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– SISTEMAS HIDRÁULICOS E
PNEUMÁTICOS
Bom trabalho!
• Não serão aceitas respostas que constam apenas o resultado numérico, sem que seja
demonstrado o raciocínio que o levou a encontrar aquela resposta;
• Toda e qualquer fonte e referência que você utilizar para responder os questionários deve
ser citada ao final da questão;
• Após inteiramente respondido, o Modelo de Resposta MAPA Sistemas Hidráulicos e
Pneumáticos deve ser enviado para correção pelo seu Studeo em formato de arquivo DOC
/ DOCX ou PDF, e apenas estes formatos serão aceitos;
• O Modelo de Resposta MAPA Engenharia Econômica pode ter quantas páginas você precisar
para respondê-lo, desde que siga a sua estrutura;
• O Modelo de Resposta MAPA Engenharia Econômica deve ser enviado única e
exclusivamente pelo seu Studeo, no campo "M.A.P.A." desta disciplina. Toda e qualquer
outra forma de entrega deste Modelo de Resposta MAPA não é considerada.
• Coloque um nome simples no seu arquivo para não se confundir no momento de envio;
• Se você usa OPEN OFFICE ou MAC, transforme o arquivo em PDF para evitar
incompatibilidades;
• Verifique se você está enviando o arquivo correto! É o MAPA da disciplina certa? Ele está
preenchido adequadamente?
A equipe de mediação está à sua disposição para o atendimento das dúvidas por meio
do Fale co o Mediado e seu “tudeo. Aproveite essa ferramenta!
CONTEXTUALIZAÇÃO
Desde os primórdios, o homem tem necessidade de fabricar utensílios. Seja para
a sobrevivência ou para seu conforto, sempre buscamos criar coisas novas utilizando a
matéria prima disponível.
Na idade da pedra, a necessidade da caça fez com que aprendêssemos a
manusear instrumentos como lascas de madeiras, rochas afiadas, corante obtido de
sementes, polpas e até mesmo sangue de animais. Depois, seja pela necessidade ou pelo
instinto de curiosidade, fomos evoluindo, dominamos o fogo e saímos das cavernas a
fim de conquistar o vasto mundo que nos aguardava. Rochas e sementes já não eram
suficientes e logo começamos a dominar as técnicas de moldagem do barro e a trança
de fibras, fazendo assim os primeiros cestos e reservatórios para poder armazenar
alimentos entre outras coisas.
Os anos foram se passando e descobrimos como manusear e beneficiar os metais
que eram encontrados na natureza: cobre, prata, ouro, níquel, chumbo, mais adiante o
ferro e isso abriu um leque de oportunidades para a raça humana. Mais alguns anos e
teríamos o alumínio, um metal que por ser tão difícil de se obter na época, só era
permitido à utilização pelos reis. Os demais deveriam se contentar com o ouro mesmo.
Hoje, alguns cientistas dizem que já não existem novos materiais a serem
descobertos, apenas novas aplicações. Mas o que tudo isso tem em comum? Se você
pensou na transformação, está correto. Absolutamente tudo que temos ao nosso redor,
foi transformado para poder chegar nesse resultado. Tudo que temos exige um processo
de fabricação ou de produção. Desde o dispositivo que você está utilizando para ler esse
texto até o franguinho que comeu por esses dias, foram necessários inúmeros processos
para chegar até você. E a engenharia está lá, presente em tudo isso.
Tirando alguns trabalhos artesanais, basicamente todo o restante é
industrializado, sejam pequenas indústrias ou multinacionais, os processos de
fabricação estão cada vez mais presentes no nosso dia a dia. Pensemos em uma
fabricação de peças metálicas. Elas podem partir de chapas e tubos de aço como matéria
prima. Estes por sua vez são produtos acabados provenientes do minério de ferro
beneficiado e processados por laminação, extrusão ou forjamento. Todos esses
processos, possuem um nível de automação presente também, aumentando assim a
qualidade e produtividade. Raros são os casos em que o operador está lá com um
arquinho de serra na mão cortando um metalon ou usando uma tesoura manual para
retalhar uma chapa. Mas, para que essa automação seja possível, devemos utilizar a
junção de algumas tecnologias como a mecânica, a elétrica, a eletrônica, a pneumática,
a hidráulica, entre outras.
No nosso exemplo anterior, de fabricação de peças metálicas, podemos utilizar
um corte a laser e para que este funcione adequadamente, são necessários três itens
fundamentais: um correto dimensionamento do espaço físico e estrutural, um
dimensionamento de carga da rede elétrica e, não menos importante, a necessidade de
uma rede pneumática para pelo menos movimentar os materiais dentro da indústria e
também poder realizar outras operações como furação, esmerilhamento, pintura, etc.
Porém, para que ela funcione adequadamente, precisamos dimensionar uma
rede pneumática que atenda todas as especificações de utilização. Para isso, vamos
dimensionar os diâmetros das tubulações utilizadas, consumo de ar, tipo de compressor
e volume do reservatório. Durante nosso desenvolvimento vocês serão capazes de
entender o que é necessário para realizar um dimensionamento de forma correta. Como
buscar informações com fabricantes e fornecedores de equipamentos, quais
informações são relevantes, o que deve ser levado em consideração, como deve ser feita
a instalação e prever possíveis falhas que acontecem frequentemente dentro das
empresas.
Vamos analisar o seguinte leiaute de uma pequena planta industrial responsável
pela produção de artefatos metálicos. Sua principal matéria prima são chapas e tubos
de aço que podem ser usados para a confecção de mesas, aparadores, cadeiras e outros
p odutos ue e t a a á ea de steel desing .
Nesse leiaute temos quatro áreas principais, sendo elas a área de corte a laser,
onde ficará a máquina de corte a laser e o movimentador de chapas; a área de soldagem,
onde trabalharão as máquinas de soldagem, furadeiras e esmerilhadeiras; a área de
pintura, onde é dado o acabamento no produto e por fim, a área de montagem, onde
teremos as parafusadeiras. Abaixo temos uma relação dos principais equipamentos que
encontramos na nossa indústria.
EQUIPAMENTO UTILIZAÇÃO
Movimentador de 01 6
chapas
Furadeira 03 6
Esmerilhadeira 03 6
Parafusadeira 02 6
Pistola de pintura 01 6
Grampeador 01 6
CONSUMO TOTAL
Válvula gaveta
roscada
Determinação do diâmetro nominal
Para determinar o diâmetro nominal da tubulação, vamos utilizar a seguinte
equação:
onde:
d = Diâmetro interno da tubulação, (mm);
Q = Volume de ar corrente: Vazão total das máquinas + Futura ampliação,
(m³/h);
Lt = Comprimento total da linha: Somatório do comprimento linear da tubulação
e do comprimento equivalente originado das singularidades (tês, curvas, registros, etc.),
( m);
ΔP = Queda de p essão ad itida: Pe da de ca ga e fu ção dos at itos i te os
da tubulação e singularidades, (kgf/cm²);
P = Pressão de regime: Pressão do ar armazenado no reservatório, (kgf/cm²).
...Os valores varia de 0,3 kgf/ ² para tu ulações menores e 0,5 kgf/cm² para
tu ulações a i a de 500 de o pri e to.
LINHA DE DISTRIBUIÇÃO
Comprimento da tubulação
Vazão de ar + 40%
Pressão de regime
LINHA DE DISTRIBUIÇÃO
LINHA DE ALIMENTAÇÃO
Comprimento da tubulação
Vazão de ar + 40%
Pressão de regime
LINHA DE ALIMENTAÇÃO
Para a análise a vazão deve ser convertida para pés cúbicos por minuto (pcm) e
a pressão para libra por polegada quadrada (psi)
VAZÃO PRESSÃO
Etapa 11 – Parâmetros para se calcular o volume do
reservatório
Tipo de compressor
Volume do reservatório
Pressão de trabalho