 20156. Para o cálculo de densidade da
atividade, o número de embarcações de cada município foi dividido pelo tamanho de
sua área de pesca, e as densidades de áreas de pesca sobrepostas foram somadas
nas UP. A densidade de embarcações por área de pesca foi dividida em 08 classes,
sendo que as primeiras três foram consideradas oportunidades e as cinco seguintes
como custos (Figura 24).

As três classes de oportunidades foram incorporadas ao mapa de oportunidades para o


uso sustentável, enquanto as demais cinco classes de custos foram utilizadas apenas como
informação de suporte na Oficina Final do Processo da Zona Costeira e Marinha.

6
http://sinpesq.mpa.gov.br/

Voltar para
o Sumário 132
Zona Costeira
e Marinha
Figura 24. Densidade de embarcações de pesca de até 12 m de comprimento atuantes nas Unidades
de Planejamento da área de estudo.

Usos Turísticos e Recreacionais


Para esta categoria, mapearam-se iniciativas de turismo de base comunitária, passeios para
observação de fauna e alguns tipos de atrativos turísticos no litoral brasileiro, tais como:
atrativos naturais, históricos e culturais, locais de prática de esportes náuticos (surf, kitesurf,
vela, stand up padle), pontos de mergulho, locais de passeios 4x4, entre outros.
Como fontes de dados para mapear os atrativos foram utilizados o Guia Mapograf Brasil
2016/2017, o Guia 4 Rodas PRAIAS 2010, que foram associados à base de praias prove-
niente do Projeto Mapeamento Ambiental para Resposta à Emergência no Mar (MAREM),
produzido pela Witt O’Briens Consultoria, e coordenado pelo consórcio entre o Instituto
Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis e o IBAMA, que gerou o Plano Nacional de
Ação de Emergência para Fauna Impactada por Óleo (IBAMA/IBP, 2016).
Informações adicionais sobre esportes náuticos (Google Earth Pro7), pontos de mergulho
(Brasil Mergulho8 e SINAU9), recifes artificiais (Projeto Rebimar10 e Projeto Marambaia11),

7
Wannasurf (https://www.wannasurf.com/), Wannakite (https://www.wannakitesurf.com/) e Wannadive (https://
www.wannadive.net/)
8
Website Brasil Mergulho (http://www.brasilmergulho.com/)
9
Sistemas de Naufrágios do Brasil (https://www.naufragiosdobrasil.com.br/sinau.htm)
10
Projeto Rebimar (http://marbrasil.org/rebimar)
11
Projeto Marambaia (http://www.periodicos.ufc.br/arquivosdecienciadomar/article/view/6147)

Voltar para
133 o Sumário
turismo de base comunitária (Garupa 12) e dados socioeconômicos referentes ao se-
Zona Costeira
e Marinha

tor de turismo, compilados para compor o Mapa do Turismo Brasileiro (Brasil, 201713)
foram também compilados e adicionados à base de dados. Estas informações foram
customizadas em mapas dinâmicos e disponibilizadas, através da plataforma ArcGIS
Online, para os convidados da oficina, permitindo a análise prévia das informações,
comentários e revisões.

9.3.3.4. Ponderação das variáveis e composição da superfície de oportunidades


Assim como para os custos, foram definidos rankings para a ponderação de pesos das
variáveis, de modo a ordenar as oportunidades em termos de níveis de compatibilidade
com a conservação, a partir das seguintes classes: Compatível, Favorável e Muito Favorável.
A partir dessa classificação, definiram-se os pesos das classes de forma que o total dos
pesos somasse 1, ou seja, o mesmo que 100% em termos percentuais. Com o intuito de
diferenciar igualmente as classes entre si, foram definidos intervalos de 0,33 entre as três
classes. Para a geração do mapa de oportunidades foi preciso definir as métricas para
cruzar os dados de entrada com as UP.
Os dados “Densidade de pesca artesanal” e “Bolsa Verde” utilizaram a lógica de classifica-
ção em função da densidade por UP, e foi utilizado o método estatístico Natural Breaks
em virtude do comportamento do histograma para categorizá-los nas três classes defi-
nidas. No caso do dado do Bolsa Verde, as classes foram categorizadas em função do
valor do número de famílias que recebiam o benefício dividido pela área (das Unidades
de Conservação), e, da mesma forma que a pesca, foi utilizado o método Natural Breaks
para gerar as três classes.
Com exceção desses dois casos mencionados, os demais temas foram classificados pela
métrica de presença na UP, ou seja, os pontos e áreas delimitadas foram extrapolados
para as UP que faziam interseção com essas geometrias, e os valores de pesos seguiram
a classificação para os temas (ranking) definido na oficina.
Para integração das variáveis na camada de oportunidades, foi realizada a soma ponderada
entre os temas, de forma análoga ao método de sobreposição de índices em mapas mul-
ticlasses (Bonham-Carter, 1994). Esse procedimento foi realizado para cada região (Zona
Costeira, Mar Territorial e ZEE + Extensão da Plataforma Continental), de forma separada.
Em seguida, foi realizada a soma ponderada utilizando-se o Peso Final de todos os planos
de informações em cada polígono resultante. Finalmente os mapas classificados para cada
região foram integrados para compor o Mapa de Oportunidades.
Como resultado do cruzamento de todos os temas trabalhados nas UP para formar a
superfície de oportunidades, pode-se afirmar que os locais com ações mais favoráveis
à conservação e ao uso sustentável da biodiversidade concentram-se na zona costeira
e no mar territorial, havendo grandes lacunas de informação e/ou usos na Zona Econô-

12
Garupa (http://garupa.org.br/)
13
Mapa do Turismo Brasileiro (https://www.mapa.turismo.gov.br/mapa/init.html#/home)

Voltar para
o Sumário 134
mica Exclusiva e na Extensão da Plataforma Continental. Na porção costeira e no Mar

Zona Costeira
e Marinha
Territorial, as maiores oportunidades para o uso sustentável estão nas regiões Norte,
Nordeste e Sudeste.

No Mar Territorial e na porção mais costeira da ZEE, as áreas de baixa densidade de pesca
artesanal tiveram grande influência na identificação das oportunidades. Na porção terrestre
analisada e na porção mais costeira do Mar Territorial, a concentração das atividades de
turismo e recreação e a governança das bacias hidrográficas tiveram grande influência no
resultado observado.

9.3.3.5. Integração da Superfície de Custos e Oportunidades


O mapa final da Superfície de Custos foi obtido pela subtração simples dos valores dos
Custos e Oportunidades em cada UP, conforme a equação:

Superfície de Custos = Valor do Custo – Valor da Oportunidade

9.3.4. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade


As Áreas Prioritárias para a Biodiversidade foram identificadas e validadas após três diferen-
tes etapas: (i) aplicação do software Marxan (Ball, Possingham e Watts, 2009); (ii) avaliação
e complementação da informação gerada quando identificadas áreas reconhecidamente
importantes para a biodiversidade e que não constavam na solução; e (iii) validação, revisões
e complementações nos polígonos.

Na primeira etapa, para a identificação por meio do software Marxan, consideraram-se os


valores dispostos no Manual do Usuário (Game & Grantham, 2008), como os indicados
para a maioria das bases de dados, e BLM (Boundary Lenght Modifier, em inglês – ou fator
de modificação de borda, em tradução livre) determinados a partir de testes descritos no
mesmo documento.

Na segunda etapa, o mapa de áreas prioritárias resultante do Marxan foi ajustado pela
equipe técnica para apresentação e validação durante a oficina, considerando dois aspectos
principais: o preenchimento manual de lacunas com a inclusão de áreas prioritárias impor-
tantes para a conservação não selecionadas pelo Marxan; e regionalização e subdivisão
das áreas prioritárias de acordo com a importância biológica como forma de auxiliar os
trabalhos de indicação de ações prioritárias.

A tarefa de complementação manual no arquivo visou reduzir a fragmentação das áreas


selecionadas e incluir áreas que possuem reconhecido valor para a biodiversidade, mas
que não foram selecionadas pelo sistema, principalmente pela falta de dados espaciais
disponíveis. Neste processo, as UP a serem incluídas foram analisadas caso a caso para
checar sua importância biológica e evitar a seleção de áreas com altos custos.

Na terceira etapa, as áreas prioritárias foram avaliadas durante a última oficina de espe-
cialistas. Esta avaliação consistiu em agrupar, excluir ou complementar as áreas apresen-
tadas, classificá-las quanto a urgência de ação e identificar as ações prioritárias cabíveis à
realidade de cada uma.

Voltar para
135 o Sumário
9.3.5. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade
Zona Costeira
e Marinha

da Zona Costeira e Marinha


O mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha é composto
pelas áreas revisadas e validadas pelos participantes da oficina realizada em setembro de
2018 em Brasília/DF, classificadas pela importância biológica, prioridade de ação e áreas
insuficientemente conhecidas, e somadas às unidades de conservação, terras indígenas e
territórios quilombola já existentes.
Para representar a importância biológica da zona costeira e marinha do país, foi escolhido o
método do endemismo ponderado (Williams & Humphries, 1994, Crisp et al., 2001) que represen-
ta a riqueza de alvos por unidade de planejamento ponderado por sua extensão geográfica,
de modo que alvos de distribuição restrita têm peso maior que alvos de distribuição ampla.
O índice de endemismo ponderado é dado pela aplicação de uma função contínua de
ponderação, definindo maior peso para espécies com menor extensão de distribuição e
pesos progressivamente menores para espécies com extensões de distribuição maiores.
O endemismo ponderado foi calculado contando-se o número de espécies em cada UP,
ponderado pelo inverso da extensão de sua distribuição. Desta forma, áreas onde ocorrem
mais espécies de distribuição restrita, terão valores mais altos de endemismo ponderado.
O resultado desta análise foi a base para a camada da Importância Biológica.
Este mapa apresenta informações objetivas sobre a importância biológica em cada UP anali-
sada e pode ser usado pelo MMA e outros setores para subsidiar a tomada de decisões na
zona costeira e marinha, adicionalmente ao mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.
Para a classificação de acordo com a urgência, aproveitou-se a classificação estabelecida
durante a oficina considerando especificidades locais que os participantes tinham conheci-
mento, além da iminência de licenciamento de empreendimentos ou a previsão de outras
ameaças. Nesses casos (Áreas Prioritárias para a Biodiversidade consideradas urgentes),
foi atribuída a classe de urgência “Extremamente Alta”. Para definir a classe de urgência
para as demais Áreas, foi realizada uma análise complementar a partir do valor de custo
de conservação nas áreas, atribuindo a ela o valor da média desta informação. Essa foi
a informação base para definir a Prioridade de Ação na Área, determinada a partir do
cruzamento dos layers de Importância Biológica e de Urgência de Ação. O resultado dos
cruzamentos seguiu os cruzamentos apresentados na Tabela 11.

Tabela 11. Resultado dos cruzamentos de classes para obtenção da Prioridade de Ação.

Classes de Importância Biológica


Cruzamentos Extremamente
Alta Muito Alta Alta
Extremamente Extremamente Extremamente
Muito Alta
Alta Alta Alta
Classes de
Extremamente
Urgência de Muito Alta Muito Alta Alta
Alta
Ação
Alta Muito Alta Alta Alta

Voltar para
o Sumário 136
Para identificar as áreas insuficientemente conhecidas foi calculado o número de alvos

Zona Costeira
e Marinha
registrados em cada UP, como um proxy do conhecimento disponível sobre a área. As UP
foram classificadas em quatro classes e aquela com informação disponível para o menor
número de alvos (até nove alvos registrados) foi a base para definir as áreas “Insuficien-
temente Conhecidas”. Em seguida, as demais UP com 10 ou mais alvos registrados foram
excluídas. Foram excluídas também as UP na porção costeira, onde esse exercício reuniu
apenas uma parte dos dados disponíveis (a outra parte foi reunida pelas equipes dos biomas
terrestres). Os dados resultantes desta análise compuseram a classe “Insuficientemente
Conhecidas” do mapa final.
O mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha é apresen-
tado na Figura 25. O resumo das Áreas Prioritárias em cada compartimento do território
analisado foi sistematizado na Tabela 12.

Figura 25. Mapa final das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição de
Benefícios da Zona Costeira e Marinha, incluindo áreas sobrepostas com outros biomas. As áreas
protegidas não estão representadas, apesar de também serem Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.

Tabela 12. Total de área (hectares) e respectiva porcentagem da área total ocupada por
Áreas Prioritárias (AP) em cada região do território analisado.

Área Total Áreas Prioritárias Percentual


Compartimento do Território (ha) (ha) de AP

Zona Costeira 41.853.807 3.805.080 9%

Mar territorial 25.128.034 15.855.238 63%

Zona Econômica Exclusiva 338.367.285 102.893.379 30%

Extensão da Plataforma Continental 96.296.586 4.140.496 4%

Total 501.645.712 126.694.193 25%

Voltar para
137 o Sumário
O conjunto final das áreas prioritárias corresponde a 25% de toda a zona costeira e
Zona Costeira
e Marinha

marinha, com destaque para sua distribuição em termos absolutos na ZEE (cerca de 103
milhões de hectares).
A comparação das Áreas Prioritárias por região (conforme a divisão proposta pelo ReviZEE),
mostra que a Região Sul/Sudeste abrigou o maior percentual de áreas prioritárias (12% do
território analisado), equivalente a cerca de metade de todas as áreas prioritárias identifi-
cadas nacionalmente. As demais regiões tiveram Áreas Prioritárias compreendendo área
total semelhante, compreendendo entre 4% e 6% da área total analisada (Tabela 13).
É notório, entretanto, que o atual conjunto de unidades de conservação apresenta ainda
grandes lacunas para a conservação dos alvos e metas analisados. Mesmo quando consi-
deradas todas as unidades de conservação juntas, cerca de 10% dos alvos têm 100% das
metas de conservação atingidas. Por outro lado, quando adicionamos as Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade, foram alcançadas 100% das metas definidas para a grande maioria dos
alvos, sendo que apenas 07 alvos tiveram as metas alcançadas entre 80% e 99% (Figura 26).
Enquanto o Mar Territorial é o mais rico em informações, a ZEE e a Extensão da Plataforma
são as menos conhecidas. Por outro lado, na Zona Costeira, uma boa parte da distribuição
dos alvos tem ocorrência em áreas onde já existem UC, sendo este o principal fator que
explica porque o percentual de APs neste compartimento é relativamente pequeno.

Representa�vidade Ecológica de Áreas Protegidas e


Prioritárias na Zona Costeira e Marinha
300

250
Número de alvos

200

150

100

50

0
PI PI+US PI+US+APA UC+AP

0-20% 20-40% 40-60% 60-80% 80-100% >100%

Figura 26. Representação ecológica de Áreas Protegidas e Áreas Prioritárias na área de estudo. PI –
Unidades de Conservação de Proteção Integral; US – Unidades de Conservação de Uso Sustentável
(exceto APA); APA – Unidades de Conservação da categoria Área de Proteção Ambiental; UC – Unidade
de Conservação; AP – Área Prioritária.

Voltar para
o Sumário 138
Tabela 13. Área total (em hectares) por região do ReviZEE e por território do estudo e respectivos percentuais (em relação à área total do
território) para as Áreas Prioritárias e as Áreas Protegidas analisadas.

ÁREAS PRIORITÁRIAS E ÁREAS PROTEGIDAS POR TERRITÓRIO E REGIÃO


Regiões REVIZEE
Área Total do
Regiões do Norte Nordeste Central Sul/Sudeste
Território
Estudo Área Área Área Área Área Área Área Área
(ha)
Prioritária % Protegida % Prioritária % Protegida % Prioritária % Protegida % Prioritária % Protegida %

Zona Costeira 41.853.807 1.549.391 4% 10.721.865 26% 373.203 1% 561.966 1% 715.417 2% 994.193 2% 1.167.069 3% 2.506.350 6%

Mar Territorial 25.128.034 4.777.369 19% 2.096.892 8% 2.605.381 10% 827.516 3% 2.520.169 10% 1.459.299 6% 5.952.319 24% 1.517.966 6%

Zona Econômica
338.367.285 21.282.688 6% 357.293 0,1% 18.335.250 5% 43.156.333 13% 12.187.111 4% 43.342.430 13% 51.088.330 15%
Exclusiva
Extensão da
139

Plataforma 96.296.586 2.519.671 3% 1.620.825 2%


Con�nental

Totais 501.645.712 27.609.448 6% 13.176.050 3% 21.313.834 4% 44.545.815 9% 17.942.368 4% 45.795.922 9% 59.828.543 12% 4.024.316 1%
o Sumário
Voltar para

Zona Costeira
e Marinha
9.3.6. Ações Prioritárias
Zona Costeira
e Marinha

Em relação às Ações Prioritárias, conforme pode ser observado na Tabela 14, os temas
“Mitigação de Impactos” e “Gestão e Governança” foram os que agruparam mais ações
selecionadas, tanto no número de indicações quanto na área. A Ação que foi selecionada
mais vezes, entretanto, foi “Criação de Unidades de Conservação” que apareceu como
Ação principal em 23 APs, ou 2,9 milhões de hectares. “Redução de impacto de atividade
degradante” – 21 APs, “Pesquisa” – 18 APs, “Manejo de recursos” – 13 APs e “Fiscalização e
controle de atividades ilegais” – 10 APs, apareceram na sequência.
Tabela 14. Resumo das Ações Prioritárias Principais indicadas para cada Área Prioritária.

Número de APs onde Área


Ação Prioritária Principal a ação foi indicada Ocupada (ha)
Gestão do Conhecimento
Pesquisa 18 20.277.622
Subtotal 18 20.277.622
Gestão e Governança
Ampliação de Unidade de Conservação 7 484.457
Criação de Unidade de Conservação 23 29.112.023
Criação e Fortalecimento Instrumentos de
8 706.809
gestão territorial
Estabelecimento de Área de Conservação
e Reprodução de Espécies (ACRE)/Áreas de 1 51.200
Exclusão a Pesca
Gestão integrada de áreas protegidas 1 1.428.177
Reconhecimento de áreas conservadas por
2 1.100.818
comunidades tradicionais
Terras Indígenas 1 2.790
Subtotal 43 32.886.274
Mitigação de Impactos
Adaptação às mudanças do clima 1 173.065
Área não apta para atividades impactantes
2 5.813.494
(mineração, exploração de O&G, carcinicultura)
Controle, erradicação e prevenção de
1 557.410
espécies invasoras
Estudos de impacto sinérgico no licenciamento 8 3.043.280
Fiscalização e controle de atividades ilegais 10 3.2078.772
Recuperação de áreas degradadas 4 434.476
Recuperação de espécies 5 112.411
Redução de impacto de atividade degradante 21 2.598.787
Subtotal 52 44.811.695
(continua na próxima página)

Voltar para
o Sumário 140
Número de APs onde Área

Zona Costeira
e Marinha
Ação Prioritária Principal a ação foi indicada Ocupada (ha)
Uso Sustentável dos Recursos
Manejo de Recursos 13 27.842.929
Monitoramento 2 184.084
Pesca Sustentável 6 609.110
Turismo Sustentável 2 82.486
Subtotal 23 28.718.609
Total Geral 136 126.694.200

Conclui-se com esses dados que, apesar dos importantes esforços e resultados de conserva-
ção obtidos nos últimos anos, ainda há muito a avançar para a efetiva proteção dos habitats,
ecossistemas e espécies ameaçadas na zona costeira e marinha do Brasil. Espera-se que as
atuais Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, seja pelo seu resultado final, seja pela base de
dados levantada, contribuam de maneira efetiva para a conservação e a utilização sustentável
dos ambientes costeiros e marinhos do país, pela presente e pelas futuras gerações.

As ações propostas para cada uma das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona
Costeira e Marinha são apresentadas nas fichas descritivas que podem ser acessadas no
site do MMA https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/
conservacao-1/areas-prioritarias/2a-atualizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-
da-biodiversidade-2018.

9.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a


Biodiversidade de 2007 (revogado) e 2018 (atual)
A 2ª Atualização das Áreas Prioritárias para Conservação, Utilização Sustentável e Repartição
dos Benefícios da Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha foi um processo rico e revelou
um grande avanço na geração e disponibilidade de informações para esta parte do território
nacional. Foram mais de 300 temas analisados incluindo mapas de habitats e ecossistemas,
distribuição de espécies, bem como das atividades econômicas que representam custos ou
oportunidades para conservação. Uma rica base de dados foi reunida e organizada neste
processo, com as respectivas fontes e instruções nos metadados.

Esse resultado foi possível devido a um intenso trabalho de pesquisa e prospecção de


informações realizado pela equipe técnica do projeto, ao empenho da equipe do Minis-
tério do Meio Ambiente e Mudança do Clima em solicitar e disponibilizar informações,
somados à ampla participação de pesquisadores, técnicos e representantes comunitários,
ao longo de todo o processo. A Oficina Final do processo, que reuniu representantes dos
principais setores incluídos na análise, foi bastante facilitada pelos bons resultados das
etapas anteriores, e os participantes sentiram bastante confiabilidade nos dados apre-
sentados para trabalhar na revisão final das Áreas Prioritárias e na proposição de Ações
Prioritárias e Recomendações para sua implementação.

Voltar para
141 o Sumário
A área total das atuais Áreas Prioritárias para a Biodiversidade é bastante parecida em
Zona Costeira
e Marinha

relação àquelas do processo anterior, de 2007. Enquanto em 2007 as Áreas Prioritárias


compreendiam 1.178.853 km2, em 2018 são 1.212.991 km2, excluindo as áreas Insufi-
cientemente Conhecidas.
A comparação da Importância Biológica mostrou-se também bastante semelhante. Em
2007, 46% das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade tinham importância Extremamente
Alta, 34% Muito Alta e 20% Alta, enquanto que, em 2018, estes percentuais foram de 40%,
35% e 25%, respectivamente.
Por outro lado, a Prioridade de Ação teve resultados bem diferentes. Enquanto em 2007
41% das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade tinham Prioridade de Ação Extremamente
Alta, seguida por 53% Muito Alta e 6% Alta, os percentuais, em 2018, foram 58%, 11% e
31%, respectivamente.
Do mesmo modo, as Ações Prioritárias propostas em 2007 foram diferentes daquelas
de 2018. Em 2007, a Ação Prioritária que mais apareceu foi Ordenamento Pesqueiro
(seja para Proteção de Estoque – 30%, ou estabelecimento de Área de Exclusão de Pes-
ca 14%), em um total de 44% das APs. Em 2018, a ação “Fiscalização e Controle de
Atividades Ilegais” foi a que mais se destacou, representando 26% das ações propos-
tas. Criação de Unidades de Conservação vem em seguida, em ambos os exercícios,
sendo a ação principal em 16% das Áreas Prioritárias em 2007 (considerando Cria-
ção de UC Indefinida, Proteção Integral e Uso Sustentável) e 23% das APs em 2018
(Figura 27 e Tabela 15).

Figura 27. Ações Prioritárias principais para a Zona Marinha em 2018.

Voltar para
o Sumário 142
Tabela 15. Ações Prioritárias principais para a Zona Marinha em 2018.
143
o Sumário
Voltar para

Zona Costeira
e Marinha
144
10
Referências
Bibliográficas
145
10. Referências Bibliográficas
Bibliográficas
Referências

AMADO-FILHO, G. M. et al. Occurrence and distribution of rhodolith beds on the Fernando


de Noronha Archipelago of Brazil. Aquatic Botany, v. 101, p. 41-45, 2012.

AMADO-FILHO, G. M. et al. Rhodolith beds are major CaCO3 bio-factories in the Tropical
South West Atlantic. PLoS ONE, v. 7, n. 4, e35171, 2012.

ARDRON, J. The challenge of assessing whether the OSPAR network of marine protected
areas is ecologically coherent. Hydrobiologia, v. 606, p. 45-53, 2008.

BACCINI, A. et al. Estimated carbon dioxide emissions from tropical deforestation improved
by carbon-density maps. Nature Climate Change, v. 2, p. 182, jan. 2012.

BAHIA, R. G. Algas coralináceas formadoras de rodolitos da plataforma continental


tropical e ilhas oceânicas do Brasil: levantamento florístico e taxonomia. 2014. 220
f. Tese (Doutorado) – Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro / Escola
Nacional de Botânica Tropical, Rio de Janeiro, 2014.

BAHIA, R. G. Estrutura e composição de um banco de rodolitos ao longo de um gradiente


de profundidade (5 – 25 metros) na região oceânica de Salvador, Bahia. 2010. 73 f.
Dissertação (Mestrado) – Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 2010.

BALL, I. R.; POSSINGHAM, H. P.; WATTS, M. Marxan and relatives: Software for spatial
conservation prioritisation. In: MOILANEN, A.; WILSON, K. A.; POSSINGHAM, H. P. (Ed.).
Spatial conservation prioritisation: Quantitative methods and computational tools. Oxford:
Oxford University Press, 2009. p. 185-195.

BASTOS, A.C. et al. Buracas: Nove land unusual sinkhole-like features in the Abrolhos
Bank. Continental Shelf Research. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.
csr.2013.04.035.

BFG – THE BRAZIL FLORA GROUP. Filardi, F. L. R. et al. Rodriguesia, v. 69, n. 4, p. 1513-1527,
2018. DOI 10.1590/2175-7860201869402.

BONHAM-CARTER, G. F. Geographic Information Systems for Geoscientists: Modelling


with GIS (Computer Methods in the Geosciences Volume 13). Tarrytown, New York:
Pergamon Press/Elsevier Science Publications, 1994. 398 f.

BRASILEIRO, P. S.; PEREIRA-FILHO, G. H.; BAHIA, R. G. et al. Macroalgal composition and


community structure of the largest rhodolith beds in the world. Mar Biodiv, v. 46, p. 407–420,
2016. Disponível em: https://doi.org/10.1007/s12526-015-0378-9.

BROOKS, T.; BALMFORD, A. Atlantic forest extinctions. Nature, v. 380, n. 6570, p. 115–115,
14 mar. 1996.

CABRERA, A. L.; WILLINK, A. Biogeografia de America Latina. 2. ed. Washington: OEA,


1980. 117 f.

CHARITY, S.; DUDLEY, N.; O. D.; S. S. Living Amazon Report 2016. [S.l.]: [s.n.].

CNCFLORA. Livro vermelho da flora do Brasil – Plantas raras do Cerrado. Organizadores:


Gustavo Martinelli; Tainan Messina e Luiz Santos Filho; tradução David Straker, Chris Hieatt.
1. ed. Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson; Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro, 2014.

Voltar para
o Sumário 146
COE, M. T.; COSTA, M. H.; SOARES-FILHO, B. S. The influence of historical and potential

Bibliográficas
Referências
future deforestation on the stream flow of the amazon river – land surface processes and
atmospheric feedbacks. Journal of Hydrology, v. 369, n. 1-2, p. 165-174, 2009. doi:10.1016/j.
jhydrol.2009.02.043

COE, M. T.; LATRUBESSE, E. M.; FERREIRA, M. E.; AMSLER, M. L. The effects of deforestation
and climate variability on the streamflow of the araguaia river, Brazil. Biogeochemistry, v.
105, n. 1-3, p. 119-131, 2011. doi:10.1007/s10533-011-9582-2

COLOMBO, A.; JOLY, C. Brazilian Atlantic Forest lato sensu: the most ancient Brazilian forest,
and a biodiversity hotspot, is highly threatened by climate change. Brazilian Journal of
Biology, v. 70, n. 3 suppl, p. 697–708, out. 2010.

CORREIA, J. et al. (Org.). Conservação de Tartarugas Marinhas no Nordeste do Brasil:


Pesquisas, Desafios e Perspectivas. Recife: EDUFRPE, 2016. 253 p.: il.

COSTA. I. O. Estudos taxonômicos em algas coralináceas não articuladas no litoral norte da


Bahia, Brasil. 2013. 99 f. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade Vegetal) – Universidade
do Estado da Bahia.

CPRM. Projeto Batimetria. Acordo de Cooperação Técnica entre a CPRM e a ANP. 2013.

CREMER, M. et al. Distribution and Status of the Guiana Dolphin Sotalia guianensis (Cetacea,
Delphinidae) Population in Babitonga Bay, Southern Brazil. Zoological Studies, v. 50, n. 3,
p. 327-337, 2011.

CREMER, M. et al. The occurrence of Pontoporia blainvillei (Gervais & d’Orbigny) (Cetacea,
Pontoporiidae) in an estuare area in southern Brazil. Revista Brasileira de Zoologia, v. 22,
n. 3, p. 717-723, set. 2005.

CRISP, M. D.; LAFFAN, S.; LINDER, H. P.; MONRO, A. Endemism in the Australian flora. Journal
of Biogeography, v. 28, p. 183–198, 2001.

DAURA-JORGE, F. G. et al. Lobomycosis-like disease in wild bottlenose dolphins Tursiops


truncatus of Laguna, southern Brazil: monitoring of a progressive case. Disease of aquatic
organisms, v. 93, p. 163-170, 2011.

DEAN, W. With broadex and firebrand: the destruction of the Brazilian Atlantic Forest.
Berkeley: University of California Press, 1995.

DINERSTEIN, E. et al. A Conservation Assessment of the Terrestrial Ecoregions of Latin


America and the Caribbean. Washington D.C.: The World Bank & WWF, 1995. 129 p.

DUTRA, G. F. et al. (Eds.) A rapid marine biodiversity assessment of the Abrolhos Bank,
Bahia, Brazil. RAP Bulletin of Biological Assessment, v. 38. Conservation International,
Washington, DC, 2006. 155p.

DUTRA, G. F. et al. As áreas protegidas na gestão costeira e marinha do Brasil. In:


MARONE, E.; RIET, D.; MELO, T. (eds). Brasil Atlântico: um país com a raiz na mata. Mar de
Idéias & Instituto BioAtlântica, Rio de Janeiro, Brasil, 2010.

EMMONS, L. H.; FEER, F. Neotropical Rainforest Mammals: A Field Guide. Chicago: The
University of Chicago Press Books, 1997.

FAO. Fishery and Aquaculture Country Profiles. Food and Agriculture Organization of
the United Nations, 2016. Disponível em: http://www.fao.org/fishery/facp/BRA/en. Acesso
em: 24 jan. 2016.

Voltar para
147 o Sumário
FARIAS, J. N. Aspectos taxonômicos de Lithothamnion superpositum e Mesophyllum
Bibliográficas
Referências

engelhartii (Corallinales; Rhodophyta) – adições para a flora Brasileira. Dissertação de


Mestrado, Universidade Federal de Santa Catarina, 2009. 47 p.

FARIAS, J. N. et al. Lithothamnion superpositum (Corallinales; Rhodophyta): First description


for the Western Atlantic or rediscovery of a species? Phycological Research, v. 58, p. 210-
216, 2010. https://doi.org/10.1111/j.1440-1835.2010.00581.x.

FERRARA, C. R.; FAGUNDES, C. K.; MORCATTY, T. Q.; VOGT, R. C. Quelônios Amazônicos:


guia de identificação e distribuição. Manaus: WCS, 2017. 182 p.

FERRIER, S. Mapping spatial pattern in biodiversity for regional conservation planning: where
to from here? Systematic Biology, v. 51, p. 331-363, 2002.

FERRIER, S.; MANION, G.; ELITH, J.; RICHARDSON, K. Using generalized dissimilarity modelling
to analyse and predict patterns of beta diversity in regional biodiversity assessment. Diversity
and Distributions, v. 13, p. 252-264, 2007.

FILLA, G. F. et al. Group structure of Sotalia guianensis in the bays on the coast of Paraná
State, south of Brazil. Journal of Marine Biological Association of the UK, v. 89, n. 5, p.
985-993, 2009.

FISHBASE. Fishbase. Disponível em: http://www.fishbase.org/search.php. Acesso em: 2017.

FOLLADOR, M. et al. Modelling Potential Biophysical Impacts of Climate Change in the Atlantic
Forest: Closing the Gap to Identify Vulnerabilities in Brazil. In: Climate Change Adaptation
in Latin America, 2018. ISBN: 978-3-319-56945-1.

FRANCINI-FILHO, R. B. et al. Perspectives on the Great Amazon Reef: Extension, Biodiversity,


and Threats. Frontiers in Marine Science, v. 5, 2018. p. 142. doi: 10.3389/fmars.2018.00142.

GAME, E. T.; GRANTHAM, H. S. Marxan user manual: For Marxan (v1.8.10). University
of Queensland, St. Lucia, Queensland, Australia, and Pacific Marine Analysis and Research
Association, Vancouver, British Columbia, Canada, 2008.

GIACOMO, A. B. et al. Long-term site fidelity and residency patterns of bottlenose dolphins
(Tursiops truncatus) in the Tramandaí Estuary, southern Brazil. LAJAM, v. 11, n. 1-2, p. 155-
161, 2016.

GIULIETTI, A. et al. Plantas raras do Brasil. Belo Horizonte, MG: Conservação Internacional,
Universidade Estadual de Feira de Santana, 2009.

GOEDERT, W. Estratégias de manejo das savanas. In: SARMIENTO, G. (ed.). Las sabanas
americanas: aspectos de su biogeografia, ecologia y utilización. Acta Científica
Venezolana, p. 191-218, 1990.

GRILL, G. et al. Assessing global river connectivity to map the world’s remaining free-
flowing rivers, 2017 (in review).

GUIMARÃES, S. M. Ecologia populacional de juvenis de tartaruga-verde (Chelonia mydas,


Linnaeus 1758) da área de alimentação da região costeira de Itaipu, Niterói, RJ. Tese
de Doutorado em Biologia Marinha e Ambientes Costeiros, Universidade Federal Fluminense
(UFF), 2017.

GUMBS, R. et al. Tetrapods on the EDGE: Overcoming data limitations to identify phylogenetic
conservation priorities. PLoS One, v. 13, n. 4, e0194680, 2018.

Voltar para
o Sumário 148
HAAG, T. et al. The effect of habitat fragmentation on the genetic structure of a top predator:

Bibliográficas
Referências
loss of diversity and high differentiation among remnant populations of Atlantic Forest
jaguars (Panthera onca). Molecular Ecology, v. 19, n. 22, p. 4906–4921, nov. 2010.

HENRIQUES, M. C. et al. New records of rhodolith-forming species (Corallinales, Rhodophyta)


from deep water in Espírito Santo State, Brazil. Helgoland Marine Research, v. 66, p. 219-
231, 2011.

HENRIQUES, M. C. Taxonomia e filogenia molecular de algas calcárias incrustantes da


Bacia de Campos e importância da gestão da biodiversidade deste grupo no Brasil.
Tese de Doutorado, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Museo Nacional, 2016.

HOFFMANN, G. S.; WEBER, E. J.; HASENACK, H. (Org.). Uso e cobertura vegetal do Estado
do Rio Grande do Sul – situação em 2015. Porto Alegre: UFRGS IB Centro de Ecologia, 1a
ed., 2018. Disponível em: http://www.ufrgs.br/labgeo.

HOFFMANN, W. A.; MOREIRA, A. G. The role of fire in population dynamics of woody plants.
In: OLIVEIRA, P.S.; MARQUIS, R.J. (eds.). The Cerrado of Brazil. Ecology and natural history
of a neotropical savanna. Columbia University Press, Nova York, p. 159-177, 2002.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de Biomas do Brasil.


2004. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/informacoes-
ambientais/15842-biomas.html?edicao=16060&t=acesso-ao-produto.

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Nota Técnica do Mapa de


Biomas do Brasil. 2004b. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-
mapas/informacoes-ambientais/15842-biomas.html?edicao=16060&t=acesso-ao-produto.

ICMBio. Plano de Ação Nacional Para Conservação das Tartarugas Marinhas. 2011.

ICMBio. SFORZA, R; MARCONDES, A. C. J.; PIZETTA, G. T. Guia de Licenciamento Tartarugas


Marinhas – Diretrizes para Avaliação e Mitigação de Impactos de Empreendimentos
Costeiros e Marinhos. Brasília: ICMBio, 2017.

ICMBio/MMA. Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção: Volume I. 1.


ed. Brasília, DF. 492 p. 2018.

IMAFLORA. Atlas Agropecuário. Disponível em: http://atlasagropecuario.imaflora.org.

INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. MARTINELLI, G.; MORAES,


M. A. Livro vermelho da flora do Brasil. Tradução de Flávia Anderson, Chris Hieatt. 1. ed.
Rio de Janeiro: Andrea Jakobsson, 2013.

JUFFE-BIGNOLI, D. et al. Protected Planet Report 2014. Cambridge, UK: Unep-WCMC, 2014.

JUNK, W. J. et al. Brazilian wetlands: Their definition, delineation, and classification for research,
sustainable management, and protection. Aquatic Conservation: Marine and Freshwater
Ecosystems, v. 24, p. 5-22, 2014. DOI: 10.1002/aqc.2386.

KADER, S. Distribuição das algas calcárias não geniculadas em ecossistemas marinhos


na região de ressurgência de Cabo Frio. 2012. 87 p. Dissertação (Mestrado) – Universidade
Federal do Rio de Janeiro, Museu Nacional, Rio de Janeiro, 2012.

KRUG, T. et al. Emissões de gases de efeito estufa da queima de biomassa no Cerrado


não antrópico utilizando dados orbitais. In: Primeiro inventário brasileiro de emissões
antrópicas de gases de efeito estufa – relatórios de referência. Brasília: Ministério de
Ciência e Tecnologia (MCT), 2002.

Voltar para
149 o Sumário
LACH, L.; FLACH, P. A.; CHIARELLO, A. Density, abundance and distribution of the guiana
Bibliográficas
Referências

dolphin, (Sotalia guianensis van Benéden, 1864) in Sepetiba Bay, Southeast Brazil. Journal
of Cetacean Research and Management, [S.l.], v. 10, n. 1, p. 31-36, 2008.
LEAL, C. G. et al. Tomographic Analysis for Bioerosion Signatures in Shallow-Water Rhodoliths
from the Abrolhos Bank, Brazil. Journal of Coastal Research, [S.l.], v. 28, n. 1, p. 306-309,
2012. DOI: 10.2112/11T-00006.1.
LEHNER, B.; GRILL, G. Global river hydrography and network routing: baseline data and new
approaches to study the world’s large river systems. Hydrological Processes, [S.l.], v. 27,
n. 15, p. 2171–2186, 2013.
LEVIS, C.; COSTA, F. R. C.; et al. Persistent effects of pre-Columbian plant domestication on
Amazonian forest composition. Science, [S.l.], v. 355, n. 6328, p. 925-931, 2017.
MACARTHUR, R. H.; WILSON, E. O.; MACARTHUR, W. The Theory of Island Biogeography.
Princeton, USA: Princeton University Press, 1967.
MAREM – MAPEAMENTO AMBIENTAL PARA RESPOSTA À EMERGÊNCIA NO MAR. Banco
de Dados. IBP – Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2016. Disponível em: https://
storymaps.arcgis.com/stories/85cd3f396fab4c07b438e7c6da1009ad.
MARGULES, C. R.; PRESSEY, R. L. Systematic conservation planning. Nature, [S.l.], v. 405, p.
243-253, 2000.
MARINS, L. et al. Seasonal changes in population structure of the tropical deep-water kelp
Laminaria abyssalis. Phycological Research, [S.l.], v. 61, p. 2-8, 2013. doi: 10.1111/pre.12034.
MARSH, L. K. A taxonomic review of the saki monkeys, genus Pithecia Desmarest 1804.
Neotropical Primates, [S.l.], v. 21, n. 1, p. 1-163, 2014.
MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; PEREIRA, H. F. et al. O gênero Copaifera (Leguminosae -
Caesalpinioidea) na Amazônia Brasileira. Rodriguésia, [S.l.], v. 59, n. 3, p. 455-476, 2008.
METZGER, J. P. Conservation issues in the Brazilian Atlantic forest. Biological Conservation,
[S.l.], v. 142, n. 6, p. 1138–1140, jun. 2009.
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso
Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização –
Portaria MMA no. 09, de 23 de janeiro de 2007. Brasília, DF, 2007. (Série Biodiversidade).
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Atlas dos Recifes de Coral nas Unidades de
Conservação Brasileiras. 2. ed. Brasília, DF, 2006.
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Panorama da conservação dos ecossistemas
costeiros e marinhos no Brasil. Brasília, DF: MMA/SBF/GBA, 2010. 148 p.
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação.
Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, 2014.
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Índice de Prioridade de restauração florestal
para segurança hídrica: uma aplicação para as regiões metropolitanas da Mata
Atlântica. Brasília, DF: MMA, 2017.
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação.
Cadastro Nacional de Unidades de Conservação, 2018.
MMA – MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Manual de Apoio Utilização das Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha e Mata Atlântica. Brasília, DF, 2022. 102 p.

Voltar para
o Sumário 150
MITTERMEIER, R. A. et al. Hotspots Revisited: Earth’s Biologically Richest and Most Endangered

Bibliográficas
Referências
Ecoregions. Chelonian Conservation and Biology, [S.l.], v. 14, n. 1, p. 200, 2004.

MONTEIRO, P. S. D. Proposta para aprimorar mapas de distribuição de táxons com


dados escassos. Dissertação (Mestrado em Biodiversidade e Evolução) - Museu Paraense
Emilio Goeldi, Belém, 2017. 73 p.

MOURA, R. L. et al. Spatial patterns of benthic megahabitats and conservation planning in


the Abrolhos Bank. Continental Shelf Research, 2013.

MOURA, R. L. et al. An extensive reef system at the Amazon River mouth. Science Advances,
v. 2, n. 4, e1501252, 2016. Informações complementares: Shapes enviados por João Batista
Teixeira, UFES/Aqua Ambiental e Camila Thomaz, Greenpeace.

MPATLAS. MPAtlas [online]. 2018. Disponível em: http://www.mpatlas.org/. Acesso em:


dez. 2018.

MÜLLER, C. Expansion and modernization of agriculture in the Cerrado – the case


of soybeans in Brazil’s center-West. Department of Economics Working Paper, n. 306,
Universidade de Brasília, Brasília, 2003.

MYERS, N. et al. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature, v. 403, n. 6772,
p. 853–858, 2000.

NASCIMENTO JUNIOR, W. R.; SOUZA FILHO, P. M. Mapeamento da área de manguezal na


zona costeira amazônica (Pará e Maranhão) a partir de dados multissensores e abordagem
orientada a objetos. In: XIII CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS DO
QUATERNÁRIO ABEQUA, 2011, Armação de Búzios, RJ. Anais... Armação de Búzios:
ABEQUA, 2011.

NELLEMANN, C. et al. Blue carbon: A rapid response assessment. Arendal: United Nations
Environment Programme, GRID-Arendal, 2009. Disponível em: <www.grida.no>. Acesso em:
12 nov. 2015.

NOGUEIRA, C. et al. Restricted-range fishes and the conservation of Brazilian fresh waters.
PLoS ONE, v. 5, n. 6, e11009, 2010.

OLIVEIRA-FILHO, A. T. NeoTropTree, Flora arbórea da Região Neotropical: Um banco


de dados envolvendo biogeografia, diversidade e conservação. Universidade Federal
de Minas Gerais. 2014.

PAINEL UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BRASILEIRAS. [s.l.], 2019. Disponível em:


https://app.powerbi.com/view?r=eyJrIjoiMDNmZTA5Y2ItNmFkMy00Njk2LWI4YjYtZDJlNz-
FkOGM5NWQ4IiwidCI6IjJiMjY2ZmE5LTNmOTMtNGJiMS05ODMwLTYzNDY3NTJmMDNlN-
CIsImMiOjF9. Acesso em: 10 set. 2019.
PATTON, J.; PARDIÑAS, U. F. J. [et al.]. Mammals of South America. Chicago: The University
of Chicago Press, 2015.

PBMC. Contribuição do Grupo de Trabalho 1 ao Primeiro Relatório de Avaliação


Nacional do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas. Sumário Executivo GT1. [s.l.]:
PBMC, 2013. 24 p.

PEREIRA-FILHO, G. et al. Reef Fish and Benthic assemblages of the Trindade and Martin
Vaz island group, Southwestern Atlantic. Brazilian Journal of Oceanography, v. 59, p.
201-212, 2011.

Voltar para
151 o Sumário
PHILLIPS, S. J.; ANDERSON, R. P.; SCHAPIRE, R. E. Maximum entropy modeling of species
Bibliográficas
Referências

geographic distributions. Ecological Modelling, v. 190, p. 231-259, 2006.


PINHEIRO, H. T. et al. Fish Biodiversity of the Vitória-Trindade Seamount Chain, Southwestern
Atlantic: An Updated Database. PLoS ONE, [s.l.], 2015.
PINHEIRO, H. T. et al. South-western Atlantic reef fishes: Zoogeographical patterns and
ecological drivers reveal a secondary biodiversity centre in the Atlantic Ocean. Diversity
and Distributions, [s.l.], 2018.
POTT, A.; ADÁMOLI, J. Unidades de vegetação do Pantanal dos Paiaguás. In: II Simpósio sobre
recursos naturais e sócio-econômicos do Pantanal: Manejo e Conservação. Corumbá:
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Pantanal), 1999. p. 183-202.
PROJETO DE MONITORAMENTO DE PRAIAS DA BACIA DE SANTOS – PMP/BS. [s.l.], [s.d.]
PROJETO MAPBIOMAS. Coleção 3.0 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de
Solo do Brasil. [s.l.], [s.d.]. Disponível em: http://mapbiomas.org/map#coverage. Acesso
em: 11 dez. 2018.
PROJETO MAPBIOMAS. Coleção 4.0 da Série Anual de Mapas de Cobertura e Uso de
Solo do Brasil. [s.l.], [s.d.]. Disponível em: https://mapbiomas.org. Acesso em: 23 set. 2019.
RIBEIRO, M. C. et al. The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining
forest distributed? Implications for conservation. Biological Conservation, v. 142, n. 6, p.
1141–1153, jun. 2009.
RIBEIRO, M. C. et al. Estratégias para a conservação da biodiversidade na Mata Atlântica
incorporando múltiplas iniciativas e escalas. p. 137-165, 2013.
RIBEIRO-JR, M.; AMARAL, S. Diversity, distribution, and conservation of lizards (Reptilia:
Squamata) in the Brazilian Amazonia. Neotropical Biodiversity, v. 2, n. 1, p. 195–421, 2016.
RODRIGUES, A. S. L. et al. Global Gap Analysis: Priority Regions for Expanding the Global
Protected-Area Network. BioScience, v. 54, n. 12, p. 1092-1100, dez. 2004. Disponível em:
https://doi.org/10.1641/0006-3568(2004)054[1092:GGAPRF]2.0.CO;2.
ROOSEVELT, A. C. et al. Paleoindian Cave Dwellers in the Amazon: The Peopling of the
Americas. Science, v. 272, n. 5260, p. 373–384, 2006.
SANTOS, M. et al. Distribution and habitat use of small cetaceans off Abrolhos Bank, Eastern
Brazil. LAJAM, v. 1, p. 23-28, 2006.
SANTOS, M. et al. Guiana dolphins, Sotalia guianensis (Cetacea: Delphinidae), in the Paranaguá
Estuarine Complex: insights on the use of area based on the photo-identification. Zoologia,
v. 27, n. 3, p. 324-330, 2010.
SAURA, S.; TORNÉ, J. Conefor Sensinode 2.2: A software package for quantifying the
importance of habitat patches for landscape connectivity. Environmental Modelling &
Software, v. 24, n. 1, p. 135-139, jan. 2009.
SICILIANO, S.; VALIATI, V. H. et al. New genetic data extend the range of river dolphins Inia
in the Amazon Delta. Hydrobiologia, v. 777, n. 1, p. 255-269, 2016.
SILVA-DIAS, M. A. F. et al. Cloud and rain processes in a biosphere-atmosphere interaction
context in the Amazon Region. Journal of Geophysical Research D: Atmospheres, v. 107,
n. 20, 2002.
SILVA, J. F. et al. Spatial heterogeneity, land use and conservation in the cerrado region of
Brazil. Journal of Biogeography, Oxford, v. 33, n. 3, p. 536-548, 2006.

Voltar para
o Sumário 152
SISTEMA DE APOIO AO MONITORAMENTO DE MAMÍFEROS MARINHOS – SIMMAM.

Bibliográficas
Referências
Disponível em: http://simmam.acad.univali.br/site/.

SOARES, M. O. et al. Mesophotic ecosystems: Distribution, impacts, and conservation in the


South Atlantic. Diversity and Distributions, 2018. Shape enviado por Marcelo Soares (UFC).

SORIANO, A. et al. Rio de la Plata grasslands. In: COUPLAND, R. T. (Ed.). Natural Grasslands:
Introduction and Western Hemisphere. Ecosystems of the World 8 A. Amsterdam: Elsevier,
1992. p. 367-407.

STATTERSFIELD, A. J. et al. Endemic Bird Areas of the World: Priorities for Biodiversity
Conservation. BirdLife International, 1998.

STEHMANN, J. R. et al. Plantas da Floresta Atlântica. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do


Rio de Janeiro, 2009. Disponível em: https://www.jbrj.gov.br/sites/all/themes/corporateclean/
content/publicacoes/plantas_floresta_atlantica.pdf.

TAMBOSI, L. R. et al. Identificação de áreas para o aumento da conectividade dos


remanescentes e unidades de conservação da Mata Atlântica. In: CUNHA, A. A.; GUEDES,
F. B. (Org.). Mapeamentos para conservação e recuperação da biodiversidade na Mata
Atlântica: em busca de uma estratégia espacial integradora para orientar ações
aplicadas. Brasília, DF: Ministério do Meio Ambiente (MMA), Secretaria de Biodiversidade
e Florestas, 2013. p. 33-83.

UEZU, A.; METZGER, J. P. Time-Lag in Responses of Birds to Atlantic Forest Fragmentation:


Restoration Opportunity and Urgency. PLoS ONE, v. 11, n. 1, e0147909, 28 jan. 2016.

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. UnB. Instituto de Geociências. [S.l], 2010. Modificado e


formatado na Coordenação de Geografia do IBGE.

VALSECCHI, J. et al. Atualização e composição de lista - novas espécies de vertebrados


e plantas na Amazônia: 2014-2015. [S.l: s.n.].

VENTICINQUE, E. et al. An explicit GIS-based river basin framework for aquatic ecosystem
conservation in the Amazon. Earth System Science Data, v. 8, p. 651-661, 2016.

VENTICINQUE, E. et al. SNAPP Western Amazon Group – Amazon Aquatic Ecosystem


Spatial Framework. Knowledge Network for Biocomplexity, 2016.

VILLAS-BOAS, A. B. Comunidades de organismos incrustantes e identificação de algas


calcárias em bancos de rodolitos no Estado do Espírito Santo. 2008. 123 p. Tese de
Doutorado – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

VILLAS-BOAS, A. B. et al. Community structure of rhodolith-forming beds on the central


Brazilian continental shelf. Helgoland Marine Research, v. 68, p. 27-35, 2014. DOI: 10.1007/
s10152-013-0366-z.

VILLAS-BOAS, A. B. et al. Rhodolith-forming species of Lithophyllum. Phycologia, v. 48, n. 4,


p. 237-248, 2009. DOI: 10.7872/crya.v35.iss1.2014.67.

VILLAS-BOAS, A. B. et al. Rhodolith-forming species of the subfamilies Neogoniolithoideae


and Hydrolithoideae from Espírito Santo State, Brazil. Phytotaxa, v. 222, n. 3, p. 169-184,
2015. Disponível em: http://dx.doi.org/10.11646/phytotaxa.222.3.1.

WILLIAMS, P. H.; HUMPHRIES, C. J. Biodiversity, taxonomic relatedness, and endemism in


conservation. In: FOREY, P. L.; HUMPHRIES, C. J.; VANE-WRIGHT, R. I. (Eds.). Systematics and
conservation evaluation. Oxford: Oxford University Press, 1994. p. 269-287.

Voltar para
153 o Sumário
154
11
Anexos
155
11. Anexos
Anexos

11.1. Perguntas Frequentes

O que são as Áreas Prioritárias?


As “Áreas Prioritárias para Conservação, Utilização Sustentável e Repartição de Benefícios da
biodiversidade brasileira” são um instrumento de política pública, orientador para o desen-
volvimento de ações de pesquisa, inventário da biodiversidade, recuperação de áreas degra-
dadas e de espécies sobreexplotadas ou ameaçadas de extinção, licenciamento ambiental,
fiscalização, identificação de áreas com potencial para criação de unidades de conservação,
corredores ecológicos, ações de fomento ao uso sustentável, ações de regularização ambiental.
São áreas definidas geograficamente com base em informações espacializadas sobre ocor-
rência dos alvos de conservação (espécies ameaçadas de extinção, raras ou endêmicas, ecos-
sistemas terrestres e aquáticos e os serviços ecossistêmicos relevantes para a conservação
da biodiversidade existente nestas), informações espacializadas de atividades antrópicas
(barramentos, estradas, áreas sem cobertura vegetal remanescente, mineração etc.), bem
como sobre atividades que favorecem a conservação e o uso sustentável da biodiversidade
(projetos ambientais, ecoturismo, entre outros).
As Áreas Prioritárias são definidas utilizando-se da metodologia do Planejamento Siste-
mático da Conservação (PSC), que está baseada em um programa de geoprocessamento
e de modelagem matemática (método objetivo e eficiente), em um processo participativo
com diversos setores da sociedade. As Áreas Prioritárias são definidas no território e a
elas estão associadas ações que devam ser executadas pelos governos federal, estadual
e municipal e também pela sociedade civil. As regras para a identificação de tais Áreas e
Ações Prioritárias foram instituídas formalmente pelo Decreto nº 5092, de 21/05/2004,
no âmbito das atribuições do MMA, e pela Deliberação CONABIO nº 39, de 14/12/2005.
A utilização das ferramentas de planejamento espacial, como do PSC, ajuda a identificar os
sítios mais importantes do ponto de vista biológico e também aqueles que devam receber
atenção urgente, sob risco de se perder sua biodiversidade associada caso nada seja feito
para compatibilizar os alvos de conservação com as ações humanas.
Por meio do PSC, o território é analisado para buscar áreas fora do conjunto já protegido
(de unidades de conservação, terras indígenas e territórios quilombolas), para que, juntas,
possam promover a manutenção de espécies e ecossistemas. Deve-se ressaltar que as Áreas
Prioritárias, dessa forma, são indicadoras para o planejamento dos órgãos ambientais, não
sendo impeditivas de nenhum tipo de intervenção humana.
Muitas vezes, a solução de compatibilização de ações de conservação e do uso sustentável
é facilitada ao se ter em mãos as informações sobre quais espécies ocorrem em deter-
minada área prioritária, o grau de importância biológica das áreas, bem como a urgência
de agir sobre estas (o que é possível com as informações do banco de dados disponível).
Esse fato proporciona aos gestores federais, estaduais e municipais, a possibilidade de
ordenar as ações no local, se buscadas a compatibilização de empreendimentos, os mais
diversos, bem como a manutenção de alvos de conservação ali existentes.

Voltar para
o Sumário 156
Para que servem as Áreas Prioritárias?

Anexos
Para orientar e planejar ações em grandes escalas. São a base para o planejamento de
planos, programas, projetos e ações em biodiversidade.
Em qualquer processo decisório, a melhor informação disponível e de forma organizada
é fundamental. Vários setores, industrial, de serviços, de telecomunicações, de logística
etc., e também os governos se utilizam de informações espacializadas para planejar suas
atividades e otimizar sua atuação. No caso das informações sobre meio ambiente e bio-
diversidade não é diferente. O Brasil é o país com a maior diversidade de espécies no
mundo, espalhadas nos seis biomas terrestres, além da zona costeira e marinha, sendo
que atualmente existem 1.173 espécies de ambientes terrestres, de mamíferos aquáticos,
de peixes e de invertebrados aquáticos que estão ameaçados de extinção (Portarias MMA
nº 444 e 445/2014).
Tendo como base a imposição constitucional atribuída ao poder público e à coletividade de
defender e preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e fu-
turas gerações, o governo federal editou o Decreto nº 5092/2004, que atribuiu ao Ministério
do Meio Ambiente e Mudança do Clima a competência de definir as Áreas Prioritárias para a
Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade Brasileira.
As Áreas Prioritárias, uma vez definidas, devem ser consideradas para, entre outras ações,
pesquisa, inventário da biodiversidade, recuperação de áreas degradadas e de espécies
sobreexplotadas ou ameaçadas de extinção, licenciamento ambiental, fiscalização, identifi-
cação de áreas com potencial para criação de unidades de conservação, ações que visem
a conectividade de áreas (corredores ecológicos), ações de fomento ao uso sustentável,
ações de regularização ambiental (implementação do CAR) etc. As Áreas Prioritárias reves-
tem-se, assim, de um caráter informativo e norteador para a definição de políticas públicas
em meio ambiente.

As Áreas Prioritárias são consideradas unidades de conservação? Por que


precisamos ter Áreas Prioritárias para conservação?
As unidades de conservação (UC), as terras indígenas (Tis) e os territórios quilombolas (TQs)
abrigam diversas espécies ameaçadas e ambientes especiais, e são o ponto de partida do
processo de definição das Áreas Prioritárias. Porém, estas áreas não abrigam de forma
representativa a biodiversidade brasileira. Isso significa que o que existe dentro destas
áreas não é suficiente para a manutenção dos processos ecossistêmicos e das espécies
e de suas populações a longo prazo, pois existem espécies e ecossistemas que não estão
protegidos por nenhuma destas áreas, seja em quantidade ou extensão suficientes, o que
é específico para cada um dos alvos.
Existem lacunas de proteção, que chamamos de “lacunas de representatividade ecológica”,
que são áreas que deveriam estar protegendo a riqueza biológica, os endemismos, as várias
fitofisionomias, e, no entanto, não têm nenhum instrumento que ajude na sua conserva-
ção. As Áreas Prioritárias, são assim, um instrumento cujo objetivo é o de identificar áreas
complementares à conservação dos alvos definidos.

Voltar para
157 o Sumário
O que não pode ser feito nestas áreas? Eu posso ter, por exemplo, uma
exploração minerária em uma área prioritária?
Anexos

Sim, é possível. Os órgãos licenciadores utilizam as bases de dados das Áreas Prioritárias para
saber o que existe em uma área demandada para licenciamento, em termos de biodiversidade.
O que o órgão licenciador irá fazer é buscar a compatibilização ou compensação, conforme
cada caso. Os processos de licenciamento não são mais demorados ou mais difíceis pela sim-
ples ocorrência de uma área prioritária no local pretendido para um empreendimento. Pelo
contrário, pelo fato de existir um banco de dados associado a cada uma das Áreas Prioritárias,
a informação é mais fácil de ser buscada e contextualizada nos processos de licenciamento.
Deve-se ressaltar que de acordo com o art. 5º do Decreto 5092/2004, “o disposto neste
Decreto não implica restrição adicional à legislação vigente.” Assim, novamente, as Áreas
Prioritárias são áreas que indicam que há relevante biodiversidade presente nelas e que ao
poder público e à sociedade cabe adotar as ações previstas para cada uma delas a fim de
proporcionar a persistência dos alvos de conservação nelas presentes, compatibilizando,
caso a caso, com as ações antrópicas a serem desenvolvidas nestas áreas.
A definição de quais atividades podem ou não ser implementadas em regiões coincidentes
com áreas prioritárias cabe ao licenciamento ambiental.

Se as Áreas Prioritárias indicam onde está a maior biodiversidade, por


que elas recaem sobre uma determinada área e não em outras iguais
do ponto de vista da ocorrência dos alvos de conservação? Como são
escolhidas as Áreas Prioritárias?
Não necessariamente as áreas com maior número de alvos de conservação são as áreas
escolhidas. O processo de decisão envolve muitas camadas de informação, sendo que
cada processo de atualização de cada bioma e da Zona Costeira e Marinha define seu
conjunto de camadas, sempre considerando as espécies ameaçadas, raras e endêmicas e
ecossistemas relevantes.
Para tanto, é realizada uma oficina específica, de definição de alvos e metas de conservação,
em que são convidados especialistas e pesquisadores que trabalham com espécies amea-
çadas, especialistas em ecossistemas e ecologia, a fim de que possam indicar quais são as
espécies, os ecossistemas aquáticos e terrestres e os serviços ecossistêmicos importantes
para cada bioma e para a Zona Costeira e Marinha. Nesta oficina também são definidas
as metas de conservação, ou seja, quanto em área um determinado alvo requer para sua
manutenção. Por exemplo: se um lagarto ocupa uma área de 100 mil km2 e os especialistas
definem que o mínimo em área para a manutenção da viabilidade de suas populações é
de 40% desse total, então para aquele alvo, o sistema deverá buscar áreas possíveis, no
melhor conjunto de combinações entre todos os alvos escolhidos no processo, que totali-
zem 40 mil km2. Isso é realizado para todos os alvos de conservação definidos na oficina.
Neste processo da 2ª atualização, foram utilizadas as áreas de ocorrência potencial das
espécies ameaçadas, raras ou endêmicas, e dos ecossistemas definidos como alvos de
conservação. Tais áreas foram, primariamente, as que o ICMBIO forneceu, por meio de seus

Voltar para
o Sumário 158
Centros Nacionais de Pesquisa e Conservação. Assim é formada a camada de importância
biológica. Caso a informação requerida pelos especialistas não estava disponível, outras

Anexos
bases foram utilizadas, todas devidamente ratificadas durante a realização das oficinas. As
bases sugeridas pelos especialistas deveriam atender minimamente aos seguintes critérios:
I. abrangência em todo o bioma, ou Zona Costeira e Marinha; II. dados espacializados;
III. informações necessárias nos metadados e tabelas de atributos; e IV. precisão de loca-
lização da ocorrência dos alvos que atendesse às necessidades de análises do programa
matemático de suporte à decisão.
Para definição da camada de custos e oportunidades, é realizada uma outra oficina na qual
são definidas as camadas de informação relacionadas às atividades antrópicas (custos, de
valor positivo na equação matemática) e a de atividades que promovem a conservação
e o uso sustentável (oportunidades, de valor negativo na equação matemática). Além da
definição de quais serão estas camadas, são definidas também a hierarquia entre elas,
estabelecendo uma escala que vai da que é a mais incompatível com a conservação e o
uso sustentável da biodiversidade para a menos incompatível (no caso das camadas de
custos), somadas às camadas, também em escala, de quais são as que mais promovem a
conservação e o uso sustentável da biodiversidade e quais são as que menos promovem
tal conservação (no caso das oportunidades).
As duas camadas são então processadas por um programa de suporte à decisão para
o planejamento da conservação (neste processo foi utilizado o programa MARXAN), por
meio do qual é feito um processamento que busca otimizar a escolha de áreas, com maior
importância biológica, com menor custo e em menor área. No entanto, mesmo com infor-
mação que aponta que uma determinada área apresenta um alto custo, esta mesma área
pode ser selecionada, pois, de acordo com um dos princípios do PSC, a insubstituibilidade
pressupõe que algumas áreas são insubstituíveis, pois são as únicas capazes de cumprir
as metas estabelecidas para determinados alvos.
Por isso, duas áreas de mesma importância biológica, uma pode ser escolhida e a outra
não, a depender do custo associado a ela. Por exemplo, entre duas áreas de igual impor-
tância biológica, em uma delas há uma área na qual passa uma estrada (custo). Na outra
não existe estrada. O sistema escolherá a que apresenta o menor conflito com ações
humanas já existentes no território. Nos processos dos biomas terrestres, o conjunto de
Áreas Prioritárias ocupa aproximadamente 30% do território. Essa porcentagem para a
zona marinha é ainda menor.
Uma oficina final é então realizada para que seja apresentado um mapa com áreas pré-sele-
cionadas pelo programa matemático, com base nos dados das oficinas anteriores, momento
em que os presentes opinam pela manutenção ou inclusão de áreas, mediante justificativa, e
definem quais são as ações prioritárias para cada uma delas, a partir das informações apresen-
tadas pelo banco de dados e pelos conhecimentos que os participantes têm sobre tais áreas.

Por que é utilizada a metodologia do Planejamento Sistemático da


Conservação?
Considerando que são muitos os alvos de conservação, as camadas da superfície de custos,
as metas individualizadas para cada alvo, além de variáveis que buscam promover áreas

Voltar para
159 o Sumário
mais agrupadas entre si, a definição de quais são as melhores áreas para serem conside-
radas como prioritárias não é tarefa fácil. A fim de tentar solucionar tamanha complexi-
Anexos

dade, pesquisadores australianos desenvolveram, em 2000, o Planejamento Sistemático


da Conservação (PSC), uma metodologia que utiliza métodos para localizar e delimitar um
conjunto de áreas de interesse, de modo a complementar o sistema de áreas já existente
para o cumprimento de metas para conservação de alvos de conservação.
No caso brasileiro, a metodologia identifica áreas para complementar o Sistema de Unidades
de Conservação da Natureza – SNUC com suas unidades de conservação, as terras indígenas
já demarcadas e os territórios quilombolas já reconhecidos. Assim, parte da biodiversidade
existente nestes territórios já é contabilizada para as metas de conservação.
O PSC procura identificar e selecionar um conjunto de Áreas Prioritárias para conservação e
o uso sustentável, de forma que esse conjunto contribua para atingir metas de conservação
quantitativas e que sejam adequadas à realidade socioeconômica da região.
A abordagem do PSC seleciona Áreas Prioritárias levando em conta os critérios ambientais
e as variáveis antrópicas que influenciam na conservação da biodiversidade, através do uso
de sistemas de suporte à decisão. Algumas justificativas para a utilização são: abordagem
que promove objetividade e eficiência, é um processo que cria memória do processo inteiro
(incluindo o de identificação de prioridades), promover a participação de todos os setores
da sociedade, e gera informações que possibilitam negociação informada e capacidade
para avaliação.
O PSC apresenta princípios importantes como:
a) Representatividade: representação abrangente da biodiversidade;
b) Funcionalidade: promoção da persistência dos objetos de conservação no longo prazo,
mantendo sua viabilidade e integridade ecológica;
c) Eficiência: máxima proteção da biodiversidade com uma solução para o alcance das
metas de conservação dos objetos/alvos de conservação que apresente o melhor cus-
to-benefício possível;
d) Complementaridade: incorporação de novas áreas ao sistema já existente, seguindo o
princípio de maximizar o número total de objetos de conservação protegidos;
e) Flexibilidade: metas de conservação podem ser atingidas por diversas combinações de
Áreas Prioritárias;
f) Insubstituibilidade: identificação de áreas indispensáveis para atingir as metas de conser-
vação, considerando suas contribuições potenciais para a representatividade pretendida
e o efeito de sua indisponibilidade sobre as outras opções para atingir as metas de
conservação.

Como são definidos os contornos das Áreas Prioritárias? Por que não se
consideram somente as APP e RLs das propriedades rurais como passíveis
de serem uma Área Prioritária, e não sua área produtiva?
A fim de que as informações sobre a ocorrência dos alvos de conservação e das camadas
de informação sobre atividades antrópicas sejam possíveis de serem quantificadas no terri-

Voltar para
o Sumário 160
tório, há necessidade de se dividir esse território em unidades menores, que neste processo
são chamadas de Unidades de Planejamento (UP). As UP podem ser figuras geométricas

Anexos
ou outras formas a serem definidas pelo processo.
No caso da 2ª atualização, foi definido que seriam utilizadas bacias hidrográficas, pois são
feições de fácil reconhecimento e caracterização, além de se constituírem como um siste-
ma natural bem delimitado geograficamente, nas quais os fenômenos naturais podem ser
integrados. Ademais, a bacia hidrográfica é considerada como unidade territorial para a
implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH). No caso da Zona Marinha,
foram utilizados hexágonos, um desenho que vem sendo utilizado por pesquisadores da
área marinha em vários países do mundo.
Assim, várias dessas UP podem ser selecionadas, formando um grupo, que terão o contorno
de uma área prioritária, se assim for definido pelos participantes das oficinas, conforme a
realidade ambiental e social da região.
O tamanho das UP difere de bioma a bioma, a depender do grau de detalhamento das
informações neles presentes. No caso da Amazônia, foram utilizadas bacias hidrográficas
com tamanho médio de 136 mil hectares; no caso do Pampa, foi utilizado o menor tamanho
de bacia hidrográfica, com tamanho médio foi de 11,7 hectares.
Pelo tamanho de cada uma dessas UP, não é possível, em um exercício de planejamento
de escala regional, em escala de bioma, ser mais refinada a fim de que seja possível
delimitar áreas que muitas vezes detém tamanho menores que 1 ha. Nesta escala de
trabalho das Áreas Prioritárias não é possível fazer uma aproximação maior. As escalas
das bases de dados também não são tão refinadas a ponto de se fazer essa aproxi-
mação. O trabalho que o MMA faz é um referencial adaptado à escala nacional do tra-
balho, a partir do qual os estados podem fazer seus estudos mais refinados. Inclusive,
muitos estados têm feito seus próprios processos de definição de Áreas Prioritárias
para conservação.
Por isso, muitas áreas produtivas se encontram dentro das Áreas Prioritárias. Mas, lem-
brando, não é desejável que estas áreas estejam fora das Áreas Prioritárias, pois, a frag-
mentação aumentaria sobremaneira, o que impediria que ações que possam ser feitas
para promover a integração de áreas segregadas, como a implantação de corredores de
conectividade, sejam realizadas. Além disso, em muitos dos casos, a diversidade biológi-
ca existente em uma área convive bem com as ações antrópicas existentes no mesmo
território. Ademais, algumas ações prioritárias podem e devem ser implementadas tanto
em áreas públicas quanto privadas, como é o caso das atividades de educação ambiental
e de pesquisa e inventários biológicos.
A fim de propiciar a divulgação de informação relevante sobre o processo de definição
das Áreas Prioritárias e Ações para Conservação, Utilização Sustentável e Repartição
dos Benefícios da Biodiversidade, o MMA publica um filme informativo, elaborado
com o apoio do Projeto Mata Atlântica/MMA/GIZ. Os vídeos podem ser acessados na
página da internet do MMA https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/
areas-prioritarias-para-biodiversidade/areas-prioritarias.

Voltar para
161 o Sumário
11.2. Descrição das Unidades de Planejamento por região
Anexos

Região Unidades de Planejamento

Bacias hidrográficas de nível 7 definidas por Venticinque, 2016. Como essa base era
específica para a bacia amazônica e não atingia algumas áreas contidas no contorno
sudoeste do bioma (em pequenos trechos da bacia do Paraguai) bem como em
pequenas porções na região de fronteira ao norte da Amazônia brasileira (entre
Venezuela e Guiana Francesa), a camada foi complementada com a base Hydrosheds
(Lehner e Grill, 2013).
Bacias situadas nas bordas do bioma e extrapolando os limites do mesmo foram mantidas
Amazônia
integralmente quando estavam inteiramente em território nacional. As bacias no limite do
território nacional foram mantidas quando mais de 50% de sua área estava em território
nacional; foram removidas aquelas que tinham mais da metade fora do país.
O território de cada unidade de conservação de proteção integral e terra indígena foi
considerado como uma unidade de planejamento, ao passo que o território das demais
categorias de áreas protegidas foi dividido entre as diferentes UP com as quais fazia
intersecção.

Bacias hidrográficas com área média de 40 mil ha da base do HydroSheds. As unidades de


Cerrado e
conservação de proteção integral maiores que 25 mil ha foram consideradas unidades de
Pantanal
planejamento específicas.

Bacias hidrográficas com média de 2.500 ha.


Utilizou-se o SRTM 4 (Shuttle Radar Topographic Mission) disponíveis através do CIAT
(http://srtm.csi.cgiar.org/). Para derivar as bacias do bioma foi utilizada a área de
drenagem dos cursos d’água a montante do bioma (por exemplo, toda a bacia do Rio São
Francisco). Antes de iniciar a derivação das bacias, o modelo digital de elevação (DEM)
foi recondicionado utilizando a hidrografia fornecida pelo IBGE (IBGE-BC 2013. Escala
Caatinga 1:250.000). O recondicionamento foi realizado com uso da extensão Arc Hydro Tools do
ArcGIS 10.1. Para preencher eventuais depressões restantes no DEM recondicionado, que
poderiam impedir o fluxo de água, aplicou-se a ferramenta FILL que faz o preenchimento
destas regiões possibilitando que o fluxo seja continuado. Finalmente, as bacias foram
definidas utilizando um limiar de 1000 células a montante (UPTREAM) para a formação
dos trechos de bacia. Todas as UP que continham UC de Proteção Integral ou Uso
Sustentável (com exceção de APAs) foram mantidas fixas e durante as análises e
obrigatoriamente fizeram parte da solução final da análise de insubstituibilidade.

Bacias hidrográficas de nível 10 da base HydroSheds/HydroBasins. Foram mantidas as


Mata pequenas ilhas identificadas pelo MapBiomas como parte do bioma Mata Atlântica,
Atlântica algumas das quais, devido ao seu pequeno tamanho, não possuem uma bacia hidrográfica
correspondente.

Bacias hidrográficas de nível 12 da base HydroSheds/HydroBasins. Como a delimitação


do HydroBASINS não contempla os grandes corpos d’água lacustres do bioma Pampa,
foi necessário gerar uma compartimentação a partir da definição de unidades de
planejamento com dimensões compatíveis com as demais, usando também a diferenciação
Pampa entre a zona litoral e a zona limnética para as lagoas com maior largura (Laguna dos Patos
e Lagoa Mirim).
Foram individualizadas unidades de conservação cadastradas no CNUC (18 de proteção
integral e 4 RPPNs).

Na porção terrestre, considerou-se as bacias hidrográficas nível 10 da base HydroSheds;


hexágonos de 6.000 ha entre a linha de costa e o mar territorial; e hexágonos de 20.000
Zona
ha na Zona Econômica Exclusiva e na Extensão da Plataforma Continental. A diferenciação
Costeira e
ocorreu para dar consistência ao trabalho com a escala dos dados de entrada, que tende
Marinha
a ser maior (mais refinada) na zona costeira e na região do Mar Territorial e menor (mais
grosseira) em áreas mais distantes da costa.

Voltar para
o Sumário 162
11.3. Listas de participantes nas oficinas de trabalho
por região

Anexos
11.3.1. Participantes das oficinas de trabalho da Amazônia
Nome Instituição
Abiezer Pereira Olimpio COIAB

Adriana Panhol Bayma DECO / MMA

Alana Almeida ISA

Alberto Akama MPEG

Alberto Vicentini INPA

Alexandre Aleixo MPEG

Alexandre Ebert SEMA-MT

Ana Célia do Espirito Santos Santana Associação Afro Brasileira Quilombola de Jutaí

Ana Cláudia Leitão SEMA-AM

Ana Lucia Prudente MPEG

Ana Luisa Albernaz MPEG

Ana Luiza L. Matte ICMBio / CPB

Ana Paula Gouveia Valdiones ICV

André Antunes WCS

André Luís Ravetta IDEFLOR-BIO

Andrea Figueiredo Eletronorte

Ângela Alves da Silva GIZ/SEMA

Antonita Santana da Silva UFPA

Armando Calouro UFAC

Artur Trindade TNC

Bellkys Rodrigues UnB

Bernardino Fagundes SEMA-AP

Bruce Nelson INPA

Carlos C. Durigan WCS

Carlos Eduardo Portella Sturm SFB / MMA

Carolina Doria UNIR

Celso Franco Damasceno SEDAM-RO

Christine Strussmann UFMT

Cibele Bonvicino INCA

Ciro Campos ISA

Claudio Maretti ICMBio / DISAT

Cristiane Peres da Silva SEMA-TO

Cristina Lacerda SEMA-AC

Voltar para
163 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Daniela de Oliveira Nave Terra

Daniela Zappi ITV

Danilo Macario Maguta ACISPO

Dário Amaral MPEG

Denise Rosário Petrobrás

Denison Trindade SEDPM

Dione Torquato CNS

Djé Maria de Jesus Biringelo MIQCB – Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco
de Babaçu

Edenise Garcia TNC

Edson Guilherme da Silva UFAC

Eduardo Venticinque UFRN

Elaine Corsini SEPLAN-MT

Eliana R. Milhomem Krikati Liderança indígena

Elielma Borcem SEAP

Elizeu da Silva (Xum Xum) Quilombola-MT

Eloenia Leandro Ararua COIAB

Eloisa Mendonça ICMBio / REBIO Gurupi

Enrico Bernard UFS

Escrawen Sompré Liderança indígena

Fabio Chicuta MMA / DECO / DAP

Fernanda Werneck INPA

Flávia Costa INPA

Flavia Dinah SEMA-AC

Flavio Bezerra Barros UFPA

Francisco Carlos Borges de Souza (Peba) Pescadores

Frankismar Souza dos Santos CIR

Gerônima Melo Pescadores

Gilberto S. de Oliveira Naturatins-TO

Grayton Toledo SEMA-AP

Guillermo Estupinan WCS

Helder Lima de Queiroz IDSM

Henrique Anatole MMA / DESP

Henrique Santiago IDESAM

Henry Novion MMA / DPG

Hermani Vieira EPE

Iara Vasco Ferreira ICMBio / CNPT

Voltar para
o Sumário 164
Nome Instituição

Anexos
Igor Kaefer UFAM

Inglisson Ferreira Souza SEAP

Isaque M. Siqueira Ibama / DIPRO

Izildinha Miranda UFRA

Jailson Soares TNC

Jamilly Araújo TNC

Jansen Zuanon INPA

Jarine Reis Saúde e Alegria

Jeanne Gomes da Silva MDIC / SAP

Jenna Gomes de Souza SEMA-AM

Jeronimo Junior SEAP

Jéssica Pedreira Nave Terra

Jhonny Martins de Jesus CONAQ – Coordenação Nacional das Comunidades Quilombolas

João Paulo Tukano UFAM / PPGGAS

João Valsecchi IDSM

Joaquim Correa de Souza Belo CNS – Conselho Nacional das Populações Extrativistas

Jorge Penaforth AICA

Jorge Pereira MPEG

José de Sousa e Silva Jr. (Cazuza) MPEG

Juarez Pezzuti UFPA / NAEA

Jucivaldo Lima UEPA

Julita Burko Duleba COPESNOP

Karen Oliveira TNC

Larissa N. Barreto UFMA

Leandro Jerusalinsky ICMBio

Leonardo Kurihara OPAN

Leonardo Marques Pacheco MMA / SEDR

Lilian Poliana S. Gualberto SEDEME-PA

Lourença da Silva Maciel ARQOS – Associação de Quilombolas Sta. Cruz

Lourenço Borges Milhomem COIAB (etnia: Krikati)

Luciana Hemetrio Valadares MMA / DECO

Luciane R. Paixão MMA / DECO

Luiza Prestes de Souza CEAP

Maira Smith MMA / DPG

Marcela Fideles de Castro SEAPRAF

Marcelle A. Costa SEMA-PA

Marcelo Raseira CEPAM

Voltar para
165 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Marcelo Sturaro MPEG

Marcelo Thalês MPEG

Marcio Meira MPEG

Marcos Adami INPE / TERRACLASS

Maria do Carmo Gomes Pereira SEMA / DEMUC

Mariana da Silva Soares WWF

Mariluce Resende Messias UNIR

Marina Landeiro JBRJ

Marina Zanin Gregorini UFES

Marinus Hoogmoed MPEG

Mario Cohn-Haft INPA

Márlia Coelho-Ferreira MPEG

Marly Lucia CONFREM

Maurício dos Santos Pompeu MMA / DECO

Mauro Lambert de Brito Ribeiro IBGE

Mauro Luis Ruffino FVA

Michael G. Hopkins INPA

Moacyr Araújo Silva WWF-Brasil

Moisés Barbosa UFAC

Nathália Machado UFG

Pablo Vieira Cerqueira UFPA / MPEG

Pedro Viana MPEG

Poliana Gualberto SEDEME-PA

Priscila Barbosa de Freitas COIAB

Priscila Miorando UFOPA

Puyr Tembe FEPIPA

Rafael de Fraga UFOPA

Raquel Leão SFB / MMA

Regina Carvalho SEMA-AP

Regina Oliveira da Silva MPEG

Renata Alves ISA

Renata Gatti MMA / DAP

Renato Crouzeilles IIS

Ricardo Aranha WWF

Ricardo da Costa Ribeiro MME

Rodrigo Baia Castro MPEG

Rodrigo Medeiros MMA

Voltar para
o Sumário 166
Nome Instituição

Anexos
Ronaldo Barthem MPEG

Ronaldo Weigand Jr Nave Terra

Ronildo Palmere Pescadores

Rosélia Mazurek –

Rosenil Dias de Oliveira ICMBio / CNPT

Rossano Ramos ICMBio

Sérgio Borges UFAM

Sérgio dos Santos Silva CCPIO

Sidnei Dantas MPEG

Sidney Tadeu Rodrigues Consultor MMA

Silvia Futada ISA

Sirayama Lima Petrobrás

Soleane de Souza Brasil Manchineri COIAB

Sylvio Romério Briglia Ferreira ICMBio

Tania Sanaiotti INPA

Teresa Avila-Pires (TC) MPEG

Terezinha de Jesus Soares dos Santos IEPA

Thayson da Silva Reis EFAP - SEAP

Tito de Souza Menezes COIAB

Ubirajara Oliveira UFMG

Ulisses Gallatti MPEG

Verônica Silva ICMBio

Victor Hugo Barros Costa SEAP

Vilmar da Mata de Brito COIAB

Yago Sordi Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Paragominas-PA

11.3.2. Participantes das oficinas de trabalho da Caatinga


Nome Instituição
Adrian Antônio Garda UFRN

Adriana M. M. Moura IPEA

Afranio F. Menezes IMA-AL / IA-RBMA

Alberto Alves Campos AQUASIS

Alessandra Gomes Batista Manzur WWF

Alex Nazário Silva Oliveira IMA-AL

Alexandre Bernardes Garcia Ibama / DILIC

Alexandre Clistenes Alcantara Santos UEFS

Ana Carolina Lopes Carneiro MMA

Voltar para
167 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Ana Maria Silva Lima IEF

André Afonso Ribeiro ICMBio / CECAV

André Chein Alonso ICMBio / CPB

André Teixeira da Silva Unesp

Andrea Caro Carrillo GREENTEC

Andrei Langeloh Roos ICMBio

Angela Maria Rabelo do Vale UFBA

Angela Maria Zanata UFBA

Annamaria de F. Venâncio INEMA

Antonio Emanuel Barreto Alves de Sousa CEMAVE

Barbara Lins C. De Moraes SEMAS

Bianca Chaim Mattos MMA

Caio Graco Machado UEFS

Carla Natasha Marcolino Polaz ICMBio

Carlos Aberto de Mattos Scaramuzza SBF / DCBio

Carlos Antônio Moura Fé SEMAR-PI

Carlos Bernardo Mascarenhas Alves Projeto Manuelzão

Carlos Roberto Fonseca UFRN

Carlos Rodrigo Castro Schlaefli Associação Caatinga-CE

Ciro Ginez Albano Consultor

Claudius Monte de Sena Ibama

Cleytiane Santos da Silva SUDEMA-PB

Cristiana Sousa Vieira SEMA-BA

Cristiane Dantas Henrique SUDEMA-PB

Daniel Duarte Pereira UFPB / CCA

Daniel Loebmann UFRG

Daniel Oliveira Mesquita UFPB

Diego José Santana Silva UFRN

Diego Mendes CEMAVE

Diva Maria Borges-Nojosa UFC

Durázio R. de Siqueira SEMAS-PE

Ednilza Maranhão dos Santos UFRPE

Eduardo Felizola GREENTEC

Eduardo Martins Venticinque UFRN

Elísio Marinho dos Santos Neto SEMARH-SE

Fábio de Paiva Nunes AQUASIS

Fábio Olmos Corrêa Neves Consultor

Voltar para
o Sumário 168
Nome Instituição

Anexos
Fábio Vieira BIODIVERSITAS

Fabricio Napoleão Andrade SEMAR-PI

Fagner Ribeiro Delfim UFPB

Felipe Melo UFPE

Felipe Sá Fortes Leite UFV

Fernando Rogério de Carvalho Unesp

Flávia Pinto ESCAS

Flávio César Thadeo de Lima UNICAMP

Flor Maria UFPE

Flora Acuña Juncá UEFS

Francisca Soares de Araújo UFC

Francisco Campello MMA / DCD

Francisco Ilan de Queiroz Leite Associação Caatinga-CE

Francisco Soares Santos Filho UEPI

Gabriel Corrêa Costa UFRN

Geraldo Jorge Barbosa de Moura UFRPE

Geraldo Moura UFPE

Giannina Cysneiros Bezerra SEMAS-PE

Gilda Vasconcellos de Andrade UFMA

Gislene Ganade UFRN

Glauco Alves Pereira UFRPE

Guilherme Gerhardt Mazzochini UFRN

Gustavo Calderucio Duque Estrada UERJ

Gustavo Duque Estrada UERJ

Gustavo Martinelli CNCFlora

Helder Farias Pereira de Araujo UFPB

Helge Henriette Sokolonski IBGE

Heraldo Antonio Britski MZUSP

Ícaro Francisco da Silva UFBA

Iêdo Bezerra Sá EMBRAPA

Isabela Mattos e Silva CONPAM-CE

Ivan Sérgio Nunes Silva Filho MNRJ

Jana C. da Rocha Lima FUNDAJ

Janaina Aparecida Batista Aguiar IEF-MG

Jancerlan Gomes Rocha SUDEMA-PB

Jean Paul Metzger USP

João Ambrósio de Araújo Filho UVA

Voltar para
169 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

João Arthur S. Seyffarth MMA

João Marcelo Holderbaum Consultor

Joaquim Araújo de M. Neto SOS SERTÃO

Jomar Jardim UFRN

Jorge Iván Sanches Botero UFC

José Alves de Siqueira filho CRAD/UNIVASF

José Luis Novaes UFERSA

José Luís Vieira da Cruz filho APNE

José Roberto Lima APNE

Júlio Paupitz MMA

Juvenita Lucena de Albuquerque FUNDEJ

Katia Ferraz USP

Lara Côrtes ICMBio

Leando Reverberi Tambosi USP

Leandro Jerusalinsky ICMBio / CPB

Leonardo Versieux UFRN

Lindalva Ferreira Cavalcanti CECAV

Luciano Nicolas Naka UFPE

Luciano Paganucci de Queiroz UEFS

Ludgero de Barros Lima IMA / AC

Luís Fábio Silveira MZUSP

Luis Felipe Fernandes Barros IDEMA / RN

Manuella Andrade de Souza ICMBio / CEMAVE

Marcela Lima Alves INEMA

Marcélia Basto da Silva MPEG

Marcelo Araújo SEMA-BA

Marcelo Felgueiras Napoli UFBA

Marcelo Fulgêncio Guedes de Brito UFS

Marcelo Matsumoto TNC

Marcelo Nogueira de Carvalho Kokubum UFCG

Marcelo Ribeiro de Britto MNRJ

Marcelo S. Silveira Ibama

Marco Antonio de Freitas ICMBio

Marcos Pérsio Dantas Santos UFPA

Marcos Raposo MNRJ

Márdel M. M. Lopes INEMA

Maria Adélia Borstelmann de Oliveira UFPE / ASPAN

Voltar para
o Sumário 170
Nome Instituição

Anexos
Maria Aparecida UFBA

Maria de Nazareth Castro UFBA

Maria Tereza Bezerra Farias Sales CONPAM-CE

Mariana Alves Gondim IDEMA-RN

Marianna de S. Pinho INEMA

Marilourdes V. Guedes SEMAS

Marina Antongiovanni da Fonseca UFRN

Marina Barros SEMA-MA

Marina Faria do Amaral MMA

Mario Barroso WWF

Moacir Santos Tinôco UCAL

Moysés Peixoto Aquino Ibama

Natália S. R. da Silva IDEMA

Nathália Machado e Sousa UFG

Newton Barcellos MMA

Núbia Souza Rios Alves UFBA

Osanita Assunção IFBA

Osmar Barreto Borges Consultor

Pablo Cesar Lehmann Albornoz UNISINOS

Paulo Cascon UFC

Paulo de Marco Jr. UFG

Paulo Fernandes Scheid IEF-MG

Pedro Henrique Sabino de Pereira Leitão IDEMA-RN

Priscila Amaral ICMBio

Priscila Camelier de Assis Cardoso MZUSP

Priscila Mesquita INEMA

Rachel Lyra Neves UFRPE

Rafael Loyola UFG

Renato Gomes Faria UFS

Renato Neves Feio UFV

Ricardo Avancini CNCFlora

Ricardo Juca Chagas UESB

Ricardo Sampaio ICMBio / CENAP

Ricardo Sousa Rosa UFPB

Rita Márcia S. P. Vieira INPE

Robson Tamar da Costa Ramos UFPB

Robson Waldemar Ávila URCA

Voltar para
171 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Ronaldo Morato ICMBio

Rosane Oliveira Barreto INEMA

Roseane de Araújo Galeno SEMAR

Ryane Santos Rocha UFBA

Santos D'Angelo Neto UNIMONTES

Sara Maria de Brito Alves INEMA / DIBIO

Sérgio Lima UFRN

Sergio Lopes Serra SEMA-MA

Sergio Maia Queiroz Lima UFRN

Simone Porfírio de Sousa SUDEMA

Suelma Silva ICMBio / CECAT

Tamí Mott UFAL

Tatiane Cabral de Vasconcelos SEMA-BA

Telton Pedro Anselmo Ramos UFRN

Thiago C. F. Da Silva SUDEMA-PB

Thiago Roberto Soares Vieira SEMARH-SE

Tiago Jordão Porto Santos SEMA-BA

Ulisses Caramaschi MNRJ

Valdineide B. Santana SEMARH-SE

Victor Quaresma Ibama / CSR

Wallace Telino Jr. UFRPE

Weber Andrade de Girão e Silva AQUASIS

William Severi UFRPE

Wilson José Eduardo Moreira da Costa UFRJ

11.3.3. Participantes das oficinas de trabalho do Cerrado e Pantanal


Nome Instituição
Adalberto Eberhard MMA

Adelias F. Bastos MMA

Adolfo Dalla Pria TNC

Adriana Panhol Bayma MMA / SBF / DCBio

Alberto Jorge da Rocha Silva MMA / SBF / DCBio

Alberto Marques Santos CONTAG / FETASE

Aldicir Scariot Embrapa / Cenargem

Alessandro Pacheco Nunes UFMS

Alexandre Ferrazoli Camargo FUNBIO

Amabílio José Aires de Camargo Embrapa / Cerrados

Voltar para
o Sumário 172
Nome Instituição

Anexos
Ana Carolina Breda e Alves Ecosistemas

Ana Carolina L. Carneiro MMA / SBF / DCBio

André A. Cunha UnB

André Afonso Ribeiro MMA / SBF / DAP

André Faria Mendonça UnB

André Garraffoni UFVJM

André Luiz Siqueira ECOA

Antonio Alberto Jorge de Castro UFPI

Antonio Gomes de Morais Forum Carajás

Beatriz Schwantes Marimon UNEMAT

Bianca Mattos MMA

Blandina Felipe Viana UFBA

Brunno Alves de Oliveira Brito MMA

Bruno Machado Teles Walter EMBRAPA / Cenargen

Bruno Siqueira Abe Saber Miguel SEDR / MMA

Caio Cesar Neves Sousa Semarh

Carla Polaz ICMBio

Carlos Antonio Moura Fé Semar-PI

Carlos Eduardo Marinelli ISA

Carolyn Proença UnB

Cássio Soares Martins Biodiversitas

Cátia Guedes Riehl Vaz Ecoa

Cesar Victor Espírito Santo Funatura

Claudia M. dos Santos MMA / SEDR

Cristiane Peres da Silva Semades

Cristiano Nogueira UnB

Daniel Alves INPE

Daniel Eyvind Meyer RTRS

Danielli Cristina Kutschenko CNCFlora

Débora Silvano UCB

Edson Ribeiro Luiz SAVE-Brasil

Elton Antonio Silveira SEMA-MT

Fabiana Góis de Aquino Embrapa

Fabio A. Abreu DZT / MMA

Fábio de Oliveira Roque UFMS

Fanuel Nogueira Garcia UFG

Felipe L. R. Barbosa DZT / MMA

Voltar para
173 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Felipe Monteiro Diniz MMA / SBF / DCBio

Felipe Sodré CNCFlora / JBRJ

Flavio Rodrigues UFMG

Gabriela Leonhardt ICMBio

Gerd Sparovek USP / ESALQ

Gilvânia Maria da Silva Semarh-GO

Gustavo Machado MMA / DPCD

Gustavo Martinelli JBRJ / CNCFlora

Helen da Costa Gurgel MMA / DAP

Helio J. Cunha MMA / FUNBIO

HiparidiToptiro MOPIC

Ilvanio Martins Ecoa

Isabel Figueiredo ISPN

Jacobson Luiz DZT / MMA

Jailton Dias Ibama

João A. S. Seyffarth MMA / SBF / DCBio

João dos Santos Vila da Silva Embrapa

João Roberto Correia Embrapa

Jorge Enoch Furquim Werneck Lima Embrapa

Jorge Luiz do Nascimento ICMBio

José Carlos Motta Junior IB / USP

José Roberto Rodrigues UnB

José Sabino UNIDERP

Juliana Ferreira Simoes MMA

Karin Kaechele ICV

Katia Barros ICMBio

Katia T. Ribeiro ICMBio / DIBio

Lara Montenegro ISPN

Leandro Baumgarten TNC

Leandro Gonçalves Oliveira UFG

Leonardo Cardoso Ivo IEF-MG

Lieb Santos 10Envolvimento

Lourdes Cardozo Laureano Articulação Pacari

Luci Ribeiro UFBA

Luciana Ribas ICMBio / CNPT

Luis Fábio da Silveira IB / USP

Manuel Eduardo Ferreira UFG

Voltar para
o Sumário 174
Nome Instituição

Anexos
Marcella Santos Mostaert Aspan

Marcelo Cavallini ICMBio

Marcelo Gonçalves de Lima WCS

Marcelo Henrique Siqueira de Araujo SEMA-BA

Marcelo Hiromiti Matsumoto TNC

Marcio Martins IB/USP

Marcos Santana MMA

Maria do Carmo Andrade Santos WCS

Maria Socorro Duarte da Silva Couto UFG / LAPIG

Mariana Gontijo IEF

Mariana Napolitano WWF

Marina Guyot ECOSSISTEMAS

Marina Landeiro FUNBIO

Mário Barroso WWF

Marisa Fonseca ISA

Mateus Dala Senta MMA / SBF / DFLOR

Mauricio Pompeu MMA

Mauro Lambert Ribeiro IBGE

May Waddington Ribeiro UFPI

Miguel d'Avila de Moraes CNCFlora / JBRJ

Miguel Fluminhan Filho ICMBio

Miriam Plaza Pinto UERJ

Nadinne Oliveira de Matos Sousa MMA / SBF

Natália Paz FUNBIO

Olaf H. H. Mielke UFPR

Onildo Marini Filho ICMBio

Oswaldo Carvalho Jr. IPAM

Paula Hanna Valdujo Consultora MMA

Paulo Takeo Sano IB / USP

Pedro de Podestá UnB

Pedro Paulo Alves Godoi Semarh-GO

Priscila Lopes Soares da Costa Taveira SEDR / MMA

Reinaldo Lourival WCS

Renata Correa Apoloni MMA / DEX

Renato Torres Pinheiro UFT

Reuber Brandão UnB

Ricardo Abad ICV

Voltar para
175 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Ricardo Cantarelli CI

Ricardo Ferreira Ribeiro PUC-MINAS

Ricardo Machado UnB

Rodiney Mauro Embrapa

Rodrigo Ranulpho da Silva ICMBio

Rogério Pereira Bastos UFG

Rozeli Ferreira Santos UNICAMP

Sandra M. S. Andrade Conaq

Suelma Ribeiro Silva ICMBio

Tatiani Elisa Chapla MMA / DCBio

Valeria do Socorro Novaes de Carvalho FUNAI

Vanina Antunes FUNBIO

Vinicius Ribeiro MPOG / SPI

Walfrido M. Tomas Embrapa

Yuri Botelho Salmona ICS

11.3.4. Participantes das oficinas de trabalho da Mata Atlântica


Nome Instituição
Adriana Panhol Bayma MMA / SBio / DECO

Adriana Risuenho Leão MMA / SBio / DECO

Agatha Matarazzo FEMESP

Alexandre Camargo Martensen IPÊ

Alexandre Krob Instituto Curicaca

Alexandre Uezu IPÊ

Alicia Santana Salvador Morais Movimento das Catadoras de Mangaba

Aline F. M. Cavalcante Ibama / Prevfogo

Ana Duarte IPÊ

Ana Maria Teixeira Marcelino IDEMA-RN

Angela Pellin IPÊ

Antônio Eduardo Araújo Barbosa CEMAVE

Augusto Henrique Batista Rosa UNICAMP

Bárbara Cavalcante Felix da Silva SAVE Brasil

Bellkys Rodrigues ABIAPE

Benício José de Lima Junior APOINME

Bernardo Niebuhr CENAP

Bruno Coutinho CI

Camila Al Zaher Biofílica

Voltar para
o Sumário 176
Nome Instituição

Anexos
Camila Rezende FBDS

Carlos A. Joly UNICAMP

Carlos Eduardo de Viveiros Grelle UFRJ

Carlos Frederico de Souza Lott SBE

Carolina Estevam de Pinho Almeida SEMA-BA

Carolina Raquel Depolito ICMBio

Cinthia Lima CPRH

Cíntia Camila Silvia Angelieri USP

Ciro Moura INEA-RJ

Clara Carvalho de Lemos UERJ

Clarice A. Carvalho Cardoso FURNAS

Cláudia Costa PUC-MG

Cláudio Klemz TNC

Clebes Brum Pinheiro FEPAM-RS

Clinton Jenkins IPÊ

Cristina Miyaki USP

Dailey Fischer IPÊ

Daniel Freitas Ibama / CENIMA

Daniel Vilasboas Slomp SEMA-RS

Danilo do Prado Perina ICMBio / COPAN

Débora Lehmann IPÊ

Diego Melo Pereira SEMA-RS

Edson Santiami PACTO

Eduardo Marques Santos Júnior ICMBio / CPB

Eduardo Wagner da Silva Ibama

Erica Lobato IPÊ

Erik Allan Pinheiro dos Santos ICMBio / TAMAR

Erika Guimarães SOS Mata Atlântica

Fabiano Rodrigues de Melo UFG

Fábio André Faraco ICMBio

Fabrício Escorlate ICMBio / Copan

Felipe Feliciani WWF

Fernando d'Horta Consultor

Fernando Lima IPÊ

Floriano Alvarez INEMA-BA

George Porto Ferreira Ibama

Voltar para
177 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Guilherme Menezes MMA

Guilherme Salgado EPE

Gustavo de Mattos Acaccio Consultor

Hemógenes Henrique do Nascimento SEMA-CE

Henrique Arakawa Ibama

Henrique Santos Gonçalves CENAP

Henrique Shirai IPÊ

Hermani de Moraes Vieira EPE

Humberto Z. Malheiros IPÊ

Iara Vasco Ferreira ICMBio / CNPT

Ivy Karina Wiens ISA

Jacobson Luiz Rodrigues Ribeiro MMA

Jennifer Viezzer MMA

João de Deus Medeiros Rede ONGs Mata Atlântica

Jomar Gomes Jardim UFSB

Jorge Veloso CNRPPN

José Augusto de Carvalho Avistar

Julia Luz UFRJ

Júlia Marques Dalla Costa INCRA

Julia Oshima Unesp

Lara Montenegro IPÊ

Leandro Jerusalinsky ICMBio / CPB

Leonardo Queiroz Correia MMA

Leonardo Tostes Palma Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul

Luciana Aparecida Andrade ANA

Luciana Hemétrio Valaderes MMA / SBio / DECO

Luciane Lourenço Paixão MMA / SBio / DECO

Lucilia Parron Embrapa

Ludmila Pugliese PACTO

Luis Fabio Silveira USP

Luis Felipe de Toledo Ramos Pereira UNICAMP

Luiz Sérgio Ferreira Martins ICMBio / CEPTA

Voltar para
o Sumário 178
Nome Instituição

Anexos
Luiz Vieira Titiah APIB

Mara Angélica dos Santos INEMA-BA

Marcella Berte IPÊ

Marcelo Limont UP

Márcia Marques UFPR

Márcio Araújo Silva ANA

Márcio Borges Martins UFRGS

Márcio Macedo BNDES

Márcio Martins USP

Marcos Alexandre Danieli Apremavi

Marcos Antônio Costa Lemos RMA

Marcos Eugênio Maes IMA-SC

Marcos Gomes Nogueira Unesp

Marcus André Fuckner ANA

Marcus Vinícius de Paiva Mendonça Ibama

Mariana de Beauclair Oliveira INEA-RJ

Mariana Egler MMA / SBio / DECO

Mariana Gianiaki ANNAMA

Marianna Dixo Hiléia Consultoria Ambiental

Maricéia Barbosa Silva Pádua IEF-MG

Marina Landeiro JBRJ

Marinez Eymael Garcia Scherer UFSC

Marta de Azevedo Irving UFRJ

Mary Sorage Praxedes IDEMA-RN

Mateus Motter Dala Senta MMA / SBio / DECO

Maurício Pompeu MMA / SBio / DECO

Milene Maia ISA

Millena Saturnino CNI

Moacir Santos Tinoco UFRPE / UCal

Natacha Lunara SEAP

Natália Macedo Ivanauskas IF / SP

Natália Vinhas Secretaria de Meio Ambiente de Porto Seguro

Voltar para
179 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Neluce Soares IPÊ

Nhanja de Araújo IPÊ

Oscar Artaza Diálogos Florestais

Patrícia Ferreira Tavares CPRH

Patrícia Greco Campos Faraco ICMBio

Patrícia Serafini ICMBio / CEMAVE

Paulo A. Buckup UFRJ / MN

Paulo Fevrier INEA-RJ

Paulo Karai Comissão Yvyrupa

Pedro Develey Save Brasil

Priscila Lemes de Azevedo Silva Unesp

Rafael Martins Valadão ICMBio / RAN

Renata Pereira CI

Renato Crouzeilles Instituto Internacional de Sustentabilidade

Ricardo da Costa Ribeiro Ministério de Minas e Energia

Ricardo Macedo Corrêa e Castro USP – Campus de Ribeirão Preto

Ricardo Nehrer Nehrer Sustentabilidade

Rodrigo Souza Ibama / CENIMA

Rogério Cunha de Paula ICMBio / CENAP

Ronaldo Almeida Vale

Rosana Mendes Evangelista ANA

Rossano Ramos Ibama

Sabrina Costa CI

Samanta Della Bella SEMA-PE

Sandra Ribeiro IEMA-ES

Sérgio Lucena Mendes INMA / MCTIC

Sérgio Luiz de Siqueira Bueno USP

Simone Aparecida Vieira UNICAMP

Simone Beatriz Lima Ranieri ESALQ/USP

Simone Tenório IPÊ

Sônia Aragaki Instituto de Botânica

Sueli Ota SEMA-PR / CONABIO

Taís Fernandes Vale

Tássio Moreira UFV

Telmo Borges SEA-RJ

Thais Barbosa de Azambuja Caramori IMA-MS

Thiago Alencar SEMA-BA

Voltar para
o Sumário 180
Nome Instituição

Anexos
Thiago Metzker IBAM-MG

Valmir dos Santos CONAQ

Verônica de Novaes e Silva ICMBio

Victor Eduardo Lima Ranieri USP

Vinícius Castro Souza ESALQ/USP

Yuri Roberta Paiva Ibama / Prevfogo

11.3.5. Participantes das oficinas de trabalho do Pampa


Nome Instituição
Adriana Leão MMA / SBIO / DECO

Adriana Panhol Bayma MMA / SBIO / DECO

Alexandre Ferrazoli Camargo Funbio

Alexandre Krob Instituto Curicaca

Amilton Cesar Camargo CPCTPampa – Cons. dos Povos e Comun. Tradicionais do Pampa

Ana Elizabeth Carara FZB-RS

Ana Paula Rovedder UFSM

Ana Spinelli Emater-RS

Anabela S. de Oliveira Deble Urcamp

Andreas Kindel UFRGS / IB

Andréia Maranhão Carneiro FZB-RS

Ângelo Schneider Unipampa São Gabriel

Antonio Borba Emater-RS

Bianca Ott Andrade UFRGS / IB

Bruna Arbo Meneses Instituto Curicaca

Carlos Brasil Peixoto CPRM

Carlos Nabinger UFRGS / Agronomia

Carmo Thum CPCTPampa – Cons. dos Povos e Comun. Tradicionais do Pampa

Caroline Nectoux Culau Instituto Curicaca

Caroline Zank Instituto Curicaca

Catarine Basso Alianza del Pastizal

Cecília Volkmer Ribeiro FZB-RS

Cibele Indrusiak Ibama / DITEC

Daniel Roberto Soares (Mestre Preto) CPCTPampa – Cons. dos Povos e Comun. Tradicionais do Pampa

Daniel Vilasboas Slomp SEMA-RS

Demétrio Guadagnin UFRGS / IB

Diego Janisch Alvares UFRGS / IB

Voltar para
181 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Domingos Lopes Farsul

Douglas Jacinto da Rosa CEPI – Conselho Estadual dos Povos Indígenas

Eduardo Condorelli Farsul

Eduardo Stumpf Fiergs

Eduardo Velez Instituto Curicaca

Fabio Noronha CPRM

Felipe Vargas UFRGS / DESMA

Fernando Gertun Becker UFRGS / IB

Giovanna Palazzi UFRGS; ICMBio

Glayson Ariel Bencke FZB-RS

Heinrich Hasenack UFRGS / IB

Helena Romanowski UFRGS / IB

Hilberto Schourich FZB-RS

Ignacio Kunkel CEPI – Conselho Estadual dos Povos Indígenas

Ilsi Boldrini UFRGS / IB

Ingrid Heydrich FZB-RS

Isabel Lermen Instituto Curicaca

Jamir Luis Silva da Silva Embrapa Clima Temperado

Jan Karel Felix Mähler Junior FZB-RS; Instituto Curicaca

Jéssica Ficher Furg

João André Jarenkow UFRGS / IB

João Larocca Austroflora

João Seyffarth MMA / SBIO / DECO

Júlia Gomides Fepam-RS

Julia Rovena Witt FLD – Fundação Luterana de Diaconia

Juliana Mazurana FLD – Fundação Luterana de Diaconia

Kassiane Gonçalves Instituto Curicaca

Lais Gliesch Silva Veleiros do Sul; Instituto Curicaca

Larissa Biasotto UFRGS / IB

Laura Verrastro UFRGS / IB

Leonardo Paz Deble Unipampa Dom Pedrito

Liana Barbisan SEMA-RS

Lilith S. Bizarro UFRGS / DESMA

Lucas Augusto Kaminski UFRGS / IB

Luciana Anele Fepam-RS

Luciana Hemétrio Valadares MMA / SBIO / DECO

Luciano Rodrigues Soares SEMA-RS

Voltar para
o Sumário 182
Nome Instituição

Anexos
Lucimar F. dos Santos Vieira UFRGS / Geografia

Luis Carlos de Lima Leite DAER

Luis Esteban Krause Lanés Instituto Pro-Pampa

Luisa Chomenko SEMA-RS

Luiz Roberto Malabarba UFRGS / IB

Magda Pereira Emater-RS

Marcela Santana Alianza del Pastizal

Marcelo Madeira Ibama / DITEC

Marcelo Rosa Farsul

Márcia Jardim FZB-RS

Márcio Borges Martins UFRGS / IB

Marco Aurélio Aurich UFRGS / IB

Marco Aurélio Azevedo FZB-RS

Maria Patrícia Mollmann SEMA-RS

Mariglei Dias de Lima CPCTPampa – Cons. dos Povos e Comun. Tradicionais do Pampa

Marion Luisa Heinrich Famurs

Martin Molz FZB-RS

Maurício Gonçalves CNPI – Conselho Nacional de Política Indigenista

Mirian Rodrigues SEDACTEL-RS / IPHAE

Nelson Freitas SEMA-RS

Patrick Colombo FZB-RS

Paula Guimaraes Salge ICMBio / CEPSUL

Paulo César Cerutti FZB-RS

Paulo Cesar Menezes Eletrosul

Rafael Agrello Dias MMA / SBIO / DECO

Rafael Borges UFRGS; Instituto Curicaca

Ricardo Andrade Sindieólicas

Ricardo Aranha Ramos SEMA-RS

Roberto Baptista de Oliveira FZB-RS

Rodrigo Becker Rodrigues Instituto Curicaca

Rodrigo Dutra da Silva Ibama-RS/DITEC

Rodrigo Venzon CEPI – Conselho Estadual dos Povos Indígenas

Rosana Moreno Senna FZB-RS

Rosecler Winter CPCTPampa – Cons. dos Povos e Comun. Tradicionais do Pampa

Sandro Santos UFSM

Simeão Silva Barbosa CPCTPampa; ADAC

Tatiana Walter Furg

Voltar para
183 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Tatiane Campos Trigo FZB-RS

Tatiane Uchôa SEMA-RS

Tiago José Pereira Neto Fiergs

Valentine Jahnel EPE

11.3.6. Participantes das oficinas de trabalho da Zona Costeira e Marinha


Nome Instituição
Adriana Risuenho Leão MMA / DECO

Adriana Panhol Bayma MMA / DECO

Adriana Saad Consultor MMA / DESP

Adriana Vieira de Miranda ICMBio / CMA

Agnaldo Silva Martins UFES

Alberto Figueiredo UFF

Allan Crema ICMBio / DIMAN / CGEUP

Amanda Melo da Silva IMA-AL

Ana Carolina Carneiro MMA/DECO

Ana Carolina Meirelles Aquasis

Ana Lucia Oliveira Costalunga Estado Maior da Armada

Ana Luisa Pires Moreira IDEMA-RN

Ana Luisa Oliveira da Silva ANA

Ana Maria Teixeira Marcelino IDEMA-RN

Ana Paula da Costa Falcão Petrobras

Ana Paula Leite Prates MMA / DECO

André Barreto UNIVALI

Andréa Olinto SEMAS-PE

Andrea Varella MMA / DESP

Andrei Polejack MCTI

Angelita Coelho MMA / GERCO

Angelo Fraga Bernardino UFES

Anna Carolina Lobo WWF Brasil

Anna Karina ICMBio / CNPT

Antonio Queiroz Lezama MMA / SEDR

Apoena Figueiroa ICMBio

Bárbara Fellows GSS

Bárbara Segal UFSC

Bernardo Ferreira Alves de Brito ICMBio / DIMAN

Voltar para
o Sumário 184
Nome Instituição

Anexos
Bianca Chaim Mattos MMA / DMAR

Bruna Marques Araújo Fernandes Secretaria Especial de Portos

Bruno Coutinho CI Brasil

Caio Faro WWF Brasil

Camila Gomes Garcia ICMBio / Coordenadora PAN Aves Marinhas / CEMAVE

Camila Helena da Siva Camilo Secretaria de Pesca e Aquicultura

Carla Rossitto MMA / TerraMar / GIZ

Carlos A. Rangel ICMBio (Bolsista)

Carlos Eduardo Ferreira Leite UFF

Carlos Targino MMA / DESP

Carola Kuklinski MMA / TerraMar

Claudio Maretti ICMBio / DISAT

Clovis Amorim da Silva MPP – Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais

Daniel A. Costa ANA

Daniel Hauer Queiroz Telles UFPR

Daniel Izoton ANA

Daniel Leite Moreira Petrobras

Daniel Raíces ICMBio / PRIM

Daniele Villa Nova Seafood Aliance

Davis Gruber Unesp

Diego Igawa Martinez SOS Mata Atlântica

Dimas Gianuca Instituto Albatroz

Dorte Segebart MMA / TerraMar / GIZ

Douglas Fernandes Mesquita Secretaria Especial de Portos

Eduardo Camargo Instituto Baleia Jubarte

Elaine Coelho MMA / SRHQ / DGAT

Elielma Borcem SEAP

Eneida Eskinazi UFOP

Erik Allan Pinheiro dos Santos ICMBio / TAMAR

Fabiano Grecco de Carvalho Projeto Babitonga Ativa

Fabrício Tavares ICMBio / COPAM

Felipe Morais MCTI

Fernando Galheigo Ibama / DILIC / COPROD / CGMAC

Flávia Lucena Fredou UFRPE

Flavio Brasil Mosaico Ambiental

Flavio Tröger ANA

Francisco da Rocha Guimarães Neto CONFREM-RJ

Voltar para
185 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Gabriel Angotti Magnino Ibama / COMAR/DILIC

Gabriel Numesmaia Rebouças DMAR / MMA

Gabriela Pereira Ramires Aquasis

Gilberto Sales ICMBio / Tamar-SC

Giovanna Palazzi ICMBio

Guilherme Fraga Dutra Conservação Internacional – CI Brasil

Guilherme Muricy Museu Nacional / UFRJ

Gustave Lopes UFBA / Braço Social

Guth Berger ICMBio / PRIM

Harry Boos ICMBio / CEPSUL

Henrique Anatole C. Ramos MMA / DESP

Henrique Breda Arakawa Ibama / CGTEF

Henrique Ilha ICMBio / CR

Inglison Ferreira Souza EFAP-PA (SEAP)

Isalúcia Barros Cavalcanti Maia IDEMA-RN

Jacinta Dias Ibama / COREP

Jackeline G. de Oliveira MME / SPG

Jales Bussinguer GIZ

Janaína de Sousa Cunha Ibama / DILIC

Janaína Freitas Calado UFRN

Jeovah Meireles UFCE

Jerônimo A. Carvalho MMA / TerraMar

Jéssica Lívio Nave Terra

João Almeida World Animal Protection

João A. S. Seyffarth MMA / DECO

João Batista dos Santos MPP – Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais

João Batista Teixeira UFES / Aqua Ambiental

João Carlos Joca Thomé TAMAR / ICMBio

João Gonçalves de Santana CONFREM-BA

João Luiz Xavier do Nascimento ICMBio / CEMAVE-SC

José Dias Neto Ibama

José Henrique Becker ICMBio / Projeto Tamar

José Martins Projeto Golfinho Rotador

Jorge Kotas ICMBio / CEPSUL

Juciara Pelles ICMBio

Juliana di Tulio FURG

Juliano Dobis Rebimar – Mar Brasil

Voltar para
o Sumário 186
Nome Instituição

Anexos
Karina Groch Projeto Baleia Franca

Katia Regina Barros CONFREM

Kelen Leite ICMBio / ESEC Tupinambás

Lara Iwanicki Oceana

Lara Gomes Côrtes ICMBio / COAPRO

Larissa Godoy MMA / SRHQ /DGAT

Leonardo Bitencourt Tamagusuku Braztoa – Associação Brasileira das Operadoras de Turismo

Leonardo Salgado Jardim Botânico

Letícia Quito Fundação Florestal – SP

Luciane Lourenço Paixão MMA / DECO

Luis Flávio Giacomazzi SECIRM – Marinha do Brasil

Luis Henrique Lima RARE

Luiz Eduardo Moraes INEA – Instituto Estadual do Ambiente

Luiz Ernesto Trein Ibama / Regional Joinville

Marcelo C. Catharin SEAP-PR (FAO)

Marcelo Soares UFC

Marcelo Vianna UFRJ

Marcia Engel Projeto Baleia Jubarte

Márcia Figueiredo Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Márcia Helena Engel Instituto Baleia Jubarte / Base Caravelas

Marcia Oliveira MMA / Terramar

Márcio Amorim Efe UFAL

Marco Antônio Carvalho de Souza SECIRM

Marcos Luiz de Souza CONFREM

Marcus Polette UNIVALI

Maria Aparecida de Alcantara Rede Tucum (Intituto Terramar)

Maria Bárbara Silva Corandim Secretaria de Aquicultura e Pesca

Maria Eulália Rocha Carneiro Petrobras

Maria Isabel Martinez CI Brasil

Maria Raquel de Carvalho BirdLife / SAVE Brasil

Maria Teresa Menezes de Széchy UFRJ

Mariana Soares WWF Brasil

Marinez Scherer UFSC

Mario Luiz Gomes Soares UERJ

Marly Lucia da Silva Sousa CONFREM

Matheus Freitas Projeto Meros

Maurício dos Santos Pompeu MMA / DECO

Voltar para
187 o Sumário
Nome Instituição
Anexos

Monica Brick Peres ICMBio / DISAT / CGPT

Monica Nemer Sec. Adjunta Meio Ambiente Paraty / APA Marinha Baía de
Paraty

Natália de Alencar Monteiro Ibama / DILIC / CGMAC

Nelson T. Yomeda Ibama / DILIC

Orleno Marques GERCO-AP

Paula Arantes Garupa

Paula Moraes Pereira MMA / DECO

Paulo Horta UFSC

Paula Valdujo WWF Brasil

Pedro Paulo Bittencourt Ferreira SEMAS-PA

Rafael A. Dias MMA / DECO

Rafaella Mourão Frazão ICMBio / CEPNOR

Raimundo Nonato de Lima Conceição Labomar / UFC – Projeto Recifes Artificiais Marinhos
(Marambaias)

Regina Oliveira da Silva MPEG

Renato Sampaio MME

Ricardo Aranha WWF Brasil

Ricardo César Instituto do Meio Ambiente – IMA

Ricardo Choueri ANA

Roberta Aguiar dos Santos ICMBio / CEPSUL

Roberto Brandão Cavalcanti MMA / SBio

Roberto Fabiano Consultor MMA

Roberto Galucci DESP / MMA

Roberto Mourão Instituto Ecobrasil

Roberto Sforza ICMBio / TAMAR

Rodrigo Antônio de Souza Ibama / CSR

Rodrigo Claudino Consultor MMA / DESP / Oceana

Rodrigo Rodrigues de Freitas Consultor MMA / UNISUL

Ronaldo Francini UFPB e Consultor MMA

Ronaldo Weigand Nave Terra

Sabrina Costa CI Brasil

Sandra Ribeiro IEMA-ES

Sérgio Floeter UFSC

Simone Marques CEPENE TAMANDARÉ

Susana Santos Gomes Secretaria Especial de Portos

Tacyana Pereira Ribeiro de Oliveira UFPE

Voltar para
o Sumário 188
Nome Instituição

Anexos
Tânia Maria Serra de Jesus Nolêto SEMAR / PI

Teresa Cristina Cavalcanti Soares SECIRM – Marinha do Brasil

Thayson Reis EFAP-PA (SEAP)

Tiago Porto Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA-BA)

Tito Lotufo USP

Uilvim Ettore Gardin Franco MMA

Ulisses Pinheiro UFPE

Vandick da Silva Batista Consultor MMA / DESP

Verônica Gomes EPE

Verônica Silva ICMBio / DIMAN

Vicenzo M. Lauriola MCTIC / CGBI

Victor Hugo Barros Costa Secretaria de Pesca e Aquicultura – Presidência

Victoria Varela WWF Brasil

Vinicius Scofield MMA / DESP

Vitória Régia Coelho Costa SECIRM – Marinha do Brasil

Wlma dos Santos Cruz MME

Yara Schaffer Novelli USP

Voltar para
189 o Sumário
11.4. Alvos e Metas de Conservação
Anexos

11.4.1. Amazônia

Alvos de espécies
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Allobates masniger 30

Allophryne ruthveni 30

Atelopus hoogmoedi 30

Chiasmocleis avilapireae 30
Monteiro (2017)
Dendropsophus cachimbo 70

Dendropsophus sarayacuensis 30

Pipa snethlageae 70

Proceratophrys concavitympanum 30

Bolitoglossa paraensis 40

Bolitoglossa tapajonica 40

Bolitoglossa caldwellae 100

Anfíbio Anomaloglossus tepequem 100

Anomaloglossus apiau 100

Phyllomedusa atelopoides 40

Adelphobates galactonotus W 40

Adelphobates galactonotus E 40 Oficina

Adelphobates castaneoticus 40

Adelphobates tinctorius 40

Dendrobates leucomelas 70

Boana xerophylla 70

Allobates nidicola 40

Dendropsophus xapuriensis 70

Hydrolaetare capuru 100

Loxopholis ferreirai 100 Oficina

Amapasaurus tetradactylus 50

Anolis auratus AP PA 50

Réptil Anolis auratus N PA 100


Ribeiro-Jr & Amaral 2016
Anolis auratus RR 50

Anolis bombiceps 40

Anolis chrysolepis 40

Voltar para
o Sumário 190
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação

Anexos
Anolis phyllorhinus 50

Anolis planiceps 40

Anolis tandai 30

Anolis trachyderma E 40

Anolis trachyderma W 40

Anolis transversalis 30

Arthrosaura kockii N 40

Arthrosaura kockii S 40

Bachia panoplia 50

Cercosaura eigenmanni 40

Cnemidophorus lemniscatus AM 50

Cnemidophorus lemniscatus PA 50

Cnemidophorus lemniscatus Rio Negro 100

Cnemidophorus lemniscatus RR 50

Coleodactylus septentrionalis 50

Enyalioides laticeps 40

Réptil Enyalioides palpebralis 40


Ribeiro-Jr & Amaral 2016
(continuação) Gonatodes eladioi 50

Gonatodes nascimentoi N 50

Gonatodes nascimentoi S 50

Gonatodes tapajonicus 100

Gymnophthalmus leucomystax 50

Gymnophthalmus vanzoi 50

Kentropyx striata AP 50

Kentropyx striata AP PA 50

Loxopholis guianense N 40

Loxopholis guianense S 40

Loxopholis snethlageae 40

Manciola guaporicola 40

Neusticurus racenisi 50

Panopa carvalhoi 50

Stenocercus albolineatus 50

Stenocercus dumerilii 50

Kentropyx striata N PA 100

Voltar para
191 o Sumário
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos

Selenidera gouldii 50

Urubitinga coronata 50

Chaetura egregia 35

Conopophaga melanogaster 35

Dendrexetastes rufigula paraensis 100

Dendrocolaptes hoffmannsi 35

Hylexetastes uniformis 35

Lepidothrix nattereri 35

Neomorphus geoffroyi amazonicus 30

Procnias albus wallacei 100

Sakesphorus luctuosus 30

Xipholena lamellipennis 35

Capito dayi 50

Celeus obrieni 50

Dendrocincla merula badia 50

Grallaria varia distincta 50

Guaruba guarouba 50

Ave Lepidothrix iris iris 50 CEMAVE

Lophornis gouldii 50

Penelope ochrogaster 50

Penelope pileata 50

Phlegopsis nigromaculata paraensis 50

Piprites chloris grisescens 50

Pteroglossus bitorquatus bitorquatus 50

Pyrilia vulturina 50

Pyrrhura lepida 50

Pyrrhura lepida lepida 50

Serpophaga hypoleuca pallida 50

Stigmatura napensis napensis 50

Tangara velia signata 75

Amazona diadema 35

Amazona festiva 35

Anabazenops dorsalis 35

Anodorhynchus hyacinthinus 35

Aramides calopterus 35

Voltar para
o Sumário 192
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação

Anexos
Aratinga maculata 35

Aratinga solstitialis 35

Arremonops conirostris 35

Aulacorhynchus atrogularis 35

Automolus melanopezus 35

Brachygalba albogularis 35

Campylorhamphus cardosoi 35

Campylorhamphus multostriatus 35

Capito aurovirens 35

Capito brunneipectus 35

Capito niger 35

Celeus spectabilis 35

Cercomacra carbonaria 100

Cercomacra ferdinandi 100

Chordeiles rupestris 35

Clytoctantes atrogularis 35

Cnipodectes superrufus 35
Ave
Conioptilon mcilhennyi 35 CEMAVE
(continuação)
Conirostrum bicolor 35

Conirostrum margaritae 35

Conopophaga peruviana 35

Conopophaga roberti 35

Conothraupis speculigera 35

Corapipo gutturalis 35

Coryphaspiza melanotis 35

Cotinga maynana 30

Cranioleuca muelleri 35

Cranioleuca vulpecula 35

Crax alector 35

Crax fasciolata pinima 35

Crax globulosa 35

Crypturellus bartletti 35

Crypturellus brevirostris 35

Crypturellus duidae 35

Cyanocorax cayanus 35

Voltar para
193 o Sumário
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos

Cyanocorax hafferi 35

Cymbilaimus sanctaemariae 35

Cypseloides cryptus 35

Cypseloides senex 35

Dendrocolaptes picumnus transfasciatus 35

Dendrocolaptes retentus 35

Dendroplex kienerii 35

Drymophila devillei 30

Elaenia pelzelni 35

Empidonax alnorum 35

Epinecrophylla haematonota 30

Eubucco richardsoni 35

Euphonia cayennensis 35

Euphonia finschi 35

Euphonia plumbea 35

Formicarius rufifrons 100

Frederickena unduliger 35
Ave
Frederickena viridis 35 CEMAVE
(continuação)
Furnarius minor 35

Furnarius torridus 35

Galbalcyrhynchus leucotis 35

Galbalcyrhynchus purusianus 35

Galbula chalcothorax 35

Galbula tombacea 35

Geotrygon saphirina 35

Grallaria eludens 35

Graydidascalus brachyurus 35

Heliodoxa schreibersii 35

Hemitriccus flammulatus 35

Hemitriccus iohannis 35

Hemitriccus josephinae 35

Herpsilochmus dorsimaculatus 35

Hylexetastes brigidai 35

Hylexetastes perrotii 35

Hylexetastes stresemanni 35

Voltar para
o Sumário 194
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação

Anexos
Hylophilus brunneiceps 35

Hypocnemis cantator 35

Hypocnemis flavescens 35

Hypocnemis ochrogyna 35

Hypocnemis subflava 35

Knipolegus poecilocercus 35

Lepidothrix iris 35

Lepidothrix serena 35

Lophotriccus eulophotes 35

Lophotriccus vitiosus 35

Malacoptila semicincta 35

Megastictus margaritatus 100

Micrastur buckleyi 35

Monasa atra 35

Monasa flavirostris 35

Muscisaxicola fluviatilis 35

Myiodynastes luteiventris 35
Ave
Myrmoborus lugubris 35 CEMAVE
(continuação)
Myrmochanes hemileucus 35

Myrmotherula ambigua 35

Myrmotherula assimilis 35

Myrmotherula cherriei 35

Myrmotherula klagesi 35

Myrmotherula surinamensis 35

Neoctantes niger 35

Neomorphus rufipennis 35

Neopelma chrysocephalum 35

Neopelma sulphureiventer 35

Nonnula amaurocephala 35

Notharchus macrorhynchos 35

Ortalis superciliaris 35

Parkesia noveboracensis 100

Phaethornis aethopygus 35

Phaethornis rupurumii 35

Piculus paraensis 35

Voltar para
195 o Sumário
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos

Picumnus castelnau 100

Picumnus fuscus 100

Picumnus lafresnayi 35

Picumnus pumilus 35

Picumnus rufiventris 35

Picumnus subtilis 100

Picumnus varzeae 35

Pionites xanthurus 35

Pipra aureola 35

Piranga olivacea 35

Primolius couloni 35

Psophia obscura 35

Psophia ochroptera 35

Pteroglossus pluricinctus 35

Pyrilia aurantiocephala 35

Pyrrhura amazonum 35

Pyrrhura lucianii 35
Ave
Pyrrhura melanura 35 CEMAVE
(continuação)
Pyrrhura roseifrons 35

Pyrrhura rupicola 35

Pyrrhura snethlageae 35

Rhegmatorhina berlepschi 35

Rhegmatorhina cristata 35

Setophaga ruticilla 35

Spiza americana 35

Sporophila murallae 35

Synallaxis albigularis 35

Synallaxis kollari 100

Tangara callophrys 35

Thamnophilus cryptoleucus 35

Thamnophilus divisorius 100

Threnetes niger 35

Thripophaga fusciceps 35

Turdus nudigenis 35

Veniliornis cassini 35

Voltar para
o Sumário 196
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação

Anexos
Vireo flavoviridis 35

Celeus torquatus pieteroyensi 35

Chamaeza nobilis fulvipectus 35

Dendrocolaptes medius 35

Hylopezus paraensis 35

Hylophilus ochraceiceps rubrifrons 35

Lepidothrix vilasboasi 35

Neomorphus squamiger 35

Phaethornis bourcieri major 35

Phlegopsis nigromaculata confinis 35

Ave Psophia dextralis 35


CEMAVE
(continuação) Psophia interjecta 35

Psophia leucoptera 35

Psophia viridis 35

Rhegmatorhina gymnops 35

Thamnophilus nigrocinereus tschudii 100

Xiphocolaptes carajaensis 35

Brotogeris sanctithomae 30

Brotogeris versicolurus 35

Certhiaxis mustelinus 35

Tachyphonus phoenicius 30

Tigrisoma fasciatum 35

Alouatta belzebul 30

Alouatta discolor 30

Alouatta juara 30

Alouatta nigerrima 30

Ateles chamek 30

Cacajao calvus novaesi 30


Mamífero CPB
Cacajao calvus rubicundus 30

Cacajao calvus ucayalli 100

Cebus kaapori 30

Lagothrix cana cana 30

Mico leucippe 30

Mico rondoni 30

Voltar para
197 o Sumário
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos

Chironectes minimus 50

Coendou bicolor 100

Conepatus semistriatus 50
Emmons 2ª Ed.
Dasypus kappleri 30

Dasypus septemcinctus 30

Sotalia fluviatilis 30

Euphractus sexcinctus 30 ICMBio

Alouatta caraya 30

Alouatta macconnelli 30

Alouatta puruensis 30

Alouatta ululata 100

Ateles belzebuth 30

Ateles marginatus 30

Ateles paniscus 30

Cacajao ayresi 100

Cacajao calvus calvus 30

Cacajao melanocephalus 30
Mamífero
Cacajao ouakary 50
(continuação)
Callibella humilis 100

Callimico goeldi 30

Cebus albifrons albifrons 30


IUCN
Cebus albifrons cuscinus 30

Chiropotes satanas 30

Chiropotes utahickae 30

Lagothrix lagotricha 30

Lagothrix poeppigii 30

Leontocebus nigricollis 50

Mico acariensis 30

Mico chrysoleucus 30

Mico manicorensis 30

Mico marcai 100

Mico saterei 50

Plecturocebus baptista 50

Plecturocebus stephennashi 30

Saguinus bicolor 50

Voltar para
o Sumário 198
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação

Anexos
Saguinus martinsi martinsi 30

Saguinus martinsi ochraceus 50

Saguinus mystax pluto 30

Saguinus niger 30
IUCN
Saimiri vanzolinii 100

Sapajus apella 30

Sapajus libidinosus 30

Sapajus macrocephalus 30

Cebuella pygmaea niveiventris 30


Oficina
Cebuella pygmaea pygmaea 50

Pithecia cazuzai 50

Pithecia hirsuta 50

Pithecia inusta 50 Marsh 2014

Mamífero Pithecia irrorata 100


(continuação) Pithecia monachus 100

Trichechus manatus 30 modif Emmons

Trichechus inunguis 30 modif PAN

Dasyprocta azarae 50

Dasyprocta fuliginosa 30

Dasyprocta leporina 30
Patton et al. 2015
Dasyprocta prymnolopha 30

Dasyprocta variegata 30

Neusticomys oyapocki 30

Inia araguaiaensis 30

Inia geoffrensis boliviensis 30 Siciliano et al. 2016

Inia geoffrensis geoffrensis 30

Cebus olivaceus castaneus 30


Souza Jr.
Cebus olivaceus olivaceus 30

Voltar para
199 o Sumário
Alvos de ambientes
Anexos

Alvos Bases de dados Metas Justificativa da Meta


< 50 mil ha: 100%;
Potencialmente proxy para
Entre 500 mil e
distribuição da diversidade
5 milhões de ha:
florística; integradora para
Base elaborada no 40%, respeitando o
organismos não diretamente
processo de 2006, pelo limite de meta de
Ambientes terrestres considerados (micro-
cruzamento de vegetação, 300 mil (mínimo) e
organismos, invertebrados);
geologia e interflúvios 1 milhão (limite de
pequena modificação nas
meta);
metas por extensão definidas
Maior que na atualização de 2006
5 milhões: 20%

As florestas alagáveis
sustentam uma grande
Florestas em áreas
IAA 80% em cada BL4* comunidade de peixes
alagáveis
(inclusive comerciais) em sua
fase adulta

As macrófitas sustentam
Macrófitas em áreas de uma grande comunidade de
IAA 30% em cada BL4*
pesca peixes (inclusive comerciais)
em sua fase juvenil

Áreas alagáveis sustentam


uma grande comunidade de
Áreas alagáveis IAA + ISA 80% em cada BL4*
peixes (inclusive comerciais)
em sua fase adulta

1. Alto endemismo;
EPE (“alvos_ptos_habitats”
50% para as áreas 2. Ambiente vulnerável
e “ambiente_aquatico_e_
mapeadas pela devido ao potencial
Ambientes reofílicos ictiologia”), IBGE 1:250.000
EPE; 70% para as hidrelétrico;
(Área 1 e Área 4) e IAA
demais 3. Locais de desova de
(BL4*)
algumas espécies

1. Porque são cabeceiras


30% em cada BL4*, (APP); 2. Protegendo
baseada na soma os igarapés, os peixes,
Igarapés de terra firme Rios de ordem 1-5 (IAA)
da extensão linear cabeceiras e processos
dos rios por UP ecossistêmicos relacionados
são também protegidos

Base do ICMBio de Espécies consideradas


Espécies ameaçadas – espécies ameaçadas 100% de ameaçadas de extinção em
peixes constantes na Portaria ocorrências categorias da IUCN (CR, EN
MMA n. 445/2014 ou VU).

Área fundamental para


Confluências de água reprodução de peixes da
100% de
preta ou clara com IAA várzea, cujos ovos vão
ocorrências
água branca repovoar as várzeas a
jusante.

Proteger processos
ecológicos entre
Rios (IAA) de ordem 7-11 30% da área para ecossistemas aquáticos
Interfaces terra-água
+ áreas alagadas (Hess) todas as BL4* e terrestres; limiar da
IUCN para ecossistemas
ameaçados

Voltar para
o Sumário 200
Alvos Bases de dados Metas Justificativa da Meta

Anexos
Mapa gerado Necessidade de garantir a
coletivamente por continuidade da atividade
Peixes ornamentais especialistas do grupo de 60% de cada área econômica de forma
ambientes e processos sustentável para garantir a
aquáticos conservação do habitat

Jarina (espécie de uso Microendêmica e alvo de uso


Atualização de 2006 60%
sustentável) sustentável

Piaçava (espécie de uso Microendêmica e alvo de uso


Atualização de 2007 70%
sustentável) sustentável

Copaíba (9 espécies)
70% para todas as Área sob pressão; alvo de
(espécie de uso Não disponível
espécies uso sustentável
sustentável)

Castanha (espécie de Ameaçada; área sob pressão;


Modelo MPEG 50%
uso sustentável) alvo uso sustentável

Ameaçada; área de pressão


Mogno (espécie de uso
Modelo MPEG 70% de desflorestamento; alvo de
sustentável)
uso sustentável

Quelônios – 6
espécies (Kinosternon
scorpioides,
Modelos Fagundes et al. P. expansa 80%; Alvo de uso sustentável, uso
Podocnemis spp.,
(In: Ferrara, 2017) outras spp 60% para consumo alimentar
Peltocephalus
dumerilianus) (espécie
de uso sustentável)

Lagos 70%;
Jacaré-açu (espécie de Florestas alagadas, Uso para consumo alimentar
florestas alagadas e
uso sustentável) macrófitas e lagos (IAA) e comercial
macrófitas 50%

Florestas alagadas

Áreas que abrigam espécies


de consumo, berçário
Manguezais e campos Manguezais (MPEG-IBGE)
100% de espécies (renovação
alagados + Campos alagados (ISA)
de estoques), espécies
ameaçadas

Alto consumo, pesca


Peixes sedentários Pirarucu 80%;
Modelo de migração (IAA) comercial e tradicional, perda
(pirarucu e tucunaré) Tucunaré 60%
de habitat e qualidade

Alto consumo, pesca


Peixes migradores
comercial e tradicional,
locais (tambaqui,
Modelo de migração (IAA) 60% perda de habitat e qualidade,
matrinchã, jaraqui,
fragmentação dos cursos
sardinha)
d’agua

Alto consumo, pesca


Peixes grandes comercial e tradicional,
migradores (dourada e Modelo de migração (IAA) 60% perda de habitat e qualidade,
piramutaba) fragmentação dos cursos
d’água

Agrobiodiversidade
Levis et al., 2016 60% Alvo de uso sustentável
(10 espécies)

*nível 4 de bacias hidrográficas

Voltar para
201 o Sumário
11.4.2. Caatinga
Anexos

Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação


LVFB (2013) – VU –
Acritopappus catolesensis 43
B1ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Acritopappus connatifolius 43
B1ab(iii) + 2ab(iii)

LVFB (2013) – CR
Acritopappus pintoi – B1ab(i,ii,iii,iv) + 100
2b(i,ii,iii,iv)

LVFB (2013) – EN –
Adenocalymma dichilum 79
B2ab(ii,iii,iv)

LVFB (2013) – EN
Adenocalymma
– B1ab(i,iii,iv) + 98
fruticosum
2ab(ii,iii,iv)

Adenocalymma
LVFB (2013) – NT 97
reticulatum

LVFB (2013) – CR –
Adenophaedra cearensis 100
B2ab(iii)

Aechmea eurycorymbus LVFB (2013) – NT 89

Aechmea lingulata LVFB (2013) – DD 62

LVFB (2013) – EN –
Aechmea werdermannii 100
B2ab(iii)

Agarista pulchra LVFB (2013) – NT 78 Gustavo Martineli &


Miguel Avila
LVFB (2013) – EN – Moraes (2013)
Planta Agrianthus almasensis 100
B1ab(iii) Livro Vermelho da
Flora do Brasil.
LVFB (2013) – EN CNCFLORA, RJ.
Agrianthus giuliettiae – B1ab(i,ii,iii,iv) + 100
2ab(i,ii,iii,iv)

LVFB (2013) – VU –
Alcantarea nahoumii 100
A2c;B1ab(iii) + 2ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Allagoptera brevicalyx 100
B1ab(iii,v) + 2ab(iii,v)

LVFB (2013) – EN –
Almeidea coerulea 100
B1ab(ii,iii) + 2ab(ii,iii)

Amburana cearensis LVFB (2013) – NT – 37

Anemia mirabilis LVFB (2013) – VU – D2 100

LVFB (2013) – CR –
Anemopaegma mirabile 96
B2ab(ii,iii,iv)

Aniba intermedia LVFB (2013) – NT 100

Aniseia martinicensis var.


LVFB (2013) – DD 100
ambigua

Annona spinescens 50
LVFB (2013) – NT
Anthurium bromelicola 100

LVFB (2013) – VU –
Apuleia leiocarpa 49
A2d

Voltar para
o Sumário 202
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
Aristida sanctae-luciae LVFB (2013) – DD 90

LVFB (2013) – EN –
Arrojadoa bahiensis 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)

Arrojadoa dinae 94

Aspicarpa harleyi LVFB (2013) – NT 55

Aspidosperma polyneuron 73

Aspilia almasensis LVFB (2013) – VU – D2 100

LVFB (2013) – VU –
Axonopus fastigiatus 43
B2ab(iii)

Baccharis polyphylla LVFB (2013) – VU – D2 76

LVFB (2013) – EN –
Bacopa cochlearia 100
B1ab(iii)

Bactris ferruginea LVFB (2013) – NT 100

LVFB (2013) – EN –
Barjonia harleyi 69
B1ab(i,ii,iii,iv)

Billbergia macrocalyx 100

Billbergia pyramidalis LVFB (2013) – DD 100

Borreria pulchristipula 100

Bowdichia virgilioides LVFB (2013) – NT 33 Gustavo Martineli &


Miguel Avila
Planta Bulbostylis distichoides 79 Moraes (2013)
(continuação) LVFB (2013) – VU – D2 Livro Vermelho da
Bunchosia macilenta 100 Flora do Brasil.
LVFB (2013) – EN – CNCFLORA, RJ.
Bunchosia pernambucana 100
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – EN –
Byrsonima microphylla 83
B2ab(ii,iii)

Byrsonima morii LVFB (2013) – NT 43

Caatinganthus LVFB (2013) – EN –


100
rubropappus B1ab(i,iii)

LVFB (2013) – EN –
Caesalpinia echinata 100
A4acd

LVFB (2013) – VU –
Camarea elongata 65
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

Cambessedesia LVFB (2013) – VU –


100
atropurpurea B1ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – EN –
Cambessedesia gracilis 57
B1ab(iii) + 2ab(iii)

Cambessedesia LVFB (2013) – EN –


75
hermogenesii B1ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Cambessedesia wurdackii 77
B1ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Canistrum alagoanum 100
B1ab(iii)

Voltar para
203 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

LVFB (2013) – EN –
Canistrum aurantiacum 100
C2a(i)

LVFB (2013) – EN –
Cariniana legalis 100
A2cd

Catasetum uncatum LVFB (2013) – NT 100

LVFB (2013) – CR –
Catolesia mentiens 100
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – VU –
Cattleya aclandiae 68
B1ab(i,iii,iv)

Cattleya amethystoglossa LVFB (2013) – NT 56

LVFB (2013) – VU –
Cattleya granulosa 91
A3cd

LVFB (2013) – VU –
Cattleya labiata 84
A2cd + 3cd

LVFB (2013) – EN –
Cattleya tenuis 93
A3c;C2a(ii)

Cattleya velutina LVFB (2013) – VU – D2 91

LVFB (2013) – VU –
Cedrela fissilis 86
A2cd

LVFB (2013) – VU – Gustavo Martineli &


Cedrela odorata 55
A2d Miguel Avila
Planta Moraes (2013)
Ceratophyllum
(continuação) LVFB (2013) – NT 99 Livro Vermelho da
submersum
Flora do Brasil.
LVFB (2013) – VU – CNCFLORA, RJ.
Cereus mirabella 100
B2ab(ii,iii)

LVFB (2013) – EN –
Chamaecrista anamariae 75
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

Chamaecrista brevicalyx
LVFB (2013) – DD 100
var. elliptica

LVFB (2013) – VU –
Chamaecrista catolesensis 75
B1ab(i,ii,iii);D2

Chamaecrista dentata 100


LVFB (2013) – D
Chamaecrista strictifolia 100

LVFB (2013) – CR –
Chaptalia chapadensis 100
B2ab(ii,iii);C2a(ii)

Chloroleucon extortum LVFB (2013) – DD 76

Chloroleucon tortum LVFB (2013) – NT 78

LVFB (2013) – EN –
Chusquea attenuata 100
A2c

Cinnamomum
LVFB (2013) – NT 84
tomentulosum

LVFB (2013) – CR – C1
Cipocereus pusilliflorus 100
+ 2a(i)

Voltar para
o Sumário 204
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
Columnea sanguinea LVFB (2013) – DD 100

LVFB (2013) – VU –
Comanthera harleyi 100
B1ab(i,iii,iv)

LVFB (2013) – EN –
Comanthera mucugensis 100
B1ab(i,iii,iv)

Comanthera vernonioides LVFB (2013) – DD 86

Cratylia bahiensis LVFB (2013) – NT 74

LVFB (2013) – VU –
Croton leptobotryus 80
B2ab(iii)

Croton luetzelburgii LVFB (2013) – DD 64

LVFB (2013) – CR –
Cryptanthus fosterianus 98
B2ab(ii,iii)

LVFB (2013) – VU –
Cryptanthus zonatus 100
B1ab(iii,iv,v)

Ctenitis fenestralis LVFB (2013) – DD 100

LVFB (2013) – EN –
Cuphea bahiensis 75
B2ab(iii)

LVFB (2013) – CR –
Cynanchum morrenioides 100
B1ab(iii)

LVFB (2013) – VU – Gustavo Martineli &


Dalbergia nigra 81
A4bcd Miguel Avila
Planta Moraes (2013)
LVFB (2013) – EN –
(continuação) Dalechampia purpurata 100 Livro Vermelho da
B2ab(iii)
Flora do Brasil.
Dichorisandra glaziovii LVFB (2013) – VU – D2 100 CNCFLORA, RJ.

LVFB (2013) – EN –
Dimerostemma episcopale 86
B1ab(ii,iii,iv)

LVFB (2013) – CR –
Diplusodon argyrophyllus 98
B1ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – VU –
Discocactus bahiensis 53
B2ab(ii,iii,iv)

LVFB (2013) – VU –
Discocactus catingicola 100
B2ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Discocactus zehntneri 62
B1ab(i,iii,iv)

LVFB (2013) – EN –
Ditassa arianeae 100
B2ab(ii,iii)

LVFB (2013) – VU –
Doryopteris rediviva 98
A2c

LVFB (2013) – EN –
Doryopteris trilobata 100
B2ab(iii)

Dyckia dusenii 89
LVFB (2013) – DD
Elachyptera coriacea 100

LVFB (2013) – CR –
Encholirium longiflorum 92
B2ab(iii)

Voltar para
205 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

LVFB (2013) – EN –
Eremanthus leucodendron 100
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – EN –
Eriope anamariae 43
B1ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Eriope luetzelburgii 75
B1ab(iii)

Eriope obovata LVFB (2013) – EN –


100
var. gracilis B1ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Erythroxylum bezerrae 68
B2ab(iii,v)

Erythroxylum
100
distortum
LVFB (2013) – NT
Erythroxylum
89
maracasense

LVFB (2013) – EN –
Erythroxylum pauferrense 100
B2ab(iii,v)

Erythroxylum LVFB (2013) – VU –


100
petrae-caballi B1ab(iii,v)

LVFB (2013) – CR –
Erythroxylum tianguanum 100
B1ab(iii,v)

LVFB (2013) – EN – Gustavo Martineli &


Eschweilera tetrapetala 88 Miguel Avila
B1ab(i,ii,iii,iv,v)
Planta Moraes (2013)
(continuação) 7,38E + Livro Vermelho da
Espostoopsis dybowskii Flora do Brasil.
09
CNCFLORA, RJ.
Euphorbia appariciana LVFB (2013) – EN – 74
B2ab(iii)
Euphorbia attastoma 100

Euphorbia crossadenia 74

LVFB (2013) – VU –
Euphorbia gymnoclada 100
A2c

LVFB (2013) – EN –
Euplassa semicostata 100
B2ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Euterpe edulis 100
A1acd

LVFB (2013) – VU –
Evolvulus glaziovii 100
B1ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Facheiroa cephaliomelana 89
B2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Facheiroa ulei 72
B1ab(iii) + 2ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Ficus cyclophylla 100
A2c

Ficus salzmanniana LVFB (2013) – NT 74

Froelichia interrupta LVFB (2013) – DD 85

Voltar para
o Sumário 206
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
LVFB (2013) – VU –
Gaylussacia harleyi 71
A2c;B1ab(i,iii)

Gaylussacia retusa LVFB (2013) – NT – 80

Gochnatia sordida LVFB (2013) – VU – D2 100

Gomphrena chrestoides LVFB (2013) – NT 75

Gomphrena duriuscula LVFB (2013) – DD 100

Gomphrena LVFB (2013) – EN –


92
hatschbachiana B1ab(iii) + 2ab(iii)

LVFB (2013) – CR –
Gomphrena nigricans 100
B1ab(iii)

Gomphrena sellowiana LVFB (2013) – DD 100

LVFB (2013) – EN –
Griffinia gardneriana 63
B2ab(iii,v)

Guatteria pohliana LVFB (2013) – NT 100

LVFB (2013) – CR –
Guettarda paludosa 100
B2ab(ii,iii)

Guettarda platyphylla LVFB (2013) – DD – 100

LVFB (2013) – VU –
Guzmania monostachia 69
A2c;B2ab(iii)
Gustavo Martineli &
LVFB (2013) – EN – Miguel Avila
Guzmania sanguinea 100
Planta B1ab(iii) + 2ab(iii) Moraes (2013)
(continuação) Livro Vermelho da
LVFB (2013) – EN – Flora do Brasil.
Hadrolaelia sincorana 100
B1ab(iii,v) CNCFLORA, RJ.
Handroanthus
LVFB (2013) – NT 71
impetiginosus

LVFB (2013) – EN –
Handroanthus spongiosus 73
B2ab(ii,iii,iv)

LVFB (2013) – EN –
Harpalyce lanata 74
B1ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Hemipogon harleyi 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Hoehnephytum almasense 90
B2ab(iii)

Hohenbergia belemii LVFB (2013) – NT 100

Hohenbergia LVFB (2013) – CR –


100
correia-araujoi B2ab(iii)

Hortia brasiliana LVFB (2013) – NT 43

LVFB (2013) – EN –
Huperzia martii 100
B2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Huperzia mooreana 81
B2ab(iii)

LVFB (2013) – CR –
Hybanthus albus 81
B1ab(i,iii,iv)

Voltar para
207 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

LVFB (2013) – VU –
Hymenaea parvifolia 100
A2cd

LVFB (2013) – EN –
Hyptis bahiensis 98
B1ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Hyptis carvalhoi 43
B1ab(iii)

Hyptis delicatula 85
LVFB (2013) – EN –
Hyptis pinheiroi 100
B1ab(iii)
Hyptis sancti-gabrielii 100

Hyptis stachydifolia LVFB (2013) – NT 94

LVFB (2013) – CR –
Ilex auricula 100
B2ab(ii,iii)

Inga bollandii 72

Inga leptantha LVFB (2013) – DD 72

Ipomoea cynanchifolia 100

Jacaranda grandifoliolata LVFB (2013) – EN – 100

Jacaranda rugosa B2ab(ii,iii,iv) 98

LVFB (2013) – VU – Gustavo Martineli &


Jacquemontia hallieriana 100
B1ab(iii,iv) Miguel Avila
Planta Moraes (2013)
LVFB (2013) – EN – Livro Vermelho da
(continuação) Janusia schwannioides 74
B2ab(i,ii,iii) Flora do Brasil.
CNCFLORA, RJ.
Lacistema robustum LVFB (2013) – NT 95

Leiothrix schlechtendalii LVFB (2013) – DD 72

LVFB (2013) – CR –
Lepidaploa almasensis 100
B2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Lepidaploa pseudaurea 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)

Lessingianthus elegans LVFB (2013) – NT 100

LVFB (2013) – VU –
Lessingianthus exiguus 100
B2ab(iii)

Lessingianthus LVFB (2013) – EN –


93
rosmarinifolius B2ab(iii)

Leucochloron limae LVFB (2013) – NT 100

LVFB (2013) – VU –
Lippia alnifolia 66
B1ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Lippia bromleyana 79
B2ab(iii,iv)

Lippia elliptica LVFB (2013) – VU – D2 100

LVFB (2013) – VU –
Lippia insignis 64
B1ab(iii);D2

Voltar para
o Sumário 208
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
LVFB (2013) – EN –
Lippia morii 97
B1ab(iii) + 2ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Luziola brasiliensis 100
B2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Lychnophora crispa 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)

Lychnophora ericoides LVFB (2013) – NT – 95

Lychnophora LVFB (2013) – EN –


92
granmogolensis B2ab(iii)

Lychnophora passerina LVFB (2013) – NT 73

LVFB (2013) – EN –
Lychnophora regis 88
B1ab(iii) + 2ab(iii)

Lychnophora LVFB (2013) – EN –


90
rosmarinifolia B2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Lychnophora santosii 43
B1ab(iii) + 2ab(iii)

LVFB (2013) – CR –
Lychnophora sericea 100
B2ab(iii)

Manilkara longifolia LVFB (2013) – NT 100

LVFB (2013) – CR – Gustavo Martineli &


Marcetia alba 84 Miguel Avila
B2ab(iii)
Planta Moraes (2013)
(continuação) LVFB (2013) – EN – Livro Vermelho da
Marcetia bahiana 100 Flora do Brasil.
B2ab(iii)
CNCFLORA, RJ.
Marcetia bracteolaris LVFB (2013) – DD 43

LVFB (2013) – EN –
Marcetia formosa 90
B2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Marcetia hatschbachii 100
B1ab(iii)

Marcetia luetzelburgii 100

Marcetia lychnophoroides LVFB (2013) – EN – 95

Marcetia nummularia B1ab(iii) + 2ab(iii) 98

Marcetia oxycoccoides 98

LVFB (2013) – EN –
Marcetia shepherdii 100
B1ab(iii)

Marcetia viscida LVFB (2013) – VU – D2 90

LVFB (2013) – EN –
Marsdenia queirozii 71
B1ab(iii)

Maytenus acanthophylla LVFB (2013) – VU – D2 84

LVFB (2013) – EN –
Maytenus quadrangulata 98
B2ab(ii,iii,iv)

Melanoxylon brauna LVFB (2013) – VU – D2 56

Voltar para
209 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

LVFB (2013) – EN –
Melocactus ferreophilus A3c;B1ab(i,ii,iii,v); 77
C2a(i)

LVFB (2013) – CR –
Melocactus deinacanthus 92
A3c;B2ab(i,iii)

LVFB (2013) – EN –
Melocactus glaucescens 78
A3ce;B1ab(iii);C2a(i)

LVFB (2013) – EN –
Melocactus lanssensianus 92
B1b(i,iii)

Melocactus LVFB (2013) – EN –


81
pachyacanthus B1ab(i,iii,v)

LVFB (2013) – VU –
Melocactus paucispinus 94
B1ab(iii,v);C2a(i)

Melocactus violaceus LVFB (2013) – EN –


87
subsp. ritteri A3c;B1ab(i,iii,iv,v)

LVFB (2013) – EN –
Metastelma giuliettianum 73
B1ab(iii) + 2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Metastelma harleyi 43
B1ab(iii) + 2ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Metrodorea maracasana 100
B2ab(iii)

LVFB (2013) – CR – Gustavo Martineli &


Miconia carvalhoana 100
B1ab(iii) Miguel Avila
Planta Moraes (2013)
LVFB (2013) – EN – Livro Vermelho da
(continuação) Miconia johnwurdackiana 43
B1ab(iii) + 2ab(iii) Flora do Brasil.
Micranthocereus LVFB (2013) – EN – CNCFLORA, RJ.
80
albicephalus B1ab(iii)

Micranthocereus LVFB (2013) – EN –


100
polyanthus B1b(iii,v) + 2b(iii,v)

LVFB (2013) – CR –
Micranthocereus streckeri 100
B2ab(i,ii,iii,v);C2a(ii)

LVFB (2013) – EN –
Micropholis emarginata 82
B2ab(iii)

Micropholis
LVFB (2013) – NT 78
gnaphaloclados

LVFB (2013) – EN –
Microtea bahiensis 100
B2ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – VU –
Microtea papilosa 100
B1ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Mikania alvimii 100
B2ab(iii)

Mikania biformis LVFB (2013) – NT – 100

LVFB (2013) – EN –
Mikania glauca 100
B2ab(iii)

Mikania nodulosa LVFB (2013) – NT 88

Mimosa exalbescens LVFB (2013) – DD 97

Voltar para
o Sumário 210
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
Mimosa leptantha LVFB (2013) – DD 96

LVFB (2013) – EN –
Mimosa mensicola 79
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

Mimosa niomarlei LVFB (2013) – DD 65

LVFB (2013) – VU –
Mitracarpus rigidifolius 62
B2ab(ii,iii)

LVFB (2013) – EN –
Myrcia almasensis 93
B1ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Myrcia isaiana 100
B2ab(iii)

Myrciaria tenella LVFB (2013) – DD – 75

LVFB (2013) – EN –
Myrsine congesta 100
B2ab(ii,iii,iv)

LVFB (2013) – EN –
Neomitranthes obtusa 79
B2ab(iii)

Ocotea aciphylla 42

Ocotea langsdorffii LVFB (2013) – NT 76

Ocotea puberula 85

LVFB (2013) – EN –
Octomeria alexandri 97
B2ab(iii) Gustavo Martineli &
Miguel Avila
Planta Octomeria decumbens LVFB (2013) – DD 91 Moraes (2013)
(continuação) Livro Vermelho da
LVFB (2013) – EN –
Orthophytum amoenum 43 Flora do Brasil.
B1ab(iii)
CNCFLORA, RJ.
LVFB (2013) – EN –
Ouratea hatschbachii 84
B2ab(ii,iii,iv)

LVFB (2013) – VU –
Paliavana werdermannii 91
B1ab(iii,iv)

Paralychnophora LVFB (2013) – EN –


100
atkinsiae B2ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – EN –
Paralychnophora bicolor 100
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – VU
Paralychnophora harleyi – B1ab(i,ii,iii,iv) + 43
2ab(i,ii,iii,iv)

Paralychnophora LVFB (2013) – EN –


100
patriciana B2ab(iii)

Paralychnophora
LVFB (2013) – NT 49
reflexoauriculata

LVFB (2013) – VU –
Paralychnophora santosii 92
B2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Paratecoma peroba 100
B2ab(ii,iii,iv,v)

LVFB (2013) – EN –
Passiflora hatschbachii 97
B2ab(ii,iii)

Voltar para
211 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

LVFB (2013) – EN –
Pavonia almasana 77
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – EN –
Peixotoa adenopoda 100
B2ab(i,ii,iii,iv)

LVFB (2013) – EN –
Pellaea cymbiformis 100
B2ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Pereskia aureiflora 91
A2c;B1ab(ii,iii)

LVFB (2013) – CR –
Persea glabra 100
A3c;B1ab(iii);C2a(ii)

Phanera smilacina LVFB (2013) – DD – 100

Physocalyx aurantiacus LVFB (2013) – NT – 100

LVFB (2013) – EN –
Pilocarpus jaborandi 58
B2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Pilocarpus microphyllus 95
A2bcd

LVFB (2013) – EN –
Pilocarpus trachylophus 40
A3cde

Pilosocereus aureispinus LVFB (2013) – DD 100

LVFB (2013) – VU –
Pilosocereus glaucochrous 55
B1b(i,iii) Gustavo Martineli &
Piper bennettianum LVFB (2013) – VU – D2 75 Miguel Avila
Planta Moraes (2013)
(continuação) Piper flavicans LVFB (2013) – NT 100 Livro Vermelho da
Flora do Brasil.
LVFB (2013) – CR – CNCFLORA, RJ.
Pitcairnia limae 100
C2a(i)

LVFB (2013) – VU –
Polygala tamariscea 100
B2ab(iii)

Polytaenium feei LVFB (2013) – DD 100

LVFB (2013) – VU –
Porophyllum bahiense 63
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

Pouteria andarahiensis LVFB (2013) – NT 42

LVFB (2013) – CR –
Pouteria butyrocarpa 100
A2c

LVFB (2013) – EN –
Pouteria furcata 88
B2ab(iii)

Pouteria peduncularis LVFB (2013) – VU – D2 97

Pouteria subsessilifolia LVFB (2013) – NT 81

LVFB (2013) – EN –
Protium bahianum 100
B2ab(ii,iii)

Pseudoacanthocereus
LVFB (2013) – DD 65
brasiliensis

Pteroglossa macrantha LVFB (2013) – NT 100

LVFB (2013) – CR –
Raddia angustifolia 100
A2c

Voltar para
o Sumário 212
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
Rhipsalis baccifera subsp.
LVFB (2013) – DD 100
hileiabaiana

Rodriguezia obtusifolia LVFB (2013) – NT 73

Sauvagesia nitida LVFB (2013) – VU – D2 97

Schwenckia lateriflora LVFB (2013) – DD 100

LVFB (2013) – CR –
Senecio almasensis 100
B2ab(i,ii,iii)

Senegalia kallunkiae LVFB (2013) – NT 100

LVFB (2013) – VU –
Simaba glabra 100
B2ab(iii)

Simira gardneriana LVFB (2013) – NT 55

LVFB (2013) – EN –
Simira grazielae 100
B2ab(ii,iii)

LVFB (2013) – EN –
Sinningia harleyi 75
B1ab(iii)

Solanum diamantinense LVFB (2013) – NT 77

LVFB (2013) – EN –
Solanum jabrense 89
B2ab(iii,v)

Solanum
LVFB (2013) – DD 100
ovum-fringillae Gustavo Martineli &
LVFB (2013) – EN – Miguel Avila
Planta Solanum restingae 100 Moraes (2013)
B2ab(iii,iv,v)
(continuação) Livro Vermelho da
LVFB (2013) – VU – Flora do Brasil.
Solanum santosii 100
B2ab(iii,v) CNCFLORA, RJ.

Solanum sycocarpum LVFB (2013) – NT 75

LVFB (2013) – EN –
Sparattosperma catingae 100
B1ab(ii,iii,iv)

Spigelia flava LVFB (2013) – VU – D2 98

LVFB (2013) – EN –
Spigelia kuhlmannii 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)

Stachytarpheta LVFB (2013) – VU –


42
radlkoferiana B1ab(i,iii,iv)

LVFB (2013) – VU –
Stemodia harleyi 76
B1ab(i,iii)

LVFB (2013) – VU
Stenophalium almasense – B1ab(i,ii,iii,v) + 92
2ab(i,ii,iii,v)

LVFB (2013) – EN –
Stigmaphyllon harleyi 100
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

Stilpnopappus cearensis LVFB (2013) – DD 94

LVFB (2013) – EN –
Stilpnopappus semirianus 76
B2ab(i,ii,iii,v)

Stilpnopappus LVFB (2013) – CR –


89
suffruticosus B2ab(i,ii,iii,v)

Voltar para
213 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

Stilpnopappus tomentosus LVFB (2013) – NT 70

Stylosanthes nunoi LVFB (2013) – DD – 100

LVFB (2013) – EN
Stylotrichium
– B1ab(i,ii,iii,v) + 95
corymbosum
2ab(i,ii,iii,v)

LVFB (2013) – EN
Stylotrichium edmundoi – B1ab(i,ii,iii,v) + 43
2ab(i,ii,iii,v)

LVFB (2013) – CR –
Stylotrichium glomeratum 100
B1ab(iii,v)

LVFB (2013) – EN –
Stylotrichium sucrei 43
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)

LVFB (2013) – EN –
Symplocos rhamnifolia 100
B2ab(i,ii,iii,iv)

LVFB (2013) – VU –
Syngonanthus laricifolius 100
B1ab(i,iii,iv)

LVFB (2013) – EN –
Tabebuia cassinoides 100
B2ab(ii,iii,iv)

Tachigali rugosa LVFB (2013) – NT 65

Tacinga funalis 41
Gustavo Martineli &
Tacinga inamoena LVFB (2013) – DD 37 Miguel Avila
Planta Moraes (2013)
Tacinga werneri 68
(continuação) Livro Vermelho da
LVFB (2013) – VU – Flora do Brasil.
Ternstroemia cuneifolia 100
B2ab(i,iii,v) CNCFLORA, RJ.

LVFB (2013) – VU –
Thelyschista ghillanyi 78
B2ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Tillandsia heubergeri 43
B1ab(iii);D2

Tillandsia recurvifolia LVFB (2013) – DD 100

Trichilia pseudostipularis 100

Trichilia ramalhoi 63
LVFB (2013) – NT
Trixis pruskii 70

Utricularia flaccida 42

LVFB (2013) – CR –
Vellozia canelinha 100
B1ab(iii)

Verbesina polyanthes LVFB (2013) – DD 100

LVFB (2013) – VU –
Vernonanthura fagifolia 77
B2ab(iii)

LVFB (2013) – VU –
Virola surinamensis 78
A4cd

Voyria aphylla LVFB (2013) – DD 97

Vriesea atropurpurea LVFB (2013) – NT 100

Voltar para
o Sumário 214
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
LVFB (2013) – EN –
Vriesea cearensis 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)

Weinmannia paulliniifolia LVFB (2013) – NT 73

LVFB (2013) – EN –
Wunderlichia cruelsiana 100
B2ab(i,ii,iii)

Xyris almae LVFB (2013) – NT 95

Xyris brevifolia LVFB (2013) – DD 100

LVFB (2013) – CR –
Xyris fibrosa 100
B2ab(iii)

LVFB (2013) – EN –
Xyris morii 100 Gustavo Martineli &
B1ab(iii) + 2ab(iii)
Miguel Avila
LVFB (2013) – EN – Moraes (2013)
Xyris obtusiuscula 100
Planta B2ab(iii) Livro Vermelho da
Flora do Brasil.
(continuação) LVFB (2013) – EN – CNCFLORA, RJ.
Xyris phaeocephala 100
B2ab(iii,v)

LVFB (2013) – CR –
Xyris retrorsifimbriata 100
B2ab(iii,v)

LVFB (2013) – EN –
Xyris sincorana 100
B2ab(iii,v)

LVFB (2013) – VU –
Zeyheria tuberculosa 59
A2cd

LVFB (2013) – EN –
Zygostates kuhlmannii 100
B2ab(i,ii,iii,iv,v)

Stachytarpheta LVFB (2013) – EN –


100
almasensis B1ab(i,iii,iv)

Proposta por
Arrojadoa marylanae Endêmica 100
Suelma Silva

Adelophryne baturitensis Espécie endêmica da 52

Adelophryne Caatinga, dependente


de áreas florestadas 100
maranguapensis

Bokermannohyla
100
diamantina
GT-Anfíbios
Bokermannohyla itapoty 86 (Coordenação:
Bokermannohyla Adrian A. Garda,
Anfíbio Espécie endêmica da 100
juiju Flora Acuña Juncá &
Chapada Diamantina Marcelo Felgueiras
Bokermannohyla Napoli)
73
oxente

Bokernannohyla
100
flavopictus

Espécie endêmica da
Ceratophrys joazeirensis 23
Caatinga

Voltar para
215 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

Espécies endêmica do
Chthonerpeton arii 100
Ceará

Espécie endêmica da
Corythomantis galeata 100
Chapada Diamantina

Espécie endêmica da
Denfropsophus novaisi 79
Caatinga

Espécie endêmica da
Haddadus aramunha 64
Chapada Diamantina

Espécie endêmica da
Leptodactylus caatingae 16
Caatinga

Espécie endêmica da
Leptodactylus oreomantis 67
Chapada Diamantina

Espécie endêmica da
Pleurodema alium 63
Caatinga

Distribuição restrita à GT-Anfíbios


Proceratophrys aridus 100 (Coordenação:
Anfíbio localidade-tipo
Adrian A. Garda,
(continuação) Proceratophrys minuta 100 Flora Acuña Juncá &
Espécie endêmica da Marcelo Felgueiras
Proceratophrys redacta Chapada Diamantina 100 Napoli)

Espécie endêmica da
Pseudopaludicola pocoto 18
Caatinga

Espécie endêmica da
Rupirana cardosoi 55
Chapada Diamantina

Espécie endêmica da
Scinax camposseabrai 23
Caatinga

Espécie amplamente
distribuída. Na Bahia,
ocorre ao menos em
Caeteté, pertencente
ao bioma Caatinga.
Siphonops annulatus 100
Dada a natureza
da espécie, sua
localização indica
ambientes úmidos
perenes

Amazona aestiva NT Quase Ameaçado 15

Endêmica – VU
Anodorhynchus leari 49
Vulnerável
GT-Aves
Endêmica – CR (Coordenação:
Antilophia bokermanni Criticamente em 63 Luciano Nicolas Naka,
perigo Caio Graco Machado,
Ave
Eupsittula cactorum 13 Helder Farias
Pereira de Araujo,
Thectocercus Endêmica Weber Andrade de
acuticaudatus 16 Girão e Silva)
haemorrhous

Endêmica – NT
Arremon franciscanus 44
Quase Ameaçado

Voltar para
o Sumário 216
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
Endêmica – EN
Augastes lumachella 41
Em Perigo

Cranioleuca semicinerea 23

Cranioleuca vulpina Endêmica


16
reiseri

Crypturellus noctivagus Endêmica – VU


23
zabele Vulnerável

Endêmica – EW
Cyanopsitta spixii 69
Extinta na Natureza

Formicivora grantsaui Endêmica – EN 67

Formicivora iheringi Em Perigo 36

Endêmica – NT
Synallaxis hellmayri 13
Quase Ameaçado

Endêmica – VU
Hemitriccus mirandae 52
Vulnerável

Herpsilochmus pectoralis Endêmica 36

DD Dados
Herpsilochmus sellowi 12
Insuficientes
GT-Aves
Hydropsalis vielliardi 63 (Coordenação:
Endêmica – NT Luciano Nicolas Naka,
Ave Hylopezus ochroleucus Quase Ameaçado 21 Caio Graco Machado,
(continuação) Helder Farias
Knipolegus franciscanus 62 Pereira de Araujo,
Endêmica – DD Weber Andrade de
Knipolegus nigerrimus Dados Insuficientes Girão e Silva)
22
hoflingi

Endêmica – EN
Lepidocolaptes wagleri 57
Em Perigo

Endêmica – DD
Megaxenops parnaguae 17
Dados Insuficientes

Paroaria dominicana Endêmica 11

Endêmica – VU
Penelope jacucaca 10
Vulnerável

Phyllomyias fasciatus
Endêmica 16
cearae

Phylloscartes beckeri Endêmica – EN 53

Phylloscartes roquettei Em Perigo 53

Procnias averano
Endêmica 26
averano

Endêmica – CR
Pyrrhura griseipectus 28
Criticamente em perigo

Endêmica – EN
Rhopornis ardesiacus 58
Em Perigo

Voltar para
217 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

Rhynchotus rufescens
17
catingae
Endêmica
Schoeniophylax
56
phryganophilus petersi

Endêmica – VU
Sclerurus cearensis 21
Vulnerável

Endêmica – EN
Scytalopus diamantinensis 65
Em Perigo

Endêmica – NT
Sporagra yarrelli 27
Quase Ameaçado

Captura para
Sporophila nigricollis 14
comércio ilegal

Stigmatura budytoides
16
gracilis

Streptoprocne biscutata
Endêmica 11
seridoensis

Thamnophilus
10
capistratus

Xiphocolaptes Endêmica – EN
15
falcirostris Em Perigo

Agelaioides fringillarius Endêmica 10 GT-Aves


(Coordenação:
Endêmica – DD Luciano Nicolas Naka,
Ave Anopetia gounellei 10 Caio Graco Machado,
Dados Insuficientes
(continuação) Helder Farias
Cantorchilus longirostris Pereira de Araujo,
10
bahiae Weber Andrade de
Girão e Silva)
Chordeiles pusillus
Endêmica 10
novaesi

Compsothraupis
10
loricata

Cyanoloxia brissonii Comércio ilegal 10

Formicivora melanogaster
Endêmica 10
bahiae

Endêmica – DD
Hydropsalis hirundinacea 10
Dados Insuficientes

Icterus jamacaii 10

Lepidocolaptes
10
angustirostris bahiae

Mimus saturninus Endêmica


10
arenaceus

Myrmorchilus strigilatus
10
strigilatus

Ortalis araucuan Caça 26

Phacellodomus
rufifrons rufifrons/ Endêmica 10
specularis

Voltar para
o Sumário 218
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
Picumnus fulvescens 15

Picumnus limae 14
Endêmica
Picumnus pygmaeus 10

Pseudoseisura cristata 10
GT-Aves
Endêmica – DD (Coordenação:
Sakesphorus cristatus 10 Luciano Nicolas Naka,
Dados Insuficientes
Ave Caio Graco Machado,
(continuação) Sittasomus griseicapillus Helder Farias
10
reiseri Endêmica Pereira de Araujo,
Weber Andrade de
Sporophila albogularis 10
Girão e Silva)
Stigmatura napensis Endêmica – NT
10
bahiae Quase Ameaçado

Suiriri suiriri bahiae 10


Endêmica
Xolmis irupero niveus 10

Anablepsoides cearensis 100


Endemismo
Ancistrus damasceni 100

Apareiodon davisi Raro 10

Apareiodon
26
itapicuruensis

Apistogramma
96
piauiensis

Aspidoras carvalhoi 100

Aspidoras depinnai 95

Aspidoras maculosus 100

Aspidoras menezesi 97
GT-Peixes
Aspidoras psammatides Endemismo 100 (Coordenação:
Sergio Maia Queiroz
Aspidoras raimundi 48 Lima, Marcelo
Peixe
Aspidoras spilotus 100 Fulgêncio Guedes de
Brito, Telton Pedro
Astyanax epiagos 100 Anselmo Ramos,
Angela Zanata)
Astyanax hamatilis 93

Astyanax jacobinae 100

Auchenipterus menezesi 73

Brachychalcinus
100
parnaibae

Brycon orthotaenia Pesca 62

Characidium bahiense Endemismo 29

Conorhynchos conirostris Ameaçado 62

Copionodon lianae 100

Copionodon Endemismo
100
orthiocarinatus

Voltar para
219 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

Copionodon pecten 98

Corydoras
53
multimaculatus

Curimata macrops 57

Cynolebias
100
albipunctatus

Cynolebias altus 100

Cynolebias gilbertoi 100

Cynolebias
100
itapicuruensis Endemismo

Cynolebias
100
leptocephalus

Cynolebias
100
microphthalmus

Cynolebias parnaibensis 100

Cynolebias porosus 100

Cynolebias
100
vazabarrisensis

Cyphocharax pinnilepis 53 GT-Peixes


(Coordenação:
Duopalatinus Sergio Maia Queiroz
Pesca 68
Peixe emarginatus Lima, Marcelo
(continuação) Geophagus Fulgêncio Guedes de
27 Brito, Telton Pedro
itapicuruensis
Anselmo Ramos,
Geophagus parnaibae 41 Angela Zanata)
Endemismo
Glanidium bockmanni 100

Glaphyropoma
100
rodriguesi

Glaphyropoma spinosum Troglóbia 100

Hasemania piatan 100

Hassar afinnis 57

Hemiodus parnaguae 47

Hyphessobrycon
100
brumado

Hyphessobrycon
97
negodagua
Endemismo
Hyphessobrycon
42
parvellus

Hyphessobrycon
100
vinaceus

Hypostomus carvalhoi 100

Hypostomus
100
chrysostiktos

Voltar para
o Sumário 220
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
Hypostomus epitingi 100

Hypostomus jaguar 100

Hypostomus
47
jaguribensis

Hypostomus nudiventris 100

Hypsolebias antenori Endemismo 100

Hypsolebias caeruleus 100

Hypsolebias carlettoi 100

Hypsolebias
100
coamazonicus

Hypsolebias flavicaudatus 100

Hypsolebias fulminantis 100


Ameaçado
Hypsolebias ghisolfii 100

Hypsolebias
100
gilbertobrasili

Hypsolebias guanambi 100

Hypsolebias igneus 100


GT-Peixes
Hypsolebias longignatus 100 (Coordenação:
Hypsolebias Sergio Maia Queiroz
Peixe 100 Lima, Marcelo
macaubensis
(continuação) Fulgêncio Guedes de
Hypsolebias Brito, Telton Pedro
100
mediopapillatus Anselmo Ramos,
Angela Zanata)
Hypsolebias nitens 100

Hypsolebias
100
nudiorbitatus

Hypsolebias picturatus 100


Endemismo
Hypsolebias
100
pterophyllus

Hypsolebias radiseriatus 100

Hypsolebias sertanejo 100

Hypsolebias shibattai 100

Ituglanis
100
paraguassuensis

Kalyptodoras bahiensis 100

Kolpotocheirodon
100
figueredoi

Lepidocharax burnsi 89

Lepidocharax
100
diamantina

Leporinus bahiensis Pesca 34

Voltar para
221 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

Leporinus brinco Endemismo 49

Lignobrycon myersi Ameaçado 45

Lophiosilurus alexandri Pesca 52

Melanorivulus decoratus 100

Microglanis leptostriatus 100

Moenkhausia
100
diamantina

Myxiops aphos 100

Otocinclus hasemani 100

Pareiorhaphis lophia 100

Parotocinclus bahiensis 37

Parotocinclus Endemismo
11
cesarpintoi

Parotocinclus haroldoi 34

Parotocinclus jimi 46

Parotocinclus minutus 100

Parotocinclus GT-Peixes
100
seridoensis (Coordenação:
Sergio Maia Queiroz
Peixe Parotocinclus spilosoma 100 Lima, Marcelo
(continuação) Parotocinclus spilurus 100 Fulgêncio Guedes de
Brito, Telton Pedro
Phalloptychus eigenmanni Ameaçado 100 Anselmo Ramos,
Angela Zanata)
Pimelodella dorseyi 100

Pimelodella enochi 100

Pimelodella laurenti 100


Endemismo
Pimelodella witmeri 100

Pimelodus blochii 50

Pituna schindleri 100

Platydoras brachylecis Raro 100

Poecilia sarrafae 100

Poptella compressa 27

Potamotrygon signata 56

Prochilodus lacustris 44

Pseudancistrus Endemismo
91
genisetiger

Pseudancistrus
100
papariae

Pseudopimelodus
100
charus

Voltar para
o Sumário 222
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
Pseudoplatystoma
100
corruscans
Pesca
Pseudoplatystoma
100
fasciatum

Pterygoplichthys
Endemismo 100
parnaibae

Rhamdiopsis krugi Troglóbia 100

Rhinelepis aspera Pesca 100 GT-Peixes


(Coordenação:
Roeboides margareteae 100
Endemismo Sergio Maia Queiroz
Peixe Roeboides sazimai 45 Lima, Marcelo
(continuação) Fulgêncio Guedes de
Salminus franciscanus Pesca 59 Brito, Telton Pedro
Anselmo Ramos,
Schizodon dissimilis 100
Endemismo Angela Zanata)
Serrapinnus potiguar 100

Stygichthys typhlops Ameaçado 100

Trachelyopterus
Endemismo 100
cratensis

Trichomycterus
Ameaçado 100
itacarambiensis

Trichomycterus payaya Endemismo 100

Tropidurus semitaeniatus 10

Tropidurus pinima 31

Tropidurus
19
cocorobensis

Psilophthalmus
17
paeminosus

Procellosaurinus
30
erythrocercus

Phyllopezus periosus 14

Lygodactylus klugei 10
GT-Répteis
Leposoma baturitensis 20 (Coordenação:
Réptil Endêmica
Eurolophosaurus Gabriel Corrêa Costa
34 e Daniel Oliveira Filho)
amathites

Calyptommatus
68
sinebrachiatus

Calyptommatus leiolepis 48

Calyptommatus
36
confusionibus

Anotosaura vanzolinia 31

Anotosaura collaris 23

Acratosaura spinosa 100

Calyptommatus nicterus 74

Voltar para
223 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

Cnemidophorus
40
confusionibus
Cnemidophorus
22
nigrigula
Colobosauroides
44
cearenses
Eurolophosaurus
39
divaricatus
Gymnodactylus
100
vanzolini
Heterodactylus GT-Répteis
100 (Coordenação:
septentrionalis
Gabriel Corrêa Costa
Procellosaurinus e Daniel Oliveira Filho)
Réptil 100
tetradactylus Endêmica
(continuação)
Scriptosaura catimbau 100
Tropidurus
57
erythroceneus
Tropidurus helenae 25
Tropidurus jaguaribanus 10
Tropidurus mucujensis 100
Tropidurus
85
psammonastes
Centro Nacional
de Pesquisa e
Mesoclemmys perplexa 100 Conservação de
Répteis e Anfíbios
(RAN) – ICMBio
GT-Mamíferos
(Coordenação:
Alouatta caraya Espécie emblemática 39 Eduardo Martins
Venticinque e Carlos
Roberto Fonseca)
IUCN – Ameaçada –
Alouatta ululata 22
C1
População afetada
Cabassous tatouay 16
por caça
ICMBio
Callicebus IUCN – Criticamente
Mamífero 26
barbarabrownae Ameaçado – C2a(i)
Callicebus coimbrai IUCN – Vulnerável – 67
Callicebus melanochir A2c 66
IUCN – Quase
Callithrix kuhlii 100
ameaçada GT-Mamíferos
(Coordenação:
Chaetomys
MMA – Vulnerável 100 Eduardo Martins
subspinosus
Venticinque e Carlos
Conepatus Roberto Fonseca)
Espécie emblemática 10
semistriatus

Voltar para
o Sumário 224
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
MMA – Dados
Cryptonanus agricolai 12
Insuficientes
GT-Mamíferos
População afetada (Coordenação:
Cuniculus paca 15
por caça Eduardo Martins
Cyclopes didactylus Espécie emblemática 70 Venticinque e Carlos
Roberto Fonseca)
População afetada
Dasypus septemcinctus 10
por caça
Furipterus horrens Least concern IUCN 21 ICMBio
População afetada GT-Mamíferos
Kerodon rupestris 10
por caça (Coordenação:
Eduardo Martins
IUCN – Quase Venticinque e Carlos
Leopardus wiedii 100
ameaçada Roberto Fonseca)
Lonchorhina aurita Least concern IUCN 33 ICMBio
IUCN – Dados
Lontra longicaudis 92
Insuficientes
MMA – Dados GT-Mamíferos
Monodelphis rubida 88 (Coordenação:
Insuficientes
Eduardo Martins
IUCN – Vulnerável – Venticinque e Carlos
Myrmecophaga tridactyla 30
A2c Roberto Fonseca)
Mamífero
(continuação)
IUCN – Quase
Natalus macrourus 10
ameaçada
Platyrrhinus recifinus MMA – Vulnerável 38 ICMBio
IUCN – Dados GT-Mamíferos
Rhipidomys cariri 82
Deficientes (Coordenação: Eduardo
Martins Venticinque
IUCN – Criticamente e Carlos Roberto
Sapajus flavius 100
Ameaçada – C2a(i) Fonseca)
Sapajus libidinosus Espécie emblemática 13
IUCN – Criticamente ICMBio
Sapajus xanthosternos 21
Ameaçada – A2cd
IUCN – Quase
Speothos venaticus 21
ameaçada
IUCN – Vulnerável –
Tayassu pecari 100
A2bcde + 3bcde GT-Mamíferos
(Coordenação:
IUCN – Vulnerável –
Tolypeutes tricinctus 10 Eduardo Martins
A2cd
Venticinque e Carlos
IUCN – Ameaçada – Roberto Fonseca)
Trinomys yonenagae 78
B1ab(iii)
IUCN – Dados
Xeronycteris vieirai 33
Deficientes
GT-Costeiro
(Coordenação:
Bianca Chaim Mattos,
Alberto Alves Campos,
Alvos costeiros Aves migratórias 100
Gustavo Duque
Estrada, Francisco
Soares
Santos Filho)

Voltar para
225 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

Mangues 100

Estuários 100

Restinga 100

Dunas – Ceará 50

Dunas – Rio Grande


50
do Norte
PANORAMA/MMA
Praias – Ceará 50 (GT-Costeiro:
Alvos costeiros Bianca Chaim Mattos,
Praias – Piauí Ecossistemas 50 Alberto Alves Campos,
(continuação) costeiros chaves
Praias – Rio Grande Gustavo Duque
50 Estrada, Francisco
do Norte
Soares Santos Filho)
Lagamares e Lagoas
50
Costeiras – Ceará

Lagamares e Lagoas
50
Costeiras – Piauí

Lagamares e Lagoas
Costeiras – Rio Grande 50
do Norte

Caatinga do Estado
10
de Alagoas

Caatinga do Estado
10
da Bahia

Caatinga do Estado
10
do Ceará

Caatinga do Estado
10
do Maranhão

Caatinga do Estado IBGE (Coordenação


10 Técnica: Eduardo
de Minas Gerais Partição da
Estadual Martins Venticinque
Caatinga do Estado Responsabilidade
10 e Carlos Roberto
da Paraíba Fonseca)
Caatinga do Estado
10
de Pernambuco

Caatinga do Estado
10
do Piauí

Caatinga do Estado do
10
Rio Grande do Norte

Caatinga do Estado
10
de Sergipe

AL – Rochas Granitóides 100

BA – Rochas Carbonáticas 18
CECAV – Centro
BA – Rochas Ferruginosas Patrimônio 46 Nacional de Pesquisa
Caverna Espeleológico e e Conservação de
BA – Rochas Granitóides Biológico 100 Cavernas (CECAV)/
ICMBio
BA – Rochas Siliciclásticas 47

CE – Rochas Carbonáticas 53

Voltar para
o Sumário 226
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação

Anexos
CE – Rochas Siliciclásticas 53

MA – Rochas Siliciclásticas 100

MG – Rochas
100
Carbonáticas

PB – Rochas Granitóides 100

PE – Rochas Granitóides 100

PE – Rochas Siliciclásticas 100 CECAV – Centro


Caverna Patrimônio Nacional de Pesquisa
PI – Rochas Carbonáticas Espeleológico e 60 e Conservação de
(continuação) Biológico Cavernas (CECAV)/
PI – Rochas Siliciclásticas 56 ICMBio
RN – Rochas
12
Carbonáticas

RN – Rochas Granitóides 51

RN – Rochas
100
Siliciclásticas

SE – Rochas
62
Carbonáticas

Baixios platôs 10

Baixios platôs
10
dissecados

Campos de dunas 10

Chapadas e platôs 10

Degraus estruturais e
10
rebordos erosivos

Domínio de colinas
10
amplas e suaves

Domínio de colinas
dissecadas e morros 10 CPRM – Serviço
baixos Geológico do Brasil
(Coordenação
Geodiversidade Representatividade
Domínio de morros Técnica: Eduardo
(relevo) de Relevo 10
e de serras baixas Martins Venticinque
e Carlos Roberto
Domínio montanhoso 10 Fonseca)

Escarpas serranas 10

Inselbergs 10

Inselbergs e outros
10
relevos residuais

Planaltos 10

Planaltos e baixos platôs 10

Planícies costeiras 10

Planícies fluviais ou
10
flúvio-lacustres

Voltar para
227 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos

Planícies
10
flúvio-marinhas

Planícies
flúvio-marinhas e 10
flúvio-lagunares

Superfícies aplainadas
10
conservadas

Superfícies aplainadas CPRM – Serviço


10
degradadas Geológico do Brasil
Geodiversidade (Coordenação
(relevo) Superfícies aplainadas Representatividade
Técnica: Eduardo
retocadas ou de Relevo 10
(continuação) Martins Venticinque
degradadas e Carlos Roberto
Tabuleiros 10 Fonseca)

Tabuleiros dissecados 10

Terraços fluviais 10

Vales encaixados 10

Vertentes recobertas
por depósitos de 10
encosta

HANSEN 2013
(Coordenação
Caatinga Técnica: Eduardo
Caatinga arbórea Perda de habitat 20
arbórea Martins Venticinque
e Carlos Roberto
Fonseca)

Voltar para
o Sumário 228
11.4.3. Cerrado e Pantanal

Anexos
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Espécies Hypsiboas phaeopleura 100

Anfíbios Hypsiboas stenocephalus 43

Allobates aff. brunneus 30 Leptodactylus camaquara 10

Allobates brunneus 50 Leptodactylus cunicularius 8

Allobates goianus 75 Leptodactylus pustulatus 5

Ameerega berohoca 50 Leptodactylus tapiti 100

Ameerega braccata 50 Lysapsus caraya 66

Ameerega flavopicta 9 Melanophryniscus fulvoguttatus 8

Ameerega picta 100 Odontophrynus salvatori 46

Aplastodicus aff. perviridis 67 Oreobates heterodactylus 100

Barycholos ternetzi 5 Oreobates remotus 30

Bokermannohyla alvarengai 10 Phasmahyla jandaia 46

Bokermannohyla ibitiguara 97 Phyllomedusa ayeaye 27

Bokermannohyla nanuzae 9 Phyllomedusa centralis 100

Bokermannohyla pseudopseudis 10 Phyllomedusa megacephala 10

Bokermannohyla ravida 50 Phyllomedusa oreades 45

Bokermannohyla saxicola 10 Physalaemus deimaticus 59

Bokermannohyla sazimai 17 Physalaemus evangelistai 18

Chiasmocleis mehelyi 30 Pleurodema fuscomaculatum 100

Crossodactylus bokermanni 9 Pristimantis crepitans 50

Crossodactylus sp. 99 Pristimantis dundeei 30

Crossodactylus trachystomus 9 Proceratophrys cururu 41

Dendropsophus anataliasiasi 5 Proceratophrys goyana 5

Dendropsophus araguaya 70 Pseudis tocantins 5

Dendropsophus cerradensis 100 Pseudopaludicola mineira 30

Dendropsophus cruzi 5 Rhinella aff. pombali 70

Dendropsophus jimi 27 Rhinella cerradensis 5

Dendropsophus tritaeniatus 20 Rhinella ocellata 4

Hylodes otavioi 40 Rhinella scitula 100

Hypsiboas aff. leucocheila 5 Rhinella veredas 5

Hypsiboas botumirim 100 Scinax aff cruentommus 30

Hypsiboas buriti 29 Scinax cabralensis 70

Hypsiboas cipoensis 10 Scinax canastrensis 41

Hypsiboas ericae 50 Scinax centralis 45

Hypsiboas goianus 26 Scinax constrictus 5

Hypsiboas jaguariaivensis 100 Scinax curicica 9

Voltar para
229 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Anfíbios (continuação) Phaethornis nattereri 22

Scinax lutzorum 100 Phyllomyias reiseri 10

Scinax machadoi 26 Phylloscartes roquettei 19

Scinax maracaya 28 Polystictus pectoralis 10

Scinax pinima 70 Polystictus superciliaris 8

Scinax rogerioi 61 Poospiza cinerea 4

Scinax skaios 30 Porphyrospiza caerulescens 4

Scinax tigrinus 50 Procnias sp. 5

Thoropa megatympanum 9 Pyrrhura pfrimeri 10

Trachycephalus mambaiensis 50 Scytalopus novacapitalis 18

Rinodrilus alatus 9 Scytalopus petrophilus 42

Aves Sporophila cinnamomea 4

Alectrurus tricolor 4 Sporophila maximiliani 48

Alipiopsitta xanthops 5 Sporophila melanogaster 9

Anodorhychus hyacinthinus 5 Sporophila nigrorufa 9

Anthus nattereri 12 Sporophila palustris 10

Asthenes luizae 28 Suiriri islerorum 5

Augastes scutatus 9 Syndactyla dimidiata 9

Basileuterus leucophrys 5 Taoniscus nanus 4

Celeus obrieni 30 Tigrisoma fasciatum 9

Cercomacra ferdinandi 10 Urubitinga coronata 4

Columbina cyanopis 19 Mamíferos

Conothraupis mesoleuca 18 Akodon lindberghi 100

Coryphaspiza melanotis 4 Akodon toba 100

Culicivora caudacuta 4 Alouatta belzebul 10

Embernagra longicauda 9 Alouatta guariba 28

Euscarthmus rufomarginatus 9 Blastocerus dichotomus 5

Geositta poeciloptera 9 Callicebus pallescens 4

Hydropsalis candicans 29 Callithrix aurita 10

Knipolegus franciscanus 10 Calomys tocantinsi 20

Laterallus xenopterus 27 Carterodon sulcidens 4

Lepidocolaptes wagleri 29 Chrysocyon brachyurus 5

Mergus octosetaceus 10 Clyomys laticeps 4

Nothura minor 9 Cryptonanus chacoensis 100

Paroaria baeri 10 Ctenomys nattereri 30

Paroaria linguensis 30 Cuniculus paca 4

Penelope ochrogaster 5 Glyphonycteris behnii 100

Voltar para
o Sumário 230
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Mamíferos (continuação) Thylamys macrurus 10

Hystiotus velatus 100 Thylamys velutinus 9

Inia geoffrensis 10 Thyroptera devivoi 5

Juscelinomys candango 100 Tolypeutes tricinctus 100

Kerodon acrobata 30 Vampyrum spectrum 50

Kunsia fronto 100 Wiedomys cerradensis 100

Kunsia tomentosus 26 Xilonycteris vierai 100

Leontophitecus chrysopygus 5 Peixes

Leopardus colocolo 7 Acestrocephalus maculosus 100

Leopardus wiedii 4 Acestrocephalus nigrifasciatus 100

Lonchophylla bokermanni 50 Aequidens plagiozonatus 100

Lonchophylla dekeyseri 10 Aguarunichthys tocantinsensis 100

Lutreolina crassicaudata 6 Aguarunichthys tocantinsensis 100

Marmosops bishopi 100 Ammoglanis diaphanus 100

Marmosops ocellatus 30 Ancistrus aguaboensis 100

Microakodontomys transitorius 70 Ancistrus claro 100

Monodelphis kunsi 5 Ancistrus cryptophthalmus 100

Monodelphis umbristriata 20 Ancistrus cuiabae 100

Myrmechophaga tridactyla 4 Ancistrus damasceni 100

Oecomys cleberi 5 Ancistrus formoso 100

Oecomys mamorae 70 Ancistrus jataiensis 100

Oligoryzomys moojeni 5 Ancistrus minutus 100

Oligoryzomys rupestris 50 Ancistrus parecis 100

Oryzomys lamia 36 Ancistrus reisi 100

Oryzomys marinhus 20 Ancistrus verecundus 100

Ozotoceros bezoarticus 5 Apareiodon argenteus 100

Panthera onca 5 Apareiodon cavalcante 100

Priodontes maximus 4 Apareiodon machrisi 19

Pteronura brasiliensis 4 Apareiodon tigrinus 100

Puma concolor 4 Apistogramma piauiensis 100

Rhipidomys ipukensis 70 Apteronotus caudimaculosus 100

Speothos venaticus 9 Aspidoras albater 100

Tapirus terrestris 4 Aspidoras belenos 100

Tayassu pecari 4 Aspidoras brunneus 100

Thalpomys cerradensis 5 Aspidoras microgalaeus 100

Thalpomys lasiotis 9 Aspidoras pauciradiatus 100

Thylamys karimii 10 Aspidoras raimundi 100

Voltar para
231 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Peixes (continuação) Creagrutus molinus 100

Aspidoras taurus 100 Creagrutus mucipu 100

Aspidoras velites 100 Creagrutus saxatilis 100

Astyanacinus goyanensis 100 Creagrutus seductus 100

Astyanacinus moorii 100 Creagrutus varii 100

Astyanax elachylepis 100 Crenicara latruncularium 100

Astyanax maculisquamis 100 Crenicichla compressiceps 100

Astyanax turmalinensis 100 Crenicichla hemera 100

Astyanax unitaeniatus 100 Curimata acutirostris 100

Bagropsis reinhardti 100 Cynolebias altus 100

Batrocoglanis melanurus 100 Cynolebias gibbus 100

Brachychalcinus 100 Cynolebias gilbertoi 100

Brachyplatystoma filamentosum 100 Cynolebias griseus 100

Brachyplatystoma parnahybae 100 Cynolebias leptocephalus 100

Brycon nattereri 33 Cynolebias perforatus 100

Brycon nattereri 50 Cyphocharax signatus 100

Brycon nattereri 30 Delturus brevis 100

Brycon opalinus 100 Eigenmannia microstoma 100

Brycon zsp 100 Eigenmannia vicentespelaea 100

Caiapobrycon tucurui 100 Farlowella jauruensis 100

Cephalosilurus fowleri 100 Franciscodoras marmoratus 100

Cetopsis caiapo 100 Geophagus megasema 100

Cetopsis sandrae 100 Glanidium albescens 100

Cetopsis sarcodes 100 Gymnotus diamantinensis 100

Characidium stigmosum 100 Harttia garavelloi 100

Cnesterodon septentrionalis 100 Harttia leiopleura 100

Corumbataia britskii 100 Harttia novalimensis 100

Corumbataia tocantinensis 100 Hasemania crenuchoides 100

Corydoras guapore 100 Hasemania nana 100

Corydoras maculifer 100 Hassar affinis 100

Corydoras multimaculatus 100 Hemigrammus brevis 100

Corydoras sarareensis 100 Hemigrammus skolioplatus 100

Corydoras spectabilis 100 Hemiodus parnaguae 100

Corydoras treitlii 100 Hemiodus sterni 100

Creagrutus atrisignum 100 Hyphessobrycon balbus 100

Creagrutus britskii 100 Hyphessobrycon coelestinus 100

Creagrutus ignotus 100 Hyphessobrycon eylios 100

Voltar para
o Sumário 232
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Peixes (continuação) Microglanis leptostriatus 100

Hyphessobrycon hamatus 100 Microschemobrycon elongatus 100

Hyphessobrycon hexastichos 100 Moema heterostigma 100

Hyphessobrycon langeanii 100 Moenkhausia bonita 100

Hyphessobrycon loweae 100 Moenkhausia hysterosticta 100

Hyphessobrycon melanostichos 100 Moenkhausia lopesi 100

Hyphessobrycon mutabilis 100 Moenkhausia loweae 100

Hyphessobrycon notidanos 100 Moenkhausia pyrophthalma 100

Hyphessobrycon stegemanni 100 Moenkhausia tergimacula 100

Hyphessobrycon weitzmanorum 100 Mylesinus paucisquamatus 20

Hypostomus ericae 100 Neofundulus parvipinnis 100

Hypostomus goyazensis 100 Neoplecostomus franciscoensis 100

Hypostomus lima 100 Odontostilbe parecis 100

Hypostomus macrops 100 Oligosarcus planaltinae 100

Hypostomus mutucae 100 Otocinclus tapirape 100

Hypostomus vaillanti 100 Pareiorhaphis mutuca 100

Hypostomus variostictus 100 Pareiorhaphis stephanus 100

Imparfinis minutus 100 Parotocinclus prata 100

Ituglanis bambui 100 Phalloceros zsp 100

Ituglanis eichorniarum 100 Phenacogaster jancupa 100

Ituglanis epikarsticus 100 Phenacorhamdia somnians 100

Ituglanis herberti 100 Phenacorhamdia unifasciata 100

Ituglanis macuanima 100 Pimelodella parnahybae 100

Ituglanis passensis 100 Pimelodella spelaea 100

Ituglanis ramiroi 100 Pituna compacta 20

Jupiaba yarina 100 Pituna obliquoseriata 100

Knodus geryi 100 Pituna poranga 100

Lasiancistrus guapore 100 Pituna schindleri 100

Leporinus microphthalmus 100 Plectrochilus zsp 100

Leporinus sexstriatus 100 Plesiolebias aruana 100

Leporinus steindachneri 100 Plesiolebias canabravensis 100

Lophiobrycon weitzmani 100 Plesiolebias filamentosus 100

Maratecoara formosa 100 Plesiolebias fragilis 20

Maratecoara lacortei 20 Plesiolebias glaucopterus 100

Maratecoara splendida 100 Plesiolebias lacerdai 20

Megalancistrus barrae 100 Plesiolebias xavantei 66

Melanocharacidium auroradiatum 100 Prochilodus lacustris 100

Voltar para
233 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Peixes (continuação) Simpsonichthys nielseni 100

Pterolebias phasianus 100 Simpsonichthys notatus 30

Rhamdia enfurnada 100 Simpsonichthys parallelus 100

Rhamdia jequitinhonha 100 Simpsonichthys radiosus 100

Rhamdiopsis microcephala 100 Simpsonichthys rufus 100

Rineloricaria hoehnei 100 Simpsonichthys santanae 100

Rivulus dapazi 100 Simpsonichthys semiocellatus 20

Rivulus decoratus 100 Simpsonichthys similis 100

Rivulus kayapo 100 Simpsonichthys stellatus 100

Rivulus litteratus 100 Simpsonichthys trilineatus 100

Rivulus paracatuensis 100 Simpsonichthys zonatus 100

Rivulus pinima 100 Stenolebias damascenoi 100

Rivulus rutilicaudus 100 Sternarchorhynchus mesensis 100

Rivulus scalaris 70 Sternopygus xingu 100

Rivulus violaceus 100 Trichomycterus brasiliensis 100

Sartor respectus 100 Trichomycterus concolor 100

Schizodon dissimilis 100 Trichomycterus itacambirussu 100

Schizodon rostratus 100 Trichomycterus itacarambiensis 100

Simpsonichthys adornatus 100 Trichomycterus johnsoni 100

Simpsonichthys alternatus 100 Trichomycterus landinga 100

Simpsonichthys auratus 100 Trichomycterus punctatissimus 100

Simpsonichthys boitonei 100 Trichomycterus reinhardti 100

Simpsonichthys brunoi 100 Trichomycterus santaeritae 100

Simpsonichthys cholopteryx 100 Trichomycterus trefauti 100

Simpsonichthys costai 100 Trigonectes balzanii 100

Simpsonichthys delucai 100 Trigonectes rubromarginatus 20

Simpsonichthys fasciatus 100 Trigonectes strigabundus 100

Simpsonichthys flammeus 30 Wertheimeria maculata 100

Simpsonichthys fulminantis 100 Xenurobrycon coracoralinae 100

Simpsonichthys ghisolfi 100 Plantas

Simpsonichthys gibberatus 100 Abarema cochliacarpos 14

Simpsonichthys hellneri 100 Abarema obovata 28

Simpsonichthys igneus 100 Abutilon monteiroi 70

Simpsonichthys magnificus 100 Accara elegans 45

Simpsonichthys marginatus 100 Acianthera teres 16

Simpsonichthys mediopapillatus 100 Acritopappus irwinii 30

Simpsonichthys multiradiatus 100 Acroceras fluminense 24

Voltar para
o Sumário 234
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Altoparadisium chapadense 50

Acrocomia hassleri 25 Amaryllis goiana 43

Actinocephalus cabralensis 100 Amasonia hirta 100

Actinocephalus ciliatus 28 Anacardium humile 9

Actinocephalus cipoensis 100 Andira vermifuga 10

Actinocephalus claussenianus 29 Andropogon carinatus 20

Actinocephalus diffusus 100 Andropogon hypogynus 10

Actinocephalus graminifolius 100 Anemia elegans 29

Actinoseris angustifolia 30 Anemopaegma arvense 9

Adenocalymma campicola 10 Anetanthus gracilis 50

Adenocalymma fruticosum 15 Angelonia integerrima 100

Aechmea bromeliifolia 8 Angelphytum bahiense 30

Aechmea distichantha 16 Aniba heringeri 18

Aechmea nudicaulis 17 Annona coriacea 8

Aeschynomene montevidensis 36 Annona dioica 9

Agarista chlorantha 23 Annona emarginata 9

Agarista pulchra 23 Annona furfuracea 8

Agenium leptocladum 18 Anteremanthus hatschbachii 50

Agonandra excelsa 18 Aphelandra longiflora 9

Agrianthus giuliettiae 15 Apopyros warmingii 47

Aiouea bracteata 90 Apteria aphylla 23

Aiouea piauhyensis 27 Apuleia leiocarpa 9

Aiouea trinervis 9 Aristida brasiliensis 46

Alcantarea duarteana 50 Aristida sanctae-luciae 23

Alcantarea hatschbachii 100 Aristolochia brasiliensis 15

Allophylus semidentatus 28 Aristolochia cymbifera 69

Alophia coerulea 18 Aristolochia odoratissima 100

Alstroemeria apertiflora 30 Arrabidaea blanchetii 29

Alstroemeria brasiliensis 27 Arrabidaea caudigera 84

Alstroemeria chapadensis 100 Arrabidaea crassa 50

Alstroemeria orchidioides 70 Arrabidaea pubescens 6

Alstroemeria penduliflora 50 Arrojadoa dinae 30

Alternanthera ficoidea 8 Arrojadoa eriocaulis 70

Alternanthera paronychioides 9 Arthrocereus melanurus 26

Alternanthera puberula 44 Arthropogon villosus 19

Alternanthera reineckii 85 Asclepias mellodora 17

Alternanthera sessilis 23 Aspicarpa harleyi 15

Voltar para
235 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Plantas (continuação) Baccharis gracilis 94

Aspidosperma australe 8 Baccharis heeringiana 18

Aspidosperma camporum 9 Baccharis lychnophora 28

Aspidosperma cylindrocarpon 14 Baccharis martiana 30

Aspidosperma duckei 9 Baccharis megapotamica 32

Aspidosperma nobile 9 Baccharis polyphylla 17

Aspidosperma polyneuron 23 Baccharis rufidula 81

Aspidosperma quebracho-blanco 30 Baccharis sphenophylla 78

Aspidosperma ramiflorum 24 Banisteriopsis andersonii 20

Aspidosperma spruceanum 14 Banisteriopsis cipoensis 30

Aspilia almasensis 30 Banisteriopsis hatschbachii 30

Aspilia attenuata 9 Banisteriopsis hirsuta 50

Aspilia clausseniana 22 Banisteriopsis virgultosa 30

Aspilia cordifolia 30 Barbacenia delicatula 100

Aspilia cylindrocephala 30 Barbacenia longiscapa 70

Aspilia floribunda 9 Barbacenia paranaensis 59

Aspilia pohlii 100 Barbacenia riparia 70

Asplenium praemorsum 11 Barbacenia spiralis 70

Astraea cincta 40 Barjonia erecta 9

Astraea lobata 7 Begonia lobata 17

Astronium fraxinifolium 9 Begonia perdusenii 30

Astronium graveolens 14 Bernardia crassifolia 30

Attalea barreirensis 10 Bernardia similis 20

Attalea brasiliensis 50 Bifrenaria tyrianthina 30

Attalea phalerata 10 Billbergia distachia 15

Aulonemia aristulata 26 Billbergia meyeri 37

Aulonemia effusa 17 Blepharocalyx salicifolius 4

Axonopus chrysoblepharis 9 Blepharodon bicuspidatum 9

Axonopus comans 30 Bonamia burchellii 15

Axonopus complanatus 9 Borreria assurgens 29

Axonopus fastigiatus 16 Borreria peruviana 20

Axonopus pressus 8 Borreria pulchristipula 25

Baccharis aphylla 21 Brasiliopuntia brasiliensis 18

Baccharis brevifolia 18 Bromelia balansae 10

Baccharis concinna 30 Bromelia macedoi 29

Baccharis dracunculifolia 6 Brosimum lactescens 7

Baccharis elliptica 17 Buchnera juncea 99

Voltar para
o Sumário 236
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Calea heteropappa 50

Buchnera longifolia 17 Calea lantanoides 19

Bulbophyllum exaltatum 11 Calea polycephala 52

Bulbophyllum plumosum 23 Calea serrata 43

Bulbophyllum tripetalum 49 Calea teucriifolia 47

Bulbophyllum weddellii 13 Calibrachoa elegans 37

Bulbostylis fendleri 28 Calliandra carrascana 50

Bulbostylis latifolia 26 Callisthene fasciculata 5

Bulbostylis loefgrenii 30 Callisthene hassleri 5

Bulbostylis smithii 100 Callisthene major 4

Bumelia obtusifolia 17 Callisthene molissima 5

Burmannia bicolor 8 Calolisianthus speciosus 100

Burmannia flava 9 Camarea affinis 9

Butia archeri 26 Camarea axillaris 12

Butia capitata 20 Camarea ericoides 10

Butia leiospatha 99 Camarea hirsuta 20

Butia microspadix 54 Camarea humifusa 66

Butia paraguayensis 22 Camarea linearifolia 100

Butia purpurascens 36 Cambessedesia atropurpurea 27

Byrsonima blanchetiana 10 Cambessedesia eichleri 19

Byrsonima brachybotrya 41 Cambessedesia glaziovii 30

Byrsonima cipoensis 30 Cambessedesia hilariana 8

Byrsonima coccolobifolia 9 Campomanesia eugenioides 8

Byrsonima lanulosa 50 Campomanesia pubescens 4

Byrsonima macrophylla 19 Campomanesia rhombea 12

Byrsonima onishiana 68 Campomanesia rufa 44

Byrsonima rigida 9 Campomanesia sessiliflora 8

Byrsonima variabilis 9 Campuloclinium riedelii 22

Byttneria oblongata 25 Canastra lanceolata 99

Byttneria scabra 17 Caperonia palustris 16

Cabomba caroliniana 92 Cardiospermum corindum 12

Cabomba furcata 10 Cariniana legalis 39

Calea abbreviata 30 Carpotroche brasiliensis 9

Calea brittoniana 100 Caryocar brasiliense 9

Calea clausseniana 26 Casearia arborea 18

Calea cymosa 20 Casearia gossypiosperma 19

Calea harleyi 5 Casearia lasiophylla 12

Voltar para
237 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Plantas (continuação) Chresta sphaerocephala 4

Casearia rupestris 20 Chromolaena arrayana 70

Cassia choriophylla 20 Chromolaena elliptica 10

Cassia linearifolia 26 Chronopappus bifrons 61

Catasetum fimbriatum 28 Chrysolaena obovata 4

Cattleya bicolor 27 Chrysolaena simplex 4

Cattleya brevipedunculata 100 Chrysophyllum arenarium 53

Cattleya nobilior 10 Chusquea pinifolia 31

Cattleya walkeriana 25 Cinnamomum quadrangulum 24

Cayaponia espelina 8 Cinnamomum triplinerve 69

Cedrela fissilis 8 Cipocereus crassisepalus 29

Cedrela odorata 14 Cipura paludosa 9

Centrolobium sclerophyllum 22 Cissampelos pareira 9

Centrolobium tomentosum 20 Cissus apendiculata 47

Centrosema bracteosum 9 Cissus inundata 83

Centrosema pubescens 6 Clavija nutans 16

Centrosema sagittatum 18 Cleistes aphylla 30

Ceratosanthes hilariana 30 Cleistes bella 100

Cestrum tubulosum 27 Cleistes exilis 16

Chamaecostus subsessilis 9 Cleistes gracilis 90

Chamaecrista aristata 50 Cleistes paranaensis 18

Chamaecrista cipoana 44 Cleistes ramboi 28

Chamaecrista dentata 24 Cleistes tenuis 29

Chamaecrista fodinarum 70 Clematis campestris 30

Chamaecrista lagotois 70 Cleome diffusa 69

Chamaecrista semaphora 27 Clethra brasiliensis 12

Chamaecrista stillifera 30 Clidemia platyphylla 13

Chamaecrista strictifolia 70 Clitoria cajanifolia 28

Chamaecrista tephrosiifolia 30 Clitoria densiflora 42

Chamaecrista trachycarpa 29 Clitoria epetiolata 84

Chamaecrista ulmea 50 Coccoloba argentinensis 98

Chamissoa altissima 19 Coccoloba cereifera 70

Chaptalia martii 27 Cochlospermum insigne 9

Cheilanthes goyazensis 30 Cohniella jonesiana 48

Chionolaena lychnophorioides 100 Collaea speciosa 16

Chresta curumbensis 70 Colubrina glandulosa 21

Chresta souzae 30 Colubrina retusa 30

Voltar para
o Sumário 238
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Cyanaeorchis arundinae 22

Comanthera brasiliana 76 Cybianthus densicomus 30

Comanthera elegans 30 Cymbocarpa refracta 100

Comanthera vernonioides 22 Cyperus flavescens 23

Conocliniopsis prasiifolia 9 Cyperus giganteus 8

Constantia cipoensis 70 Cyrtocarpa caatingae 17

Copaifera oblongifolia 20 Cyrtopodium blanchetii 30

Coppensia hydrophila 21 Cyrtopodium braemii 29

Coppensia varicosa 13 Cyrtopodium brandonianum 42

Coussarea cornifolia 9 Cyrtopodium dusenii 34

Cranichis candida 32 Cyrtopodium flavum 15

Craniolaria integrifolia 99 Cyrtopodium fowliei 19

Crateva tapia 19 Cyrtopodium hatschbachii 60

Crotalaria nitens 19 Cyrtopodium latifolium 70

Crotalaria otoptera 19 Cyrtopodium linearifolium 50

Crotalaria subdecurrens 19 Cyrtopodium lissochiloides 100

Croton garckeanus 23 Cyrtopodium pallidum 34

Croton glechomifolius 43 Cyrtopodium paludicolum 18

Croton leptobotryus 67 Cyrtopodium parviflorum 23

Croton luetzelburgii 13 Cyrtopodium triste 52

Crumenaria choretroides 20 Dalbergia nigra 21

Crumenaria polygaloides 24 Dalechampia glechomifolia 50

Cryptangium claussenii 100 Dalechampia weddelliana 42

Cryptanthus caracensis 100 Dasyphyllum brasiliense 4

Cryptanthus glazioui 100 Dasyphyllum synacanthum 68

Ctenium brevispicatum 18 Declieuxia chiococcoides 8

Ctenium cirrhosum 9 Declieuxia cordigera 8

Cuphea acinifolia 21 Declieuxia oenanthoides 9

Cuphea cipoensis 50 Dendropanax cuneatus 8

Cuphea linarioides 9 Deuterocohnia meziana 30

Cuphea lutescens 9 Dichanthelium surrectum 31

Cuphea melvilla 8 Dichorisandra perforans 50

Cuphea repens 20 Dicliptera sericea 34

Cuphea rubro-virens 50 Dictyoloma vandellianum 20

Cuphea teleandra 50 Didymopanax gardnerianum 23

Curculigo scorzonerifolia 14 Dieffenbachia aglaonematifolia 20

Curtia patula 8 Digitaria corynotricha 19

Voltar para
239 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Plantas (continuação) Ditassa grazielae 50

Digitaria neesiana 29 Ditassa itambensis 67

Dilodendron bipinnatum 10 Ditassa longisepala 70

Dimerostemma annuum 70 Ditassa lourteigiae 62

Dimerostemma arnottii 36 Ditassa magisteriana 70

Dimerostemma bishopii 50 Ditassa polygaloides 50

Dimerostemma grazielae 30 Ditassa refractifolia 28

Dimerostemma vestitum 28 Dorstenia amazonica 9

Dimorphandra wilsonii 49 Dorstenia cayapia 20

Dioclea burkartii 20 Doryopteris lomariacea 23

Dioclea glabra 10 Drimys brasiliensis 7

Dioscorea campestris 15 Drymonia serrulata 19

Dioscorea claussenii 100 Duguetia lanceolata 18

Diospyros burchellii 10 Dyckia burchellii 27

Diospyros coccolobifolia 100 Dyckia minarum 17

Diospyros sericea 10 Dyckia rariflora 58

Diplusodon aggregatifolius 50 Dyckia tuberosa 17

Diplusodon ericoides 100 Dyckia ursina 100

Diplusodon glaziovii 50 Echinocoryne echinocephala 30

Diplusodon hatschbachii 50 Echinocoryne holosericea 4

Diplusodon kielmeyeroides 70 Echinodorus angustifolius 19

Diplusodon lythroides 21 Echinodorus paniculatus 9

Diplusodon minasensis 50 Eduandrea selloana 70

Diplusodon orbicularis 29 Egletes viscosa 9

Diplusodon ovatus 29 Eleocharis elata 29

Diplusodon panniculatus 70 Encholirium biflorum 70

Dipteryx alata 10 Encholirium heloisae 50

Discocactus horstii 100 Encholirium inerme 70

Discocactus placentiformis 20 Encholirium irwinii 50

Discocactus pseudoinsignis 50 Encholirium longiflorum 72

Discolobium psoraleifolium 50 Encholirium luxor 30

Disynaphia praeficta 20 Encholirium vogelii 100

Ditassa acerosa 8 Encyclia argentinensis 42

Ditassa auriflora 50 Enterolobium ellipticum 10

Ditassa bifurcata 50 Epidendrum cristatum 14

Ditassa cipoensis 50 Epidendrum dendrobioides 9

Ditassa cordeiroana 30 Epidendrum ellipticum 7

Voltar para
o Sumário 240
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Esterhazya caesarea 70

Epidendrum martianum 24 Eugenia angustissima 9

Epidendrum paranaense 54 Eugenia anomala 40

Epidendrum saxatile 18 Eugenia arenosa 44

Epiphyllum phyllanthus 17 Eugenia aurata 4

Eragrostis neesii 64 Eugenia blanda 70

Erechtites ignobilis 100 Eugenia cerasiflora 10

Eremanthus argenteus 30 Eugenia dysenterica 5

Eremanthus capitatus 14 Eugenia eschholtziana 46

Eremanthus crotonoides 17 Eugenia floribunda 7

Eremanthus glomerulatus 4 Eugenia florida 8

Eremanthus goyazensis 5 Eugenia hiemalis 6

Eremanthus leucodendron 18 Eugenia klotzschiana 24

Eremanthus mattogrossensis 4 Eugenia livida 5

Eremanthus seidelii 29 Eugenia punicifolia 4

Eremanthus veadeiroensis 50 Eulophia ruwenzoriensis 45

Eriocaulon caulescens 8 Eupatorium amphidictyum 27

Eriocaulon melanolepis 100 Eupatorium dentatum 19

Eriochrysis filiformis 28 Eupatorium dictyophyllum 18

Eriope arenaria 13 Eupatorium lineatum 100

Eriope crassipes 9 Euphorbia attastoma 70

Eriope luetzelburgii 13 Euphorbia crossadenia 12

Eriope machrisae 30 Euplassa incana 27

Eriope macrostachya 8 Euploca salicoides 23

Eriope simplex 50 Euterpe edulis 24

Eriosema glaziovii 20 Evolvulus aurigenius 18

Eriosema platycarpon 29 Evolvulus barbatus 56

Eriotheca pubescens 19 Evolvulus cressoides 22

Eryngium eurycephalum 20 Evolvulus ericaefolius 19

Eryngium sanguisorba 31 Evolvulus filipes 9

Erythroxylum anguifugum 9 Evolvulus fuscus 45

Erythroxylum pelleterianum 9 Evolvulus glaziovii 70

Escobedia grandiflora 26 Evolvulus rariflorus 30

Esenbeckia irwiniana 50 Evolvulus riedelii 37

Esenbeckia leiocarpa 27 Exellodendron cordatum 20

Esenbeckia pilocarpoides 12 Facheiroa cephaliomelana 50

Esenbeckia pumila 100 Ficus amazonica 12

Voltar para
241 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Plantas (continuação) Glechon ciliata 39

Ficus calyptroceras 9 Glinus radiatus 45

Ficus catappifolia 59 Gloxinia ichthyostoma 10

Ficus eximia 18 Gloxinia sylvatica 27

Ficus krukovii 37 Gochnatia barrosoae 5

Ficus mathewsii 11 Gochnatia hatschbachii 30

Ficus mexiae 22 Gochnatia orbiculata 59

Ficus pulchella 94 Gochnatia polymorpha 5

Ficus trigona 16 Gochnatia pulchra 9

Fosterella hatschbachii 30 Gochnatia sordida 40

Froelichia procera 22 Godmania dardanoi 13

Froelichiella grisea 30 Gomidesia minutiflora 14

Fuchsia regia 23 Gomphrena agrestis 9

Galactia decumbens 9 Gomphrena elegans 19

Galactia glaucescens 10 Gomphrena graminea 34

Galactia neesii 9 Gomphrena macrocephala 18

Galactia striata 8 Gomphrena paranensis 43

Galeandra beyrichii 21 Gomphrena regeliana 35

Galeandra paraguayensis 29 Gomphrena vaga 8

Galeandra styllomisantha 9 Gonolobus parviflorus 44

Galeottia ciliata 100 Gouania inornata 27

Galianthe souzae 77 Govenia utriculata 32

Gaya domingensis 22 Goyazia petraea 30

Gaya guerkeana 33 Griffinia liboniana 100

Gaya pilosa 46 Guadua paniculata 4

Gaylussacia centunculifolia 50 Guapira hirsuta 19

Gaylussacia decipiens 58 Guapira obtusata 20

Gaylussacia harleyi 21 Gymnopogon burchellii 26

Gaylussacia montana 25 Gymnopogon doellii 50

Gaylussacia oleifolia 30 Habenaria achalensis 50

Gaylussacia retusa 10 Habenaria aphylla 28

Gaylussacia setosa 60 Habenaria armata 23

Genipa americana 8 Habenaria culicina 28

Genlisea aurea 18 Habenaria fastor 27

Genlisea filiformis 23 Habenaria hexaptera 19

Genlisea repens 32 Habenaria hydrophila 33

Genlisea violacea 20 Habenaria leucosantha 50

Voltar para
o Sumário 242
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Hillia parasitica 10

Habenaria macronectar 26 Hippeastrum reginae 27

Habenaria mitomorpha 20 Hiraea cuiabensis 18

Habenaria nasuta 30 Hirtella racemosa 5

Habenaria nuda 30 Hochreutinera hasslerana (Hochr.) Krapov. 100

Habenaria platydactyla 19 Hoehnephytum almasense 9

Habenaria regnellii 55 Hoffmannseggella briegeri 28

Habenaria rodeiensis 27 Hoffmannseggella caulescens 46

Habranthus irwinianus 30 Hoffmannseggella crispata 19

Hadrolaelia jongheana 100 Hololepis pedunculata 28

Handroanthus heptaphyllus 9 Huperzia mooreana 11

Handroanthus impetiginosus 5 Hybanthus strigoides 50

Handroanthus ochraceus 5 Hybanthus velutinus 46

Handroanthus spongiosus 14 Hylocereus setaceus 16

Handroanthus vellosoi 18 Hymenachne donacifolia 48

Harpalyce parvifolia 25 Hymenachne pernambucensis 40

Hebanthe eriantha 14 Hymenaea courbaril 9

Hebanthe pulverulenta 37 Hymenaea martiana 9

Heisteria citrifolia 100 Hypenia aristulata 30

Heisteria perianthomega 45 Hypenia crispata 50

Heisteria silvianii 33 Hypenia subrosea 30

Heladena multiflora 69 Hyptidendron amethystoides 26

Helosis cayennensis 12 Hyptidendron asperrimum 21

Hemipogon abietoides 100 Hyptidendron conspersum 100

Hemipogon furlanii 70 Hyptis althaeifolia 20

Hemipogon hatschbachii 70 Hyptis angustifolia 100

Hemipogon irwinii 30 Hyptis apertiflora 41

Hemipogon piranii 50 Hyptis arenaria 20

Herissantia nemoralis 30 Hyptis caprariifolia 50

Hesperozygis nitida 32 Hyptis colligata 50

Heteranthera zosterifolia 28 Hyptis cruciformis 20

Heterocoma albida 100 Hyptis digitata 50

Heterocondylus lysimachioides 100 Hyptis fallax 45

Heterocondylus pumilus 27 Hyptis frondosa 30

Heteropterys aliciae 30 Hyptis hamatidens 50

Heteropterys perplexa 20 Hyptis imbricatiformis 30

Hibiscus sororius 50 Hyptis lutescens 10

Voltar para
243 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Plantas (continuação) Jacaranda mutabilis 4

Hyptis pachyphylla 30 Jacaranda oxyphylla 9

Hyptis penaeoides 30 Jacaranda paucifoliolata 9

Hyptis piranii 70 Jacaratia spinosa 32

Hyptis stachydifolia 61 Jacquemontia hallieriana 19

Hyptis tagetifolia 50 Janusia occhionii 63

Hyptis tricephala 93 Justicia lythroides 24

Ichnanthus bambusiflorus 11 Koellensteinia tricolor 20

Ichthyothere agrestis 19 Krameria argentea 50

Ichthyothere connata 20 Krameria grandiflora 10

Ichthyothere elliptica 30 Krapovickasia urticifolia 46

Ilex loranthoides 40 Lacistema robustum 70

Ilex paraguariensis 12 Ladenbergia hexandra 92

Ilex prostrata 100 Lafoensia densiflora 9

Indigofera bongardiana 9 Lafoensia nummularifolia 40

Indigofera guaranitica 20 Lagenocarpus adamantinus 100

Inga fagifolia 9 Lagenocarpus bracteosus 70

Inulopsis camporum 50 Langsdorffia hypogaea 7

Ionopsis utricularioides 24 Laurembergia tetrandra 18

Ipomoea acutisepala 24 Lavoisiera cordata 50

Ipomoea argentea 18 Lavoisiera imbricata 8

Ipomoea campestris 28 Lavoisiera mello-barretoi 70

Ipomoea cynanchifolia 50 Lavoisiera pulchella 37

Ipomoea hirsutissima 20 Lavoisiera quinquenervis 30

Ipomoea macedoi 100 Lavoisiera rigida 25

Ipomoea sericophylla 18 Lavoisiera sampaioana 68

Irlbachia caerulescens 9 Leandra adenothrix 27

Isabelia violacea 28 Leandra parvifolia 30

Isostigma megapotamicum 9 Leiothrix echinocephala 30

Isostigma speciosum 26 Lepidaploa aurea 5

Jacaranda brasiliana 5 Lepidaploa chamissonis 49

Jacaranda caroba 4 Lepidaploa cotoneaster 11

Jacaranda cuspidifolia 4 Lepidaploa spixiana 70

Jacaranda decurrens 4 Lessingianthus asteriflorus 13

Jacaranda heteroptila 29 Lessingianthus bardanoides 4

Jacaranda irwinii 4 Lessingianthus cephalotes 70

Jacaranda morii 8 Lessingianthus eitenii 30

Voltar para
o Sumário 244
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Lychnophora granmogolensis 31

Lessingianthus elegans 8 Lychnophora humillima 50

Lessingianthus exiguus 25 Lychnophora markgravii 20

Lessingianthus floccosus 48 Lychnophora passerina 16

Lessingianthus grandiflorus 4 Lychnophora pinaster 20

Lessingianthus irwinii 30 Lychnophora pohlii 20

Lessingianthus niederleinii 29 Lychnophora ramosissima 46

Lessingianthus onopordioides 50 Lychnophora salicifolia 8

Lessingianthus pumillus 41 Lychnophora santosii 11

Lessingianthus souzae 30 Lychnophora sellowii 30

Lessingianthus venosissimus 5 Lychnophora tomentosa 20

Lessingianthus virgulatus 4 Lychnophora villosissima 19

Leucochloron foederale 50 Lychnophoriopsis damazioi 70

Licania gardneri 9 Lychnophoriopsis hatschbachii 50

Limnocharis laforesti 100 Lychnophoriopsis heterotheca 47

Linociera hassleriana 19 Machaerium lanatum 8

Linum littorale 39 Machaerium nyctitans 14

Liparis vexillifera 28 Machaerium paraguariense 29

Lippia alnifolia 15 Macradenia multiflora 54

Lippia bellatula 14 Macroditassa adnata 17

Lippia bradei 50 Magnolia ovata 12

Lippia primulina 100 Magonia pubescens 10

Lippia pusilla 43 Mandevilla coccinea 23

Lithobium cordatum 30 Mandevilla hirsuta 9

Lobelia nummularioides 27 Manihot carthaginensis 50

Lockhartia goyazensis 100 Manihot mossamedensis 49

Lomatozona huntii 50 Manihot procumbens 41

Loudetia flammida 9 Manilkara rufula 39

Ludwigia anastomosans 94 Marcetia hatschbachii 50

Lupinus coriaceus 28 Marcetia semiriana 70

Luxemburgia angustifolia 70 Marcgravia polyantha 21

Luxemburgia flexuosa 81 Margyricarpus pinnatus 100

Lychnophora albertinioides 100 Marsdenia altissima 9

Lychnophora brunioides 59 Maytenus floribunda 19

Lychnophora crispa 57 Maytenus ilicifolia 17

Lychnophora ericoides 9 Maytenus robusta 15

Lychnophora gardneri 30 Maytenus rupestris 50

Voltar para
245 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Plantas (continuação) Mikania microdonta 28

Melanoxylon brauna 17 Mikania neurocaula 30

Melanthera latifolia 10 Mikania oblongifolia 23

Melocactus paucispinus 4 Mikania premnifolia 50

Mendoncia mollis 61 Mikania ternata 23

Merremia aturensis 13 Mikania warmingii 30

Mesosetum ferrugineum 17 Mimosa acroconica 70

Mezilaurus crassiramea 20 Mimosa adamantina 30

Miconia angelana 95 Mimosa adenophylla 35

Miconia paucidens 24 Mimosa bombycina 50

Miconia rimalis 15 Mimosa chrysastra 61

Micranthocereus albicephalus 50 Mimosa heringeri 45

Micranthocereus auriazureus 100 Mimosa lanata 38

Micranthocereus polyanthus 100 Mimosa leprosa 68

Micranthocereus violaciflorus 50 Mimosa macedoana 30

Microchilus arietinus 75 Mimosa montis-carasae 50

Microlicia canastrensis 50 Mimosa pseudotrachycarpa 40

Microlicia cardiophora 89 Mimosa subenervis 70

Microlicia cuspidifolia 100 Mimosa verrucosa 9

Microlicia elegans 70 Mimosa xavantinae 30

Microlicia fasciculata 7 Minaria diamantinensis 100

Microlicia fulva 9 Minaria hemipogonoides 100

Microlicia humilis 32 Minaria inconspicua 50

Microlicia juniperina 30 Minaria semirii 50

Microlicia macedoi 50 Minasia alpestris 20

Microlicia myrtoidea 51 Minasia cabralensis 70

Microlicia obtusifolia 70 Minasia lewinsohnii 100

Microlicia psammophila 20 Minasia pereirae 30

Microtea maypurensis 31 Minasia scapigera 20

Mikania alvimii 30 Minasia splettiae 50

Mikania cipoensis 30 Minquartia guianensis 19

Mikania decumbens 45 Mircia lingua 4

Mikania glauca 19 Mircia linguiformis 19

Mikania glomerata 25 Mitracarpus baturitensis 9

Mikania hartbergii 50 Mitracarpus eritrichoides 50

Mikania hemisphaerica 43 Mitracarpus rigidifolius 11

Mikania itambana 50 Mollinedia argyrogyna 29

Voltar para
o Sumário 246
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Ocotea langsdorffii 25

Mollinedia ovata 25 Ocotea odorifera 19

Monnina martiana 30 Ocotea pulchella 7

Monotagma plurispicatum 8 Ocotea spixiana 69

Myracrodruon urundeuva 9 Ocotea tristis 8

Myrceugenia alpigena 16 Operculina alata 16

Myrceugenia bracteosa 37 Operculina macrocarpa 24

Myrceugenia campestris 33 Ophiochloa hydrolithica 70

Myrcia acuminatissima 84 Opuntia monacantha 46

Myrcia albotomentosa 9 Orthophytum humile 100

Myrcia castrensis 7 Ossaea warmingiana 37

Myrcia crassifolia 18 Ottelia brasiliensis 39

Myrcia eriopus 37 Ouratea floribunda 49

Myrcia tomentosa 4 Ouratea hatschbachii 17

Myrcia uberavensis 4 Ouratea spectabilis 8

Myrcia variabilis 10 Oxalis cratensis 17

Myrcianthes pungens 41 Oxalis cytisoides 9

Myrciaria cuspidata 9 Oxalis diamantinae 30

Myrciaria tenella 17 Oxalis hedysarifolia 24

Myroxylon peruiferum 16 Oxalis rhombeo-ovata 36

Myrsine guianensis 4 Oxalis sellowii 30

Mysanthus uleanus 11 Oxalis umbraticola 22

Najas conferta 30 Oxandra reticulata 18

Nectandra angustifolia 7 Oxypetalum capitatum 8

Nectandra cissiflora 8 Oxypetalum ekblomii 52

Nectandra grandiflora 14 Oxypetalum lineare 58

Nectandra hihua 10 Oxypetalum regnellii 25

Nectandra warmingii 30 Oxypetalum strictum 17

Nematanthus lanceolatus 32 Oxypetalum warmingii 10

Nematanthus strigillosus 19 Paepalanthus argenteus 50

Neomarica glauca 26 Paepalanthus ater 100

Neoregelia bahiana 17 Paepalanthus cordatus 100

Neptunia pubescens 30 Paepalanthus extremensis 30

Ocimum nudicaule 39 Paepalanthus grao-mogolensis 100

Ocimum ovatum 24 Paepalanthus hydra 70

Ocotea aciphylla 7 Paepalanthus scytophyllus 70

Ocotea lancifolia 7 Paepalanthus uncinatus 100

Voltar para
247 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Plantas (continuação) Peixotoa bahiana 20

Paepalanthus urbanianus 100 Peixotoa barnebyi 50

Paliavana werdermannii 26 Peixotoa cipoana 30

Palicourea tetraphylla 18 Peixotoa glabra 18

Panicum condensatum 98 Peixotoa jussieuana 9

Panopsis rubescens 8 Peixotoa psilophylla 30

Paralychnophora bicolor 5 Peltogyne confertiflora 10

Paralychnophora patriciana 19 Peperomia gardneriana 28

Paspalum arundinellum 100 Peperomia loxensis 18

Paspalum aspidiotes 57 Peperomia nitida 48

Paspalum biaristatum 100 Peperomia oreophila 20

Paspalum burmanii 50 Peperomia psilostachya 47

Paspalum cinerascens 24 Peperomia quadrifolia 34

Paspalum dedeccae 25 Peperomia subrubrispica 18

Paspalum falcatum 28 Peperomia velloziana 15

Paspalum fasciculatum 24 Pepinia bradei 100

Paspalum flaccidum 43 Peregrina linearifolia 46

Paspalum foliiforme 8 Pereskia aculeata 23

Paspalum geminiflorum 9 Pereskia stenantha 20

Paspalum lenticulare 30 Persea punctata 97

Paspalum longiaristatum 50 Persea pyrifolia 9

Paspalum macranthecium 19 Persea rufotomentosa 20

Paspalum plicatulum 9 Pfaffia argyrea 50

Paspalum stellatum 9 Pfaffia glabrata 23

Paspalum virgatum 13 Pfaffia glomerata 8

Passiflora amethystina 16 Pfaffia gnaphaloides 9

Passiflora eichleriana 63 Pfaffia jubata 8

Passiflora organensis 17 Pfaffia minarum 30

Passiflora setulosa 49 Pfaffia townsendii 16

Passiflora tricuspis 9 Phaseolus firmulus 10

Pavonia almasana 11 Philodendron mayoi 29

Pavonia biflora 27 Philodendron minarum 25

Pavonia grazielae 50 Phragmipedium vittatum 20

Pavonia hexaphylla 9 Phyllanthus klotzschianus 15

Pavonia reticulata 42 Phyllostylon rhamnoides 30

Peixotoa adenopoda 35 Physocalymma scaberrimum 9

Peixotoa andersonii 100 Physocalyx aurantiacus 30

Voltar para
o Sumário 248
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Pradosia brevipes 19

Physocalyx major 28 Praxelis grandiflora 23

Picramnia sellowii 28 Prestelia eriopus 29

Pilocarpus trachylophus 10 Prestonia bahiensis 17

Pilosocereus machrisii 30 Prestonia riedelii 14

Piper corintoanum 67 Prestonia tomentosa 8

Piper flavicans 42 Pseudobombax grandiflorum 28

Piper fuligineum 9 Pseudobombax marginatum 10

Piper macedoi 8 Pseudotrimezia aminae 100

Piper subcinereum 69 Pseudotrimezia gracilis 100

Piper tectoniifolium 19 Pseudotrimezia synandra 100

Piper vicosanum 33 Psidium cinereum 8

Piper viminifolium 19 Psidium guineense 4

Piper xylosteoides 23 Psidium myrsinites 4

Piptadenia gonoacantha 7 Psidium salutare 22

Piptocarpha rotundifolia 5 Psidium sartorianum 16

Piptolepis buxoides 30 Psychotria capitata 7

Piptolepis ericoides 20 Psychotria microcarpa 70

Pitcairnia ulei 50 Psychotria prunifolia 8

Planaltoa lychnophoroides 30 Psychotria racemosa 9

Plathymenia foliolosa 4 Psychotria tenuifolia 30

Platypodanthera melissifolia 40 Pterandra pyroidea 9

Podocarpus sellowii 21 Pteroglossa hilariana 69

Polygala fendleri 20 Pteroglossa macrantha 70

Polygala franchetii 50 Pterogyne nitens 8

Polygala galioides 10 Pterolepis glomerata 14

Polygala molluginifolia 16 Pterolepis perpusilla 18

Polygala nudicaulis 25 Qualea dichotoma 4

Polygala pulchella 24 Qualea grandiflora 5

Polygala sabulosa 12 Qualea jundiahy 5

Polygala tamariscea 22 Qualea multiflora 4

Portulaca halimoides 14 Qualea parviflora 5

Pouteria furcata 20 Raddiella esenbeckii 7

Pouteria glomerata 9 Ranunculus flagelliformis 85

Pouteria reticulata 17 Raulinoreitzia leptophlebia 28

Pouteria subcaerulea 19 Rhipsalis floccosa 16

Pouteria torta 9 Rhynchanthera grandiflora 7

Voltar para
249 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Plantas (continuação) Schwenckia curviflora 43

Rhynchosia leucophylla 27 Scleria cuyabensis 100

Rhynchosia reticulata 19 Seguieria langsdorffii 81

Rhynchospora biflora 11 Senecio adamantinus 9

Rhynchospora filiformis 7 Senna angulata 26

Rhynchospora nardifolia 36 Senna paradictyon 28

Rhynchospora paranaensis 100 Serjania platycarpa 29

Rhynchospora warmingii 16 Setaria paucifolia 38

Richardia stellaris 11 Setaria tenacissima 49

Richterago arenaria 46 Sida rufescens 19

Richterago caulescens 70 Simaba glabra 30

Richterago conduplicata 70 Simaba suffruticosa 100

Richterago discoidea 14 Simaba warmingiana 50

Richterago elegans 29 Sinningia elatior 8

Richterago hatschbachii 100 Sinningia magnifica 39

Richterago lanata 70 Sinningia sceptrum 28

Richterago petiolata 30 Sinningia warmingii 38

Richterago polyphylla 50 Siphocampylus corymbiferus 18

Richterago riparia 49 Siphocampylus lycioides 27

Richterago stenophylla 100 Siphoneugena densiflora 17

Rourea psammophila 29 Siphoneugena widgreniana 37

Rudgea sessilis 26 Sisyrinchium luzula 23

Ruellia bulbifera 27 Sloanea garckeana 8

Ruellia dissitifolia 29 Smilax brasiliensis 50

Ruellia erythropus 19 Smilax goyazana 10

Ruellia multifolia 26 Smilax lappacea 21

Sabicea grisea 20 Solanum diamantinense 7

Salvertia convallariodora 5 Solanum granulosoleprosum 17

Salvia fruticetorum 100 Solanum hasslerianum 100

Sauvagesia nitida 38 Sophronitis cernua 75

Scaphyglottis prolifera 30 Sorghastrum stipoides 25

Schefflera calva 17 Sorocea guilleminiana 8

Schefflera glaziovii 50 Spananthe paniculata 50

Schinopsis brasiliensis 8 Spermacoce tenuior 20

Schomburgkia gloriosa 100 Spigelia aceifolia 30

Schultesia aptera 18 Spigelia lundiana 68

Schultesia guianensis 9 Spigelia sellowiana 20

Voltar para
o Sumário 250
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Syngonanthus helminthorrhizus 18
Sporobolus apiculatus 70 Syngonanthus laricifolius 29
Sporobolus camporum 19 Syngonanthus niger 70
Stachytarpheta procumbens 30 Syngonanthus widgrenianus 30
Stachytarpheta radlkoferiana 8 Tabebuia aurea 5
Staelia hatschbachii 50
Tabebuia insignis 4
Staurogyne warmingiana 100
Tabebuia roseoalba 5
Steinchisma laxa 9
Tacinga inamoena 7
Stemodia microphylla 100
Talisia angustifolia 33
Stenandrium hatschbachii 50
Talisia subalbens 30
Stenandrium stenophyllum 100
Temnadenia violacea 5
Stenocephalum megapotamicum 8
Tephrosia sessiliflora 9
Stenocephalum tragiaefolium 8
Terminalia argentea 9
Stevia heptachaeta 9
Tetrapterys microphylla 9
Stevia hilarii 29
Thesium aphyllum 28
Stevia leptophylla 39
Thrasyopsis repanda 40
Stevia pohliana 48

Stigmaphyllon harleyi 33 Thryallis laburnum 30

Stigmaphyllon macedoanum 37 Thryallis parviflora 50

Streptochaeta spicata 21 Tibouchina aegopogon 10

Strychnos bicolor 26 Tibouchina bergiana 95

Strychnos gardneri 18 Tibouchina candolleana 8

Strychnos rubiginosa 8 Tibouchina frigidula 18

Strychnos trinervis 29 Tibouchina papyrus 29

Stryphnodendron adstringens 9 Tillandsia duratii 98

Svitramia integerrima 100 Tillandsia gardneri 14

Svitramia minor 100 Tillandsia geminiflora 8

Svitramia wurdackiana 30 Tillandsia linearis 29

Swartzia acutifolia 15 Tillandsia lorentziana 44

Swartzia flaemingii 9 Tillandsia mallemontii 40

Syagrus glaucescens 20 Tillandsia streptocarpa 7

Syagrus mendanhensis 30 Tillandsia tenuifolia 7

Syagrus romanzoffiana 14 Tillandsia tricholepis 18

Symphyopappus uncinatus 47 Tillandsia usneoides 16

Symplocos rhamnifolia 16 Tinantia erecta 50

Symplocos tenuifolia 22 Tocoyena sellowiana 48

Voltar para
251 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Plantas (continuação) Vellozia patens 49

Trembleya chamissoana 30 Vellozia piresiana 70

Trembleya hatschbachii 45 Vellozia sessilis 30

Trembleya phlogiformis 8 Vellozia subalata 100

Trichilia emarginata 14 Vellozia variabilis 9

Trichilia hirta 8 Verbena hirta 19

Trichilia pallens 31 Verbesina floribunda 34

Trichilia silvatica 82 Vernonanthura ferruginea 5

Trichilia stellato-tomentosa 30 Vernonanthura mucronulata 15

Trimezia brevicaulis 36 Vernonia desertorum 5

Trimezia cathartica 19 Vernonia rubriramea 4

Trimezia exillima 30 Viguiera bracteata 9

Trimezia pusilla 62 Viguiera filifolia 29

Triraphis devia 30 Viguiera hispida 30

Turnera capitata 44 Viguiera kunthiana 30

Turnera hilaireana 26 Viguiera linearifolia 29

Uebelmannia gummifera 59 Viguiera robusta 9

Utricularia erectiflora 26 Vochysia cinnamomea 4

Utricularia flaccida 8 Vochysia divergens 5

Utricularia hydrocarpa 30 Vochysia gardneri 5

Utricularia longifolia 9 Vochysia haenkeana 4

Utricularia trichophylla 29 Vochysia petraea 50

Utricularia warmingii 23 Vochysia pumila 9

Vanilla chamissonis 31 Vochysia pygmaea 30

Vanilla edwallii 70 Vochysia tucanorum 4

Vellozia alata 30 Voyria aphylla 19

Vellozia albiflora 19 Vriesea atropurpurea 21

Vellozia asperula 70 Vriesea diamantinensis 50

Vellozia barbata 100 Vriesea pardalina 90

Vellozia gigantea 50 Vriesea procera 16

Vellozia glabra 30 Waltheria communis 9

Vellozia hatschbachii 20 Wedelia bishopii 19

Vellozia leptopetala 30 Wedelia puberula 9

Vellozia lilacina 50 Wedelia regis 30

Vellozia nuda 100 Weinmannia discolor 42

Voltar para
o Sumário 252
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Plantas (continuação) Amphisbaena leeseri 100

Weinmannia organensis 34 Amphisbaena mensae 30

Weinmannia paulliniifolia 18 Amphisbaena miringoera 100

Wullschlaegelia aphylla 47 Amphisbaena neglecta 100

Wunderlichia cruelsiana 17 Amphisbaena talisiae 100

Wunderlichia mirabilis 20 Anolis meridionalis 5

Anops bilabialatus 100


Wunderlichia senaeii 30
Apostolepis albicollaris 69
Xylopia aromatica 4
Apostolepis ammodytes 5
Xyris bialata 70
Apostolepis borelli 100
Xyris blepharophylla 70
Apostolepis cerradoensis 100
Xyris capensis 83
Apostolepis christineae 30
Xyris cipoensis 50
Apostolepis dimidiata 7
Xyris coutensis 100
Apostolepis flavotorquata 4
Xyris dardanoi 100
Apostolepis goiasensis 54
Xyris hatschbachii 100
Apostolepis intermedia 100
Xyris metallica 34
Apostolepis lineata 100
Xyris nigricans 50
Apostolepis longicaudata 20
Xyris obtusiuscula 38 Apostolepis nelsonjorgei 30
Xyris platystachya 50 Apostolepis nigroterminata 100
Xyris sororia 67 Apostolepis polylepis 10
Xyris tortilis 100 Apostolepis serrana 50
Xyris trachyphylla 27 Apostolepis vittata 30

Xyris vacillans 74 Atractus edioi 100

Zanthoxylum petiolare 16 Atractus pantostictus 4

Zeyheria digitalis 5 Bachia bresslaui 20

Zeyheria tuberculosa 9 Bachia cacerensis 100

Zygopetalum maculatum 38 Bachia micromela 100

Zygopetalum maxillare 24 Bachia oxyrhina 100

Zygopetalum sellowii 25 Bachia psamophila 100

Répteis Bothrops itapetiningae 3

Acanthochelys macrocephala 50 Bothrops lutzi 5

Amphisbaena anaemariae 29 Bothrops marmoratus 5

Amphisbaena camura 50 Bothrops mattogrossensis 5

Amphisbaena carli 100 Bothrops pauloensis 3

Amphisbaena crisae 100 Bronia bedai 50

Amphisbaena ibijara 100 Bronia kraoh 100

Voltar para
253 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Répteis (continuação) Micrurus brasiliensis 30

Bronia saxosa 100 Micrurus pyrrhocryptus 50

Bufocephala vanderhagei 30 Micrurus tricolor 30

Cercolophia absaberi 100 Phalotris concolor 100

Cercolophia cuiabana 100 Phalotris labiomaculatus 70

Cercolophia steindachneri 30 Phalotris lativittatus 8

Cercosaura s. albostrigata 19 Phalotris matogrossensis 50

Chironius flavolineatus 4 Phalotris mertensi 4

Chironius quadricarinatus 4 Phalotris nasutus 4

Clelia bicolor 20 Philodryas livida 26

Clelia quimi 49 Phimophis guerini 4

Cnemidophorus gr. parecis 29 Phimophis iglesiasi 10

Cnemidophorus mumbuca 20 Placosoma cipoense 100

Cnemidophorus parecis 100 Podocnemis unifilis 20

Coleodactylus brachystoma 5 Psilophthalmus sp 30

Dracaena paraguayensis 29 Psomophis genimaculatus 20

Drymoluber brazili 4 Rena dimidiata 96

Epicrates crassus 4 Rhachidelus brazili 6

Eunectes notaeus 5 Rhachisaurus brachylepis 70

Eurolophosaurus nanuzae 70 Siagonodon cupinensis 100

Gonatodes cf hasemanni 100 Stenocercus caducus 20

Gymnodactylus guttulatus 70 Stenocercus cf. tricristatus 100

Helicops gomesi 36 Stenocercus dumerilii 70

Heterodactylus lundii 30 Stenocercus quinarius 20

Hoplocercus spinosus 5 Stenocercus sinesaccus 100

Hydrodynastes melanogigas 100 Tantilla boipiranga 100

Hydrops caesurus 100 Thamnodynastes chaquensis 20

Kentropyx paulensis 4 Thamnodynastes rutilus 71

Kentropyx vanzoi 30 Trachemis adiutrix 100

Kentropyx viridistriga 30 Tricheilostoma fuliginosum 30

Leptotyphlops brasiliensis 30 Tricheilostoma koppesi 19

Liophis frenatus 4 Tropidurus insulanus 49

Liophis maryellenae 30 Tropidurus itambere 4

Liophis paucidens 10 Tropidurus montanus 4

Lygodactylus wetzeli 30 Tupinambis duseni 20

Mabuya guaporicola 4 Tupinambis quadrilineatus 10

Micrablepharus atticolus 5 Xenodon matogrossensis 5

Voltar para
o Sumário 254
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Répteis (continuação) AAcGnCs 43

Xenodon nattereri 4 AAcGnFa 21

Xenopholis werdingorum 50 AAcGnSa 29

Ecossistemas AAcGnSf 46

Sistemas de Terras AAcGnSg 19

AAbBcSg 102 AAcGnSp 9

AAbBnSa 73 AAcHnCs 22

AAbBnSg 46 AAcHnFa 13

AAcAAnFa 15 AAcHnSa 13

AAcAAnSa 48 AAcHnSf 23

AAcAAnSf 48 AAcHnSg 27

AAcAAnSg 43 AAcHnSp 22

AAcAAnSp 28 AAcInCs 30

AAcAnSf 32 AAcInFa 44

AAcAnSg 43 AAcInSa 29

AAcAnSp 47 AAcInSf 49

AAcDnFa 45 AAcInSg 70

AAcDnSa 10 AAcInSp 50

AAcDnSg 28 ABaBnSa 100

AAcDnSp 29 ABaDnFa 70

AAcEnFa 50 ABaDnFs 100

AAcEnSa 30 ABaDnSa 30

AAcEnSf 50 ABaDnSf 70

AAcEnSg 103 ABaDnSp 70

AAcEnSp 50 ABaEnFa 77

AAcFcSp 100 ABaEnFs 70

AAcFnCm 30 ABaFnFa 50

AAcFnCs 49 ABaFnSa 30

AAcFnFa 44 ABaFnSf 50

AAcFnFm 2 ABaFnSp 50

AAcFnrm 3 ABcAAnCs 31

AAcFnSa 11 ABcAAnSa 27

AAcFnSf 16 ABcAAnSf 30

AAcFnSg 20 ABcAAnSg 70

AAcFnSp 26 ABcAAnSp 40

AAcGcSg 70 ABcABcSa 70

AAcGcSp 47 ABcABcSg 100

Voltar para
255 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Sistemas de Terras (continuação) ABcGnFa 30

ABcABnSa 30 ABcGnSa 10

ABcABnSf 50 ABcGnSf 70

ABcABnSg 10 ABcGnSg 50

ABcABnSp 20 ABcGnSp 10

ABcACnSp 70 ABcHnSa 10

ABcAcSa 49 ABcHnSf 30

ABcAcSg 70 ABcHnSg 50

ABcAcSp 45 ABcHnSp 30

ABcAnCs 30 ABcIcSp 70

ABcAnFa 28 ABcInCs 100

ABcAnSa 29 ABcInSa 10

ABcAnSf 49 ABcInSf 50

ABcAnSg 49 ABcInSg 98

ABcAnSp 10 ABcInSp 20

ABcBnFa 23 ACaAnSa 70

ABcBnSa 34 ACaBnFa 37

ABcBnSf 29 ACaBnSa 50

ABcBnSg 20 ACaBnSf 70

ABcBnSp 43 ACaBnSp 70

ABcCnFa 62 ACcAcSf 48

ABcCnFs 70 ACcAcSg 50

ABcCnSa 19 ACcAcSp 29

ABcCnSf 31 ACcAJcSa 50

ABcCnSg 1 ACcAJcSp 50

ABcCnSp 20 ACcAJnFa 30

ABcDnFa 48 ACcAJnSa 50

ABcDnSa 30 ACcAJnSf 50

ABcDnSf 50 ACcAJnSg 50

ABcDnSg 50 ACcAJnSp 30

ABcDnSp 30 ACcAnFa 22

ABcFnFa 33 ACcAnSa 25

ABcFnSg 58 ACcAnSf 23

ABcGcSa 50 ACcAnSg 27

ABcGcSp 70 ACcAnSp 10

ABcGnCm 68 ACcCnSf 64

ABcGnCs 50 ACcCnSg 54

Voltar para
o Sumário 256
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Sistemas de Terras (continuação) ADcBnSp 20

ACcCnSp 47 ADcCnCs 70

ACcDnFa 38 ADcCnFa 70

ACcDnSa 10 ADcCnSa 50

ACcDnSf 30 ADcCnSf 70

ACcDnSg 49 ADcCnSg 70

ACcDnSp 28 ADcCnSp 70

ACcEnFa 42 ADcDnFa 19

ACcEnSa 34 ADcDnSf 20

ACcEnSf 26 ADcDnSg 18

ACcEnSg 41 ADcDnSp 34

ACcEnSp 28 ADcEnFa 3

ACcFnFa 50 ADcEnSa 7

ACcFnSa 20 ADcEnSf 22

ACcFnSf 30 ADcEnSg 17

ACcFnSp 30 ADcEnSp 7

ACcGnFa 30 ADcGnSa 20

ACcGnSa 50 ADcGnSf 50

ACcGnSf 50 ADcGnSp 50

ACcGnSg 70 ADcHnFa 50

ACcGnSp 50 ADcHnSa 30

ACcHnSa 50 ADcHnSf 70

ACcHnSg 70 ADcHnSg 30

ACcHnSp 50 ADcHnSp 30

ACcInSg 50 ADcInFa 29

ACcInSp 30 ADcInSa 49

ADaAnFa 30 ADcInSf 30

ADaAnSa 10 ADcInSg 30

ADaAnSf 70 ADcInSp 50

ADaAnSg 100 AEaAnSa 17

ADaAnSp 50 AEaAnSf 27

ADcAnFa 24 AEaAnSg 17

ADcAnSg 68 AEaAnSp 23

ADcAnSp 47 AEbAnCs 30

ADcBnFa 29 AEbAnSa 100

ADcBnSf 30 AEbAnSf 50

ADcBnSg 30 AEcAnSg 100

Voltar para
257 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Sistemas de Terras (continuação) BAcBnSp 30

AEcBnFa 48 BAcCnFa 27

AEcBnSa 47 BAcCnSa 27

AEcBnSf 44 BAcCnSf 30

AEcBnSg 50 BAcCnSg 27

AEcBnSp 48 BAcCnSp 20

AFaAnFa 30 BAcDcCs 48

AFaAnFs 66 BAcDcFa 70

AFaAnSa 41 BAcDcSa 50

AFaAnSf 41 BAcDcSp 49

AFaAnSp 23 BAcDnCs 50

AFaCnFa 50 BAcDnFa 29

AFaCnSa 49 BAcDnSa 10

AFaCnSf 38 BAcDnSf 20

AFaCnSp 50 BAcDnSg 20

AFcAnSa 100 BAcDnSp 10

AFcAnSp 70 BBcAcSa 50

AFcBnFa 30 BBcAcSf 50

AFcBnSa 50 BBcAcSp 50

AFcBnSf 50 BBcAnCs 70

AFcBnSp 50 BBcAnFa 30

AFcCnCs 96 BBcAnSa 30

AFcCnFa 10 BBcAnSf 30

AFcCnFb 32 BBcAnSg 50

AFcCnFs 26 BBcAnSp 30

AFcCnSa 24 BBcBcSf 100

AFcCnSf 22 BBcBnCs 48

AFcCnSg 15 BBcBnFa 29

AFcCnSp 24 BBcBnSa 30

BAcAnSa 30 BBcBnSf 30

BAcAnSg 100 BBcBnSg 70

BAcAnSp 50 BBcBnSp 10

BAcBnCs 70 BDcAnFa 30

BAcBnFa 70 BDcAnSa 30

BAcBnSa 10 BDcAnSf 48

BAcBnSf 20 BDcAnSp 30

BAcBnSg 70 BEaAnFm 2

Voltar para
o Sumário 258
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Sistemas de Terras (continuação) CBcAnCm 50

BEaAnSf 32 CBcAnCs 30

BEaAnSg 30 CBcAnFa 19

BEbAnCm 59 CBcAnFs 51

BEbAnCs 49 CBcAnSa 10

BEbAnSa 49 CBcAnSf 10

BEbAnSf 53 CBcAnSg 50

BEbAnSg 54 CBcAnSp 10

BEbAnSp 60 CBcBnFa 70

BEbBnSa 20 CBcBnSf 70

BEbBnSf 70 CBcBnSg 100

BEbBnSg 70 CBcEcSf 70

BEbBnSp 70 CBcEnFa 30

CAbAnSg 96 CBcEnFb 30

CAcAnCs 8 CBcEnSa 30

CAcAnFa 15 CBcEnSf 50

CAcAnSa 12 CBcEnSg 50

CAcAnSf 16 CBcEnSp 50

CAcAnSg 10 CBcFnFa 4

CAcAnSp 23 CBcFnSa 29

CAcBnFa 36 CBcFnSp 36

CAcBnSa 35 CCbAnCs 100

CAcBnSf 38 CCbAnSf 99

CAcBnSp 35 CCbBcFa 69

CAcCc 100 CCbBcSa 68

CAcCcCs 50 CCbBcSp 100

CAcCcSa 50 CCbBnCs 58

CAcCcSf 50 CCbBnFa 49

CAcCcSg 100 CCbBnSa 48

CAcCcSp 50 CCbBnSp 70

CAcCn 100 CCbCnCm 70

CAcCnCs 50 CCbCnCs 30

CAcCnFa 50 CCbCnFa 70

CAcCnSa 50 CCbCnSa 10

CAcCnSf 49 CCbCnSf 30

CAcCnSg 70 CCcAnSg 100

CAcCnSp 50 CCcBnFa 46

Voltar para
259 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Sistemas de Terras (continuação) CEcBnSg 68

CCcBnSa 46 CEcBnSp 67

CCcBnSf 67 CEcCcSg 63

CCcBnSp 70 CEcCnCm 67

CCcCcSa 29 CEcCnFm 27

CCcCcSg 100 CEcCnrm 68

CCcCcSp 46 CEcCnSa 49

CCcCnCs 27 CEcCnSf 12

CCcCnFa 30 CEcCnSg 28

CCcCnrm 100 CEcCnSp 49

CCcCnSa 50 CEcDcCs 49

CCcCnSf 48 CEcDcSa 66

CCcCnSg 20 CEcDcSp 48

CCcCnSp 10 CEcDnCs 19

CCcDcCs 70 CEcDnFa 50

CCcDcSa 50 CEcDnSa 29

CCcDnCs 50 CEcDnSf 20

CCcDnFa 50 CEcDnSp 30

CCcDnSa 30 DAaAnSf 89

CCcDnSg 100 DAaAnSg 85

CCcDnSp 50 DAcAnFa 74

CDcAnSp 100 DAcCnFa 30

CDcBnFa 50 DAcCnSa 70

CDcBnSa 50 DAcCnSf 50

CDcBnSg 70 DAcCnSg 100

CDcBnSp 30 DAcCnSp 50

CDcCnSa 70 DBcAn 66

CDcCnSg 100 DBcAnCs 47

CDcCnSp 50 DBcAnFa 9

CEcAnFm 1 DBcAnFs 17

CEcAnSf 14 DBcAnSa 14

CEcAnSg 3 DBcAnSf 19

CEcBcrm 82 DBcAnSg 20

CEcBcSg 70 DBcAnSp 20

CEcBnCm 57 DBcBc 100

CEcBnrm 98 DBcBn 70

CEcBnSf 39 DBcBnFa 49

Voltar para
o Sumário 260
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)

Anexos
Sistemas de Terras (continuação) EApEnSf 50

DBcBnSa 45 EApEnSg 50

DBcBnSf 50 EApFc 100

DBcBnSp 70 EApFcCs 94

EAcAnFa 30 EApFn 100

EAcAnSa 30 EApFnCs 97

EAcAnSf 30 EApFnrm 90

EAcAnSg 30 EApGnCb 73

EAcAnSp 10 EApGnFa 69

EApAc 100 EApGnSa 46

EApAn 50 EApGnSf 63

EApAnFa 50 EApGnSg 48

EApAnSa 10 EApGnSp 100

EApAnSf 20 EApHn 68

EApAnSg 10 EApHnFa 64

EApAnSp 70 GAbAnCb 30

EApBnFa 50 GAbAnFa 10

EApBnSa 30 GAbAnrm 50

EApBnSf 50 GAbAnSa 28

EApBnSg 70 GAbAnSp 49

EApBnSp 30 HAaBnSf 70

EApCnSa 70 HBaCnSa 35

EApCnSf 30 HBaCnSf 20

EApCnSg 30 HBaCnSp 3

EApDnFa 70 HBcAnSp 100

EApDnSa 30 Sistemas Hídricos

EApDnSf 50 SH A Araguaia 10

EApDnSg 30 SHB Araguaia A 26

EApEc 70 SHB Araguaia B 25

EApEcCb 100 SH Cabaçal 29

EApEcCs 69 SH Cipo 20

EApEcSf 100 SH Correntes 30

EApEn 10 SH Formoso 50

EApEnCb 50 SH Grande 10

EApEnCs 30 SH Jubi 30

EApEnFa 50 SH Miranda 20

EApEnSa 50 SH Negro 10

Voltar para
261 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%)
Anexos

Sistemas Hídricos (continuação)

SH Peruaçu 50

SH Queb 30

SH Sepotuba 20

SH Terr 50

SH Veredas 70

SH Xingu 10

Regiões Cársticas

Áreas Carsticas da Amazonia 100

Áreas Cársticas da Bacia do Paraná 74

Áreas Cársticas da Bacia do 1


Parnaíba

Áreas Cársticas da BAP 20

Áreas Cársticas do Alto Tocantins 30

Áreas Cársticas do São Francisco 18

Aquíferos

Aquífero Urucuia 10

Aquífero Bacia do Paraguai 10

Aquífero Bacia do Parnaiba 5

Aquífero Bacia Paraná 8

Voltar para
o Sumário 262
11.4.4. Mata Atlântica

Anexos
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Adelophryne glandulata 5%

Adelophryne meridionalis 10%

Adelophryne mucronatus 10%

Adelophryne pachydactyla 5%

Adenomera araucaria 5%

Adenomera engelsi 10%

Adenomera nana 5%

Adenomera thomei 5%

Allobates alagoanus 5%

Allobates capixaba 5%

Allobates olfersioides 15%

Allophryne relicta 10%

Aparasphenodon arapapa 20%

Aparasphenodon bokermanni 10%

Aparasphenodon brunoi 5%

Aparasphenodon pomba 50%

Aplastodiscus albofrenatus 10%


RAN abril 2018
Amphibia Aplastodiscus albosignatus 5%

Aplastodiscus arildae 5%

Aplastodiscus callipygius 5%

Aplastodiscus cavicola 5%

Aplastodiscus cochranae 5%

Aplastodiscus ehrhardti 5%

Aplastodiscus eugenioi 10%

Aplastodiscus flumineus 10%

Aplastodiscus ibirapitanga 5%

Aplastodiscus leucopygius 5%

Aplastodiscus musicus 10%

Aplastodiscus weygoldti 5%

Arcovomer passarellii 5%

Boana bandeirantes 5%

Boana beckeri 5%

Boana bischoffi 5%

Boana caingua 5%

Boana caipora 10%

Voltar para
263 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Boana cambui 10%

Boana curupi 15%

Boana cymbalum 50%

Boana freicanecae 10%

Boana guentheri 5%

Boana joaquini 10%

Boana latistriata 10%

Boana leptolineata 5%

Boana marginata 5%

Boana pardalis 5%

Boana poaju 20%

Boana polytaenia 5%

Boana pombali 5%

Boana prasina 5%

Boana secedens 10%

Boana semiguttata 20%

Boana stellae 5%

Amphibia Bokermannohyla ahenea 10%


RAN abril 2018
(continuação) Bokermannohyla astartea 5%

Bokermannohyla capra 5%

Bokermannohyla caramaschii 5%

Bokermannohyla carvalhoi 10%

Bokermannohyla claresignata 10%

Bokermannohyla clepsydra 10%

Bokermannohyla gouveai 10%

Bokermannohyla ibitipoca 5%

Bokermannohyla langei 10%

Bokermannohyla lucianae 20%

Bokermannohyla luctuosa 5%

Bokermannohyla martinsi 20%

Bokermannohyla vulcaniae 50%

Brachycephalus alipioi 20%

Brachycephalus atelopoide 10%

Brachycephalus auroguttatus 10%

Brachycephalus boticario 10%

Brachycephalus brunneus 10%

Voltar para
o Sumário 264
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Brachycephalus bufonoides 10%

Brachycephalus crispus 10%

Brachycephalus darkside 10%

Brachycephalus didactylus 5%

Brachycephalus ephippium 5%

Brachycephalus ferruginus 10%

Brachycephalus fuscolineatus 10%

Brachycephalus garbeanus 10%

Brachycephalus guarani 10%

Brachycephalus hermogenesi 5%

Brachycephalus izecksohni 10%

Brachycephalus leopardus 10%

Brachycephalus margaritatus 10%

Brachycephalus mariaeterezae 10%

Brachycephalus nodoterga 10%

Brachycephalus olivaceus 10%

Brachycephalus pernix 50%


Amphibia
Brachycephalus pitanga 10% RAN abril 2018
(continuação)
Brachycephalus pombali 10%

Brachycephalus pulex 10%

Brachycephalus quiririensis 10%

Brachycephalus sulfuratus 5%

Brachycephalus toby 10%

Brachycephalus tridactylus 10%

Brachycephalus verrucosus 10%

Brachycephalus vertebralis 10%

Chiasmocleis alagoana 40%

Chiasmocleis altomontana 10%

Chiasmocleis atlantica 5%

Chiasmocleis capixaba 5%

Chiasmocleis carvalhoi 5%

Chiasmocleis cordeiroi 10%

Chiasmocleis crucis 10%

Chiasmocleis gnoma 10%

Chiasmocleis leucosticta 5%

Voltar para
265 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Chiasmocleis mantiqueira 5%

Chiasmocleis quilombola 10%

Chiasmocleis sapiranga 10%

Chiasmocleis schubarti 5%

Chthonerpeton braestrupi 10%

Chthonerpeton indistinctum 5%

Chthonerpeton noctinectes 10%

Chthonerpeton viviparum 10%

Crossodactylodes
10%
bokermanni

Crossodactylodes izecksohni 10%

Crossodactylodes pintoi 10%

Crossodactylodes
10%
septentrionalis

Crossodactylus aeneus 10%

Crossodactylus boulengeri 10%

Crossodactylus cyclospinus 10%

Crossodactylus dantei 40%

Amphibia Crossodactylus dispar 10%


RAN abril 2018
(continuação) Crossodactylus gaudichaudii 5%

Crossodactylus grandis 10%

Crossodactylus lutzorum 50%

Crossodactylus schmidti 10%

Crossodactylus timbuhy 10%

Crossodactylus werneri 5%

Cycloramphus acangatan 5%

Cycloramphus asper 10%

Cycloramphus bandeirensis 10%

Cycloramphus bolitoglossus 10%

Cycloramphus boraceiensis 10%

Cycloramphus brasiliensis 5%

Cycloramphus carvalhoi 10%

Cycloramphus catarinensis 10%

Cycloramphus cedrensis 10%

Cycloramphus diringshofeni 50%

Cycloramphus dubius 5%

Cycloramphus duseni 10%

Voltar para
o Sumário 266
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Cycloramphus
5%
eleutherodactylus

Cycloramphus faustoi 10%

Cycloramphus fuliginosus 5%

Cycloramphus granulosus 10%

Cycloramphus izecksohni 10%

Cycloramphus juimirim 10%

Cycloramphus
10%
lithomimeticus

Cycloramphus lutzorum 5%

Cycloramphus migueli 10%

Cycloramphus
10%
mirandaribeiroi

Cycloramphus ohausi 40%

Cycloramphus organensis 10%

Cycloramphus rhyakonastes 10%

Cycloramphus semipalmatus 10%

Cycloramphus stejnegeri 10%

Cycloramphus valae 10%


Amphibia
Dasypops schirchi 5% RAN abril 2018
(continuação)
Dendrophryniscus
5%
berthalutzae

Dendrophryniscus
5%
brevipollicatus

Dendrophryniscus carvalhoi 10%

Dendrophryniscus krausae 10%

Dendrophryniscus
5%
leucomystax

Dendrophryniscus oreites 10%

Dendrophryniscus
10%
organensis

Dendrophryniscus
5%
proboscideus

Dendrophryniscus skuki 10%

Dendrophryniscus
10%
stawiarskyi

Dendropsophus
5%
berthalutzae

Dendropsophus bipunctatus 5%

Dendropsophus
10%
bromeliaceus

Voltar para
267 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Dendropsophus dutrai 5%

Dendropsophus elegans 10%

Dendropsophus giesleri 5%

Dendropsophus haddadi 5%

Dendropsophus limai 10%

Dendropsophus meridianus 5%

Dendropsophus microps 5%

Dendropsophus nahdereri 5%

Dendropsophus
5%
pseudomeridianus

Dendropsophus rhea 10%

Dendropsophus ruschii 10%

Dendropsophus seniculus 5%

Dendropsophus studerae 10%

Dendropsophus werneri 5%

Elachistocleis erythrogaster 10%

Eleutherodactylus bilineatus 10%

Euparkerella brasiliensis 10%


Amphibia Euparkerella cochranae 10% RAN abril 2018
(continuação)
Euparkerella cryptica 10%

Euparkerella robusta 10%

Euparkerella tridactyla 20%

Flectonotus fissilis 5%

Flectonotus goeldii 5%

Flectonotus ohausi 5%

Fritziana izecksohni 10%

Fritziana ulei 5%

Frostius erythrophthalmus 5%

Frostius pernambucensis 10%

Gastrotheca albolineata 5%

Gastrotheca ernestoi 5%

Gastrotheca fissipes 5%

Gastrotheca flamma 10%

Gastrotheca fulvorufa 10%

Gastrotheca megacephala 5%

Gastrotheca microdiscus 5%

Gastrotheca prasina 10%

Voltar para
o Sumário 268
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Gastrotheca pulchra 5%

Gastrotheca recava 5%

Haddadus binotatus 5%

Haddadus plicifer 10%

Holoaden bradei 50%

Holoaden luederwaldti 20%

Holoaden pholeter 10%

Holoaden suarezi 10%

Hylodes amnicola 10%

Hylodes asper 5%

Hylodes babax 5%

Hylodes caete 10%

Hylodes cardosoi 10%

Hylodes charadranaetes 10%

Hylodes dactylocinus 10%

Hylodes fredi 10%

Hylodes glaber 10%

Hylodes heyeri 5%
Amphibia
Hylodes japi 10% RAN abril 2018
(continuação)
Hylodes lateristrigatus 5%

Hylodes magalhaesi 10%

Hylodes meridionalis 5%

Hylodes mertensi 10%

Hylodes nasus 10%

Hylodes ornatus 10%

Hylodes otavioi 10%

Hylodes perere 10%

Hylodes perplicatus 5%

Hylodes phyllodes 5%

Hylodes pipilans 10%

Hylodes regius 10%

Hylodes sazimai 10%

Hylodes vanzolinii 10%

Hylomantis aspera 5%

Hylomantis granulosa 15%

Hyophryne histrio 5%

Ischnocnema abdita 10%

Voltar para
269 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Ischnocnema bilineata 10%

Ischnocnema bolbodactyla 10%

Ischnocnema concolor 10%

Ischnocnema epipeda 10%

Ischnocnema erythromera 10%

Ischnocnema gehrti 10%

Ischnocnema gualteri 10%

Ischnocnema guentheri 10%

Ischnocnema henselii 5%

Ischnocnema hoehnei 5%

Ischnocnema holti 5%

Ischnocnema izecksohni 5%

Ischnocnema juipoca 5%

Ischnocnema lactea 5%

Ischnocnema manezinho 15%

Ischnocnema melanopygia 10%

Ischnocnema nanahallux 10%

Ischnocnema nasuta 5%
Amphibia
Ischnocnema nigriventris 10% RAN abril 2018
(continuação)
Ischnocnema octavioi 10%

Ischnocnema oea 20%

Ischnocnema paranaensis 10%

Ischnocnema parva 5%

Ischnocnema pusilla 10%

Ischnocnema randorum 10%

Ischnocnema sambaqui 10%

Ischnocnema spanios 5%

Ischnocnema surda 5%

Ischnocnema venancioi 10%

Ischnocnema verrucosa 5%

Ischnocnema vizottoi 10%

Leptodactylus ajurauna 10%

Leptodactylus cupreus 5%

Leptodactylus flavopictus 5%

Leptodactylus hylodes 10%

Leptodactylus marambaiae 10%

Leptodactylus notoaktites 5%

Voltar para
o Sumário 270
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Leptodactylus ochraceus 10%

Leptodactylus plaumanni 5%

Leptodactylus spixi 5%

Leptodactylus viridis 5%

Luetkenotyphlus brasiliensis 5%

Megaelosia apuana 10%

Megaelosia bocainensis 10%

Megaelosia boticariana 10%

Megaelosia goeldii 10%

Megaelosia jordanensis 10%

Megaelosia lutzae 10%

Megaelosia massarti 20%

Melanophryniscus
50%
admirabilis

Melanophryniscus alipioi 10%

Melanophryniscus biancae 10%

Melanophryniscus
30%
cambaraensis

Amphibia Melanophryniscus dorsalis 15%


RAN abril 2018
(continuação) Melanophryniscus
20%
macrogranulosus

Melanophryniscus milanoi 10%

Melanophryniscus moreirae 10%

Melanophryniscus peritus 10%

Melanophryniscus setiba 50%

Melanophryniscus simplex 5%

Melanophryniscus spectabilis 20%

Melanophryniscus tumifrons 5%

Melanophryniscus
10%
vilavelhensis

Melanophryniscus xanthostomus 10%

Mimosiphonops vermiculatus 10%

Myersiella microps 5%

Ololygon alcatraz 10%

Ololygon angrensis 20%

Ololygon arduous 10%

Ololygon argyreornata 5%

Ololygon ariadne 10%

Voltar para
271 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Ololygon atrata 10%

Ololygon belloni 10%

Ololygon carnevallii 10%

Ololygon cosenzai 5%

Ololygon faivovichi 10%

Ololygon flavoguttata 5%

Ololygon heyeri 10%

Ololygon hiemalis 5%

Ololygon humilis 5%

Ololygon insperata 10%

Ololygon jureia 10%

Ololygon kautskyi 10%

Ololygon littoreus 10%

Ololygon luizotavioi 5%

Ololygon melloi 10%

Ololygon obtriangulata 5%

Ololygon peixotoi 10%

Amphibia Ololygon perpusilla 5%


RAN abril 2018
(continuação) Ololygon ranki 10%

Ololygon strigilata 5%

Ololygon trapicheiroi 10%

Ololygon tripui 10%

Ololygon tupinamba 10%

Ololygon v-signata 10%

Oscaecilia hypereumeces 10%

Paratelmatobius cardosoi 10%

Paratelmatobius gaigeae 10%

Paratelmatobius lutzii 50%

Paratelmatobius mantiqueira 10%

Paratelmatobius poecilogaster 10%

Paratelmatobius yepiranga 10%

Phasmahyla cochranae 5%

Phasmahyla cruzi 10%

Phasmahyla exilis 5%

Phasmahyla guttata 5%

Phasmahyla spectabilis 20%

Voltar para
o Sumário 272
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Phasmahyla timbo 10%

Phrynomedusa appendiculata 10%

Phrynomedusa bokermanni 10%

Phrynomedusa marginata 10%

Phrynomedusa vanzolinii 10%

Phyllodytes brevirostris 20%

Phyllodytes edelmoi 10%

Phyllodytes gyrinaethes 50%

Phyllodytes kautskyi 5%

Phyllodytes luteolus 5%

Phyllodytes maculosus 5%

Phyllodytes melanomystax 5%

Phyllodytes punctatus 10%

Phyllodytes tuberculosus 5%

Phyllodytes wuchereri 5%

Phyllomedusa burmeisteri 5%

Phyllomedusa distincta 5%

Phyllomedusa rohdei 5%
Amphibia
Physalaemus aguirrei 5% RAN abril 2018
(continuação)
Physalaemus angrensis 10%

Physalaemus atlanticus 10%

Physalaemus barrioi 10%

Physalaemus bokermanni 10%

Physalaemus caete 40%

Physalaemus camacan 5%

Physalaemus crombiei 5%

Physalaemus erikae 5%

Physalaemus erythros 10%

Physalaemus feioi 5%

Physalaemus insperatus 10%

Physalaemus irroratus 10%

Physalaemus jordanensis 5%

Physalaemus lateristriga 5%

Physalaemus maculiventris 5%

Physalaemus maximus 15%

Physalaemus moreirae 10%

Physalaemus nanus 5%

Voltar para
273 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Physalaemus obtectus 5%

Physalaemus olfersii 5%

Physalaemus orophilus 10%

Physalaemus rupestris 10%

Physalaemus signifer 5%

Physalaemus soaresi 50%

Physalaemus spiniger 5%

Pipa carvalhoi 5%

Pithecopus rusticus 10%

Pleurodema bibroni 5%

Pristimantis vinhai 5%

Proceratophrys appendiculata 5%

Proceratophrys avelinoi 5%

Proceratophrys belzebul 10%

Proceratophrys bigibbosa 5%

Proceratophrys boiei 5%

Proceratophrys brauni 5%

Amphibia Proceratophrys gladius 10%


RAN abril 2018
(continuação) Proceratophrys itamari 10%

Proceratophrys izecksohni 10%

Proceratophrys laticeps 5%

Proceratophrys mantiqueira 5%

Proceratophrys melanopogon 5%

Proceratophrys moehringi 10%

Proceratophrys palustris 50%

Proceratophrys paviotii 5%

Proceratophrys phyllostomus 10%

Proceratophrys pombali 10%

Proceratophrys sanctaritae 50%

Proceratophrys schirchi 5%

Proceratophrys subguttata 5%

Proceratophrys tupinamba 10%

Pseudis cardosoi 5%

Pseudis platensis 10%

Rhinella abei 5%

Rhinella pygmaea 5%

Voltar para
o Sumário 274
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Scinax albicans 10%

Scinax brieni 10%

Scinax caissara 10%

Scinax caldarum 10%

Scinax cardosoi 5%

Scinax crospedospilus 5%

Scinax cuspidatus 5%

Scinax dolloi 10%

Scinax duartei 20%

Scinax hayii 5%

Scinax imbegue 5%

Scinax juncae 5%

Scinax littoralis 5%

Scinax melanodactylus 5%

Scinax muriciensis 10%

Scinax rizibilis 5%

Scinax skuki 10%

Amphibia Scinax tymbamirim 5%


RAN abril 2018
(continuação) Scythrophrys sawayae 10%

Siphonops annulatus 5%

Siphonops hardyi 5%

Siphonops insulanus 10%

Siphonops paulensis 5%

Sphaenorhynchus botocudo 10%

Sphaenorhynchus bromelicola 10%

Sphaenorhynchus canga 10%

Sphaenorhynchus mirim 10%

Sphaenorhynchus orophilus 5%

Sphaenorhynchus palustris 5%

Sphaenorhynchus pauloalvini 5%

Sphaenorhynchus planicola 5%

Sphaenorhynchus prasinus 5%

Sphaenorhynchus surdus 5%

Stereocyclops incrassatus 5%

Stereocyclops palmipes 10%

Stereocyclops parkeri 5%

Voltar para
275 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Thoropa lutzi 10%

Thoropa petropolitana 20%

Thoropa saxatilis 15%

Thoropa taophora 5%

Trachycephalus dibernardoi 5%

Trachycephalus imitatrix 5%

Amphibia Trachycephalus lepidus 10%


RAN abril 2018
(continuação) Vitreorana baliomma 5%

Vitreorana parvula 10%

Vitreorana uranoscopa 5%

Xenohyla eugenioi 5%

Xenohyla truncata 20%

Zachaenus carvalhoi 5%

Zachaenus parvulus 5%

Acanthochelys radiolata 5%
RAN
Acanthochelys spixii 5%

Alexandresaurus camacan 20%

Ameivula abaetensis 20%

Ameivula littoralis 40%


DIBIO/ICMBio
Ameivula nativo 20%

Amerotyphlops paucisquamus 15%

Amphisbaena carvalhoi 20%

Amphisbaena dubia 5% RAN

Amphisbaena heathi 20% DIBIO/ICMBio

Amphisbaena hogei 5%
RAN
Reptilia Amphisbaena leucocephala 10%

Amphisbaena nigricauda 20% DIBIO/ICMBio

Amphisbaena sanctaeritae 10% RAN

Apostolepis quirogai 40%


DIBIO/ICMBio
Atractus caete 40%

Atractus francoi 5%
Atlas de Serpentes de Cristiano
Atractus guentheri 5%
Nogueira Marcio Martins
Atractus maculatus 10%

Atractus serranus 15%


DIBIO/ICMBio
Atractus thalesdelemai 40%

Atlas de Serpentes de Cristiano


Atractus trihedrurus 5%
Nogueira e Marcio Martins

Voltar para
o Sumário 276
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Atlas de Serpentes de Cristiano
Atractus zebrinus 5%
Nogueira e Marcio Martins

Bothrops alcatraz 50% DIBIO/ICMBio

Bothrops cotiara 5% Atlas de Serpentes de Cristiano


Bothrops fonsecai 5% Nogueira e Marcio Martins

Bothrops insularis 50%

Bothrops muriciensis 40%


DIBIO/ICMBio
Bothrops otavioi 50%

Bothrops pirajai 40%

Bothrops sazimai 50% Marcio Martins

Brasiliscincus agilis 5% Guarino Colli

Brasiliscincus caissara 40% DIBIO/ICMBio

Atlas de Serpentes de Cristiano


Caaeteboia amarali 5%
Nogueira e Marcio Martins

Calamodontophis ronaldoi 40% DIBIO/ICMBio

Caparaonia itaquara 10%


Guarino Colli
Cercosaura quadrilineatus 5%

Atlas de Serpentes de Cristiano


Clelia hussami 5%
Nogueira e Marcio Martins
Reptilia
Coleodactylus elizae 10%
(continuação) Guarino Colli
Coleodactylus meridionalis 5%

Coleodactylus natalensis 40%

Colobodactylus dalcyanus 40%

Contomastix vacariensis 15%


DIBIO/ICMBio
Corallus cropanii 30%

Dactyloa nasofrontalis 30%

Dactyloa pseudotigrina 30%

Dendrophidion atlantica 10%

Dipsas albifrons 5% Atlas de Serpentes de Cristiano


Dipsas alternans 5% Nogueira e Marcio Martins

Dipsas neivai 5%

Ditaxodon taeniatus 30%


DIBIO/ICMBio
Echinanthera cephalomaculata 30%

Atlas de Serpentes de Cristiano


Echinanthera melanostigma 5%
Nogueira e Marcio Martins

Ecpleopus gaudichaudii 5% Guarino Colli

Elapomorphus wuchereri 5% Atlas de Serpentes de Cristiano


Erythrolamprus atraventer 5% Nogueira e Marcio Martins

Voltar para
277 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Gymnodactylus darwinii 5% Guarino Colli

Atlas de Serpentes de Cristiano


Helicops carinicaudus 5%
Nogueira e Marcio Martins

Heterodactylus imbricatus 5% Guarino Colli

Heterodactylus lundii 15% DIBIO/ICMBio

Hydromedusa maximiliani 5%

Hydromedusa tectifera 5% RAN

Kinosternon scorpioides 5%

Leposoma annectans 15%

Leposoma nanodactylus 40% DIBIO/ICMBio

Leposoma puk 40%

Leposoma scincoides 5%
Guarino Colli
Leposoma sinepollex 10%

Leposternon octostegum 40%

Leposternon scutigerum 40%


DIBIO/ICMBio
Liolaemus lutzae 50%

Liolaemus occipitalis 15%

Atlas de Serpentes de Cristiano


Liotyphlops trefauti 5%
Nogueira e Marcio Martins
Reptilia
Mesoclemmys hogei 25% DIBIO/ICMBio
(continuação)
Mesoclemmys tuberculata 5%
RAN
Mesoclemmys vanderhaegei 5%

Micrurus decoratus 5%

Micrurus potyguara 10% Atlas de Serpentes de Cristiano


Mussurana montana 5% Nogueira e Marcio Martins

Oxyrhopus formosus 5%

Phalotris multipunctatus 40%


DIBIO/ICMBio
Philodryas livida 15%

Phrynops hilarii 5%
RAN
Phrynops williamsi 5%

Phyllopezus lutzae 5%
Guarino Colli
Phyllopezus pollicaris 5%

Placosoma cipoense 40% DIBIO/ICMBio

Polychrus acutirostris 5% Guarino Colli

Pseudoboa haasi 5%

Pseudoboa serrana 5% Atlas de Serpentes de Cristiano


Ptychophis flavovirgatus 5% Nogueira e Marcio Martins

Siphlophis pulcher 5%

Voltar para
o Sumário 278
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Marcio Martins e Marcio Borges
Stenocercus azureus 20%
Martins

Strobilurus torquatus 5% Guarino Colli

Taeniophallus bilineatus 5%

Taeniophallus persimilis 5%

Thamnodynastes longicaudus 5% Atlas de Serpentes de Cristiano


Trilepida jani 10% Nogueira e Marcio Martins

Reptilia Trilepida salgueiroi 5%


(continuação)
Tropidodryas serra 5%

Tropidophis grapiuna 30% DIBIO/ICMBio

Atlas de Serpentes de Cristiano


Tropidophis paucisquamis 5%
Nogueira e Marcio Martins

Tropidurus hygomi 15%


DIBIO/ICMBio
Tropidurus imbituba 50%

Atlas de Serpentes de Cristiano


Xenodon guentheri 5%
Nogueira e Marcio Martins

Abrawayaomys ruschii 5% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Akodon lindberghi 6,25% technical-documents/spatial-data

Akodon mystax 25% DIBIO 2016

Akodon sanctipaulensis 6,25% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Akodon serrensis 5% technical-documents/spatial-data

Alouatta belzebul 15%

Alouatta guariba clamitans 15% DIBIO 2016

Alouatta guariba guariba 30%

IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Blarinomys breviceps 5%
technical-documents/spatial-data

Blastocerus dichotomus 15%


Mammalia
Brachyteles arachnoides 22,5%
DIBIO 2016
Brachyteles hypoxanthus 30%

Bradypus torquatus 15%

Brucepattersonius griserufescens 6,25%

Brucepattersonius igniventris 6,25%


IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Brucepattersonius misionensis 6,25%
technical-documents/spatial-data
Brucepattersonius paradisus 6,25%

Brucepattersonius soricinus 6,25%

Callicebus barbarabrownae 30%

Callicebus coimbrai 37,5% DIBIO 2016

Callicebus melanochir 15%

Voltar para
279 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Callicebus nigrifrons 7,5%
technical-documents/spatial-data
Callicebus personatus 15%
Callistomys pictus 37,5%
DIBIO 2016
Callithrix aurita 22,5%
Callithrix flaviceps 22,5%
Callithrix geoffroyi 5%
IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Callithrix kuhlii 7,5%
technical-documents/spatial-data
Cavia fulgida 5%
Cerradomys goytaca 37,5%
Chaetomys subspinosus 15% DIBIO 2016
Chrysocyon brachyurus 7,5%
IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Coendou insidiosus 5%
technical-documents/spatial-data
Coendou speratus 37,5% DIBIO 2016
Cryptonanus guahybae 6,25% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Ctenomys brasiliensis 5% technical-documents/spatial-data

Ctenomys flamarioni 37,5%


Ctenomys lami 37,5% DIBIO 2016
Mammalia
Ctenomys minutus 25%
(continuação)
Cyclopes didactylus 5%
Dasypus hybridus 7,5%
IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Delomys collinus 5%
technical-documents/spatial-data
Delomys dorsalis 5%
Delomys sublineatus 5%
Eptesicus taddeii 15%
DIBIO 2016
Euryoryzomys lamia 22,5%
Euryoryzomys russatus 5% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Euryzygomatomys spinosus 5% technical-documents/spatial-data

Furipterus horrens 15%


DIBIO 2016
Glyphonycteris behnii 15%
IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Gracilinanus microtarsus 5%
technical-documents/spatial-data
Herpailurus yagouaroundi 15% DIBIO 2016
Hylaeamys laticeps 7,5%
Hylaeamys oniscus 7,5%
IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Juliomys pictipes 5% technical-documents/spatial-data
Juliomys rimofrons 25%
Kannabateomys amblyonyx 5%

Voltar para
o Sumário 280
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Kerodon rupestris 15% DIBIO 2016

Lasiurus ebenus 6,25% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Lasiurus egregius 5% technical-documents/spatial-data

Leontopithecus caissara 50%

Leontopithecus chrysomelas 22,5%

Leontopithecus chrysopygus 22,5% DIBIO 2016

Leontopithecus rosalia 37,5%

Leopardus colocolo 7,5%

IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Leopardus geoffroyi 15%
technical-documents/spatial-data

Leopardus guttulus 15%

Leopardus tigrinus 22,5% DIBIO 2016

Leopardus wiedii 7,5%

IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Lonchophylla bokermanni 37,5%
technical-documents/spatial-data

Lonchophylla dekeyseri 22,5% DIBIO 2016

Lonchophylla mordax 12,5% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Lonchophylla peracchii 6,25% technical-documents/spatial-data

Mammalia Lonchorhina aurita 15% DIBIO 2016


(continuação)
IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Lontra longicaudis 7,5%
technical-documents/spatial-data

Lycalopex vetulus 15%

Marmosops paulensis 15%


DIBIO 2016
Mazama bororo 25%

Mazama nana 15%

Monodelphis scalops 5%

Myotis izecksohni 5% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Myotis lavali 6,25% technical-documents/spatial-data

Myotis ruber 7,5%

Myrmecophaga tridactyla 15%

Natalus espiritosantensis 7,5% DIBIO 2016

Oligoryzomys rupestris 22,5%

Oxymycterus caparoae 5%
IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Oxymycterus dasytrichus 5%
technical-documents/spatial-data
Oxymycterus hispidus 5%

Ozotoceros bezoarticus 7,5%


DIBIO 2016
Panthera onca 7,5%

Voltar para
281 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Phaenomys ferrugineus 25% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Phyllomys kerri 6,25% technical-documents/spatial-data

Phyllomys lundi 37,5% DIBIO 2016

Phyllomys mantiqueirensis 50%

Phyllomys medius 5% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Phyllomys pattoni 5% technical-documents/spatial-data

Phyllomys sulinus 5%

Phyllomys thomasi 37,5%

Phyllomys unicolor 50% DIBIO 2016

Priodontes maximus 15%

IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Pteronotus personatus 22,5%
technical-documents/spatial-data

Pteronura brasiliensis 15%


DIBIO 2016
Puma concolor 15%

Rhagomys rufescens 7,5% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Rhipidomys itoan 5% technical-documents/spatial-data

Rhipidomys tribei 37,5%

Sapajus cay 15% DIBIO 2016


Mammalia
Sapajus flavius 50%
(continuação)
IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Sapajus nigritus 7,5%
technical-documents/spatial-data

Sapajus robustus 22,5%

Sapajus xanthosternos 30%

Speothos venaticus 7,5%


DIBIO 2016
Tapirus terrestris 15%

Tayassu pecari 15%

Thalpomys lasiotis 22,5%

IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Thylamys karimii 15%
technical-documents/spatial-data

Thylamys macrurus 22,5%


DIBIO 2016
Thylamys velutinus 7,5%

IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Thyroptera wynneae 6,25%
technical-documents/spatial-data

Tolypeutes tricinctus 22,5% DIBIO 2016

IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Trinomys dimidiatus 5%
technical-documents/spatial-data

Trinomys eliasi 12,5% DIBIO 2016

IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/


Trinomys gratiosus 5%
technical-documents/spatial-data

Voltar para
o Sumário 282
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Trinomys mirapitanga 37,5%
DIBIO 2016
Trinomys moojeni 37,5%
Mammalia
Trinomys paratus 5% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
(continuação)
Trinomys setosus 5% technical-documents/spatial-data

Wilfredomys oenax 22,5% DIBIO 2016

Aburria jacutinga 15%

Acrobatornis fonsecai 49,5%

Alectrurus tricolor 15%

Amadonastur lacernulatus 25%

Amazona brasiliensis 49,5%

Amazona pretrei 40%

Amazona rhodocorytha 40%

Amazona vinacea 15%

Anabacerthia amaurotis 15%

Anabazenops fuscus 15%

Anthus nattereri 15%

Anumara forbesi 49,5%

Arremon semitorquatus 20%

Asthenes moreirae 30%

Attila rufus 15%


Portaria MMA Nº 444;
Aves Attila spadiceus 15%
RedList IUCN (2017)
Augastes scutatus 30%

Automolus lammi 40%

Biatas nigropectus 25%

Brotogeris tirica 20%

Calidris canutus 15%

Calidris pusilla 15%

Campylorhamphus trochilirostris 15%

Carpornis cucullata 20%

Carpornis melanocephala 40%

Caryothraustes canadensis 15%

Celeus flavus 15%

Celeus galeatus 15%

Celeus torquatus 25%

Cercomacra brasiliana 20%

Chamaeza meruloides 20%

Voltar para
283 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Chamaeza ruficauda 15%

Charadrius wilsonia 15%

Cichlocolaptes leucophrus 20%

Cichlocolaptes mazarbarnetti 49,5%

Cichlopsis leucogenys 25%

Cinclodes pabsti 30%

Claravis geoffroyi 25%

Clibanornis
15%
dendrocolaptoides

Conopophaga lineata 15%

Conopophaga melanops 25%

Coryphaspiza melanotis 15%

Cotinga maculata 25%

Crax blumenbachii 25%

Crax fasciolata 15%

Crypturellus noctivagus 15%

Culicivora caudacuta 15%

Dacnis nigripes 30%


Aves Portaria MMA Nº 444;
Discosura langsdorffi 15%
(continuação) RedList IUCN (2017)
Drymophila ferruginea 15%

Drymophila genei 30%

Drymophila ochropyga 15%

Drymophila rubricollis 15%

Drymophila squamata 15%

Dysithamnus plumbeus 40%

Dysithamnus stictothorax 15%

Dysithamnus xanthopterus 30%

Eleoscytalopus indigoticus 15%

Eleoscytalopus
49,5%
psychopompus

Formicivora acutirostris 49,5%

Formicivora erythronotos 49,5%

Formicivora paludicola 49,5%

Geositta poeciloptera 15%

Glaucidium mooreorum 49,5%

Glaucis dohrnii 25%

Grallaria varia 15%

Voltar para
o Sumário 284
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Harpia harpyja 15%

Heliodoxa rubricauda 15%

Hemitriccus diops 15%

Hemitriccus furcatus 40%

Hemitriccus griseipectus 15%

Hemitriccus kaempferi 49,5%

Hemitriccus mirandae 40%

Hemitriccus obsoletus 20%

Hemitriccus orbitatus 15%

Herpsilochmus pectoralis 15%

Herpsilochmus pileatus 49,5%

Hydropsalis forcipata 15%

Hylophilus thoracicus 20%

Iodopleura pipra 40%

Iodopleura pipra 25%

Jacamaralcyon tridactyla 15%

Laniisoma elegans 15%

Laterallus xenopterus 15%


Aves Portaria MMA Nº 444;
Leptasthenura setaria 15%
(continuação) RedList IUCN (2017)
Leptasthenura striolata 20%

Leptodon forbesi 40%

Limnodromus griseus 15%

Lipaugus ater 49,5%

Lipaugus conditus 49,5%

Lipaugus lanioides 20%

Lophornis chalybeus 20%

Machaeropterus regulus 20%

Malacoptila striata 15%

Mergus octosetaceus 15%

Merulaxis ater 20%

Merulaxis stresemanni 49,5%

Microspingus cinereus 15%

Microspingus lateralis 30%

Momotus momota 15%

Monasa morphoeus 15%

Morphnus guianensis 15%

Myiothlypis rivularis 15%

Voltar para
285 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Myrmoderus loricatus 20%

Myrmoderus ruficauda 25%

Myrmoderus squamosus 20%

Myrmotherula axillaris 20%

Myrmotherula minor 40%

Myrmotherula snowi 49,5%

Myrmotherula unicolor 30%

Myrmotherula urosticta 25%

Nemosia rourei 49,5%

Neomorphus geoffroyi 40%

Neopelma aurifrons 25%

Neopelma chrysolophum 20%

Nothura minor 15%

Nyctibius aethereus 15%

Nyctibius leucopterus 15%

Odontophorus capueira 15%

Onychorhynchus swainsoni 25%

Orchesticus abeillei 20%


Aves Portaria MMA Nº 444;
(continuação) Orthogonys chloricterus 20% RedList IUCN (2017)
Penelope superciliaris 15%

Phacellodomus
15%
erythrophthalmus

Phaethornis idaliae 20%

Phaethornis squalidus 20%

Philydor novaesi 49,5%

Phyllomyias griseocapilla 20%

Phylloscartes beckeri 49,5%

Phylloscartes ceciliae 49,5%

Phylloscartes difficilis 20%

Phylloscartes kronei 49,5%

Phylloscartes oustaleti 30%

Phylloscartes paulista 15%

Phylloscartes roquettei 25%

Pionus reichenowi 25%

Piprites chloris 15%

Piprites pileata 25%

Platyrinchus leucoryphus 15%

Voltar para
o Sumário 286
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Platyrinchus mystaceus 15%

Poospiza thoracica 30%

Procnias nudicollis 15%

Pseudastur polionotus 15%

Psilorhamphus guttatus 15%

Pulsatrix koeniswaldiana 15%

Pulsatrix perspicillata 15%

Pyriglena atra 49,5%

Pyrrhura cruentata 25%

Pyrrhura griseipectus 49,5%

Pyrrhura leucotis 25%

Ramphastos vitellinus 15%

Ramphocelus bresilius 15%

Ramphodon naevius 20%

Rhopias gularis 15%

Rhopornis ardesiacus 49,5%

Saltator fuliginosus 15%

Saltator maxillosus 15%


Aves Portaria MMA Nº 444;
Schiffornis turdina 15%
(continuação) RedList IUCN (2017)
Sclerurus caudacutus 15%

Scytalopus gonzagai 49,5%

Scytalopus iraiensis 49,5%

Scytalopus speluncae 15%

Selenidera maculirostris 15%

Spinus yarrellii 15%

Sporophila ardesiaca 15%

Sporophila beltoni 15%

Sporophila cinnamomea 15%

Sporophila falcirostris 40%

Sporophila frontalis 25%

Sporophila hypoxantha 15%

Sporophila maximiliani 15%

Sporophila melanogaster 15%

Sporophila palustris 15%

Sporophila ruficollis 15%

Sterna dougallii 15%

Sterna hirundinacea 15%

Voltar para
287 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Synallaxis cinerea 49,5%

Synallaxis infuscata 40%

Tangara brasiliensis 20%

Tangara cyanocephala 15%

Tangara cyanomelas 20%

Tangara cyanoptera 20%

Tangara desmaresti 20%

Tangara fastuosa 49,5%

Tangara ornata 15%

Tangara peruviana 25%

Tangara seledon 15%

Taoniscus nanus 15%

Terenura maculata 15%

Terenura sicki 49,5%

Thalasseus maximus 15%

Thalurania watertonii 40%

Thamnomanes caesius 15%


Aves Portaria MMA Nº 444;
Thamnophilus aethiops 15%
(continuação) RedList IUCN (2017)
Thamnophilus ambiguus 20%

Thamnophilus caerulescens 15%

Thripophaga macroura 25%

Tigrisoma fasciatum 15%

Tinamus solitarius 5%

Touit melanonotus 40%

Touit surdus 40%

Triclaria malachitacea 30%

Trogon collaris 15%

Urubitinga coronata 15%

Veniliornis maculifrons 20%

Xanthopsar flavus 15%

Xenops minutus 15%

Xipholena atropurpurea 25%

Xiphorhynchus atlanticus 15%

Xiphorhynchus guttatus 15%

Xolmis dominicanus 15%

Voltar para
o Sumário 288
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
IBA – São José da Laje/
75%
Canhotinho

IBA – Reserva Biológica de


75%
Pedra Talhada

IBA – Engenho Coimbra (Usina


75%
Serra Grande)

IBA – Murici 75%

IBA – Usina Cachoeria 75%

IBA – Mangue Seco 75%

IBA – Matas de Condes e


75%
Baixios

IBA – Itanagra 75%

IBA – Mata da Campina e


75%
Fragmentos Adjacentes

IBA – Santo Amaro/Cachoeira 75%

IBA – Jaguaquara 75%

IBA – Baixo-Sul 75%

IBA – Jequié 75%

IBA – Boa Nova/Serra da


75%
Ouricana

IBA – Ilhéus/Itabuna 75%


IBA BirdLife/SAVE Brasil
IBA – Vitória da Conquista 75%

IBA – Serra do Teimoso 75%

IBA – Una 75%

IBA – Serras das Lontras e do


75%
Javi

IBA – Serra Bonita 75%

IBA – Foz dos Rios Pardo e


75%
Jequitinhonha

IBA – Santa Cruz Cabrália/


75%
Belmonte

IBA – Estação Vera Cruz 75%

IBA – Parque Nacional do


75%
Pau-Brasil/Trancoso

IBA – Parque Nacional de


75%
Monte Paschoal

IBA – Serra de Itamaraju 75%

IBA – Parque Nacional do


75%
Descobrimento

IBA – Rio Mucuri 75%

IBA – Parque Nacional do


75%
Caparaó

Voltar para
289 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

IBA – Sooretama/Linhares 75%

IBA – Santa Teresa 75%

IBA – Itarana 75%

IBA – Reserva Biológica de


75%
Duas Bocas

IBA – Fazenda Pindobas IV e


75%
arredores

IBA – Encostas da Região de


75%
Domingos Martins

IBA – Complexo Pedra Azul/


75%
Forno Grande

IBA – Cafundó e Bananal do


75%
Norte

IBA – Bandeira/Macarani 75%

IBA – Alto Cariri 75%

IBA – Laranjal/Miracema 75%

IBA – Fazenda Santana 75%

IBA – Reserva Biológica da


75%
Mata Escura

IBA – Parque Estadual do Pico


75%
da Itambé
IBA
IBA – Parque Estadual do Rio BirdLife/SAVE Brasil
(continuação) 75%
Doce

IBA – Caratinga 75%

IBA – Serra do Caraça 75%

IBA – Ouro Preto/Mariana 75%

IBA – Parque Estadual da Serra


75%
do Brigadeiro

IBA – Parque Estadual da Serra


75%
do Papagaio

IBA – Mamanguape 75%

IBA – Usina Jacuípe 75%

IBA – Arquipélago de Fernando


75%
de Noronha

IBA – Serra dos Mascarenhas 75%

IBA – Igarassu 75%

IBA – Tapacurá 75%

IBA – Complexo Gurjaú 75%

IBA – Guadalupe 75%

IBA – Serra do Urubu 75%

IBA – Parque Nacional de Ilha


75%
Grande

Voltar para
o Sumário 290
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
IBA – Guaraqueçaba/
75%
Jacupiranga/Cananéia

IBA – Cânion do Guartelá 75%

IBA – Parque Estadual das


75%
Lauráceas e entorno

IBA – Campos Gerais do


75%
Paraná

IBA – Várzeas da Região


75%
Metropolitana de Curitiba

IBA – Serra do Marumbi 75%

IBA – Parque Estadual do Rio


75%
Guarani

IBA – Baixo Curso do rio


75%
Nhundiaquara

IBA – Parque Nacional do


75%
Iguaçu

IBA – Corredor do Iguaçu 75%

IBA – Rio Guaraguaçu 75%

IBA – APA de Guaratuba 75%

IBA – Várzeas do Curso Médio-


75%
Superior do Rio Iguaçu
IBA
IBA – Várzeas em Tijucas do BirdLife/SAVE Brasil
(continuação) 75%
Sul

IBA – General Carneiro 75%

IBA – Parque Nacional de


75%
Itatiaia

IBA – Serra da Bocaina/Paraty/


75%
Angra dos Reis

IBA – Parque Estadual do


75%
Desengano e entorno

IBA – Região Serrana do Rio de


75%
Janeiro

IBA – Reserva Biológica União 75%

IBA – Serra dos Órgãos 75%

IBA – Reserva Biológia de Poço


75%
das Antas

IBA – Serra do Tinguá 75%

IBA – Maciços da Tijuca e


75%
Pedra Branca

IBA – Restinga de Maçambaba


75%
e Ilha de Cabo Frio

IBA – Ilha Grande 75%

IBA – Mata Estrela 75%

Voltar para
291 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

IBA – Campos do Planalto das


75%
Araucárias

IBA – Região dos Aparados da


75%
Serra

IBA – Parque Estadual do Turvo 75%

IBA – Campos de Cima da


75%
Serra

IBA – Campos de Água Doce e


75%
Palmas

IBA – Baía da Babitonga 75%

IBA – Salto do Piraí 75%

IBA – Região de Blumenau 75%

IBA – Parque Estadual da serra


75%
do Tabuleiro

IBA – Painel/Urupema 75%

IBA – Urubici 75%

IBA – Parque Nacional de São


75%
Joaquim

IBA – Serra de Itabaiana e


75%
Matas de Areia Branca

IBA – Mata do Crasto e


IBA Restingas de Itaporanga e 75%
BirdLife/SAVE Brasil
(continuação) Estância

IBA – Serra da Mantiqueira 75%

IBA – São Fransico Xavier/


75%
Monte Verde

IBA – Parque Estadual da Serra


75%
do Mar

IBA – Serra da Cantareira 75%

IBA – Parque Estadual da Serra


75%
do Mar

IBA – Bertioga 75%

IBA – Parque Estadual de


75%
Ilhabela

IBA – Parque Estadual da Serra


75%
do Mar

IBA – Itanhaém/Mongaguá 75%

IBA – Arquipélogo de Alcatrazes 75%

IBA – Maciço Florestal de


75%
Paranapiacaba

IBA – Estação Ecológica de


75%
Juréia-Itatins

IBA – Ilhas Comprida e


75%
Cananéia

Voltar para
o Sumário 292
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Apareiodon vladii 20%

Aphyocheirodon
20%
hemigrammus

Apteronotus acidops 40%

Astyanax eremus 70%

Astyanax gymnogenys 40%

Astyanax jordanensis 20%

Atlantirivulus lazzarotoi 70%

Atlantirivulus maricensis 70%

Atlantirivulus nudiventris 70%

Atlantirivulus simplicis 40%

Austrolebias carvalhoi 70%

Austrolebias litzi 70%

Austrolebias
70%
luteoflammulatus

Austrolebias varzeae 20%

Brachyhypopomus jureiae 40%

Brycon devillei 40%

Brycon insignis 40%


Actinopterygii DIBIO (2016)
Brycon nattereri 20%

Brycon orbignyanus 40%

Brycon vermelha 40%

Bryconamericus lambari 40%

Campellolebias brucei 40%

Campellolebias
70%
chrysolineatus

Campellolebias
70%
dorsimaculatus

Campellolebias intermedius 70%

Characidium grajahuensis 70%

Characidium heirmostigmata 40%

Characidium oiticicai 20%

Characidium vestigipinne 70%

Chasmocranus brachynema 40%

Cnesterodon carnegiei 20%

Cnesterodon hypselurus 40%

Cnesterodon iguape 70%

Cnesterodon omorgmatos 40%

Voltar para
293 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Coptobrycon bilineatus 20%

Corydoras lacerdai 40%

Crenicichla empheres 20%

Crenicichla hadrostigma 20%

Crenicichla jupiaensis 40%

Cynopoecilus multipapillatus 20%

Delturus parahybae 70%

Diapoma pyrrhopteryx 40%

Glandulocauda caerulea 40%

Gymnogeophagus
40%
setequedas

Hemiancistrus megalopteryx 40%

Hemipsilichthys gobio 40%

Henochilus wheatlandii 70%

Heptapterus multiradiatus 99%

Hollandichthys taramandahy 40%

Hyphessobrycon duragenys 40%

Hyphessobrycon flammeus 40%


Actinopterygii Hypomasticus thayeri 40% DIBIO (2016)
(continuação)
Isbrueckerichthys saxicola 70%

Ituglanis cahyensis 40%

Jenynsia diphyes 40%

Jenynsia sanctaecatarinae 40%

Kalyptodoras bahiensis 40%

Kryptolebias brasiliensis 70%

Kryptolebias gracilis 70%

Leptolebias citrinipinnis 70%

Leptolebias itanhaensis 70%

Leptolebias marmoratus 70%

Leptolebias opalescens 70%

Leptolebias splendens 70%

Listrura camposi 70%

Listrura costai 70%

Listrura nematopteryx 70%

Listrura tetraradiata 70%

Lophiosilurus alexandri 20%

Microcambeva draco 40%

Voltar para
o Sumário 294
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Microlepidogaster perforatus 70%

Mimagoniates lateralis 20%

Mimagoniates sylvicola 40%

Mucurilebias leitaoi 70%

Myleus tiete 40%

Nematolebias catimbau 70%

Nematolebias papilliferus 70%

Nematolebias whitei 70%

Neoplecostomus selenae 40%

Notholebias cruzi 70%

Notholebias fractifasciatus 70%

Notholebias minimus 70%

Notholebias vermiculatus 40%

Ophthalmolebias
70%
bokermanni

Ophthalmolebias
70%
constanciae

Ophthalmolebias ilheusensis 70%

Ophthalmolebias
Actinopterygii 70%
perpendicularis DIBIO (2016)
(continuação)
Ophthalmolebias rosaceus 20%

Ophthalmolebias suzarti 20%

Otothyris juquiae 70%

Pareiorhaphis mutuca 40%

Pareiorhaphis nasuta 70%

Pareiorhaphis scutula 40%

Phalloptychus eigenmanni 70%

Phallotorynus fasciolatus 40%

Phallotorynus jucundus 40%

Pimelodella kronei 40%

Pogonopoma obscurum 40%

Pogonopoma parahybae 40%

Prochilodus vimboides 20%

Pseudotocinclus juquiae 70%

Pseudotocinclus tietensis 40%

Rachoviscus crassiceps 40%

Rachoviscus graciliceps 40%

Rhamdia jequitinhonha 20%

Voltar para
295 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Scleromystax macropterus 40%

Spintherobolus ankoseion 20%

Spintherobolus broccae 40%

Spintherobolus leptoura 40%

Spintherobolus papilliferus 70%

Steindachneridion
70%
amblyurum

Steindachneridion
70%
doceanum

Steindachneridion
40%
melanodermatum

Steindachneridion parahybae 40%

Steindachneridion scriptum 40%

Sternarchella curvioperculata 40%

Sternarchorhynchus britskii 40%

Taunayia bifasciata 20%


Actinopterygii
DIBIO (2016)
(continuação) Tembeassu marauna 99%

Trichogenes claviger 70%

Trichomycterus
40%
crassicaudatus

Trichomycterus igobi 40%

Trichomycterus mboycy 40%

Trichomycterus novalimensis 40%

Trichomycterus paolence 40%

Trichomycterus papilliferus 40%

Trichomycterus
40%
paquequerense

Trichomycterus santaeritae 70%

Trichomycterus triguttatus 70%

Trichomycterus tropeiro 70%

Xenurolebias izecksohni 40%

Xenurolebias myersi 40%

Rio Ipojuca 25%

Riacho Bretão 25%

Lago Papari 25% Nogueira et al. (2010) Restricted-


Peixe KBA Lagoa Santa e afluentes do Rio Range Fishes and the Conservation of
25% Brazilian Freshwaters
das Velhas

Rio Paraúna 25%

Alto Rio das Velhas 50%

Voltar para
o Sumário 296
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Riacho Agua Limpa, afluente
25%
do Paraopeba

Rio Fanado 25%

Medio Jequitinhonha 25%

Rio Capivara, Arembepe 25%

Corrego Jiçara 25%

Rio Jequitinhonha, abaixo foz


25%
do Araçuaí

Rio Pardo e afluente em


25%
Candido Sales

Rio Catu, Alagoinhas 25%

Drenagens costerias de
25%
Salvador

Medio Paraguaçu 25%

Riacho dos Palmares e riachos


25%
da costa sul da Bahia

Rio Jucurucu 25%

Rio São Mateus e drenagens


25%
costeiras adjacentes

Rio Barra Seca 25%


Peixe KBA Nogueira et al. (2010) Restricted-
Rio do Peixe e Rio de Contas 25% Range Fishes and the Conservation of
(continuação) Brazilian Freshwaters
Rio Araçuaí 25%

Córrego Jundiaí 25%

Rio Buranhém 25%

Foz do Jequitinhonha 25%

Drenagens costeiras em
25%
Valença

Afluentes da margem direita


25%
do Barra Seca em Sooretama

Rio Pardo e Ribeirão das


25%
Palmeiras

Rio Jequitinhonha em Araçuai 25%

Ilha de Itaparica 25%

Afluente do Mucuri, Carlos


25%
Chagas

Rio do Braço 25%

Bacias costeiras em Una, BA 25%

Rio Almada 25%

Rio Mucuri 25%

Rio Cachoeira 25%

Voltar para
297 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Bacias costeiras no norte do


25%
Espirito Santo

Foz do Rio Pardo e Rio Salsa 25%

Rio João de Tiba 25%

Rio Todos os Santos 25%

Rio Jacutinga 25%

Rio Ibicui 25%

Rio das Marombas 25%

Bacia do Alto Canoas, em


25%
Urubici

Rio das Caveiras 25%

Rio Canoas em Anita


25%
Garibaldi

Rio Chapeco, afluente em


25%
Manuel Freitas

Arroio Lajeado Grande 25%

Medio Rio Canoas 25%

Alto Uruguai, Aratiba 25%

Alto Uruguai em Chapecó 25%


Peixe KBA Rio Uruguai em Santo Izidro 25% Nogueira et al. (2010) Restricted-
Range Fishes and the Conservation of
(continuação) Arroio Albino, Rio Ijuí 25% Brazilian Freshwaters

Rio Comandaí 25%

Arroio Passo do Alto, São


25%
Nicolau

Rio Apuaé em MArcelino


25%
Ramos

Cabeceiras do Rio Caraguatá 25%

Rio Pelotas em Marcelino


25%
Ramos

Rio Ligeiro em Maximilianode


25%
Almeida

Rio Pelotas em Esmeralda 25%

Rio dos Touros e Arroio Agua


25%
Branca

Afluente do Rio Pelotas, São


25%
José dos Ausentes

Rio Conceição em Ijui 25%

Rio Ibicuí Mirim 25%

Rio Carandaí 25%

Ribeirão da Bocaina, em
25%
Passos

Voltar para
o Sumário 298
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Córrego Paulicéia e bacia do
50%
Mogi Guaçu

Rio Cubatão e bacia


25%
do Pardo

Rio Piracicaba 25%

Bacia do Rio Jaguariaíva 25%

Rio Piquiri em Nova


25%
Laranjeiras

Rio Sapucaí 25%

Alto Tietê 75%

Rio Piraí no PE Caxambu 25%

Ribeirão Santa Bárbara 25%

Bacia do Rio Claro 25%

Afluentes do Paranapanema
25%
do PE Morro do Diabo

Bacia do Rio Pardo na região


25%
de Poços de Caldas

Córrego Agua Limpa em


25%
Carrancas

Rio Capivari 25%


Peixe KBA Nogueira et al. (2010) Restricted-
Bacia do Picacicaba acima de Range Fishes and the Conservation of
25%
(continuação) Salto Brazilian Freshwaters
Rio do Cubatão 25%

Bacia do Rio São João 25%

Córrego Juruba e Bacia do


25%
Taquara

Ribeirão Taquari e Rio Tibaji 25%

Alto Tietê no Alto da Serra 25%

Rio Tietê, Avanhandava 25%

Rio Paraná em Ilha Solteira 25%

Rio Paranaíba, em São Simão 25%

Bacia do Iguatemi 25%

Bacia do Ribeirão dos Patos,


25%
Promissão

Rio Paraná em Tres Lagoas 25%

Riacho Serrinha 50%

Rio Iguaçu em Balsa Nova 25%

Rio Iguaçu em Porto União 25%

Rio Iguaçu em Piraquara 25%

Foz do Rio Jordão 50%

Voltar para
299 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Bacia do Iguaçu em
25%
Ibituruna

Rio Chopim, Bacia do Iguaçú 25%

Rio Iguaçu em União da


25%
Vitória

Bacia do Rio Pinhão 25%

Córrego Passo do Aterrado,


25%
Bacia do Rio Jordão

Rio Iguaçu em Nova Prata do


25%
Iguaçu

Alto Rio Iguaçu, Serrinha 50%

Rio da Várzea 25%

Foz do Rio da Várzea 25%

Rio Fundão 25%

Rio Santo Antonio 25%

Corrego Palmital 25%

Rio Santo Antonio 25%

Rio da Prata, bacia do Santa


25%
Maria

Rio Jucu 25%


Peixe KBA Nogueira et al. (2010) Restricted-
Afluente do Rio Pancas 25% Range Fishes and the Conservation of
(continuação) Brazilian Freshwaters
Rio Paraiba do Sul 75%

Rio Paraíba do Sul, em


25%
Campos

Rio Paraíba do Sul,


25%
baixo curso

Cabeceiras do Rio Paraíba


25%
do Sul

Foz do Rio Paraíba do Sul 25%

Rio PAraibuna, em Juiz


25%
de Fora

Rio Santo Antonio e Bengala 25%

Rio Muriaé 25%

Rio dos Macacos, bacia do RIo


25%
Guandu

Rio Paraiba do Sul em Barra


25%
do Piraí

Rio Preto, drenagem do


25%
Paraíba do Sul

Rio Paraiba do Sul em Três


25%
Rios

Bacias costeiras em Nova


25%
Iguaçu

Voltar para
o Sumário 300
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Bacia do RIo são Francisco,
25%
médio Paraíba do Sul

Drenagens costeiras em
25%
Cubatão

Rio Quilombo 25%

Rio Ribeira do Iguape 25%

Rio Iporanga 99%

Bacias costeiras em Bertioga 25%

Drenagens costeiras entre


50%
Ubatuba e Parati

Rio Una da Aldeia e Foz do


25%
Ribeira de Iguape

Bacias costeiras em Santos 25%

Rio do Queimado em Cajati 25%

Afluentes do Rio Juquiá em


25%
Miracatu e Pedro de Toledo

Rio São Lourenço 25%

Alto Ribeira de Iguape em


25%
Eldorado

Rio Verde em Tapiraí 25%

Peixe KBA Rio Juquiá 25% Nogueira et al. (2010) Restricted-


Range Fishes and the Conservation of
(continuação) Rio Una do Prelado 25% Brazilian Freshwaters
Drenagens costeiras em
25%
Itaguaí

Afluentes do Ribeira de Iguape


25%
em Apiaí

Bacias costeiras em Angra dos


25%
Reis

Rios costeiros no Rio de


75%
JAneiro

Bacia do Guapimirim 25%

Rio Macacu 25%

Rio São João, em Silva Jardim 50%

Drenagens serranas em
25%
Teresópolis

Drenagens costeiras em Magé


25%
e Duque de Caxias

Bacias costeiras na Lagoa de


25%
Araruama

Alto Rio Macaé 25%

Drenagens e lagoas costeiras


25%
em Maricá

Foz do Rio São João 25%

Voltar para
301 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Drenagem do afluente do
Itaboraí, em São Gonçalo e 25%
Maricá

Bacias costeiras em
25%
Cabo Frio

Bacias costeiras em Silva


25%
Jardim

Afluente do Macacu, Macaé 25%

Rio Manhuaçu 25%

Afluentes do canal de
25%
Paranaguá em Morretes

Rio Cubatão, Santa Catarina 25%

Rio Itajaí-açu 25%

Bacias costeiras em
25%
Guaraqueçaba

Rio Araraquara, Garuva 25%

Rio Braço do Norte 25%

Bacias costeiras em
50%
Paranaguá

Drenagens do sistema de
25%
Paranaguá, em Antonina
Peixe KBA Nogueira et al. (2010) Restricted-
Drenagens do sistema de Range Fishes and the Conservation of
(continuação) 25%
Paranaguá e Guaratuba Brazilian Freshwaters
Bacia do Rio Itapucu 25%

Rio Cubatão em Joinville 25%

Bacias costeiras em Joinville e


50%
Araquari

Rio Saí-Mirim 25%

Afluentes do Tubarão em
25%
Gravatal

Rio Caí 25%

Afluentes do Alto Rio Caí 25%

Alto Rio Jacui 25%

Bacia do Taquari 25%

Bacia do Rio da Prata 25%

Bacia do Rio Santa Rita 25%

Rio Maquiné 75%

Rio dos Sinos 25%

Rio Santa Maria 25%

Arroi Espeto 25%

Rio Jacuí 25%

Voltar para
o Sumário 302
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Drenagens ao norte da Lagoa
25%
dos Patos

Arroio Tipiaia 25%

Bacia do Rio Rolante 25%

Arroio Arenal 25%

Bacia do Rio Caí 25%

Afluentes da Lagoa dos Patos,


25%
Rio Guaiba

Bacias dos rios Faxinalzinho e


50%
Mampituba

Rio Jordão 25%

Rio Três Forquilhas 25%

Rio Jordão Alto 25% Nogueira et al. (2010) Restricted-


Peixe KBA
Rio Mãe Luzia 25% Range Fishes and the Conservation of
(continuação) Brazilian Freshwaters
Poças Temporárias em
drenagens entre Criciúma e 25%
Tubarão

Bacia do Rio Pique 25%

Arroio Castelhano 25%

Rio Forqueta 25%

Bacia do rio Capingui 25%

Alto Rio Garrafa, afluente do


25%
Rio das Antas

Afluentes do Alto Rio das


25%
Antas

Rio Passo Fundo 25%

Ribeirão do Corvo 25%

Cavernas categoria 1 40%

Cavernas categoria 2 80%

Cavernas Cavernas categoria 3 80%

Cavernas categoria 4 100%

Cavernas categoria 5 30%

Estuários 30%

Lagoas costeiras e lagunas 30%


Ambientes Panorama
Banhados 70%
Úmidos
Marismas 70%

Manguezais 90% GEF Mangue

1Ab/1Db – Floresta Ombrófila


Fitofisionomias Densa/Aberta das Terras 50%
Baixas 2

Voltar para
303 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

1Cm – Floresta Estacional


50%
Decidual Montana 2

1Cs – Floresta Estacional


50%
Decidual Submontana 2

1Da – Floresta Ombrófila


60%
Densa Aluvial 2

1Dl – Floresta Ombrófila Densa


30%
Alto-Montana 2

1Dm – Floresta Ombrófila


30%
Densa Montana 2

1Ds – Floresta Ombrófila


40%
Densa Submontana 2

1E – Estepe/1T – Savana-
40%
Estépica 2

1Fa – Floresta Estacional


60%
Semidecidual Aluvial 2

1Fb – Floresta Estacional


Semidecidual das Terras 99%
Baixas 2

1Fm – Floresta Estacional


70%
Semidecidual Montana 2

1Fs – Floresta Estacional


60%
Fitofisionomias Semidecidual Submontana 2
(continuação) 1M – Floresta Ombrófila
50%
Mista 2

1rl – Refúgio Vegetacional


25%
Alto-Montano 2

1rm – Refúgio Vegetacional


25%
Montano 2

1S – Savana 2 60%

1Pa – Formação Pioneira com


influência fluvial e/ou 40%
lacustre 2

1Pfm – Formação Pioneira com


50%
influência fluviomarinha 2

1Pm – Formação Pioneira com


70%
influência marinha 2

Restinga (SOS Mata


30%
Atlântica) 2

1Ab/1Db – Floresta Ombrófila


Densa/Aberta das Terras 50%
Baixas 3

1Ar – Afloramento
30%
Rochoso 3

1Da – Floresta Ombrófila


60%
Densa Aluvial 3

Voltar para
o Sumário 304
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
1Dl – Floresta Ombrófila Densa
50%
Alto-Montana 3

1Dm – Floresta Ombrófila


40%
Densa Montana 3

1Ds – Floresta Ombrófila


30%
Densa Submontana 3

1E – Estepe/1T – Savana-
20%
Estépica 3

1Fa – Floresta Estacional


60%
Semidecidual Aluvial 3

1Fb – Floresta Estacional


Semidecidual das Terras 70%
Baixas 3

1Fm – Floresta Estacional


70%
Semidecidual Montana 3

1Fs – Floresta Estacional


60%
Semidecidual Submontana 3

1M – Floresta Ombrófila
80%
Mista 3

1rl – Refúgio Vegetacional


50%
Alto-Montano 3

1rm – Refúgio Vegetacional


Fitofisionomias Montano 3 50%
(continuação)
1S – Savana 3 50%

1Pa – Formação Pioneira com


influência fluvial e/ou 30%
lacustre 3

1Pfm – Formação Pioneira


com influência 25%
fluviomarinha 3

1Pm – Formação Pioneira


70%
com influência marinha 3

Restinga (SOS Mata Atlântica) 3 30%

1Ab/1Db – Floresta Ombrófila


Densa/Aberta das Terras 50%
Baixas 1

1Ar – Afloramento Rochoso 1 30%

1Cm – Floresta Estacional


30%
Decidual Montana 1

1Cs – Floresta Estacional


30%
Decidual Submontana 1

1Da – Floresta Ombrófila


60%
Densa Aluvial 1

1Dm – Floresta Ombrófila


30%
Densa Montana 1

Voltar para
305 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

1Ds – Floresta Ombrófila


40%
Densa Submontana 1

1E – Estepe/1T – Savana-
20%
Estépica 1

1Fa – Floresta Estacional


50%
Semidecidual Aluvial 1

1Fb – Floresta Estacional


Semidecidual das Terras 70%
Baixas 1

1Fm – Floresta Estacional


50%
Semidecidual Montana 1

1Fs – Floresta Estacional


50%
Semidecidual Submontana 1

1L – Campinarana 1 70%

1S – Savana 1 60%

1Pa – Formação Pioneira com


influência fluvial e/ou 50%
lacustre 1

1Pfm – Formação Pioneira com


50%
influência fluviomarinha 1

1Pm – Formação Pioneira com


70%
influência marinha 1
Fitofisionomias
Restinga (SOS Mata
(continuação) 30%
Atlântica) 1

1Ab/1Db – Floresta Ombrófila


Densa/Aberta das Terras 50%
Baixas 4

1As – Floresta Ombrófila


80%
Aberta Submontana 4

1Da – Floresta Ombrófila


60%
Densa Aluvial 4

1Ds – Floresta Ombrófila


20%
Densa Submontana 4

1E – Estepe/1T – Savana-
20%
Estépica 4

1Fa – Floresta Estacional


70%
Semidecidual Aluvial 4

1Fb – Floresta Estacional


Semidecidual das Terras 70%
Baixas 4

1Fs – Floresta Estacional


70%
Semidecidual Submontana 4

1S – Savana 4 50%

1Pa – Formação Pioneira com


influência fluvial e/ou 50%
lacustre 4

Voltar para
o Sumário 306
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
1Pfm – Formação Pioneira com
50%
influência fluviomarinha 4
Fitofisionomias
1Pm – Formação Pioneira com
(continuação) 70%
influência marinha 4

Restinga (SOS Mata Atlântica) 4 30%

Aglomeração Urbana do
10%
Nordeste do RS

RM da Baixada Santista 10%

RM da Grande Vitória 10%

RM de Aracaju 10%

RM de Campinas 10%

RM de Curitiba 10%

RM de Florianópolis 10%

RM de João Pessoa 10%

RM de Londrina 10%

RM de Maceió 10%
Manancial RM de Maringá 10%

RM de Porto Alegre 10%

RM de Recife 10%

RM de Salvador 10%

RM de São Paulo 10%

RM de São Paulo/RM de
10%
Campinas

RM do Rio de Janeiro 10%

RM do Rio de Janeiro/RM de
10%
São Paulo

RM do Vale do Aço 10%

RM do Vale do Itajaí 10%

pelo menos 1
Abutilon bedfordianum
ocorrência

pelo menos 1
Abutilon esculentum
ocorrência

pelo menos 1
Abutilon rufinerve
ocorrência Marcia Marques, João Renato
Planta
10% das UP Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
Acca sellowiana
com ocorrência

10% das UP
Acrocomia aculeata
com ocorrência

pelo menos 1
Aechmea caesia
ocorrência

Voltar para
307 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

30% das UP
Aechmea cariocae
com ocorrência

pelo menos 1
Aechmea fasciata
ocorrência

pelo menos 1
Aegiphila brachiata
ocorrência

pelo menos 1
Aegiphila fluminensis
ocorrência

pelo menos 1
Aegiphila pernambucensis
ocorrência

pelo menos 1
Agarista organensis
ocorrência

pelo menos 1
Agarista revoluta
ocorrência

pelo menos 1
Agarista uleana
ocorrência

30% das UP
Agrostis longiberbis
com ocorrência

pelo menos 1
Aiouea acarodomatifera
ocorrência

pelo menos 1
Albizia edwallii
ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Alcantarea farneyi
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

30% das UP
Alcantarea geniculata
com ocorrência

30% das UP
Alcantarea glaziouana
com ocorrência

pelo menos 1
Alcantarea heloisae
ocorrência

pelo menos 1
Algernonia leandrii
ocorrência

pelo menos 1
Allagoptera arenaria
ocorrência

30% das UP
Alstroemeria amabilis
com ocorrência

10% das UP
Amburana cearensis
com ocorrência

10% das UP
Anacardium occidentale
com ocorrência

10% das UP
Anadenanthera colubrina
com ocorrência

pelo menos 1
Andira anthelmia
ocorrência

pelo menos 1
Andira carvalhoi
ocorrência

Voltar para
o Sumário 308
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Andira legalis
ocorrência

pelo menos 1
Andira nitida
ocorrência

pelo menos 1
Andira ormosioides
ocorrência

pelo menos 1
Andradaea floribunda
ocorrência

pelo menos 1
Angostura bracteata
ocorrência

pelo menos 1
Annona acutiflora
ocorrência

pelo menos 1
Annona cacans
ocorrência

pelo menos 1
Annona dolabripetala
ocorrência

pelo menos 1
Annona glabra
ocorrência

pelo menos 1
Annona neosericea
ocorrência

30% das UP
Annona parviflora
com ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Annona pickelii
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Annona salzmannii
ocorrência

pelo menos 1
Annona sylvatica
ocorrência

30% das UP
Anomochloa marantoidea
com ocorrência

pelo menos 1
Anthurium binotii
ocorrência

pelo menos 1
Anthurium bragae
ocorrência

pelo menos 1
Anthurium harrisii
ocorrência

pelo menos 1
Anthurium laucheanum
ocorrência

pelo menos 1
Anthurium lhotzkyanum
ocorrência

30% das UP
Anthurium lucidum
com ocorrência

30% das UP
Anthurium luschnathianum
com ocorrência

pelo menos 1
Anthurium simonii
ocorrência

Voltar para
309 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

30% das UP
Anthurium xanthophylloides
com ocorrência

30% das UP
Aosa uleana
com ocorrência

pelo menos 1
Aphelandra rigida
ocorrência

30% das UP
Apuleia leiocarpa
com ocorrência

pelo menos 1
Arapatiella psilophylla
ocorrência

30% das UP
Araucaria angustifolia
com ocorrência

pelo menos 1
Aristolochia raja
ocorrência

pelo menos 1
Aspidosperma australe
ocorrência

pelo menos 1
Aspidosperma compactinervium
ocorrência

pelo menos 1
Aspidosperma cylindrocarpon
ocorrência

pelo menos 1
Aspidosperma olivaceum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Aspidosperma parvifolium
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

10% das UP
Aspidosperma polyneuron
com ocorrência

pelo menos 1
Aspidosperma ramiflorum
ocorrência

pelo menos 1
Astrocaryum aculeatissimum
ocorrência

pelo menos 1
Athenaea pogogena
ocorrência

pelo menos 1
Aureliana fasciculata
ocorrência

pelo menos 1
Aureliana velutina
ocorrência

pelo menos 1
Austrocritonia rosea
ocorrência

pelo menos 1
Austrocritonia taunayana
ocorrência

pelo menos 1
Baccharis bifrons
ocorrência

pelo menos 1
Baccharis ciliata
ocorrência

10% das UP
Baccharis dracunculifolia
com ocorrência

Voltar para
o Sumário 310
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Baccharis elaeagnoides
ocorrência

pelo menos 1
Baccharis lateralis
ocorrência

pelo menos 1
Baccharis oxyodonta
ocorrência

pelo menos 1
Baccharis pseudovaccinioides
ocorrência

pelo menos 1
Baccharis singularis
ocorrência

pelo menos 1
Bactris bahiensis
ocorrência

pelo menos 1
Bactris caryotifolia
ocorrência

pelo menos 1
Bactris ferruginea
ocorrência

pelo menos 1
Bactris setosa
ocorrência

pelo menos 1
Bactris vulgaris
ocorrência

10% das UP
Balfourodendron riedelianum
com ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Barbacenia gaveensis
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Barbacenia seubertiana
ocorrência

pelo menos 1
Barbosella macaheensis
ocorrência

pelo menos 1
Bathysa nicholsonii
ocorrência

pelo menos 1
Bathysa stipulata
ocorrência

pelo menos 1
Bathysa sylvestrae
ocorrência

pelo menos 1
Bauhinia albicans
ocorrência

10% das UP
Bauhinia cheilantha
com ocorrência

10% das UP
Bauhinia forficata
com ocorrência

pelo menos 1
Bauhinia fusconervis
ocorrência

30% das UP
Bauhinia integerrima
com ocorrência

30% das UP
Begonia albidula
com ocorrência

Voltar para
311 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

30% das UP
Begonia bahiensis
com ocorrência

pelo menos 1
Begonia bonitoensis
ocorrência

pelo menos 1
Begonia collaris
ocorrência

30% das UP
Begonia dentatiloba
com ocorrência

pelo menos 1
Begonia edmundoi
ocorrência

pelo menos 1
Begonia epipsila
ocorrência

30% das UP
Begonia espiritosantensis
com ocorrência

30% das UP
Begonia ibitiocensis
com ocorrência

30% das UP
Begonia kuhlmannii
com ocorrência

pelo menos 1
Begonia lanstyakii
ocorrência

pelo menos 1
Begonia lunaris
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Begonia rubropilosa
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Begonia semidigitata
ocorrência

30% das UP
Begonia stenolepis
com ocorrência

pelo menos 1
Behuria cordifolia
ocorrência

pelo menos 1
Behuria huberioides
ocorrência

pelo menos 1
Beilschmiedia angustifolia
ocorrência

pelo menos 1
Beilschmiedia emarginata
ocorrência

pelo menos 1
Beilschmiedia taubertiana
ocorrência

pelo menos 1
Bernardia scabra
ocorrência

pelo menos 1
Besleria macahensis
ocorrência

pelo menos 1
Besleria melancholica
ocorrência

pelo menos 1
Bignonia costata
ocorrência

Voltar para
o Sumário 312
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Bisglaziovia behurioides
ocorrência

10% das UP
Bixa orellana
com ocorrência

10% das UP
Bowdichia virgilioides
com ocorrência

pelo menos 1
Brodriguesia santosii
ocorrência

10% das UP
Brosimum gaudichaudii
com ocorrência

pelo menos 1
Brosimum glaziovii
ocorrência

pelo menos 1
Brunfelsia clandestina
ocorrência

pelo menos 1
Brunfelsia hydrangeiformis
ocorrência

pelo menos 1
Brunfelsia pauciflora
ocorrência

pelo menos 1
Brunfelsia pilosa
ocorrência

pelo menos 1
Bunchosia maritima
ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Butia capitata
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

30% das UP
Byrsonima alvimii
com ocorrência

pelo menos 1
Byrsonima bahiana
ocorrência

10% das UP
Byrsonima crassifolia
com ocorrência

10% das UP
Byrsonima verbascifolia
com ocorrência

10% das UP
Cabralea canjerana
com ocorrência

30% das UP
Caesalpinia echinata
com ocorrência

30% das UP
Calibrachoa spathulata
com ocorrência

pelo menos 1
Calliandra bella
ocorrência

10% das UP
Calliandra tweedii
com ocorrência

pelo menos 1
Callisthene minor
ocorrência

10% das UP
Calophyllum brasiliense
com ocorrência

Voltar para
313 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

30% das UP
Calycolpus legrandii
com ocorrência

pelo menos 1
Calyptranthes aromatica
ocorrência

pelo menos 1
Calyptranthes brasiliensis
ocorrência

pelo menos 1
Calyptranthes lanceolata
ocorrência

pelo menos 1
Calyptranthes lucida
ocorrência

pelo menos 1
Calyptranthes strigipes
ocorrência

pelo menos 1
Calyptranthes widgreniana
ocorrência

10% das UP
Campomanesia adamantium
com ocorrência

pelo menos 1
Campomanesia dichotoma
ocorrência

pelo menos 1
Campomanesia guaviroba
ocorrência

pelo menos 1
Campomanesia guazumifolia
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Campomanesia laurifolia
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

30% das UP
Campomanesia reitziana
com ocorrência

10% das UP
Campomanesia xanthocarpa
com ocorrência

pelo menos 1
Campylocentrum organense
ocorrência

pelo menos 1
Canistropsis marceloi
ocorrência

10% das UP
Capsicum flexuosum
com ocorrência

30% das UP
Cariniana legalis
com ocorrência

pelo menos 1
Carpotroche brasiliensis
ocorrência

pelo menos 1
Caryocar edule
ocorrência

pelo menos 1
Casearia bahiensis
ocorrência

10% das UP
Casearia sylvestris
com ocorrência

pelo menos 1
Cassia leptophylla
ocorrência

Voltar para
o Sumário 314
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Cathedra bahiensis
ocorrência

10% das UP
Cecropia glaziovii
com ocorrência

30% das UP
Cedrela fissilis
com ocorrência

30% das UP
Cedrela odorata
com ocorrência

pelo menos 1
Centrolobium microchaete
ocorrência

pelo menos 1
Centrolobium robustum
ocorrência

pelo menos 1
Centrolobium sclerophyllum
ocorrência

10% das UP
Cereus jamacaru
com ocorrência

pelo menos 1
Cestrum bracteatum
ocorrência

pelo menos 1
Cestrum corymbosum
ocorrência

pelo menos 1
Cestrum intermedium
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Cestrum retrofractum
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Chamaecrista duartei
ocorrência

pelo menos 1
Chionanthus filiformis
ocorrência

30% das UP
Chionanthus fluminensis
com ocorrência

pelo menos 1
Cinnamomum glaziovii
ocorrência

pelo menos 1
Cinnamomum stenophyllum
ocorrência

pelo menos 1
Citronella paniculata
ocorrência

pelo menos 1
Clavija spinosa
ocorrência

pelo menos 1
Clethra uleana
ocorrência

pelo menos 1
Clidemia capilliflora
ocorrência

30% das UP
Clusia aemygdioi
com ocorrência

pelo menos 1
Clusia dardanoi
ocorrência

Voltar para
315 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Clusia fluminensis
ocorrência

pelo menos 1
Clusia fragrans
ocorrência

pelo menos 1
Clusia immersa
ocorrência

pelo menos 1
Clusia lanceolata
ocorrência

pelo menos 1
Clusia paralicola
ocorrência

pelo menos 1
Coccoloba glaziovii
ocorrência

pelo menos 1
Coccoloba laevis
ocorrência

pelo menos 1
Coccoloba oblonga
ocorrência

pelo menos 1
Coccoloba ramosissima
ocorrência

pelo menos 1
Coccoloba rigida
ocorrência

10% das UP
Colubrina glandulosa
com ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Commiphora leptophloeos
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Conchocarpus cuneifolius
ocorrência

pelo menos 1
Conchocarpus cyrtanthus
ocorrência

pelo menos 1
Conchocarpus diadematus
ocorrência

pelo menos 1
Conchocarpus insignis
ocorrência

pelo menos 1
Conchocarpus macrophyllus
ocorrência

pelo menos 1
Conchocarpus ovatus
ocorrência

pelo menos 1
Conchocarpus sordidus
ocorrência

pelo menos 1
Connarus blanchetii
ocorrência

pelo menos 1
Connarus marginatus
ocorrência

pelo menos 1
Connarus nodosus
ocorrência

pelo menos 1
Connarus portosegurensis
ocorrência

Voltar para
o Sumário 316
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Connarus regnellii
ocorrência

pelo menos 1
Connarus rostratus
ocorrência

10% das UP
Copaifera duckei
com ocorrência

10% das UP
Copaifera langsdorffii
com ocorrência

pelo menos 1
Copaifera lucens
ocorrência

10% das UP
Copaifera trapezifolia
com ocorrência

pelo menos 1
Cordia ecalyculata
ocorrência

pelo menos 1
Cordia magnoliifolia
ocorrência

pelo menos 1
Cordia silvestris
ocorrência

10% das UP
Cordia superba
com ocorrência

10% das UP
Cordia trichotoma
com ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Couratari pyramidata
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Coussarea coffeoides
ocorrência

pelo menos 1
Coussarea friburgensis
ocorrência

pelo menos 1
Coussarea graciliflora
ocorrência

pelo menos 1
Coussarea ilheotica
ocorrência

pelo menos 1
Coussarea meridionalis
ocorrência

pelo menos 1
Coussarea nodosa
ocorrência

pelo menos 1
Coussarea strigosipes
ocorrência

pelo menos 1
Coussarea viridis
ocorrência

10% das UP
Coutarea hexandra
com ocorrência

10% das UP
Croton celtidifolius
com ocorrência

pelo menos 1
Croton organensis
ocorrência

Voltar para
317 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Croton salutaris
ocorrência

10% das UP
Croton sonderianus
com ocorrência

10% das UP
Croton urucurana
com ocorrência

pelo menos 1
Cryptanthus bromelioides
ocorrência

pelo menos 1
Cryptanthus sinuosus
ocorrência

pelo menos 1
Cryptocarya mandioccana
ocorrência

pelo menos 1
Cryptocarya micrantha
ocorrência

pelo menos 1
Cryptocarya saligna
ocorrência

30% das UP
Cuphea lindmaniana
com ocorrência

10% das UP
Cynophalla flexuosa
com ocorrência

pelo menos 1
Dahlstedtia pentaphylla
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Dahlstedtia pinnata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Dalbergia brasiliensis
ocorrência

pelo menos 1
Dalbergia foliolosa
ocorrência

pelo menos 1
Dalbergia glaziovii
ocorrência

30% das UP
Dalbergia nigra
com ocorrência

pelo menos 1
Daphnopsis brasiliensis
ocorrência

pelo menos 1
Daphnopsis coriacea
ocorrência

pelo menos 1
Daphnopsis schwackeana
ocorrência

pelo menos 1
Daphnopsis sellowiana
ocorrência

pelo menos 1
Dasyphyllum cryptocephalum
ocorrência

pelo menos 1
Dasyphyllum spinescens
ocorrência

30% das UP
Davilla glaziovii
com ocorrência

Voltar para
o Sumário 318
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
30% das UP
Davilla macrocarpa
com ocorrência

pelo menos 1
Deguelia costata
ocorrência

pelo menos 1
Dendropanax australis
ocorrência

pelo menos 1
Dendropanax bahiensis
ocorrência

pelo menos 1
Dendropanax langsdorfii
ocorrência

pelo menos 1
Dendropanax monogynus
ocorrência

pelo menos 1
Dendropanax trilobus
ocorrência

30% das UP
Dichorisandra acaulis
com ocorrência

pelo menos 1
Dichorisandra gaudichaudiana
ocorrência

30% das UP
Dichorisandra leucophthalmos
com ocorrência

pelo menos 1
Dichorisandra oxypetala
ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Dicksonia sellowiana
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Dimorphandra jorgei
ocorrência

10% das UP
Dimorphandra mollis
com ocorrência

pelo menos 1
Dioscorea bradei
ocorrência

pelo menos 1
Diplotropis incexis
ocorrência

30% das UP
Ditassa maricaensis
com ocorrência

pelo menos 1
Dolichandra unguiculata
ocorrência

30% das UP
Doryopteris tijucana
com ocorrência

pelo menos 1
Drimys angustifolia
ocorrência

10% das UP
Drimys brasiliensis
com ocorrência

pelo menos 1
Drypetes sessiliflora
ocorrência

pelo menos 1
Duguetia bahiensis
ocorrência

Voltar para
319 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Duguetia microphylla
ocorrência

30% das UP
Dyckia pseudococcinea
com ocorrência

pelo menos 1
Dyssochroma viridiflorum
ocorrência

pelo menos 1
Emmotum affine
ocorrência

10% das UP
Enterolobium contortisiliquum
com ocorrência

pelo menos 1
Epidendrum ammophilum
ocorrência

10% das UP
Eremanthus erythropappus
com ocorrência

pelo menos 1
Eriotheca macrophylla
ocorrência

pelo menos 1
Eriotheca pentaphylla
ocorrência

30% das UP
Eryngium smithii
com ocorrência

30% das UP
Eryngium zosterifolium
com ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Erythrina speciosa
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

10% das UP
Erythrina velutina
com ocorrência

10% das UP
Erythrina verna
com ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum affine
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum ambiguum
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum argentinum
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum cincinnatum
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum columbinum
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum cuspidifolium
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum magnoliifolium
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum martii
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum mikanii
ocorrência

Voltar para
o Sumário 320
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Erythroxylum ovalifolium
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum passerinum
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum pulchrum
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum simonis
ocorrência

pelo menos 1
Erythroxylum tenue
ocorrência

pelo menos 1
Escallonia bifida
ocorrência

30% das UP
Eschweilera alvimii
com ocorrência

30% das UP
Eschweilera tetrapetala
com ocorrência

pelo menos 1
Esenbeckia febrifuga
ocorrência

pelo menos 1
Esenbeckia leiocarpa
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia acutata
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Eugenia arenaria
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Eugenia ayacuchae
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia bacopari
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia bahiensis
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia bocainensis
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia brasiliensis
ocorrência

30% das UP
Eugenia bunchosiifolia
com ocorrência

pelo menos 1
Eugenia burkartiana
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia candolleana
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia capitulifera
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia catharinae
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia catharinensis
ocorrência

Voltar para
321 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Eugenia cereja
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia chlorophylla
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia convexinervia
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia copacabanensis
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia corcovadensis
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia cuprea
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia dodonaeifolia
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia excelsa
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia flamingensis
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia francavilleana
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia fusca
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Eugenia handroana
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Eugenia handroi
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia hirta
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia ilhensis
ocorrência

10% das UP
Eugenia involucrata
com ocorrência

pelo menos 1
Eugenia itapemirimensis
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia kleinii
ocorrência

10% das UP
Eugenia klotzschiana
com ocorrência

pelo menos 1
Eugenia luschnathiana
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia macrosperma
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia magnifica
ocorrência

30% das UP
Eugenia malacantha
com ocorrência

Voltar para
o Sumário 322
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Eugenia melanogyna
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia monosperma
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia mosenii
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia multicostata
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia neoglomerata
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia neomyrtifolia
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia neoverrucosa
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia nutans
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia oblongata
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia pisiformis
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia platyphylla
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Eugenia platysema
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Eugenia pluriflora
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia prasina
ocorrência

30% das UP
Eugenia pruinosa
com ocorrência

pelo menos 1
Eugenia pruniformis
ocorrência

10% das UP
Eugenia pyriformis
com ocorrência

pelo menos 1
Eugenia ramboi
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia rostrata
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia rostrifolia
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia schottiana
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia stigmatosa
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia subavenia
ocorrência

Voltar para
323 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Eugenia sulcata
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia supraaxillaris
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia ternatifolia
ocorrência

pelo menos 1
Eugenia umbrosa
ocorrência

10% das UP
Eugenia uniflora
com ocorrência

30% das UP
Eugenia vattimoana
com ocorrência

30% das UP
Euplassa cantareirae
com ocorrência

30% das UP
Euterpe edulis
com ocorrência

pelo menos 1
Exostyles godoyensis
ocorrência

pelo menos 1
Exostyles venusta
ocorrência

pelo menos 1
Faramea axilliflora
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Faramea brachyloba
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Faramea calyciflora
ocorrência

pelo menos 1
Faramea campanularis
ocorrência

pelo menos 1
Faramea coerulea
ocorrência

pelo menos 1
Faramea filamentosa
ocorrência

pelo menos 1
Faramea leucocalyx
ocorrência

pelo menos 1
Faramea martiana
ocorrência

pelo menos 1
Faramea oligantha
ocorrência

pelo menos 1
Faramea pachyantha
ocorrência

pelo menos 1
Ficus cestrifolia
ocorrência

30% das UP
Ficus cyclophylla
com ocorrência

pelo menos 1
Forsteronia leptocarpa
ocorrência

Voltar para
o Sumário 324
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Fridericia elegans
ocorrência

pelo menos 1
Fuchsia glazioviana
ocorrência

pelo menos 1
Funifera brasiliensis
ocorrência

pelo menos 1
Galianthe polygonoides
ocorrência

pelo menos 1
Gaya gaudichaudiana
ocorrência

30% das UP
Gaylussacia retivenia
com ocorrência

10% das UP
Genipa americana
com ocorrência

30% das UP
Genlisea lobata
com ocorrência

10% das UP
Geonoma gamiova
com ocorrência

pelo menos 1
Geonoma pauciflora
ocorrência

pelo menos 1
Geonoma pohliana
ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Glaziophyton mirabile
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

30% das UP
Goeppertia widgrenii
com ocorrência

pelo menos 1
Goniorrhachis marginata
ocorrência

pelo menos 1
Graphistylis cuneifolia
ocorrência

pelo menos 1
Grazielanthus arkeocarpus
ocorrência

pelo menos 1
Griffinia intermedia
ocorrência

pelo menos 1
Guapira nitida
ocorrência

pelo menos 1
Guapira pernambucensis
ocorrência

pelo menos 1
Guarea blanchetii
ocorrência

pelo menos 1
Guatteria australis
ocorrência

pelo menos 1
Guatteria candolleana
ocorrência

pelo menos 1
Guatteria ferruginea
ocorrência

Voltar para
325 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Guatteria macropus
ocorrência

pelo menos 1
Guatteria oligocarpa
ocorrência

pelo menos 1
Guatteria pogonopus
ocorrência

pelo menos 1
Guatteria pohliana
ocorrência

pelo menos 1
Gymnanthes gaudichaudii
ocorrência

10% das UP
Hancornia speciosa
com ocorrência

10% das UP
Handroanthus chrysotrichus
com ocorrência

10% das UP
Handroanthus heptaphyllus
com ocorrência

10% das UP
Handroanthus impetiginosus
com ocorrência

10% das UP
Handroanthus serratifolius
com ocorrência

pelo menos 1
Harleyodendron unifoliolatum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Heisteria silvianii
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Helicteres ovata
ocorrência

pelo menos 1
Hennecartia omphalandra
ocorrência

30% das UP
Heteropterys ternstroemiifolia
com ocorrência

30% das UP
Hindsia glabra
com ocorrência

30% das UP
Hippeastrum striatum
com ocorrência

30% das UP
Hornschuchia alba
com ocorrência

pelo menos 1
Hornschuchia bryotrophe
ocorrência

pelo menos 1
Hornschuchia myrtillus
ocorrência

pelo menos 1
Huberia ovalifolia
ocorrência

pelo menos 1
Humiriastrum dentatum
ocorrência

pelo menos 1
Humiriastrum glaziovii
ocorrência

Voltar para
o Sumário 326
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
30% das UP
Humiriastrum spiritu-sancti
com ocorrência

30% das UP
Hydrocotyle langsdorffii
com ocorrência

pelo menos 1
Hydrogaster trinervis
ocorrência

pelo menos 1
Hymenaea aurea
ocorrência

10% das UP
Hymenaea courbaril
com ocorrência

pelo menos 1
Hymenolobium janeirense
ocorrência

30% das UP
Hypolytrum bahiense
com ocorrência

30% das UP
Ildefonsia bibracteata
com ocorrência

pelo menos 1
Ilex brevicuspis
ocorrência

pelo menos 1
Ilex integerrima
ocorrência

pelo menos 1
Ilex microdonta
ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Ilex paraguariensis
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Ilex psammophila
ocorrência

pelo menos 1
Ilex pseudobuxus
ocorrência

pelo menos 1
Ilex taubertiana
ocorrência

pelo menos 1
Inga barbata
ocorrência

pelo menos 1
Inga blanchetiana
ocorrência

pelo menos 1
Inga edwallii
ocorrência

pelo menos 1
Inga exfoliata
ocorrência

30% das UP
Inga grazielae
com ocorrência

pelo menos 1
Inga lentiscifolia
ocorrência

pelo menos 1
Inga leptantha
ocorrência

30% das UP
Inga pleiogyna
com ocorrência

Voltar para
327 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Inga sellowiana
ocorrência

pelo menos 1
Inga sessilis
ocorrência

pelo menos 1
Inga subnuda
ocorrência

pelo menos 1
Inga tenuis
ocorrência

pelo menos 1
Inga virescens
ocorrência

30% das UP
Ischnosiphon ovatus
com ocorrência

10% das UP
Jacaranda caroba
com ocorrência

pelo menos 1
Jacaranda obovata
ocorrência

10% das UP
Jacaranda puberula
com ocorrência

pelo menos 1
Joannesia princeps
ocorrência

pelo menos 1
Justicia meyeniana
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Justicia nervata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

30% das UP
Justicia polita
com ocorrência

pelo menos 1
Kielmeyera albopunctata
ocorrência

pelo menos 1
Kielmeyera excelsa
ocorrência

pelo menos 1
Kielmeyera gracilis
ocorrência

pelo menos 1
Kielmeyera membranacea
ocorrência

pelo menos 1
Kielmeyera neglecta
ocorrência

pelo menos 1
Kielmeyera rugosa
ocorrência

pelo menos 1
Lacistema lucidum
ocorrência

pelo menos 1
Lacistema robustum
ocorrência

10% das UP
Lafoensia pacari
com ocorrência

pelo menos 1
Leandra acutiflora
ocorrência

Voltar para
o Sumário 328
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Leandra australis
ocorrência

pelo menos 1
Leandra barbinervis
ocorrência

pelo menos 1
Leandra bergiana
ocorrência

pelo menos 1
Leandra breviflora
ocorrência

pelo menos 1
Leandra carassana
ocorrência

pelo menos 1
Leandra cuneata
ocorrência

pelo menos 1
Leandra dentata
ocorrência

pelo menos 1
Leandra dubia
ocorrência

pelo menos 1
Leandra fragilis
ocorrência

pelo menos 1
Leandra gardneriana
ocorrência

pelo menos 1
Leandra ionopogon
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Leandra laevigata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Leandra laxa
ocorrência

pelo menos 1
Leandra magdalenensis
ocorrência

pelo menos 1
Leandra melastomoides
ocorrência

pelo menos 1
Leandra mollis
ocorrência

pelo menos 1
Leandra mouraei
ocorrência

pelo menos 1
Leandra multisetosa
ocorrência

pelo menos 1
Leandra nianga
ocorrência

pelo menos 1
Leandra regnellii
ocorrência

pelo menos 1
Leandra reversa
ocorrência

pelo menos 1
Leandra rhamnifolia
ocorrência

pelo menos 1
Leandra sericea
ocorrência

Voltar para
329 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Leandra variabilis
ocorrência

pelo menos 1
Leptolobium bijugum
ocorrência

pelo menos 1
Leptolobium elegans
ocorrência

10% das UP
Libidibia ferrea
com ocorrência

pelo menos 1
Licania spicata
ocorrência

10% das UP
Licania tomentosa
com ocorrência

pelo menos 1
Lonchocarpus subglaucescens
ocorrência

pelo menos 1
Luehea ochrophylla
ocorrência

pelo menos 1
Luetzelburgia guaissara
ocorrência

pelo menos 1
Luetzelburgia trialata
ocorrência

pelo menos 1
Luxemburgia glazioviana
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Machaerium firmum
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Machaerium legale
ocorrência

pelo menos 1
Machaerium macaense
ocorrência

pelo menos 1
Machaerium nyctitans
ocorrência

30% das UP
Machaerium obovatum
com ocorrência

pelo menos 1
Machaerium punctatum
ocorrência

pelo menos 1
Machaerium salzmannii
ocorrência

pelo menos 1
Machaerium stipitatum
ocorrência

pelo menos 1
Macrolobium latifolium
ocorrência

pelo menos 1
Macrolobium rigidum
ocorrência

30% das UP
Macropeplus friburgensis
com ocorrência

pelo menos 1
Macropodina bradei
ocorrência

Voltar para
o Sumário 330
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Macrothumia kuhlmannii
ocorrência

pelo menos 1
Macrotorus utriculatus
ocorrência

pelo menos 1
Mandevilla crassinoda
ocorrência

10% das UP
Manihot carthaginensis
com ocorrência

pelo menos 1
Manilkara longifolia
ocorrência

30% das UP
Manilkara maxima
com ocorrência

pelo menos 1
Marlierea eugeniopsoides
ocorrência

pelo menos 1
Marlierea excoriata
ocorrência

pelo menos 1
Marlierea obscura
ocorrência

pelo menos 1
Marlierea obversa
ocorrência

pelo menos 1
Marlierea racemosa
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Marlierea regeliana
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Marlierea reitzii
ocorrência

pelo menos 1
Marlierea silvatica
ocorrência

pelo menos 1
Marlierea tomentosa
ocorrência

pelo menos 1
Martiodendron fluminense
ocorrência

pelo menos 1
Matayba discolor
ocorrência

pelo menos 1
Maytenus brasiliensis
ocorrência

pelo menos 1
Maytenus communis
ocorrência

pelo menos 1
Maytenus distichophylla
ocorrência

10% das UP
Maytenus ilicifolia
com ocorrência

pelo menos 1
Maytenus obtusifolia
ocorrência

30% das UP
Melanopsidium nigrum
com ocorrência

Voltar para
331 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

30% das UP
Melanoxylon brauna
com ocorrência

pelo menos 1
Meriania claussenii
ocorrência

pelo menos 1
Meriania excelsa
ocorrência

pelo menos 1
Meriania glabra
ocorrência

pelo menos 1
Meriania paniculata
ocorrência

pelo menos 1
Meriania robusta
ocorrência

pelo menos 1
Meriania tetramera
ocorrência

30% das UP
Metrodorea maracasana
com ocorrência

30% das UP
Mezilaurus navalium
com ocorrência

pelo menos 1
Miconia amoena
ocorrência

pelo menos 1
Miconia brasiliensis
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Miconia budlejoides
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Miconia cabucu
ocorrência

10% das UP
Miconia ciliata
com ocorrência

pelo menos 1
Miconia cinerascens
ocorrência

10% das UP
Miconia cinnamomifolia
com ocorrência

pelo menos 1
Miconia compressa
ocorrência

pelo menos 1
Miconia discolor
ocorrência

pelo menos 1
Miconia elaeodendron
ocorrência

pelo menos 1
Miconia fasciculata
ocorrência

pelo menos 1
Miconia gigantea
ocorrência

pelo menos 1
Miconia inconspicua
ocorrência

pelo menos 1
Miconia jucunda
ocorrência

Voltar para
o Sumário 332
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Miconia latecrenata
ocorrência

pelo menos 1
Miconia paniculata
ocorrência

30% das UP
Miconia penduliflora
com ocorrência

pelo menos 1
Miconia petropolitana
ocorrência

pelo menos 1
Miconia subvernicosa
ocorrência

pelo menos 1
Miconia tristis
ocorrência

pelo menos 1
Miconia urophylla
ocorrência

10% das UP
Mimosa caesalpiniifolia
com ocorrência

10% das UP
Mimosa scabrella
com ocorrência

10% das UP
Mimosa tenuiflora
com ocorrência

30% das UP
Mitracarpus anthospermoides
com ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Moldenhawera blanchetiana
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Moldenhawera floribunda
ocorrência

pelo menos 1
Moldenhawera polysperma
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia acutissima
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia blumenaviana
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia calodonta
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia clavigera
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia elegans
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia engleriana
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia fruticulosa
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia gilgiana
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia glabra
ocorrência

Voltar para
333 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Mollinedia longifolia
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia marliae
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia stenophylla
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia triflora
ocorrência

pelo menos 1
Mollinedia uleana
ocorrência

pelo menos 1
Mouriri arborea
ocorrência

pelo menos 1
Mouriri chamissoana
ocorrência

10% das UP
Myracrodruon urundeuva
com ocorrência

pelo menos 1
Myrceugenia acutiflora
ocorrência

pelo menos 1
Myrceugenia alpigena
ocorrência

30% das UP
Myrceugenia bracteosa
com ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Myrceugenia campestris
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Myrceugenia cucullata
ocorrência

pelo menos 1
Myrceugenia euosma
ocorrência

30% das UP
Myrceugenia kleinii
com ocorrência

pelo menos 1
Myrceugenia miersiana
ocorrência

pelo menos 1
Myrceugenia myrcioides
ocorrência

pelo menos 1
Myrceugenia ovalifolia
ocorrência

pelo menos 1
Myrceugenia oxysepala
ocorrência

pelo menos 1
Myrceugenia pilotantha
ocorrência

pelo menos 1
Myrceugenia rufescens
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia anacardiifolia
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia anceps
ocorrência

Voltar para
o Sumário 334
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Myrcia bergiana
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia bicolor
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia brasiliensis
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia crocea
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia dichrophylla
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia eriopus
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia glabra
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia grandifolia
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia hartwegiana
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia hatschbachii
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia hebepetala
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Myrcia heringii
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Myrcia ilheosensis
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia insularis
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia laxiflora
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia lundiana
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia montana
ocorrência

10% das UP
Myrcia multiflora
com ocorrência

pelo menos 1
Myrcia oblongata
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia oligantha
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia ovata
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia pubiflora
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia pubipetala
ocorrência

Voltar para
335 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Myrcia pulchra
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia racemosa
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia retorta
ocorrência

30% das UP
Myrcia rupicola
com ocorrência

pelo menos 1
Myrcia spectabilis
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia tenuivenosa
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia tijucensis
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia undulata
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia velutiflora
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia vittoriana
ocorrência

pelo menos 1
Myrcia warmingiana
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Myrciaria delicatula
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Myrciaria disticha
ocorrência

pelo menos 1
Myrciaria ferruginea
ocorrência

pelo menos 1
Myrciaria glazioviana
ocorrência

30% das UP
Myrciaria plinioides
com ocorrência

pelo menos 1
Myrciaria strigipes
ocorrência

pelo menos 1
Myrocarpus fastigiatus
ocorrência

10% das UP
Myroxylon peruiferum
com ocorrência

pelo menos 1
Myrsine lancifolia
ocorrência

pelo menos 1
Myrsine lineata
ocorrência

pelo menos 1
Myrsine monticola
ocorrência

pelo menos 1
Myrsine parvifolia
ocorrência

Voltar para
o Sumário 336
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Myrsine umbellata
ocorrência

pelo menos 1
Myrsine venosa
ocorrência

30% das UP
Myrsine villosissima
com ocorrência

30% das UP
Nectandra barbellata
com ocorrência

10% das UP
Nectandra lanceolata
com ocorrência

pelo menos 1
Nectandra leucantha
ocorrência

pelo menos 1
Nectandra nitidula
ocorrência

pelo menos 1
Nectandra psammophila
ocorrência

pelo menos 1
Neea schwackeana
ocorrência

pelo menos 1
Neomarica northiana
ocorrência

pelo menos 1
Neomitranthes glomerata
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Neomitranthes obscura
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

30% das UP
Neomitranthes obtusa
com ocorrência

pelo menos 1
Neomitranthes warmingiana
ocorrência

pelo menos 1
Neoraputia alba
ocorrência

pelo menos 1
Neoraputia magnifica
ocorrência

pelo menos 1
Neoraputia trifoliata
ocorrência

pelo menos 1
Neoregelia coriacea
ocorrência

pelo menos 1
Neoregelia eltoniana
ocorrência

pelo menos 1
Neoregelia sapiatibensis
ocorrência

pelo menos 1
Nidularium altimontanum
ocorrência

pelo menos 1
Nidularium angustifolium
ocorrência

pelo menos 1
Nidularium fradense
ocorrência

Voltar para
337 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Nidularium fulgens
ocorrência

30% das UP
Nidularium itatiaiae
com ocorrência

30% das UP
Nidularium rosulatum
com ocorrência

30% das UP
Ocotea catharinensis
com ocorrência

pelo menos 1
Ocotea daphnifolia
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea dispersa
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea divaricata
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea elegans
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea indecora
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea lanata
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea laxa
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Ocotea montana
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Ocotea notata
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea nunesiana
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea nutans
ocorrência

30% das UP
Ocotea odorifera
com ocorrência

30% das UP
Ocotea porosa
com ocorrência

10% das UP
Ocotea puberula
com ocorrência

pelo menos 1
Ocotea pulchra
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea silvestris
ocorrência

30% das UP
Ocotea tabacifolia
com ocorrência

pelo menos 1
Ocotea tenuiflora
ocorrência

pelo menos 1
Ocotea vaccinioides
ocorrência

Voltar para
o Sumário 338
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Ocotea villosa
ocorrência

Ophthalmoblapton pelo menos 1


macrophyllum ocorrência

pelo menos 1
Oreopanax fulvus
ocorrência

10% das UP
Ormosia arborea
com ocorrência

pelo menos 1
Ormosia bahiensis
ocorrência

pelo menos 1
Orthosia arenosa
ocorrência

pelo menos 1
Ossaea amygdaloides
ocorrência

pelo menos 1
Ossaea angustifolia
ocorrência

pelo menos 1
Ossaea confertiflora
ocorrência

pelo menos 1
Ossaea marginata
ocorrência

pelo menos 1
Ossaea sanguinea
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Ouratea crassa
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Ouratea cuspidata
ocorrência

pelo menos 1
Ouratea grandifolia
ocorrência

pelo menos 1
Ouratea miersii
ocorrência

pelo menos 1
Ouratea multiflora
ocorrência

pelo menos 1
Ouratea parviflora
ocorrência

pelo menos 1
Ouratea stipulata
ocorrência

pelo menos 1
Ouratea vaccinioides
ocorrência

pelo menos 1
Oxandra nitida
ocorrência

pelo menos 1
Oxypetalum schottii
ocorrência

pelo menos 1
Pachystroma longifolium
ocorrência

30% das UP
Pagamea harleyi
com ocorrência

Voltar para
339 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Palicourea blanchetiana
ocorrência

10% das UP
Parapiptadenia rigida
com ocorrência

pelo menos 1
Parinari littoralis
ocorrência

10% das UP
Parkia pendula
com ocorrência

pelo menos 1
Passiflora farneyi
ocorrência

30% das UP
Passiflora imbeana
com ocorrência

pelo menos 1
Paypayrola blanchetiana
ocorrência

10% das UP
Peltophorum dubium
com ocorrência

pelo menos 1
Pera glabrata
ocorrência

pelo menos 1
Pera heteranthera
ocorrência

30% das UP
Petunia bonjardinensis
com ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Petunia mantiqueirensis
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

30% das UP
Philodendron fragile
com ocorrência

pelo menos 1
Picramnia andrade-limae
ocorrência

pelo menos 1
Picramnia bahiensis
ocorrência

pelo menos 1
Picramnia ciliata
ocorrência

pelo menos 1
Picramnia excelsa
ocorrência

pelo menos 1
Picramnia gardneri
ocorrência

pelo menos 1
Picramnia grandifolia
ocorrência

pelo menos 1
Pilocarpus pauciflorus
ocorrência

pelo menos 1
Pilocarpus riedelianus
ocorrência

pelo menos 1
Pilocarpus spicatus
ocorrência

pelo menos 1
Pilosocereus arrabidae
ocorrência

Voltar para
o Sumário 340
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Pilosocereus ulei
ocorrência

10% das UP
Pimenta pseudocaryophyllus
com ocorrência

10% das UP
Piper aduncum
com ocorrência

10% das UP
Piper amalago
com ocorrência

10% das UP
Piper arboreum
com ocorrência

10% das UP
Piper dilatatum
com ocorrência

10% das UP
Piper hispidum
com ocorrência

pelo menos 1
Piper ilheusense
ocorrência

10% das UP
Piper ovatum
com ocorrência

30% das UP
Piper rioense
com ocorrência

pelo menos 1
Piper translucens
ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Piper umbellatum
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

10% das UP
Piper xylosteoides
com ocorrência

pelo menos 1
Piptadenia paniculata
ocorrência

10% das UP
Piptocarpha angustifolia
com ocorrência

pelo menos 1
Piptocarpha axillaris
ocorrência

pelo menos 1
Piptocarpha regnellii
ocorrência

pelo menos 1
Piptocarpha sellowii
ocorrência

pelo menos 1
Piptocarpha verticillata
ocorrência

30% das UP
Pitcairnia albiflos
com ocorrência

pelo menos 1
Pitcairnia corcovadensis
ocorrência

30% das UP
Pitcairnia encholirioides
com ocorrência

pelo menos 1
Pitcairnia staminea
ocorrência

Voltar para
341 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

10% das UP
Pityrocarpa moniliformis
com ocorrência

10% das UP
Platycyamus regnellii
com ocorrência

pelo menos 1
Pleiochiton micranthum
ocorrência

30% das UP
Plinia callosa
com ocorrência

10% das UP
Plinia cauliflora
com ocorrência

pelo menos 1
Plinia cordifolia
ocorrência

30% das UP
Plinia edulis
com ocorrência

30% das UP
Plinia ilhensis
com ocorrência

pelo menos 1
Plinia martinellii
ocorrência

10% das UP
Plinia peruviana
com ocorrência

10% das UP
Podocarpus sellowii
com ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Podostemum saldanhanum
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Poecilanthe parviflora
ocorrência

10% das UP
Poincianella pyramidalis
com ocorrência

pelo menos 1
Porcelia macrocarpa
ocorrência

pelo menos 1
Posoqueria acutifolia
ocorrência

10% das UP
Pouteria caimito
com ocorrência

pelo menos 1
Pouteria grandiflora
ocorrência

30% das UP
Pouteria macahensis
com ocorrência

pelo menos 1
Pouteria psammophila
ocorrência

pelo menos 1
Prepusa alata
ocorrência

30% das UP
Prepusa hookeriana
com ocorrência

30% das UP
Protium bahianum
com ocorrência

Voltar para
o Sumário 342
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
10% das UP
Protium heptaphyllum
com ocorrência

30% das UP
Protium icicariba
com ocorrência

pelo menos 1
Protium widgrenii
ocorrência

pelo menos 1
Pseudobombax grandiflorum
ocorrência

pelo menos 1
Pseudopiptadenia inaequalis
ocorrência

pelo menos 1
Pseudopiptadenia leptostachya
ocorrência

pelo menos 1
Pseudopiptadenia warmingii
ocorrência

pelo menos 1
Pseudoxandra bahiensis
ocorrência

10% das UP
Psidium cattleianum
com ocorrência

10% das UP
Psidium firmum
com ocorrência

pelo menos 1
Psidium longipetiolatum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Psychotria brachyceras
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Psychotria brachypoda
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria fractistipula
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria glaziovii
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria jambosioides
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria leitana
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria myriantha
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria nemorosa
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria nuda
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria pleiocephala
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria schlechtendaliana
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria subspathacea
ocorrência

Voltar para
343 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Psychotria suterella
ocorrência

pelo menos 1
Psychotria ulei
ocorrência

30% das UP
Pteris congesta
com ocorrência

10% das UP
Pterodon emarginatus
com ocorrência

pelo menos 1
Quesnelia lateralis
ocorrência

30% das UP
Quesnelia seideliana
com ocorrência

pelo menos 1
Quiina glaziovii
ocorrência

30% das UP
Quillaja brasiliensis
com ocorrência

30% das UP
Raddia distichophylla
com ocorrência

pelo menos 1
Ramisia brasiliensis
ocorrência

pelo menos 1
Randia ferox
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Rauia nodosa
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Rauvolfia bahiensis
ocorrência

pelo menos 1
Rauvolfia grandiflora
ocorrência

pelo menos 1
Rauvolfia sellowii
ocorrência

pelo menos 1
Rhipsalis mesembryanthemoides
ocorrência

pelo menos 1
Rhipsalis ormindoi
ocorrência

Rhodostemonodaphne pelo menos 1


macrocalyx ocorrência

pelo menos 1
Rinorea bahiensis
ocorrência

pelo menos 1
Roupala gracilis
ocorrência

pelo menos 1
Roupala paulensis
ocorrência

pelo menos 1
Roupala rhombifolia
ocorrência

pelo menos 1
Rudgea coriacea
ocorrência

Voltar para
o Sumário 344
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
30% das UP
Rudgea coronata
com ocorrência

30% das UP
Rudgea crassifolia
com ocorrência

30% das UP
Rudgea erythrocarpa
com ocorrência

pelo menos 1
Rudgea gardenioides
ocorrência

30% das UP
Rudgea insignis
com ocorrência

30% das UP
Rudgea jasminoides
com ocorrência

30% das UP
Rudgea macrophylla
com ocorrência

30% das UP
Rudgea parquioides
com ocorrência

pelo menos 1
Rudgea recurva
ocorrência

pelo menos 1
Rudgea reticulata
ocorrência

pelo menos 1
Rustia formosa
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Salacia arborea
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Salacia grandifolia
ocorrência

pelo menos 1
Salvia benthamiana
ocorrência

pelo menos 1
Salvia rivularis
ocorrência

pelo menos 1
Salzmannia nitida
ocorrência

10% das UP
Sambucus australis
com ocorrência

30% das UP
Saranthe composita
com ocorrência

pelo menos 1
Savia dictyocarpa
ocorrência

pelo menos 1
Schefflera angustissima
ocorrência

10% das UP
Schefflera morototoni
com ocorrência

30% das UP
Schefflera succinea
com ocorrência

10% das UP
Schinus terebinthifolius
com ocorrência

Voltar para
345 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

10% das UP
Schizolobium parahyba
com ocorrência

30% das UP
Scutia arenicola
com ocorrência

pelo menos 1
Sebastiania argutidens
ocorrência

pelo menos 1
Senefeldera verticillata
ocorrência

pelo menos 1
Senegalia martiusiana
ocorrência

pelo menos 1
Senegalia tucumanensis
ocorrência

pelo menos 1
Senna appendiculata
ocorrência

10% das UP
Senna macranthera
com ocorrência

10% das UP
Senna spectabilis
com ocorrência

pelo menos 1
Serjania tenuis
ocorrência

pelo menos 1
Sessea brasiliensis
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Sessea regnellii
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

30% das UP
Siderasis fuscata
com ocorrência

10% das UP
Sideroxylon obtusifolium
com ocorrência

pelo menos 1
Simira sampaioana
ocorrência

30% das UP
Sinningia aghensis
com ocorrência

pelo menos 1
Sinningia bulbosa
ocorrência

30% das UP
Sinningia cardinalis
com ocorrência

30% das UP
Sinningia cochlearis
com ocorrência

30% das UP
Sinningia guttata
com ocorrência

pelo menos 1
Sinningia lateritia
ocorrência

30% das UP
Sinningia lindleyi
com ocorrência

pelo menos 1
Sinningia pusilla
ocorrência

Voltar para
o Sumário 346
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
30% das UP
Sinningia rupicola
com ocorrência

30% das UP
Sinningia valsuganensis
com ocorrência

30% das UP
Sinningia villosa
com ocorrência

pelo menos 1
Siphoneugena reitzii
ocorrência

pelo menos 1
Sloanea lasiocoma
ocorrência

pelo menos 1
Solanum alatirameum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum argenteum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum asterophorum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum bullatum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum cernuum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum cinnamomeum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Solanum compressum
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Solanum concinnum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum cordioides
ocorrência

pelo menos 1
Solanum corymbiflorum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum diploconos
ocorrência

pelo menos 1
Solanum evonymoides
ocorrência

pelo menos 1
Solanum hexandrum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum insidiosum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum latiflorum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum leucodendron
ocorrência

pelo menos 1
Solanum martii
ocorrência

10% das UP
Solanum mauritianum
com ocorrência

Voltar para
347 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Solanum melissarum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum pabstii
ocorrência

10% das UP
Solanum paniculatum
com ocorrência

pelo menos 1
Solanum paranense
ocorrência

pelo menos 1
Solanum ramulosum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum reflexiflorum
ocorrência

30% das UP
Solanum restingae
com ocorrência

pelo menos 1
Solanum robustum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum rufescens
ocorrência

pelo menos 1
Solanum schwackei
ocorrência

pelo menos 1
Solanum sooretamum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Solanum stipulatum
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Solanum sycocarpum
ocorrência

pelo menos 1
Solanum trachytrichium
ocorrência

pelo menos 1
Solanum variabile
ocorrência

pelo menos 1
Solanum vellozianum
ocorrência

10% das UP
Sorocea bonplandii
com ocorrência

pelo menos 1
Sorocea hilarii
ocorrência

pelo menos 1
Sorocea jureiana
ocorrência

pelo menos 1
Sorocea racemosa
ocorrência

pelo menos 1
Spirotheca rivieri
ocorrência

10% das UP
Spondias mombin
com ocorrência

10% das UP
Spondias tuberosa
com ocorrência

Voltar para
o Sumário 348
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Spondias venulosa
ocorrência

pelo menos 1
Stephanopodium blanchetianum
ocorrência

pelo menos 1
Stevia organensis
ocorrência

pelo menos 1
Stifftia chrysantha
ocorrência

10% das UP
Stryphnodendron adstringens
com ocorrência

pelo menos 1
Stylogyne leptantha
ocorrência

pelo menos 1
Stylogyne pauciflora
ocorrência

pelo menos 1
Swartzia acutifolia
ocorrência

pelo menos 1
Swartzia apetala
ocorrência

30% das UP
Swartzia glazioviana
com ocorrência

pelo menos 1
Swartzia langsdorffii
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Swartzia oblata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

10% das UP
Syagrus romanzoffiana
com ocorrência

pelo menos 1
Syagrus schizophylla
ocorrência

pelo menos 1
Symphyopappus lymansmithii
ocorrência

pelo menos 1
Symplocos celastrinea
ocorrência

pelo menos 1
Symplocos glandulosomarginata
ocorrência

pelo menos 1
Symplocos laxiflora
ocorrência

30% das UP
Symplocos organensis
com ocorrência

pelo menos 1
Symplocos tetrandra
ocorrência

10% das UP
Tabebuia aurea
com ocorrência

30% das UP
Tabebuia cassinoides
com ocorrência

pelo menos 1
Tabebuia elliptica
ocorrência

Voltar para
349 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

10% das UP
Tabebuia roseoalba
com ocorrência

30% das UP
Tachigali beaurepairei
com ocorrência

pelo menos 1
Tachigali densiflora
ocorrência

pelo menos 1
Tachigali denudata
ocorrência

pelo menos 1
Tachigali paratyensis
ocorrência

pelo menos 1
Tachigali pilgeriana
ocorrência

10% das UP
Talisia esculenta
com ocorrência

30% das UP
Terminalia acuminata
com ocorrência

pelo menos 1
Tetracera breyniana
ocorrência

pelo menos 1
Tetragastris breviacuminata
ocorrência

pelo menos 1
Tetragastris catuaba
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Tibouchina arborea
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Tibouchina axillaris
ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina benthamiana
ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina clavata
ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina estrellensis
ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina fothergillae
ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina granulosa
ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina hirsutissima
ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina maximiliana
ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina mosenii
ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina mutabilis
ocorrência

10% das UP
Tibouchina pulchra
com ocorrência

Voltar para
o Sumário 350
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Tibouchina regnellii
ocorrência

10% das UP
Tibouchina sellowiana
com ocorrência

pelo menos 1
Tibouchina trichopoda
ocorrência

30% das UP
Tillandsia brachyphylla
com ocorrência

pelo menos 1
Tillandsia carminea
ocorrência

30% das UP
Tillandsia grazielae
com ocorrência

30% das UP
Tillandsia reclinata
com ocorrência

pelo menos 1
Tillandsia roseiflora
ocorrência

pelo menos 1
Tocoyena sellowiana
ocorrência

pelo menos 1
Tovomita mangle
ocorrência

pelo menos 1
Tovomitopsis saldanhae
ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Trichilia catigua
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Trichilia emarginata
ocorrência

pelo menos 1
Trichilia pallens
ocorrência

pelo menos 1
Trichilia pseudostipularis
ocorrência

pelo menos 1
Trichilia ramalhoi
ocorrência

pelo menos 1
Trichogoniopsis podocarpa
ocorrência

pelo menos 1
Trigonia littoralis
ocorrência

30% das UP
Trigynaea axilliflora
com ocorrência

pelo menos 1
Unonopsis bahiensis
ocorrência

30% das UP
Unonopsis riedeliana
com ocorrência

pelo menos 1
Urbanodendron verrucosum
ocorrência

pelo menos 1
Utricularia geminiloba
ocorrência

Voltar para
351 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

pelo menos 1
Vanhouttea fruticulosa
ocorrência

pelo menos 1
Vanhouttea gardneri
ocorrência

30% das UP
Vanhouttea lanata
com ocorrência

10% das UP
Varronia curassavica
com ocorrência

pelo menos 1
Vatairea heteroptera
ocorrência

pelo menos 1
Vataireopsis araroba
ocorrência

30% das UP
Vellozia pulchra
com ocorrência

pelo menos 1
Verbenoxylum reitzii
ocorrência

10% das UP
Vernonanthura discolor
com ocorrência

30% das UP
Virola bicuhyba
com ocorrência

pelo menos 1
Virola gardneri
ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Vismia guianensis
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

pelo menos 1
Vismia magnoliifolia
ocorrência

pelo menos 1
Vochysia magnifica
ocorrência

pelo menos 1
Vochysia oppugnata
ocorrência

pelo menos 1
Vochysia rectiflora
ocorrência

pelo menos 1
Vochysia riedeliana
ocorrência

30% das UP
Vriesea altimontana
com ocorrência

pelo menos 1
Vriesea altomacaensis
ocorrência

30% das UP
Vriesea botafogensis
com ocorrência

30% das UP
Vriesea brassicoides
com ocorrência

30% das UP
Vriesea eltoniana
com ocorrência

pelo menos 1
Vriesea fradensis
ocorrência

Voltar para
o Sumário 352
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
pelo menos 1
Vriesea goniorachis
ocorrência

30% das UP
Vriesea rubyae
com ocorrência

pelo menos 1
Vriesea saundersii
ocorrência

30% das UP
Vriesea sucrei
com ocorrência

pelo menos 1
Vriesea thyrsoidea
ocorrência

pelo menos 1
Vriesea triligulata
ocorrência

pelo menos 1
Vriesea vidalii
ocorrência

pelo menos 1
Weinmannia paulliniifolia
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Weinmannia pinnata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA

30% das UP
Worsleya procera
com ocorrência

pelo menos 1
Wunderlichia insignis
ocorrência

pelo menos 1
Xylopia brasiliensis
ocorrência

pelo menos 1
Xylopia frutescens
ocorrência

pelo menos 1
Xylopia ochrantha
ocorrência

30% das UP
Xyris neglecta
com ocorrência

30% das UP
Xyris stenophylla
com ocorrência

pelo menos 1
Zollernia glaziovii
ocorrência

Voltar para
353 o Sumário
11.4.5. Pampa
Anexos

Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo


Agelasticus cyanopus EN

Amazona pretrei
VU
Anthus nattereri

Asio flammeus NT

Asthenes hudsoni VU

Cairina moschata NT

Calidris canutus EN

Calidris (Tryngites) subruficollis NT

Campephilus leucopogon DD

Campephilus robustus
NT
Charadrius falklandicus

Circus cinereus VU

Cistothorus platensis NT

Coryphistera alaudina CR

Cranioleuca sulphurifera NT

Crypturellus noctivagus CR

Culicivora caudacuta
VU
Gallinago undulata
Aves
Gelochelidon nilotica DD

Geranoaetus melanoleucus NT

Gubernatrix cristata CR

Gubernetes yetapa NT

Hydropsalis anomala EN

Leptasthenura platensis CR

Limnoctites rectirostris
NT
Limnornis curvirostris

Myiarchus tyrannulus VU

Polystictus pectoralis EN

Polytmus guainumbi DD

Porzana spiloptera EN

Pseudoseisura lophotes
VU
Pyroderus scutatus

Sarkidiornis sylvicola NT

Scytalopus iraiensis
EN
Sporophila angolensis

Sporophila cinnamomea NT

Voltar para
o Sumário 354
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo

Anexos
Sporophila palustris

Sporophila pileata VU

Sporophila ruficollis
Aves
Urubitinga coronata CR
(continuação)
Veniliornis mixtus EN

Xanthopsar flavus
VU
Xolmis dominicanus

Alouatta caraya EN

Alouatta guariba clamitans VU

Blastocerus dichotomus CR

Cavia magna VU

Chrysocyon brachyurus CR

Ctenomys flamarioni EN

Ctenomys ibicuiensis DD (RS), NT (BR)

Ctenomys lami EN

Ctenomys minutus VU (BR)

Ctenomys torquatus Distribuição restrita

Cuniculus paca
VU
Mamíferos Dasyprocta azarae

Leopardus colocolo EN

Leopardus geoffroyi

Leopardus guttulus (tigrinus) VU

Leopardus wiedii

Lontra longicaudis NT

Nasua nasua VU

Ozotoceros bezoarticus CR

Puma yagouaroundi VU

Reithrodon typicus DD

Tamandua tetradactyla VU

Wilfredomys oenax EN

Anisolepis undulatus DD

Apostolepis quirogai EN

Calamodontophis paucidens Distribuição restrita

Répteis Cercosaura ocellata


DD
Chironius brazili

Chironius maculoventris Distribuição restrita

Contomastix lacertoides EN

Voltar para
355 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos

Eunectes notaeus DD

Homonota uruguayensis NT

Hydrodynastes gigas VU

Leptophis ahaetulla Distribuição restrita

Liolaemus arambarensis EN

Répteis Liolaemus occipitalis VU


(continuação) Micrurus lemniscatus DD

Micrurus silviae
Distribuição restrita
Ophiodes enso

Phrynops williamsi NT

Stenocercus azureus
DD
Xenodon histricus

Ceratophrys ornata CR

Julianus uruguayus
NT
Leptodactylus furnarius

Melanophryniscus aff. pachyrhynus Distribuição restrita

Anfíbios Melanophryniscus dorsalis


EN
Melanophryniscus montevidensis

Melanophryniscus pachyrhynus

Melanophryniscus sanmartini NT

Phyllomemusa iheringii

Aegla georginae Distribuição restrita

Aegla inermis

Aegla manuinflata
Crustáceos EN
Aegla obstipa

Aegla violacea

Uca uruguayensis VU

Anheteromeyenia ornata NT

Corvoheteromeyenia australis
VU
Esponjas de água Drulia browni
doce Houssayella iguazuensis NT

Oncosclera rosariae Distribuição restrita

Racekiela sheilae VU

Aricoris cinericia

Aricoris schneideri
Lepidoptera Distribuição restrita
Badecla clarissa

Contrafacia muatina

Voltar para
o Sumário 356
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo

Anexos
Euryades corethrus
VU
Lepidoptera Pampasatyrus quies
(continuação) Prenda clarissa DD

Stichelia pelotensis CR

Anodontites ensiformis

Anodontites ferrarisi
VU
Anodontites iheringi

Anodontites trigonus

Diplodon iheringi
Moluscos EN
Diplodon koseritzi

Fossula fossiculifera VU

Leila blainvilliana EN

Monocondylaea paraguayana VU

Mycetopoda siliquosa VU

Atlantirivulus riograndensis EN

Australoheros charrua DD

Austrolebias adloffi

Austrolebias alexandri

Austrolebias arachan CR

Austrolebias bagual

Austrolebias camaquensis

Austrolebias charrua EN

Austrolebias cyaneus

Austrolebias gymnoventris

Austrolebias ibicuiensis

Peixes Austrolebias jaegari CR

Austrolebias juanlangi

Austrolebias litzi

Austrolebias luteoflammulatus

Austrolebias melanoorus
EN
Austrolebias minuano

Austrolebias nachtigalli
CR
Austrolebias nigripinnis

Austrolebias nigrofasciatus EN

Austrolebias paucisquama CR

Austrolebias pelotapes Distribuição restrita

Austrolebias periodicus EN

Voltar para
357 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos

Austrolebias pongondo Distribuição restrita

Austrolebias prognathus CR

Austrolebias reicherti Distribuição restrita

Austrolebias univentripinnis

Austrolebias vazferreirai CR

Austrolebias wolterstorffi

Cynopoecilus fulgens (= Cynopoecilus


multipapillatus) VU
Cynopoecilus intimus

Cynopoecilus melanotaenia Distribuição restrita

Cynopoecilus nigrovittatus VU

Cynopoecilus notabilis Distribuição restrita

Gymnogeophagus lacustris
NT
Gymnogeophagus missioneiro
Peixes
(continuação) Gymnogeophagus pseudolabiatus
Distribuição restrita
Gymnogeophagus tiraparae

Gymnotus refugio (G. aff. pantherinus) EN

Hisonotus notopagos
Distribuição restrita
Ituglanis inusitatus

Lepthoplosternum tordilho NT

Listrutra depinnai Distribuição restrita

Odontesthes bicudo EN

Odontesthes ledae
NT
Odontesthes piquava

Phalloceros heptaktinos DD

Phalloptychus iheringii NT

Pimelodus atrobrunneus Distribuição restrita

Salminus brasiliensis EN

Acmella pusilla CR

Adesmia sessilifolia EN

Aeschynomene fructipendula CR

Aeschynomene montevidensis
EN
Flora Aldama guaranitica

Aldama knobiana

Aldama tuberosa CR

Alstroemeria albescens

Alternanthera hirtula EN

Voltar para
o Sumário 358
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo

Anexos
Alternanthera malmeana CR

Alternanthera praelonga
EN
Alternanthera reineckii

Alternanthera tenella VU

Amaranthus rosengurtii CR

Andropogon glaucophyllus EN

Arachis villosa
CR
Araujia odorata

Aristida constricta

Aristolochia curviflora EN

Aristolochia robertii

Arjona megapotamica RE

Aspidosperma quebracho-blanco EN

Aspilia pascalioides CR

Asteropsis megapotamica EN

Azara uruguayensis VU

Baccharis albilanosa CR

Baccharis hyemalis VU
Flora
Baccharis multifolia EN
(continuação)
Bipinnula biplumata CR

Bipinnula montana VU

Bipinnula penicillata EN

Bothriochloa brasiliensis

Bothriochloa imperatoides VU

Bothriochloa meridionalis

Bouchetia anomala NT

Brachystele camporum Distribuição restrita

Burmannia australis VU

Butia catarinensis CR

Butia lallemantii
EN
Butia odorata

Butia paraguayensis
CR
Butia witeckii

Butia yatay EN

Calea clematidea
VU
Calea kristiniae

Calibrachoa cordifolia CR

Voltar para
359 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos

Calibrachoa heterophylla NT

Calibrachoa humilis VU

Calibrachoa irgangiana CR

Calibrachoa missionica
EN
Calibrachoa pygmaea

Calibrachoa thymifolia CR

Calliandra brevicaulis EN

Calyculogygas uruguayensis CR

Carex seticulmis EN

Catila amabilis CR

Ceratophyllum demersum

Chaptalia arechavaletae
EN
Chaptalia ignota

Chascolytrum bulbosum

Chascolytrum parodianum CR

Chascolytrum scabrum

Cienfuegosia drumondii

Cienfuegosia sulfurea
Flora EN
Cienfuegosia ulmifolia
(continuação)
Clara gracilis

Clara ophiopogonoides

Clara stricta
VU
Coccoloba argentinensis

Codonorchis canisioi CR

Colletia paradoxa
VU
Condalia buxifolia

Convolvulus hasslerianus NT

Cressa truxillensis CR

Cyanaeorchis arundinae VU

Cypella discolor
EN
Cypella hauthalii ssp. opalina

Cypella laxa

Cypella luteogibbosa CR

Cypella magnicristata

Cyperus berroi

Cyperus celuloso-reticulatus VU

Cyrtopodium witeckii

Voltar para
o Sumário 360
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo

Anexos
Desmodium venosum EN

Dimerostemma grisebachii VU

Dioscorea furcata
EN
Dyckia choristaminea

Dyckia elisabethae VU

Dyckia hebdingii EN

Dyckia remotiflora

Eleocharis quinquangularis VU

Ephedra tweediana

Eryngium divaricatum NT

Eryngium dorae CR

Eugenia anomala
EN
Eugenia arenosa

Eugenia dimorpha
VU
Eupatorium angusticeps

Frailea buenekeri
EN
Frailea castanea

Frailea cataphracta CR
Flora
Frailea curvispina EN
(continuação)
Frailea fulviseta CR

Frailea gracillima VU

Frailea mammifera EN

Frailea phaeodisca

Frailea pumila VU

Frailea pygmaea

Frailea schilinzkyana
EN
Froelichia tomentosa

Funastrum flavum CR

Gelasine elongata EN

Glandularia guaibensis CR

Glandularia hasslerana VU

Glandularia herteri

Glandularia megapotamica CR

Glandularia nana

Glandularia platensis VU

Glandularia pulchra
CR
Glandularia rectiloba

Voltar para
361 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos

Gleditsia amorphoides EN

Gomphrena graminea NT

Gomphrena pulchella EN

Gomphrena schlechtendaliana
CR
Gomphrena sellowiana

Gomphrena vaga NT

Grindelia atlantica CR

Gunnera herteri VU

Gymnocalycium denudatum
EN
Gymnocalycium horstii

Gymnocalycium hyptiacanthum subsp.


VU
uruguayense

Habenaria dutrae CR

Habenaria exaltata VU

Habenaria pentadactyla

Helenium radiatum
EN
Herbertia crosae

Herbertia darwinii
Flora
(continuação) Herbertia quareimana NT

Herbertia zebrina CR

Heteranthera limosa

Hippeastrum angustifolium EN

Hippeastrum breviflorum

Hochreutinera hasslerana VU

Hymenoxys tweediei CR

Hypericum gentianoides

Hypericum pedersenii EN

Hypericum salvadorense

Hypericum teretiusculum VU

Hyptis tetracephala CR

Ianthopappus corymbosus EN

Ipomoea maurandioides
CR
Isostigma crithmifolium

Isostigma peucedanifolium
VU
Jacquemontia selloi

Jaumea linearifolia CR

Voltar para
o Sumário 362
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo

Anexos
Kelissa brasiliensis
VU
Laurembergia tetrandra

Lessingianthus constrictus CR

Lippia coarctata EN

Lippia ekmanii VU

Lippia villafloridana EN

Mandevilla coccinea VU

Melica argyrea RE

Melica brevicoronata NT

Melica riograndensis VU

Melochia hermannioides

Mikania anethifolia
EN
Mikania capricorni

Mikania periplocifolia

Mikania variifolia VU

Mimosa rocae EN

Mimosa sprengelii CR

Moquiniastrum cinereum EN
Flora
Moquiniastrum cordatum NT
(continuação)
Moquiniastrum mollissimum CR

Moritzia ciliata VU

Myracrodruon balansae EN

Nassella rosengurtii VU

Nierembergia micrantha NT

Nierembergia pinifolia CR

Noticastrum hatschbachii

Nymphaea prolifera EN

Oxypetalum argentinum

Oxypetalum commersonianum

Oxypetalum crispum VU

Oxypetalum microphyllum

Oxypetalum muticum CR

Oxypetalum sylvestre

Pamphalea araucariophila VU

Pamphalea blupeurifolia

Pamphalea commersonii EN

Pamphalea maxima CR

Voltar para
363 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos

Panicum aristellum
EN
Parodia allosiphon

Parodia arnostiana
CR
Parodia buiningii

Parodia concinna

Parodia crassigiba EN

Parodia fusca

Parodia gaucha CR

Parodia glaucina EN

Parodia herteri CR

Parodia horstii EN

Parodia langsdorfii CR

Parodia linkii
VU
Parodia mammulosa

Parodia mueller-melchersii
EN
Parodia muricata

Parodia neoarechavaletae

Parodia neohorstii CR
Flora
Parodia nothorauschii
(continuação)
Parodia oxycostata VU

Parodia permutata EN

Parodia rudibuenekeri CR

Parodia schummaniana subsp. claviceps Distribuição restrita

Parodia scopa

Parodia stockingeri EN

Parodia tenuicylindrica

Parodia turbinata CR

Paspalum rawitscheri VU

Pavonia cryptica
CR
Pavonia nana

Pavonia rosengurtii EN

Pavonia secreta
CR
Pavonia subrotunda

Perezia multiflora ssp. sonchifolia EN

Petunia exserta
CR
Petunia secreta

Pfaffia glomerata VU

Voltar para
o Sumário 364
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo

Anexos
Pfaffia gnaphaloides
NT
Phoradendron argentinum

Phoradendron habrostachyum CR

Podostemum comatum

Pontederia subovata EN

Porophyllum linifolium

Portulaca papulifera CR

Potamogeton ferrugineus

Potamogeton illinoensis
EN
Potamogeton montevidensis

Potamogeton pusillus

Potamogeton spiriliformis CR

Prosopis affinis VU

Prosopis nigra

Pseudoplantago friesii CR

Rhynchoriza subulata

Rhynchosida physocalyx EN

Rhynchospora latibracteata RE
Flora
Sarcocornia fruticosa EN
(continuação)
Schizachyrium scabriflorum CR

Schlechtendahlia luzulifolia NT

Sellocharis paradoxa

Senna nana CR

Setaria hassleri

Setaria paucifolia EN

Setaria stolonifera CR

Sida paradoxa
EN
Sinningia polyantha

Solanum amygdalifolium VU

Sphaeralcea bonariensis CR

Stuckenia pectinata EN

Thalia multiflora CR

Tibouchina asperior EN

Tillandsia duratii
CR
Tillandsia ixioides

Trichocline cisplatina VU

Trichocline humilis CR

Voltar para
365 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos

Trichocline incana

Trichocline macrocephala
EN
Trifolium argentinense

Triglochin scilloides

Trithrinax brasiliensis CR
Flora
Trixis pallida
(continuação)
Tropidococcus pinnatipartitus VU

Verbena intercedens

Verbena ovata EN

Viguiera megapotamica
VU
Zephyranthes americana

Campo arbustivo

Campo com areais

Campo com barba-de-bode

Campo com espinilho

Campo de solos rasos


Fisionomia campestre típica do bioma
Campo graminoso

Campo litorâneo

Campo misto de andropogôneas e


compostas

Campo misto do cristalino oriental

Floresta estacional decidual


Fisionomia florestal representada
Floresta estacional semi-decidual
Ecossistemas no bioma
Encrave de floresta ombrofila densa

Ecossistema costeiro típico do bioma


com funções ecossistêmicas essenciais
Dunas (estabilidade da linha de costa, recarga
de aquíferos e descanso e alimentação
de aves migratórias)

Afloramentos rochosos Ecossistema de distribuição restrita

Fisionomia vegetal típica do Pampa,


Parques de inhanduvá formada por agregados populacionais de
espécies do gênero Prosopis

Fisionomia vegetal típica do Pampa,


Parques de pau-ferro formada por agregados populacionais de
Astrronium balansae

Ecossistema típico das margens e ilhas da


Marismas Lagoa dos Patos e das lagoas Tramandaí/
Armazém

Voltar para
o Sumário 366
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo

Anexos
Ecossistema típico do Pampa, importante
Banhados como área de alimentação e reprodução
de aves aquáticas

Lagoas costeiras Ecossistema aquático típico do bioma

Oportunidade para evitar emissões de


Estoques de carbono orgânico no solo
carbono do solo para a atmosfera

Florestas com Araucária da Serra do Fisionomia florestal representada no


Sudeste bioma

Ambientes de agregação e reprodução


Ninhais de aves aquáticas
de aves aquáticas de diversas espécies

Ecossistemas aquáticos típicos de redes


Lagoas marginais
de drenagem em regiões de relevo suave

Feição geomorfológica singular, serve


Complexo Minas do Camaquã e Guaritas
de substituto de biodiversidade de
de Caçapava
endemismos

Cerro do Jarau
Feição geomorfológica singular com
atributos de unidade de conservação
Serra do Caverá

Cerros, morrotes e morros


Feição geomorfológica singular
Morros graníticos de Porto Alegre

Ecossistemas Ecorregiões aquáticas – Baixo Uruguai

(continuação) Ecorregiões aquáticas – Laguna dos Patos Assegurar representatividade


biogeográfica da fauna aquática
Ecorregiões aquáticas – Tramandai –
Mampituba

Áreas de recarga de aquíferos – sistema


aquífero Botucatu-Guará

Áreas de recarga de aquíferos – sistema


aquífero quaternário barreira marinha

Áreas de recarga de aquíferos – sistema


aquífero quaternário costeiro I
Assegurar a recarga e a qualidade da
água dos aquíferos
Áreas de recarga de aquíferos – sistema
aquífero quaternário indiferenciado

Áreas de recarga de aquíferos – sistema


aquífero Santa Maria

Áreas de recarga de aquíferos – sistema


aquífero sedimentos deltaicos

Laguna dos Patos


Ecossistema aquático característico
Lagoa Mirim
do bioma
Lagoa Mangueira

Áreas importantes para reprodução de


Função ecológica importante
peixes

Voltar para
367 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos

Áreas úmidas do Arroio Del Rey

Áreas úmidas do Estreito

Áreas úmidas do Canal São Gonçalo


Ecossistemas Área úmida característica do bioma
Áreas úmidas do Banhado do Maçarico
(continuação) Pampa
Áreas úmidas Lagoa Pequena

Áreas úmidas Lagoa Palmital

Áreas úmidas Banhado Grande

Voltar para
o Sumário 368
11.4.6. Zona Costeira e Marinha

Anexos
Alvo Meta Fonte da informação
CI/WWF, 2017 vetorizado a partir de Pinheiro,
H. T. et al., 2018. Base de dados em planilha
excel disponível em: https://swatlanticreeffishes.
wordpress.com/database// (anexo 5); Fishbase
Ictiofauna De 20 a 100%
(http://www.fishbase.org/search.php); CI/WWF,
2017 a partir de Pinheiro, H. T. et al. 2015; ICMBio,
2016 (base de dados de distribuição de espécies
ameaçadas)

Invertebrados De 20 a 100% ICMBio, 2016

30 a 50% ou 100%,
ICMBio, 2016 – PAN Corais, modificado por
Áreas-foco do PAN Corais se amplas, médias
CI/WWF, 2017
ou restritas

Moura, R. L. et al., 2013 (Abrolhos) compartilhado


por João Batista (UFES/Aqua Ambiental); Moura,
R. L. et al., 2016 (Foz do Amazonas) compartilhado
por Camila Thomaz (Greenpeace); CI/WWF, 2017
Bancos de rodolitos 70%
vetorizado a partir de vários artigos científicos
compilados (lista completa no metadado do
shapefile) compartilhado por pesquisador Alexandre
Vilas Boas (JBRJ)

Moura, R. L. et al., 2016 (Foz do Amazonas)


Bancos de esponjas 70%
compartilhado por Camila Thomaz (Greenpeace)

30 a 50% ou
ICMBio, 2014 – PAN Tubarões e Raias, modificado
Áreas-foco do PAN Tubarões 100%, se amplas
por CI/WWF, 2017
ou restritas

IBGE, 2015; ANA, 2016 modificado por CI/WWF,


Lagoas costeiras e lagunas 30% 2017; UFC, 2017 (Base de dados detalhada de
lagoas no Ceará)

30 a 50% se
Talude amplas ou UnB/IBGE, 2010
restritas

Soares, M. O. et al.,2018.; CI/WWF, 2017 vetorizado


Recifes profundos 70%
a partir de vários artigos científicos compilados

Moura, R. L. et al., 2013 (Abrolhos) compartilhado


por João Batista (UFES/Aqua Ambiental); Moura,
Recifes mesofóticos 70% R. L. et al., 2016 (Foz do Amazonas) compartilhado
por Camila Thomaz (Greenpeace); Soares, M.O.
et al.,2018

Recifes rasos 100% MMA, 2006

Bastos, A.C. et al., 2013 compartilhado por João


Buracas 70%
Batista Teixeira (UFES/Aqua Ambiental)

Praias 30% Panorama – MMA, 2010

Lagoa dos Patos 70% ANA, 2016

CI/WWF, 2018 a partir de dado ISL do MAREM –


Costões rochosos 30% Witt Obrien’s/Ibama/IBP, 2015 e imagens Basemap
ArcGis

Ilhas costeiras 30% CPRM, 2013

Banco dos Abrolhos 100% UnB/IBGE, 2010

Voltar para
369 o Sumário
Alvo Meta Fonte da informação
Anexos

Aves costeiras e marinhas De 20 a 100% ICMBio, 2016

Aves (áreas de interesse


50% Leal, G. R., 2013 (Dissertação UFAL)
especial)

Manguezais 100% Atlas da Costa Atlântica – SOS Mata Atlântica, 2018;


Apicuns 100% ICMBio, 2018

Áreas de concentração de aves


100% ICMBio, 2012 – PAN Aves Limícolas Migratórias
migratórias

Ilhas oceânicas 100% CPRM, 2013/IBGE, 2015

Atlas da Costa Atlântica – SOS Mata Atlântica, 2018;


Dunas 30%
Panorama – MMA, 2010

Atlas da Costa Atlântica – SOS Mata Atlântica, 2018;


Restingas 30%
Panorama – MMA, 2011

Atlas da Costa Atlântica – SOS Mata Atlântica, 2018;


Banhados e áreas úmidas 70%
Panorama – MMA, 2012

Marismas 70% Panorama – MMA, 2010

CI/WWF, 2018 a partir do dado de foz de rios do


Estuários 20% MAREM – Witt Obrien’s/Ibama/IBP, 2015 e imagens
Basemap ArcGis; – Panorama – MMA, 2010

Mamíferos marinhos ameaçados ICMBio, 2016, modificado por CI/WWF, 2018 (para
20 a 100%
(distribuição) algumas espécies)

Peixe-boi-marinho (áreas de
30 a 50% CI/WWF, 2017, vetorizado a partir da IN IBAMA/
interesse especial)
ICMBio sísmica 2/2011; Base de dados SIMMAM –
Baleia-franca-do-sul (área de Univali (apenas para checar a distribuição)
25%
interesse especial)

CI/WWF, 2017, vetorizado a partir de Flach, L.


Boto-cinza (área de interesse et al. (2008) e Santos, M. et al. (2006); Base de
30 a 50%
especial) dados SIMMAM – Univali (apenas para checar a
distribuição)

Cachalote (área de interesse


30 a 50% CI/WWF, 2017, vetorizado a partir da IN Ibama/
especial)
ICMBio sísmica 2/2011; Base de dados SIMMAM –
Toninha (áreas de concentração Univali (apenas para checar a distribuição)
100%
e especial interesse)

CI/WWF, 2017, vetorizado a partir da IN Ibama/


ICMBio sísmica 2/2011 e Projeto de Monitoramento
Baleia-jubarte (área de
70 % de Praias da Bacia de Santos – PMP/BS; Base de
concentração reprodutiva)
dados SIMMAM – Univali (apenas para checar a
distribuição)

CI/WWF, 2017, vetorizado a partir da IN Ibama/


Baleia-de-bryde (áreas ICMBio sísmica 2/2011; Base de dados SIMMAM
30 a 50%
priorizadas) – Univali; Liliane Lodi/Instituto Mar Adentro
(orientações)

Golfinho-nariz-de-garrafa (áreas CI/WWF, 2017, vetorizado a partir de orientações


30 a 50%
de interesse especial) Liliane Lodi e artigo científico

Quelônios marinhos ameaçados ICMBio, 2016; Base de dados Braço Social/Prumo


De 20 a 100%
(distribuição) Logística

Tartaruga-cabeçuda ICMBio, 2017 (Guia de Licenciamento Tartarugas


70%
(reprodução prioritária) Marinhas)

Voltar para
o Sumário 370
Alvo Meta Fonte da informação

Anexos
Tartaruga-cabeçuda (áreas de
50% ICMBio, 2011 – PAN Tartarugas Marinhas
alimentação)

Tartaruga-verde (reprodução ICMBio, 2017 (Guia de Licenciamento Tartarugas


70%
prioritária) Marinhas)

Tartaruga-verde (áreas de ICMBio, 2011 – PAN Tartarugas Marinhas;


20%
alimentação) Guimarães, S.M., 2017

Tartaruga-de-pente (reprodução ICMBio, 2017 (Guia de Licenciamento Tartarugas


70%
prioritária) Marinhas)

Tartaruga-de-pente (áreas de
50% ICMBio, 2011 – PAN Tartarugas Marinhas.
alimentação)

Tartaruga-oliva (reprodução ICMBio, 2017 (Guia de Licenciamento Tartarugas


70%
prioritária) Marinhas); ICMBio, 2011 – PAN Tartarugas Marinhas

Tartaruga-oliva (áreas de
50% ICMBio, 2011 – PAN Tartarugas Marinhas.
alimentação)

ICMBio, 2017 (Guia de Licenciamento Tartarugas


Tartaruga-de-couro (reprodução
70% Marinhas); CI/WWF, 2018 a partir de Correa, J. M. S.
prioritária)
et al., 2016

Quelônios marinhos ameaçados


(reprodução regular) sem 30%
diferenciação por espécie
ICMBio, 2017
Quelônios marinhos ameaçados
(reprodução esporádica) sem 20%
diferenciação por espécie

Montes submarinos 30%

Bancos 30% UnB/IBGE, 2010

Cadeia Vitória Trindade 100%

Voltar para
371 o Sumário
11.5. Superfícies de Custo
Anexos

11.5.1. Amazônia
Tipo Variável Peso
Custo Impactos do desmatamento 16

Oportunidade Terras não destinadas 16

Custo Estradas 15

Oportunidade Vegetação secundária (no Arco do Desmatamento) 15

Custo Empreendimentos minerários maiores de 50 ha (alto impacto) 14

Oportunidade Biomassa 14

Custo Degradação florestal 13

Oportunidade Vegetação secundária 13

Custo Mudanças climáticas: precipitação 13

Custo Assentamentos 12

Custo UHE (montante) 11

Custo UHE (jusante) 10

Custo UHE (reservatório) 9

Custo Exploração e produção de gás e óleo (campos) 8

Custo Empreendimentos minerários de até 50 ha (baixo impacto) 8

Custo Exploração e produção de gás e óleo (blocos) 7

Custo Gasodutos 6

Custo Ferrovias em operação 5

Custo Linhas de transmissão 4

Custo CGH/PCH (reservatório) 3

Custo CGH/PCH (jusante) *

Custo CGH/PCH (montante) *

Custo Atividades mineradoras não oficiais (clandestinas) 2

Custo Hidrovias 1

* Não houve atribuição de peso para PCH/CGH (jusante e montante) pois o dado espacial não foi produzido.
Devido à falta de informações referentes ao volume dos barramentos, optou-se por considerar apenas
as unidades de planejamento em que o ponto do eixo de barramento está localizado, sendo atribuído o
valor de potência para a caracterização do dado. Nos casos de ocorrência de mais de um ponto de eixo de
barramento dentro da UP, as potências foram somadas.

Voltar para
o Sumário 372
11.5.2. Caatinga

Anexos
Variável Peso
Densidade populacional 1,0

Distância até assentamento 0,2

Distância até área desmatada 1,0

Densidade de focos de calor 0,7

Distância até a localidade mais próxima 0,5

Distância até rodovia pavimentada 0,9

Distância até rodovia não pavimentada 0,5

Distância até ferrovia 0,2

Distância até linha de transmissão 0,2

Densidade de trator 0,2

Distância até transposição do São Francisco 0,3

Distância até usina eólica/fotovoltaica 0,2

Extração de hidrocarbonetos 0,6

Área de mineração 1,0

Área de agricultura 0,8

Distância aos polos gesseiros/cerâmicos 0,6

Distância até corpos d’água 0,1

Densidade de bovinos 0,6

Densidade de caprinos 0,5

Densidade de ovinos 0,4

Densidade de Extração de lenha 0,6

Voltar para
373 o Sumário
11.5.3. Cerrado e Pantanal
Anexos

Temas que compuseram a superfície de custo:


• Modelo de tendência de desmatamento futuro: construído por meio do algoritmo
“SimWeighted”, da ferramenta Land Change Modeler (LCM) presente no IDRISI Andes.
• Infraestrutura existente: estradas e ferrovias, áreas urbanas, áreas agrícolas e de mineração.
• Custo monetário da terra.

Temas de composição do custo de conservação. A) densidade de infraestrutura;


B) Preço da terra; C) Probabilidade de desmatamento.

A B

Figura 28. Custo de conservação para utilização nas etapas de priorização (MARXAN)

Voltar para
o Sumário 374
11.5.4. Mata Atlântica

Anexos
Custos (incompatibilidade com a conservação da biodiversidade)
Classe de
Método de divisão incompa‑
Variável Fonte Métricas de intensidades Observação tibilidade

Estradas DNITGeo – Distância Quintil Pela importância da Médio-Alto


pavimen- Setor de média das atribuição de pesos
tadas Geotec- rodovias para diferenciados de acordo
nologias UPs com o tipo de rodovia,
aplicadas; foram definidas duas
Shapefile variáveis para diferenciar
criado em “rodovias pavimentadas”
19/05/2018 de “rodovias não
pavimentadas”

Estradas DNITGeo – Distância Quintil Pela importância da Médio


não pavi- Setor de média das atribuição de pesos
mentadas Geotec- rodovias para diferenciados de acordo
nologias UPs com o tipo de rodovia,
aplicadas; foram definidas duas
Shapefile variáveis para diferenciar
criado em “rodovias pavimentadas”
19/05/2018 de “rodovias não
pavimentadas”

Ferrovias DNITGeo – Distância Quintil Divisão em quintis, Médio-


Setor de média das eliminando os 3 níveis Baixo
Geotec- ferrovias para de menor influência, e
nologias UPs os 2 restantes (níveis
aplicadas; 4 e 5) serão conside-
Shapefile rados. Até a classe 3 a
criado em influência da ferrovia
19/05/2018 seria insignificante,
e considerá-las
poderia resultar na
não seleção de UPs
que na realidade não
estão sob influência
da ferrovia, ou sofrem
uma influência muito
pequena

Hidrovias DNITGeo – Distância Quintil Divisão em quintis, Médio-


Setor de média das eliminando os 3 níveis Baixo
Geotec- hidrovias para de menor influência, e
nologias UPs os 2 restantes (níveis
aplicadas; 4 e 5) serão conside-
Shapefile rados. Até a classe 3 a
criado em influência da hidrovia
19/05/2018 seria insignificante,
e considerá-las
poderia resultar na
não seleção de UPs
que na realidade não
estão sob influência
da hidrovia, ou sofrem
uma influência muito
pequena

Voltar para
375 o Sumário
Classe de
Método de divisão incompa‑
Anexos

Variável Fonte Métricas de intensidades Observação tibilidade

Gasoduto Empresa de Distância Quintil Divisão em quintis, Baixo


Pesquisa média dos eliminando os 3 níveis de
Energética gasodutos menor influência, e os 2
(EPE) para UPs restantes (níveis 4 e 5)
serão considerados. Até
a classe 3 a influência do
gasoduto seria insigni-
ficante, e considerá-las
poderia resultar na não
seleção de UPs que na
realidade não estão sob
influência do gasoduto,
ou sofrem uma influência
muito pequena

Linhas de Empresa de Distância Quintil Divisão em quintis, Baixo


transmis- Pesquisa média das eliminando os 3 níveis de
são de Energética linhas de menor influência, e os 2
energia (EPE) transmissão restantes (níveis 4 e 5)
para UPs serão considerados. Até
a classe 3 a influência da
linha de transmissão
seria insignificante, e
considerá-las poderia
resultar na não seleção
de UPs que na realidade
não estão sob influência
da linha, ou sofrem uma
influência muito pequena

Aeroportos ANAC Classes da A classe I juntou as Foram utilizados os Médio-Alto


ANAC classes i e ii da ANAC ((i) dados da ANAC para
aeródromo em que o a identificação da
número de passageiros localização dos
processados seja infe- aeródromos e dos
rior a 200.000 (duzentos níveis de intensidade
mil); e (ii) aeródromo em
que o número de pas-
sageiros processados
seja igual ou superior a
200.000 (duzentos mil) e
inferior a 1.000.000 (um
milhão)), a classe II
corresponde a classe
iii da ANAC ((iii) ae-
ródromo em que o
número de passagei-
ros processados seja
igual ou superior a
1.000.000 (um milhão)
e inferior a 5.000.000
(cinco milhões)) e a
classe III corresponde
a classe iv da ANAC ((iv)
aeródromo em que o
número de passageiros
processados seja igual
ou superior a 5.000.000
(cinco milhões))

Voltar para
o Sumário 376
Classe de
Método de divisão incompa‑

Anexos
Variável Fonte Métricas de intensidades Observação tibilidade

Mineração DNPE Porcentagem Classificação por Apesar da alta Médio-Alto


da UP classes de porcentagem. proporção de área de
De 0 a 20%, de 20 a mineração nas UPs, há
40%, 40 a 60%, 60 a possibilidade de ações
80% e mais de 80% de conservação nessas
áreas

Barragens Agência Número de Natural Breaks Baseada nas quebras Médio


vinculadas Nacional de barragens por naturais da distribuição:
a minera- Mineração UP 1 barragem, entre 1 e
ção (ANM) 5 barragens e mais de
5 barragens. Apesar
desta informação
já estar parcialmente
considerada na
variável mineração,
observou-se que
muitas vezes as barra-
gens de rejeito não se
encontram na mesma
UP das poligonais de
lavra, e que os
impactos nos ecossis-
temas aquáticos são
muito críticos

Portos ANTAQ Porcentagem Classificação por Alto


organiza- da área da UP classes de porcenta-
dos gem. De 0 a 20%, de
20 a 40%, 40 a 60%,
60 a 80% e mais do
que 80%

Portos ANTAQ Soma dos Classificação: UPs com Médio-


(demais) pesos: (TUP peso (portos) 1, 2, 3, Baixo
- peso 2 e ou- 4, ou maior que 5. Se
tros - peso 1) não chegar 5, dividir
em 3 níveis

Hidroelé- ANEEL Soma de po- Divisão: Abaixo de Médio-


trica tência (KW) 5 MW, entre 5 e 50 Baixo
MW, de 50 a 300 MW,
de 300 a 1000 MW e
acima de 1000 MW.

Reserva- ANA Porcentagem Classificação em: 0 a Médio


tório (UHE da área por UP 10%, 10 a 25%, 25 a
e demais) 50%, 50 a 75% e mais
que 75%

Geração Empresa de Número de Natural Breaks A informação utilizada Médio


de energia Pesquisa aerogeradores foi o número de
eólica Energética por UP aerogeradores por UP,
(EPE) ao invés da potência
instalada nas UPs

Voltar para
377 o Sumário
Classe de
Método de divisão incompa‑
Anexos

Variável Fonte Métricas de intensidades Observação tibilidade

Captação Empresa de Soma de UPs com geração Baixo


de energia Pesquisa potência (KW) solar menor que
solar Energética 750.000 KW
(EPE) e UPs com geração
solar maior que
750.000 KW.
Esta divisão foi
baseada nas quebras
naturais

Gera- Empresa de Soma de Natural Breaks As usinas foram Médio


ção de Pesquisa potência (KW) ajustado divididas de acordo
energia Energética x Peso. Carvão com as quebras
termoelé- (EPE) mineral naturais em: de 1 até
trica (peso 5x) 150.000, de 150.000 até
500.000, de 500.000 até
Óleo Diesel
1.000.000, de 1.000.000
(peso 3x)
até 2.000.000 e mais de
Outros 2.000.000 kw.
energéticos Multiplicar pelo peso
de petróleo em função do
(peso 3x) combustível utilizado
Gás natural
(peso 1x)
Calor de
processo
(peso 1x)
Gás de alto
forno
(peso 1x)

Produção Empresa de Produção por Natural Breaks De 1 até 1 milhão, de Médio-


de etanol Pesquisa ano 1 a 2 milhões, de 2 a Baixo
combus- Energética 4 milhões, de 4 a
tível (EPE) 6 milhões e mais que
6 milhões de litros
por ano

Produ- Empresa de Produção por De 1 até 150.000, de Médio-


ção de Pesquisa ano 150.000 até 300.000, Baixo
biodiesel Energética de 300.000 até
combus- (EPE) 450.000, de 450.000
tível até 600.000 e mais
que 600.000 m3/ano

Produção Empresa de Produção (m³) Capacidade de Baixo


de biogás Pesquisa por ano produção diária e foi
combus- Energética dividida em 3 classes
tível (EPE) de intensidade
utilizando-se as
quebras naturais:
1 até 20.000, de
20.000 até 100.000 e
mais de 100.000 m3

Voltar para
o Sumário 378
Classe de
Método de divisão incompa‑

Anexos
Variável Fonte Métricas de intensidades Observação tibilidade

Refinarias Empresa de Capacidade de Natural Breaks De 1 até 1.200, de 1.200 Alto


Pesquisa produção (m3) até 3.000, de 3.000
Energética até 20.000, de 20.000
(EPE) até 34.000 e mais que
34.000 m3 de
capacidade de
produção instalada

Terminal Empresa de Soma de Natural Breaks De 1 até 100.000, de Médio-Alto


de distri- Pesquisa capacidade 100.000 até 300.000,
buição de Energética (m3) de 300.000 até
petróleo (EPE) 600.000, de 600.000
até 900.000 e mais
que 900.000 m3. Foi
considerada adequada
a unidade m3 para
todos os produtos,
assim como juntar
produtos distintos para
se avaliar o “custo” da
unidade, apesar de
fazer pouco sentido
do ponto de vista de
energia.

Poços de Empresa de Quantidade Natural Breaks De 1 até 50, de 50 até Médio


exploração Pesquisa na UP ajustado 150, de 150 até 300, de
de hidro- Energética 300 até 500 e mais que
carbonetos (EPE) 500 poços na UP. O
impacto de cada
unidade não é muito
grande, porém, a
somatória de poços
pode tornar o impacto
de maior monta na UP

Atividades Cadastro Número de De 1 até 30 pontos de Usar apenas as 15 Médio-Alto


Industriais Técnico pontos por UP produção industrial, categorias de Indústrias
Federal de de 30 até 100, de 100
Atividades até 300, de 300 até
Poten- 500 e mais de 500
cialmente
Poluidoras

Aquicul- MDIC Presença e Binário Aquicultura tem impacto Médio


tura ausência elevado, pois afeta o
ecossistema aquático
de diversas maneiras

Carcinicul- IBAMA Presença e Binário Carcinicultura tem Médio


tura (Relatório: ausência impacto elevado, pois
Serviço de afeta o ecossistema
Mapeamen- aquático de diversas
to da Carci- maneiras
nicultura e
de Apicuns
no Litoral
Brasileiro –
Karina Serra
Silvestre)

Voltar para
379 o Sumário
Classe de
Método de divisão incompa‑
Anexos

Variável Fonte Métricas de intensidades Observação tibilidade

Urbaniza- MapBiomas Proporção Natural breaks É a de maior incompa- Alto


ção urbanizada da tibilidade. É fonte de
UP poluição, o interfere
nos ciclos hidrológicos,
área impermeável,
alta densidade e
concentração de
atividades transforma-
dores das paisagens

Urbaniza- SOS Mata Distância Natural breaks Esta variável leva em Alto
ção Atlântica euclidiana consideração as
média da UP proximidades das áreas
de uma área urbanas às UPs, mesmo
urbana quando essas estão
fora das unidades

Agricul- MapBiomas Proporção da Natural breaks Pelo manejo intensivo Médio-Alto


tura UP em relação as outras
variáveis e pela extensão
da área ocupada. Cria
um ambiente muito
diferente dos
ecossistemas naturais

Silvicul- MapBiomas Proporção da Natural breaks Constitui-se em uma Médio-


tura UP matriz mais permeá- Baixo
vel e tem práticas de
manejo mais compatí-
veis com preservação
de espécies florestais.
Existem formas de
silvicultura em meio
ao setor que são
entretanto menos
compatíveis com a
conservação

Pastagem MapBiomas Proporção da Natural breaks Apesar de degradar a Médio


UP paisagem, em compa-
ração com a agricultura
o impacto da pastagem
sobre a conservação
da biodiversidade é
menor. É mais compa-
tível com atividades de
restauração

Balanço ANA Vazão da Não se aplica É a melhor proxi para Médio-Alto


hídrico retirada para conservação da
usos consunti- biodiversidade aquática.
vos/disponibili- Não temos uma variável
dade hídrica que se relacione tão
(porcentagem) fortemente com o
ambiente aquático.
Avalia o grau de
pressão a qual os
ecossistemas aquáticos
estão submetidos

Voltar para
o Sumário 380
Oportunidades

Anexos
Classe de
Variável Fonte Métrica Intensidade favorabilidade

UC Estaduais e Estados – CEUCs Presença e ausência Presença e Extremamente+


Municipais que não ausência favorável – peso
estão no CNUC 12
(menos APAs)

Área no entorno MMA, Resolução Porcentagem da UP 3 classes, natural Muito favorável


de UC (menos CONAMA nº dentro do buffer de breaks
APAs) 428/2010. Código UC
Estadual de Meio
Ambiente do RS.

APAs do CNUC CNUC Porcentagem da UP 3 classes, natural Muito favorável


breaks

APAs não CNUC Estados – Porcentagem da UP 3 classes, natural Muito favorável


Cadastros breaks
Estaduais de
Unidades de
Conservação
(CEUCs)

Corredores Heloisa Dias e Porcentagem da UP 3 classes, natural Muito favorável


ecológicos Marcos Rosa breaks

Propostas Estados Presença e ausência Presença e Extremamente


estaduais de ausência favorável
criação de novas
UC

Zona Núcleo RBMA. Foi discutido Porcentagem da UP, 3 classes, natural Favorável
e Zona de na oficina a independente da breaks
Amortecimento utilização da categoria
da Reserva da poligonal mais
Biosfera da Mata recente da RBMA,
Atlântica (RBMA) porém ela não foi
recebida a tempo.

Áreas de Uso Derivado do Porcentagem da UP 3 classes, natural Extremamente


Restrito e APP de Topodata INPE breaks favorável
declividade e APP
de altitude

Assentamentos de Instituto Nacional Porcentagem da UP 3 níveis: UPs com Favorável


Reforma Agrária de Colonização e mais de 50% de
Reforma Agrária área ocupada por
(INCRA) Assentamentos de
Reforma Agrária; 25
a 50% ocupada; 1 a
25% ocupada.

Assentamentos de Instituto Nacional Porcentagem da UP 3 níveis: mais Muito favorável


Reforma Agrária de Colonização e de 25% de área
Ambientalmente Reforma Agrária ocupada por
Diferenciados (INCRA) Assentamentos de
Reforma Agrária –
PDS; 5 a 25% de
área ocupada; 5%
de área ocupada.

Voltar para
381 o Sumário
Classe de
Variável Fonte Métrica Intensidade favorabilidade
Anexos

Capital social CNEA – Cadastro Presença e ausência Foram utilizadas os Favorável


(entidades Nacional de limites do município
ambientalistas) Entidades sede das entidades
Ambientalistas como referência.
A partir destas
informações foram
selecionadas as
UPs que possuem
o centróide no
município com
presença de
entidades.

Comunidades de Fundação Cultural Presença e ausência Presença e Extremamente


remanescentes Palmares (FCP) ausência favorável
de quilombo
certificadas

Turismo de eBird Número de Foi contabilizado Muito favorável


observação de observações de aves o número de
Aves registradas na UP observações de
aves em cada UP
e os dados foram
distribuídos em 3
níveis de intensidade
utlizando quebras
naturais

Patrimônio Instituto do Presença e ausência Presença e Favorável


Arqueológico Patrimônio ausência
Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN)

Programa Agência Nacional Presença e ausência Presença e Extremamente


Produtores de das Águas (ANA) ausência favorável
água

Geossítios e Sítios Companhia de Presença e ausência Presença e Muito favorável


Paleontológicos Pesquisa de ausência
Recursos Minerais
(CPRM) – Serviço
Geológico do Brasil

Terras Indígenas Fundação Nacional Presença e ausência Presença e Extremamente


em estudo do Índio (FUNAI) ausência favorável

Trilhas de longo ICMBio e Wikiloc Presença e ausência Presença e Muito favorável


percurso (limite de 5 km de ausência
distância)

Gestão Ambiental Instituto Brasileiro Três pesos: sem 3 níveis de Extremamente


Municipal de Geografia e conselho e sem fundo intensidade favorável
Estatística (IBGE) (0); com conselho e
sem fundo ou sem
conselho e com fundo
(1); com conselho
e com fundo (2).
Ponderados pela
proporção de área do
município representada
pelas UPs

Voltar para
o Sumário 382
Classe de
Variável Fonte Métrica Intensidade favorabilidade

Anexos
Mananciais que MMA e Pacto para Presença e ausência Para as UPs Muito favorável
abastecem regiões a Restauração que estavam
metropolitanas na da Mata parcialmente
Mata Atlântica Atlântica. Índice inseridas foi
de Prioridade definido que se
de restauração ela tivesse 90%
florestal para ou mais de sua
segurança hídrica: área dentro
uma aplicação dessas regiões
para as regiões prioritárias ela seria
metropolitanas considerada.
da Mata Atlântica.
Brasília, DF: MMA,
2017.

Áreas de Agência Nacional Número de áreas Três categorias Muito favorável


drenagem de das Águas (ANA) de sobreposição de intensidade de
pontos de das superfícies de áreas de drenagem
captação contribuição de cada sobrepostas
ponto de captação. (método de divisão
por Natural Breaks).

Proporção de Mapa de vegetação Porcentagem da UP 2 classes de Extremamente


Remanescentes de do MapBiomas, com vegetação natural acordo com a favorável
Vegetação Natural versão 2.3 (Projeto porcentagem (de
MapBiomas) 30% a 60% de
cobertura vegetal/
acima de 60% de
cobertura vegetal)

Projetos de Pacto pela Presença e ausência UPs com áreas Muito favorável
restauração Restauração da restauradas.
Mata Atlântica

Índice de Mapa de vegetação Importância relativa As UPs com os Extremamente


Conectividade da do MapBiomas, de cada UP para a valores mais favorável
paisagem versão 2.3 (Projeto conectividade da elevados (50%
MapBiomas) paisagem com base mais altos) foram
no Índice Integral de divididas em três
conectividade. intensidades,
usando o método
dos “Método dos
Quantis”. A divisão
por quantis leva
em consideração a
frequência das UPs
em dentro de cada
classe, encontrando
valores que
dividem igualmente
as UPs por
quantidade

Voltar para
383 o Sumário
Anexos

Figura 29. Matrizes de níveis de intensidade e classes de incompatibilidade das variáveis. Os valores
nas matrizes indicam os pesos relativos para aplicar no cálculo da camada de custo.

Tabela 16. Matrizes de níveis de intensidade e classes de favorabilidade das variáveis. Os


valores nas matrizes indicam os pesos para aplicar no cálculo da camada de oportunidades.

Classes de Favorabilidade
Intensidade Favorável Muito favorável Extremamente favorável
1º nível 2 4 6

2º nível 4 6 8

3º nível 6 8 10

Classes de Favorabilidade
Intensidade Favorável Muito favorável Extremamente favorável
1º nível 2 4 6

3º nível 6 8 10

Classes de Favorabilidade
Intensidade Favorável Muito favorável Extremamente favorável
1º nível 2 6 10

Voltar para
o Sumário 384
11.5.5. Pampa

Anexos
Tabela 17. Ordenamento das variáveis de custos pelos seus pesos.

Variável Peso

Reservatórios sem barramento de curso d’água 3

Ferrovias 3

Oleodutos e gasodutos 3

Linhas de transmissão e serviço de alta tensão 3

Canais de navegação 3

Aeroportos não comerciais 3

Reservatórios com barramento de curso d´água 4

Mineração com dispensa de EIA 4

Centrais de Recebimento de Resíduos 4

Estradas não pavimentadas 4

Linhas de transmissão e serviço de ultra alta tensão 4

Portos e terminais hidroviários 4

Usinas eolioelétricas 4

Usinas termelétricas 4

Aeroportos comerciais 4

Eclusas 4

Agricultura 5

Silvicultura 5

Áreas edificadas 5

Mineração sem dispensa de EIA 5

Estradas pavimentadas 5

Centrais hidrelétricas 5

Refinarias 5

Edificações industriais 5

Voltar para
385 o Sumário
Tabela 18. Variáveis da superfície de oportunidades com seus respectivos pesos.
Anexos

Variável Peso

Turismo náutico 3

Turismo arqueológico 3

Turismo paleontológico 3

Turismo de geodiversidade e beleza cênica 3

Turismo rural de base comunitária 3

Ecoturismo de observação de aves 3

Turismo da Rota dos Butiazais 3

Extrativismo vegetal 4

Pesca artesanal 4

Pesca de camarão 4

Povo cigano 4

Povo pomerano 4

Povo de terreiro 4

Áreas Indicadas para Unidades de Conservação 4

Pecuária sustentável em campos naturais 5

Terras indígenas 5

Territórios quilombola 5

Zonas de Amortecimento de Unidades de Conservação de Proteção Integral 5

Zonas de Amortecimento da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica 5

Corredores ecológicos 5

Unidades de Conservação sem cadastro no CNUC 5

Voltar para
o Sumário 386
11.5.6. Zona Costeira e Marinha

Anexos
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x
Tema Atividade oficina) classe Subclasse subclasse P subclasse)

Densidade
0,33 0,033
baixa

Aeroportos Moderado 0,1 Densidade


0,66 0,066
média

Densidade alta 1 0,1

Aquicultura Moderado 0,1 Presença 1 0,1

Área urbanizada Extremamente


0,4 Presença 1 0,4
(área edificada) alto

Área descoberta
Muito alto 0,25 Presença 1 0,25
(solo exposto)

Extremamente
Carcinicultura 0,4 Presença 1 0,4
alto

Demanda e Muito crítica 1 0,4


disponibilidade
Extremamente Crítica 0,66 0,264
de água 0,4
alto
(balanço hídrico
quantitativo) Preocupante 0,33 0,132

Densidade
0,33 0,132
baixa
Densidade
Extremamente
populacional 0,4 Densidade
alto 0,66 0,264
Custo urbana média

Densidade alta 1 0,4

Densidade
0,33 0,0825
Desconformidade baixa
com o
Muito alto 0,25 Densidade
enquadramento 0,66 0,165
média
dos corpos d’água
Densidade alta 1 0,25

Emissão de Muito baixa 0,2 0,04


efluente (não
tratado) % de Baixa 0,4 0,08
pessoas em
domicílios com Media 0,6 0,12
Alto 0,2
abastecimento
de água e Alta 0,8 0,16
esgotamento
sanitário Muito alta 1 0,2
inadequados

Densidade
0,33 0,033
baixa
Estruturas de
escoamento de Moderado 0,1 Densidade
0,66 0,066
óleo e gás (dutos) média

Densidade alta 1 0,1

Voltar para
387 o Sumário
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x
Anexos

Tema Atividade oficina) classe Subclasse subclasse P subclasse)

0,2
Exploração de óleo
Muito alto 0,25 Presença 1
e gás (blocos)
0,25

Densidade
0,33 0,033
baixa

Ferrovias Moderado 0,1 Densidade


0,66 0,066
média

Densidade alta 1 0,1

Indústrias mais Extremamente


0,4 Presença 1 0,4
impactantes alto

Indústria nuclear
(área de influência
Alto 0,2 Presença 1 0,2
– temperatura
água)

Densidade
0,33 0,066
baixa
Instalações de
apoio e terminais Alto 0,2 Densidade
0,66 0,132
de petróleo média

Densidade alta 1 0,2

Densidade
0,33 0,066
Custo baixa
(continuação) Linhas de
Alto 0,2 Densidade
Transmissão 0,66 0,132
média

Densidade alta 1 0,2

Mineração Extremamente
0,4 Presença 1 0,4
(exploração) alto

Baixo 0.33 0,0825

Muito alto 0.25 Médio 0.66 0,165

Navegação Alto 1 0,25


(transporte de
cabotagem) Baixa 0,33 0,0825

Muito alto 0,25 Média 0,66 0,165

Alta 1 0,25

Pastagem (área
Muito alto 0,25 Presença 1 0,25
com manejo)

Densidade
0,33 0,0825
baixa

Parques eólicos Muito alto 0,25 Densidade


0,66 0,165
média

Densidade alta 1 0,25

Voltar para
o Sumário 388
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x

Anexos
Tema Atividade oficina) classe Subclasse subclasse P subclasse)
Presença 1 0,4

Densidade
Extremamente 0,5 0,2
0,4 média
alto
Densidade
0,25 0,1
baixa
Portos
Presença 1 0,2

Densidade
0,25 0,05
Alto 0,2 baixa

Densidade
0,5 0,1
média

Produção de óleo Extremamente


0,4 Presença 1 0,4
e gás alto

Produção de óleo Extremamente


0,4 Presença 1 0,4
e gás (campos) alto

Remoção de carga Baixa eficiência


de esgoto urbano Muito alto 0,25 em remoção de 1 0,25
(déficit) esgoto (< 60%)

Densidade
0,33 0,0825
baixa
Rodovias
Muito alto 0,25 Densidade
pavimentadas 0,66 0,165
média

Custo Densidade alta 1 0,25


(continuação) Densidade
0,33 0,033
baixa
Rodovias não
Moderado 0.1 Densidade
pavimentadas 0,66 0,066
média

Densidade alta 1 0,1

Silvicultura (área) Alto 0,2 Presença 1 0,2

Densidade
0,33 0,033
baixa
Subestação de
Moderado 0,1 Densidade
energia 0,66 0,066
média

Densidade alta 1 0,1

Densidade
0,33 0,066
baixa

Alto 0,2 Densidade


0,66 0,132
média

Turismo náutico Densidade alta 1 0,2


(iate club/marinas) Densidade
0,33 0,066
baixa

Alto 0,2 Densidade


0,66 0,132
média

Densidade alta 1 0,2

Voltar para
389 o Sumário
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x
Anexos

Tema Atividade oficina) classe Subclasse subclasse P subclasse)


Muito
Densidade alta 1
favorável
Acesso a Políticas
Densidade
Pública Bolsa Favorável 0,66
média
Verde
Densidade
Compatível 0,33
baixa

Atrativos historicos,
Favorável 0,66 Presença
naturais e culturais

Áreas de
conservação e
reprodução de Muito
1 Presença
espécies (ACREs) – favorável
Areas no take em
APAs

APAs federais com Muito


1
plano de manejo favorável

Muito
APAs 2 Presença
favorável

Avistamento/
Muito
observação de 1 Presença
favorável
Fauna

Comunidades
Muito
pesqueiras 1 Presença
favorável
organizadas
Oportunidade
Comitês e Planos Muito
1 Presença
de Bacias favorável

Muito Densidade
1
favorável baixa
Densidade de
Densidade
pesca artesanal Favorável 0.66
média

Compatível Densidade alta 0.33

Ecoturismo (trilha
Favorável 0,66 Presença
de longo curso)

Esportes náuticos Favorável 0,66 Presença

Manifestações
Compatível 0,33 Presença
culturais

Mergulho livre Compatível 0,33 Presença

Mergulho
Favorável 0,66 Presença
autônomo

Movimento
socioterritorial Favorável 0,66 Presença
organizado

Passeio 4x4 Compatível 0,33 Presença

Muito
Recifes artificiais 1 Presença
favorável

Voltar para
o Sumário 390
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x

Anexos
Tema Atividade oficina) classe Subclasse subclasse P subclasse)
Recreação e
turismo de sol e
Favorável 0,66 Presença
praia de pequeno
porte

Muito
Sítios RAMSAR 1 Presença
favorável

Terras Indígenas
Muito
(em estágios 1 Presença
Oportunidade favorável
iniciais)
(continuação)
Territórios
Muito
Quilombolas (em 1 Presença
favorável
estágios iniciais)

Turismo de Base
Comunitária/
Turismo Muito
1 Presença
Comunitário/ favorável
Vivências e práticas
tradicionais

Voltar para
391 o Sumário
11.6. Ações Prioritárias
Anexos

11.6.1. Amazônia
Distribuição das ações principais recomendadas no processo de atualização do mapea-
mento das Áreas Prioritárias do bioma Amazônia, em 2018, por área ocupada e número
de ocorrências:

% da área % do n° total
prioritária N° de áreas de áreas
Ação prioritária Área (ha) total prioritárias prioritárias
Fiscalização e controle de atividades
18.339.757 15,5 159 18,23
ilegais

Recuperação de áreas degradadas 22.149.398 18,7 129 14,8

Regularização de atividade degradante 16.986.614 14,4 104 11,9

Monitoramento e Manejo 11.127.254 9,4 90 10,3

Pesquisa 7.562.530 6,4 89 10,2

Gestão integrada e participativa de


áreas protegidas, corredores ecológicos
10.262.078 8,7 75 8,6
e territórios de povos e comunidades
tradicionais

Criação de UC de Uso Sustentável 5.168.986 4,4 45 5,2

Reconhecimento de TI 7.006.664 5,9 41 4,7

Fortalecimento das cadeias de valor dos


4.164.253 3,5 32 3,7
produtos da sociobiodiversidade

Criação de instrumentos de governança


(de bacias, reserva da biosfera, sítios 5.168.918 4,4 31 3,6
Ramsar etc.)

Criação de UC sem categoria definida 2.339.665 2 18 2,1

Sem ação recomendada 1.254.377 1,1 9 1

Fortalecimento dos instrumentos de


2.042.598 1,7 9 1
gestão

Reconhecimento de áreas conservadas


1.656.560 1,4 10 1,1
por comunidades tradicionais

Ampliação de UC 396.049 0,3 7 0,8

Criação de UC de Proteção Integral 532.098 0,5 7 0,8

Reconhecimento/Proteção de formação
1.015.056 0,9 6 0,7
geológicas relevantes

Reconhecimento de Território
284.140 0,2 5 0,6
Quilombola (Regularização fundiária)

Limitação de atividade degradante 349.671 0,3 4 0,5

Desenvolvimento de turismo de base


359.927 0,3 2 0,2
comunitária sustentável

TOTAL 118.166.593 100 872 100

Voltar para
o Sumário 392
Distribuição das ações principais recomendadas no processo de atualização do mapea-
mento das Áreas Prioritárias do bioma Amazônia, em 2007 (revogado), por área ocupada

Anexos
e número de ocorrências:

% da área % do n° total
prioritária N° de áreas de áreas
Ação prioritária Área (ha) total prioritárias prioritárias
Criação de UC de Uso Sustentável 42.946.114 28,7 97 29

Ordenamento 18.777.898 12,6 46 13,8

Criação de UC de Proteção Integral 20.364.606 13,6 44 13,2

Recuperação de áreas degradadas 10.957.610 7,3 31 9,3

Criação de UC sem categoria definida 16.327.168 10,9 25 7,5

Gestão integrada e participativa de 11.551.168 7,7 25 7,5


áreas protegidas, corredores ecológicos
e territórios de povos e comunidades
tradicionais

Fomento de uso sustentável 7.277.465 4,9 18 5,4

Reconhecimento: indígenas/quilombolas 3.317.971 2,2 18 5,4

Criação de instrumentos de governança 8.987.798 6 13 3,9


(de bacias, reserva da biosfera, sítios
Ramsar etc.)

Ordenamento pesqueiro 7.831.583 5,2 12 3,6

Educação ambiental 1.019.503 0,7 3 0,9

Inventário 148.100 0,1 2 0,6

TOTAL 149.506.984 100 334 100

Voltar para
393 o Sumário
11.6.2. Caatinga
Anexos

Figura 30. Distribuição do número de ações sugeridas para as Áreas Prioritárias.

Voltar para
o Sumário 394
11.6.3. Cerrado e Pantanal

Anexos
As ações recomendadas para as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade dos biomas Cer-
rado e Pantanal foram agrupadas em seis categorias:
• Criação de áreas protegidas;
• CAR e boas práticas agropecuárias;
• Recuperação de ecossistemas;
• Compensação de Reserva Legal;
• Fomento ao uso sustentável; e
• Criação de corredores ou mosaicos.

Voltar para
395 o Sumário
11.6.4. Mata Atlântica
Anexos

Ações prioritárias Detalhamento da ação


Criação de UC de Proteção Integral
Criação de Unidade de Conservação Criação de UC de Uso Sustentável
Criação de UC com grupo a ser definido
Ampliação de Unidade de Conservação –
Reconhecimento de Terras Indígenas –
Reconhecimento de Território Quilombola –
Reconhecimento de áreas conservadas

por comunidades tradicionais

Gestão integrada e participativa de Corredor ecológico (de acordo com o SNUC)


áreas protegidas. Corredores ecológicos
Mosaico
e territórios de povos e comunidades
tradicionais Integração com Territórios de Povos e Comunidades Tradicionais
Criação de Comitê de Bacia Hidrográfica
Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica

Criação e fortalecimento de instrumentos Acordo de pesca


de gestão territorial Plano Municipal de Conservação e Recuperação da Mata Atlântica
Área de Restrição de Recursos Hídricos
Definição de Zona de Amortecimento de UC
Sítios do Patrimônio Mundial
Reconhecimento internacional Reserva da biosfera
Sítio Ramsar

Reconhecimento/Proteção de formação Geoparques


geológicas relevantes Geossítios e sítios da geodiversidade
Reconhecimento de Sítios Arqueológicos –
Fiscalização e controle de atividades
ilegais (ex.: desmatamento, caça, pesca –
predatória)
Regularização da extração de recursos minerais, supressão da
vegetação nativa, queimadas e pesca

Limitação/Regularização de atividades Controle da poluição


degradantes Regularização ambiental de imóveis rurais (CAR e PRA) –
Adequação
Implementação de medidas de saneamento
Recuperação de ecossistemas
Recuperação de serviços ecossistêmicos
Recuperação de áreas degradadas
Melhoria do manejo do solo, água, pastagem (ex.: agricultura
orgânica, manejo florestal sustentável, sistemas agroflorestais,
integração lavoura-pecuaria-floresta – ILPF).
Recuperação e manejo de espécies ameaçadas
Proteção de espécies Recuperação de população explorada economicamente
(ex.: estoque pesqueiro, meliponídeos, peixes ornamentais)

Voltar para
o Sumário 396
Ações prioritárias Detalhamento da ação

Anexos
Estudos de avaliação de impacto

sinérgico no licenciamento

Controle, erradicação e prevenção de



espécies invasoras

Levantamento e caracterização de biodiversidade e habitats


críticos

Levantamento e caracterização da geodiversidade

Levantamento e caracterização das cadeias de valor da


sociobiodiversidade (recurso pesqueiro, madeireiros e
não-madeireiros)

Reconhecimento e valorização do conhecimento tradicional


Pesquisa associado

Levantamento de uso e ocupação por comunidades residentes

Serviços ecossistêmicos

Mitigação. Remediação e restauração de impactos

Potencial turístico de baixo impacto ou comunitário

Mudanças Climáticas

Adequação de tecnologias sociais envolvidas nas cadeias de


valor dos produtos da sociobiodiversidade

Adequação de políticas públicas ligadas às cadeias de valor dos


Fortalecimento das cadeias de valor dos produtos da sociobiodiversidade
produtos da sociobiodiversidade
Controle social da política de repartição de benefícios da
sociobiodiversidade

Comercialização de produtos da sociobiodiversidade

Biodiversidade e habitats críticos

Geodiversidade
Monitoramento
Monitoramento de serviços ecossistêmicos

Uso e ocupação por comunidades residentes

Adoção de estratégias metodológicas que envolvam


comunidades tradicionais para desenvolvimento de turismo de
Desenvolvimento de turismo sustentável base comunitária

Turismo de baixo impacto (exemplos)

Pecuária Sustentável

Manejo florestal sustentável. Recursos não madeireiros


Manejo Sustentável
Sistemas agroflorestais. Integração lavoura-pecuária-floresta –
ILPF

Pagamento por Serviços Ambientais (PSA)


Desenvolvimento de mecanismos de
Conversão de multas
apoio financeiro
Compensação Ambiental

Educação Ambiental (ação transversal


para todas Áreas Prioritárias para a

Biodiversidade, conforme Portaria nº 463
de 18 de dezembro de 2018)

Voltar para
397 o Sumário
11.6.5. Pampa
Anexos

Tabela 19. Lista de ações definidas para as áreas prioritárias do bioma Pampa.

Ação
1 Criação de Unidade de Conservação

2 Ampliação de Unidade de Conservação

3 Reconhecimento de Terra Indígena

4 Reconhecimento de Território Quilombola

5 Reconhecimento de áreas conservadas por comunidades tradicionais

6 Gestão integrada e participativa de áreas protegidas, corredores ecológicos e territórios de


povos e comunidades tradicionais

7 Criação e fortalecimento de instrumentos de gestão territorial

8 Reconhecimento internacional

9 Reconhecimento/Proteção de formações geológicas relevantes

10 Reconhecimento de sítios arqueológicos

11 Fiscalização e controle de atividades ilegais

12 Limitação e regularização de atividades degradantes

13 Recuperação de áreas degradadas

14 Proteção de espécies

15 Estudos de avaliação de impactos sinérgicos no licenciamento

16 Controle, erradicação e prevenção de espécies invasoras

18 Fortalecimento de cadeia de valores dos produtos da sociobiodiversidade

20 Desenvolvimento de turismo sustentável

21 Manejo sustentável da biodiversidade

22 Desenvolvimento de mecanismos de apoio financeiro

Voltar para
o Sumário 398
11.6.6. Zona Costeira e Marinha

Anexos
Tabela 20. Ações Prioritárias indicadas para as Áreas Prioritárias.

Tema Ações prioritárias Detalhamento


Criação de UC de Proteção Integral
Criação de Unidade de Conservação
Criação de UC de Uso Sustentável

Ampliação de Unidade de Conservação –

Estabelecimento de Acordo de Pesca –

Estabelecimento de Área de Conservação


e Reprodução de Espécies (ACRE)/Áreas de –
Exclusão a Pesca

Corredor ecológico (de acordo com o SNUC)

Mosaico
Gestão integrada de áreas protegidas
Outros arranjos de gestão integrada
(especificar)

Criação de Comitê de Bacia Hidrográfica

Planos de Gestão de Bacia Hidrográfica


Criação e Fortalecimento Instrumentos de
gestão territorial Zoneamento Ecológico-Econômico Costeiro

Outros (especificar) – planos de gestão


Gestão e costeira – GERCO, licenciamento
governança
Sítios do Patrimônio Mundial

Reserva da biosfera
Reconhecimento Internacional
Sítio Ramsar

Outros (especificar)

Reconhecimento/proteção de formação Geoparques


geológicas relevantes Cavernas

Reconhecimento de sítios arqueológicos –

Reconhecimento de Território Quilombola



(Regularização fundiária)

Estudo para criação de TI

Terras Indígenas Demarcação de TI

Titulação de TI

Territórios de povos e comunidades


Reconhecimento de áreas conservadas tradicionais (ex.: Caiçaras)
por comunidades tradicionais
Território pesqueiro tradicional

Fiscalização e controle de atividades ilegais –

Redução de impacto de atividade


Controle da poluição
Mitigação de degradante
impactos Recuperação de ecossistemas
Recuperação de áreas degradadas Recuperação de serviços ecossistêmicos
(especificar os serviços)

Voltar para
399 o Sumário
Tema Ações prioritárias Detalhamento
Anexos

Controle, erradicação e prevenção de



espécies invasoras

Recuperação de espécie ameaçada


Recuperação de espécies Recuperação de população explorada
economicamente (estoque pesqueiro)

Estudos de impacto sinérgico no


Mitigação de –
licenciamento
impactos
(continuação) Mitigação da acidificação

Adaptação à mudanças do clima Adaptação à erosão costeira

Outros

Declarar como área não apta para


atividades impactantes (mineração,

exploração de O&G, carcinicultura,
conforme normativa

Biodiversidade

Habitat crítico

Geodiversidade

Diagnóstico participativo

Conhecimento tradicional associado

Diagnóstico das cadeias de valor da


sociobiodiversidade

Estimativa de estoque pesqueiro


Gestão do
Pesquisa Serviços ecossistêmicos
conhecimento
Uso e ocupação por comunidades residentes

Mapeamento de habitats

Impactos da Mudança do Clima

Potencial para o turismo sustentável

Definição de capacidade de suporte

Mitigação, remediação e restauração


de impactos

Outras (especificar)

Monitoramento de espécies

Monitoramento de ecossistema

Monitoramento de serviços ecossistêmicos


Monitoramento
Uso Monitoramento pesqueiro
sustentável
dos recursos Monitoramento da aquicultura

Monitoramento da biodiversidade

Ordenamento pesqueiro
Manejo de recursos
Manejo de habitats críticos

Voltar para
o Sumário 400
Tema Ações prioritárias Detalhamento

Anexos
Estímulo à pescarias sustentáveis
Pesca sustentável Fortalecimento de cadeias de pesca
sustentável

Turismo de base comunitária


Uso
sustentável Turismo sustentável Turismo de mergulho recreativo
dos recursos
Outros (especificar)

Produtos da sociobiodiversidade –

Produção sustentável (atividades em



terra)

Voltar para
401 o Sumário
402
Cooperação

Parceria

Realização

Você também pode gostar