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Série Biodiversidade 56
2
Ministério do Meio Ambiente
Portaria MMA nº 463 de 18 de dezembro de 2018
Áreas prioritárias
para a Conservação, Utilização Sustentável e
Repartição dos Benefícios da Biodiversidade
2ª Atualização
Brasília – DF
MMA
2023
Série Biodiversidade 56
República Federativa do Brasil
Presidente
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Vice-Presidente
GERALDO JOSÉ RODRIGUES ALCKMIN FILHO
Ministra
MARINA SILVA
Secretário-Executivo
JOÃO PAULO RIBEIRO CAPOBIANCO
O Brasil é o país com maior biodiversidade do mundo. São mais de 116.000 espécies ani-
mais, 46.000 vegetais descritos e tantos outros ainda a serem descobertos pela ciência.
Pela sua imensidão, nosso território possui diferentes zonas climáticas que favorecem a
formação dos biomas Amazônico, do Pantanal, do Cerrado, da Caatinga, do Pampa e da
Mata Atlântica, além da Zona Costeira e Marinha, cada um com suas peculiaridades.
Diante dessa rica diversidade, o Brasil assumiu compromissos com a conservação, o uso
sustentável e a repartição dos benefícios da biodiversidade, conciliando o desenvolvimento
econômico e social a práticas de conservação das espécies e ecossistemas. Esses com-
promissos estiveram representados no Plano Estratégico 2011-2020 da Convenção sobre
Diversidade Biológica – CDB, que estabeleceu 20 metas globais para a biodiversidade, co-
nhecidas como Metas de Aichi, internalizadas pelo País por meio das Metas Nacionais de
Biodiversidade para 2020. Agora, o País passa a centrar esforços para o alcance das 23
metas do novo Marco Global de Kunming-Montreal de Biodiversidade, para 2030, acordadas
em dezembro de 2022 durante a Décima Quinta Conferência das Partes da CDB.
Para deter a perda de nossa biodiversidade, um dos maiores desafios para os tomadores de
decisão tem sido o estabelecimento de prioridades nacionais, regionais e locais, essenciais
para que as decisões possam ser traduzidas em resultados concretos e tenham eficiência
na aplicação de recursos financeiros disponíveis.
O Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima adota, desde 2004, as Áreas Prioritá-
rias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversi-
dade Brasileira como instrumento de política pública que visa orientar, de forma objetiva
e participativa, o planejamento e a implementação de medidas adequadas à conservação,
à recuperação e ao uso sustentável dos recursos naturais.
Esta última atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade identificou 2.081
áreas que foram reconhecidas pela Portaria MMA nº 463, de 18 de dezembro de 2018.
A coordenação técnica, exercida pelo MMA, primou pela qualidade das análises das
informações, confiabilidade dos dados utilizados e gerados durante todo o processo,
e pela contribuição de agentes públicos, representantes dos setores econômicos, aca-
demia e sociedade civil.
Por isso, é com satisfação que publicamos os resultados da 2ª Atualização das Áreas Prio-
ritárias para a Biodiversidade de todos os biomas e da zona costeira e marinha, esperando
que esta ferramenta seja cada vez mais utilizada para orientar as políticas públicas do Brasil,
de forma a compatibilizar o crescimento socioeconômico nacional com a conservação da
nossa rica biodiversidade.
COEMA – Conselho Estadual de Meio Ambiente FURG – Universidade Federal de Rio Grande
TI – Terra Indígena
TQ – Território Quilombola
UC – Unidade de Conservação
UP – Unidade de Planejamento
VU – Vulnerável
ZA – Zona de Amortecimento
Prefácio.............................................................................................................................. 7
1. Introdução................................................................................................................. 18
2.1. Coordenação............................................................................................................................26
3. Resultados Gerais..................................................................................................... 34
4. Amazônia................................................................................................................... 40
6. Cerrado e Pantanal.................................................................................................. 76
8. Pampa...................................................................................................................... 108
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o Sumário 18
Introdução
Alvos de conservação: elementos da biodiversidade (ex: espécies, ambientes, ecossistemas etc.)
que se deseja conservar, cujas áreas de ocorrência estejam espacialmente definidas.
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19 o Sumário
Os futuros exercícios de avaliação das áreas prioritárias serão bastante facilitados pelos
Introdução
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o Sumário 20
zona costeira e marinha, resultando em 900 áreas identificadas. Apesar de, na época, não
Introdução
termos os mesmos recursos tecnológicos de hoje, o processo foi extremamente válido por
apresentar um planejamento ambiental em escala nacional, com a intenção de subsidiar a
construção de políticas públicas de conservação e uso sustentável dos recursos naturais.
Em 2007, houve a 1ª Atualização do instrumento, que se baseou na metodologia aprovada
pela Conabio (Deliberação Conabio nº 39 de 14/12/2005) quando, então, o MMA passou
a utilizar o Planejamento Sistemático da Conservação (Margules e Pressey, 2000). Naquele
momento, fontes de informações mais precisas, assim como ferramentas tecnológicas mais
avançadas, foram utilizadas dentro de processos participativos de consulta a especialistas e
representantes da sociedade. Os resultados foram sistematizados em um banco de dados
e um mapa atualizado foi gerado com as novas Áreas Prioritárias para a Biodiversidade,
aprovadas pela Deliberação Conabio nº 46, de 20 de dezembro de 2006 e reconhecidas
pela Portaria n° 9, de 23 de janeiro de 2007, do Ministério do Meio Ambiente.
A 2ª Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade destaca-se pelo avanço e re-
finamento das informações sobre a distribuição das espécies e ecossistemas, e pelo apri-
moramento das informações espaciais das oportunidades e das atividades incompatíveis
com a conservação. Mudanças significativas em relação ao processo anterior ocorreram,
na definição das bacias hidrográficas como unidades de planejamento para o território
terrestre (a parte marinha utilizou hexágonos), e na consideração da Superfície de Custos
como uma das camadas utilizadas pelo Software Marxan na seleção das áreas prioritárias.
Neste processo, os biomas e a zona costeira e marinha foram trabalhados em subprojetos
independentes, porém alinhados metodologicamente e sob coordenação do MMA. As atu-
alizações do Cerrado, Pantanal e Caatinga ocorreram entre os anos de 2011 e 2015. Por
isso, optou-se pelo seu reconhecimento ainda em 2016, por meio da Portaria MMA nº 223,
de 21 de junho de 2016. Posteriormente, com o desfecho dos demais biomas e da zona
costeira e marinha em 2018, a Portaria nº 463, de 18 de dezembro de 2018 reconheceu
essas áreas e ratificou aquelas da anterior, que foi revogada.
As bases de dados utilizadas no processo de 2007 foram revisadas e ampliadas, dando-se
ênfase à sua qualidade e confiabilidade, com prioridade total ao uso de bases oficiais e
públicas. Os dados foram complementados e validados por meio de consultas, à distância
e presencialmente, em oficinas, a especialistas e a representantes de diversos setores. Foi
um longo processo de busca de subsídios e validação de resultados.
A partir deste momento, em que o Brasil dispõe de um conjunto de informações siste-
matizadas de alta qualidade técnica das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, referen-
dadas pela expertise dos especialistas em biodiversidade, pelos olhares e conhecimentos
dos representantes da sociedade e de setores econômicos, resta o grande desafio de
implementação da ferramenta. Para isso, um trabalho intenso de articulação deverá ser
protagonizado pelo Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima para que as Ações
Prioritárias, relacionadas às Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, sejam consideradas
nas diversas políticas públicas e planejamentos setoriais. Paralelamente, ferramentas de
comunicação e eventos de capacitação para o uso da ferramenta devem ser explorados
junto aos potenciais usuários.
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21 o Sumário
Abaixo é apresentada a linha do tempo (Figura 2) com as principais referências históricas
Introdução
Figura 2. Linha do tempo com as principais referências históricas dos processos de identificação e
atualização das Áreas Prioritárias da Biodiversidade do Brasil.
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o Sumário 22
24
2
A 2ª Atualização
das Áreas
Prioritárias
para a
Biodiversidade
25
2. A 2ª Atualização das Áreas Prioritárias para
A 2ª atualização
a Biodiversidade
2.1. Coordenação
O processo de atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade foi dividido em
subprojetos, um por bioma e a zona costeira e marinha, os quais contaram com parceiros
técnicos selecionados por meio de editais públicos, apoiados por distintas fontes de finan-
ciamento, conforme apresentado a seguir:
• Cerrado e Pantanal: O processo de atualização ocorreu entre 2011 e 2012, conduzido
pelo MMA, com a participação técnica do WWF-Brasil no âmbito das negociações da RTRS,
sigla em inglês para Mesa Redonda da Soja Sustentável, e com o apoio do WWF-Brasil;
• Caatinga: Ocorreu nos anos de 2014 e 2015, sob coordenação do MMA com o apoio de
pesquisadores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e da empresa
Greentec Tecnologia Ambiental, contratada por meio de edital público do PNUD (BRA011);
• Zona Costeira e Marinha: O processo iniciou-se em 2014 e terminou em 2018, coordena-
do pelo MMA, com o apoio técnico do consórcio formado pela Conservação Internacional
e o WWF-Brasil, contratado por meio de edital público com recursos do Projeto GEF Mar;
• Amazônia: O processo de atualização ocorreu entre 2017 e 2018, conduzido pelo MMA,
com a participação técnica do consórcio formado entre WWF-Brasil, TNC e Museu Para-
ense Emílio Goeldi, contratados por edital público do Projeto ARPA;
• Mata Atlântica: Ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, também coordenado pelo
MMA, com o apoio técnico do Instituto de Pesquisas Ecológicas – IPE, contratado por meio
de edital público do Projeto Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica, no
contexto da Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável Brasil-Alemanha no âmbito
da Iniciativa Internacional de Proteção do Clima (IKI) do Ministério Federal do Meio Am-
biente, Proteção da Natureza e Segurança Nuclear (BMU) da Alemanha;
• Pampa: Ocorrido entre 2017 e 2018, sob coordenação do MMA, com o apoio técnico
do Instituto Curicaca, contratado por meio de edital público no âmbito do Acordo de
Cooperação Técnica entre MMA e FUNBIO para operacionalizar o saldo remanescente
do PROBIO 2. Contou ainda com o apoio técnico da UFRGS, da Fundação Zoobotânica
do RS e da Fundação Luterana de Diaconia – FLD.
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o Sumário 26
Para definição do limite territorial da zona costeira, buscou-se traçar a linha de preamar
A 2ª atualização
máxima a partir da combinação de quatro bases de dados. Inicialmente foi utilizado
o traçado de linha de costa do ISL. O mapeamento de manguezais, dos ecossistemas
costeiros e a linha de preamar máxima da SPU foram sobrepostas à linha do ISL bus-
cando áreas com influência marinha mais para o interior, comparado com limite do
ISL. A este limite foi sobreposto o limite das unidades de conservação costeiras e ma-
rinhas, e das bacias hidrográficas de nível 10 de modo que o limite mais interior das
UCs e das bacias foram considerados como o limite interior da zona costeira da área
de estudo. Para os limites das porções marítimas foram utilizados o Mar Territorial, a
Zona Econômica Exclusiva e a Extensão da Plataforma Continental do Brasil pleiteada
pelo governo brasileiro.
As Unidades de Planejamento (UP) (Figura 3) são subdivisões da área de estudo onde po-
dem ser espacializadas as informações a serem analisadas. As bacias hidrográficas foram
as unidades de planejamento utilizadas em toda parte continental do território brasileiro,
enquanto hexágonos foram utilizados na parte marinha. Apesar de todos os biomas terem
seguido esta mesma orientação, cada bioma definiu um nível de recorte de bacias hidro-
gráficas que melhor se adequavam às especificidades regionais.
Apresenta-se, a seguir, um breve relato de como ocorreram as etapas da atualização das
Áreas Prioritárias para a Biodiversidade. Mais detalhes são descritos nos capítulos especí-
ficos para cada região.
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27 o Sumário
2.3. Identificação das Áreas e Ações Prioritárias
A 2ª atualização
para a Biodiversidade
Seguindo a metodologia do Planejamento Sistemático da Conservação (Margules e Pres-
sey, 2000), todas as etapas necessárias à atualização foram coordenadas pelo MMA, com
apoio de equipes técnicas contratadas por bioma e para a zona costeira e marinha. O
processamento das informações foi conduzido por técnicos experientes na utilização do
software Marxan, que requer a calibração de uma série de parâmetros de acordo com as
especificidades dos dados de entrada.
Depois da identificação das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade foram realizadas con-
sultas públicas para definição das ações prioritárias de conservação, que incluíram, por
exemplo, ações de manejo e restauração, de pesquisa, de educação ambiental, criação de
áreas protegidas, ações institucionais, entre outras.
É importante destacar que as áreas protegidas, a priori, são áreas prioritárias, e o modelo
computacional considerou, primeiramente, o atingimento das metas de conservação den-
tro dessas regiões e complementou o atingimento das metas na escolha de novas áreas.
Neste processo, foram utilizadas espécies, fitofisionomias, hábitats únicos ou outros atri-
butos que representam a distribuição da biodiversidade em cada região, escolhidos por
meio de processos consultivos a especialistas em biodiversidade.
Também por meio de consultas a especialistas, cada alvo recebeu uma meta de conser-
vação, que consiste na proporção da área de sua ocorrência que precisa ser conservada
para que possa garantir sua manutenção ao longo das próximas gerações.
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o Sumário 28
2.3.2. Definição das Atividades Antrópicas Desfavoráveis (custos) e
A 2ª atualização
Favoráveis (oportunidades) à Conservação da Biodiversidade
Custos são quaisquer atividades antrópicas (provocadas pelo homem) que causem efeitos
negativos sobre os alvos selecionados, que apresentam algum grau de incompatibilidade
com ações de conservação. Já oportunidades são atividades que têm efeitos positivos sobre
os alvos selecionados, que favorecem ações de conservação ou que são de uso sustentável
dos recursos naturais.
A somatória dos custos e oportunidades, com valores positivos e negativos respectiva-
mente, geram a chamada “Superfície de Custos”. Essa informação, juntamente com os
alvos de conservação, com suas metas, são a base para que o software Marxan faça as
análises de custo/benefício para atingir o cumprimento das metas de conservação com
o menor custo possível. Assim, áreas com alguma característica desejável que tenham
menor custo são priorizadas pelo sistema em detrimento daquela com maior custo de
conservação.
A principal vantagem de considerar a superfície de custo na escolha das Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade é reduzir os potenciais conflitos na implementação de ações de con-
servação. Quanto menor o custo do conjunto de áreas escolhidas, maior é a probabilidade
de sucesso na conservação nessas áreas.
Os valores de custo atribuídos às unidades de planejamento foram usados, posteriormente,
para gerar a camada de Urgência de Ação, uma das bases para cálculo da “Prioridade de
Ação” das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade. A outra base para cálculo da Prioridade
de Ação é “Importância Biológica”, explicada a seguir.
A Importância Biológica foi calculada pela frequência com que cada uma das unidades de
planejamento se apresentou para cumprimento das metas de conservação no software
Marxan. Esta medida parte do princípio de que algumas áreas são mais insubstituíveis para
o cumprimento das metas de conservação do que outras, por isso também é usada para
inferir o grau de “insubstituibilidade” das UP. Com essa informação, todas as unidades de
planejamento podem ser ordenadas, e aquelas mais importantes para a conservação são
as consideradas prioritárias para o estabelecimento de ações de conservação. Ressalta-se
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29 o Sumário
que a zona costeira e marinha utilizou o método do endemismo ponderado (Williams &
A 2ª atualização
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o Sumário 30
32
3
Resultados
Gerais
33
3. Resultados Gerais
Resultados
gerais
Os resultados são apresentados em mapas e em fichas descritivas das áreas com suas
ações recomendadas, seus alvos, custos e oportunidades à conservação, além das infor-
mações de importância biológica e prioridade de ação. Todo o banco de dados, mapas e
fichas resultantes dos processos de atualização podem ser acessados no sítio eletrônico
do MMA: http://www.gov.br/mma.
Por terem sido utilizadas bacias hidrográficas como unidade mínima de informação do
território, e por estas não coincidirem com o recorte dos biomas, 161 áreas prioritárias se
sobrepuseram entre os biomas e com a zona costeira (Figura 4). Para essas “áreas híbri-
das”, foi realizada a integração das informações dos alvos, dos custos e oportunidades e
das ações recomendadas.
Como resultado de todos os subprojetos de cada um dos biomas terrestres e da
Zona Costeira e Marinha, foram identificadas originalmente 2.098 Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade, conforme se segue: Amazônia (872), Caatinga (288), Cerrado
e Pantanal (300), Mata Atlântica (277), Pampa (115) e Zona Costeira e Marinha (137).
Deve ser ressaltado que estes números são diferentes dos que são encontrados nos
arquivos publicados no banco de dados para os biomas e para a Zona Costeira e
Marinha em função do processo de hibridização de áreas, como citado acima, pois
algumas áreas foram incorporadas a outros biomas ou ZCM (Figura 5), ou deram
origem a uma nova área. Assim, os números atuais são apresentados no Quadro 1.
O resultado final da 2ª atualização das Áreas Prioritárias identificou, em termos de
Figura 4. Mapa das Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos
Benefícios da Biodiversidade Brasileira com áreas em sobreposição em destaque.
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o Sumário 34
quantidade, 34% mais áreas do que o processo anterior; porém, são 11% menores
Resultados
em área absoluta, cerca de 5.745.000 km² no total, o que significa maior refinamento
gerais
das informações e eficiência da ferramenta (Figura 6).
Resultados mais detalhados das Áreas Prioritárias da Biodiversidade por bioma e
para a Zona Costeira e Marinha são apresentados nos capítulos seguintes, e outras
informações, inclusive das versões anteriores de 2004 e 2007 (revogadas), podem ser
acessadas no sítio eletrônico do MMA: http://www.gov.br/mma.
TOTAL = 2.081
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35 o Sumário
Resultados
gerais
Figura 5. Mapa final da 2ª atualização das Áreas Prioritárias para a Conservação, Utilização Sustentável
e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade. Não estão incluídas as Unidades de Conservação e
Terras Indígenas, que são Áreas Prioritárias para a Biodiversidade a priori e são regidas por legislação
específica.
Figura 6. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade de 2007 e 2018. Não
estão representadas as Unidades de Conservação e Terras Indígenas, que são amparadas por
legislação específica.
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o Sumário 36
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4
Amazônia
39
4. Amazônia
Amazônia
Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para a Amazônia, elaborado com dados
existentes em 2018.
O bioma Amazônia se caracteriza por suas enormes dimensões: ocupa quase 50% do
território nacional; é onde se situa a maior bacia hidrográfica em extensão e com o maior
volume de água doce do planeta e também representa o maior bloco contínuo de floresta
tropical no mundo. Diferentemente dos outros biomas, cerca de 80% da Amazônia brasileira
ainda está relativamente bem conservada, mantendo seu papel de destaque na manutenção
dos serviços ambientais, da biodiversidade, e da diversidade sociocultural.
Por todas essas características, o bioma representa uma grande oportunidade para a busca
de formas de desenvolvimento capazes de conservar suas riquezas naturais e culturais.
Aproveitar essa oportunidade é o desafio de todos: governo, sociedade civil, setor empre-
sarial, comunidades, indivíduos. O desafio se expressa principalmente na interrupção da
destruição florestal que ainda coloca o Brasil entre os maiores emissores de gás carbônico,
com consequente impacto sobre o aquecimento global.
Das emissões brasileiras, cerca da metade é de origem florestal. Estudos têm revelado que as
perdas de floresta podem ter um forte impacto sobre a ciclagem da água na região e sobre a
manutenção da vazão dos rios. Ao reduzir a área foliar, a conversão da floresta em pastagens
reduz enormemente a evapotranspiração, podendo ter efeitos drásticos no regime de chuvas,
uma vez que metade das chuvas da Amazônia é atribuída à água reciclada através da floresta.
A alteração no regime de chuvas deverá ser um dos principais responsáveis por uma possível
savanização de grande parte do bioma, prevista nas simulações dos efeitos do aquecimento
global. Estima-se que, para a manutenção do atual regime de chuvas, seja necessário con-
servar cerca de 70% da cobertura florestal original (Silva-Dias et al., 2002). Quanto aos rios,
sua recarga depende de área florestada no entorno dos corpos d’água (Coe et al., 2009).
A perda de recursos hídricos, já observada em bacias hidrográficas com maior proporção
de área desflorestada, como a do rio Araguaia (Coe et al., 2011), deverá comprometer de
maneira drástica a produtividade do bioma, inclusive agrícola (Trancoso et al., 2010).
Embora a biodiversidade amazônica receba hoje menos destaque na mídia que os serviços
ambientais, é um dos atributos mais valiosos da região. A enorme área do bioma e a gran-
de variedade de ecossistemas nele encontrados abrigam uma das maiores diversidades
do mundo – mas a complexidade de seus ambientes e o pouco conhecimento sobre sua
fauna e flora tornam difícil estimar números.
Até 1999, mais de 2 mil espécies foram descritas (Charity S., Dudley N., 2016) e até hoje
pesquisadores continuam a revelar espécies novas para a ciência e modificam os padrões
de distribuição conhecidos para as espécies com uma frequência surpreendente. Na úl-
tima década, mais de 500 novas espécies foram identificadas, e novas descobertas ainda
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o Sumário 40
são frequentes (Valsecchi et al., 2017). As novas espécies descobertas e a intensificação no
Amazônia
uso de tecnologias para analisar as já conhecidas, com a provável identificação de novos
princípios ativos, representam um enorme potencial econômico, principalmente para as
indústrias farmacêuticas e de cosméticos. Adicionalmente, a forte dependência dos recur-
sos naturais pela população rural e o impacto social das alterações ambientais também
oferecem justificativas para os esforços para evitar sua perda.
A imensa diversidade sociocultural foi desenvolvida em um período de ocupação que já perdu-
ra por cerca de 11 mil anos (Roosevelt et al., 2006). Hoje se sabe que as formas de ocupação e
de uso do espaço e dos recursos naturais pelo homem ao longo desse tempo foram capazes
de alterar a composição da vegetação nativa, mas não comprometeram a biodiversidade e os
serviços ambientais. Dessa forma, a diversidade social representa, além da manutenção da
grande variedade de traços culturais e étnicos da Amazônia, a conservação de conhecimen-
tos sobre a natureza e formas de manejo importantes para a manutenção da diversidade
biológica. Tal aprendizado é um bem precioso que também precisa ser conservado.
A Amazônia ainda é uma das regiões com menor número de pesquisadores residentes e
menores investimentos em ciência e tecnologia, o que dificulta uma utilização mais racional de
seu potencial e um desenvolvimento regional com menor impacto sobre o ambiente. Muitos
especialistas têm apontado que, devido à vulnerabilidade dos ambientes e à incerteza do
limiar de tolerância do bioma às alterações, para evitar alterações mais drásticas e a perda
do seu potencial produtivo, uma grande parcela dele deve ser conservada de alguma forma.
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41 o Sumário
Tabela 1. Distribuição de áreas protegidas na Amazônia brasileira por tamanho e número.
Amazônia
% da área do N° de áreas
UF Classe de AP Área (ha)* estado protegidas**
TI 2.437.540 16,0 30
AC UCPI 1.585.527 10,4 3
UCUS 3.552.038 23,3 15
TI 44.954.539 28,6 149
AM UCPI 12.994.908 8,3 28
UCUS 26.681.016 17,0 68
TI 1.183.542 8,3 5
AP UCPI 4.766.198 33,4 7
UCUS 4.168.608 29,2 7
TI 1.264.790 3,8 7
TQ 16.947 0,1 29
MA
UCPI 273.014 0,8 3
UCUS 3.289.615 9,9 9
TI 11.733.343 13,0 41
MT UCPI 1.022.472 1,1 15
UCUS 138.189 0,2 7
TI 30.612.503 24,5 53
TQ 287.325 0,2 50
PA
UCPI 12.694.665 10,2 25
UCUS 25.256.777 20,2 66
(continua na próxima página)
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o Sumário 42
% da área do N° de áreas
Amazônia
UF Classe de AP Área (ha)* estado protegidas**
TI 4.995.325 21,0 23
RO UCPI 2.144.775 9,0 14
UCUS 2.069.960 8,7 44
TI 10.330.767 46,1 32
RR UCPI 1.048.578 4,7 9
UCUS 3.527.460 15,7 7
TI 3.539 0,0 2
TO UCPI 97.837 0,4 1
UCUS 1.602.305 5,8 3
*A soma dos valores na coluna “Área (ha)” é diferente da área real total das APs, pois existem
sobreposições entre UC e TIs.
**A soma dos valores na coluna “N° de áreas protegidas” é maior que a soma do número total de
áreas protegidas, pois algumas áreas ocorrem em mais de um estado.
(Fonte: Ambiente, 2018)
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43 o Sumário
Preparação do shapefile de áreas protegidas
Amazônia
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o Sumário 44
O principal critério para a atribuição de metas para anfíbios e lagartos foi a área de exten-
Amazônia
são, conforme mostrado a seguir.
Para mapeamento dos alvos de anfíbios, foram utilizados modelos de distribuição gera-
dos por Monteiro (2017) e validados por pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi
(MPEG). Para os lagartos, utilizaram-se os modelos de Ribeiro-Júnior e Amaral (2016).
• Espécies ameaçadas;
• Espécies endêmicas; e
A atribuição de metas foi baseada em dois tipos de critérios diferentes. O primeiro critério
utilizado foi por área de extensão, e o segundo foi por categoria de ameaça das espécies,
conforme mostrado a seguir.
• Para Tangara velia signata, por ser uma espécie de distribuição restrita e especialista de
habitat: 75%
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45 o Sumário
4.3.2.3. Alvos e metas de mamíferos
Amazônia
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o Sumário 46
zou-se a interseção das informações de igarapés, de áreas alagáveis, de corredeiras, entre
Amazônia
outros, com as de bacias no nível 4 para prover o espalhamento espacial dos alvos. Esta
foi considerada uma estratégia interessante porque nos ambientes aquáticos os divisores
de água representam barreiras geográficas para muitas espécies e, assim, diferentes bacias
têm alto potencial de manter diferentes conjuntos de espécies ou espécies endêmicas. Além
disso, manter conservada uma proporção de área por bacia aumenta a possibilidade de
manter suas funções ecossistêmicas.
• Áreas alagáveis;
• Ambientes reofílicos;
• Confluências de água preta ou clara com água branca (encontro das águas);
• Interfaces terra-água; e
• Peixes ornamentais.
• Jarina;
• Piaçava;
• Copaíba (9 espécies);
• Castanha;
• Mogno; e
• Quelônios (6 espécies).
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47 o Sumário
4.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades
Amazônia
4.3.3.1. Oportunidades
Biomassa
A inclusão de biomassa como camada de oportunidade levou em conta que, quanto maior
a biomassa, maior a oportunidade de conservação. O objetivo é maximizar a conservação
do estoque de carbono considerando o serviço de regulação climática.
A métrica utilizada foi área total de terras não destinadas e não desflorestadas por UP
utilizando a base de dados do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola –
Imaflora (2017).
Vegetação secundária
Como os serviços prestados pelas vegetações secundárias são mais relevantes para a região
do Arco do Desmatamento que para as demais, essas regiões foram consideradas como
camadas distintas de informação, e ponderadas de forma diferente na etapa seguinte. Como
são áreas que prestam serviços, na superfície de custos as áreas de vegetação secundária
entram como oportunidades.
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o Sumário 48
4.3.3.2. Custos
Amazônia
Mudanças climáticas
Para a Amazônia, variações na precipitação foram consideradas mais importantes que as
mudanças de temperatura. Por isso, as mudanças na precipitação foram usadas para re-
presentar as mudanças climáticas na região.
Para reduzir a incerteza relacionada aos modelos climáticos, a estimativa da mudança
foi baseada em mais de um modelo e foi definido a utilização dos modelos Model for
interdisciplinary Research on Climate (MIROC, K-1 Developers, 2004) e Institut Pierre-Simon
Laplace (IPSL). Optou-se por estimar a mudança média entre os modelos em cada UP e
construir uma função que considerou que a redução nas chuvas teria um impacto duas
vezes maior que seu aumento.
Atividades de mineração
Em relação às atividades de mineração, as variáveis consideradas foram: empreendimen-
tos minerários que ocupam áreas maiores de 50 ha (considerados como de alto impacto);
empreendimentos minerários menores de 50 ha (baixo impacto); e atividades mineradoras
não oficiais, clandestinas (peso menor).
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49 o Sumário
Foi utilizado os dados do TerraClass para obtenção das atividades minerárias clandestinas,
Amazônia
a serem representadas por atividades detectadas não registradas na base oficial da Agência
Nacional de Mineração (ANM) de 2017, disponível no portal SIGMINE. As demais informa-
ções foram obtidas da base de dados de processos minerários. Como métrica, utilizou-se
a proporção de área por UP para todos os empreendimentos minerários, divididos nessas
três classes.
A utilização da métrica de área por UP foi considerada adequada para representar os em-
preendimentos maiores e menores que 50 ha, mas inadequada para a atividade minerária
clandestina. Por isso, foi adotado o número de ocorrências por UP para melhor caracterizar
a intensidade do impacto dessa atividade em cada UP.
Gasodutos
Linhas de transmissão
Foi incluída a base de dados da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), disponível no portal
Webmap (https://gisepe.epe.gov.br/). Considerando somente as linhas de transmissão exis-
tentes, e não as planejadas, e a derivação da variável como ocorrência por UP. A métrica
usada foi a extensão por área da UP (densidade).
Estradas
Para melhor descrever o custo das estradas, optou-se pela base de dados do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2015, 1:250.000), que tem cobertura homogê-
nea sobre todo o bioma, na composição da superfície de custo. A métrica utilizada foi a
densidade por UP (extensão por área).
Ferrovias
Hidrovias
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o Sumário 50
Desmatamento
Amazônia
Utilizou-se o desmatamento acumulado até 2016 indicado pelo Projeto de Estimativa de Des-
florestamento da Amazônia – Prodes, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE, 2007),
com a exclusão de sobreposição com áreas de não floresta e de hidrografia. Optou-se por usar
a área desflorestada por área da UP para minimizar o efeito do tamanho das UP, que é variável.
Degradação florestal
Assentamentos
Para esta variável os dados utilizados foram os do Acervo Fundiário do Instituto Nacional
de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Como métrica, foram utilizados valores rela-
tivos, ou seja, a proporção da área da UP, sem ponderação entre as diversas categorias
dos assentamentos.
A Oficina de Uso Sustentável foi realizada entre 17 e 19/04 de 2018, no MMA, em Brasília,
e contou com 61 participantes de diversas instituições e especialidades. E a Oficina Final
de Seleção de Áreas e Ações ocorreu nos dias 24 a 26/07 de 2018, no auditório do Museu
Paraense Emilio Goeldi, em Belém, e teve 80 participantes, entre representantes da socie-
dade civil, incluindo membros de organizações não governamentais e associações comuni-
tárias, de órgãos governamentais de escala federal, estadual e municipal, e da comunidade
acadêmica e de pesquisa.
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51 o Sumário
Na aplicação do sistema de suporte à decisão MARXAN, nas etapas 1 e 3, todas as áreas
Amazônia
protegidas foram consideradas como reserva inicial no sistema. Adotou-se essa estra-
tégia porque todas as áreas já protegidas já são reconhecidas como Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade.
Para a utilização do MARXAN, foram seguidas as etapas recomendadas pelas boas práticas
do método, com a análise de menores conjuntos de repetições para calibragem dos parâ-
metros (como o modificador de perímetro para possibilitar a agregação das áreas, chamado
de “blm” e o fator de penalidades para favorecer o atingimento de todos os alvos, chamado
de “penalty” ou “spf”). Após os ajustes, o sistema foi rodado dez mil vezes. A melhor solução
foi utilizada para definir as áreas pré-selecionadas levadas à discussão nas duas oficinas e
a solução somada foi utilizada para definir a frequência e o grau de importância biológica
das áreas. Para a decisão final de importância biológica, foi utilizada a frequência de seleção
obtida na primeira utilização do MARXAN.
Antes da seleção de áreas, em cada oficina foi definida uma lista de ações que seriam atri-
buídas a cada área selecionada. Na primeira oficina essa lista foi composta principalmente
por ações de uso sustentável e outras ações foram adicionadas na segunda oficina. Como
havia algumas ações para as quais era requerido um maior detalhamento, sugeriu-se que
a lista fosse composta por dois níveis: uma ação principal e um ou mais detalhamentos,
quando pertinente. Algumas ações não tiveram nenhum tipo de detalhamento proposto,
como o Reconhecimento de TI, e outras, como a “Pesquisa” e o “Monitoramento e Mane-
jo”, tiveram mais de dez detalhamentos cada, compondo um grande leque de possíveis
ações (Seção 11.6.1).
Após a definição das ações, os participantes das oficinas selecionaram as áreas a partir
do mapa preliminar resultante do MARXAN, e atribuíram as ações que consideraram perti-
nentes a cada área. O trabalho foi conduzindo em três grupos regionais: (1) Pará, Amapá,
Tocantins e Maranhão; (2) Amazonas e Roraima (3) Mato Grosso, Rondônia e Acre. A divisão
foi a mesma nas duas oficinas.
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o Sumário 52
Amazônia
Figura 7. Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Amazônia, incluindo áreas sobrepostas com
outros biomas e zona costeira e marinha. As áreas protegidas não estão representadas, apesar de
também serem Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.
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53 o Sumário
prioritária em 2018. Essas diferenças se refletem numa diminuição do tamanho médio das
Amazônia
áreas prioritárias de cerca de 448 mil hectares em 2007 para 136 mil hectares em 2018.
O foco das ações que ocuparam o topo da lista, tanto em termos de área abrangida quanto
em número de ocorrências, mudou de um período a outro, passando da criação de UC
em 2007 (aproximadamente 80 milhões de hectares distribuídos em 166 áreas prioritárias)
para ações contemplando áreas degradadas e atividades degradantes ou ilegais em 2018
(57 milhões de hectares distribuídos em 390 áreas prioritárias).
Algumas ações indicadas em 2007 foram mais detalhadas ou generalizadas em 2018:
i) “fomento ao uso sustentável” foi contemplado em ações de “desenvolvimento de turismo
de base comunitária sustentável” e de “fortalecimento das cadeias de valor dos produtos
da sociobiodiversidade”; ii) “mosaico/corredor” foi ampliado para “gestão integrada e parti-
cipativa de áreas protegidas, corredores ecológicos e territórios de povos e comunidades
tradicionais”; iii) “inventário” foi ampliado para “pesquisa”; iv) “manejo de bacia” foi ampliado
para “monitoramento e manejo” e “criação de instrumentos de governança (de bacias, re-
serva da biosfera, sítios Ramsar etc.)”; e v) “ordenamento” e “ordenamento pesqueiro” foram
substituídos por uma ação mais genérica (“fortalecimento dos instrumentos de gestão”).
A ação “educação ambiental”, indicada em 2007, não foi especificada em 2018, porém, a Portaria
MMA nº 463/2018 estabelece que “educação ambiental” é uma ação transversal para todas as
áreas prioritárias, assim como “pesquisa” e “monitoramento”. Por outro lado, as ações “fiscalização
e controle de atividades ilegais”, “limitação de atividade degradante” e “regularização de atividade
degradante”, que não apareciam em 2007, foram recomendadas como principais em 2018.
Deve-se ressaltar que para 12 áreas definidas como prioritárias, ocupando cerca de
1,8 milhão de hectares, ações inicialmente propostas foram removidas porque essas áreas
se sobrepunham a áreas militares.
Em 2018, assim como havia sido observado em 2007, o Estado com maior área designada
como prioritária foi o Amazonas, seguido por Pará e Mato Grosso (Figura 8). Juntos, esses três
estados concentraram cerca de 80% das áreas prioritárias tanto em 2007 quanto em 2018.
58.840.731 40.270.131
39.240.098 30.860.116
24.119.601
3.294.803
3.899.066
19.528.622 2.653.292
6.409.006
AC AM AP MA MT PA RO RR TO AC AM AP MA MT PA RO RR TO
Figura 8. Distribuição, por estado e por área ocupada, em hectares, das áreas designadas como
prioritárias no bioma Amazônia em 2007 e em 2018.
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o Sumário 54
56
5
Caatinga
57
5. Caatinga
Caatinga
Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para a Caatinga, elaborado com dados
existentes em 2014.
A Caatinga tem um imenso potencial para a conservação de serviços ambientais, uso sus-
tentável e bioprospecção que, se bem explorado, será decisivo para o desenvolvimento
da região e do país. A biodiversidade da Caatinga ampara diversas atividades econômicas
voltadas para fins agrosilvopastoris e industriais, especialmente nos ramos farmacêutico,
de cosméticos, químico e de alimentos.
Apesar da sua importância, o bioma tem sido desmatado de forma acelerada, principalmente
nos últimos anos, devido principalmente ao consumo de lenha nativa, explorada de forma
ilegal e insustentável, para fins domésticos e indústrias, ao sobrepastoreio e a conversão para
pastagens e agricultura. Ao contrário do Cerrado, na Caatinga não existe uma frente de des-
matamento, relacionada com a conversão para fins agropecuários, mas sim um desmatamento
pulverizado em todo o território do bioma. Frente ao avançado desmatamento que chega a
46% da área da Caatinga, segundo dados do Ministério do Meio Ambiente (MMA), o governo
busca concretizar uma agenda de criação de mais unidades de conservação federais e esta-
duais no bioma, além de promover alternativas para o uso sustentável da sua biodiversidade.
Merece destaque a destinação de recursos, para projetos que vêm sendo executados,
para a conservação e uso sustentável da Caatinga, que têm apoiado iniciativas para cria-
ção e gestão de UC, inclusive em áreas prioritárias discutidas com estados. Também estão
custeando projetos voltados para conservação de espécies ameaçadas, o uso sustentável
de espécies nativas, manejo florestal sustentável madeireiro e não madeireiro e para a efi-
ciência energética nas indústrias gesseiras e cerâmicas. Pretende-se que estas indústrias
utilizem lenha legalizada, advinda de planos de manejo sustentável, e que economizem este
combustível nos seus processos produtivos.
Devemos ressaltar que o nível de conhecimento sobre o bioma, sua biodiversidade, espécies
ameaçadas e sobreexplotadas, áreas prioritárias, unidades de conservação e alternativas
de manejo sustentável aumentou nos últimos anos, fruto de uma série de diagnósticos
produzidos pelo MMA e parceiros. Grande parte destes diagnósticos pode ser acessados
no site do Ministério.
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o Sumário 58
A atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Caatinga foi realizada em 2014,
Caatinga
num contexto em que:
• O bioma estava sendo desmatado a uma taxa média de 2.595,5 km2, sendo que a perda
de habitat já havia atingido 45,5% de sua área original;
• As áreas consideradas, em 2007, como prioritárias para conservação da Caatinga já haviam
perdido, em média, cerca de 40% de sua cobertura original;
• Apenas 1,13% da área do bioma Caatinga estava protegido em Unidades de Conservação de
Proteção Integral, sendo que 98,4% das Unidades de Conservação de Uso Sustentável eram
Áreas de Proteção Ambiental (APA), uma das categorias com menor nível de proteção do SNUC;
• Desde 2007, o status de conservação de muitas espécies foi modificado;
• Devido aos grandes avanços metodológicos recentes, um volume substancial de informa-
ção geográfica dos alvos de conservação se tornou disponível; e
• Com o avanço das atividades econômicas na Caatinga, modificou-se substancialmente a
superfície de custo que define locais onde a implementação de ações de conservação é
mais ou menos factível.
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59 o Sumário
cício de 2007. Para obter as UP espacialmente uniformes para todo o bioma Caatin-
ga, utilizou-se o SRTM 4 (Shuttle Radar Topographic Mission), disponível através do CIAT
Caatinga
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o Sumário 60
ides, Carbonáticas, Ferruginosas e Siliciclásticas. Na Caatinga há uma grande concentração
Caatinga
de cavidades naturais, mas estas encontram-se desigualmente distribuídas entre os 10
estados que possuem Caatinga. Assim, para cada estado procurou-se assegurar a repre-
sentatividade de cada um dos tipos de substratos rochosos e garantir um número mínimo
de cavidades que assegurassem a conservação da diversidade espeleológica. Assim, para
cada estado, a meta estabelecida dependeu do número de cavidades naturais de cada
classe de substrato.
• Em caso de mais de 10 cavidades por classe no estado: meta estabelecida pela fórmula
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61 o Sumário
Para a escolha das variáveis seguiu-se os seguintes critérios:
Caatinga
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o Sumário 62
• Variável: Localização das concessões de lavra, da lavra garimpeira e dos registros de ex-
tração mineral.
Caatinga
• Fonte: DNPM 2014.
Extração de Hidrocarboneto (Petróleo):
• Justificativa: Minimização dos conflitos associados à extração de hidrocarboneto.
• Variável: Localização dos pontos de extração de hidrocarboneto.
• Fonte: MME 2014.
Área de Agricultura:
• Justificativa: Minimização dos custos associados a atividades agrícolas.
• Variável: Uso da terra – classe Agricultura.
• Fonte: Sistema de Alerta Precoce sobre Seca e Desertificação – SAP (INPE / MMA, 2014).
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63 o Sumário
que planta utilizar em áreas prioritárias para restauração, além de servir de base para
Caatinga
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o Sumário 64
Caatinga
Figura 9. Mapa de distribuição das 64 espécies de uso da Caatinga. As espécies selecionadas são
utilizadas para uso medicinal, produção madeireira, potencial como forrageira, produção frutífera e
produção de fibra, óleos e ceras, produção apícola, uso ornamental e restauração vegetal.
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65 o Sumário
Tabela 3. Tabela das 64 espécies de uso selecionadas pelo presente exercício.
Caatinga
Óleos e cera
Restauração
Ornamental
Forrageira
Medicinal
Fru�fera
Madeira
Apícola
Fibra
Espécies Família NomeVulgar
Amburana cearensis Fabaceae amburana de cheiro, umburana X X X X X X X
Anacardium occidentale Ana c a r di a c ea e c a j uei r o X X X X X
Anadenanthera colubrina Fa ba c ea e a ngi c o X X X X
Aspidosperma pyrifolium Apoc yna c ea e per ei r o X X X X X X X
Bauhinia cheilantha Fa ba c ea e mor or ó, pa ta -de-va c a X X X
Bowdichia virgilioides Fabaceae sucupira preta X X X X X
Cereus jamacaru Cactaceae mandacaru X X X X X X
Chiococca alba Rubi a c ea e c i pó c r uz X X
Cnidoscolus quercifolius Euphor bi a c ea e fa vel ei r a X X X X X
Cochlospermum vitifolium Bi xa c ea e a l godã o X X X X X
Combretum leprosum Combr eta c ea e mofumbo X X X
Commiphora leptophloeos Burseraceae imburana
Copaifera langsdorffii Fabaceae pau d'óleo, copaíba X X X
Copernicia prunifera Ar ec a c ea e c a r na úba X X X X X X
Cordia glazioviana Boraginaceae pau-branco loiro X X X
Cordia oncocalyx Boraginaceae pau-branco do sertão X X X X X X X
Cordia trichotoma Bor a gi na c ea e fr ei j ó X X X
Coutarea hexandra Rubi a c ea e qu i n a q u i n a X X
Croton heliotropiifolius Euphor bi a c ea e vel a me X X X
Croton sonderianus Euphor bi a c ea e ma r mel ei r o X X X X X
Cynophalla flexuosa Capparaceae feijão-bravo X X X X X
Cynophalla hastata Capparaceae feijão-bravo X
Dimorphandra gardneriana Fa ba c ea e fa va d'a nta X X X
Dioclea grandiflora Fa ba c ea e muc unã X X X
Egletes viscosa As ter a c ea e ma c el a X X
Erythrina velutina Fa ba c ea e mul ungu X X X X X X
Erythroxylum nummularia Er ythr oxyl a c ea e fa vel i nha X
Genipa americana Rubi a c ea e j eni pa po X X X X X X
Hancornia speciosa Apoc yna c ea e ma nga ba X X X X X X
Handroanthus impetiginosus Bi gnoni a c ea e i pê-r ox o X X X X X X
Handroanthus serratifolius Bignoniaceae ipê-do-cerrado X X X X X
Handroanthus spongiosus Bignoniaceae ipê-cascudo, sete-cascas X
Heliconia psittacorum Hel i c oni a c ea e pa quevi r a X X X
Himatanthus drasticus Apoc yna c ea e j a na guba X X
Ipomoea asarifolia Convol vul a c ea e sals a X X X
Libidibia ferrea Fabaceae jucá, pau-ferro X X X X X X
Manihot caerulescens Euphor bi a c ea e ma ni ç oba X X X
Mauritiella armata Ar ec a c ea e bur i ti mi r i m X
Maytenus rigida Cel a s tr a c ea e bom nome X X
Mimosa caesalpiniifolia Fa ba c ea e s a bi á X X X X X X X
Mimosa ophthalmocentra Fabaceae jurema de imbira X X X X
Mimosa tenuiflora Fabaceae jurema-preta X X X X X
Monstera adansonii Ar a c ea e c os tel a -de-a dã o X X X
Myracrodruon urundeuva Ana c a r di a c ea e a r oei r a X X X X X X
Parkia platycephala Fa ba c ea e fa vei r a X X X
Passiflora cincinnata Passifloraceae maracujá-do-mato X X X
Pityrocarpa moniliformis Fabaceae catanduva X X X X X
Poincianella gardneriana Fa ba c ea e c a ti nga X
Poincianella microphylla Fabaceae ca�ngueira-rasteira X
Poincianella pyramidalis Fabaceae ca�ngueira X X X X
Pseudobombax marginatum Malvaceae imbiruçu, barriguda X
Pseudobombax simplicifolium Malvaceae imbiratanha X X X
Psidium guineense Myr ta c ea e a ra çá X X X X
Richardia grandiflora Rubi a c ea e poa i a r a s tei r a X X X
Schinopsis brasiliensis Ana c a r di a c ea e ba r a ún a X X X X X X
Sideroxylon obtusifolium Sapotaceae quixabeira X X X X X
Spondias mombin Ana c a r di a c ea e ca j á X X X
Spondias tuberosa Ana c a r di a c ea e umbú X X X X X X
Stryphnodendron adstringens Fabaceae barba�mão X X
Syagrus coronata Ar ec a c ea e l i c ur i X X X X X X
Tabebuia aurea Bi gnoni a c ea e c r a i bei r a X X X X X
Urena lobata Ma l va c ea e ma l va r oxa X X
Ximenia americana O l a c a c ea e a mei xa X X X X X
Ziziphus joazeiro Rha mna c ea e j oa zei r o X X
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o Sumário 66
As unidades de planejamento consideradas como fontes são provedoras de propágulos e
Caatinga
não são consideradas prioritárias para ações de restauração, pois espera-se que a sucessão
natural possa encarregar-se de revegetar as áreas impactadas. As bacias de baixa resiliência
não são prioritárias, pois ações de restauração nestas áreas são consideradas dispendiosas
e pouco eficientes. Finalmente, as bacias potencialmente prioritárias para restauração são
aquelas que apresentam resiliência alta por apresentarem uma melhor relação de custo/
benefício para ações de restauração.
Assim, para cada UP de alta resiliência calculou-se um Índice de importância para a Co-
nectividade Global (CG) composto pelo somatório dos valores normalizados de dois índi-
ces de conectividades complementares que dão ideia da importância de cada UP como
elemento de conexão (corredores e stepping stones) na Caatinga como um todo. São eles:
dIICflux – que mede a quantidade estimada de fluxo de dispersão de uma UP para as outras
e dIIConnector – que mede a contribuição relativa de uma UP como elemento de conexão
entre as demais. As bacias que possuem valores de índice de importância CG mais altos são
aquelas cuja exclusão provocam queda mais acentuada na conectividade do Bioma, enquanto
aquelas bacias com valores baixos provocam pouca alteração na conectividade da Caatinga
e, portanto, são menos importantes para investimentos e estratégias de restauração. Todas
as análises foram feitas com auxílio do software livre R e do Conefor (Saura & Torne 2009).
1
Classificadas de forma semelhante a classificação da importância biológica, pelo tercil, mas as vezes temos
empate do valor de várias UP de forma que o número não é perfeitamente igual.
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67 o Sumário
Caatinga
Figura 10. Mapa das áreas importantes para a restauração da biodiversidade da Caatinga. As áreas
prioritárias para restauração foram classificadas em grau de importância por sua contribuição relativa
à conectividade da paisagem.
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o Sumário 68
espacial de perda de habitat de cada um deles. Em termos absolutos, Bahia, Ceará, Piauí e
Caatinga
Pernambuco possuem a maior extensão de áreas prioritárias. Em termos percentuais, os
Estados do Maranhão, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba possuem
as maiores porções a serem restauradas.
Em relação às áreas de restauração de importância extremamente alta, os Estados do
Maranhão, Piauí e Ceará apresentam os maiores percentuais. Em contraste, os Estados da
Paraíba, Rio Grande do Norte e Pernambuco apresentaram as maiores áreas percentuais
da classe muito alta.
Bahia 39153,8 13,0 33440,3 11,1 25315,0 8,4 97909,1 32,5 300939,6
Ceará 31173,9 20,9 17697,8 11,9 7994,2 5,4 56865,9 38,2 148908,9
Maranhão 1609,6 42,9 418,7 11,2 277,5 7,4 2305,8 61,5 3749,6
Minas Gerais 519,9 4,7 1374,6 12,4 4080,5 36,8 5975,0 53,9 11093,3
Paraíba 5864,7 11,4 9531,1 18,6 7375,9 14,4 22771,7 44,3 51371,1
Pernambuco 14366,4 17,7 11902,3 14,7 8086,7 10,0 34355,4 42,4 81011,8
Piauí 39183,7 24,8 13635,0 8,6 3566,3 2,3 56385,0 35,7 158109,7
Rio Grande do Norte 7602,6 15,3 8703,8 17,5 7173,6 14,4 23480,0 47,2 49703,5
Sergipe 1054,4 10,5 804,4 8,0 968,0 9,7 2826,8 28,2 10027,2
Caa�nga 145461,3 17,2 100431,3 11,8 68738,7 8,1 314631,3 37,1 848000,3
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69 o Sumário
Estes resultados, juntamente com os dados de alvos de conservação e superfície de cus-
Caatinga
tos, foram a base para discussões na oficina de trabalho, realizada em maio de 2015, em
João Pessoa/PB, cujo objetivo foi a definição e caracterização das Áreas Prioritárias para a
Biodiversidade da Caatinga. O evento contou com 61 participantes de 36 instituições.
Todos os participantes da oficina receberam com antecedência material técnico conten-
do uma proposta preliminar das Áreas Prioritárias e das Ações Sugeridas que foi gera-
da a partir das análises objetivas do Planejamento Sistemático da Conservação. Coube-
ram aos participantes: (1) Analisar a proposta das novas Áreas Prioritárias da Caatinga,
(2) Propor novas Áreas Prioritárias que pudessem suprir deficiências de informação sobre a
distribuição dos alvos de conservação definidos, ou que fossem apoiadas por informações
existentes em nível estadual ou local, (3) Redefinir os limites das Áreas Prioritárias sugeridas
através de adição ou deleção de Unidades de Planejamento, (4) Discutir os critérios para o
grau de urgência das ações de conservação, (5) Atribuir Ações de Conservação pertinentes
para cada Área Prioritária e (6) Complementar a caracterização das Áreas Prioritárias previa-
mente fornecidas quanto a informações sobre alvos extras, beleza cênica, ocupação e uso
do solo, ameaças, oportunidades locais de ação e uso sustentável dos recursos naturais.
Figura 11. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Caatinga, incluindo áreas sobrepostas
com outros biomas e zona costeira e marinha.
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o Sumário 70
do território do bioma, uma área 31% menor do que as Áreas anteriores, de 2007. Estas
Caatinga
Áreas, caso conservadas, são capazes de cumprir 97% das metas de conservação dos 691
alvos de conservação.
Entre as Áreas propostas, 97 são consideradas de importância biológica extremamente alta,
100 de importância muito alta e 91 são consideradas de importância alta, que representam,
respectivamente, 15,4%, 16,3% e 5,1% da área original da Caatinga.
Os Estados com o maior número de áreas com importância biológica extremamente alta
foram o Ceará, a Paraíba e o Rio Grande do Norte, no entanto, em termos de área, a Bahia,
o Ceará, o Piauí e o Pernambuco se destacam. Os Estados da Bahia, do Piauí e do Ceará
também apresentam muitas Áreas Prioritárias para a Biodiversidade consideradas de im-
portância muito alta, tanto em número quanto em extensão.
As áreas prioritárias foram também classificadas em três categorias de urgência das ações,
de forma similar à importância biológica, dependendo do nível de perda de habitat. O nível
de urgência foi definido pela distribuição dos valores de perda de habitat de cada polígono,
em três grupos, sendo: 1/3 dos polígonos com valores superiores de perda de habitat, defi-
nidos como de urgência extremamente alta, 1/3 dos polígonos com valores intermediários,
definidos como de urgência muito alta e 1/3 daqueles com os menores valores de perda
de habitat, o grupo das áreas de alta urgência.
Um segundo critério de urgência, susceptibilidade à desertificação, foi também aplica-
do para classificar as Áreas Prioritárias (Figura 12). A avaliação da susceptibilidade a
desertificação classificou o bioma Caatinga em 3 categorias: Baixa, Moderada e Alta,
sendo atribuído os respectivos valores para cada classe: 1, 2 e 3. Na análise da urgên-
cia foi atribuído o valor médio do grau de susceptibilidade para cada Área Prioritária.
As áreas classificadas como de urgência extremamente alta representam 8,7% da área
original da Caatinga, enquanto as áreas de urgência muito alta e alta representam,
respectivamente, 19,3% e 8,9%.
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71 o Sumário
Caatinga
Figura 12. Mapa do grau de urgência de implementação das ações – devido à desertificação – das
288 áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade da Caatinga.
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o Sumário 72
O manejo sustentável da pecuária (N = 61), o manejo florestal não-madeireiro (N = 41) e o
Caatinga
manejo florestal madeireiro (N = 33) também tiveram destaque, indicando uma clara preo-
cupação com o uso sustentável da Caatinga. Finalmente, o controle de espécies invasoras
foi a ação menos recomendada (N = 23).
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73 o Sumário
74
6
Cerrado e
Pantanal
75
6. Cerrado e Pantanal
Cerrado e
Pantanal
Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para o Cerrado e Pantanal, elaborado
com dados existentes em 2014.
6.1.1. O Cerrado
O Cerrado é um bioma que ocupa 2.039.386 km2, cerca de 25% do território nacional
(IBGE, 2019). Está presente em 11 estados, além do Distrito Federal, e encraves em outros
três estados. Estão no Cerrado nascentes de grandes bacias hidrográficas – Amazonas,
Tocantins, Araguaia, São Francisco e Prata – o que faz com que a região seja extremamente
importante para segurança hídrica. A região é considerada a savana mais rica do mundo
e um hotspot mundial de biodiversidade.
No Cerrado, apresentam-se vários tipos de fisionomias de vegetação entre campestres,
savânica e florestais, onde estão registradas mais de 12.070 espécies de flora (CNCFlora,
2014), das quais, muitas delas são endêmicas. Quanto às aves, há 856 espécies, cerca de
metade da avifauna brasileira, sendo 30 endêmicas. Entre os mamíferos, mais de 200 es-
pécies, com 10% de exclusivismo; dentre os répteis, contam-se 180 espécies, a metade do
total brasileiro, e 17% de endemismo (Cavalcanti et al., 2012 in CNCFlora, 2014).
Em termos de diversidade social, o Cerrado abriga 11 milhões de hectares (5,4% do bioma)
de variadas comunidades indígenas, tradicionais e quilombolas, todas elas com elementos
de sua cultura fortemente associados à terra e aos demais recursos naturais do bioma. Em-
bora não haja um levantamento amplo sobre essas populações, à exceção das populações
indígenas, é sabido que há uma certa concentração delas em lugares que ainda mantêm
remanescentes significativos de vegetação de Cerrado, o que torna pertinente considerar
o papel delas e suas demandas para a conservação ambiental (MMA, 2007).
Há também áreas quilombolas oficialmente reconhecidas, como é o caso dos Kalunga, no
nordeste de Goiás. As comunidades tradicionais, como os geraizeiros, entre MG e a Bahia
e as babaçueiras na transição entre o Cerrado e a Amazônia, em geral enfrentam crescente
dificuldade de acesso aos recursos, devido ao avanço da fronteira agrícola e valorização do
preço da terra. Seus territórios, ainda que não reconhecidos, associados às unidades de
conservação são fundamentais para a formação de corredores biológicos e conservação
dos recursos hídricos e da paisagem.
A despeito de sua elevada biodiversidade e diversidade social, a atenção reservada para a
conservação do Cerrado tem sido baixa, de modo que apenas 3,07% do bioma estão legal-
mente protegidos em UC de proteção integral (MMA, 2014). Cerca de 885.000,00 km2 do
Cerrado foram transformados por atividades antrópicas (MMA, 2015), e as transformações
ocorridas trouxeram grandes danos ambientais, tais como degradação de ecossistemas,
fragmentação de hábitats, extinção de espécies, invasão de espécies exóticas, erosão dos
solos, poluição de aquíferos, alterações nos regimes de queimadas, desequilíbrios no ciclo
do carbono e possivelmente modificações climáticas regionais.
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o Sumário 76
A degradação do solo e dos ecossistemas nativos e a dispersão de espécies exóticas são
Cerrado e
Pantanal
as maiores e mais amplas ameaças à biodiversidade. A partir de um manejo deficiente do
solo, a erosão pode causar a perda de 130 ton/ha/ano (Goedert, 1990). Práticas agrícolas
no Cerrado incluem o uso extensivo de fertilizantes e calcário (Müller, 2003), que poluem
córregos e rios. Apesar do fogo fazer parte da dinâmica natural do Cerrado, queimadas
frequentes afetam negativamente o estabelecimento de árvores e arbustos (Hoffmann e
Moreira, 2002), além de liberar para a atmosfera dióxido de carbono (CO2) e outros gases
causadores do efeito estufa (Krug et al., 2002).
As mudanças climáticas, em parte relacionadas às mudanças de uso de terra, são grande fator
de ameaça ao bioma. Projeções de distribuição de espécies de pássaros endêmicos (Marini
et al., 2009 in CNCFlora, 2014) e espécies de plantas (Siqueira & Peterson, 2003 in CNCFlora,
2014) sob cenários de mudanças climáticas indicam um deslocamento em direção ao sul e
sudeste do país, justamente onde a fragmentação e a perda de hábitats se deu em maior grau.
6.1.2. O Pantanal
O Pantanal cobre cerca de 140.000 km2 da Bacia do Alto Rio Paraguai e seus tributários,
e caracteriza-se como uma das maiores áreas alagadas contínuas do planeta, reconheci-
da como Patrimônio Nacional pela Constituição de 1988, e como Reserva da Biosfera e
Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco. Entretanto, apenas 4,6% do bioma está
oficialmente protegido sob a forma de unidades de conservação de proteção integral e de
uso sustentável, sejam federais, estaduais e reservas particulares (MMA, 2014).
A vegetação do Pantanal é heterogênea e influenciada principalmente pelo Cerrado, mas
apresenta também elementos de Floresta Amazônica, Chaco e Floresta Atlântica. Esta ca-
racterística aliada aos diferentes tipos de solo e regimes de inundação é responsável pela
grande variedade de formações vegetais e pela heterogeneidade da paisagem, que abriga
rica biota aquática e terrestre (Pott e Adámoli, 1999). O principal fator ecológico na determi-
nação de padrões e processos no Pantanal são os pulsos de inundação (Junk et al., 2013),
com grandes amplitudes e duração de três a seis meses.
A expansão da agropecuária e as alterações do habitat provocadas por essas atividades,
especialmente a substituição das pastagens e florestas nativas por gramíneas exóticas repre-
sentam os principais vetores de pressão à fauna no Pantanal. De acordo com o Programa
de Monitoramento dos Biomas Brasileiros por Satélite – PMDBBS, realizado com imagens de
satélite de 2009, o bioma Pantanal perdeu 17% de sua cobertura vegetal nativa, sendo que
nas últimas décadas vem aumentando a pressão pela instalação de projetos de infraestrutura
com sérios danos ambientais, entre eles a instalação de hidrelétricas nas cabeceiras dos rios
e a construção de hidrovias no rio Paraguai.
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77 o Sumário
estão plenamente consolidadas quanto aos instrumentos de gestão. Por exemplo, apenas
Cerrado e
Pantanal
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o Sumário 78
Todos os mapas foram distribuídos aos especialistas em uma reunião temática ou por e-mail,
Cerrado e
Pantanal
quando tiveram a oportunidade apresentar sugestões quanto à inclusão ou eliminação de
pontos e ajustes aos modelos. Foram eliminadas áreas onde é sabido que a espécie não
ocorre, ou que os registros são muito antigos e, que devido à redução da cobertura nativa,
a região pode ter perdido os habitats potenciais. Para a maior parte das espécies o mapa
é uma combinação entre pontos de ocorrência, modelagem de distribuição potencial e
ajustes apontados por especialistas. Em alguns casos, quando especialistas julgaram que
o modelo não foi capaz de representar a distribuição de uma espécie, ele foi substituído
por um mapa de pontos de ocorrência, ou redefinido com base em outros critérios, como
a presença de corpos d’água.
As metas de conservação atribuídas aos alvos foram definidas por especialistas levando-se
em conta uma combinação dos seguintes fatores:
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79 o Sumário
6.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades
Cerrado e
Pantanal
Após discussões com especialistas de diferentes instituições, optou-se por construir a su-
perfície de custos pela composição entre os seguintes temas:
• Infraestrutura existente; e
O modelo foi regionalizado para cada bacia hidrográfica do bioma, já que as bacias dife-
rem em relação à época de desmatamento e sabe-se que os processos de desmatamento
atual e pretérito são causados por fatores distintos. Os mapas resultantes desses modelos
regionalizados foram unidos em um único mapa representando a tendência à perda de
habitat no Cerrado e Pantanal.
O Land Change Modeler utiliza mapas de duas datas diferentes (tempo 1 e tempo 2)
para prever qual o tipo de cobertura esperada no tempo 3. Isso é realizado em duas
etapas: um sub-modelo de transição potencial e o modelo de predição de mudança.
No primeiro estágio, o usuário especifica as transições de interesse para o sub-mode-
lo: de remanescente no tempo 1 (mapeamento adaptado do PROBIO feito com base
em imagens de 2002) para desmatamento no tempo 2 (mapeamento adaptado do
PMDBBS feito com base em imagens de 2008) e especifica as variáveis que potencial-
mente provocam essa transição (drivers). No segundo estágio, o modelo prediz onde
essas mesmas transições têm a maior probabilidade de ocorrer no futuro (tempo 3).
O modelo descreve de que forma as variáveis preditoras incluídas potencialmente
influenciam as mudanças.
O preço da terra por mesorregião homogênea foi cruzado com as unidades de planeja-
mento, sendo calculado o valor médio.
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o Sumário 80
6.3.4. Seleção das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade
Cerrado e
Pantanal
O processo de priorização foi realizado em três etapas. A primeira etapa foi a seleção de
melhores cenários considerando os alvos de conservação, suas metas e distribuição nas
unidades de planejamento e o custo associado a unidade de planejamento. A segunda
etapa foi o cálculo da insubstituibilidade dos remanescentes de vegetação nativa dentro
do melhor cenário estabelecido na etapa anterior. E a terceira foi a consulta a atores para
ajustes nos limites considerando os resultados obtidos nas fases anteriores e a base de
dados existente.
As áreas de proteção integral federais e estaduais maiores do que 35 mil hectares foram
tratadas como unidades de planejamento protegidas, portanto necessariamente fizeram
parte da solução. Também se optou por atribuir maior “peso” às Áreas Prioritárias para a
Biodiversidade de 2007 nas análises. Isso não quer dizer que estas áreas estão presentes
na melhor solução, mas que o programa as testou prioritariamente para aproximar o de-
senho do resultado atual com o obtido no processo anterior.
O resultado obtido pelo sistema foi levado para validação em uma oficina técnica, que contou
com a participação de pesquisadores, gestores e representantes de diversas instituições.
A oficina ocorreu em Brasília, nos dias 23 a 26 de outubro de 2012.
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81 o Sumário
Cerrado e
Pantanal
Figura 13. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do Cerrado e Pantanal, incluindo
áreas sobrepostas com outros biomas e zona costeira e marinha. As áreas protegidas não estão
representadas, apesar de também serem Áreas Prioritárias.
Das 30 sub-regiões que descrevem as dissimilaridades entre espécies de plantas, duas não
eram amostradas e três eram pouco amostradas. As localidades bem amostradas quanto à
composição de aves concentraram-se em seis sub-regiões, enquanto outras 12 não tiveram
qualquer levantamento documentado. Anfíbios e lagartos tiveram, respectivamente, 11 e
10 sub-regiões sem amostragens documentadas.
A porção norte do Estado do Maranhão foi consistentemente classificada como uma lacuna
de amostragem para todos os grupos, embora outras lacunas tenham diferido entre os
grupos estudados (Figura 14). O oeste da Bahia foi considerado uma lacuna para anfíbios
e lagartos, enquanto os cerrados de Minas Gerais são lacuna para lagartos e a região das
cabeceiras do rio Juruena é uma lacuna para anfíbios e aves, assim como algumas partes
da margem direita do rio Araguaia.
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o Sumário 82
Cerrado e
Pantanal
Plantas Anfíbios
Répteis Aves
Figura 14. Regiões prioritárias para levantamentos de plantas, anfíbios, répteis e aves determinados
pela metodologia do GDM.
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83 o Sumário
6.3.7. Equivalência Ecológica entre Unidades de Planejamento
Cerrado e
Pantanal
Figura 15. Comparação dos agrupamentos gerados a partir da dissimilaridade com diferentes níveis
de corte.
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o Sumário 84
6.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias para a
Cerrado e
Biodiversidade de 2007 (revogado) e 2018 (atual)
Pantanal
A área total considerada prioritária no processo atual obteve redução de 11% (86.106 km2)
em relação as Áreas reconhecidas em 2007. O grau de sobreposição com essas áreas
anteriores foi de 55,8% (426.398 km2). Essa diferença é reflexo do maior refinamento das
informações geradas por meio de análises baseadas em um robusto banco de dados.
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85 o Sumário
86
7
Mata
Atlântica
87
7. Mata Atlântica
Mata Atlântica
Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para a Mata Atlântica, elaborado com
dados existentes em 2019.
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o Sumário 88
Nas últimas décadas foram conquistados avanços expressivos para a conservação do Bioma.
Mata Atlântica
Pode-se citar a promulgação da Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006, a chamada
Lei da Mata Atlântica, que tem como objetivo regular o uso dos remanescentes de Mata
Atlântica. É importante também destacar o substancial aumento da cobertura de áreas
protegidas (RIBEIRO et al., 2013). Ainda assim, apenas 9% da cobertura florestal remanes-
cente se encontra dentro de áreas protegidas (RIBEIRO et al., 2009), sendo que estas não
correspondem de fato a áreas de remanescentes de vegetação. Quase dois terços estão
em unidades de uso sustentável, o que incluiu usos pouco restritivos como pastagens,
agricultura e inclusive zonas urbanas (CUNHA & GRELLE, 2008).
Tabela 5. Número e área dos grupos e categorias de manejo das unidades de conservação
do Bioma Mata Atlântica.
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89 o Sumário
A soma das terras indígenas considerando as diferentes etapas de reconhecimento é
Mata Atlântica
8.931,7 km2, sendo que destas 36% são “delimitadas”, 34% são “regularizadas”, 21% são
“declaradas” e o restante é “homologada” e “encaminhada”2.
2
De acordo com o estabelecido no Decreto nº 1.775/96, sobre as fases do processo de demarcação de
Terras Indígenas, tem-se o seguinte:
1. Estudos de Identificação; 2. Aprovação do relatório pela FUNAI; 3. Contraditório; 4. Encaminhamento do
processo administrativo de demarcação pela FUNAI ao Ministério da Justiça; 5. Decisão do Ministério da
Justiça; 6. Homologação e 7. Registro.
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o Sumário 90
considerado como UP protegidas, pois os valores de distribuição dos alvos abrangidos
Mata Atlântica
por estas foram considerados como metas já cumpridas. Essas UP não foram divididas de
acordo com as bacias do HydroBASINS quando houve sobreposições nos limites. O resto
das UP foram cortadas pelas APA para identificar quais partes das bacias estavam dentro
e quais estavam fora das APA.
As seguir são apresentadas as bases de dados utilizadas para definição da área de abran-
gência e unidades de planejamento:
• Bacias hidrográficas de nível 10 (versão 1c, sem lagos) produzidas no âmbito do projeto
HydroSHEDS e disponíveis para download no link http://www.hydrosheds.org/.
• Terras Indígenas, obtidas por meio do site da Fundação Nacional do Índio – FUNAI no link
http://www.funai.gov.br/index.php/shape. Data de download 14/05/2018.
• Dados espacializados;
A lista dos alvos, com as respectivas metas, pode ser encontrada na seção 11.4.4.
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91 o Sumário
7.3.3. Alvos e Metas de Aves
Mata Atlântica
Foram estabelecidos os seguintes critérios para definição dos alvos de conservação rela-
cionados às aves:
• Espécies ameaçadas: foi usada a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas
de Extinção – Portaria MMA Nº 444, de 17 de dezembro de 2014 e a RedList IUCN, de
2017, complementarmente.
• Espécies com distribuição restrita: aquelas com distribuição menor do que 50.000 km2,
calculado pelas áreas de distribuição geradas pela BirdLife.
• Espécies endêmicas: aquelas com mais de 80% de sua área de distribuição dentro do
limite da Mata Atlântica. Para este critério, também foi utilizada a base de dados da BirdLife
como referência para os limites de distribuição das espécies.
Para definição das metas de conservação das espécies foram considerados dois critérios:
I. Ameaça de Extinção, segundo a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas
de Extinção – Portaria MMA Nº 444, de 17 de dezembro de 2014 e a RedList da IUCN; II.
Extensão de Ocorrência das Espécies. Os critérios das metas são apresentados abaixo:
Além das metas para as espécies, na oficina foi definida uma meta de 75% de conservação
das áreas importantes para a conservação das aves, as IBAs.
• Espécies ameaçadas: foi utilizada a Lista Nacional Oficial de Espécies da Fauna Ameaçadas
de Extinção – Portaria MMA Nº 444, de 17 de dezembro de 2014 e espécies quase ame-
açadas com a utilização da Lista de Espécies Categorizadas pelo processo de avaliação
ICMBio 2014.
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o Sumário 92
• Espécies com distribuição restrita: aquelas com distribuição menor do que 5.000 km2.
Mata Atlântica
• Espécies endêmicas: as espécies com mais de 90% da distribuição dentro do limite da
Mata Atlântica.
• Espécies com distinção evolutiva: espécies com os 5% mais altos níveis de ED (Evolutionary
Distinctiveness) para cada grupo, baseado no artigo de Gumbs, Gumbs et al. (2018).
• Espécies com traços funcionais: espécies com papéis ecológicos únicos, como a Xenohyla
truncata, anfíbio que se alimenta de frutos.
Para definição das metas de conservação das espécies foram considerados dois critérios: I.
Categoria de ameaça; II. Extensão de Ocorrência, considerando gradientes de distribuição
semelhantes ao definido por Rodrigues et al., 2004. Foram dobradas as metas quando as
espécies possuíam distribuição restrita (< 5.000 km2). Os valores estabelecidos para as
metas podem ser observados a seguir:
• Em perigo: 20%
• Vulneráveis: 15%
• Demais alvos: 5%
• Em Perigo: 40%
• Vulneráveis: 30%
• Espécies com distribuição restrita: aquelas com distribuição menor ou igual a 25.000 km2.
Para definição das metas de conservação foram considerados dois critérios na Oficina de
Alvos e Metas para a Conservação: I. Extensão de ocorrência das espécies (distribuição
ampla ou restrita); II. Categoria de ameaça da espécie.
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93 o Sumário
Metas de conservação para espécies de distribuição ampla:
Mata Atlântica
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o Sumário 94
Metas de conservação para ambientes úmidos:
Mata Atlântica
• Banhados: 70%
• Estuários: 30%
• Manguezais: 90%
• Categoria I – Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) criação ou ampliação de UC;
ii) fiscalização e monitoramento; iii) educação ambiental e patrimonial: 40%
• Categoria II – Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) criação ou ampliação de UC; ii)
manejo (inclui elaboração e implantação de plano de manejo espeleológico ou de plano
de manejo de UC, bem como demais ações de manejo para conservação); iii) educação
ambiental e patrimonial: 80%
• Categoria III – Áreas com ações prioritárias voltadas para: i) fiscalização e monitoramento;
ii) ampliação do conhecimento (pesquisa, prospecção espeleológica, validação de coorde-
nadas); iii) educação ambiental e patrimonial: 80%
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95 o Sumário
Os alvos fitofisionômicos foram compartimentalizados em quatro regiões biogeográfi-
Mata Atlântica
cas (ao sul do Juquiá/Tietê, entre Juquiá/Tietê e Doce, do Doce até o São Francisco e ao
norte do São Francisco), conforme a Figura 16, considerando a existência de linhagens
filogenéticas distintas.
Metas foram definidas para cada fitofisionomia e região biogeográfica, conforme os seguin-
tes parâmetros:
1. Fragilidade/resiliência das fitofisionomias (campos de altitude/restingas);
2. Grau de ameaça por atividades antrópicas (proximidade de área urbana/regiões metro-
politanas, mineração, especulação imobiliária etc.);
3. Grau de endemismo;
4. Extensão dos fragmentos da fitofisionomia;
5. Remanescente único da fitofisionomia no bioma Mata Atlântica;
6. Presença de espécies ameaçadas de flora nos fragmentos remanescentes;
7. Distância/conectividade com outras áreas protegidas;
8. Distância da região core (maior peso para remanescentes mais distantes);
9. Quantidade e tamanho dos remanescentes dentro de áreas protegidas.
Figura 16. Regiões biogeográficas consideradas para definição dos alvos (Fonte: comunicação
pessoal3).
3
Ilustração disponibilizada pela pesquisadora e ainda não publicada.
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o Sumário 96
As metas de conservação de vegetação, biogeográficos e serviços ecossistêmicos seguiram
Mata Atlântica
critérios apresentados na sequência.
Metas de conservação para espécies da flora:
• Ameaçadas: 30% das UP com ocorrência
• Endêmicas: pelo menos 1 ocorrência
• Exploradas pelo extrativismo: 10% das UP com ocorrência
Metas de conservação para fitofisionomias:
• Variaram de 0 a 80%, conforme mostrado na seção 11.4.4.
Serviços ecossistêmicos:
• Áreas a montante de pontos de captação de água para abastecimento nas regiões metro-
politanas na Mata Atlântica: 10% das áreas de mananciais de cada região metropolitana
7.3.8.1. Custos
A “Oficina para Análise de Custos para a Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica”
ocorreu na cidade de Florianópolis – SC entre 19 e 21 de junho de 2018. Estiveram pre-
sentes 45 participantes, representantes de 24 instituições ligadas ao ensino e pesquisa,
órgãos governamentais e não governamentais, iniciativa privada e consultores, e a equipe
do MMA e a equipe organizadora do IPÊ.
Para cada variável que compõe a superfície de custo, foi calculada uma métrica para repre-
sentar sua intensidade dentro das UP. De modo a facilitar comparações entre as diversas
variáveis e suas classificações quanto à incompatibilidade com a conservação da biodiver-
sidade, essas intensidades foram divididas em níveis. Assim, as variáveis foram divididas
em 5, 3 ou 2 níveis de intensidade, dependendo da métrica utilizada para cada variável.
Por exemplo, a variável “estradas” foi dividida em cinco níveis de intensidade relacionados a
distância média das rodovias na UP, cada nível representando 20% das UP. O menor nível
de intensidade sempre foi o de menor incompatibilidade para a conservação. Neste caso,
os 20% de UP que apresentavam maior distância média das rodovias foram classificados
nesta categoria. O maior nível de intensidade representava os 20% de UP com maior in-
compatibilidade para a conservação, neste caso as UP mais próximas de rodovias. Neste
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97 o Sumário
exemplo das rodovias, as intensidades foram divididas por quintis (de 20% das UP). Todavia,
Mata Atlântica
para outras variáveis foram usados diferentes métodos de divisão dos níveis de intensidade
(utilizando quebras naturais – natural breaks, por exemplo), dependendo da métrica utilizada.
Os níveis de intensidade de cada variável foram vinculados a sua classe de incompatibili-
dade, que poderia ser: Baixa, Média-Baixa, Média, Média-Alta ou Alta. Dessa forma, para a
classificação da incompatibilidade de cada variável, foram utilizadas matrizes lineares para
representar os diferentes níveis de intensidade e facilitar a comparação entre variáveis.
Para os empreendimentos lineares, a métrica adotada foi a mediana das distâncias eucli-
dianas da variável linear para cada UP. Foram utilizadas as seguintes variáveis:
• Estradas pavimentadas;
• Estradas não pavimentadas;
• Ferrovias;
• Hidrovias;
• Gasodutos; e
• Linhas de transmissão de energia.
As variáveis pontuais que apoiaram a definição da camada de custo foram:
• Aeroportos;
• Atividades industriais potencialmente poluidoras;
• Captação de energia solar;
• Geração de energia por termoelétricas;
• Geração de energia eólica;
• Geração de energia hidroelétrica;
• Reservatórios para usinas hidroelétricas;
• Mineração e barragens vinculadas à mineração;
• Poços de exploração de hidrocarbonetos;
• Portos;
• Produção de biodiesel;
• Biogás e etanol combustível; e
• Refinarias e terminais de distribuição de petróleo.
As variáveis sobre uso do solo e urbanização que apoiaram a definição da camada de
custo foram:
• Urbanização;
• Agricultura;
• Silvicultura;
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o Sumário 98
• Pastagem;
Mata Atlântica
• Áreas de produção aquícola;
• Áreas de carcinicultura; e
• Balanço hídrico.
Informações detalhadas sobre as métricas utilizadas para qualificar as variáveis, o método
de divisão de suas intensidades, suas classes de incompatibilidade e fontes das informações
são apresentadas na seção 11.5.4.
7.3.8.2. Oportunidades
Tal como feito com as variáveis incompatíveis com a conservação da biodiversidade, para cada
variável de oportunidade foi calculada uma métrica para representar sua intensidade entro
das UP, mas neste caso, mediu-se o nível de intensidade da favorabilidade à conservação.
Para facilitar comparações entre as variáveis e a classificação de favorabilidade à conserva-
ção da variável nas UP, as intensidades foram divididas em níveis, e estes foram vinculados
a classes de favorabilidade, conforme demonstrado na seção 11.5.4.
As variáveis de áreas protegidas que apoiaram a definição das oportunidades utilizadas
para a geração da camada de oportunidades foram:
• UC não cadastradas no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação;
• Áreas de entorno das UC sem considerar as Áreas de Proteção Ambiental (APAs);
• APAs cadastradas e não cadastradas no CNUC;
• Corredores ecológicos;
• Propostas de criação de novas UC;
• Zoneamento da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica (RBMA); e
• Áreas de uso restrito; Área de Preservação Permanente (APP) de declividade e APP
de altitude.
Os dados relacionados a aspectos socioculturais que apoiaram a definição da camada de
oportunidades foram:
• Assentamentos de reforma agrária;
• Assentamentos de reforma agrária ambientalmente diferenciados;
• Capital social (entidades ambientalistas);
• Comunidades de remanescentes de quilombos certificadas;
• Turismo de observação de aves;
• Patrimônio arqueológico;
• Programa Produtores de Água;
• Geossítios e sítios paleontológicos;
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99 o Sumário
• Terras indígenas em estudo;
Mata Atlântica
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o Sumário 100
O “status” da entrada de cada UP foi definido segundo quatro opções: I. fixado na
Mata Atlântica
solução; II. excluído da solução; III. como parte da reserva inicial; IV. nenhum status
específico. Todas as UC inseridas no Cadastro Nacional de Unidades de Conservação –
CNUC (com exceção das Áreas de Proteção Ambiental – APAs), as Terras Indígenas, e
os Territórios Quilombolas foram fixados como parte da solução, ou seja, entraram au-
tomaticamente na solução final. As APAs incluídas no CNUC, e as áreas que possuíam
sobreposição com áreas prioritárias definidas para outros biomas foram consideradas
reserva inicial. Assim, a análise do Marxan começou com elas para encontrar a melhor
solução, entretanto era possível que estas áreas fossem excluídas durante o processo
de análise. Além disso, foram excluídas UP extremamente urbanizadas que, por esse
motivo, dificilmente contribuiriam nas ações de conservação. O restante das UP ficou
sem status específico.
Para a utilização do MARXAN, foram seguidas as etapas recomendadas pelas boas práticas
do método, com a análise de menores conjuntos de repetições para calibragem dos parâ-
metros (como o modificador de perímetro para possibilitar a agregação das áreas, chamado
de “blm” e o fator de penalidades para favorecer o atingimento de todos os alvos, chamado
de “penalty” ou “spf”). Após os ajustes, para gerar o resultado de frequência de seleção das
UP, o Marxan foi rodado 100 vezes com 10.000.000 iterações por vez, e começando com
uma proporção de 0,5 das UP selecionada.
As Áreas Prioritárias para a Biodiversidade foram definidas pelos dois tercis da frequên-
cia de seleção UP, ou seja, que eram selecionadas pelo menos 34 vezes nas rodadas do
Marxan. Como, em geral, as áreas prioritárias correspondem ao somatório de várias UP,
com distintos números de seleções, foi realizada a ponderação baseada nesse número de
seleções e no tamanho relativo da UP em relação à área prioritária em que está inserida.
Dessa forma, UP maiores e com maior número de seleções influenciaram mais no valor
final da importância biológica. Após calcular esses valores ponderados foi feita uma cate-
gorização em três classes, usando quebras naturais (Natural Breaks). A classe mais elevada
foi classificada como de importância biológica “extremamente alta”, a classe do meio, como
“muito alta” e a classe mais baixa, como alta.
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101 o Sumário
Tabela 7. Definição das prioridades de ações de conservação a partir da combinação das
Mata Atlântica
categorias de importância biológica e de custos das áreas prioritárias. A cor vermelha indica
a prioridade “Extremamente alta”; o laranja, “Muito alta”; e o amarelo, “Alta”.
Categorias de Custo
Extremamente
Muito Alta Alta
Alta
Extremamente
Alta
Categorias de
Importância Muito Alta
Biológica
Alta
Figura 17. Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Mata Atlântica, incluindo áreas sobrepostas
com outros biomas e zona costeira e marinha. As áreas protegidas não estão representadas, apesar
de também serem Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.
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o Sumário 102
Tabela 8. Número e porcentagem total das ações prioritárias para o Bioma Mata
Mata Atlântica
Atlântica.
Número de
Ações prioritárias citações % do total
Pesquisa 7 2,53
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103 o Sumário
As ações propostas para cada uma das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade do bioma
Mata Atlântica
são apresentadas nas fichas descritivas que podem ser acessadas no site do MMA https://
www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/conservacao-1/areas-
prioritarias/2a-atualizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-da-biodiversidade-2018.
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o Sumário 104
106
107
8
Pampa
8. Pampa
Pampa
Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para Pampa, elaborado com dados
existentes em 2019.
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o Sumário 108
8.2. As Áreas já Protegidas do Pampa
Pampa
O Pampa é o bioma menos representado em termos de áreas protegidas, tendo apenas
3,2% de seu território composto por unidades de conservação, e a maioria absoluta desse
território é composto por APAs, grupo de UC com menores restrições de uso dos recursos
naturais (Painel Unidades de Conservação Brasileiras, 2019).
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109 o Sumário
A fixação das metas foi baseada na combinação de dois critérios: o grau de ameaça de
extinção e a extensão da distribuição geográfica de cada alvo. Para isso, foram definidos
Pampa
um valor mínimo e um valor máximo de meta de representação para cada alvo, de acordo
com o grau de ameaça de extinção.
Valores mínimos e máximos para atribuição das metas de conservação das espécies:
• Criticamente em perigo (CR): 30% – 100%
• Em perigo (EN): 25% – 75%
• Vulnerável (VU): 20% – 50%
• Quase ameaçada (NT): 17% – 45%
• Dados insuficientes (DD): 17% – 45%
De maneira geral, a meta para as espécies do mesmo grupo biológico pertencentes a uma
mesma categoria de grau de ameaça, foi calculada mediante a aplicação da equação de
ARDRON (2008), a qual faz o ajuste do valor da meta em função da relação entre a área
da espécie alvo e a área da espécie com a maior distribuição geográfica:
M = 1 – √(Ae/Aa)
Sendo:
• M = Meta % para a espécie;
• Ae = Área de distribuição da espécie alvo;
• Aa = Área da espécie com distribuição mais ampla dentro da mesma categoria de ameaça.
No entanto, em alguns grupos biológicos, onde as espécies têm áreas de ocorrência muito
parecidas ou com pequena extensão em uma determinada categoria de ameaça, a fórmula
não funciona adequadamente. Nestes casos, foi necessário alterar o procedimento usual.
O novo valor do denominador passou a ser, então, o da maior área de ocorrência de uma
espécie dentro do grupo biológico tratado, independente da categoria de ameaça.
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o Sumário 110
8.3.3. Levantamento dos Custos e Oportunidades
Pampa
A definição da base de dados de custos ocorreu de uma oficina específica, onde os parti-
cipantes avaliaram a pertinência de cada um dos temas indicados como custos. Na opor-
tunidade, também avaliaram a qualidade dos dados, sugeriram complementações e, por
fim, indicaram os pesos relativos para cada um dos temas (seção 11.5.5), que neste caso
representam sua incompatibilidade relativa com a conservação da biodiversidade.
Foram consideradas as seguintes variáveis para compor a superfície de custo:
• Reservatórios sem barramento de curso d´água;
• Ferrovias;
• Oleodutos e gasodutos;
• Linhas de transmissão e serviço de alta tensão;
• Canais de navegação;
• Aeroportos não comerciais;
• Reservatórios com barramento de curso d´água;
• Mineração com dispensa de EIA;
• Centrais de Recebimento de Resíduos;
• Estradas não pavimentadas;
• Linhas de transmissão e serviço de ultra alta tensão;
• Portos e terminais hidroviários;
• Usinas eolioelétricas;
• Usinas termelétricas;
• Aeroportos comerciais;
• Eclusas;
• Agricultura;
• Silvicultura;
• Áreas edificadas;
• Mineração sem dispensa de EIA;
• Estradas pavimentadas;
• Centrais hidrelétricas;
• Refinarias; e
• Edificações industriais.
A superfície de custos foi gerada através da sobreposição dos mapas de distribuição espa-
cial de cada um dos temas com seus respectivos pesos relativos. A partir disso, para cada
unidade de planejamento foi obtido um valor entre 0 e 100 que corresponde a soma dos
custos presentes para cada uma das unidades do bioma Pampa.
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111 o Sumário
A definição das oportunidades e usos sustentáveis foi objeto de oficina específica na qual os
participantes avaliaram cada um dos temas propostos e seus respectivos mapas, indicando
Pampa
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o Sumário 112
relativos as oportunidades. Estes valores finais resultantes da subtração dos custos pelas
oportunidades gerou a planilha final de custos para cada unidade de planejamento, que
Pampa
funcionou como um dos dados de entrada para o aplicativo Marxan.
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113 o Sumário
O enquadramento de cada uma das 115 áreas prioritárias para a conservação no bioma
Pampa em distintas classes de prioridade foi realizado mediante a combinação de infor-
Pampa
Figura 18. Enquadramento das áreas prioritárias em classes de prioridade levando em conta a
importância biológica e o custo. Vermelho – prioridade Extremamente Alta, bege – prioridade Muito
Alta e amarelo – prioridade Alta.
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o Sumário 114
classe de prioridade Alta foram consideradas todas as áreas prioritárias com importância
biológica Alta, independente da classe de custo.
Pampa
O mapa das Áreas Prioritárias da Biodiversidade (Figura 19) com as classificações quanto
à importância biológica e prioridade de ações é apresentado a seguir.
Figura 19. Áreas Prioritárias da Biodiversidade do Pampa, incluindo áreas sobrepostas com outros
biomas e zona costeira e marinha. As áreas protegidas não estão representadas, apesar de também
serem Áreas Prioritárias da Biodiversidade.
ID Ação
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115 o Sumário
ID Ação
Pampa
8 Reconhecimento internacional
14 Proteção de espécies
As ações propostas para cada uma das Áreas Prioritárias da Biodiversidade do bioma são
apresentadas nas fichas descritivas que podem ser acessadas no site do MMA. A maioria
das Áreas recebeu mais de uma Ação Prioritária e um detalhamento da mesma.
• Ação principal
• Ação secundária 1
• Ação secundária 2
- Detalhe ação 2: Pecuária sustentável sobre campos nativos; Sistemas agroflorestais (SAF);
Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF); Plano de manejo sustentável de espécie.
Entre as ações principais mais frequentes que foram listadas incluem-se a proteção de
espécies, o manejo sustentável da biodiversidade, a limitação e regularização de atividades
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o Sumário 116
degradantes, a criação e fortalecimento de instrumentos de gestão territorial e a recupe-
ração de áreas degradadas.
Pampa
8.4. Comparação entre as Áreas Prioritárias da Biodiversidade
de 2007 (revogado) e 2018 (atual)
As 115 Áreas Prioritárias da Biodiversidade correspondem a 30,7% do território do Pampa.
Essa é uma área consideravelmente menor que a ocupada pelas antigas Áreas reconhe-
cidas pela Portaria MMA nº 9/2007, que equivaliam a 49,6% do todo o bioma, apesar de
serem representadas por um menor número de áreas (88). Essa diferença é reflexo do
maior refinamento das informações geradas por meio de análises baseadas em um robusto
banco de dados.
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117 o Sumário
118
9
Zona Costeira
e Marinha
119
9. Zona Costeira e Marinha
Zona Costeira
e Marinha
Texto baseado nos produtos da consultoria contratada para a Zona Costeira e Marinha, elabo-
rado com dados existentes em 2018.
4
A extensão da faixa costeira varia significativamente na literatura sobre o tema, de 7 mil a mais de 11 mil
quilômetros. Tal discrepância se deve às diferentes metodologias empregadas no cálculo da linha costeira.
O dado aqui adotado, de 10.800 quilômetros, considera os recortes e reentrâncias naturais da costa bra-
sileira e foi obtido no âmbito dos estudos sobre representatividade dos ecossistemas costeiros no SNUC,
feitos pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA, 2010).
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o Sumário 120
A qualidade desses serviços, no entanto, é fortemente influenciada pela ação humana nos
Zona Costeira
e Marinha
mares e na zona costeira. Além de contribuir decisivamente para a redução dos efeitos
do aquecimento global, os múltiplos benefícios que a sociedade pode tirar do ambiente
marinho tornam fundamental a conservação, o uso sustentável e a repartição de benefícios
de sua biodiversidade.
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121 o Sumário
Apesar da importância para a economia do país, a implantação de portos e outras estru-
Zona Costeira
e Marinha
turas de apoio à navegação requer uma série de intervenções nos ambientes costeiros e
marinhos, gerando os mais variados tipos de impacto ambiental. A remoção de vegetação
nativa para instalação dos portos e áreas de apoio, a dragagem e derrocagem do fundo
marinho para ampliar o calado e liberar a passagem de navios, as operações de lavagem
das estruturas e embarcações, além do risco de vazamentos de combustível ou carga tóxica,
são alguns exemplos de impactos.
Dessa forma, a escolha de locais adequados para instalação de novos portos é uma etapa
fundamental para evitar conflitos entre políticas públicas e interesses socioambientais dos ter-
ritórios costeiros. O Planejamento Sistemático para Conservação é uma importante ferramenta
para subsidiar a localização da infraestrutura necessária e reduzir conflitos com esta atividade.
A exploração e produção de hidrocarbonetos no Brasil é realizada, primariamente, no am-
biente marinho. A atividade, entretanto, gera uma série de impactos e riscos potenciais ao
ambiente marinho. Desde a fase de pesquisa sísmica, que requer a utilização de canhões
acústicos, passando pela fase de perfuração do fundo marinho, até a fase de produção,
vários impactos diretos são esperados, devendo ser monitorados pela empresa e pelo Insti-
tuto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Novamente,
o planejamento territorial da atividade constitui etapa fundamental para evitar maiores
riscos a áreas sensíveis, como recifes de coral e manguezais.
Além das atividades mencionadas, os oceanos de todo o mundo sofrem com impactos de um
conjunto de atividades antrópicas. A poluição dos corpos d’água está entre os mais críticos,
podendo ser proveniente de diversas fontes: aporte contínuo de esgoto doméstico in natura
originário de grande parte dos municípios costeiros; contaminantes provenientes de atividades
agropecuárias trazidos pelos rios, sejam de agrotóxicos ou fertilizantes, causando impactos
de natureza diferenciada; e efluentes da produção industrial, acidentais ou clandestinos.
Não se pode deixar de mencionar também os efeitos das mudanças climáticas globais, que
cada vez mais são observados sobre os oceanos. Eventos de aumento da temperatura da
água têm provocado o branqueamento e, muitas vezes, morte de corais e outros organismos
marinhos. Da mesma forma, o aumento do nível do mar, da incidência e altura das ondas, tem
provocado alterações na linha de costa, comprometendo cidades e propriedades costeiras.
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o Sumário 122
A primeira UC propriamente marinha implantada no Brasil foi a Reserva Biológica de Atol das
Zona Costeira
e Marinha
Rocas, de 1979, seguida pela criação de um conjunto de UC de proteção integral na década
de 1980, incluindo unidades emblemáticas como o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, de
Cabo Orange, da Lagoa do Peixe e de Fernando de Noronha. Da década de 1990 em diante,
acentuou-se a criação de UC de uso sustentável, como Áreas de Proteção Ambiental (APA)
e Reservas Extrativistas (Resex). Em 2002, a área de UC de uso sustentável nos ambientes
marinhos passou a ser maior do que a de UC de proteção integral (Dutra et al., 2010).
Essa tendência se reflete no quadro atual das áreas protegidas da Zona Costeira e Mari-
nha, onde 85% das áreas criadas são Unidades de Conservação (UC) de Uso Sustentável,
seguido por 14% de UC de Proteção Integral e o restante composto por Terras Indígenas
e Territórios Quilombola, ambos perfazendo menos de 1% da área total. É importante des-
tacar que, da área total de UC de Uso Sustentável, 97% é composta por Áreas de Proteção
Ambiental (Federais, Estaduais e Municipais).
Tabela 10. Áreas Protegidas por região do território da Zona Costeira e Marinha do Brasil.
Áreas Protegidas*
Compartimento do Território Área Total (ha) Área (ha) %
Zona Costeira 41.853.807 14.784.374 35%
Mar Territorial 25.128.034 5.901.673 23%
Zona Econômica Exclusiva 338.367.285 86.856.056 26%
Extensão da Plataforma Continental 96.296.586 - 0%
Total 501.645.712 107.542.103 21%
* Incluindo Unidades de Conservação, Terras Indígenas e Territórios Quilombola.
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123 o Sumário
Zona Costeira
o Sumário
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e Marinha
Figura 20. Representação ecológica das áreas protegidas conforme os habitats e ecossistemas analisados. Siglas: AE – Ambientes Especiais;
EC – Ecossistemas Costeiros; EM – Ecossistemas Marinhos; H – Habitat; PI – Unidades de Conservação de Proteção Integral; US – Unidades de
Conservação de Uso Sustentável (exceto APA); APA – Unidades de Conservação da categoria Área de Proteção Ambiental; TI – Terra Indígena;
TQ – Território Quilombola.
e oceânicas, banhados e outras áreas úmidas, todos com mais de 50% de representação.
Zona Costeira
e Marinha
No outro extremo, a Lagoa dos Patos, lagoas costeiras e lagunas da Região Sul, marismas,
bancos de esponjas, buracas, bancos de rodolitos, cadeias e montes submarinos das Re-
giões Central, Nordeste e Norte, os taludes, os recifes profundos e mesofóticos, e bancos
marinhos como o Banco dos Abrolhos, tem todos menos de 10% de representatividade
no atual sistema de UC.
Os demais alvos de conservação analisados, que tiveram por base a distribuição das espé-
cies ameaçadas (Figura 21), também estão representados de maneira distinta. Enquanto
mamíferos, corais e elasmobrânquios têm mais de 10% de representatividade, as aves,
os répteis, e os invertebrados apresentam 10% ou menos de representatividade no atual
sistema de áreas protegidas.
Pela análise apresentada, observa-se que, apesar do grande percentual protegido nos terri-
tórios costeiros e marinhos do Brasil, esforços importantes ainda são necessários para suprir
as lacunas existentes e tornar o sistema representativo para proteção dos ecossistemas,
habitats e espécies ameaçadas. Nesse contexto, as Áreas Prioritárias para a Conservação,
Uso Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade nos Ecossistemas Costeiros
e Marinhos têm especial relevância, apontando as alternativas mais eficientes para cumprir
as metas de conservação e uso sustentável da biodiversidade no Brasil.
80%
Proporção da área
60%
40%
20%
0%
Figura 21. Representação ecológica das áreas protegidas por categoria. PI – Unidades
de Conservação de Proteção Integral; US – Unidades de Conservação de Uso Sustentável
(exceto APA); APA – Unidades de Conservação da categoria Área de Proteção Ambiental;
TI – Terra Indígena; TQ – Território Quilombola.
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125 o Sumário
9.3. Atualização das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade
Zona Costeira
e Marinha
Figura 22. Visão geral da área de estudo (à esquerda) e detalhe dos diferentes tamanhos das UP
da zona costeira e marinha (à direita).
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o Sumário 126
As áreas protegidas foram integrados às unidades de planejamento de formas distintas.
Zona Costeira
e Marinha
As unidades de conservação de proteção integral e uso sustentável, exceto as APAs, fo-
ram consideradas parte da solução inicial, ou seja, os valores de presença dos alvos que
nelas ocorrem foram considerados metas cumpridas. As APAs, devido à sua extensão e à
possibilidade de compreenderem atividades de diferentes naturezas, foram considerados
“reserva inicial”, ou seja, o sistema prioriza a seleção dessas áreas na composição da melhor
solução final.
As Terras Indígenas (regularizadas, homologadas ou encaminhadas para registro de imó-
veis) e Territórios Quilombola (decretados ou titulados) já reconhecidos e com polígonos
disponíveis na fonte consultada, também foram tratados como parte da “solução inicial”.
Em caso de sobreposição entre esses instrumentos, considerou-se a ordem de prioridade
exposta na Figura 23.
2º Unidades de conservação de
proteção integral
3º Unidades de conservação de
uso sustentável (exceto APA)
Figura 23. Ordem de relevância em caso de sobreposição entre as diferentes categorias de áreas
protegidas.
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127 o Sumário
2014). A oficina contou com 34 participantes, quando os pesquisadores e especialistas
Zona Costeira
e Marinha
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o Sumário 128
Este autor propõe a utilização de uma equação5 que diminui a disparidade entre as
Zona Costeira
e Marinha
metas em função de uma lógica logarítmica e cria um intervalo contínuo entre as
classes de distribuição (Ampla ou Restrita). Assim, espécies de distribuição mais ampla
devem receber metas proporcionalmente menores do que espécies de distribuição
mais restrita, e espécies de diferentes categorias de ameaça receberão diferentes
metas de conservação.
• As espécies foram separadas por grupos biológicos (e.g. peixes, aves, mamíferos, quelônios,
invertebrados), e depois, por categoria de ameaça para cada grupo biológico, formando
subgrupos;
• Em seguida, as espécies nos subgrupos foram ordenadas por área de distribuição po-
tencial. A espécie com maior área de distribuição no grupo foi considerada a distribuição
mais “Ampla”, e a espécie com menor área de distribuição foi considerada a distribuição
mais “Restrita” naquele subgrupo; e
• No passo seguinte foi aplicada a equação proposta4 para todas as espécies separadas
por subgrupo. Assim, todas as espécies receberam metas proporcionais. Os resultados
foram ajustados e, por exemplo, todas as espécies criticamente ameaçadas de peixes com
distribuição mais “Ampla”, com metas proporcionais abaixo de 30%, foram ajustadas para
30% e as demais seguiram distribuição contínua, até o máximo de 100%, da espécie de
distribuição mais “Restrita” (Seção 11.4.6).
5
A equação proposta por Ardron 2008 é: M = 1 – √(Ae/Aa), onde:
M = Meta para a espécie;
Ae = Área de distribuição da espécie;
Aa = Área da espécie com distribuição mais ampla no subgrupo.
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129 o Sumário
Metas para ambientes de distribuição restrita:
Zona Costeira
e Marinha
A base de dados compilada para este momento foi composta essencialmente de dados
de livre acesso em portais online, tais como: dados referentes à infraestrutura terrestre
de transporte, de processos minerários e da indústria de óleo e gás. Outras bases foram
obtidas somente após a oficina de custos, tais como: área de atuação de frotas pesqueiras
industriais, esforço de pesca e áreas de cultivos aquícolas. Várias atividades e bases de
dados foram indicadas pelos especialistas durante a oficina e reunidas posteriormente.
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o Sumário 130
Para a geração do mapa de custos foi preciso definir as métricas para cruzar os da-
Zona Costeira
e Marinha
dos de entrada com as UP. Considerando a variedade de tipos de dados de entradas,
foram determinados padrões de métricas em função do formato (geometria) do dado,
a saber:
Para integração das variáveis na camada de custos, foi realizada a soma ponderada entre
os temas, de forma análoga ao método de sobreposição de índices em mapas multiclasses
(Bonham-Carter, 1994). Esse procedimento foi realizado para cada região (Zona Costeira, Mar
Territorial e ZEE + Extensão da Plataforma Continental), de forma separada. Em seguida, foi
realizada a soma ponderada utilizando-se o peso final de todos os planos de informações
em cada polígono resultante. Finalmente os mapas classificados para cada território foram
integrados para compor o Mapa de Custos da área de estudo.
Os custos mais altos para ações de conservação concentram-se na zona costeira e no Mar
Territorial, havendo predominância de custos mais baixos na Zona Econômica Exclusiva.
Na porção terrestre analisada, as áreas com maior custo estão concentradas próximas aos
núcleos urbanos, especialmente nas regiões Nordeste e Sul. No mar territorial, as regiões
Sudeste e Sul apresentam os maiores custos, com predominância de custos muito baixos
e baixos nas regiões Nordeste e Norte.
Na ZEE e no Mar Territorial os maiores custos foram decorrentes das atividades de explora-
ção e produção de óleo e gás, mineração e rotas de navegação. As porções mais afastadas
da costa, como o entorno das ilhas oceânicas do país são predominantemente áreas com
custos muito baixos para conservação, assim como a maior parte da área da Extensão da
Plataforma Continental.
Foi dada ênfase à Pesca Artesanal e ao Turismo/Recreação, seja pela sua importância ao
longo da costa, seja pelo potencial de uso sustentável dessas atividades. Assim, a lista de
convidados para a oficina foi composta, principalmente, por representantes dos setores
pesca artesanal, pesca esportiva, turismo e esportes aquáticos. A oficina de uso sustentável
das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha ocorreu nos dias
03, 04 e 05/04 de 2018, em Brasília/DF.
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131 o Sumário
Pesca Artesanal
Zona Costeira
e Marinha
A “pesca artesanal” foi tratada como oportunidade e não como um custo à conservação,
tendo em vista que há aspectos dessa atividade que apresentam menor conflito com ações
de conservação e, em muitos casos, podem ser considerados oportunidades para o uso
sustentável da biodiversidade.
Nos estudos consultados foram obtidos mapas de áreas de pesca de 133 dos 339 municí-
pios costeiros do Brasil, ou seja, 39% do total. Para completar essas lacunas e representar
as áreas de pesca dos municípios não contemplados nesses estudos, foram estimadas
suas áreas de pesca a partir dos mapas de pesca existentes para os demais municípios.
Com base nestas áreas, a distância máxima entre o limite do município e sua área de pesca
foi calculada e um boxplot foi gerado para mostrar a distribuição dos dados. O valor de
mediana encontrado no universo das áreas de pesca dos 133 municípios mapeados foi de
110 quilômetros. Finalmente, foi produzido um buffer com este valor a partir dos limites
costeiros de cada município, para representar suas áreas de pesca.
6
http://sinpesq.mpa.gov.br/
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o Sumário 132
Zona Costeira
e Marinha
Figura 24. Densidade de embarcações de pesca de até 12 m de comprimento atuantes nas Unidades
de Planejamento da área de estudo.
7
Wannasurf (https://www.wannasurf.com/), Wannakite (https://www.wannakitesurf.com/) e Wannadive (https://
www.wannadive.net/)
8
Website Brasil Mergulho (http://www.brasilmergulho.com/)
9
Sistemas de Naufrágios do Brasil (https://www.naufragiosdobrasil.com.br/sinau.htm)
10
Projeto Rebimar (http://marbrasil.org/rebimar)
11
Projeto Marambaia (http://www.periodicos.ufc.br/arquivosdecienciadomar/article/view/6147)
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133 o Sumário
turismo de base comunitária (Garupa 12) e dados socioeconômicos referentes ao se-
Zona Costeira
e Marinha
tor de turismo, compilados para compor o Mapa do Turismo Brasileiro (Brasil, 201713)
foram também compilados e adicionados à base de dados. Estas informações foram
customizadas em mapas dinâmicos e disponibilizadas, através da plataforma ArcGIS
Online, para os convidados da oficina, permitindo a análise prévia das informações,
comentários e revisões.
12
Garupa (http://garupa.org.br/)
13
Mapa do Turismo Brasileiro (https://www.mapa.turismo.gov.br/mapa/init.html#/home)
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o Sumário 134
mica Exclusiva e na Extensão da Plataforma Continental. Na porção costeira e no Mar
Zona Costeira
e Marinha
Territorial, as maiores oportunidades para o uso sustentável estão nas regiões Norte,
Nordeste e Sudeste.
No Mar Territorial e na porção mais costeira da ZEE, as áreas de baixa densidade de pesca
artesanal tiveram grande influência na identificação das oportunidades. Na porção terrestre
analisada e na porção mais costeira do Mar Territorial, a concentração das atividades de
turismo e recreação e a governança das bacias hidrográficas tiveram grande influência no
resultado observado.
Na segunda etapa, o mapa de áreas prioritárias resultante do Marxan foi ajustado pela
equipe técnica para apresentação e validação durante a oficina, considerando dois aspectos
principais: o preenchimento manual de lacunas com a inclusão de áreas prioritárias impor-
tantes para a conservação não selecionadas pelo Marxan; e regionalização e subdivisão
das áreas prioritárias de acordo com a importância biológica como forma de auxiliar os
trabalhos de indicação de ações prioritárias.
Na terceira etapa, as áreas prioritárias foram avaliadas durante a última oficina de espe-
cialistas. Esta avaliação consistiu em agrupar, excluir ou complementar as áreas apresen-
tadas, classificá-las quanto a urgência de ação e identificar as ações prioritárias cabíveis à
realidade de cada uma.
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135 o Sumário
9.3.5. Mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade
Zona Costeira
e Marinha
Tabela 11. Resultado dos cruzamentos de classes para obtenção da Prioridade de Ação.
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o Sumário 136
Para identificar as áreas insuficientemente conhecidas foi calculado o número de alvos
Zona Costeira
e Marinha
registrados em cada UP, como um proxy do conhecimento disponível sobre a área. As UP
foram classificadas em quatro classes e aquela com informação disponível para o menor
número de alvos (até nove alvos registrados) foi a base para definir as áreas “Insuficien-
temente Conhecidas”. Em seguida, as demais UP com 10 ou mais alvos registrados foram
excluídas. Foram excluídas também as UP na porção costeira, onde esse exercício reuniu
apenas uma parte dos dados disponíveis (a outra parte foi reunida pelas equipes dos biomas
terrestres). Os dados resultantes desta análise compuseram a classe “Insuficientemente
Conhecidas” do mapa final.
O mapa das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona Costeira e Marinha é apresen-
tado na Figura 25. O resumo das Áreas Prioritárias em cada compartimento do território
analisado foi sistematizado na Tabela 12.
Figura 25. Mapa final das Áreas Prioritárias para a Conservação, Uso Sustentável e Repartição de
Benefícios da Zona Costeira e Marinha, incluindo áreas sobrepostas com outros biomas. As áreas
protegidas não estão representadas, apesar de também serem Áreas Prioritárias para a Biodiversidade.
Tabela 12. Total de área (hectares) e respectiva porcentagem da área total ocupada por
Áreas Prioritárias (AP) em cada região do território analisado.
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137 o Sumário
O conjunto final das áreas prioritárias corresponde a 25% de toda a zona costeira e
Zona Costeira
e Marinha
marinha, com destaque para sua distribuição em termos absolutos na ZEE (cerca de 103
milhões de hectares).
A comparação das Áreas Prioritárias por região (conforme a divisão proposta pelo ReviZEE),
mostra que a Região Sul/Sudeste abrigou o maior percentual de áreas prioritárias (12% do
território analisado), equivalente a cerca de metade de todas as áreas prioritárias identifi-
cadas nacionalmente. As demais regiões tiveram Áreas Prioritárias compreendendo área
total semelhante, compreendendo entre 4% e 6% da área total analisada (Tabela 13).
É notório, entretanto, que o atual conjunto de unidades de conservação apresenta ainda
grandes lacunas para a conservação dos alvos e metas analisados. Mesmo quando consi-
deradas todas as unidades de conservação juntas, cerca de 10% dos alvos têm 100% das
metas de conservação atingidas. Por outro lado, quando adicionamos as Áreas Prioritárias
para a Biodiversidade, foram alcançadas 100% das metas definidas para a grande maioria dos
alvos, sendo que apenas 07 alvos tiveram as metas alcançadas entre 80% e 99% (Figura 26).
Enquanto o Mar Territorial é o mais rico em informações, a ZEE e a Extensão da Plataforma
são as menos conhecidas. Por outro lado, na Zona Costeira, uma boa parte da distribuição
dos alvos tem ocorrência em áreas onde já existem UC, sendo este o principal fator que
explica porque o percentual de APs neste compartimento é relativamente pequeno.
250
Número de alvos
200
150
100
50
0
PI PI+US PI+US+APA UC+AP
Figura 26. Representação ecológica de Áreas Protegidas e Áreas Prioritárias na área de estudo. PI –
Unidades de Conservação de Proteção Integral; US – Unidades de Conservação de Uso Sustentável
(exceto APA); APA – Unidades de Conservação da categoria Área de Proteção Ambiental; UC – Unidade
de Conservação; AP – Área Prioritária.
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o Sumário 138
Tabela 13. Área total (em hectares) por região do ReviZEE e por território do estudo e respectivos percentuais (em relação à área total do
território) para as Áreas Prioritárias e as Áreas Protegidas analisadas.
Zona Costeira 41.853.807 1.549.391 4% 10.721.865 26% 373.203 1% 561.966 1% 715.417 2% 994.193 2% 1.167.069 3% 2.506.350 6%
Mar Territorial 25.128.034 4.777.369 19% 2.096.892 8% 2.605.381 10% 827.516 3% 2.520.169 10% 1.459.299 6% 5.952.319 24% 1.517.966 6%
Zona Econômica
338.367.285 21.282.688 6% 357.293 0,1% 18.335.250 5% 43.156.333 13% 12.187.111 4% 43.342.430 13% 51.088.330 15%
Exclusiva
Extensão da
139
Totais 501.645.712 27.609.448 6% 13.176.050 3% 21.313.834 4% 44.545.815 9% 17.942.368 4% 45.795.922 9% 59.828.543 12% 4.024.316 1%
o Sumário
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Zona Costeira
e Marinha
9.3.6. Ações Prioritárias
Zona Costeira
e Marinha
Em relação às Ações Prioritárias, conforme pode ser observado na Tabela 14, os temas
“Mitigação de Impactos” e “Gestão e Governança” foram os que agruparam mais ações
selecionadas, tanto no número de indicações quanto na área. A Ação que foi selecionada
mais vezes, entretanto, foi “Criação de Unidades de Conservação” que apareceu como
Ação principal em 23 APs, ou 2,9 milhões de hectares. “Redução de impacto de atividade
degradante” – 21 APs, “Pesquisa” – 18 APs, “Manejo de recursos” – 13 APs e “Fiscalização e
controle de atividades ilegais” – 10 APs, apareceram na sequência.
Tabela 14. Resumo das Ações Prioritárias Principais indicadas para cada Área Prioritária.
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o Sumário 140
Número de APs onde Área
Zona Costeira
e Marinha
Ação Prioritária Principal a ação foi indicada Ocupada (ha)
Uso Sustentável dos Recursos
Manejo de Recursos 13 27.842.929
Monitoramento 2 184.084
Pesca Sustentável 6 609.110
Turismo Sustentável 2 82.486
Subtotal 23 28.718.609
Total Geral 136 126.694.200
Conclui-se com esses dados que, apesar dos importantes esforços e resultados de conserva-
ção obtidos nos últimos anos, ainda há muito a avançar para a efetiva proteção dos habitats,
ecossistemas e espécies ameaçadas na zona costeira e marinha do Brasil. Espera-se que as
atuais Áreas Prioritárias para a Biodiversidade, seja pelo seu resultado final, seja pela base de
dados levantada, contribuam de maneira efetiva para a conservação e a utilização sustentável
dos ambientes costeiros e marinhos do país, pela presente e pelas futuras gerações.
As ações propostas para cada uma das Áreas Prioritárias para a Biodiversidade da Zona
Costeira e Marinha são apresentadas nas fichas descritivas que podem ser acessadas no
site do MMA https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/servicosambientais/ecossistemas-1/
conservacao-1/areas-prioritarias/2a-atualizacao-das-areas-prioritarias-para-conservacao-
da-biodiversidade-2018.
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141 o Sumário
A área total das atuais Áreas Prioritárias para a Biodiversidade é bastante parecida em
Zona Costeira
e Marinha
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o Sumário 142
Tabela 15. Ações Prioritárias principais para a Zona Marinha em 2018.
143
o Sumário
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Zona Costeira
e Marinha
144
10
Referências
Bibliográficas
145
10. Referências Bibliográficas
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151 o Sumário
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o Sumário 152
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153 o Sumário
154
11
Anexos
155
11. Anexos
Anexos
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o Sumário 156
Para que servem as Áreas Prioritárias?
Anexos
Para orientar e planejar ações em grandes escalas. São a base para o planejamento de
planos, programas, projetos e ações em biodiversidade.
Em qualquer processo decisório, a melhor informação disponível e de forma organizada
é fundamental. Vários setores, industrial, de serviços, de telecomunicações, de logística
etc., e também os governos se utilizam de informações espacializadas para planejar suas
atividades e otimizar sua atuação. No caso das informações sobre meio ambiente e bio-
diversidade não é diferente. O Brasil é o país com a maior diversidade de espécies no
mundo, espalhadas nos seis biomas terrestres, além da zona costeira e marinha, sendo
que atualmente existem 1.173 espécies de ambientes terrestres, de mamíferos aquáticos,
de peixes e de invertebrados aquáticos que estão ameaçados de extinção (Portarias MMA
nº 444 e 445/2014).
Tendo como base a imposição constitucional atribuída ao poder público e à coletividade de
defender e preservar o meio ambiente ecologicamente equilibrado para as presentes e fu-
turas gerações, o governo federal editou o Decreto nº 5092/2004, que atribuiu ao Ministério
do Meio Ambiente e Mudança do Clima a competência de definir as Áreas Prioritárias para a
Conservação, Utilização Sustentável e Repartição dos Benefícios da Biodiversidade Brasileira.
As Áreas Prioritárias, uma vez definidas, devem ser consideradas para, entre outras ações,
pesquisa, inventário da biodiversidade, recuperação de áreas degradadas e de espécies
sobreexplotadas ou ameaçadas de extinção, licenciamento ambiental, fiscalização, identifi-
cação de áreas com potencial para criação de unidades de conservação, ações que visem
a conectividade de áreas (corredores ecológicos), ações de fomento ao uso sustentável,
ações de regularização ambiental (implementação do CAR) etc. As Áreas Prioritárias reves-
tem-se, assim, de um caráter informativo e norteador para a definição de políticas públicas
em meio ambiente.
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157 o Sumário
O que não pode ser feito nestas áreas? Eu posso ter, por exemplo, uma
exploração minerária em uma área prioritária?
Anexos
Sim, é possível. Os órgãos licenciadores utilizam as bases de dados das Áreas Prioritárias para
saber o que existe em uma área demandada para licenciamento, em termos de biodiversidade.
O que o órgão licenciador irá fazer é buscar a compatibilização ou compensação, conforme
cada caso. Os processos de licenciamento não são mais demorados ou mais difíceis pela sim-
ples ocorrência de uma área prioritária no local pretendido para um empreendimento. Pelo
contrário, pelo fato de existir um banco de dados associado a cada uma das Áreas Prioritárias,
a informação é mais fácil de ser buscada e contextualizada nos processos de licenciamento.
Deve-se ressaltar que de acordo com o art. 5º do Decreto 5092/2004, “o disposto neste
Decreto não implica restrição adicional à legislação vigente.” Assim, novamente, as Áreas
Prioritárias são áreas que indicam que há relevante biodiversidade presente nelas e que ao
poder público e à sociedade cabe adotar as ações previstas para cada uma delas a fim de
proporcionar a persistência dos alvos de conservação nelas presentes, compatibilizando,
caso a caso, com as ações antrópicas a serem desenvolvidas nestas áreas.
A definição de quais atividades podem ou não ser implementadas em regiões coincidentes
com áreas prioritárias cabe ao licenciamento ambiental.
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o Sumário 158
Centros Nacionais de Pesquisa e Conservação. Assim é formada a camada de importância
biológica. Caso a informação requerida pelos especialistas não estava disponível, outras
Anexos
bases foram utilizadas, todas devidamente ratificadas durante a realização das oficinas. As
bases sugeridas pelos especialistas deveriam atender minimamente aos seguintes critérios:
I. abrangência em todo o bioma, ou Zona Costeira e Marinha; II. dados espacializados;
III. informações necessárias nos metadados e tabelas de atributos; e IV. precisão de loca-
lização da ocorrência dos alvos que atendesse às necessidades de análises do programa
matemático de suporte à decisão.
Para definição da camada de custos e oportunidades, é realizada uma outra oficina na qual
são definidas as camadas de informação relacionadas às atividades antrópicas (custos, de
valor positivo na equação matemática) e a de atividades que promovem a conservação
e o uso sustentável (oportunidades, de valor negativo na equação matemática). Além da
definição de quais serão estas camadas, são definidas também a hierarquia entre elas,
estabelecendo uma escala que vai da que é a mais incompatível com a conservação e o
uso sustentável da biodiversidade para a menos incompatível (no caso das camadas de
custos), somadas às camadas, também em escala, de quais são as que mais promovem a
conservação e o uso sustentável da biodiversidade e quais são as que menos promovem
tal conservação (no caso das oportunidades).
As duas camadas são então processadas por um programa de suporte à decisão para
o planejamento da conservação (neste processo foi utilizado o programa MARXAN), por
meio do qual é feito um processamento que busca otimizar a escolha de áreas, com maior
importância biológica, com menor custo e em menor área. No entanto, mesmo com infor-
mação que aponta que uma determinada área apresenta um alto custo, esta mesma área
pode ser selecionada, pois, de acordo com um dos princípios do PSC, a insubstituibilidade
pressupõe que algumas áreas são insubstituíveis, pois são as únicas capazes de cumprir
as metas estabelecidas para determinados alvos.
Por isso, duas áreas de mesma importância biológica, uma pode ser escolhida e a outra
não, a depender do custo associado a ela. Por exemplo, entre duas áreas de igual impor-
tância biológica, em uma delas há uma área na qual passa uma estrada (custo). Na outra
não existe estrada. O sistema escolherá a que apresenta o menor conflito com ações
humanas já existentes no território. Nos processos dos biomas terrestres, o conjunto de
Áreas Prioritárias ocupa aproximadamente 30% do território. Essa porcentagem para a
zona marinha é ainda menor.
Uma oficina final é então realizada para que seja apresentado um mapa com áreas pré-sele-
cionadas pelo programa matemático, com base nos dados das oficinas anteriores, momento
em que os presentes opinam pela manutenção ou inclusão de áreas, mediante justificativa, e
definem quais são as ações prioritárias para cada uma delas, a partir das informações apresen-
tadas pelo banco de dados e pelos conhecimentos que os participantes têm sobre tais áreas.
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159 o Sumário
mais agrupadas entre si, a definição de quais são as melhores áreas para serem conside-
radas como prioritárias não é tarefa fácil. A fim de tentar solucionar tamanha complexi-
Anexos
Como são definidos os contornos das Áreas Prioritárias? Por que não se
consideram somente as APP e RLs das propriedades rurais como passíveis
de serem uma Área Prioritária, e não sua área produtiva?
A fim de que as informações sobre a ocorrência dos alvos de conservação e das camadas
de informação sobre atividades antrópicas sejam possíveis de serem quantificadas no terri-
Voltar para
o Sumário 160
tório, há necessidade de se dividir esse território em unidades menores, que neste processo
são chamadas de Unidades de Planejamento (UP). As UP podem ser figuras geométricas
Anexos
ou outras formas a serem definidas pelo processo.
No caso da 2ª atualização, foi definido que seriam utilizadas bacias hidrográficas, pois são
feições de fácil reconhecimento e caracterização, além de se constituírem como um siste-
ma natural bem delimitado geograficamente, nas quais os fenômenos naturais podem ser
integrados. Ademais, a bacia hidrográfica é considerada como unidade territorial para a
implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH). No caso da Zona Marinha,
foram utilizados hexágonos, um desenho que vem sendo utilizado por pesquisadores da
área marinha em vários países do mundo.
Assim, várias dessas UP podem ser selecionadas, formando um grupo, que terão o contorno
de uma área prioritária, se assim for definido pelos participantes das oficinas, conforme a
realidade ambiental e social da região.
O tamanho das UP difere de bioma a bioma, a depender do grau de detalhamento das
informações neles presentes. No caso da Amazônia, foram utilizadas bacias hidrográficas
com tamanho médio de 136 mil hectares; no caso do Pampa, foi utilizado o menor tamanho
de bacia hidrográfica, com tamanho médio foi de 11,7 hectares.
Pelo tamanho de cada uma dessas UP, não é possível, em um exercício de planejamento
de escala regional, em escala de bioma, ser mais refinada a fim de que seja possível
delimitar áreas que muitas vezes detém tamanho menores que 1 ha. Nesta escala de
trabalho das Áreas Prioritárias não é possível fazer uma aproximação maior. As escalas
das bases de dados também não são tão refinadas a ponto de se fazer essa aproxi-
mação. O trabalho que o MMA faz é um referencial adaptado à escala nacional do tra-
balho, a partir do qual os estados podem fazer seus estudos mais refinados. Inclusive,
muitos estados têm feito seus próprios processos de definição de Áreas Prioritárias
para conservação.
Por isso, muitas áreas produtivas se encontram dentro das Áreas Prioritárias. Mas, lem-
brando, não é desejável que estas áreas estejam fora das Áreas Prioritárias, pois, a frag-
mentação aumentaria sobremaneira, o que impediria que ações que possam ser feitas
para promover a integração de áreas segregadas, como a implantação de corredores de
conectividade, sejam realizadas. Além disso, em muitos dos casos, a diversidade biológi-
ca existente em uma área convive bem com as ações antrópicas existentes no mesmo
território. Ademais, algumas ações prioritárias podem e devem ser implementadas tanto
em áreas públicas quanto privadas, como é o caso das atividades de educação ambiental
e de pesquisa e inventários biológicos.
A fim de propiciar a divulgação de informação relevante sobre o processo de definição
das Áreas Prioritárias e Ações para Conservação, Utilização Sustentável e Repartição
dos Benefícios da Biodiversidade, o MMA publica um filme informativo, elaborado
com o apoio do Projeto Mata Atlântica/MMA/GIZ. Os vídeos podem ser acessados na
página da internet do MMA https://www.gov.br/mma/pt-br/assuntos/ecossistemas-1/
areas-prioritarias-para-biodiversidade/areas-prioritarias.
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161 o Sumário
11.2. Descrição das Unidades de Planejamento por região
Anexos
Bacias hidrográficas de nível 7 definidas por Venticinque, 2016. Como essa base era
específica para a bacia amazônica e não atingia algumas áreas contidas no contorno
sudoeste do bioma (em pequenos trechos da bacia do Paraguai) bem como em
pequenas porções na região de fronteira ao norte da Amazônia brasileira (entre
Venezuela e Guiana Francesa), a camada foi complementada com a base Hydrosheds
(Lehner e Grill, 2013).
Bacias situadas nas bordas do bioma e extrapolando os limites do mesmo foram mantidas
Amazônia
integralmente quando estavam inteiramente em território nacional. As bacias no limite do
território nacional foram mantidas quando mais de 50% de sua área estava em território
nacional; foram removidas aquelas que tinham mais da metade fora do país.
O território de cada unidade de conservação de proteção integral e terra indígena foi
considerado como uma unidade de planejamento, ao passo que o território das demais
categorias de áreas protegidas foi dividido entre as diferentes UP com as quais fazia
intersecção.
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o Sumário 162
11.3. Listas de participantes nas oficinas de trabalho
por região
Anexos
11.3.1. Participantes das oficinas de trabalho da Amazônia
Nome Instituição
Abiezer Pereira Olimpio COIAB
Ana Célia do Espirito Santos Santana Associação Afro Brasileira Quilombola de Jutaí
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163 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
Djé Maria de Jesus Biringelo MIQCB – Movimento Interestadual das Quebradeiras de Coco
de Babaçu
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o Sumário 164
Nome Instituição
Anexos
Igor Kaefer UFAM
Joaquim Correa de Souza Belo CNS – Conselho Nacional das Populações Extrativistas
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165 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
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o Sumário 166
Nome Instituição
Anexos
Ronaldo Barthem MPEG
Rosélia Mazurek –
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167 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
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o Sumário 168
Nome Instituição
Anexos
Fábio Vieira BIODIVERSITAS
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169 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
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o Sumário 170
Nome Instituição
Anexos
Maria Aparecida UFBA
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171 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
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o Sumário 172
Nome Instituição
Anexos
Ana Carolina Breda e Alves Ecosistemas
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173 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
HiparidiToptiro MOPIC
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o Sumário 174
Nome Instituição
Anexos
Marcella Santos Mostaert Aspan
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175 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
Ricardo Cantarelli CI
Bruno Coutinho CI
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o Sumário 176
Nome Instituição
Anexos
Camila Rezende FBDS
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177 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
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o Sumário 178
Nome Instituição
Anexos
Luiz Vieira Titiah APIB
Marcelo Limont UP
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179 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
Renata Pereira CI
Sabrina Costa CI
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o Sumário 180
Nome Instituição
Anexos
Thiago Metzker IBAM-MG
Amilton Cesar Camargo CPCTPampa – Cons. dos Povos e Comun. Tradicionais do Pampa
Daniel Roberto Soares (Mestre Preto) CPCTPampa – Cons. dos Povos e Comun. Tradicionais do Pampa
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181 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
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o Sumário 182
Nome Instituição
Anexos
Lucimar F. dos Santos Vieira UFRGS / Geografia
Mariglei Dias de Lima CPCTPampa – Cons. dos Povos e Comun. Tradicionais do Pampa
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183 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
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o Sumário 184
Nome Instituição
Anexos
Bianca Chaim Mattos MMA / DMAR
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185 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
João Batista dos Santos MPP – Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais
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o Sumário 186
Nome Instituição
Anexos
Karina Groch Projeto Baleia Franca
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187 o Sumário
Nome Instituição
Anexos
Monica Nemer Sec. Adjunta Meio Ambiente Paraty / APA Marinha Baía de
Paraty
Raimundo Nonato de Lima Conceição Labomar / UFC – Projeto Recifes Artificiais Marinhos
(Marambaias)
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o Sumário 188
Nome Instituição
Anexos
Tânia Maria Serra de Jesus Nolêto SEMAR / PI
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189 o Sumário
11.4. Alvos e Metas de Conservação
Anexos
11.4.1. Amazônia
Alvos de espécies
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Allobates masniger 30
Allophryne ruthveni 30
Atelopus hoogmoedi 30
Chiasmocleis avilapireae 30
Monteiro (2017)
Dendropsophus cachimbo 70
Dendropsophus sarayacuensis 30
Pipa snethlageae 70
Proceratophrys concavitympanum 30
Bolitoglossa paraensis 40
Bolitoglossa tapajonica 40
Phyllomedusa atelopoides 40
Adelphobates galactonotus W 40
Adelphobates castaneoticus 40
Adelphobates tinctorius 40
Dendrobates leucomelas 70
Boana xerophylla 70
Allobates nidicola 40
Dendropsophus xapuriensis 70
Amapasaurus tetradactylus 50
Anolis auratus AP PA 50
Anolis bombiceps 40
Anolis chrysolepis 40
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o Sumário 190
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos
Anolis phyllorhinus 50
Anolis planiceps 40
Anolis tandai 30
Anolis trachyderma E 40
Anolis trachyderma W 40
Anolis transversalis 30
Arthrosaura kockii N 40
Arthrosaura kockii S 40
Bachia panoplia 50
Cercosaura eigenmanni 40
Cnemidophorus lemniscatus AM 50
Cnemidophorus lemniscatus PA 50
Cnemidophorus lemniscatus RR 50
Coleodactylus septentrionalis 50
Enyalioides laticeps 40
Gonatodes nascimentoi N 50
Gonatodes nascimentoi S 50
Gymnophthalmus leucomystax 50
Gymnophthalmus vanzoi 50
Kentropyx striata AP 50
Kentropyx striata AP PA 50
Loxopholis guianense N 40
Loxopholis guianense S 40
Loxopholis snethlageae 40
Manciola guaporicola 40
Neusticurus racenisi 50
Panopa carvalhoi 50
Stenocercus albolineatus 50
Stenocercus dumerilii 50
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191 o Sumário
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos
Selenidera gouldii 50
Urubitinga coronata 50
Chaetura egregia 35
Conopophaga melanogaster 35
Dendrocolaptes hoffmannsi 35
Hylexetastes uniformis 35
Lepidothrix nattereri 35
Sakesphorus luctuosus 30
Xipholena lamellipennis 35
Capito dayi 50
Celeus obrieni 50
Guaruba guarouba 50
Lophornis gouldii 50
Penelope ochrogaster 50
Penelope pileata 50
Pyrilia vulturina 50
Pyrrhura lepida 50
Amazona diadema 35
Amazona festiva 35
Anabazenops dorsalis 35
Anodorhynchus hyacinthinus 35
Aramides calopterus 35
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o Sumário 192
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos
Aratinga maculata 35
Aratinga solstitialis 35
Arremonops conirostris 35
Aulacorhynchus atrogularis 35
Automolus melanopezus 35
Brachygalba albogularis 35
Campylorhamphus cardosoi 35
Campylorhamphus multostriatus 35
Capito aurovirens 35
Capito brunneipectus 35
Capito niger 35
Celeus spectabilis 35
Chordeiles rupestris 35
Clytoctantes atrogularis 35
Cnipodectes superrufus 35
Ave
Conioptilon mcilhennyi 35 CEMAVE
(continuação)
Conirostrum bicolor 35
Conirostrum margaritae 35
Conopophaga peruviana 35
Conopophaga roberti 35
Conothraupis speculigera 35
Corapipo gutturalis 35
Coryphaspiza melanotis 35
Cotinga maynana 30
Cranioleuca muelleri 35
Cranioleuca vulpecula 35
Crax alector 35
Crax globulosa 35
Crypturellus bartletti 35
Crypturellus brevirostris 35
Crypturellus duidae 35
Cyanocorax cayanus 35
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193 o Sumário
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos
Cyanocorax hafferi 35
Cymbilaimus sanctaemariae 35
Cypseloides cryptus 35
Cypseloides senex 35
Dendrocolaptes retentus 35
Dendroplex kienerii 35
Drymophila devillei 30
Elaenia pelzelni 35
Empidonax alnorum 35
Epinecrophylla haematonota 30
Eubucco richardsoni 35
Euphonia cayennensis 35
Euphonia finschi 35
Euphonia plumbea 35
Frederickena unduliger 35
Ave
Frederickena viridis 35 CEMAVE
(continuação)
Furnarius minor 35
Furnarius torridus 35
Galbalcyrhynchus leucotis 35
Galbalcyrhynchus purusianus 35
Galbula chalcothorax 35
Galbula tombacea 35
Geotrygon saphirina 35
Grallaria eludens 35
Graydidascalus brachyurus 35
Heliodoxa schreibersii 35
Hemitriccus flammulatus 35
Hemitriccus iohannis 35
Hemitriccus josephinae 35
Herpsilochmus dorsimaculatus 35
Hylexetastes brigidai 35
Hylexetastes perrotii 35
Hylexetastes stresemanni 35
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o Sumário 194
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos
Hylophilus brunneiceps 35
Hypocnemis cantator 35
Hypocnemis flavescens 35
Hypocnemis ochrogyna 35
Hypocnemis subflava 35
Knipolegus poecilocercus 35
Lepidothrix iris 35
Lepidothrix serena 35
Lophotriccus eulophotes 35
Lophotriccus vitiosus 35
Malacoptila semicincta 35
Micrastur buckleyi 35
Monasa atra 35
Monasa flavirostris 35
Muscisaxicola fluviatilis 35
Myiodynastes luteiventris 35
Ave
Myrmoborus lugubris 35 CEMAVE
(continuação)
Myrmochanes hemileucus 35
Myrmotherula ambigua 35
Myrmotherula assimilis 35
Myrmotherula cherriei 35
Myrmotherula klagesi 35
Myrmotherula surinamensis 35
Neoctantes niger 35
Neomorphus rufipennis 35
Neopelma chrysocephalum 35
Neopelma sulphureiventer 35
Nonnula amaurocephala 35
Notharchus macrorhynchos 35
Ortalis superciliaris 35
Phaethornis aethopygus 35
Phaethornis rupurumii 35
Piculus paraensis 35
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195 o Sumário
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos
Picumnus lafresnayi 35
Picumnus pumilus 35
Picumnus rufiventris 35
Picumnus varzeae 35
Pionites xanthurus 35
Pipra aureola 35
Piranga olivacea 35
Primolius couloni 35
Psophia obscura 35
Psophia ochroptera 35
Pteroglossus pluricinctus 35
Pyrilia aurantiocephala 35
Pyrrhura amazonum 35
Pyrrhura lucianii 35
Ave
Pyrrhura melanura 35 CEMAVE
(continuação)
Pyrrhura roseifrons 35
Pyrrhura rupicola 35
Pyrrhura snethlageae 35
Rhegmatorhina berlepschi 35
Rhegmatorhina cristata 35
Setophaga ruticilla 35
Spiza americana 35
Sporophila murallae 35
Synallaxis albigularis 35
Tangara callophrys 35
Thamnophilus cryptoleucus 35
Threnetes niger 35
Thripophaga fusciceps 35
Turdus nudigenis 35
Veniliornis cassini 35
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o Sumário 196
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos
Vireo flavoviridis 35
Dendrocolaptes medius 35
Hylopezus paraensis 35
Lepidothrix vilasboasi 35
Neomorphus squamiger 35
Psophia leucoptera 35
Psophia viridis 35
Rhegmatorhina gymnops 35
Xiphocolaptes carajaensis 35
Brotogeris sanctithomae 30
Brotogeris versicolurus 35
Certhiaxis mustelinus 35
Tachyphonus phoenicius 30
Tigrisoma fasciatum 35
Alouatta belzebul 30
Alouatta discolor 30
Alouatta juara 30
Alouatta nigerrima 30
Ateles chamek 30
Cebus kaapori 30
Mico leucippe 30
Mico rondoni 30
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197 o Sumário
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos
Chironectes minimus 50
Conepatus semistriatus 50
Emmons 2ª Ed.
Dasypus kappleri 30
Dasypus septemcinctus 30
Sotalia fluviatilis 30
Alouatta caraya 30
Alouatta macconnelli 30
Alouatta puruensis 30
Ateles belzebuth 30
Ateles marginatus 30
Ateles paniscus 30
Cacajao melanocephalus 30
Mamífero
Cacajao ouakary 50
(continuação)
Callibella humilis 100
Callimico goeldi 30
Chiropotes satanas 30
Chiropotes utahickae 30
Lagothrix lagotricha 30
Lagothrix poeppigii 30
Leontocebus nigricollis 50
Mico acariensis 30
Mico chrysoleucus 30
Mico manicorensis 30
Mico saterei 50
Plecturocebus baptista 50
Plecturocebus stephennashi 30
Saguinus bicolor 50
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o Sumário 198
Tipo de Alvo Espécies Metas (%) Fonte da informação
Anexos
Saguinus martinsi martinsi 30
Saguinus niger 30
IUCN
Saimiri vanzolinii 100
Sapajus apella 30
Sapajus libidinosus 30
Sapajus macrocephalus 30
Pithecia cazuzai 50
Pithecia hirsuta 50
Dasyprocta azarae 50
Dasyprocta fuliginosa 30
Dasyprocta leporina 30
Patton et al. 2015
Dasyprocta prymnolopha 30
Dasyprocta variegata 30
Neusticomys oyapocki 30
Inia araguaiaensis 30
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199 o Sumário
Alvos de ambientes
Anexos
As florestas alagáveis
sustentam uma grande
Florestas em áreas
IAA 80% em cada BL4* comunidade de peixes
alagáveis
(inclusive comerciais) em sua
fase adulta
As macrófitas sustentam
Macrófitas em áreas de uma grande comunidade de
IAA 30% em cada BL4*
pesca peixes (inclusive comerciais)
em sua fase juvenil
1. Alto endemismo;
EPE (“alvos_ptos_habitats”
50% para as áreas 2. Ambiente vulnerável
e “ambiente_aquatico_e_
mapeadas pela devido ao potencial
Ambientes reofílicos ictiologia”), IBGE 1:250.000
EPE; 70% para as hidrelétrico;
(Área 1 e Área 4) e IAA
demais 3. Locais de desova de
(BL4*)
algumas espécies
Proteger processos
ecológicos entre
Rios (IAA) de ordem 7-11 30% da área para ecossistemas aquáticos
Interfaces terra-água
+ áreas alagadas (Hess) todas as BL4* e terrestres; limiar da
IUCN para ecossistemas
ameaçados
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o Sumário 200
Alvos Bases de dados Metas Justificativa da Meta
Anexos
Mapa gerado Necessidade de garantir a
coletivamente por continuidade da atividade
Peixes ornamentais especialistas do grupo de 60% de cada área econômica de forma
ambientes e processos sustentável para garantir a
aquáticos conservação do habitat
Copaíba (9 espécies)
70% para todas as Área sob pressão; alvo de
(espécie de uso Não disponível
espécies uso sustentável
sustentável)
Quelônios – 6
espécies (Kinosternon
scorpioides,
Modelos Fagundes et al. P. expansa 80%; Alvo de uso sustentável, uso
Podocnemis spp.,
(In: Ferrara, 2017) outras spp 60% para consumo alimentar
Peltocephalus
dumerilianus) (espécie
de uso sustentável)
Lagos 70%;
Jacaré-açu (espécie de Florestas alagadas, Uso para consumo alimentar
florestas alagadas e
uso sustentável) macrófitas e lagos (IAA) e comercial
macrófitas 50%
Florestas alagadas
Agrobiodiversidade
Levis et al., 2016 60% Alvo de uso sustentável
(10 espécies)
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201 o Sumário
11.4.2. Caatinga
Anexos
LVFB (2013) – EN –
Acritopappus connatifolius 43
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – CR
Acritopappus pintoi – B1ab(i,ii,iii,iv) + 100
2b(i,ii,iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Adenocalymma dichilum 79
B2ab(ii,iii,iv)
LVFB (2013) – EN
Adenocalymma
– B1ab(i,iii,iv) + 98
fruticosum
2ab(ii,iii,iv)
Adenocalymma
LVFB (2013) – NT 97
reticulatum
LVFB (2013) – CR –
Adenophaedra cearensis 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Aechmea werdermannii 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Alcantarea nahoumii 100
A2c;B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Allagoptera brevicalyx 100
B1ab(iii,v) + 2ab(iii,v)
LVFB (2013) – EN –
Almeidea coerulea 100
B1ab(ii,iii) + 2ab(ii,iii)
LVFB (2013) – CR –
Anemopaegma mirabile 96
B2ab(ii,iii,iv)
Annona spinescens 50
LVFB (2013) – NT
Anthurium bromelicola 100
LVFB (2013) – VU –
Apuleia leiocarpa 49
A2d
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o Sumário 202
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Aristida sanctae-luciae LVFB (2013) – DD 90
LVFB (2013) – EN –
Arrojadoa bahiensis 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)
Arrojadoa dinae 94
Aspidosperma polyneuron 73
LVFB (2013) – VU –
Axonopus fastigiatus 43
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Bacopa cochlearia 100
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Barjonia harleyi 69
B1ab(i,ii,iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Byrsonima microphylla 83
B2ab(ii,iii)
LVFB (2013) – EN –
Caesalpinia echinata 100
A4acd
LVFB (2013) – VU –
Camarea elongata 65
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – EN –
Cambessedesia gracilis 57
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Cambessedesia wurdackii 77
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Canistrum alagoanum 100
B1ab(iii)
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203 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
LVFB (2013) – EN –
Canistrum aurantiacum 100
C2a(i)
LVFB (2013) – EN –
Cariniana legalis 100
A2cd
LVFB (2013) – CR –
Catolesia mentiens 100
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – VU –
Cattleya aclandiae 68
B1ab(i,iii,iv)
LVFB (2013) – VU –
Cattleya granulosa 91
A3cd
LVFB (2013) – VU –
Cattleya labiata 84
A2cd + 3cd
LVFB (2013) – EN –
Cattleya tenuis 93
A3c;C2a(ii)
LVFB (2013) – VU –
Cedrela fissilis 86
A2cd
LVFB (2013) – EN –
Chamaecrista anamariae 75
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
Chamaecrista brevicalyx
LVFB (2013) – DD 100
var. elliptica
LVFB (2013) – VU –
Chamaecrista catolesensis 75
B1ab(i,ii,iii);D2
LVFB (2013) – CR –
Chaptalia chapadensis 100
B2ab(ii,iii);C2a(ii)
LVFB (2013) – EN –
Chusquea attenuata 100
A2c
Cinnamomum
LVFB (2013) – NT 84
tomentulosum
LVFB (2013) – CR – C1
Cipocereus pusilliflorus 100
+ 2a(i)
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o Sumário 204
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Columnea sanguinea LVFB (2013) – DD 100
LVFB (2013) – VU –
Comanthera harleyi 100
B1ab(i,iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Comanthera mucugensis 100
B1ab(i,iii,iv)
LVFB (2013) – VU –
Croton leptobotryus 80
B2ab(iii)
LVFB (2013) – CR –
Cryptanthus fosterianus 98
B2ab(ii,iii)
LVFB (2013) – VU –
Cryptanthus zonatus 100
B1ab(iii,iv,v)
LVFB (2013) – EN –
Cuphea bahiensis 75
B2ab(iii)
LVFB (2013) – CR –
Cynanchum morrenioides 100
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Dimerostemma episcopale 86
B1ab(ii,iii,iv)
LVFB (2013) – CR –
Diplusodon argyrophyllus 98
B1ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – VU –
Discocactus bahiensis 53
B2ab(ii,iii,iv)
LVFB (2013) – VU –
Discocactus catingicola 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Discocactus zehntneri 62
B1ab(i,iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Ditassa arianeae 100
B2ab(ii,iii)
LVFB (2013) – VU –
Doryopteris rediviva 98
A2c
LVFB (2013) – EN –
Doryopteris trilobata 100
B2ab(iii)
Dyckia dusenii 89
LVFB (2013) – DD
Elachyptera coriacea 100
LVFB (2013) – CR –
Encholirium longiflorum 92
B2ab(iii)
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205 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
LVFB (2013) – EN –
Eremanthus leucodendron 100
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – EN –
Eriope anamariae 43
B1ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Eriope luetzelburgii 75
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Erythroxylum bezerrae 68
B2ab(iii,v)
Erythroxylum
100
distortum
LVFB (2013) – NT
Erythroxylum
89
maracasense
LVFB (2013) – EN –
Erythroxylum pauferrense 100
B2ab(iii,v)
LVFB (2013) – CR –
Erythroxylum tianguanum 100
B1ab(iii,v)
Euphorbia crossadenia 74
LVFB (2013) – VU –
Euphorbia gymnoclada 100
A2c
LVFB (2013) – EN –
Euplassa semicostata 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Euterpe edulis 100
A1acd
LVFB (2013) – VU –
Evolvulus glaziovii 100
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Facheiroa cephaliomelana 89
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Facheiroa ulei 72
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Ficus cyclophylla 100
A2c
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o Sumário 206
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
LVFB (2013) – VU –
Gaylussacia harleyi 71
A2c;B1ab(i,iii)
LVFB (2013) – CR –
Gomphrena nigricans 100
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Griffinia gardneriana 63
B2ab(iii,v)
LVFB (2013) – CR –
Guettarda paludosa 100
B2ab(ii,iii)
LVFB (2013) – VU –
Guzmania monostachia 69
A2c;B2ab(iii)
Gustavo Martineli &
LVFB (2013) – EN – Miguel Avila
Guzmania sanguinea 100
Planta B1ab(iii) + 2ab(iii) Moraes (2013)
(continuação) Livro Vermelho da
LVFB (2013) – EN – Flora do Brasil.
Hadrolaelia sincorana 100
B1ab(iii,v) CNCFLORA, RJ.
Handroanthus
LVFB (2013) – NT 71
impetiginosus
LVFB (2013) – EN –
Handroanthus spongiosus 73
B2ab(ii,iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Harpalyce lanata 74
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Hemipogon harleyi 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Hoehnephytum almasense 90
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Huperzia martii 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Huperzia mooreana 81
B2ab(iii)
LVFB (2013) – CR –
Hybanthus albus 81
B1ab(i,iii,iv)
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207 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
LVFB (2013) – VU –
Hymenaea parvifolia 100
A2cd
LVFB (2013) – EN –
Hyptis bahiensis 98
B1ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Hyptis carvalhoi 43
B1ab(iii)
Hyptis delicatula 85
LVFB (2013) – EN –
Hyptis pinheiroi 100
B1ab(iii)
Hyptis sancti-gabrielii 100
LVFB (2013) – CR –
Ilex auricula 100
B2ab(ii,iii)
Inga bollandii 72
LVFB (2013) – CR –
Lepidaploa almasensis 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Lepidaploa pseudaurea 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Lessingianthus exiguus 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Lippia alnifolia 66
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Lippia bromleyana 79
B2ab(iii,iv)
LVFB (2013) – VU –
Lippia insignis 64
B1ab(iii);D2
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o Sumário 208
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
LVFB (2013) – EN –
Lippia morii 97
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Luziola brasiliensis 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Lychnophora crispa 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Lychnophora regis 88
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Lychnophora santosii 43
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – CR –
Lychnophora sericea 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Marcetia formosa 90
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Marcetia hatschbachii 100
B1ab(iii)
Marcetia oxycoccoides 98
LVFB (2013) – EN –
Marcetia shepherdii 100
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Marsdenia queirozii 71
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Maytenus quadrangulata 98
B2ab(ii,iii,iv)
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209 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
LVFB (2013) – EN –
Melocactus ferreophilus A3c;B1ab(i,ii,iii,v); 77
C2a(i)
LVFB (2013) – CR –
Melocactus deinacanthus 92
A3c;B2ab(i,iii)
LVFB (2013) – EN –
Melocactus glaucescens 78
A3ce;B1ab(iii);C2a(i)
LVFB (2013) – EN –
Melocactus lanssensianus 92
B1b(i,iii)
LVFB (2013) – VU –
Melocactus paucispinus 94
B1ab(iii,v);C2a(i)
LVFB (2013) – EN –
Metastelma giuliettianum 73
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Metastelma harleyi 43
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Metrodorea maracasana 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – CR –
Micranthocereus streckeri 100
B2ab(i,ii,iii,v);C2a(ii)
LVFB (2013) – EN –
Micropholis emarginata 82
B2ab(iii)
Micropholis
LVFB (2013) – NT 78
gnaphaloclados
LVFB (2013) – EN –
Microtea bahiensis 100
B2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – VU –
Microtea papilosa 100
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Mikania alvimii 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Mikania glauca 100
B2ab(iii)
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o Sumário 210
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Mimosa leptantha LVFB (2013) – DD 96
LVFB (2013) – EN –
Mimosa mensicola 79
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – VU –
Mitracarpus rigidifolius 62
B2ab(ii,iii)
LVFB (2013) – EN –
Myrcia almasensis 93
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Myrcia isaiana 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Myrsine congesta 100
B2ab(ii,iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Neomitranthes obtusa 79
B2ab(iii)
Ocotea aciphylla 42
Ocotea puberula 85
LVFB (2013) – EN –
Octomeria alexandri 97
B2ab(iii) Gustavo Martineli &
Miguel Avila
Planta Octomeria decumbens LVFB (2013) – DD 91 Moraes (2013)
(continuação) Livro Vermelho da
LVFB (2013) – EN –
Orthophytum amoenum 43 Flora do Brasil.
B1ab(iii)
CNCFLORA, RJ.
LVFB (2013) – EN –
Ouratea hatschbachii 84
B2ab(ii,iii,iv)
LVFB (2013) – VU –
Paliavana werdermannii 91
B1ab(iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Paralychnophora bicolor 100
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – VU
Paralychnophora harleyi – B1ab(i,ii,iii,iv) + 43
2ab(i,ii,iii,iv)
Paralychnophora
LVFB (2013) – NT 49
reflexoauriculata
LVFB (2013) – VU –
Paralychnophora santosii 92
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Paratecoma peroba 100
B2ab(ii,iii,iv,v)
LVFB (2013) – EN –
Passiflora hatschbachii 97
B2ab(ii,iii)
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211 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
LVFB (2013) – EN –
Pavonia almasana 77
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – EN –
Peixotoa adenopoda 100
B2ab(i,ii,iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Pellaea cymbiformis 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Pereskia aureiflora 91
A2c;B1ab(ii,iii)
LVFB (2013) – CR –
Persea glabra 100
A3c;B1ab(iii);C2a(ii)
LVFB (2013) – EN –
Pilocarpus jaborandi 58
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Pilocarpus microphyllus 95
A2bcd
LVFB (2013) – EN –
Pilocarpus trachylophus 40
A3cde
LVFB (2013) – VU –
Pilosocereus glaucochrous 55
B1b(i,iii) Gustavo Martineli &
Piper bennettianum LVFB (2013) – VU – D2 75 Miguel Avila
Planta Moraes (2013)
(continuação) Piper flavicans LVFB (2013) – NT 100 Livro Vermelho da
Flora do Brasil.
LVFB (2013) – CR – CNCFLORA, RJ.
Pitcairnia limae 100
C2a(i)
LVFB (2013) – VU –
Polygala tamariscea 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Porophyllum bahiense 63
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – CR –
Pouteria butyrocarpa 100
A2c
LVFB (2013) – EN –
Pouteria furcata 88
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Protium bahianum 100
B2ab(ii,iii)
Pseudoacanthocereus
LVFB (2013) – DD 65
brasiliensis
LVFB (2013) – CR –
Raddia angustifolia 100
A2c
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o Sumário 212
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Rhipsalis baccifera subsp.
LVFB (2013) – DD 100
hileiabaiana
LVFB (2013) – CR –
Senecio almasensis 100
B2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – VU –
Simaba glabra 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Simira grazielae 100
B2ab(ii,iii)
LVFB (2013) – EN –
Sinningia harleyi 75
B1ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Solanum jabrense 89
B2ab(iii,v)
Solanum
LVFB (2013) – DD 100
ovum-fringillae Gustavo Martineli &
LVFB (2013) – EN – Miguel Avila
Planta Solanum restingae 100 Moraes (2013)
B2ab(iii,iv,v)
(continuação) Livro Vermelho da
LVFB (2013) – VU – Flora do Brasil.
Solanum santosii 100
B2ab(iii,v) CNCFLORA, RJ.
LVFB (2013) – EN –
Sparattosperma catingae 100
B1ab(ii,iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Spigelia kuhlmannii 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Stemodia harleyi 76
B1ab(i,iii)
LVFB (2013) – VU
Stenophalium almasense – B1ab(i,ii,iii,v) + 92
2ab(i,ii,iii,v)
LVFB (2013) – EN –
Stigmaphyllon harleyi 100
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – EN –
Stilpnopappus semirianus 76
B2ab(i,ii,iii,v)
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213 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
LVFB (2013) – EN
Stylotrichium
– B1ab(i,ii,iii,v) + 95
corymbosum
2ab(i,ii,iii,v)
LVFB (2013) – EN
Stylotrichium edmundoi – B1ab(i,ii,iii,v) + 43
2ab(i,ii,iii,v)
LVFB (2013) – CR –
Stylotrichium glomeratum 100
B1ab(iii,v)
LVFB (2013) – EN –
Stylotrichium sucrei 43
B1ab(i,ii,iii) + 2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – EN –
Symplocos rhamnifolia 100
B2ab(i,ii,iii,iv)
LVFB (2013) – VU –
Syngonanthus laricifolius 100
B1ab(i,iii,iv)
LVFB (2013) – EN –
Tabebuia cassinoides 100
B2ab(ii,iii,iv)
Tacinga funalis 41
Gustavo Martineli &
Tacinga inamoena LVFB (2013) – DD 37 Miguel Avila
Planta Moraes (2013)
Tacinga werneri 68
(continuação) Livro Vermelho da
LVFB (2013) – VU – Flora do Brasil.
Ternstroemia cuneifolia 100
B2ab(i,iii,v) CNCFLORA, RJ.
LVFB (2013) – VU –
Thelyschista ghillanyi 78
B2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Tillandsia heubergeri 43
B1ab(iii);D2
Trichilia ramalhoi 63
LVFB (2013) – NT
Trixis pruskii 70
Utricularia flaccida 42
LVFB (2013) – CR –
Vellozia canelinha 100
B1ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Vernonanthura fagifolia 77
B2ab(iii)
LVFB (2013) – VU –
Virola surinamensis 78
A4cd
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o Sumário 214
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
LVFB (2013) – EN –
Vriesea cearensis 100
B1ab(iii) + 2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Wunderlichia cruelsiana 100
B2ab(i,ii,iii)
LVFB (2013) – CR –
Xyris fibrosa 100
B2ab(iii)
LVFB (2013) – EN –
Xyris morii 100 Gustavo Martineli &
B1ab(iii) + 2ab(iii)
Miguel Avila
LVFB (2013) – EN – Moraes (2013)
Xyris obtusiuscula 100
Planta B2ab(iii) Livro Vermelho da
Flora do Brasil.
(continuação) LVFB (2013) – EN – CNCFLORA, RJ.
Xyris phaeocephala 100
B2ab(iii,v)
LVFB (2013) – CR –
Xyris retrorsifimbriata 100
B2ab(iii,v)
LVFB (2013) – EN –
Xyris sincorana 100
B2ab(iii,v)
LVFB (2013) – VU –
Zeyheria tuberculosa 59
A2cd
LVFB (2013) – EN –
Zygostates kuhlmannii 100
B2ab(i,ii,iii,iv,v)
Proposta por
Arrojadoa marylanae Endêmica 100
Suelma Silva
Bokermannohyla
100
diamantina
GT-Anfíbios
Bokermannohyla itapoty 86 (Coordenação:
Bokermannohyla Adrian A. Garda,
Anfíbio Espécie endêmica da 100
juiju Flora Acuña Juncá &
Chapada Diamantina Marcelo Felgueiras
Bokermannohyla Napoli)
73
oxente
Bokernannohyla
100
flavopictus
Espécie endêmica da
Ceratophrys joazeirensis 23
Caatinga
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215 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Espécies endêmica do
Chthonerpeton arii 100
Ceará
Espécie endêmica da
Corythomantis galeata 100
Chapada Diamantina
Espécie endêmica da
Denfropsophus novaisi 79
Caatinga
Espécie endêmica da
Haddadus aramunha 64
Chapada Diamantina
Espécie endêmica da
Leptodactylus caatingae 16
Caatinga
Espécie endêmica da
Leptodactylus oreomantis 67
Chapada Diamantina
Espécie endêmica da
Pleurodema alium 63
Caatinga
Espécie endêmica da
Pseudopaludicola pocoto 18
Caatinga
Espécie endêmica da
Rupirana cardosoi 55
Chapada Diamantina
Espécie endêmica da
Scinax camposseabrai 23
Caatinga
Espécie amplamente
distribuída. Na Bahia,
ocorre ao menos em
Caeteté, pertencente
ao bioma Caatinga.
Siphonops annulatus 100
Dada a natureza
da espécie, sua
localização indica
ambientes úmidos
perenes
Endêmica – VU
Anodorhynchus leari 49
Vulnerável
GT-Aves
Endêmica – CR (Coordenação:
Antilophia bokermanni Criticamente em 63 Luciano Nicolas Naka,
perigo Caio Graco Machado,
Ave
Eupsittula cactorum 13 Helder Farias
Pereira de Araujo,
Thectocercus Endêmica Weber Andrade de
acuticaudatus 16 Girão e Silva)
haemorrhous
Endêmica – NT
Arremon franciscanus 44
Quase Ameaçado
Voltar para
o Sumário 216
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Endêmica – EN
Augastes lumachella 41
Em Perigo
Cranioleuca semicinerea 23
Endêmica – EW
Cyanopsitta spixii 69
Extinta na Natureza
Endêmica – NT
Synallaxis hellmayri 13
Quase Ameaçado
Endêmica – VU
Hemitriccus mirandae 52
Vulnerável
DD Dados
Herpsilochmus sellowi 12
Insuficientes
GT-Aves
Hydropsalis vielliardi 63 (Coordenação:
Endêmica – NT Luciano Nicolas Naka,
Ave Hylopezus ochroleucus Quase Ameaçado 21 Caio Graco Machado,
(continuação) Helder Farias
Knipolegus franciscanus 62 Pereira de Araujo,
Endêmica – DD Weber Andrade de
Knipolegus nigerrimus Dados Insuficientes Girão e Silva)
22
hoflingi
Endêmica – EN
Lepidocolaptes wagleri 57
Em Perigo
Endêmica – DD
Megaxenops parnaguae 17
Dados Insuficientes
Endêmica – VU
Penelope jacucaca 10
Vulnerável
Phyllomyias fasciatus
Endêmica 16
cearae
Procnias averano
Endêmica 26
averano
Endêmica – CR
Pyrrhura griseipectus 28
Criticamente em perigo
Endêmica – EN
Rhopornis ardesiacus 58
Em Perigo
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217 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Rhynchotus rufescens
17
catingae
Endêmica
Schoeniophylax
56
phryganophilus petersi
Endêmica – VU
Sclerurus cearensis 21
Vulnerável
Endêmica – EN
Scytalopus diamantinensis 65
Em Perigo
Endêmica – NT
Sporagra yarrelli 27
Quase Ameaçado
Captura para
Sporophila nigricollis 14
comércio ilegal
Stigmatura budytoides
16
gracilis
Streptoprocne biscutata
Endêmica 11
seridoensis
Thamnophilus
10
capistratus
Xiphocolaptes Endêmica – EN
15
falcirostris Em Perigo
Compsothraupis
10
loricata
Formicivora melanogaster
Endêmica 10
bahiae
Endêmica – DD
Hydropsalis hirundinacea 10
Dados Insuficientes
Icterus jamacaii 10
Lepidocolaptes
10
angustirostris bahiae
Myrmorchilus strigilatus
10
strigilatus
Phacellodomus
rufifrons rufifrons/ Endêmica 10
specularis
Voltar para
o Sumário 218
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Picumnus fulvescens 15
Picumnus limae 14
Endêmica
Picumnus pygmaeus 10
Pseudoseisura cristata 10
GT-Aves
Endêmica – DD (Coordenação:
Sakesphorus cristatus 10 Luciano Nicolas Naka,
Dados Insuficientes
Ave Caio Graco Machado,
(continuação) Sittasomus griseicapillus Helder Farias
10
reiseri Endêmica Pereira de Araujo,
Weber Andrade de
Sporophila albogularis 10
Girão e Silva)
Stigmatura napensis Endêmica – NT
10
bahiae Quase Ameaçado
Apareiodon
26
itapicuruensis
Apistogramma
96
piauiensis
Aspidoras depinnai 95
Aspidoras menezesi 97
GT-Peixes
Aspidoras psammatides Endemismo 100 (Coordenação:
Sergio Maia Queiroz
Aspidoras raimundi 48 Lima, Marcelo
Peixe
Aspidoras spilotus 100 Fulgêncio Guedes de
Brito, Telton Pedro
Astyanax epiagos 100 Anselmo Ramos,
Angela Zanata)
Astyanax hamatilis 93
Auchenipterus menezesi 73
Brachychalcinus
100
parnaibae
Copionodon Endemismo
100
orthiocarinatus
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219 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Copionodon pecten 98
Corydoras
53
multimaculatus
Curimata macrops 57
Cynolebias
100
albipunctatus
Cynolebias
100
itapicuruensis Endemismo
Cynolebias
100
leptocephalus
Cynolebias
100
microphthalmus
Cynolebias
100
vazabarrisensis
Glaphyropoma
100
rodriguesi
Hassar afinnis 57
Hemiodus parnaguae 47
Hyphessobrycon
100
brumado
Hyphessobrycon
97
negodagua
Endemismo
Hyphessobrycon
42
parvellus
Hyphessobrycon
100
vinaceus
Hypostomus
100
chrysostiktos
Voltar para
o Sumário 220
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Hypostomus epitingi 100
Hypostomus
47
jaguribensis
Hypsolebias
100
coamazonicus
Hypsolebias
100
gilbertobrasili
Hypsolebias
100
nudiorbitatus
Ituglanis
100
paraguassuensis
Kolpotocheirodon
100
figueredoi
Lepidocharax burnsi 89
Lepidocharax
100
diamantina
Voltar para
221 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Moenkhausia
100
diamantina
Parotocinclus bahiensis 37
Parotocinclus Endemismo
11
cesarpintoi
Parotocinclus haroldoi 34
Parotocinclus jimi 46
Parotocinclus GT-Peixes
100
seridoensis (Coordenação:
Sergio Maia Queiroz
Peixe Parotocinclus spilosoma 100 Lima, Marcelo
(continuação) Parotocinclus spilurus 100 Fulgêncio Guedes de
Brito, Telton Pedro
Phalloptychus eigenmanni Ameaçado 100 Anselmo Ramos,
Angela Zanata)
Pimelodella dorseyi 100
Pimelodus blochii 50
Poptella compressa 27
Potamotrygon signata 56
Prochilodus lacustris 44
Pseudancistrus Endemismo
91
genisetiger
Pseudancistrus
100
papariae
Pseudopimelodus
100
charus
Voltar para
o Sumário 222
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Pseudoplatystoma
100
corruscans
Pesca
Pseudoplatystoma
100
fasciatum
Pterygoplichthys
Endemismo 100
parnaibae
Trachelyopterus
Endemismo 100
cratensis
Trichomycterus
Ameaçado 100
itacarambiensis
Tropidurus semitaeniatus 10
Tropidurus pinima 31
Tropidurus
19
cocorobensis
Psilophthalmus
17
paeminosus
Procellosaurinus
30
erythrocercus
Phyllopezus periosus 14
Lygodactylus klugei 10
GT-Répteis
Leposoma baturitensis 20 (Coordenação:
Réptil Endêmica
Eurolophosaurus Gabriel Corrêa Costa
34 e Daniel Oliveira Filho)
amathites
Calyptommatus
68
sinebrachiatus
Calyptommatus leiolepis 48
Calyptommatus
36
confusionibus
Anotosaura vanzolinia 31
Anotosaura collaris 23
Calyptommatus nicterus 74
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223 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Cnemidophorus
40
confusionibus
Cnemidophorus
22
nigrigula
Colobosauroides
44
cearenses
Eurolophosaurus
39
divaricatus
Gymnodactylus
100
vanzolini
Heterodactylus GT-Répteis
100 (Coordenação:
septentrionalis
Gabriel Corrêa Costa
Procellosaurinus e Daniel Oliveira Filho)
Réptil 100
tetradactylus Endêmica
(continuação)
Scriptosaura catimbau 100
Tropidurus
57
erythroceneus
Tropidurus helenae 25
Tropidurus jaguaribanus 10
Tropidurus mucujensis 100
Tropidurus
85
psammonastes
Centro Nacional
de Pesquisa e
Mesoclemmys perplexa 100 Conservação de
Répteis e Anfíbios
(RAN) – ICMBio
GT-Mamíferos
(Coordenação:
Alouatta caraya Espécie emblemática 39 Eduardo Martins
Venticinque e Carlos
Roberto Fonseca)
IUCN – Ameaçada –
Alouatta ululata 22
C1
População afetada
Cabassous tatouay 16
por caça
ICMBio
Callicebus IUCN – Criticamente
Mamífero 26
barbarabrownae Ameaçado – C2a(i)
Callicebus coimbrai IUCN – Vulnerável – 67
Callicebus melanochir A2c 66
IUCN – Quase
Callithrix kuhlii 100
ameaçada GT-Mamíferos
(Coordenação:
Chaetomys
MMA – Vulnerável 100 Eduardo Martins
subspinosus
Venticinque e Carlos
Conepatus Roberto Fonseca)
Espécie emblemática 10
semistriatus
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o Sumário 224
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
MMA – Dados
Cryptonanus agricolai 12
Insuficientes
GT-Mamíferos
População afetada (Coordenação:
Cuniculus paca 15
por caça Eduardo Martins
Cyclopes didactylus Espécie emblemática 70 Venticinque e Carlos
Roberto Fonseca)
População afetada
Dasypus septemcinctus 10
por caça
Furipterus horrens Least concern IUCN 21 ICMBio
População afetada GT-Mamíferos
Kerodon rupestris 10
por caça (Coordenação:
Eduardo Martins
IUCN – Quase Venticinque e Carlos
Leopardus wiedii 100
ameaçada Roberto Fonseca)
Lonchorhina aurita Least concern IUCN 33 ICMBio
IUCN – Dados
Lontra longicaudis 92
Insuficientes
MMA – Dados GT-Mamíferos
Monodelphis rubida 88 (Coordenação:
Insuficientes
Eduardo Martins
IUCN – Vulnerável – Venticinque e Carlos
Myrmecophaga tridactyla 30
A2c Roberto Fonseca)
Mamífero
(continuação)
IUCN – Quase
Natalus macrourus 10
ameaçada
Platyrrhinus recifinus MMA – Vulnerável 38 ICMBio
IUCN – Dados GT-Mamíferos
Rhipidomys cariri 82
Deficientes (Coordenação: Eduardo
Martins Venticinque
IUCN – Criticamente e Carlos Roberto
Sapajus flavius 100
Ameaçada – C2a(i) Fonseca)
Sapajus libidinosus Espécie emblemática 13
IUCN – Criticamente ICMBio
Sapajus xanthosternos 21
Ameaçada – A2cd
IUCN – Quase
Speothos venaticus 21
ameaçada
IUCN – Vulnerável –
Tayassu pecari 100
A2bcde + 3bcde GT-Mamíferos
(Coordenação:
IUCN – Vulnerável –
Tolypeutes tricinctus 10 Eduardo Martins
A2cd
Venticinque e Carlos
IUCN – Ameaçada – Roberto Fonseca)
Trinomys yonenagae 78
B1ab(iii)
IUCN – Dados
Xeronycteris vieirai 33
Deficientes
GT-Costeiro
(Coordenação:
Bianca Chaim Mattos,
Alberto Alves Campos,
Alvos costeiros Aves migratórias 100
Gustavo Duque
Estrada, Francisco
Soares
Santos Filho)
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225 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Mangues 100
Estuários 100
Restinga 100
Dunas – Ceará 50
Lagamares e Lagoas
50
Costeiras – Piauí
Lagamares e Lagoas
Costeiras – Rio Grande 50
do Norte
Caatinga do Estado
10
de Alagoas
Caatinga do Estado
10
da Bahia
Caatinga do Estado
10
do Ceará
Caatinga do Estado
10
do Maranhão
Caatinga do Estado
10
do Piauí
Caatinga do Estado do
10
Rio Grande do Norte
Caatinga do Estado
10
de Sergipe
BA – Rochas Carbonáticas 18
CECAV – Centro
BA – Rochas Ferruginosas Patrimônio 46 Nacional de Pesquisa
Caverna Espeleológico e e Conservação de
BA – Rochas Granitóides Biológico 100 Cavernas (CECAV)/
ICMBio
BA – Rochas Siliciclásticas 47
CE – Rochas Carbonáticas 53
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o Sumário 226
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
CE – Rochas Siliciclásticas 53
MG – Rochas
100
Carbonáticas
RN – Rochas Granitóides 51
RN – Rochas
100
Siliciclásticas
SE – Rochas
62
Carbonáticas
Baixios platôs 10
Baixios platôs
10
dissecados
Campos de dunas 10
Chapadas e platôs 10
Degraus estruturais e
10
rebordos erosivos
Domínio de colinas
10
amplas e suaves
Domínio de colinas
dissecadas e morros 10 CPRM – Serviço
baixos Geológico do Brasil
(Coordenação
Geodiversidade Representatividade
Domínio de morros Técnica: Eduardo
(relevo) de Relevo 10
e de serras baixas Martins Venticinque
e Carlos Roberto
Domínio montanhoso 10 Fonseca)
Escarpas serranas 10
Inselbergs 10
Inselbergs e outros
10
relevos residuais
Planaltos 10
Planícies costeiras 10
Planícies fluviais ou
10
flúvio-lacustres
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227 o Sumário
Tipo de alvo Espécie Justificativa Meta (%) Fonte da informação
Anexos
Planícies
10
flúvio-marinhas
Planícies
flúvio-marinhas e 10
flúvio-lagunares
Superfícies aplainadas
10
conservadas
Tabuleiros dissecados 10
Terraços fluviais 10
Vales encaixados 10
Vertentes recobertas
por depósitos de 10
encosta
HANSEN 2013
(Coordenação
Caatinga Técnica: Eduardo
Caatinga arbórea Perda de habitat 20
arbórea Martins Venticinque
e Carlos Roberto
Fonseca)
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o Sumário 228
11.4.3. Cerrado e Pantanal
Anexos
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Espécies Hypsiboas phaeopleura 100
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229 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 230
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Mamíferos (continuação) Thylamys macrurus 10
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231 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 232
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Peixes (continuação) Microglanis leptostriatus 100
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233 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 234
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Altoparadisium chapadense 50
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235 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 236
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Calea heteropappa 50
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237 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 238
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Cyanaeorchis arundinae 22
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239 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 240
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Esterhazya caesarea 70
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241 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 242
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Hillia parasitica 10
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243 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 244
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Lychnophora granmogolensis 31
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245 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Voltar para
o Sumário 246
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Ocotea langsdorffii 25
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247 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Voltar para
o Sumário 248
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Pradosia brevipes 19
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249 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 250
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Syngonanthus helminthorrhizus 18
Sporobolus apiculatus 70 Syngonanthus laricifolius 29
Sporobolus camporum 19 Syngonanthus niger 70
Stachytarpheta procumbens 30 Syngonanthus widgrenianus 30
Stachytarpheta radlkoferiana 8 Tabebuia aurea 5
Staelia hatschbachii 50
Tabebuia insignis 4
Staurogyne warmingiana 100
Tabebuia roseoalba 5
Steinchisma laxa 9
Tacinga inamoena 7
Stemodia microphylla 100
Talisia angustifolia 33
Stenandrium hatschbachii 50
Talisia subalbens 30
Stenandrium stenophyllum 100
Temnadenia violacea 5
Stenocephalum megapotamicum 8
Tephrosia sessiliflora 9
Stenocephalum tragiaefolium 8
Terminalia argentea 9
Stevia heptachaeta 9
Tetrapterys microphylla 9
Stevia hilarii 29
Thesium aphyllum 28
Stevia leptophylla 39
Thrasyopsis repanda 40
Stevia pohliana 48
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251 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Voltar para
o Sumário 252
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Plantas (continuação) Amphisbaena leeseri 100
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253 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
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o Sumário 254
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Répteis (continuação) AAcGnCs 43
Ecossistemas AAcGnSf 46
AAbBnSa 73 AAcHnCs 22
AAbBnSg 46 AAcHnFa 13
AAcAAnFa 15 AAcHnSa 13
AAcAAnSa 48 AAcHnSf 23
AAcAAnSf 48 AAcHnSg 27
AAcAAnSg 43 AAcHnSp 22
AAcAAnSp 28 AAcInCs 30
AAcAnSf 32 AAcInFa 44
AAcAnSg 43 AAcInSa 29
AAcAnSp 47 AAcInSf 49
AAcDnFa 45 AAcInSg 70
AAcDnSa 10 AAcInSp 50
AAcDnSp 29 ABaDnFa 70
AAcEnSa 30 ABaDnSa 30
AAcEnSf 50 ABaDnSf 70
AAcEnSp 50 ABaEnFa 77
AAcFnCm 30 ABaFnFa 50
AAcFnCs 49 ABaFnSa 30
AAcFnFa 44 ABaFnSf 50
AAcFnFm 2 ABaFnSp 50
AAcFnrm 3 ABcAAnCs 31
AAcFnSa 11 ABcAAnSa 27
AAcFnSf 16 ABcAAnSf 30
AAcFnSg 20 ABcAAnSg 70
AAcFnSp 26 ABcAAnSp 40
AAcGcSg 70 ABcABcSa 70
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255 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
ABcABnSa 30 ABcGnSa 10
ABcABnSf 50 ABcGnSf 70
ABcABnSg 10 ABcGnSg 50
ABcABnSp 20 ABcGnSp 10
ABcACnSp 70 ABcHnSa 10
ABcAcSa 49 ABcHnSf 30
ABcAcSg 70 ABcHnSg 50
ABcAcSp 45 ABcHnSp 30
ABcAnCs 30 ABcIcSp 70
ABcAnSa 29 ABcInSa 10
ABcAnSf 49 ABcInSf 50
ABcAnSg 49 ABcInSg 98
ABcAnSp 10 ABcInSp 20
ABcBnFa 23 ACaAnSa 70
ABcBnSa 34 ACaBnFa 37
ABcBnSf 29 ACaBnSa 50
ABcBnSg 20 ACaBnSf 70
ABcBnSp 43 ACaBnSp 70
ABcCnFa 62 ACcAcSf 48
ABcCnFs 70 ACcAcSg 50
ABcCnSa 19 ACcAcSp 29
ABcCnSf 31 ACcAJcSa 50
ABcCnSg 1 ACcAJcSp 50
ABcCnSp 20 ACcAJnFa 30
ABcDnFa 48 ACcAJnSa 50
ABcDnSa 30 ACcAJnSf 50
ABcDnSf 50 ACcAJnSg 50
ABcDnSg 50 ACcAJnSp 30
ABcDnSp 30 ACcAnFa 22
ABcFnFa 33 ACcAnSa 25
ABcFnSg 58 ACcAnSf 23
ABcGcSa 50 ACcAnSg 27
ABcGcSp 70 ACcAnSp 10
ABcGnCm 68 ACcCnSf 64
ABcGnCs 50 ACcCnSg 54
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o Sumário 256
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Sistemas de Terras (continuação) ADcBnSp 20
ACcCnSp 47 ADcCnCs 70
ACcDnFa 38 ADcCnFa 70
ACcDnSa 10 ADcCnSa 50
ACcDnSf 30 ADcCnSf 70
ACcDnSg 49 ADcCnSg 70
ACcDnSp 28 ADcCnSp 70
ACcEnFa 42 ADcDnFa 19
ACcEnSa 34 ADcDnSf 20
ACcEnSf 26 ADcDnSg 18
ACcEnSg 41 ADcDnSp 34
ACcEnSp 28 ADcEnFa 3
ACcFnFa 50 ADcEnSa 7
ACcFnSa 20 ADcEnSf 22
ACcFnSf 30 ADcEnSg 17
ACcFnSp 30 ADcEnSp 7
ACcGnFa 30 ADcGnSa 20
ACcGnSa 50 ADcGnSf 50
ACcGnSf 50 ADcGnSp 50
ACcGnSg 70 ADcHnFa 50
ACcGnSp 50 ADcHnSa 30
ACcHnSa 50 ADcHnSf 70
ACcHnSg 70 ADcHnSg 30
ACcHnSp 50 ADcHnSp 30
ACcInSg 50 ADcInFa 29
ACcInSp 30 ADcInSa 49
ADaAnFa 30 ADcInSf 30
ADaAnSa 10 ADcInSg 30
ADaAnSf 70 ADcInSp 50
ADaAnSp 50 AEaAnSf 27
ADcAnFa 24 AEaAnSg 17
ADcAnSg 68 AEaAnSp 23
ADcAnSp 47 AEbAnCs 30
ADcBnSf 30 AEbAnSf 50
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257 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
AEcBnFa 48 BAcCnFa 27
AEcBnSa 47 BAcCnSa 27
AEcBnSf 44 BAcCnSf 30
AEcBnSg 50 BAcCnSg 27
AEcBnSp 48 BAcCnSp 20
AFaAnFa 30 BAcDcCs 48
AFaAnFs 66 BAcDcFa 70
AFaAnSa 41 BAcDcSa 50
AFaAnSf 41 BAcDcSp 49
AFaAnSp 23 BAcDnCs 50
AFaCnFa 50 BAcDnFa 29
AFaCnSa 49 BAcDnSa 10
AFaCnSf 38 BAcDnSf 20
AFaCnSp 50 BAcDnSg 20
AFcAnSp 70 BBcAcSa 50
AFcBnFa 30 BBcAcSf 50
AFcBnSa 50 BBcAcSp 50
AFcBnSf 50 BBcAnCs 70
AFcBnSp 50 BBcAnFa 30
AFcCnCs 96 BBcAnSa 30
AFcCnFa 10 BBcAnSf 30
AFcCnFb 32 BBcAnSg 50
AFcCnFs 26 BBcAnSp 30
AFcCnSf 22 BBcBnCs 48
AFcCnSg 15 BBcBnFa 29
AFcCnSp 24 BBcBnSa 30
BAcAnSa 30 BBcBnSf 30
BAcAnSp 50 BBcBnSp 10
BAcBnCs 70 BDcAnFa 30
BAcBnFa 70 BDcAnSa 30
BAcBnSa 10 BDcAnSf 48
BAcBnSf 20 BDcAnSp 30
BAcBnSg 70 BEaAnFm 2
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o Sumário 258
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Sistemas de Terras (continuação) CBcAnCm 50
BEaAnSf 32 CBcAnCs 30
BEaAnSg 30 CBcAnFa 19
BEbAnCm 59 CBcAnFs 51
BEbAnCs 49 CBcAnSa 10
BEbAnSa 49 CBcAnSf 10
BEbAnSf 53 CBcAnSg 50
BEbAnSg 54 CBcAnSp 10
BEbAnSp 60 CBcBnFa 70
BEbBnSa 20 CBcBnSf 70
BEbBnSg 70 CBcEcSf 70
BEbBnSp 70 CBcEnFa 30
CAbAnSg 96 CBcEnFb 30
CAcAnCs 8 CBcEnSa 30
CAcAnFa 15 CBcEnSf 50
CAcAnSa 12 CBcEnSg 50
CAcAnSf 16 CBcEnSp 50
CAcAnSg 10 CBcFnFa 4
CAcAnSp 23 CBcFnSa 29
CAcBnFa 36 CBcFnSp 36
CAcBnSf 38 CCbAnSf 99
CAcBnSp 35 CCbBcFa 69
CAcCcSa 50 CCbBnCs 58
CAcCcSf 50 CCbBnFa 49
CAcCcSp 50 CCbBnSp 70
CAcCnCs 50 CCbCnCs 30
CAcCnFa 50 CCbCnFa 70
CAcCnSa 50 CCbCnSa 10
CAcCnSf 49 CCbCnSf 30
CAcCnSp 50 CCcBnFa 46
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259 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
CCcBnSa 46 CEcBnSp 67
CCcBnSf 67 CEcCcSg 63
CCcBnSp 70 CEcCnCm 67
CCcCcSa 29 CEcCnFm 27
CCcCcSp 46 CEcCnSa 49
CCcCnCs 27 CEcCnSf 12
CCcCnFa 30 CEcCnSg 28
CCcCnSa 50 CEcDcCs 49
CCcCnSf 48 CEcDcSa 66
CCcCnSg 20 CEcDcSp 48
CCcCnSp 10 CEcDnCs 19
CCcDcCs 70 CEcDnFa 50
CCcDcSa 50 CEcDnSa 29
CCcDnCs 50 CEcDnSf 20
CCcDnFa 50 CEcDnSp 30
CCcDnSa 30 DAaAnSf 89
CCcDnSp 50 DAcAnFa 74
CDcBnFa 50 DAcCnSa 70
CDcBnSa 50 DAcCnSf 50
CDcBnSp 30 DAcCnSp 50
CDcCnSa 70 DBcAn 66
CDcCnSp 50 DBcAnFa 9
CEcAnFm 1 DBcAnFs 17
CEcAnSf 14 DBcAnSa 14
CEcAnSg 3 DBcAnSf 19
CEcBcrm 82 DBcAnSg 20
CEcBcSg 70 DBcAnSp 20
CEcBnrm 98 DBcBn 70
CEcBnSf 39 DBcBnFa 49
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o Sumário 260
Alvo de conservação Meta (%) Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
Sistemas de Terras (continuação) EApEnSf 50
DBcBnSa 45 EApEnSg 50
DBcBnSp 70 EApFcCs 94
EAcAnSa 30 EApFnCs 97
EAcAnSf 30 EApFnrm 90
EAcAnSg 30 EApGnCb 73
EAcAnSp 10 EApGnFa 69
EApAn 50 EApGnSf 63
EApAnFa 50 EApGnSg 48
EApAnSf 20 EApHn 68
EApAnSg 10 EApHnFa 64
EApAnSp 70 GAbAnCb 30
EApBnFa 50 GAbAnFa 10
EApBnSa 30 GAbAnrm 50
EApBnSf 50 GAbAnSa 28
EApBnSg 70 GAbAnSp 49
EApBnSp 30 HAaBnSf 70
EApCnSa 70 HBaCnSa 35
EApCnSf 30 HBaCnSf 20
EApCnSg 30 HBaCnSp 3
EApDnSf 50 SH A Araguaia 10
EApEcCs 69 SH Cipo 20
EApEn 10 SH Formoso 50
EApEnCb 50 SH Grande 10
EApEnCs 30 SH Jubi 30
EApEnFa 50 SH Miranda 20
EApEnSa 50 SH Negro 10
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261 o Sumário
Alvo de conservação Meta (%)
Anexos
SH Peruaçu 50
SH Queb 30
SH Sepotuba 20
SH Terr 50
SH Veredas 70
SH Xingu 10
Regiões Cársticas
Aquíferos
Aquífero Urucuia 10
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o Sumário 262
11.4.4. Mata Atlântica
Anexos
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Adelophryne glandulata 5%
Adelophryne pachydactyla 5%
Adenomera araucaria 5%
Adenomera nana 5%
Adenomera thomei 5%
Allobates alagoanus 5%
Allobates capixaba 5%
Aparasphenodon brunoi 5%
Aplastodiscus arildae 5%
Aplastodiscus callipygius 5%
Aplastodiscus cavicola 5%
Aplastodiscus cochranae 5%
Aplastodiscus ehrhardti 5%
Aplastodiscus ibirapitanga 5%
Aplastodiscus leucopygius 5%
Aplastodiscus weygoldti 5%
Arcovomer passarellii 5%
Boana bandeirantes 5%
Boana beckeri 5%
Boana bischoffi 5%
Boana caingua 5%
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263 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Boana guentheri 5%
Boana leptolineata 5%
Boana marginata 5%
Boana pardalis 5%
Boana polytaenia 5%
Boana pombali 5%
Boana prasina 5%
Boana stellae 5%
Bokermannohyla capra 5%
Bokermannohyla caramaschii 5%
Bokermannohyla ibitipoca 5%
Bokermannohyla luctuosa 5%
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o Sumário 264
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Brachycephalus bufonoides 10%
Brachycephalus didactylus 5%
Brachycephalus ephippium 5%
Brachycephalus hermogenesi 5%
Brachycephalus sulfuratus 5%
Chiasmocleis atlantica 5%
Chiasmocleis capixaba 5%
Chiasmocleis carvalhoi 5%
Chiasmocleis leucosticta 5%
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265 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Chiasmocleis mantiqueira 5%
Chiasmocleis schubarti 5%
Chthonerpeton indistinctum 5%
Crossodactylodes
10%
bokermanni
Crossodactylodes
10%
septentrionalis
Crossodactylus werneri 5%
Cycloramphus acangatan 5%
Cycloramphus brasiliensis 5%
Cycloramphus dubius 5%
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o Sumário 266
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Cycloramphus
5%
eleutherodactylus
Cycloramphus fuliginosus 5%
Cycloramphus
10%
lithomimeticus
Cycloramphus lutzorum 5%
Cycloramphus
10%
mirandaribeiroi
Dendrophryniscus
5%
brevipollicatus
Dendrophryniscus
5%
leucomystax
Dendrophryniscus
10%
organensis
Dendrophryniscus
5%
proboscideus
Dendrophryniscus
10%
stawiarskyi
Dendropsophus
5%
berthalutzae
Dendropsophus bipunctatus 5%
Dendropsophus
10%
bromeliaceus
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267 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Dendropsophus dutrai 5%
Dendropsophus giesleri 5%
Dendropsophus haddadi 5%
Dendropsophus meridianus 5%
Dendropsophus microps 5%
Dendropsophus nahdereri 5%
Dendropsophus
5%
pseudomeridianus
Dendropsophus seniculus 5%
Dendropsophus werneri 5%
Flectonotus fissilis 5%
Flectonotus goeldii 5%
Flectonotus ohausi 5%
Fritziana ulei 5%
Frostius erythrophthalmus 5%
Gastrotheca albolineata 5%
Gastrotheca ernestoi 5%
Gastrotheca fissipes 5%
Gastrotheca megacephala 5%
Gastrotheca microdiscus 5%
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o Sumário 268
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Gastrotheca pulchra 5%
Gastrotheca recava 5%
Haddadus binotatus 5%
Hylodes asper 5%
Hylodes babax 5%
Hylodes heyeri 5%
Amphibia
Hylodes japi 10% RAN abril 2018
(continuação)
Hylodes lateristrigatus 5%
Hylodes meridionalis 5%
Hylodes perplicatus 5%
Hylodes phyllodes 5%
Hylomantis aspera 5%
Hyophryne histrio 5%
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269 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Ischnocnema henselii 5%
Ischnocnema hoehnei 5%
Ischnocnema holti 5%
Ischnocnema izecksohni 5%
Ischnocnema juipoca 5%
Ischnocnema lactea 5%
Ischnocnema nasuta 5%
Amphibia
Ischnocnema nigriventris 10% RAN abril 2018
(continuação)
Ischnocnema octavioi 10%
Ischnocnema parva 5%
Ischnocnema spanios 5%
Ischnocnema surda 5%
Ischnocnema verrucosa 5%
Leptodactylus cupreus 5%
Leptodactylus flavopictus 5%
Leptodactylus notoaktites 5%
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o Sumário 270
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Leptodactylus ochraceus 10%
Leptodactylus plaumanni 5%
Leptodactylus spixi 5%
Leptodactylus viridis 5%
Luetkenotyphlus brasiliensis 5%
Melanophryniscus
50%
admirabilis
Melanophryniscus
30%
cambaraensis
Melanophryniscus simplex 5%
Melanophryniscus tumifrons 5%
Melanophryniscus
10%
vilavelhensis
Myersiella microps 5%
Ololygon argyreornata 5%
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271 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Ololygon cosenzai 5%
Ololygon flavoguttata 5%
Ololygon hiemalis 5%
Ololygon humilis 5%
Ololygon luizotavioi 5%
Ololygon obtriangulata 5%
Ololygon strigilata 5%
Phasmahyla cochranae 5%
Phasmahyla exilis 5%
Phasmahyla guttata 5%
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o Sumário 272
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Phasmahyla timbo 10%
Phyllodytes kautskyi 5%
Phyllodytes luteolus 5%
Phyllodytes maculosus 5%
Phyllodytes melanomystax 5%
Phyllodytes tuberculosus 5%
Phyllodytes wuchereri 5%
Phyllomedusa burmeisteri 5%
Phyllomedusa distincta 5%
Phyllomedusa rohdei 5%
Amphibia
Physalaemus aguirrei 5% RAN abril 2018
(continuação)
Physalaemus angrensis 10%
Physalaemus camacan 5%
Physalaemus crombiei 5%
Physalaemus erikae 5%
Physalaemus feioi 5%
Physalaemus jordanensis 5%
Physalaemus lateristriga 5%
Physalaemus maculiventris 5%
Physalaemus nanus 5%
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273 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Physalaemus obtectus 5%
Physalaemus olfersii 5%
Physalaemus signifer 5%
Physalaemus spiniger 5%
Pipa carvalhoi 5%
Pleurodema bibroni 5%
Pristimantis vinhai 5%
Proceratophrys appendiculata 5%
Proceratophrys avelinoi 5%
Proceratophrys bigibbosa 5%
Proceratophrys boiei 5%
Proceratophrys brauni 5%
Proceratophrys laticeps 5%
Proceratophrys mantiqueira 5%
Proceratophrys melanopogon 5%
Proceratophrys paviotii 5%
Proceratophrys schirchi 5%
Proceratophrys subguttata 5%
Pseudis cardosoi 5%
Rhinella abei 5%
Rhinella pygmaea 5%
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o Sumário 274
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Scinax albicans 10%
Scinax cardosoi 5%
Scinax crospedospilus 5%
Scinax cuspidatus 5%
Scinax hayii 5%
Scinax imbegue 5%
Scinax juncae 5%
Scinax littoralis 5%
Scinax melanodactylus 5%
Scinax rizibilis 5%
Siphonops annulatus 5%
Siphonops hardyi 5%
Siphonops paulensis 5%
Sphaenorhynchus orophilus 5%
Sphaenorhynchus palustris 5%
Sphaenorhynchus pauloalvini 5%
Sphaenorhynchus planicola 5%
Sphaenorhynchus prasinus 5%
Sphaenorhynchus surdus 5%
Stereocyclops incrassatus 5%
Stereocyclops parkeri 5%
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275 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Thoropa taophora 5%
Trachycephalus dibernardoi 5%
Trachycephalus imitatrix 5%
Vitreorana uranoscopa 5%
Xenohyla eugenioi 5%
Zachaenus carvalhoi 5%
Zachaenus parvulus 5%
Acanthochelys radiolata 5%
RAN
Acanthochelys spixii 5%
Amphisbaena hogei 5%
RAN
Reptilia Amphisbaena leucocephala 10%
Atractus francoi 5%
Atlas de Serpentes de Cristiano
Atractus guentheri 5%
Nogueira Marcio Martins
Atractus maculatus 10%
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o Sumário 276
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Atlas de Serpentes de Cristiano
Atractus zebrinus 5%
Nogueira e Marcio Martins
Dipsas neivai 5%
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277 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Hydromedusa maximiliani 5%
Kinosternon scorpioides 5%
Leposoma scincoides 5%
Guarino Colli
Leposoma sinepollex 10%
Micrurus decoratus 5%
Oxyrhopus formosus 5%
Phrynops hilarii 5%
RAN
Phrynops williamsi 5%
Phyllopezus lutzae 5%
Guarino Colli
Phyllopezus pollicaris 5%
Pseudoboa haasi 5%
Siphlophis pulcher 5%
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o Sumário 278
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Marcio Martins e Marcio Borges
Stenocercus azureus 20%
Martins
Taeniophallus bilineatus 5%
Taeniophallus persimilis 5%
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279 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
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o Sumário 280
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Kerodon rupestris 15% DIBIO 2016
Monodelphis scalops 5%
Oxymycterus caparoae 5%
IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
Oxymycterus dasytrichus 5%
technical-documents/spatial-data
Oxymycterus hispidus 5%
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281 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Phyllomys sulinus 5%
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o Sumário 282
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Trinomys mirapitanga 37,5%
DIBIO 2016
Trinomys moojeni 37,5%
Mammalia
Trinomys paratus 5% IUCN 2017 http://www.iucnredlist.org/
(continuação)
Trinomys setosus 5% technical-documents/spatial-data
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283 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Clibanornis
15%
dendrocolaptoides
Eleoscytalopus
49,5%
psychopompus
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o Sumário 284
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Harpia harpyja 15%
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285 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Phacellodomus
15%
erythrophthalmus
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o Sumário 286
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Platyrinchus mystaceus 15%
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287 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Tinamus solitarius 5%
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o Sumário 288
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
IBA – São José da Laje/
75%
Canhotinho
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289 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
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o Sumário 290
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
IBA – Guaraqueçaba/
75%
Jacupiranga/Cananéia
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291 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
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o Sumário 292
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Apareiodon vladii 20%
Aphyocheirodon
20%
hemigrammus
Austrolebias
70%
luteoflammulatus
Campellolebias
70%
chrysolineatus
Campellolebias
70%
dorsimaculatus
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293 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Gymnogeophagus
40%
setequedas
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o Sumário 294
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Microlepidogaster perforatus 70%
Ophthalmolebias
70%
bokermanni
Ophthalmolebias
70%
constanciae
Ophthalmolebias
Actinopterygii 70%
perpendicularis DIBIO (2016)
(continuação)
Ophthalmolebias rosaceus 20%
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295 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Steindachneridion
70%
amblyurum
Steindachneridion
70%
doceanum
Steindachneridion
40%
melanodermatum
Trichomycterus
40%
crassicaudatus
Trichomycterus
40%
paquequerense
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o Sumário 296
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Riacho Agua Limpa, afluente
25%
do Paraopeba
Drenagens costerias de
25%
Salvador
Drenagens costeiras em
25%
Valença
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297 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Ribeirão da Bocaina, em
25%
Passos
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o Sumário 298
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Córrego Paulicéia e bacia do
50%
Mogi Guaçu
Afluentes do Paranapanema
25%
do PE Morro do Diabo
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299 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Bacia do Iguaçu em
25%
Ibituruna
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o Sumário 300
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Bacia do RIo são Francisco,
25%
médio Paraíba do Sul
Drenagens costeiras em
25%
Cubatão
Drenagens serranas em
25%
Teresópolis
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301 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Drenagem do afluente do
Itaboraí, em São Gonçalo e 25%
Maricá
Bacias costeiras em
25%
Cabo Frio
Afluentes do canal de
25%
Paranaguá em Morretes
Bacias costeiras em
25%
Guaraqueçaba
Bacias costeiras em
50%
Paranaguá
Drenagens do sistema de
25%
Paranaguá, em Antonina
Peixe KBA Nogueira et al. (2010) Restricted-
Drenagens do sistema de Range Fishes and the Conservation of
(continuação) 25%
Paranaguá e Guaratuba Brazilian Freshwaters
Bacia do Rio Itapucu 25%
Afluentes do Tubarão em
25%
Gravatal
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o Sumário 302
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Drenagens ao norte da Lagoa
25%
dos Patos
Estuários 30%
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303 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
1E – Estepe/1T – Savana-
40%
Estépica 2
1S – Savana 2 60%
1Ar – Afloramento
30%
Rochoso 3
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o Sumário 304
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
1Dl – Floresta Ombrófila Densa
50%
Alto-Montana 3
1E – Estepe/1T – Savana-
20%
Estépica 3
1M – Floresta Ombrófila
80%
Mista 3
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305 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
1E – Estepe/1T – Savana-
20%
Estépica 1
1L – Campinarana 1 70%
1S – Savana 1 60%
1E – Estepe/1T – Savana-
20%
Estépica 4
1S – Savana 4 50%
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o Sumário 306
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
1Pfm – Formação Pioneira com
50%
influência fluviomarinha 4
Fitofisionomias
1Pm – Formação Pioneira com
(continuação) 70%
influência marinha 4
Aglomeração Urbana do
10%
Nordeste do RS
RM de Aracaju 10%
RM de Campinas 10%
RM de Curitiba 10%
RM de Florianópolis 10%
RM de Londrina 10%
RM de Maceió 10%
Manancial RM de Maringá 10%
RM de Recife 10%
RM de Salvador 10%
RM de São Paulo/RM de
10%
Campinas
RM do Rio de Janeiro/RM de
10%
São Paulo
pelo menos 1
Abutilon bedfordianum
ocorrência
pelo menos 1
Abutilon esculentum
ocorrência
pelo menos 1
Abutilon rufinerve
ocorrência Marcia Marques, João Renato
Planta
10% das UP Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
Acca sellowiana
com ocorrência
10% das UP
Acrocomia aculeata
com ocorrência
pelo menos 1
Aechmea caesia
ocorrência
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307 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
30% das UP
Aechmea cariocae
com ocorrência
pelo menos 1
Aechmea fasciata
ocorrência
pelo menos 1
Aegiphila brachiata
ocorrência
pelo menos 1
Aegiphila fluminensis
ocorrência
pelo menos 1
Aegiphila pernambucensis
ocorrência
pelo menos 1
Agarista organensis
ocorrência
pelo menos 1
Agarista revoluta
ocorrência
pelo menos 1
Agarista uleana
ocorrência
30% das UP
Agrostis longiberbis
com ocorrência
pelo menos 1
Aiouea acarodomatifera
ocorrência
pelo menos 1
Albizia edwallii
ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Alcantarea farneyi
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
30% das UP
Alcantarea geniculata
com ocorrência
30% das UP
Alcantarea glaziouana
com ocorrência
pelo menos 1
Alcantarea heloisae
ocorrência
pelo menos 1
Algernonia leandrii
ocorrência
pelo menos 1
Allagoptera arenaria
ocorrência
30% das UP
Alstroemeria amabilis
com ocorrência
10% das UP
Amburana cearensis
com ocorrência
10% das UP
Anacardium occidentale
com ocorrência
10% das UP
Anadenanthera colubrina
com ocorrência
pelo menos 1
Andira anthelmia
ocorrência
pelo menos 1
Andira carvalhoi
ocorrência
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o Sumário 308
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Andira legalis
ocorrência
pelo menos 1
Andira nitida
ocorrência
pelo menos 1
Andira ormosioides
ocorrência
pelo menos 1
Andradaea floribunda
ocorrência
pelo menos 1
Angostura bracteata
ocorrência
pelo menos 1
Annona acutiflora
ocorrência
pelo menos 1
Annona cacans
ocorrência
pelo menos 1
Annona dolabripetala
ocorrência
pelo menos 1
Annona glabra
ocorrência
pelo menos 1
Annona neosericea
ocorrência
30% das UP
Annona parviflora
com ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Annona pickelii
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Annona salzmannii
ocorrência
pelo menos 1
Annona sylvatica
ocorrência
30% das UP
Anomochloa marantoidea
com ocorrência
pelo menos 1
Anthurium binotii
ocorrência
pelo menos 1
Anthurium bragae
ocorrência
pelo menos 1
Anthurium harrisii
ocorrência
pelo menos 1
Anthurium laucheanum
ocorrência
pelo menos 1
Anthurium lhotzkyanum
ocorrência
30% das UP
Anthurium lucidum
com ocorrência
30% das UP
Anthurium luschnathianum
com ocorrência
pelo menos 1
Anthurium simonii
ocorrência
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309 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
30% das UP
Anthurium xanthophylloides
com ocorrência
30% das UP
Aosa uleana
com ocorrência
pelo menos 1
Aphelandra rigida
ocorrência
30% das UP
Apuleia leiocarpa
com ocorrência
pelo menos 1
Arapatiella psilophylla
ocorrência
30% das UP
Araucaria angustifolia
com ocorrência
pelo menos 1
Aristolochia raja
ocorrência
pelo menos 1
Aspidosperma australe
ocorrência
pelo menos 1
Aspidosperma compactinervium
ocorrência
pelo menos 1
Aspidosperma cylindrocarpon
ocorrência
pelo menos 1
Aspidosperma olivaceum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Aspidosperma parvifolium
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
10% das UP
Aspidosperma polyneuron
com ocorrência
pelo menos 1
Aspidosperma ramiflorum
ocorrência
pelo menos 1
Astrocaryum aculeatissimum
ocorrência
pelo menos 1
Athenaea pogogena
ocorrência
pelo menos 1
Aureliana fasciculata
ocorrência
pelo menos 1
Aureliana velutina
ocorrência
pelo menos 1
Austrocritonia rosea
ocorrência
pelo menos 1
Austrocritonia taunayana
ocorrência
pelo menos 1
Baccharis bifrons
ocorrência
pelo menos 1
Baccharis ciliata
ocorrência
10% das UP
Baccharis dracunculifolia
com ocorrência
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o Sumário 310
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Baccharis elaeagnoides
ocorrência
pelo menos 1
Baccharis lateralis
ocorrência
pelo menos 1
Baccharis oxyodonta
ocorrência
pelo menos 1
Baccharis pseudovaccinioides
ocorrência
pelo menos 1
Baccharis singularis
ocorrência
pelo menos 1
Bactris bahiensis
ocorrência
pelo menos 1
Bactris caryotifolia
ocorrência
pelo menos 1
Bactris ferruginea
ocorrência
pelo menos 1
Bactris setosa
ocorrência
pelo menos 1
Bactris vulgaris
ocorrência
10% das UP
Balfourodendron riedelianum
com ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Barbacenia gaveensis
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Barbacenia seubertiana
ocorrência
pelo menos 1
Barbosella macaheensis
ocorrência
pelo menos 1
Bathysa nicholsonii
ocorrência
pelo menos 1
Bathysa stipulata
ocorrência
pelo menos 1
Bathysa sylvestrae
ocorrência
pelo menos 1
Bauhinia albicans
ocorrência
10% das UP
Bauhinia cheilantha
com ocorrência
10% das UP
Bauhinia forficata
com ocorrência
pelo menos 1
Bauhinia fusconervis
ocorrência
30% das UP
Bauhinia integerrima
com ocorrência
30% das UP
Begonia albidula
com ocorrência
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311 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
30% das UP
Begonia bahiensis
com ocorrência
pelo menos 1
Begonia bonitoensis
ocorrência
pelo menos 1
Begonia collaris
ocorrência
30% das UP
Begonia dentatiloba
com ocorrência
pelo menos 1
Begonia edmundoi
ocorrência
pelo menos 1
Begonia epipsila
ocorrência
30% das UP
Begonia espiritosantensis
com ocorrência
30% das UP
Begonia ibitiocensis
com ocorrência
30% das UP
Begonia kuhlmannii
com ocorrência
pelo menos 1
Begonia lanstyakii
ocorrência
pelo menos 1
Begonia lunaris
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Begonia rubropilosa
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Begonia semidigitata
ocorrência
30% das UP
Begonia stenolepis
com ocorrência
pelo menos 1
Behuria cordifolia
ocorrência
pelo menos 1
Behuria huberioides
ocorrência
pelo menos 1
Beilschmiedia angustifolia
ocorrência
pelo menos 1
Beilschmiedia emarginata
ocorrência
pelo menos 1
Beilschmiedia taubertiana
ocorrência
pelo menos 1
Bernardia scabra
ocorrência
pelo menos 1
Besleria macahensis
ocorrência
pelo menos 1
Besleria melancholica
ocorrência
pelo menos 1
Bignonia costata
ocorrência
Voltar para
o Sumário 312
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Bisglaziovia behurioides
ocorrência
10% das UP
Bixa orellana
com ocorrência
10% das UP
Bowdichia virgilioides
com ocorrência
pelo menos 1
Brodriguesia santosii
ocorrência
10% das UP
Brosimum gaudichaudii
com ocorrência
pelo menos 1
Brosimum glaziovii
ocorrência
pelo menos 1
Brunfelsia clandestina
ocorrência
pelo menos 1
Brunfelsia hydrangeiformis
ocorrência
pelo menos 1
Brunfelsia pauciflora
ocorrência
pelo menos 1
Brunfelsia pilosa
ocorrência
pelo menos 1
Bunchosia maritima
ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Butia capitata
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
30% das UP
Byrsonima alvimii
com ocorrência
pelo menos 1
Byrsonima bahiana
ocorrência
10% das UP
Byrsonima crassifolia
com ocorrência
10% das UP
Byrsonima verbascifolia
com ocorrência
10% das UP
Cabralea canjerana
com ocorrência
30% das UP
Caesalpinia echinata
com ocorrência
30% das UP
Calibrachoa spathulata
com ocorrência
pelo menos 1
Calliandra bella
ocorrência
10% das UP
Calliandra tweedii
com ocorrência
pelo menos 1
Callisthene minor
ocorrência
10% das UP
Calophyllum brasiliense
com ocorrência
Voltar para
313 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
30% das UP
Calycolpus legrandii
com ocorrência
pelo menos 1
Calyptranthes aromatica
ocorrência
pelo menos 1
Calyptranthes brasiliensis
ocorrência
pelo menos 1
Calyptranthes lanceolata
ocorrência
pelo menos 1
Calyptranthes lucida
ocorrência
pelo menos 1
Calyptranthes strigipes
ocorrência
pelo menos 1
Calyptranthes widgreniana
ocorrência
10% das UP
Campomanesia adamantium
com ocorrência
pelo menos 1
Campomanesia dichotoma
ocorrência
pelo menos 1
Campomanesia guaviroba
ocorrência
pelo menos 1
Campomanesia guazumifolia
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Campomanesia laurifolia
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
30% das UP
Campomanesia reitziana
com ocorrência
10% das UP
Campomanesia xanthocarpa
com ocorrência
pelo menos 1
Campylocentrum organense
ocorrência
pelo menos 1
Canistropsis marceloi
ocorrência
10% das UP
Capsicum flexuosum
com ocorrência
30% das UP
Cariniana legalis
com ocorrência
pelo menos 1
Carpotroche brasiliensis
ocorrência
pelo menos 1
Caryocar edule
ocorrência
pelo menos 1
Casearia bahiensis
ocorrência
10% das UP
Casearia sylvestris
com ocorrência
pelo menos 1
Cassia leptophylla
ocorrência
Voltar para
o Sumário 314
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Cathedra bahiensis
ocorrência
10% das UP
Cecropia glaziovii
com ocorrência
30% das UP
Cedrela fissilis
com ocorrência
30% das UP
Cedrela odorata
com ocorrência
pelo menos 1
Centrolobium microchaete
ocorrência
pelo menos 1
Centrolobium robustum
ocorrência
pelo menos 1
Centrolobium sclerophyllum
ocorrência
10% das UP
Cereus jamacaru
com ocorrência
pelo menos 1
Cestrum bracteatum
ocorrência
pelo menos 1
Cestrum corymbosum
ocorrência
pelo menos 1
Cestrum intermedium
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Cestrum retrofractum
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Chamaecrista duartei
ocorrência
pelo menos 1
Chionanthus filiformis
ocorrência
30% das UP
Chionanthus fluminensis
com ocorrência
pelo menos 1
Cinnamomum glaziovii
ocorrência
pelo menos 1
Cinnamomum stenophyllum
ocorrência
pelo menos 1
Citronella paniculata
ocorrência
pelo menos 1
Clavija spinosa
ocorrência
pelo menos 1
Clethra uleana
ocorrência
pelo menos 1
Clidemia capilliflora
ocorrência
30% das UP
Clusia aemygdioi
com ocorrência
pelo menos 1
Clusia dardanoi
ocorrência
Voltar para
315 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Clusia fluminensis
ocorrência
pelo menos 1
Clusia fragrans
ocorrência
pelo menos 1
Clusia immersa
ocorrência
pelo menos 1
Clusia lanceolata
ocorrência
pelo menos 1
Clusia paralicola
ocorrência
pelo menos 1
Coccoloba glaziovii
ocorrência
pelo menos 1
Coccoloba laevis
ocorrência
pelo menos 1
Coccoloba oblonga
ocorrência
pelo menos 1
Coccoloba ramosissima
ocorrência
pelo menos 1
Coccoloba rigida
ocorrência
10% das UP
Colubrina glandulosa
com ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Commiphora leptophloeos
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Conchocarpus cuneifolius
ocorrência
pelo menos 1
Conchocarpus cyrtanthus
ocorrência
pelo menos 1
Conchocarpus diadematus
ocorrência
pelo menos 1
Conchocarpus insignis
ocorrência
pelo menos 1
Conchocarpus macrophyllus
ocorrência
pelo menos 1
Conchocarpus ovatus
ocorrência
pelo menos 1
Conchocarpus sordidus
ocorrência
pelo menos 1
Connarus blanchetii
ocorrência
pelo menos 1
Connarus marginatus
ocorrência
pelo menos 1
Connarus nodosus
ocorrência
pelo menos 1
Connarus portosegurensis
ocorrência
Voltar para
o Sumário 316
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Connarus regnellii
ocorrência
pelo menos 1
Connarus rostratus
ocorrência
10% das UP
Copaifera duckei
com ocorrência
10% das UP
Copaifera langsdorffii
com ocorrência
pelo menos 1
Copaifera lucens
ocorrência
10% das UP
Copaifera trapezifolia
com ocorrência
pelo menos 1
Cordia ecalyculata
ocorrência
pelo menos 1
Cordia magnoliifolia
ocorrência
pelo menos 1
Cordia silvestris
ocorrência
10% das UP
Cordia superba
com ocorrência
10% das UP
Cordia trichotoma
com ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Couratari pyramidata
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Coussarea coffeoides
ocorrência
pelo menos 1
Coussarea friburgensis
ocorrência
pelo menos 1
Coussarea graciliflora
ocorrência
pelo menos 1
Coussarea ilheotica
ocorrência
pelo menos 1
Coussarea meridionalis
ocorrência
pelo menos 1
Coussarea nodosa
ocorrência
pelo menos 1
Coussarea strigosipes
ocorrência
pelo menos 1
Coussarea viridis
ocorrência
10% das UP
Coutarea hexandra
com ocorrência
10% das UP
Croton celtidifolius
com ocorrência
pelo menos 1
Croton organensis
ocorrência
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317 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Croton salutaris
ocorrência
10% das UP
Croton sonderianus
com ocorrência
10% das UP
Croton urucurana
com ocorrência
pelo menos 1
Cryptanthus bromelioides
ocorrência
pelo menos 1
Cryptanthus sinuosus
ocorrência
pelo menos 1
Cryptocarya mandioccana
ocorrência
pelo menos 1
Cryptocarya micrantha
ocorrência
pelo menos 1
Cryptocarya saligna
ocorrência
30% das UP
Cuphea lindmaniana
com ocorrência
10% das UP
Cynophalla flexuosa
com ocorrência
pelo menos 1
Dahlstedtia pentaphylla
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Dahlstedtia pinnata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Dalbergia brasiliensis
ocorrência
pelo menos 1
Dalbergia foliolosa
ocorrência
pelo menos 1
Dalbergia glaziovii
ocorrência
30% das UP
Dalbergia nigra
com ocorrência
pelo menos 1
Daphnopsis brasiliensis
ocorrência
pelo menos 1
Daphnopsis coriacea
ocorrência
pelo menos 1
Daphnopsis schwackeana
ocorrência
pelo menos 1
Daphnopsis sellowiana
ocorrência
pelo menos 1
Dasyphyllum cryptocephalum
ocorrência
pelo menos 1
Dasyphyllum spinescens
ocorrência
30% das UP
Davilla glaziovii
com ocorrência
Voltar para
o Sumário 318
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
30% das UP
Davilla macrocarpa
com ocorrência
pelo menos 1
Deguelia costata
ocorrência
pelo menos 1
Dendropanax australis
ocorrência
pelo menos 1
Dendropanax bahiensis
ocorrência
pelo menos 1
Dendropanax langsdorfii
ocorrência
pelo menos 1
Dendropanax monogynus
ocorrência
pelo menos 1
Dendropanax trilobus
ocorrência
30% das UP
Dichorisandra acaulis
com ocorrência
pelo menos 1
Dichorisandra gaudichaudiana
ocorrência
30% das UP
Dichorisandra leucophthalmos
com ocorrência
pelo menos 1
Dichorisandra oxypetala
ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Dicksonia sellowiana
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Dimorphandra jorgei
ocorrência
10% das UP
Dimorphandra mollis
com ocorrência
pelo menos 1
Dioscorea bradei
ocorrência
pelo menos 1
Diplotropis incexis
ocorrência
30% das UP
Ditassa maricaensis
com ocorrência
pelo menos 1
Dolichandra unguiculata
ocorrência
30% das UP
Doryopteris tijucana
com ocorrência
pelo menos 1
Drimys angustifolia
ocorrência
10% das UP
Drimys brasiliensis
com ocorrência
pelo menos 1
Drypetes sessiliflora
ocorrência
pelo menos 1
Duguetia bahiensis
ocorrência
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319 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Duguetia microphylla
ocorrência
30% das UP
Dyckia pseudococcinea
com ocorrência
pelo menos 1
Dyssochroma viridiflorum
ocorrência
pelo menos 1
Emmotum affine
ocorrência
10% das UP
Enterolobium contortisiliquum
com ocorrência
pelo menos 1
Epidendrum ammophilum
ocorrência
10% das UP
Eremanthus erythropappus
com ocorrência
pelo menos 1
Eriotheca macrophylla
ocorrência
pelo menos 1
Eriotheca pentaphylla
ocorrência
30% das UP
Eryngium smithii
com ocorrência
30% das UP
Eryngium zosterifolium
com ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Erythrina speciosa
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
10% das UP
Erythrina velutina
com ocorrência
10% das UP
Erythrina verna
com ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum affine
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum ambiguum
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum argentinum
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum cincinnatum
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum columbinum
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum cuspidifolium
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum magnoliifolium
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum martii
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum mikanii
ocorrência
Voltar para
o Sumário 320
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Erythroxylum ovalifolium
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum passerinum
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum pulchrum
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum simonis
ocorrência
pelo menos 1
Erythroxylum tenue
ocorrência
pelo menos 1
Escallonia bifida
ocorrência
30% das UP
Eschweilera alvimii
com ocorrência
30% das UP
Eschweilera tetrapetala
com ocorrência
pelo menos 1
Esenbeckia febrifuga
ocorrência
pelo menos 1
Esenbeckia leiocarpa
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia acutata
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Eugenia arenaria
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Eugenia ayacuchae
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia bacopari
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia bahiensis
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia bocainensis
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia brasiliensis
ocorrência
30% das UP
Eugenia bunchosiifolia
com ocorrência
pelo menos 1
Eugenia burkartiana
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia candolleana
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia capitulifera
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia catharinae
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia catharinensis
ocorrência
Voltar para
321 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Eugenia cereja
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia chlorophylla
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia convexinervia
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia copacabanensis
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia corcovadensis
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia cuprea
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia dodonaeifolia
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia excelsa
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia flamingensis
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia francavilleana
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia fusca
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Eugenia handroana
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Eugenia handroi
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia hirta
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia ilhensis
ocorrência
10% das UP
Eugenia involucrata
com ocorrência
pelo menos 1
Eugenia itapemirimensis
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia kleinii
ocorrência
10% das UP
Eugenia klotzschiana
com ocorrência
pelo menos 1
Eugenia luschnathiana
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia macrosperma
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia magnifica
ocorrência
30% das UP
Eugenia malacantha
com ocorrência
Voltar para
o Sumário 322
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Eugenia melanogyna
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia monosperma
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia mosenii
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia multicostata
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia neoglomerata
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia neomyrtifolia
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia neoverrucosa
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia nutans
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia oblongata
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia pisiformis
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia platyphylla
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Eugenia platysema
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Eugenia pluriflora
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia prasina
ocorrência
30% das UP
Eugenia pruinosa
com ocorrência
pelo menos 1
Eugenia pruniformis
ocorrência
10% das UP
Eugenia pyriformis
com ocorrência
pelo menos 1
Eugenia ramboi
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia rostrata
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia rostrifolia
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia schottiana
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia stigmatosa
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia subavenia
ocorrência
Voltar para
323 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Eugenia sulcata
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia supraaxillaris
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia ternatifolia
ocorrência
pelo menos 1
Eugenia umbrosa
ocorrência
10% das UP
Eugenia uniflora
com ocorrência
30% das UP
Eugenia vattimoana
com ocorrência
30% das UP
Euplassa cantareirae
com ocorrência
30% das UP
Euterpe edulis
com ocorrência
pelo menos 1
Exostyles godoyensis
ocorrência
pelo menos 1
Exostyles venusta
ocorrência
pelo menos 1
Faramea axilliflora
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Faramea brachyloba
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Faramea calyciflora
ocorrência
pelo menos 1
Faramea campanularis
ocorrência
pelo menos 1
Faramea coerulea
ocorrência
pelo menos 1
Faramea filamentosa
ocorrência
pelo menos 1
Faramea leucocalyx
ocorrência
pelo menos 1
Faramea martiana
ocorrência
pelo menos 1
Faramea oligantha
ocorrência
pelo menos 1
Faramea pachyantha
ocorrência
pelo menos 1
Ficus cestrifolia
ocorrência
30% das UP
Ficus cyclophylla
com ocorrência
pelo menos 1
Forsteronia leptocarpa
ocorrência
Voltar para
o Sumário 324
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Fridericia elegans
ocorrência
pelo menos 1
Fuchsia glazioviana
ocorrência
pelo menos 1
Funifera brasiliensis
ocorrência
pelo menos 1
Galianthe polygonoides
ocorrência
pelo menos 1
Gaya gaudichaudiana
ocorrência
30% das UP
Gaylussacia retivenia
com ocorrência
10% das UP
Genipa americana
com ocorrência
30% das UP
Genlisea lobata
com ocorrência
10% das UP
Geonoma gamiova
com ocorrência
pelo menos 1
Geonoma pauciflora
ocorrência
pelo menos 1
Geonoma pohliana
ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Glaziophyton mirabile
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
30% das UP
Goeppertia widgrenii
com ocorrência
pelo menos 1
Goniorrhachis marginata
ocorrência
pelo menos 1
Graphistylis cuneifolia
ocorrência
pelo menos 1
Grazielanthus arkeocarpus
ocorrência
pelo menos 1
Griffinia intermedia
ocorrência
pelo menos 1
Guapira nitida
ocorrência
pelo menos 1
Guapira pernambucensis
ocorrência
pelo menos 1
Guarea blanchetii
ocorrência
pelo menos 1
Guatteria australis
ocorrência
pelo menos 1
Guatteria candolleana
ocorrência
pelo menos 1
Guatteria ferruginea
ocorrência
Voltar para
325 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Guatteria macropus
ocorrência
pelo menos 1
Guatteria oligocarpa
ocorrência
pelo menos 1
Guatteria pogonopus
ocorrência
pelo menos 1
Guatteria pohliana
ocorrência
pelo menos 1
Gymnanthes gaudichaudii
ocorrência
10% das UP
Hancornia speciosa
com ocorrência
10% das UP
Handroanthus chrysotrichus
com ocorrência
10% das UP
Handroanthus heptaphyllus
com ocorrência
10% das UP
Handroanthus impetiginosus
com ocorrência
10% das UP
Handroanthus serratifolius
com ocorrência
pelo menos 1
Harleyodendron unifoliolatum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Heisteria silvianii
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Helicteres ovata
ocorrência
pelo menos 1
Hennecartia omphalandra
ocorrência
30% das UP
Heteropterys ternstroemiifolia
com ocorrência
30% das UP
Hindsia glabra
com ocorrência
30% das UP
Hippeastrum striatum
com ocorrência
30% das UP
Hornschuchia alba
com ocorrência
pelo menos 1
Hornschuchia bryotrophe
ocorrência
pelo menos 1
Hornschuchia myrtillus
ocorrência
pelo menos 1
Huberia ovalifolia
ocorrência
pelo menos 1
Humiriastrum dentatum
ocorrência
pelo menos 1
Humiriastrum glaziovii
ocorrência
Voltar para
o Sumário 326
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
30% das UP
Humiriastrum spiritu-sancti
com ocorrência
30% das UP
Hydrocotyle langsdorffii
com ocorrência
pelo menos 1
Hydrogaster trinervis
ocorrência
pelo menos 1
Hymenaea aurea
ocorrência
10% das UP
Hymenaea courbaril
com ocorrência
pelo menos 1
Hymenolobium janeirense
ocorrência
30% das UP
Hypolytrum bahiense
com ocorrência
30% das UP
Ildefonsia bibracteata
com ocorrência
pelo menos 1
Ilex brevicuspis
ocorrência
pelo menos 1
Ilex integerrima
ocorrência
pelo menos 1
Ilex microdonta
ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Ilex paraguariensis
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Ilex psammophila
ocorrência
pelo menos 1
Ilex pseudobuxus
ocorrência
pelo menos 1
Ilex taubertiana
ocorrência
pelo menos 1
Inga barbata
ocorrência
pelo menos 1
Inga blanchetiana
ocorrência
pelo menos 1
Inga edwallii
ocorrência
pelo menos 1
Inga exfoliata
ocorrência
30% das UP
Inga grazielae
com ocorrência
pelo menos 1
Inga lentiscifolia
ocorrência
pelo menos 1
Inga leptantha
ocorrência
30% das UP
Inga pleiogyna
com ocorrência
Voltar para
327 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Inga sellowiana
ocorrência
pelo menos 1
Inga sessilis
ocorrência
pelo menos 1
Inga subnuda
ocorrência
pelo menos 1
Inga tenuis
ocorrência
pelo menos 1
Inga virescens
ocorrência
30% das UP
Ischnosiphon ovatus
com ocorrência
10% das UP
Jacaranda caroba
com ocorrência
pelo menos 1
Jacaranda obovata
ocorrência
10% das UP
Jacaranda puberula
com ocorrência
pelo menos 1
Joannesia princeps
ocorrência
pelo menos 1
Justicia meyeniana
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Justicia nervata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
30% das UP
Justicia polita
com ocorrência
pelo menos 1
Kielmeyera albopunctata
ocorrência
pelo menos 1
Kielmeyera excelsa
ocorrência
pelo menos 1
Kielmeyera gracilis
ocorrência
pelo menos 1
Kielmeyera membranacea
ocorrência
pelo menos 1
Kielmeyera neglecta
ocorrência
pelo menos 1
Kielmeyera rugosa
ocorrência
pelo menos 1
Lacistema lucidum
ocorrência
pelo menos 1
Lacistema robustum
ocorrência
10% das UP
Lafoensia pacari
com ocorrência
pelo menos 1
Leandra acutiflora
ocorrência
Voltar para
o Sumário 328
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Leandra australis
ocorrência
pelo menos 1
Leandra barbinervis
ocorrência
pelo menos 1
Leandra bergiana
ocorrência
pelo menos 1
Leandra breviflora
ocorrência
pelo menos 1
Leandra carassana
ocorrência
pelo menos 1
Leandra cuneata
ocorrência
pelo menos 1
Leandra dentata
ocorrência
pelo menos 1
Leandra dubia
ocorrência
pelo menos 1
Leandra fragilis
ocorrência
pelo menos 1
Leandra gardneriana
ocorrência
pelo menos 1
Leandra ionopogon
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Leandra laevigata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Leandra laxa
ocorrência
pelo menos 1
Leandra magdalenensis
ocorrência
pelo menos 1
Leandra melastomoides
ocorrência
pelo menos 1
Leandra mollis
ocorrência
pelo menos 1
Leandra mouraei
ocorrência
pelo menos 1
Leandra multisetosa
ocorrência
pelo menos 1
Leandra nianga
ocorrência
pelo menos 1
Leandra regnellii
ocorrência
pelo menos 1
Leandra reversa
ocorrência
pelo menos 1
Leandra rhamnifolia
ocorrência
pelo menos 1
Leandra sericea
ocorrência
Voltar para
329 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Leandra variabilis
ocorrência
pelo menos 1
Leptolobium bijugum
ocorrência
pelo menos 1
Leptolobium elegans
ocorrência
10% das UP
Libidibia ferrea
com ocorrência
pelo menos 1
Licania spicata
ocorrência
10% das UP
Licania tomentosa
com ocorrência
pelo menos 1
Lonchocarpus subglaucescens
ocorrência
pelo menos 1
Luehea ochrophylla
ocorrência
pelo menos 1
Luetzelburgia guaissara
ocorrência
pelo menos 1
Luetzelburgia trialata
ocorrência
pelo menos 1
Luxemburgia glazioviana
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Machaerium firmum
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Machaerium legale
ocorrência
pelo menos 1
Machaerium macaense
ocorrência
pelo menos 1
Machaerium nyctitans
ocorrência
30% das UP
Machaerium obovatum
com ocorrência
pelo menos 1
Machaerium punctatum
ocorrência
pelo menos 1
Machaerium salzmannii
ocorrência
pelo menos 1
Machaerium stipitatum
ocorrência
pelo menos 1
Macrolobium latifolium
ocorrência
pelo menos 1
Macrolobium rigidum
ocorrência
30% das UP
Macropeplus friburgensis
com ocorrência
pelo menos 1
Macropodina bradei
ocorrência
Voltar para
o Sumário 330
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Macrothumia kuhlmannii
ocorrência
pelo menos 1
Macrotorus utriculatus
ocorrência
pelo menos 1
Mandevilla crassinoda
ocorrência
10% das UP
Manihot carthaginensis
com ocorrência
pelo menos 1
Manilkara longifolia
ocorrência
30% das UP
Manilkara maxima
com ocorrência
pelo menos 1
Marlierea eugeniopsoides
ocorrência
pelo menos 1
Marlierea excoriata
ocorrência
pelo menos 1
Marlierea obscura
ocorrência
pelo menos 1
Marlierea obversa
ocorrência
pelo menos 1
Marlierea racemosa
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Marlierea regeliana
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Marlierea reitzii
ocorrência
pelo menos 1
Marlierea silvatica
ocorrência
pelo menos 1
Marlierea tomentosa
ocorrência
pelo menos 1
Martiodendron fluminense
ocorrência
pelo menos 1
Matayba discolor
ocorrência
pelo menos 1
Maytenus brasiliensis
ocorrência
pelo menos 1
Maytenus communis
ocorrência
pelo menos 1
Maytenus distichophylla
ocorrência
10% das UP
Maytenus ilicifolia
com ocorrência
pelo menos 1
Maytenus obtusifolia
ocorrência
30% das UP
Melanopsidium nigrum
com ocorrência
Voltar para
331 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
30% das UP
Melanoxylon brauna
com ocorrência
pelo menos 1
Meriania claussenii
ocorrência
pelo menos 1
Meriania excelsa
ocorrência
pelo menos 1
Meriania glabra
ocorrência
pelo menos 1
Meriania paniculata
ocorrência
pelo menos 1
Meriania robusta
ocorrência
pelo menos 1
Meriania tetramera
ocorrência
30% das UP
Metrodorea maracasana
com ocorrência
30% das UP
Mezilaurus navalium
com ocorrência
pelo menos 1
Miconia amoena
ocorrência
pelo menos 1
Miconia brasiliensis
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Miconia budlejoides
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Miconia cabucu
ocorrência
10% das UP
Miconia ciliata
com ocorrência
pelo menos 1
Miconia cinerascens
ocorrência
10% das UP
Miconia cinnamomifolia
com ocorrência
pelo menos 1
Miconia compressa
ocorrência
pelo menos 1
Miconia discolor
ocorrência
pelo menos 1
Miconia elaeodendron
ocorrência
pelo menos 1
Miconia fasciculata
ocorrência
pelo menos 1
Miconia gigantea
ocorrência
pelo menos 1
Miconia inconspicua
ocorrência
pelo menos 1
Miconia jucunda
ocorrência
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o Sumário 332
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Miconia latecrenata
ocorrência
pelo menos 1
Miconia paniculata
ocorrência
30% das UP
Miconia penduliflora
com ocorrência
pelo menos 1
Miconia petropolitana
ocorrência
pelo menos 1
Miconia subvernicosa
ocorrência
pelo menos 1
Miconia tristis
ocorrência
pelo menos 1
Miconia urophylla
ocorrência
10% das UP
Mimosa caesalpiniifolia
com ocorrência
10% das UP
Mimosa scabrella
com ocorrência
10% das UP
Mimosa tenuiflora
com ocorrência
30% das UP
Mitracarpus anthospermoides
com ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Moldenhawera blanchetiana
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Moldenhawera floribunda
ocorrência
pelo menos 1
Moldenhawera polysperma
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia acutissima
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia blumenaviana
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia calodonta
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia clavigera
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia elegans
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia engleriana
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia fruticulosa
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia gilgiana
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia glabra
ocorrência
Voltar para
333 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Mollinedia longifolia
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia marliae
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia stenophylla
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia triflora
ocorrência
pelo menos 1
Mollinedia uleana
ocorrência
pelo menos 1
Mouriri arborea
ocorrência
pelo menos 1
Mouriri chamissoana
ocorrência
10% das UP
Myracrodruon urundeuva
com ocorrência
pelo menos 1
Myrceugenia acutiflora
ocorrência
pelo menos 1
Myrceugenia alpigena
ocorrência
30% das UP
Myrceugenia bracteosa
com ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Myrceugenia campestris
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Myrceugenia cucullata
ocorrência
pelo menos 1
Myrceugenia euosma
ocorrência
30% das UP
Myrceugenia kleinii
com ocorrência
pelo menos 1
Myrceugenia miersiana
ocorrência
pelo menos 1
Myrceugenia myrcioides
ocorrência
pelo menos 1
Myrceugenia ovalifolia
ocorrência
pelo menos 1
Myrceugenia oxysepala
ocorrência
pelo menos 1
Myrceugenia pilotantha
ocorrência
pelo menos 1
Myrceugenia rufescens
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia anacardiifolia
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia anceps
ocorrência
Voltar para
o Sumário 334
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Myrcia bergiana
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia bicolor
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia brasiliensis
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia crocea
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia dichrophylla
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia eriopus
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia glabra
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia grandifolia
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia hartwegiana
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia hatschbachii
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia hebepetala
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Myrcia heringii
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Myrcia ilheosensis
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia insularis
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia laxiflora
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia lundiana
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia montana
ocorrência
10% das UP
Myrcia multiflora
com ocorrência
pelo menos 1
Myrcia oblongata
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia oligantha
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia ovata
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia pubiflora
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia pubipetala
ocorrência
Voltar para
335 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Myrcia pulchra
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia racemosa
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia retorta
ocorrência
30% das UP
Myrcia rupicola
com ocorrência
pelo menos 1
Myrcia spectabilis
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia tenuivenosa
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia tijucensis
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia undulata
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia velutiflora
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia vittoriana
ocorrência
pelo menos 1
Myrcia warmingiana
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Myrciaria delicatula
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Myrciaria disticha
ocorrência
pelo menos 1
Myrciaria ferruginea
ocorrência
pelo menos 1
Myrciaria glazioviana
ocorrência
30% das UP
Myrciaria plinioides
com ocorrência
pelo menos 1
Myrciaria strigipes
ocorrência
pelo menos 1
Myrocarpus fastigiatus
ocorrência
10% das UP
Myroxylon peruiferum
com ocorrência
pelo menos 1
Myrsine lancifolia
ocorrência
pelo menos 1
Myrsine lineata
ocorrência
pelo menos 1
Myrsine monticola
ocorrência
pelo menos 1
Myrsine parvifolia
ocorrência
Voltar para
o Sumário 336
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Myrsine umbellata
ocorrência
pelo menos 1
Myrsine venosa
ocorrência
30% das UP
Myrsine villosissima
com ocorrência
30% das UP
Nectandra barbellata
com ocorrência
10% das UP
Nectandra lanceolata
com ocorrência
pelo menos 1
Nectandra leucantha
ocorrência
pelo menos 1
Nectandra nitidula
ocorrência
pelo menos 1
Nectandra psammophila
ocorrência
pelo menos 1
Neea schwackeana
ocorrência
pelo menos 1
Neomarica northiana
ocorrência
pelo menos 1
Neomitranthes glomerata
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Neomitranthes obscura
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
30% das UP
Neomitranthes obtusa
com ocorrência
pelo menos 1
Neomitranthes warmingiana
ocorrência
pelo menos 1
Neoraputia alba
ocorrência
pelo menos 1
Neoraputia magnifica
ocorrência
pelo menos 1
Neoraputia trifoliata
ocorrência
pelo menos 1
Neoregelia coriacea
ocorrência
pelo menos 1
Neoregelia eltoniana
ocorrência
pelo menos 1
Neoregelia sapiatibensis
ocorrência
pelo menos 1
Nidularium altimontanum
ocorrência
pelo menos 1
Nidularium angustifolium
ocorrência
pelo menos 1
Nidularium fradense
ocorrência
Voltar para
337 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Nidularium fulgens
ocorrência
30% das UP
Nidularium itatiaiae
com ocorrência
30% das UP
Nidularium rosulatum
com ocorrência
30% das UP
Ocotea catharinensis
com ocorrência
pelo menos 1
Ocotea daphnifolia
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea dispersa
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea divaricata
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea elegans
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea indecora
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea lanata
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea laxa
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Ocotea montana
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Ocotea notata
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea nunesiana
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea nutans
ocorrência
30% das UP
Ocotea odorifera
com ocorrência
30% das UP
Ocotea porosa
com ocorrência
10% das UP
Ocotea puberula
com ocorrência
pelo menos 1
Ocotea pulchra
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea silvestris
ocorrência
30% das UP
Ocotea tabacifolia
com ocorrência
pelo menos 1
Ocotea tenuiflora
ocorrência
pelo menos 1
Ocotea vaccinioides
ocorrência
Voltar para
o Sumário 338
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Ocotea villosa
ocorrência
pelo menos 1
Oreopanax fulvus
ocorrência
10% das UP
Ormosia arborea
com ocorrência
pelo menos 1
Ormosia bahiensis
ocorrência
pelo menos 1
Orthosia arenosa
ocorrência
pelo menos 1
Ossaea amygdaloides
ocorrência
pelo menos 1
Ossaea angustifolia
ocorrência
pelo menos 1
Ossaea confertiflora
ocorrência
pelo menos 1
Ossaea marginata
ocorrência
pelo menos 1
Ossaea sanguinea
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Ouratea crassa
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Ouratea cuspidata
ocorrência
pelo menos 1
Ouratea grandifolia
ocorrência
pelo menos 1
Ouratea miersii
ocorrência
pelo menos 1
Ouratea multiflora
ocorrência
pelo menos 1
Ouratea parviflora
ocorrência
pelo menos 1
Ouratea stipulata
ocorrência
pelo menos 1
Ouratea vaccinioides
ocorrência
pelo menos 1
Oxandra nitida
ocorrência
pelo menos 1
Oxypetalum schottii
ocorrência
pelo menos 1
Pachystroma longifolium
ocorrência
30% das UP
Pagamea harleyi
com ocorrência
Voltar para
339 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Palicourea blanchetiana
ocorrência
10% das UP
Parapiptadenia rigida
com ocorrência
pelo menos 1
Parinari littoralis
ocorrência
10% das UP
Parkia pendula
com ocorrência
pelo menos 1
Passiflora farneyi
ocorrência
30% das UP
Passiflora imbeana
com ocorrência
pelo menos 1
Paypayrola blanchetiana
ocorrência
10% das UP
Peltophorum dubium
com ocorrência
pelo menos 1
Pera glabrata
ocorrência
pelo menos 1
Pera heteranthera
ocorrência
30% das UP
Petunia bonjardinensis
com ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Petunia mantiqueirensis
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
30% das UP
Philodendron fragile
com ocorrência
pelo menos 1
Picramnia andrade-limae
ocorrência
pelo menos 1
Picramnia bahiensis
ocorrência
pelo menos 1
Picramnia ciliata
ocorrência
pelo menos 1
Picramnia excelsa
ocorrência
pelo menos 1
Picramnia gardneri
ocorrência
pelo menos 1
Picramnia grandifolia
ocorrência
pelo menos 1
Pilocarpus pauciflorus
ocorrência
pelo menos 1
Pilocarpus riedelianus
ocorrência
pelo menos 1
Pilocarpus spicatus
ocorrência
pelo menos 1
Pilosocereus arrabidae
ocorrência
Voltar para
o Sumário 340
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Pilosocereus ulei
ocorrência
10% das UP
Pimenta pseudocaryophyllus
com ocorrência
10% das UP
Piper aduncum
com ocorrência
10% das UP
Piper amalago
com ocorrência
10% das UP
Piper arboreum
com ocorrência
10% das UP
Piper dilatatum
com ocorrência
10% das UP
Piper hispidum
com ocorrência
pelo menos 1
Piper ilheusense
ocorrência
10% das UP
Piper ovatum
com ocorrência
30% das UP
Piper rioense
com ocorrência
pelo menos 1
Piper translucens
ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Piper umbellatum
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
10% das UP
Piper xylosteoides
com ocorrência
pelo menos 1
Piptadenia paniculata
ocorrência
10% das UP
Piptocarpha angustifolia
com ocorrência
pelo menos 1
Piptocarpha axillaris
ocorrência
pelo menos 1
Piptocarpha regnellii
ocorrência
pelo menos 1
Piptocarpha sellowii
ocorrência
pelo menos 1
Piptocarpha verticillata
ocorrência
30% das UP
Pitcairnia albiflos
com ocorrência
pelo menos 1
Pitcairnia corcovadensis
ocorrência
30% das UP
Pitcairnia encholirioides
com ocorrência
pelo menos 1
Pitcairnia staminea
ocorrência
Voltar para
341 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
10% das UP
Pityrocarpa moniliformis
com ocorrência
10% das UP
Platycyamus regnellii
com ocorrência
pelo menos 1
Pleiochiton micranthum
ocorrência
30% das UP
Plinia callosa
com ocorrência
10% das UP
Plinia cauliflora
com ocorrência
pelo menos 1
Plinia cordifolia
ocorrência
30% das UP
Plinia edulis
com ocorrência
30% das UP
Plinia ilhensis
com ocorrência
pelo menos 1
Plinia martinellii
ocorrência
10% das UP
Plinia peruviana
com ocorrência
10% das UP
Podocarpus sellowii
com ocorrência
Planta 30% das UP Marcia Marques, João Renato
Podostemum saldanhanum
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Poecilanthe parviflora
ocorrência
10% das UP
Poincianella pyramidalis
com ocorrência
pelo menos 1
Porcelia macrocarpa
ocorrência
pelo menos 1
Posoqueria acutifolia
ocorrência
10% das UP
Pouteria caimito
com ocorrência
pelo menos 1
Pouteria grandiflora
ocorrência
30% das UP
Pouteria macahensis
com ocorrência
pelo menos 1
Pouteria psammophila
ocorrência
pelo menos 1
Prepusa alata
ocorrência
30% das UP
Prepusa hookeriana
com ocorrência
30% das UP
Protium bahianum
com ocorrência
Voltar para
o Sumário 342
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
10% das UP
Protium heptaphyllum
com ocorrência
30% das UP
Protium icicariba
com ocorrência
pelo menos 1
Protium widgrenii
ocorrência
pelo menos 1
Pseudobombax grandiflorum
ocorrência
pelo menos 1
Pseudopiptadenia inaequalis
ocorrência
pelo menos 1
Pseudopiptadenia leptostachya
ocorrência
pelo menos 1
Pseudopiptadenia warmingii
ocorrência
pelo menos 1
Pseudoxandra bahiensis
ocorrência
10% das UP
Psidium cattleianum
com ocorrência
10% das UP
Psidium firmum
com ocorrência
pelo menos 1
Psidium longipetiolatum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Psychotria brachyceras
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Psychotria brachypoda
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria fractistipula
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria glaziovii
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria jambosioides
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria leitana
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria myriantha
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria nemorosa
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria nuda
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria pleiocephala
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria schlechtendaliana
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria subspathacea
ocorrência
Voltar para
343 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Psychotria suterella
ocorrência
pelo menos 1
Psychotria ulei
ocorrência
30% das UP
Pteris congesta
com ocorrência
10% das UP
Pterodon emarginatus
com ocorrência
pelo menos 1
Quesnelia lateralis
ocorrência
30% das UP
Quesnelia seideliana
com ocorrência
pelo menos 1
Quiina glaziovii
ocorrência
30% das UP
Quillaja brasiliensis
com ocorrência
30% das UP
Raddia distichophylla
com ocorrência
pelo menos 1
Ramisia brasiliensis
ocorrência
pelo menos 1
Randia ferox
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Rauia nodosa
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Rauvolfia bahiensis
ocorrência
pelo menos 1
Rauvolfia grandiflora
ocorrência
pelo menos 1
Rauvolfia sellowii
ocorrência
pelo menos 1
Rhipsalis mesembryanthemoides
ocorrência
pelo menos 1
Rhipsalis ormindoi
ocorrência
pelo menos 1
Rinorea bahiensis
ocorrência
pelo menos 1
Roupala gracilis
ocorrência
pelo menos 1
Roupala paulensis
ocorrência
pelo menos 1
Roupala rhombifolia
ocorrência
pelo menos 1
Rudgea coriacea
ocorrência
Voltar para
o Sumário 344
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
30% das UP
Rudgea coronata
com ocorrência
30% das UP
Rudgea crassifolia
com ocorrência
30% das UP
Rudgea erythrocarpa
com ocorrência
pelo menos 1
Rudgea gardenioides
ocorrência
30% das UP
Rudgea insignis
com ocorrência
30% das UP
Rudgea jasminoides
com ocorrência
30% das UP
Rudgea macrophylla
com ocorrência
30% das UP
Rudgea parquioides
com ocorrência
pelo menos 1
Rudgea recurva
ocorrência
pelo menos 1
Rudgea reticulata
ocorrência
pelo menos 1
Rustia formosa
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Salacia arborea
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Salacia grandifolia
ocorrência
pelo menos 1
Salvia benthamiana
ocorrência
pelo menos 1
Salvia rivularis
ocorrência
pelo menos 1
Salzmannia nitida
ocorrência
10% das UP
Sambucus australis
com ocorrência
30% das UP
Saranthe composita
com ocorrência
pelo menos 1
Savia dictyocarpa
ocorrência
pelo menos 1
Schefflera angustissima
ocorrência
10% das UP
Schefflera morototoni
com ocorrência
30% das UP
Schefflera succinea
com ocorrência
10% das UP
Schinus terebinthifolius
com ocorrência
Voltar para
345 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
10% das UP
Schizolobium parahyba
com ocorrência
30% das UP
Scutia arenicola
com ocorrência
pelo menos 1
Sebastiania argutidens
ocorrência
pelo menos 1
Senefeldera verticillata
ocorrência
pelo menos 1
Senegalia martiusiana
ocorrência
pelo menos 1
Senegalia tucumanensis
ocorrência
pelo menos 1
Senna appendiculata
ocorrência
10% das UP
Senna macranthera
com ocorrência
10% das UP
Senna spectabilis
com ocorrência
pelo menos 1
Serjania tenuis
ocorrência
pelo menos 1
Sessea brasiliensis
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Sessea regnellii
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
30% das UP
Siderasis fuscata
com ocorrência
10% das UP
Sideroxylon obtusifolium
com ocorrência
pelo menos 1
Simira sampaioana
ocorrência
30% das UP
Sinningia aghensis
com ocorrência
pelo menos 1
Sinningia bulbosa
ocorrência
30% das UP
Sinningia cardinalis
com ocorrência
30% das UP
Sinningia cochlearis
com ocorrência
30% das UP
Sinningia guttata
com ocorrência
pelo menos 1
Sinningia lateritia
ocorrência
30% das UP
Sinningia lindleyi
com ocorrência
pelo menos 1
Sinningia pusilla
ocorrência
Voltar para
o Sumário 346
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
30% das UP
Sinningia rupicola
com ocorrência
30% das UP
Sinningia valsuganensis
com ocorrência
30% das UP
Sinningia villosa
com ocorrência
pelo menos 1
Siphoneugena reitzii
ocorrência
pelo menos 1
Sloanea lasiocoma
ocorrência
pelo menos 1
Solanum alatirameum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum argenteum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum asterophorum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum bullatum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum cernuum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum cinnamomeum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Solanum compressum
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Solanum concinnum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum cordioides
ocorrência
pelo menos 1
Solanum corymbiflorum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum diploconos
ocorrência
pelo menos 1
Solanum evonymoides
ocorrência
pelo menos 1
Solanum hexandrum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum insidiosum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum latiflorum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum leucodendron
ocorrência
pelo menos 1
Solanum martii
ocorrência
10% das UP
Solanum mauritianum
com ocorrência
Voltar para
347 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Solanum melissarum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum pabstii
ocorrência
10% das UP
Solanum paniculatum
com ocorrência
pelo menos 1
Solanum paranense
ocorrência
pelo menos 1
Solanum ramulosum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum reflexiflorum
ocorrência
30% das UP
Solanum restingae
com ocorrência
pelo menos 1
Solanum robustum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum rufescens
ocorrência
pelo menos 1
Solanum schwackei
ocorrência
pelo menos 1
Solanum sooretamum
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Solanum stipulatum
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Solanum sycocarpum
ocorrência
pelo menos 1
Solanum trachytrichium
ocorrência
pelo menos 1
Solanum variabile
ocorrência
pelo menos 1
Solanum vellozianum
ocorrência
10% das UP
Sorocea bonplandii
com ocorrência
pelo menos 1
Sorocea hilarii
ocorrência
pelo menos 1
Sorocea jureiana
ocorrência
pelo menos 1
Sorocea racemosa
ocorrência
pelo menos 1
Spirotheca rivieri
ocorrência
10% das UP
Spondias mombin
com ocorrência
10% das UP
Spondias tuberosa
com ocorrência
Voltar para
o Sumário 348
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Spondias venulosa
ocorrência
pelo menos 1
Stephanopodium blanchetianum
ocorrência
pelo menos 1
Stevia organensis
ocorrência
pelo menos 1
Stifftia chrysantha
ocorrência
10% das UP
Stryphnodendron adstringens
com ocorrência
pelo menos 1
Stylogyne leptantha
ocorrência
pelo menos 1
Stylogyne pauciflora
ocorrência
pelo menos 1
Swartzia acutifolia
ocorrência
pelo menos 1
Swartzia apetala
ocorrência
30% das UP
Swartzia glazioviana
com ocorrência
pelo menos 1
Swartzia langsdorffii
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Swartzia oblata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
10% das UP
Syagrus romanzoffiana
com ocorrência
pelo menos 1
Syagrus schizophylla
ocorrência
pelo menos 1
Symphyopappus lymansmithii
ocorrência
pelo menos 1
Symplocos celastrinea
ocorrência
pelo menos 1
Symplocos glandulosomarginata
ocorrência
pelo menos 1
Symplocos laxiflora
ocorrência
30% das UP
Symplocos organensis
com ocorrência
pelo menos 1
Symplocos tetrandra
ocorrência
10% das UP
Tabebuia aurea
com ocorrência
30% das UP
Tabebuia cassinoides
com ocorrência
pelo menos 1
Tabebuia elliptica
ocorrência
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349 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
10% das UP
Tabebuia roseoalba
com ocorrência
30% das UP
Tachigali beaurepairei
com ocorrência
pelo menos 1
Tachigali densiflora
ocorrência
pelo menos 1
Tachigali denudata
ocorrência
pelo menos 1
Tachigali paratyensis
ocorrência
pelo menos 1
Tachigali pilgeriana
ocorrência
10% das UP
Talisia esculenta
com ocorrência
30% das UP
Terminalia acuminata
com ocorrência
pelo menos 1
Tetracera breyniana
ocorrência
pelo menos 1
Tetragastris breviacuminata
ocorrência
pelo menos 1
Tetragastris catuaba
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Tibouchina arborea
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Tibouchina axillaris
ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina benthamiana
ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina clavata
ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina estrellensis
ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina fothergillae
ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina granulosa
ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina hirsutissima
ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina maximiliana
ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina mosenii
ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina mutabilis
ocorrência
10% das UP
Tibouchina pulchra
com ocorrência
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o Sumário 350
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Tibouchina regnellii
ocorrência
10% das UP
Tibouchina sellowiana
com ocorrência
pelo menos 1
Tibouchina trichopoda
ocorrência
30% das UP
Tillandsia brachyphylla
com ocorrência
pelo menos 1
Tillandsia carminea
ocorrência
30% das UP
Tillandsia grazielae
com ocorrência
30% das UP
Tillandsia reclinata
com ocorrência
pelo menos 1
Tillandsia roseiflora
ocorrência
pelo menos 1
Tocoyena sellowiana
ocorrência
pelo menos 1
Tovomita mangle
ocorrência
pelo menos 1
Tovomitopsis saldanhae
ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Trichilia catigua
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Trichilia emarginata
ocorrência
pelo menos 1
Trichilia pallens
ocorrência
pelo menos 1
Trichilia pseudostipularis
ocorrência
pelo menos 1
Trichilia ramalhoi
ocorrência
pelo menos 1
Trichogoniopsis podocarpa
ocorrência
pelo menos 1
Trigonia littoralis
ocorrência
30% das UP
Trigynaea axilliflora
com ocorrência
pelo menos 1
Unonopsis bahiensis
ocorrência
30% das UP
Unonopsis riedeliana
com ocorrência
pelo menos 1
Urbanodendron verrucosum
ocorrência
pelo menos 1
Utricularia geminiloba
ocorrência
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351 o Sumário
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Vanhouttea fruticulosa
ocorrência
pelo menos 1
Vanhouttea gardneri
ocorrência
30% das UP
Vanhouttea lanata
com ocorrência
10% das UP
Varronia curassavica
com ocorrência
pelo menos 1
Vatairea heteroptera
ocorrência
pelo menos 1
Vataireopsis araroba
ocorrência
30% das UP
Vellozia pulchra
com ocorrência
pelo menos 1
Verbenoxylum reitzii
ocorrência
10% das UP
Vernonanthura discolor
com ocorrência
30% das UP
Virola bicuhyba
com ocorrência
pelo menos 1
Virola gardneri
ocorrência
Planta 10% das UP Marcia Marques, João Renato
Vismia guianensis
(continuação) com ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
pelo menos 1
Vismia magnoliifolia
ocorrência
pelo menos 1
Vochysia magnifica
ocorrência
pelo menos 1
Vochysia oppugnata
ocorrência
pelo menos 1
Vochysia rectiflora
ocorrência
pelo menos 1
Vochysia riedeliana
ocorrência
30% das UP
Vriesea altimontana
com ocorrência
pelo menos 1
Vriesea altomacaensis
ocorrência
30% das UP
Vriesea botafogensis
com ocorrência
30% das UP
Vriesea brassicoides
com ocorrência
30% das UP
Vriesea eltoniana
com ocorrência
pelo menos 1
Vriesea fradensis
ocorrência
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o Sumário 352
Tipo de Alvo Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
pelo menos 1
Vriesea goniorachis
ocorrência
30% das UP
Vriesea rubyae
com ocorrência
pelo menos 1
Vriesea saundersii
ocorrência
30% das UP
Vriesea sucrei
com ocorrência
pelo menos 1
Vriesea thyrsoidea
ocorrência
pelo menos 1
Vriesea triligulata
ocorrência
pelo menos 1
Vriesea vidalii
ocorrência
pelo menos 1
Weinmannia paulliniifolia
ocorrência
Planta pelo menos 1 Marcia Marques, João Renato
Weinmannia pinnata
(continuação) ocorrência Stehmann, Vinicius Castro Souza, MMA
30% das UP
Worsleya procera
com ocorrência
pelo menos 1
Wunderlichia insignis
ocorrência
pelo menos 1
Xylopia brasiliensis
ocorrência
pelo menos 1
Xylopia frutescens
ocorrência
pelo menos 1
Xylopia ochrantha
ocorrência
30% das UP
Xyris neglecta
com ocorrência
30% das UP
Xyris stenophylla
com ocorrência
pelo menos 1
Zollernia glaziovii
ocorrência
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353 o Sumário
11.4.5. Pampa
Anexos
Amazona pretrei
VU
Anthus nattereri
Asio flammeus NT
Asthenes hudsoni VU
Cairina moschata NT
Calidris canutus EN
Campephilus leucopogon DD
Campephilus robustus
NT
Charadrius falklandicus
Circus cinereus VU
Cistothorus platensis NT
Coryphistera alaudina CR
Cranioleuca sulphurifera NT
Crypturellus noctivagus CR
Culicivora caudacuta
VU
Gallinago undulata
Aves
Gelochelidon nilotica DD
Geranoaetus melanoleucus NT
Gubernatrix cristata CR
Gubernetes yetapa NT
Hydropsalis anomala EN
Leptasthenura platensis CR
Limnoctites rectirostris
NT
Limnornis curvirostris
Myiarchus tyrannulus VU
Polystictus pectoralis EN
Polytmus guainumbi DD
Porzana spiloptera EN
Pseudoseisura lophotes
VU
Pyroderus scutatus
Sarkidiornis sylvicola NT
Scytalopus iraiensis
EN
Sporophila angolensis
Sporophila cinnamomea NT
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o Sumário 354
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Sporophila palustris
Sporophila pileata VU
Sporophila ruficollis
Aves
Urubitinga coronata CR
(continuação)
Veniliornis mixtus EN
Xanthopsar flavus
VU
Xolmis dominicanus
Alouatta caraya EN
Blastocerus dichotomus CR
Cavia magna VU
Chrysocyon brachyurus CR
Ctenomys flamarioni EN
Ctenomys lami EN
Cuniculus paca
VU
Mamíferos Dasyprocta azarae
Leopardus colocolo EN
Leopardus geoffroyi
Leopardus wiedii
Lontra longicaudis NT
Nasua nasua VU
Ozotoceros bezoarticus CR
Puma yagouaroundi VU
Reithrodon typicus DD
Tamandua tetradactyla VU
Wilfredomys oenax EN
Anisolepis undulatus DD
Apostolepis quirogai EN
Contomastix lacertoides EN
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355 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Eunectes notaeus DD
Homonota uruguayensis NT
Hydrodynastes gigas VU
Liolaemus arambarensis EN
Micrurus silviae
Distribuição restrita
Ophiodes enso
Phrynops williamsi NT
Stenocercus azureus
DD
Xenodon histricus
Ceratophrys ornata CR
Julianus uruguayus
NT
Leptodactylus furnarius
Melanophryniscus pachyrhynus
Melanophryniscus sanmartini NT
Phyllomemusa iheringii
Aegla inermis
Aegla manuinflata
Crustáceos EN
Aegla obstipa
Aegla violacea
Uca uruguayensis VU
Anheteromeyenia ornata NT
Corvoheteromeyenia australis
VU
Esponjas de água Drulia browni
doce Houssayella iguazuensis NT
Racekiela sheilae VU
Aricoris cinericia
Aricoris schneideri
Lepidoptera Distribuição restrita
Badecla clarissa
Contrafacia muatina
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o Sumário 356
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Euryades corethrus
VU
Lepidoptera Pampasatyrus quies
(continuação) Prenda clarissa DD
Stichelia pelotensis CR
Anodontites ensiformis
Anodontites ferrarisi
VU
Anodontites iheringi
Anodontites trigonus
Diplodon iheringi
Moluscos EN
Diplodon koseritzi
Fossula fossiculifera VU
Leila blainvilliana EN
Monocondylaea paraguayana VU
Mycetopoda siliquosa VU
Atlantirivulus riograndensis EN
Australoheros charrua DD
Austrolebias adloffi
Austrolebias alexandri
Austrolebias arachan CR
Austrolebias bagual
Austrolebias camaquensis
Austrolebias charrua EN
Austrolebias cyaneus
Austrolebias gymnoventris
Austrolebias ibicuiensis
Austrolebias juanlangi
Austrolebias litzi
Austrolebias luteoflammulatus
Austrolebias melanoorus
EN
Austrolebias minuano
Austrolebias nachtigalli
CR
Austrolebias nigripinnis
Austrolebias nigrofasciatus EN
Austrolebias paucisquama CR
Austrolebias periodicus EN
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357 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Austrolebias prognathus CR
Austrolebias univentripinnis
Austrolebias vazferreirai CR
Austrolebias wolterstorffi
Cynopoecilus nigrovittatus VU
Gymnogeophagus lacustris
NT
Gymnogeophagus missioneiro
Peixes
(continuação) Gymnogeophagus pseudolabiatus
Distribuição restrita
Gymnogeophagus tiraparae
Hisonotus notopagos
Distribuição restrita
Ituglanis inusitatus
Lepthoplosternum tordilho NT
Odontesthes bicudo EN
Odontesthes ledae
NT
Odontesthes piquava
Phalloceros heptaktinos DD
Phalloptychus iheringii NT
Salminus brasiliensis EN
Acmella pusilla CR
Adesmia sessilifolia EN
Aeschynomene fructipendula CR
Aeschynomene montevidensis
EN
Flora Aldama guaranitica
Aldama knobiana
Aldama tuberosa CR
Alstroemeria albescens
Alternanthera hirtula EN
Voltar para
o Sumário 358
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Alternanthera malmeana CR
Alternanthera praelonga
EN
Alternanthera reineckii
Alternanthera tenella VU
Amaranthus rosengurtii CR
Andropogon glaucophyllus EN
Arachis villosa
CR
Araujia odorata
Aristida constricta
Aristolochia curviflora EN
Aristolochia robertii
Arjona megapotamica RE
Aspidosperma quebracho-blanco EN
Aspilia pascalioides CR
Asteropsis megapotamica EN
Azara uruguayensis VU
Baccharis albilanosa CR
Baccharis hyemalis VU
Flora
Baccharis multifolia EN
(continuação)
Bipinnula biplumata CR
Bipinnula montana VU
Bipinnula penicillata EN
Bothriochloa brasiliensis
Bothriochloa imperatoides VU
Bothriochloa meridionalis
Bouchetia anomala NT
Burmannia australis VU
Butia catarinensis CR
Butia lallemantii
EN
Butia odorata
Butia paraguayensis
CR
Butia witeckii
Butia yatay EN
Calea clematidea
VU
Calea kristiniae
Calibrachoa cordifolia CR
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359 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Calibrachoa heterophylla NT
Calibrachoa humilis VU
Calibrachoa irgangiana CR
Calibrachoa missionica
EN
Calibrachoa pygmaea
Calibrachoa thymifolia CR
Calliandra brevicaulis EN
Calyculogygas uruguayensis CR
Carex seticulmis EN
Catila amabilis CR
Ceratophyllum demersum
Chaptalia arechavaletae
EN
Chaptalia ignota
Chascolytrum bulbosum
Chascolytrum parodianum CR
Chascolytrum scabrum
Cienfuegosia drumondii
Cienfuegosia sulfurea
Flora EN
Cienfuegosia ulmifolia
(continuação)
Clara gracilis
Clara ophiopogonoides
Clara stricta
VU
Coccoloba argentinensis
Codonorchis canisioi CR
Colletia paradoxa
VU
Condalia buxifolia
Convolvulus hasslerianus NT
Cressa truxillensis CR
Cyanaeorchis arundinae VU
Cypella discolor
EN
Cypella hauthalii ssp. opalina
Cypella laxa
Cypella luteogibbosa CR
Cypella magnicristata
Cyperus berroi
Cyperus celuloso-reticulatus VU
Cyrtopodium witeckii
Voltar para
o Sumário 360
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Desmodium venosum EN
Dimerostemma grisebachii VU
Dioscorea furcata
EN
Dyckia choristaminea
Dyckia elisabethae VU
Dyckia hebdingii EN
Dyckia remotiflora
Eleocharis quinquangularis VU
Ephedra tweediana
Eryngium divaricatum NT
Eryngium dorae CR
Eugenia anomala
EN
Eugenia arenosa
Eugenia dimorpha
VU
Eupatorium angusticeps
Frailea buenekeri
EN
Frailea castanea
Frailea cataphracta CR
Flora
Frailea curvispina EN
(continuação)
Frailea fulviseta CR
Frailea gracillima VU
Frailea mammifera EN
Frailea phaeodisca
Frailea pumila VU
Frailea pygmaea
Frailea schilinzkyana
EN
Froelichia tomentosa
Funastrum flavum CR
Gelasine elongata EN
Glandularia guaibensis CR
Glandularia hasslerana VU
Glandularia herteri
Glandularia megapotamica CR
Glandularia nana
Glandularia platensis VU
Glandularia pulchra
CR
Glandularia rectiloba
Voltar para
361 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Gleditsia amorphoides EN
Gomphrena graminea NT
Gomphrena pulchella EN
Gomphrena schlechtendaliana
CR
Gomphrena sellowiana
Gomphrena vaga NT
Grindelia atlantica CR
Gunnera herteri VU
Gymnocalycium denudatum
EN
Gymnocalycium horstii
Habenaria dutrae CR
Habenaria exaltata VU
Habenaria pentadactyla
Helenium radiatum
EN
Herbertia crosae
Herbertia darwinii
Flora
(continuação) Herbertia quareimana NT
Herbertia zebrina CR
Heteranthera limosa
Hippeastrum angustifolium EN
Hippeastrum breviflorum
Hochreutinera hasslerana VU
Hymenoxys tweediei CR
Hypericum gentianoides
Hypericum pedersenii EN
Hypericum salvadorense
Hypericum teretiusculum VU
Hyptis tetracephala CR
Ianthopappus corymbosus EN
Ipomoea maurandioides
CR
Isostigma crithmifolium
Isostigma peucedanifolium
VU
Jacquemontia selloi
Jaumea linearifolia CR
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o Sumário 362
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Kelissa brasiliensis
VU
Laurembergia tetrandra
Lessingianthus constrictus CR
Lippia coarctata EN
Lippia ekmanii VU
Lippia villafloridana EN
Mandevilla coccinea VU
Melica argyrea RE
Melica brevicoronata NT
Melica riograndensis VU
Melochia hermannioides
Mikania anethifolia
EN
Mikania capricorni
Mikania periplocifolia
Mikania variifolia VU
Mimosa rocae EN
Mimosa sprengelii CR
Moquiniastrum cinereum EN
Flora
Moquiniastrum cordatum NT
(continuação)
Moquiniastrum mollissimum CR
Moritzia ciliata VU
Myracrodruon balansae EN
Nassella rosengurtii VU
Nierembergia micrantha NT
Nierembergia pinifolia CR
Noticastrum hatschbachii
Nymphaea prolifera EN
Oxypetalum argentinum
Oxypetalum commersonianum
Oxypetalum crispum VU
Oxypetalum microphyllum
Oxypetalum muticum CR
Oxypetalum sylvestre
Pamphalea araucariophila VU
Pamphalea blupeurifolia
Pamphalea commersonii EN
Pamphalea maxima CR
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363 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Panicum aristellum
EN
Parodia allosiphon
Parodia arnostiana
CR
Parodia buiningii
Parodia concinna
Parodia crassigiba EN
Parodia fusca
Parodia gaucha CR
Parodia glaucina EN
Parodia herteri CR
Parodia horstii EN
Parodia langsdorfii CR
Parodia linkii
VU
Parodia mammulosa
Parodia mueller-melchersii
EN
Parodia muricata
Parodia neoarechavaletae
Parodia neohorstii CR
Flora
Parodia nothorauschii
(continuação)
Parodia oxycostata VU
Parodia permutata EN
Parodia rudibuenekeri CR
Parodia scopa
Parodia stockingeri EN
Parodia tenuicylindrica
Parodia turbinata CR
Paspalum rawitscheri VU
Pavonia cryptica
CR
Pavonia nana
Pavonia rosengurtii EN
Pavonia secreta
CR
Pavonia subrotunda
Petunia exserta
CR
Petunia secreta
Pfaffia glomerata VU
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o Sumário 364
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Pfaffia gnaphaloides
NT
Phoradendron argentinum
Phoradendron habrostachyum CR
Podostemum comatum
Pontederia subovata EN
Porophyllum linifolium
Portulaca papulifera CR
Potamogeton ferrugineus
Potamogeton illinoensis
EN
Potamogeton montevidensis
Potamogeton pusillus
Potamogeton spiriliformis CR
Prosopis affinis VU
Prosopis nigra
Pseudoplantago friesii CR
Rhynchoriza subulata
Rhynchosida physocalyx EN
Rhynchospora latibracteata RE
Flora
Sarcocornia fruticosa EN
(continuação)
Schizachyrium scabriflorum CR
Schlechtendahlia luzulifolia NT
Sellocharis paradoxa
Senna nana CR
Setaria hassleri
Setaria paucifolia EN
Setaria stolonifera CR
Sida paradoxa
EN
Sinningia polyantha
Solanum amygdalifolium VU
Sphaeralcea bonariensis CR
Stuckenia pectinata EN
Thalia multiflora CR
Tibouchina asperior EN
Tillandsia duratii
CR
Tillandsia ixioides
Trichocline cisplatina VU
Trichocline humilis CR
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365 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Trichocline incana
Trichocline macrocephala
EN
Trifolium argentinense
Triglochin scilloides
Trithrinax brasiliensis CR
Flora
Trixis pallida
(continuação)
Tropidococcus pinnatipartitus VU
Verbena intercedens
Verbena ovata EN
Viguiera megapotamica
VU
Zephyranthes americana
Campo arbustivo
Campo litorâneo
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o Sumário 366
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
Ecossistema típico do Pampa, importante
Banhados como área de alimentação e reprodução
de aves aquáticas
Cerro do Jarau
Feição geomorfológica singular com
atributos de unidade de conservação
Serra do Caverá
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367 o Sumário
Tipo de alvo Alvo Justificativa do alvo
Anexos
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o Sumário 368
11.4.6. Zona Costeira e Marinha
Anexos
Alvo Meta Fonte da informação
CI/WWF, 2017 vetorizado a partir de Pinheiro,
H. T. et al., 2018. Base de dados em planilha
excel disponível em: https://swatlanticreeffishes.
wordpress.com/database// (anexo 5); Fishbase
Ictiofauna De 20 a 100%
(http://www.fishbase.org/search.php); CI/WWF,
2017 a partir de Pinheiro, H. T. et al. 2015; ICMBio,
2016 (base de dados de distribuição de espécies
ameaçadas)
30 a 50% ou 100%,
ICMBio, 2016 – PAN Corais, modificado por
Áreas-foco do PAN Corais se amplas, médias
CI/WWF, 2017
ou restritas
30 a 50% ou
ICMBio, 2014 – PAN Tubarões e Raias, modificado
Áreas-foco do PAN Tubarões 100%, se amplas
por CI/WWF, 2017
ou restritas
30 a 50% se
Talude amplas ou UnB/IBGE, 2010
restritas
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369 o Sumário
Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Mamíferos marinhos ameaçados ICMBio, 2016, modificado por CI/WWF, 2018 (para
20 a 100%
(distribuição) algumas espécies)
Peixe-boi-marinho (áreas de
30 a 50% CI/WWF, 2017, vetorizado a partir da IN IBAMA/
interesse especial)
ICMBio sísmica 2/2011; Base de dados SIMMAM –
Baleia-franca-do-sul (área de Univali (apenas para checar a distribuição)
25%
interesse especial)
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o Sumário 370
Alvo Meta Fonte da informação
Anexos
Tartaruga-cabeçuda (áreas de
50% ICMBio, 2011 – PAN Tartarugas Marinhas
alimentação)
Tartaruga-de-pente (áreas de
50% ICMBio, 2011 – PAN Tartarugas Marinhas.
alimentação)
Tartaruga-oliva (áreas de
50% ICMBio, 2011 – PAN Tartarugas Marinhas.
alimentação)
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371 o Sumário
11.5. Superfícies de Custo
Anexos
11.5.1. Amazônia
Tipo Variável Peso
Custo Impactos do desmatamento 16
Custo Estradas 15
Oportunidade Biomassa 14
Custo Assentamentos 12
Custo Gasodutos 6
Custo Hidrovias 1
* Não houve atribuição de peso para PCH/CGH (jusante e montante) pois o dado espacial não foi produzido.
Devido à falta de informações referentes ao volume dos barramentos, optou-se por considerar apenas
as unidades de planejamento em que o ponto do eixo de barramento está localizado, sendo atribuído o
valor de potência para a caracterização do dado. Nos casos de ocorrência de mais de um ponto de eixo de
barramento dentro da UP, as potências foram somadas.
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o Sumário 372
11.5.2. Caatinga
Anexos
Variável Peso
Densidade populacional 1,0
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373 o Sumário
11.5.3. Cerrado e Pantanal
Anexos
A B
Figura 28. Custo de conservação para utilização nas etapas de priorização (MARXAN)
Voltar para
o Sumário 374
11.5.4. Mata Atlântica
Anexos
Custos (incompatibilidade com a conservação da biodiversidade)
Classe de
Método de divisão incompa‑
Variável Fonte Métricas de intensidades Observação tibilidade
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375 o Sumário
Classe de
Método de divisão incompa‑
Anexos
Voltar para
o Sumário 376
Classe de
Método de divisão incompa‑
Anexos
Variável Fonte Métricas de intensidades Observação tibilidade
Voltar para
377 o Sumário
Classe de
Método de divisão incompa‑
Anexos
Voltar para
o Sumário 378
Classe de
Método de divisão incompa‑
Anexos
Variável Fonte Métricas de intensidades Observação tibilidade
Voltar para
379 o Sumário
Classe de
Método de divisão incompa‑
Anexos
Urbaniza- SOS Mata Distância Natural breaks Esta variável leva em Alto
ção Atlântica euclidiana consideração as
média da UP proximidades das áreas
de uma área urbanas às UPs, mesmo
urbana quando essas estão
fora das unidades
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o Sumário 380
Oportunidades
Anexos
Classe de
Variável Fonte Métrica Intensidade favorabilidade
Zona Núcleo RBMA. Foi discutido Porcentagem da UP, 3 classes, natural Favorável
e Zona de na oficina a independente da breaks
Amortecimento utilização da categoria
da Reserva da poligonal mais
Biosfera da Mata recente da RBMA,
Atlântica (RBMA) porém ela não foi
recebida a tempo.
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381 o Sumário
Classe de
Variável Fonte Métrica Intensidade favorabilidade
Anexos
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o Sumário 382
Classe de
Variável Fonte Métrica Intensidade favorabilidade
Anexos
Mananciais que MMA e Pacto para Presença e ausência Para as UPs Muito favorável
abastecem regiões a Restauração que estavam
metropolitanas na da Mata parcialmente
Mata Atlântica Atlântica. Índice inseridas foi
de Prioridade definido que se
de restauração ela tivesse 90%
florestal para ou mais de sua
segurança hídrica: área dentro
uma aplicação dessas regiões
para as regiões prioritárias ela seria
metropolitanas considerada.
da Mata Atlântica.
Brasília, DF: MMA,
2017.
Projetos de Pacto pela Presença e ausência UPs com áreas Muito favorável
restauração Restauração da restauradas.
Mata Atlântica
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383 o Sumário
Anexos
Figura 29. Matrizes de níveis de intensidade e classes de incompatibilidade das variáveis. Os valores
nas matrizes indicam os pesos relativos para aplicar no cálculo da camada de custo.
Classes de Favorabilidade
Intensidade Favorável Muito favorável Extremamente favorável
1º nível 2 4 6
2º nível 4 6 8
3º nível 6 8 10
Classes de Favorabilidade
Intensidade Favorável Muito favorável Extremamente favorável
1º nível 2 4 6
3º nível 6 8 10
Classes de Favorabilidade
Intensidade Favorável Muito favorável Extremamente favorável
1º nível 2 6 10
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o Sumário 384
11.5.5. Pampa
Anexos
Tabela 17. Ordenamento das variáveis de custos pelos seus pesos.
Variável Peso
Ferrovias 3
Oleodutos e gasodutos 3
Canais de navegação 3
Usinas eolioelétricas 4
Usinas termelétricas 4
Aeroportos comerciais 4
Eclusas 4
Agricultura 5
Silvicultura 5
Áreas edificadas 5
Estradas pavimentadas 5
Centrais hidrelétricas 5
Refinarias 5
Edificações industriais 5
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385 o Sumário
Tabela 18. Variáveis da superfície de oportunidades com seus respectivos pesos.
Anexos
Variável Peso
Turismo náutico 3
Turismo arqueológico 3
Turismo paleontológico 3
Extrativismo vegetal 4
Pesca artesanal 4
Pesca de camarão 4
Povo cigano 4
Povo pomerano 4
Povo de terreiro 4
Terras indígenas 5
Territórios quilombola 5
Corredores ecológicos 5
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o Sumário 386
11.5.6. Zona Costeira e Marinha
Anexos
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x
Tema Atividade oficina) classe Subclasse subclasse P subclasse)
Densidade
0,33 0,033
baixa
Área descoberta
Muito alto 0,25 Presença 1 0,25
(solo exposto)
Extremamente
Carcinicultura 0,4 Presença 1 0,4
alto
Densidade
0,33 0,132
baixa
Densidade
Extremamente
populacional 0,4 Densidade
alto 0,66 0,264
Custo urbana média
Densidade
0,33 0,0825
Desconformidade baixa
com o
Muito alto 0,25 Densidade
enquadramento 0,66 0,165
média
dos corpos d’água
Densidade alta 1 0,25
Densidade
0,33 0,033
baixa
Estruturas de
escoamento de Moderado 0,1 Densidade
0,66 0,066
óleo e gás (dutos) média
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387 o Sumário
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x
Anexos
0,2
Exploração de óleo
Muito alto 0,25 Presença 1
e gás (blocos)
0,25
Densidade
0,33 0,033
baixa
Indústria nuclear
(área de influência
Alto 0,2 Presença 1 0,2
– temperatura
água)
Densidade
0,33 0,066
baixa
Instalações de
apoio e terminais Alto 0,2 Densidade
0,66 0,132
de petróleo média
Densidade
0,33 0,066
Custo baixa
(continuação) Linhas de
Alto 0,2 Densidade
Transmissão 0,66 0,132
média
Mineração Extremamente
0,4 Presença 1 0,4
(exploração) alto
Alta 1 0,25
Pastagem (área
Muito alto 0,25 Presença 1 0,25
com manejo)
Densidade
0,33 0,0825
baixa
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o Sumário 388
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x
Anexos
Tema Atividade oficina) classe Subclasse subclasse P subclasse)
Presença 1 0,4
Densidade
Extremamente 0,5 0,2
0,4 média
alto
Densidade
0,25 0,1
baixa
Portos
Presença 1 0,2
Densidade
0,25 0,05
Alto 0,2 baixa
Densidade
0,5 0,1
média
Densidade
0,33 0,0825
baixa
Rodovias
Muito alto 0,25 Densidade
pavimentadas 0,66 0,165
média
Densidade
0,33 0,033
baixa
Subestação de
Moderado 0,1 Densidade
energia 0,66 0,066
média
Densidade
0,33 0,066
baixa
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389 o Sumário
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x
Anexos
Atrativos historicos,
Favorável 0,66 Presença
naturais e culturais
Áreas de
conservação e
reprodução de Muito
1 Presença
espécies (ACREs) – favorável
Areas no take em
APAs
Muito
APAs 2 Presença
favorável
Avistamento/
Muito
observação de 1 Presença
favorável
Fauna
Comunidades
Muito
pesqueiras 1 Presença
favorável
organizadas
Oportunidade
Comitês e Planos Muito
1 Presença
de Bacias favorável
Muito Densidade
1
favorável baixa
Densidade de
Densidade
pesca artesanal Favorável 0.66
média
Ecoturismo (trilha
Favorável 0,66 Presença
de longo curso)
Manifestações
Compatível 0,33 Presença
culturais
Mergulho
Favorável 0,66 Presença
autônomo
Movimento
socioterritorial Favorável 0,66 Presença
organizado
Muito
Recifes artificiais 1 Presença
favorável
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o Sumário 390
Classe Peso final
(definido na Peso Peso (P classe x
Anexos
Tema Atividade oficina) classe Subclasse subclasse P subclasse)
Recreação e
turismo de sol e
Favorável 0,66 Presença
praia de pequeno
porte
Muito
Sítios RAMSAR 1 Presença
favorável
Terras Indígenas
Muito
(em estágios 1 Presença
Oportunidade favorável
iniciais)
(continuação)
Territórios
Muito
Quilombolas (em 1 Presença
favorável
estágios iniciais)
Turismo de Base
Comunitária/
Turismo Muito
1 Presença
Comunitário/ favorável
Vivências e práticas
tradicionais
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391 o Sumário
11.6. Ações Prioritárias
Anexos
11.6.1. Amazônia
Distribuição das ações principais recomendadas no processo de atualização do mapea-
mento das Áreas Prioritárias do bioma Amazônia, em 2018, por área ocupada e número
de ocorrências:
% da área % do n° total
prioritária N° de áreas de áreas
Ação prioritária Área (ha) total prioritárias prioritárias
Fiscalização e controle de atividades
18.339.757 15,5 159 18,23
ilegais
Reconhecimento/Proteção de formação
1.015.056 0,9 6 0,7
geológicas relevantes
Reconhecimento de Território
284.140 0,2 5 0,6
Quilombola (Regularização fundiária)
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o Sumário 392
Distribuição das ações principais recomendadas no processo de atualização do mapea-
mento das Áreas Prioritárias do bioma Amazônia, em 2007 (revogado), por área ocupada
Anexos
e número de ocorrências:
% da área % do n° total
prioritária N° de áreas de áreas
Ação prioritária Área (ha) total prioritárias prioritárias
Criação de UC de Uso Sustentável 42.946.114 28,7 97 29
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393 o Sumário
11.6.2. Caatinga
Anexos
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o Sumário 394
11.6.3. Cerrado e Pantanal
Anexos
As ações recomendadas para as Áreas Prioritárias para a Biodiversidade dos biomas Cer-
rado e Pantanal foram agrupadas em seis categorias:
• Criação de áreas protegidas;
• CAR e boas práticas agropecuárias;
• Recuperação de ecossistemas;
• Compensação de Reserva Legal;
• Fomento ao uso sustentável; e
• Criação de corredores ou mosaicos.
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395 o Sumário
11.6.4. Mata Atlântica
Anexos
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o Sumário 396
Ações prioritárias Detalhamento da ação
Anexos
Estudos de avaliação de impacto
–
sinérgico no licenciamento
Serviços ecossistêmicos
Mudanças Climáticas
Geodiversidade
Monitoramento
Monitoramento de serviços ecossistêmicos
Pecuária Sustentável
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397 o Sumário
11.6.5. Pampa
Anexos
Tabela 19. Lista de ações definidas para as áreas prioritárias do bioma Pampa.
Ação
1 Criação de Unidade de Conservação
8 Reconhecimento internacional
14 Proteção de espécies
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o Sumário 398
11.6.6. Zona Costeira e Marinha
Anexos
Tabela 20. Ações Prioritárias indicadas para as Áreas Prioritárias.
Mosaico
Gestão integrada de áreas protegidas
Outros arranjos de gestão integrada
(especificar)
Reserva da biosfera
Reconhecimento Internacional
Sítio Ramsar
Outros (especificar)
Titulação de TI
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399 o Sumário
Tema Ações prioritárias Detalhamento
Anexos
Outros
Biodiversidade
Habitat crítico
Geodiversidade
Diagnóstico participativo
Mapeamento de habitats
Outras (especificar)
Monitoramento de espécies
Monitoramento de ecossistema
Monitoramento da biodiversidade
Ordenamento pesqueiro
Manejo de recursos
Manejo de habitats críticos
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o Sumário 400
Tema Ações prioritárias Detalhamento
Anexos
Estímulo à pescarias sustentáveis
Pesca sustentável Fortalecimento de cadeias de pesca
sustentável
Produtos da sociobiodiversidade –
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401 o Sumário
402
Cooperação
Parceria
Realização