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FLUXOGRAMAS E DESENHOS DE USINAS DE


BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS

São Paulo – 2 de setembro de 2020

Mauricio Guimarães Bergerman

Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo


– Escola Politécnica da USP
OBJETIVOS
2

 Ilustrar como será o projeto do empreendimento, em diferentes


níveis de detalhes.
NORMAS
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 NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho


técnico
 NBR 10068 - Folha de desenho - Leiaute e dimensões
 NBR 10126 - Cotagem em desenho técnico
 NBR 10582 - Apresentação da folha para desenho técnico
 NBR 13142 - Desenho técnico - Dobramento de cópia

 Acesso:
https://www.gedweb.com.br/aplicacao/usuario/asp/main.asp
NORMAS
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Fonte: NBR 10068


NORMAS
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Fonte: NBR 10068


NORMAS
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Fonte: NBR 10582


NORMAS
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Fonte: NBR 13142


NORMAS
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Fonte: NBR 13142


NORMAS
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Fonte: NBR 10126


NORMAS
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Fonte: NBR 10126


EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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Callow e Meadows, 2002


EXEMPLOS
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Dufourt, 2011
EXEMPLOS
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Callow e Meadows, 2002


EXEMPLOS
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Callow e Meadows, 2002


EXEMPLOS
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Callow e Meadows, 2002


EXEMPLOS
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Burchardt, 2011
EXEMPLOS
29
EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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Metso, 2012
EXEMPLOS
32
EXEMPLOS
33
EXEMPLOS
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Harkki, 2014
EXEMPLOS
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EXEMPLOS
36
EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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EXEMPLOS
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Seleção de fluxogramas - pedreiras
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 Atividade prática: pesquisa bibliográfica para suporte à


definição do fluxograma da pedreira a ser projetada.
 Relembrando...fluxogramas já estudados:
◼ PMI3239
◼ Palestra Embu S.A.
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 PMI3239 (Carino, Ciro, Etsuko e Fernando)


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 PMI3239 (Carino, Ciro, Etsuko e Fernando)

 Observação: norma mais recente 7211/09 – usar GED WEB USP


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 PMI3239 (Carino, Ciro, Etsuko e Fernando)


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 PMI3239 (Carino, Ciro, Etsuko e Fernando)


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 PMI3239 (Carino, Ciro, Etsuko e Fernando)


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 PMI3239 (Carina, Ciro, Etsuko e Fernando)


Itaquera
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 PMI3239 (Carina, Ciro, Etsuko e Fernando)


 Alemanha
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 PMI3239 (Carina, Ciro, Etsuko e Fernando)


 Referências (atentar para padronização ABNT):
◼ ALMEIDA, S. L. M; BISPO, L. H. O.; DAVID, T. A. Areia artificial a partir de finos de pedreiras brasileiras. Rio de Janeiro:
CETEM, 2003.
◼ ALMEIDA, S. L. M.; LUZ, A.B. Manual de agregados para construção civil, 1. ed. Rio de Janeiro: CETEM/MCT,
2009.
◼ ALMEIDA, S. L. M.; SILVA, V. S. Areia artificial: uma alternativa econômica e ambiental para o mercado nacional de
agregados. In: II SUFFIB - SEMINÁRIO: O Uso da Fração Fina da Britagem. São Paulo, 2005. Rio de Janeiro: CETEM/MCT,
2005.
◼ ALMEIDA, S.L.M.; DAVID, T.A.; CUNHA, E.R.; TAVARES, L.M.M. Produção de Areia Artificial em Usina Piloto na Pedra Sul. Rio
de Janeiro.
◼ ANGULO, S. C. Caracterização de agregados de resíduos de construção e demolição reciclados e a influência de suas
características no comportamento de concretos. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 2005.
◼ LANZELLOTTI, R. F.; TOREM, M. L.; LUZ, A. B. Desenvolvimento de fluxograma de beneficiamento mineral para resíduos sólidos
da
◼ construção civil. Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, 2004.
◼ NEVES, P. B. Características de Fragmentação e Microestruturais de Rochas e seu Comportamento na Britagem para a
Produção de Agregado. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2005.
◼ NEVES, P. B. Otimização do Processo de produção de brita utilizando a técnica de simulação computacional. Rio de Janeiro:
Universidade federal do Rio de Janeiro, 2002.
◼ SAMPAIO, J. A.; CARVALHO, E. A.; PIQUET, B. Usinas de Beneficiamento de Minérios do Brasil. Rio de Janeiro: CETEM/MCT,
2001.
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 Palestra Embu S.A.


 Produtos (tamanhos aproximados):
◼ Rachão: maior que 100 mm;
◼ Pedra 5: 100 – 70 mm;
◼ Bica corrida (zona de alteração): abaixo de 30 mm
◼ Pedra 4: 60 – 85 mm;
◼ Pedra 3: 40 – 60 mm;
◼ Pedra 2: 23 – 28 mm;
◼ Pedra 1: 12 – 23 mm;
◼ Pedra ½: 10 – 12 mm;
◼ Pedra 0 / pedrisco: 10 – 5 mm;
◼ Pó de pedra: menor que 4,8 mm;
◼ Areia fina: menor que 2,5 mm e máximo 8% de filler;
◼ Filler: menor que 70 mm.
 Comparar com outras pedreiras (ex.: https://www.pedreiralageado.com.br/ e CETEM
cap. 6 usos e especificações)
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 Palestra Embu S.A.


 Fluxogramas:
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 Palestra Embu S.A.


 Fluxogramas: Embu
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 Palestra Embu S.A.


 Fluxogramas: Viracopos
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 Palestra Embu S.A.


 Fluxogramas: Viracopos
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 Palestra Embu S.A.


 Fluxogramas: Viracopos
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 Palestra Embu S.A.


 Fluxogramas: Paraibuna
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 Atividade prática: pesquisa bibliográfica para suporte à


definição do fluxograma da pedreira a ser projetada.
 Relembrando...fontes de pesquisa (palavras chave em português e
inglês):
◼ Google acadêmico;
◼ Onemine;
◼ Entmme.org;
◼ Procedings ABM;
◼ Revista Areia e Brita/Anepac;
◼ Revista agregados on line;
◼ ANM / MME;
◼ Livro agregados e usinas de beneficiamento CETEM;
◼ Livro Industrial Minerals SME;
◼ Etc.
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 Atividade prática: pesquisa bibliográfica para suporte à


definição do fluxograma da pedreira a ser projetada.
 Produto:
◼ Quadro comparativo com informações de capacidade, tipo de rocha, local, referência e
produtos de cada usina, detalhando tamanhos;
◼ Para a usina selecionada, similar a que pretendem projetar, detalhar fluxograma e
principais equipamentos.

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