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01/04/2022
Rev 01 (01/03/2022)
MANUAL DE PROJETO
ELÉTRICA
O presente Manual de Projeto tem por objetivo apresentar passo a passo para
desenvolvimento de projeto, ensinando métodos que resultarão em um projeto
bem feito e padronizado. Além de ser um material de consulta para sanar dúvidas do
projetista no processo de elaboração de projeto.
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Sumário
1 CONFIGURAÇÕES INICIAIS ESPECÍFICAS .................................................... 4
1.1 PROPRIEDADES DOS PROJETOS .......................................................... 4
2 ESTUDO PRELIMINAR ................................................................................ 5
2.1 RESOLUÇÃO DE INTERFERÊNCIAS ....................................................... 5
2.2 CHECAR CONFIGURAÇÕES .................................................................. 6
3 PROJETO BÁSICO/LEGAL ........................................................................... 6
3.1 LANÇAMENTO DOS PONTOS ELÉTRICA ................................................ 6
3.2 LANÇAMENTOS DOS PONTOS DE ILUMINAÇÃO .................................... 7
3.3 LANÇAR QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO (QD) ......................................... 8
3.4 LANÇAR QUADROS DE MEDIÇÃO (QM)................................................. 8
3.5 LANÇAR QUADROS DE FORÇA (QF) ..................................................... 8
3.6 LANÇAR ALIMENTAÇÃO DA REDE ELÉTRICA (AL) .................................. 8
3.7 PLANEJAMENTO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ........................................ 10
3.8 CONFIGURAR OS QUADROS E ALIMENTAÇÃO...................................... 11
3.9 ADICIONAR E DEFINIR OS CIRCUITOS ............................................... 17
3.10 LANÇAMENTO CORRETO DE INTERRUPTORES E DEFINIÇÃO COMANDO
DE ILUMINAÇÃO ............................................................................... 22
3.11 SUB-REDES DE CONDUTOS ................................................................ 22
3.12 LANÇAMENTO E CRITÉRIOS PARA CONDUTOS .................................... 23
4 PROJETO EXECUTIVO ............................................................................... 28
4.1 DIMENSIONAMENTO ......................................................................... 28
4.2 FINALIZAÇÃO .................................................................................... 32
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E importar o projeto Template na pasta em que o salvou após ter feito download:
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Selecionar todas as configurações da janela que irá abrir:
2 ESTUDO PRELIMINAR
2.1 RESOLUÇÃO DE INTERFERÊNCIAS
• Verificar junto ao gerente e ao levantamento in loco presente no Briefing:
✓ Ler todo o Briefing
✓ Posição do Quadro de Medição (QM) existente e se a alimentação é via aéreo
ou subterrâneo
✓ O QM é Quadro individual (comuns para construções únicas no lote) ou está
num painel Coletivo
(em caso de apartamentos, condomínios de casa, área comercial)
✓ Instalação do QM existente. Disjuntor, tipo de relógio e cabeamento de
alimentação do quadro
✓ Definir qual sistema de infra estrutura (tipo de conduto) irá ser adotado
pelo o tamanho do projeto e rebaixo do teto de acordo com espessura da laje
ou altura do forro. Exemplo de infra estrutura:
-Todos eletrodutos embutidos;
-Eletrodutos flexíveis sobrepostos na região de entreforro e eletroduto
flexível embutidos na parede;
-Eletrodutos em Aço Galvanizado sobrepostos na região de entreforro e
eletroduto flexível embutidos na parede;
-Eletrodutos em Aço Galvanizado sobreposto e aparente em todo o
projeto;
-Condutos principais (primários) em eletrocalhas, condutos secundários
em eletroduto rígido PVC, derivações finais eletroduto flexível embutido.
✓ Posição dos equipamentos de grande potência (Chuveiros, fornos e fogões
elétricos, lava louça, etc) e uso específico (equipamentos de uso constante
ou que devem ter disjuntor exclusivo)
✓ Verificar existência e posição dos equipamentos trifásicos, 3F ou 3F+N
✓ Se terá sistema fotovoltaico
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• Prever posição dos Quadros de Distribuição (QD) e quantos serão (um quadro
por pavimento, um para área técnica, casa bombas da piscina, etc)
2.2 CHECAR CONFIGURAÇÕES
• Definir escala do projeto
✓ Para obras até 100 m² no pavimento, usar escala 1:25, caso contrário 1:50;
3 PROJETO BÁSICO/LEGAL
3.1 LANÇAMENTO DOS PONTOS ELÉTRICA
• Iniciar lançamento pelo pavimento tipo
• Lançar com a base de pontos elétricos fornecidos pela Arquitetura, quando
houver.
• Atenção às distâncias das paredes, que não devem ser quebradas para não
prejudicar as cotas. Devem acompanhar a arquitetura sem interferir com a
estrutura. Observar para não lançar pontos sobre aberturas, janelas e espelhos.
• Nos banheiros, cozinhas, copas, área de serviço, lavandeira, Gourmet e locais
semelhantes deve-se prever as 3 (TRÊS) primeiras tomadas como 600W e 100
W por ponto para as excedentes. Quando o total de tomadas no conjunto desses
ambientes for superior a 6 pontos, permite-se que a 2 (DUAS) primeiras
tomadas sejam de 600W e 100W por ponto para as excedentes.
• Nos demais cômodos pode ser prevista a potência de no mínimo 100 W por
ponto de tomada.
• Verificar no Briefing quais partes das instalações serão embutidas e quais serão
de sobrepor.
• Os pontos de equipamentos deverão prioritariamente estar ao seu lado direito
ou acima, nunca colocar pontos de tomada atrás de equipamentos embutidos.
• Em ar-condicionado tipo Split, não lançar pontos de tomada na evaporadora
(unidade interna), lançar a alimentação elétrica (tipo borne) na condensadora
(unidade externa) na lateral direita do equipamento (ver posição da
condensadora no projeto de AVAC) e, para as demais, lançar no eixo caso sejam
utilizadas caixas de passagem de AC, e do lado esquerdo caso contrário.
• Altura dos pontos de tomadas:
✓ 220 cm:
o Chuveiros (deslocado horizontalmente 10 cm do eixo do chuveiro)
o TV em suporte alto e basculante
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o o Coifas de cozinha
o Tomadas na posição alta
✓ 180cm/160cm
o Torre quente (se ficar atrás de equipamento embutido, adotar outra
altura)
✓ 130cm
o TV em suporte de parede/painel
o o Filtro de água gelada
✓ 120 cm
o Tomadas e interruptores acima de bancadas (ficará acima da
rodabanca com 10 cm de altura)
✓ 110cm
o Tomadas e interruptores na posição média
✓ 100cm
o Tomadas e interruptores acima de bancadas que tem altura de
80/90cm (ficará na rodabanca com pelo menos 10cm de altura)
✓ 90cm
o Acima de mesas
✓ 80cm
o Sobre aparadores
o Interruptores e tomadas acima de criado mudo
o o Interruptores e tomadas ao lado de camas
✓ 60cm
o Estações de trabalho com cabo embutido (na mesa)
o Fogão, com deslocamento horizontal (para lateral do fogão) de 20
cm da borda direita ou esquerda do fogão.
✓ 40cm
o Tomadas para serviços de limpeza
o Sob aparadores
o Tomadas na posição baixa
✓ 30cm
o NÃO USAR (a não ser que seja requisitado na Arquitetura)
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o Interruptores na posição média
✓ 80cm
o Sobre aparadores
o Interruptores acima de criado mudo o Interruptores ao lado de
camas
• Lançamento de luminárias:
✓ Na altura do forro de gesso, se houver
✓ Fitas LEDs, se não indicado potência, adotar:
o 4,8 W/m – Atrás de painel
o 7,2 W/m – Cortineiro
o 14,4 W/m – Iluminação do ambiente
• Não utilizar como caixa de passagens para outros circuitos:
balizadores de Parede ou Piso, Pendentes.
3.3 LANÇAR QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO (QD)
• Lançar (com posição média na altura de 1,50m) os Quadros de Distribuição
(QD) buscando o centro de cargas e sem interferir com armários e outros
elementos (pilares, racks, aberturas, etc). Não lançar quadros abaixo de janelas,
é um ponto recorrente de infiltrações. Escolher QD em função da forma de
instalação, Embutido ou Sobrepor, e quantidade de disjuntores previsto.
3.4 LANÇAR QUADROS DE MEDIÇÃO (QM)
• Lançar o Quadro de Medição (QM) na posição conforme levantamento de
Briefing. Caso não exista ainda no local, lançar conforme norma da CEB ntd 6.01
ou ntd 6.07. Preferencialmente colocar no muro de divisa do lote com via
pública, na altura média e a 150cm do piso, e voltado para a via pública para
que a CEB faça medição sem a necessidade de entrar no lote. A peça a ser
escolhida deve ser:
✓ Classe: Quadro de Medição – CEB
✓ Grupo: Unidade consumidora individual (por padrão)
✓ Peça: De acordo instalação, Painel coletivo ou No muro/parede e com a
quantidade de fases prevista
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o Se a alimentação do quadro de medição (QM) for por Rede de Distribuição
Aérea (poste) e o cabeamento do ramal de entrada for aérea, adotar:
▪ Grupo de Peça: Ramal de entrada Aérea (Ancoragem em
poste) - Medição em muro - Rede de distribuição Aérea
▪ Peça será em função do tipo de medição: ou monofásica (M1,
M2), ou bifásico (B1, B2), ou trifásico (T1, T2, T3, T4)
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3.8 CONFIGURAR OS QUADROS E ALIMENTAÇÃO
• Configurar os Quadros e alimentação conforme as orientações do próximo item.
Para acessar a edição vá na aba Operações, grupo Exibir, botão Gerenciador. Na
nova janela aberta vá propriedade da alimentação ou quadro
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• A Alimentação (AL) deve estar configurada da seguinte forma:
o Peça
▪ Classe: Entrada de serviço - CEB
▪ Grupo: baseado na decisão tomada no item 3.6
▪ Peça: Conforme tipo de medição (B1, T3, etc). Deverá rever
este item após dimensionamento final do projeto
o Alimentador
▪ Esquema: conforme necessidade da construção ou manter a
existente
▪ Tensão: 380/220V
▪ Fase: conforme necessidade da construção ou manter a
existente o Fornecimento de energia (transformador)
▪ Quantidade: 1 ou conforme projeto, ou conforme existente
▪ Potência presumida (kVA): conforme projeto, ou conforme
existente. Caso não tenha essa informação, adotar 100kVA
(para tipo de medição até T4)
o Tipo de instalação
▪ Tipo: Unidade consumidora individual (por padrão) ou
Edificação de uso coletivo (quando for para edificação)
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o Peça
▪ Classe: Quadro de medição - CEB
▪ Grupo: baseado na decisão tomada no item 3.4.1
▪ Peça: Conforme tipo de medição (B1, T3, etc) e local de
instalação. Se em painel coletivo ou no muro/parede. Deverá
ser reavaliado a escolha do quadro após finalização do
dimensionamento
o Alimentador
▪ Quadro: adotar aquele que irá alimentar este quadro.
Normalmente é o AL1 o Fiação
▪ Grupo: Cabo Unipolar (cobre)
▪ Família: Isol.HEPR – ench.PVC – cob.PVC – 0,6/1kV (ref.
Prysmian Eprotenax). de acordo com norma da CEB (ntd
6.01 e 6.07, item 12.1.1 ou 12.2.13) encordoamento classe 2.
▪ Seção (mm²): Não alterar. Deverá seguir tabela da norma da
CEB (ntd 6.01, Tabelas 11 e 12, e 6.07, Tabelas 14 e 15)
▪ Esquema, Tensão e Fases: Manter o mesmo da AL
Método de instalação:
• Ramal de entrada subterrâneo, adotar Método D.
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• Ramal de entrada aéreo, adotar Método C
o Proteção
▪ Classe: Dispositivo de proteção
▪ Grupo: Disjuntor tripolar termomagnétrico (380 V/220 V) –
DIN
▪ Peça: Não alterar. Deverá seguir tabela da norma da CEB (ntd
6.01, Tabelas 11 e 12, e 6.07, Tabelas 14 e 15)
o Peça
▪ Classe: A escolha se baseiam nos seguintes critérios:
• Sobrepor: quando as instalações (condutos) são
aparentes
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• Embutir: quando as instalações (condutos) são
embutidas
• Plástico: em ambientes de pouca utilização do
quadro, agressão do ambiente, menor durabilidade,
obras particulares, quadros sem barramentos. Para
projetos residenciais, clínicas, escritórios, etc.
• Chapa pintada: em ambientes mais agressivos, maior
utilização, área técnica, maior durabilidade,
possibilidade de pintar com outras cores, quadros
com barramentos (espinha de peixe) e sem
barramentos. Para projetos comerciais, obras
públicas, cozinhas industriais/comercial, sala de
equipamentos, etc
Por padrão usar de Plástico de Embutir. Deverá ser
reavaliado a escolha do quadro após finalização do
dimensionamento
▪ Grupo: A escolha se baseiam nos seguintes critérios:
• Sem barramento: Todos os quadros de plástico, ou de
chapa pintada até 8 disjuntores.
• Com barramento: quadros de chapa pintada
• DIN: disjuntor padrão europeu utilizado no Brasil
• UL (NEMA): disjuntor padrão americano. Fora de uso
no brasil, somente quadros de energia antigos possui
este disjuntor
Por padrão usar Sem barramento - DIN. Deverá ser
reavaliado a escolha do quadro após finalização do
dimensionamento
▪ Peça: A escolha se baseiam nos seguintes critérios:
• Escolhido grupo sem barramento: adotar a
quantidade de disjuntor e quantidade de fases
prevista para o quadro.
• Escolhido grupo sem barramento: adotar a
quantidade de disjuntor, quantidade de fases
prevista para o quadro e limite de corrente nos
barramentos
Por padrão 24 disj. 3F+ N (sem barramento), 24 disj. barr.
maior que 100A. Deverá ser reavaliado a escolha do quadro após
finalização do dimensionamento o Alimentador
▪ Quadro: adotar aquele que irá alimentar este quadro.
Normalmente é o QM1 o Fiação
▪ Grupo: Cabo Unipolar (cobre)
▪ Família: um dos cabos abaixos:
• Isol.HEPR – ench.PVC – cob.PVC – 0,6/1kV (ref.
Prysmian Eprotenax) quando quadro alimentado
pelo QM
• Isol. PVC – 450/750V (ref. Prysmian Superastic Flex)
para instalações internas embutidas, ou em
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eletrocalhas com tampa, ou interconexão de quadros
até 50A em cada fase. Não usar diretamente ou em
eletrodutos enterrados no solo
• Isol.HEPR – ench.PVC – 0,6/1kV (ref. Prysmian Gsette
Easy) para interligação de quadros distantes ou com
curvas, e corrente de alimentação superiores a 50A
em cada fase
• Isol. PVC – ench.PVC – cob.PVC – 0,6/1kV (ref.
Prysmian Sintenax) para interligação entre quadros
acima de 50A em cada fase, desde que com
poucas curvas e próximos. Este cabo
é de 70°C e não 90°C Seção (mm²): Não
alterar.
▪ Esquema, Tensão e Fases: Manter o mesmo do quadro
alimentador
▪ Método de instalação: dependerá do encaminhamento dos
eletrodutos que contem o cabeamento. Por padrão adotar
Método D.
o Proteção (catálogo)
▪ Classe: Dispositivo de proteção
▪ Grupo: Disjuntor tripolar termomagnétrico (380
V/220 V) – DIN
▪ Peça: não alterar o Disjuntor de manutenção
▪ Classe: Dispositivo de proteção
▪ Grupo: Disjuntor tripolar termomagnétrico (380
V/220 V) – DIN
▪ Peça: não alterar o Esquema IDR (catálogo)
▪ Esquema:
• No barramento principal: Quando for colocar DR no
quadro todo (todos os circuitos). Evitar este tipo de
instalação. Adotar quando for para poucos circuitos
no quadro
• Por grupo de circuitos – Manual: Fazer a organização
manual de quais circuitos estarão no DR. Deverá ser
conforme planejamento. Circuitos normalmente com
DR são aqueles com risco maiores de choques. Ex:
áreas molhadas (TUG Banheiros, cozinhas; TUE
Chuveiros, etc), ou com risco de crianças
▪ Somente inserir os DR após criar os circuitos terminais.
Esses DR deverão ser de 30mA para circuitos com corrente
inferior a 63A e de 300mA para circuitos com 63A ou mais.
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Deve ser considerada uma corrente de fuga de 5mA por
equipamento eletrodoméstico.
▪ Classe: Dispositivo de proteção
▪ Grupo: Interruptor bipolar DR (fase/neutro – ln 30mA) – DIN
ou Interruptor terapolar DR (fase/neutro – ln 30mA) – DIN.
Por padrão usar o DR bipolar
▪ Peça: não alterar o DPS (catálogo)
▪ Fixar: Sim
▪ Classe: Dispositivo de proteção
▪ Grupo: Dispositivo de proteção contra surto
▪ Peça: DPS Classe 2, 275 V – ln 20 kA lmax 40 kA
▪ Quantidade: não alterar. Um para cada fase do quadro e um
para o neutro
o Fiação
Grupo:
• Cabo Unipolar (cobre): uso geral, em circuitos F+N+T.
Usar este cabo por padrão
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• Cabo Bipolar (cobre): casos específicos em circuitos
F+N.
• Cabo Tripolar (cobre): usar para circuitos específicos
TUE quando o cabo tiver parte exposto (sem
eletroduto). Adotar para circuitos de equipamentos
como ar-condicionado, bombas, motores, etc. Usar
também para circuitos que tenham pontos elétricos na
área de jardim.
• Cabo Tetrapolar (cobre): Ligação entre quadros de
distribuição em residencia Família:
• Isol. PVC – 450/750V (ref. Prysmian Superastic Flex)
para instalações internas embutidas, ou em
eletrocalhas com tampa, ou interconexão de quadros
até 50A. Não usar diretamente ou em eletrodutos
enterrados no solo
• Isol.HEPR – ench.PVC – 0,6/1kV (ref. Prysmian Gsette
Easy) para circuitos aparentes (em bandeja =
eletrocalha sem tampa), ou com trechos sujeitos à
umidade (condutos enterrados), ou interconexão de
quadros acima de 50A
• Isol.PVC, ench.PVC, cob.PVC – 300/500V (ref.
Prysmian Cordplast) para circuitos de equipamentos
como motores, bombas, ar condicionado, etc, e que
não tenha trecho passando por região sujeito a
umidade direta, caso contrário, usar o cabo GSette
• Isol.HEPR – ench LSHF – cob.LSHF/A - 0,6/1KV (ref.
Prysmian Afumex) instalado de acordo com a NBR
5410/2004 e NBR 13570/1996, nos locais BD2, BD3 e
BD4, ou seja, em locais com percurso de fuga longo ou
tumultuado e locais com elevado afluxo de pessoas, e
sempre que a linha elétrica seja aparente e o conduto
(bandeja, leito, etc.) seja aberto. São exemplos destes
locais específicos hospitais, teatros, cinemas, áreas
comuns em shopping centers, escolas, igrejas, arenas
e estádios, etc. Como opção mais econômica, sugerir
eletrocalhas lisas com tampa ou outro conduto
incombustível fechado para adotar cabos com
isolamento em PVC;
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canaletas. Para todos esses casos citados, utilizar o
EPR ou HEPR. Seção: Não alterar Tipo:
• Em relação a utilização do circuito. As opções
apresentadas no QiBuilder são auto explicativas.
Iluminação e TUG’s deverão ser selecionadas de
acordo com a utilização do empreendimento.
• O tipo Específico é adotado para equipamentos com
100% de demanda, não se aplica necessariamente
para todos os circuitos TUE.
• Para Construções de pequeno porte, definir
inicialmente como Iluminação, TUG e TUE. Carga
instalada até 22 kVA (disjuntor bifásico). Caso a carga
instalada total ultrapasse os 22 kVA, alterar os
circuitos para o correto tipo
o Alimentador
Esquema:
• F+N: Sistema monofásico. Por padrão deixar esse
esquema para Iluminação, TUG e TUE.
• 3F: Para equipamentos específicos (TUE) trifásicos,
bombas, motores, equipamentos de grande potência.
Verificar manual do equipamento
• 3F+N: Para equipamentos específicos (TUE)
trifásicos e que possuem o neutro, equipamentos de
grande potência. Verificar manual do equipamento
▪ Tensão: de acordo com a alimentação do quadro
▪ Fase: Não alterar
▪ Método de instalação: Em relação ao método de instalação
do conduto que irá conter o cabeamento elétrico. Há
diversos métodos de instalação. Abaixo terá os mais
utilizados em relação ao tipo de isolamento do cabo (para
ver todos, vá na Tabela 1 do dimensionamento de cabos da
Prysmian):
• Bandejas não perfuradas ou prateleiras
(eletrocalhas lisas sem tampa) o 450/750V –
não utilizar o 0,6/1kV – Método C
• Bandejas perfuradas (eletrocalhas
perfuradas sem tampa) o 450/750V – não
utilizar o 0,6/1kV – Método F
• Eletrocalha (eletrocalha com tampa) o
450/750V – B1 o 0,6/1kV – Método C
• Eletroduto aparente (eletroduto roscável,
soldável, condulete) o 450/750V – Método
B1 o 0,6/1kV – Método B1
• Eletroduto embutido em alvenaria
(eletroduto roscável, soldável, flexível) o
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450/750V – Método B1 o 0,6/1kV – Método
B1
• Eletroduto enterrado (eletroduto no solo ou
canaleta não ventilada no solo o 450/750V –
não utilizar o 0,6/1kV – Método D
o Proteção:
▪ Classe: Dispositivo de proteção
▪ Grupo: em função da utilização do circuito, sendo ele
monofásico, bifásico ou trifásico. Por padrão usar Disjuntor
unipolar termomagnétrico (380 V/220 V) – DIN ou Disjuntor
(quantidade de fases) termomagnétrico (380 V/220 V) – DIN
▪ Peça: não alterar o IDR: De acordo com o Grupo criado no QD
e no planejamento de circuitos
▪ Em grandes instalações, os circuitos de iluminação deverão
estar agrupados em um DR (quando necessário) separado
dos circuitos de força.
▪ A iluminação de emergência não deverá ser ligada no DR
▪ Quadros para leitos de UTI devem possuir DSI operando em
12Vcc com o neutro aterrado para disparar alarmes quando
houver corrente de fuga (mal isolamento do quadro).
• Total:
✓ 5% - Padrão
✓ 7% - Caso seja a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT,
no caso de transformador de propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s),
ou a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da empresa
distribuidora de eletricidade, quando o ponto de entrega for aí localizado
• Alimentação: 1%
• Iluminação e Força: 2%
• Controle: 1%
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utilizar. Vejamos a baixo possíveis opções de subrede a serem criadas e qual
tipo de eletroduto utilizar quando for lançar no projeto:
o Sub-rede Embutido:
Tipo de eletroduto a ser usado:
▪ na parede lançado na Posição Direta, Alta, Média, Baixa: PVC
flexível tipo leve
▪ no piso (quando o eletroduto não for concretado junto com o
contrapiso), lançado na Posição piso: PVC flexível tipo leve
▪ no piso (quando eletroduto for concretado junto com o
contrapiso ou em concreto armado), lançado na Posição piso:
PVC Flexível tipo reforçado
▪ no teto (laje maciça): PVC Flexível tipo reforçado o Sub-rede
Sobreposto:
▪ no teto, lançado na Posição teto: PVC flexível tipo leve ou
PVC rosca c/ braçadeira cunha
o Sub-rede Enterrado no solo:
▪ no solo, lançado na Posição piso, e altura de -70 cm: PEAD
flexível
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Não recomendado
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• Recomen
dado
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utilizar eletrodutos mais finos como 3/8” porém somente se for para
atender um único ponto.
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Errado
Certo
4 PROJETO EXECUTIVO
4.1 DIMENSIONAMENTO
• Dimensionamento da fiação: Circuitos tipo TUG poderão ter cabos de até
4mm² (devido o borne de conexão da tomada) e no mínimo 2,5mm² (de
acordo com a norma NBR 5410, Tabela 47). E Iluminação (Ilum.) no mínimo
de 1,5 mm² (tabela 47 NBR 5410) e máximo 2,5 mm².
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✓ Alimentação de Quadros com cabo no mínimo 6 mm². Para casos
específicos podem ser menores
✓ Quadros hierarquizados deverão possuir fiação fixada em função da queda
de tensão, o programa adotará 1%, pois o entenderá como “alimentação”.
✓ Chuveiros elétricos com cabo no mínimo 6 mm².
✓ Os cabos devem percorrer um caminho lógico, sem ficar algum “perdido”
fazendo um caminho sozinho (por exemplo, um cabo neutro voltando
sozinho por outro caminho até o quadro). Nos casos em que isso ocorrer,
deletar temporariamente o conduto que inicia esse traçado, repassar a
fiação, fixar a fiação lançada nas propriedades daquele circuito, relançar o
conduto deletado e repassar as fiações. Atentar para fiações das escadas e
das áreas externas.
✓ Cabos de equipamentos de alta potência devem estar passando
sozinhos ou no máximo com um único circuito adicional, evitando a
redução do FCA.
✓ Os cabos que interligam quadros ou equipamentos acima de 50A e o quadro
de medição com a rua deverão ser do tipo singelos isol. 1kV.
• Circuitos reservas:
✓ Acrescentar quantidade de disjuntores/circuitos reservas (ver como
adicionar circuito reserva) em função da quantidade de circuitos no
respectivo Quadro de distribuição. A quantidade será de acordo com a
Tabela 59 da NBR 5410.
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Rev 01 (01/03/2022)
alimentação fotovoltaico. Normalmente os quadros serão os da caixa d’água
(ático) ou do Quadro de distribuição principal
o Fiação
Grupo: Em função do tipo de utilização do Reserva. Por padrão
usar o Unipolar
• Cabo Unipolar (cobre): uso geral, em circuitos
F+N+T. Usar este cabo por padrão
• Cabo Bipolar (cobre): casos específicos em circuitos
F+N.
• Cabo Tripolar (cobre): usar para circuitos específicos
TUE quando o cabo tiver parte exposto (sem
eletroduto). Adotar para circuitos de equipamentos
como ar-condicionado, bombas, motores, etc. Usar
também para circuitos que tenham pontos elétricos
na área de jardim.
• Cabo Tetrapolar (cobre): Ligação entre quadros de
distribuição em residencia
Família: Em função do tipo de utilização do Reserva. Por
padrão usar o Isol. PVC – 450/750V (ref. Prysmian
Superastic Flex)
• Isol. PVC – 450/750V (ref. Prysmian Superastic Flex)
para instalações internas embutidas, ou em
eletrocalhas com tampa, ou interconexão de quadros
até 50A. Não usar diretamente ou em eletrodutos
enterrados no solo
• Isol.HEPR – ench.PVC – 0,6/1kV (ref. Prysmian Gsette
Easy) para circuitos aparentes (em bandeja =
eletrocalha sem tampa), ou com trechos sujeitos à
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umidade (condutos enterrados), ou interconexão de
quadros acima de 50A
• Isol.PVC, ench.PVC, cob.PVC – 300/500V (ref.
Prysmian Cordplast) para circuitos de equipamentos
como motores, bombas, ar condicionado, etc, e que
não tenha trecho passando por região sujeito a
umidade direta, caso contrário, usar o cabo GSette
• Isol.HEPR – ench LSHF – cob.LSHF/A - 0,6/1KV (ref.
Prysmian Afumex) instalado de acordo com a NBR
5410/2004 e NBR 13570/1996, nos locais BD2, BD3 e
BD4, ou seja, em locais com percurso de fuga longo ou
tumultuado e locais com elevado afluxo de pessoas, e
sempre que a linha elétrica seja aparente e o conduto
(bandeja, leito, etc.) seja aberto. São exemplos destes
locais específicos hospitais, teatros, cinemas, áreas
comuns em shopping centers, escolas, igrejas, arenas
e estádios, etc. Como opção mais econômica, sugerir
eletrocalhas lisas com tampa ou outro conduto
incombustível fechado para adotar cabos com
isolamento em PVC;
• Condutores em XLPE não devem ser utilizados em
tensões superiores à 15kV, pois possui alta dispersão
dielétrica e está sujeito ao treeing. Também não é
recomendada sua utilização em locais sujeitos à
umidade, como instalações subterrâneas ou em
canaletas. Para todos esses casos citados, utilizar o
EPR ou HEPR.
▪ Seção: Não alterar
▪ Tipo: Reserva
▪ Potência: calculado em função dos critérios do item 4.1.3 o
Alimentador
▪ Esquema: Em função do tipo de utilização do Reserva. Por
padrão usar o F+N (verificar se será necessário atualizar o
Grupo do circuito)
• F+N: Sistema monofásico. Por padrão deixar esse
esquema para Iluminação, TUG e TUE.
• 3F: Para equipamentos específicos (TUE) trifásicos,
bombas, motores, equipamentos de grande potência.
Verificar manual do equipamento
• 3F+N: Para equipamentos específicos (TUE)
trifásicos e que possuem o neutro, equipamentos de
grande potência. Verificar manual do equipamento
▪ Tensão: de acordo com a alimentação do quadro
▪ Fase: Não alterar
▪ Método de instalação: manter o padrão dos circuitos mais
comums o Proteção:
▪ Classe: Dispositivo de proteção
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▪ Grupo: Em função do tipo de utilização do Reserva. Por
padrão usar Disjuntor unipolar termomagnétrico (380
V/220 V) – DIN
▪ Peça: não alterar o IDR: De acordo com o Grupo criado no QD
e no planejamento de circuitos
▪ Em grandes instalações, os circuitos de iluminação deverão
estar agrupados em um DR (quando necessário) separado
dos circuitos de força.
▪ A iluminação de emergência não deverá ser ligada no DR
▪ Quadros para leitos de UTI devem possuir DSI operando em
12Vcc com o neutro aterrado para disparar alarmes quando
houver corrente de fuga (mal isolamento do quadro).
de Disjuntores
4.2 FINALIZAÇÃO
• Aterramento - Caso a edificação não tenha SPDA, adicionar projeto de SPDA na
edificação.
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✓ Lançar a caixa de inspeção e as hastes de aterramento próximo ao Quadro
de Medição
No Projeto SPDA
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• No Projeto Elétrico
Rt : Resistência de aterramento
Rs : Resistividade média do solo
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L : Comprimento da haste de ½”
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✓ Seção nominal
Corrente máxima
Corrente curto-circuito
✓ Corrente no Disjuntor
Queda de Tensão parcial
Queda de Tensão total
Status
Linhas
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