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Na busca por práticas mais sustentáveis na construção civil, os ecoblocos surgem como
uma inovação promissora, oferecendo uma série de vantagens que vão além do simples
emprego de materiais reciclados. Esta apresentação visa explorar as inúmeras vantagens dos
ecoblocos na construção sustentável, destacando seu papel na mitigação de impactos
ambientais, eficiência econômica e promoção do bem-estar social.
VANTAGENS SUSTENTÁVEIS DO ECOBLOCO NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Você já se deparou com alguma garrafa plástica jogada na rua? As garrafas PET são
muitas vezes usadas para acondicionar suco, refrigerantes e água mineral. Apesar de serem
recicláveis, grande parte da população faz o descarte incorreto deste material, o que pode causar
profundos danos ao meio ambiente, sobretudo pelo longo prazo de decomposição do plástico.
Quando descartado de forma incorreta, acaba tendo como fim a natureza dos solos, rios
e mares, liberando suas substâncias tóxicas e contaminando tais ambientes. É aí que está a
importância das atividades de reciclagem e reaproveitamento de materiais PET, as quais têm
como objetivo a diminuição da degradação ambiental gerada por esses materiais poluentes.
1. Sustentabilidade Ambiental:
Os ecoblocos são, antes de tudo, uma resposta direta à problemática dos resíduos
plásticos. A inclusão de garrafas PET recicladas na composição dos blocos não apenas reduz o
volume de plástico em aterros sanitários, mas também promove uma economia circular ao
transformar um material descartado em um recurso valioso para a construção civil.
Os ecoblocos não se destacam apenas pela sua origem sustentável, mas também pelas
suas propriedades funcionais. O isolamento térmico e acústico fornecido por esses blocos
contribui para a eficiência energética dos edifícios, reduzindo a dependência de sistemas de
climatização e criando ambientes mais confortáveis e habitáveis.
5. Versatilidade e Adaptabilidade:
A especificidade dos ecoblocos é uma característica marcante. Eles podem ser usados
em uma variedade de aplicações, desde paredes até muros e fundações. Sua maleabilidade
permite adaptação a diferentes necessidades construtivas, ampliando as possibilidades de uso
em diversos tipos de projetos.
6. Resistência e Durabilidade:
A validação prática das vantagens dos ecoblocos é evidenciada por uma série de estudos
de caso e projetos exemplares. Desde residências e edifícios comerciais até estruturas
industriais, esses exemplos reais ilustram a aplicabilidade, eficácia e estética dos ecoblocos na
construção sustentável.
Aqui estão algumas etapas básicas que você pode seguir para fazer blocos de concreto com
garrafas PET:
• Materiais necessários:
2. Cimento;
3. Areia;
4. Água;
• Passos:
1. Preparação das Garrafas PET: - Retire os rótulos e limpe bem as garrafas PET;
• Materiais necessários:
2. Cimento;
3. Areia;
4. Água;
• Passos:
1. Preparação das Garrafas PET: - Retire os rótulos e limpe bem as garrafas PET;
2. Preparação da Mistura de Concreto: - Em um recipiente, misture o cimento, a areia e a água
até obter uma mistura misturada. A proporção exata dependerá do projeto; 3. Montagem dos
Blocos: - Coloque a garrafa PET centralizada nas formas. Transferir a mistura de concreto sobre
as garrafas PET, garantindo que todos os espaços sejam preenchidos;
ANEXOS
CONCLUSÃO:
O ecobloco pode ser empregado na construção civil, como elemento de fechamento de
alvenaria. Ele se enquadra como bloco de vedação definido pela NBR 10007/04 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas, para a qual bloco de vedação é todo aquele que consegue
suportar a própria carga. Não pode, porém, ser empregado como bloco estrutural, visto
impossibilidade de abrigar instalações hidráulicas e elétricas em seu interior; e suportar o peso
de um elemento estrutural. Seu acabamento promove uma parede lisa que também dispensaria
emboço e reboco. Uma leve camada de argamassa seria suficiente para deixar a parede em
condições de receber a pintura final.
REFERÊNCIAS
REDAÇÃO PENSE VERDE, https://www.pensamentoverde.com.br: 5 problemas causados
pelas garrafas PET que evidenciam a importância da reciclagem. São Paulo. 2017.