Você está na página 1de 15

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC ENGENHARIA CIVIL

MÁRCIO DA SILVA NASCIMENTO

CONSTRUÇÕES ECOLÓGICAS: UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS


RECICLÁVEIS NA CONSTRUÇÃO DE CASAS DE BAIXO CUSTO

CERES
AGOSTO DE 2021
MÁRCIO DA SILVA NASCIMENTO

CONSTRUÇÕES ECOLÓGICAS: UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS


RECICLÁVEIS NA CONSTRUÇÃO DE CASAS DE BAIXO CUSTO

Trabalho apresentado ao Centro Universitário de


Caratinga – UNEC, como parte dos requisitos para
a avaliação da Prática como Componente
Curricular do Curso Engenharia Civil

CERES
AGOSTO DE 2021
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3
2. OBJETIVOS.......................................................................................................... 4
2.1 Objetivo Geral....................................................................................................4
2.2 Objetivos Específicos.........................................................................................4
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA.............................................................................5
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................11
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................12
3

1. INTRODUÇÃO

O Brasil é um país emergente altamente rico em aspectos naturais, culturas e


com um povo bastante hospitaleiro. Contudo, como todos os países emergentes,
apresenta inúmeras dificuldades que precisam de soluções eficazes e
preferencialmente de baixo custo, dentre todos os problemas e dificuldades consta
também o acesso à moradia por grande parte da população.
Entre os anos de 2007 e 2017 o déficit de moradias cresceu 7%, segundo um
levantamento feito pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias
(Abrainc) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), o Estudo ainda
aponta que o déficit de moradias cresceu 7% em apenas 10 anos, de 2007 a 2017,
correspondendo a 7,78 milhões de unidades habitacionais em 2017 (MENDES,
2017).
Apesar deste índice expressar este problema, pode-se o vislumbrar como
uma oportunidade para o melhor desenvolvimento de Políticas Habitacionais
Sustentáveis. Considerando que vem crescendo também a consciência ambiental da
população com relação ao descarte inadequado de resíduos sólidos, sendo muitos
deles passíveis de reciclagem ou reutilização.
Contudo uma maior generalização de construções ecológicas ou sustentáveis
atenderia à demanda de moradias por parte da população carente; diminuiria os
impactos ambientais que toda construção ocasiona; aumentaria a fonte de renda;
diminuira os custos com a construção ou na aquisição de uma residência; difundiria
Políticas como a de Resíduos Sólidos (2010); a de Educação Ambiental (1999),
entre outras.
Assim o objetivo deste estudo visa exemplificar de forma rápida e sintética
como o uso de garrafas PET na construção civil pode diminuir os custos da obra,
bem como representar economia em energia elétrica para o morador no decorrer do
uso da moradia. Fato este muito relevante para a empregabilidade em políticas
públicas habitacionais pois alia preço justo, sustentabilidade e bem-estar, e também
não menos importante, considerar a reciclagem e retiradas desete resíduo, a garrafa
PET do meio ambiente, contribuindo com sua preservação.
4

2. OBJETIVOS

2.1 Objetivo Geral

Apresentar de com e possível e viável o uso de garrafa PET na construção de


habitações sustentáveis de baixo custo.

2.2 Objetivos Específicos

 Detalhar soluções para construções ecológicas;


 Destacar a importância da reciclagem;
 Apresentar o uso de materiais recicláveis para faciliar de forma viável a
construção de casas de baixo custo;
 Estimulas ideias de sustentabilidade e qualidade de vida.
5

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A indústria da construção é o setor que mais consome recursos naturais, usa


energia de forma intensiva e libera cerca de 50% de resíduos sólidos (CONSELHO
INTERNACIONAL DA CONSTRUÇÃO, 2014). Baseado nisto é incontestável a
importância de busca por métados de construção e arquiteturas mais sustentáveis,
pois os recursos naturais são limitados, e o crescimento da população e de suas
atividades tem gerado há séculos grandes danos ao meio ambiente (PISANI, 2005).
A Construção Sustentável é um sistema que promove intervenções sobre o
meio ambiente, sem esgotar os recursos naturais, preservando-os para as gerações
futuras. São usados materiais reciclados; naturais ou com tecnologias inteligentes
que posssibilitam a redução da poluição, o aumento do bem-estar social; a
economia de água e luz elétrica (SILVA, et al., 2018).
Para uma obra ser considerada sustentável ela deve aproveitar os passivos
dos recursos naturais, como por exemplo a iluminação natural; deve racionalizar o
uso de energia; prover a redução de uso de água, bem como a sua reutilização;
contempla áreas para a coleta seletiva de materiais recicláveis e proporciona a
criação de ambientes saudáveis, utilizando tecnologias acessíveis para regular a
acústica e a temperatura (SILVA, et al., 2018).
Neste desígnio um material que pode ser bastante usado em quase todas as
atividades humanas, apresenta uma vida útil, segundo o Ministério do Meio
Ambiente, de aproximadamente 400 anos, e tem um custo quase que zero são as
garrafas PET (Poli-tereflalato de etileno).
O PET é considerado um dos maiores vilões do meio ambiente da atualidade,
mesmo assim o seu uso tem aumentado nos últimos anos, porém ele pode ser
considerado uma matéria-prima muito importante a ser utilizada na construção civil
de casas sustentáveis com ótimo custo-benefício.
Sendo assim, a seguir serão apresentados ideias inspiradoras sobre o uso de
garrafas PET na construção de casas ecológica e sustentável e de baixo custo.
Serão dois subtópicos que apresentam convenientemente a ideia conceitual de
Construções Ecológicas, em especial com o uso de materiais recicláveis. O primeiro
traz uma forma bastante econômica de iluminação combinado garrafas e água; e o
6
segundo trás o uso de garrafas PET na construção de paredes.

3.1 Emprego de garrafas e embalagens PET (Polietileno Tereftalato)

O Brasil apresenta uma boa posição e extensão geográfica, o que permite a


captação de grande quantidade de incidência solar em boa parte do seu extenso
território (DOS SANTOS, 2013). Este fato somado a grande quantidade de garrafas
PET, dispostas para reciclagem ou incorretamente discartadas na natureza, a
reutilização delas trazem inúmeros benefícios tanto para o meio ambiente quanto
para o social. E talvez, foi pensando nisto que surgiu a ideia de usar este material,
tão mal aproveitado, para poder fazer de iluminação natural casas e ambientes
escuros, como galpões, com o objetivo de diminuir o valor das contas de energia ou
até mesmo zerá-las.
Para melhorar a iluminação da residência e diminuir gastos com energia
elétrica, é possível durante a fase de cobertura da estrutura domiciliar, implantar um
sistema de iluminação natural e proveniente de material reciclado custo
provavelmente zero:a garrafa PET.
O processo de instalação é extremamente fácil e não oneroso, haja que faz-
se necessário apenas juntar uma boa quantidade de garrafas PET, transparentes e
de preferência de dois litros ou mais (para ampliar o campo de iluminação). A melhor
telha para se executar esta ideia é a de fibrocimento (CAVALHO, 2018). Se for o uso
de telha de fibrocimento exije estrutura mais leve, e por isso só já reduz o valor da
cobertura, e pela fato de facilitar o recorte de inserção da garrafa.
A garrafa é preenchida com 5 ml de água sanitária e o restante (até a tampa)
de água tratada, o que evita que possa haver a proliferação de microrganismos,
mantendo a cristalinidade da água (AGUIAR, et al., 2015)
A execução (Figura 01) é feita da seguinte maneira (DOS SANTOS, 2013
com adaptação do Autor):

1. Escolhe-se a localização das garrafas nas telhas para melhor iluminar


a residência;
2. Marca-se o diâmetro das garrafas nas telhas;
3. Com o auxílio de uma furadeira e uma serra copo corta-se as telhas;
7
4. Amarra-se um arame na tampa da garrafa para posterior fixação
numa haste;
5. Insere a garrafa (já preenchida com água e água sanitária) no
buraco;
6. A vedação pode ser realizada por meio de massa de vedação epóxi
ou outra qualquer disponível;
7. A garrafa é presa a uma estrutura de metal parafusada à telha, para
evitar que caia com o tempo.

Figura 01: Ilustração do passo-a-passo de montagem do sistema de iluminação


natural e com o uso de material reciclado.
Fonte: DOS SANTOS, 2013.

Após a instalação, do sistema natural de iluminação, as telhas poderão ser


pintadas de branco (na parte interna) para aumentar o conforto visual e a iluminação
do local. Na Figura 02, pode-se observar o resultado da implantação deste sistema.
8

Figura 02: Resultado da montagem do sistema de iluminação natural e com o uso


de material reciclado.
Fonte: DOS SANTOS, 2013.

Ainda conforme Dos Santos (2013) o ganho de energia pela iluminação


natural durante o dia é de 100%, a considerar o céu sem nuvens, o que reduz
proporcionalmente o custo de uso de energia elétrica para iluminação da obra e
posteriormente para o dia-a-dia dos moradores da residência.
Neste exemplo apresentado por Dos Santos (2013) foram usadas 8 garrafas
PET em 40 m2 de construção, e o resultado foi uma média de 200 lux de iluminância
no ambiente, a NBR 5413 recomenda um valor médio de 150 lux para depósitos.

3.2 Construção de paredes com Garrafas PETs

Um outro uso para o reaproveitamento das garrafas PET e diminuição do


custo total de obras residenciais são a sua utilisação na construção de alvenarias de
paredes.
O método construtivo é bastante simples, artesanal e semelhante ao modelo
de construção usual, ao invés de se utilizar tijolos se usa garrafas PET preenchidas
com areia; água; palha de arroz, ou outro material disponível na região. Vale lembrar
que a estruturação da fundação da casa permanece a mesma (vigas baldrame e
pilares) (DOS SANTOS, 2013).
A montagem da parede pode ser feita da seguinte maneira:

 Preenchimento das garrafas com o material de escolha;


9
 Dispor as garrafas na posição horizontal, intercalando as mesmas (Sousa, et
al., 2015);
 Acoplar uma garrafa sobre o vão da fileira de garrafas de baixo (Sousa, et al.,
2015);
 Nos intervalos das garrafas pode ser usado cimentos (Sousa, et al., 2015);
argamassa ou adobe (DOS SANTOS, 2013) para fixação e sustentabilidade;
 Amarra-se as garrafas com o fio de encerado para evitar o escorregamento
da pilha de PET montada (Sousa, et al., 2015);
 As instalações elétricas e hidráulicas são feitas nas pontas das garrafas, pois
existem espaços restantes entre elas para a passagem de conexões (DOS
SANTOS, 2013).

Ao se levantar as paredes é percebível a semelhança com uma parede de


tijolo (Figura 03). Posteriormente se fará a cobertura da parede interna e externa
(DOS SANTOS, 2013).

Figura 03: Vista frontal e lateral de uma parede experimental de garrafas PET.
Fonte: GALLI et al. 2012.

Analisando o conforto térmico e o custo de casas construídas com tijolos


feitos de garrafas PET Sousa (et al., 2015) obteve os seguintes resultados:
10

Figura 04: Média da umidade, da temperatura e do custo de produção dos


protótipos.
Fonte: Sousa (et al., 2015)

Pode observar que o perfil do protótipo de PET construído se mostrou menos


quente e menos úmido em comparação ao mesmo modelo de casa construído em
madeira e em tijolos (Sousa, et al., 2015). Sendo muito apropriado a sua
implantação em regiões quentes, como na maior parte do Brasil.
Apesar do custo do protótipo de PET ser o segundo colocado ele é o melhor
dos três em questão de conforto térmico e sustentabilidade. Contudo, a construção
de paredes de PET se torna um pouco mais demorada que as demais, pelo prazo do
enchimento das garrafas. Mas isto não deve-se tornar um empecilho para sua
implantação em maior escala pois o benefício ambiental é imenso.
11

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O uso de garrafas PET na construção de casas permite uma enorme


economia no custo total da obra, assim como também mensalmente vinculada na
conta de energia após a entrega da residência para os moradores.
A garrafa PET é amplamente desperdiçada neste país, e contribui
significativamente para a poluição ambiental de rios; mangues e mares. Fica óbvio,
portanto, que o uso deste tipo de material em obras traz inúmeros vantagens, no
âmbito social, econômico e ambiental.
É importante ressaltar que o processo de concientização ambiental deve ser
acompanhado de qualquer obra de cunho sustentável, ainda mais na construção
civil, onde o preconceito pode vir a atrapalhar a boa execução deste tipo de projeto.
Com a idéia inicial deste estudo espera-se que apareçam novos métados
alternativos da construção, que preocupem mais com a sustetabilidade, e o meio
ambiente, considerando o que foi apresentado pode ser aperfeiçoado.
12

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGUIAR, LEMUEL BRASIL; SILVA, KENNETH JONES; NASCIMENTO, LUCAS


OLIVEIRA; FRAGA, JANAINA CARDOSO; SILVA, LUANA ALVES NASCIMENTO;
MEIRELLES, FILIPPE LIMA; NASCIMENTO, TIAGO DE PAULO; SILVA,
ALEXANDER APARECIDO. Iluminação solar através da refração: energia
sustentável diante da crise hídrica brasileira. Rev. ESFERA ACADÊMICA (ISSN
2317-000X), Edição Especial Tecnológica, vol. 7, nº 2, ano 2015. Disponível em:
<https://multivix.edu.br/wp-content/uploads/2018/04/revista-esfera-academica-
tecnologia-edicao-07.pdf#page=6>. Acesso em: 30 Ago. 2021.

BRASIL Política Nacional de Resíduos Sólidos. Lei n o 12.305, de 2 de agosto de


2010. Presidência da República, Departamento da Casa Civil. Brasília, 2010.
Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso
em: 30 Ago. 2021.

BRASIL. Lei n° 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação. Ambiental,


institui a Política da Educação Ambiental e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9795.htm>. Acesso em: 30 Ago. 2021.

CARVALHO, DANIEL SILVA DE. Aspectos técnicos para a construção de


edificação ecológica para baixa renda. Rio de Janeiro, 2018. Trabalho de
Conclusão de Curso (graduação). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola
Politécnica, Bacharel em Engenharia Civil. Disponível em: <
http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10023181.pdf>. Acesso em: 25
Ago. 2021.

CONSELHO BRASILEIRO DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL. Aspectos da


Construção Sustentável no Brasil e Promoção de Políticas Públicas: Subsídios
para a promoção da Construção Civil Sustentável. Versão 1. 2014. Disponível em: <
13
http://www.cbcs.org.br/website/aspectos-construcao-sustentavel/show.asp?
ppgCode=31E2524C-905E-4FC0-B784-118693813AC4>. Acesso em: 25 Ago. 2021.

DOS SANTOS, Francisco Pereira. Estudo de Iluminação Solar Zenital com


Garrafas PET. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Curitiba, PR, 2013.
Disponível em: <
http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/1047/1/CT_EPC_2012_2_08.PDF
>. Acesso em: 25 Ago. 2021.

GALLI, BÁRBARA; MAGINA, CAROLINA; MENEZES, RENATA; PEREZ, PEDRO;


UENO, HELENA. Uso de garrafas de Poli-Tereftalato de Etileno – PET como insumo
alternativo na construção de edificações residenciais. 1° SNCS – Seminário Nacional
de Construções Sustentáveis. IMED. 27 e 28 de novembro. Passo Fundo – RS.
2012. Revista de Arquitetura IMED 1(2):174-181. DOI:
10.18256/2318-1109/arqimed.v1n2p174-181. Disponível em:
<https://www.imed.edu.br/Uploads/Uso%20de%20Garrafas%20de%20Poli-
Tereftalato%20de%20Etileno_PET%20como%20insumo%20alternativo%20na
%20constru%C3%A7%C3%A3o%20de%20edifica%C3%A7%C3%B5es%20resid
%C3%AAncias.pdf>. Acesso em: 25 Ago. 2021.

MENDES, André Pacheco Teixeira. Política pública municipal e federalismo


permissivo: sobreposições de competências administrativas e legislativas e o
arrefecimento do controle social / Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação
Getulio Vargas. - Rio de Janeiro: Escola de Direito do Rio de Janeiro da
Fundação Getulio Vargas, 2017. 60 p. - (Cadernos FGV Direito Rio. Clínicas.
Educação e direito; 8). Disponível em: <
http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/19490/Cadernos
%20FGV%20Direito%20Rio%20-%20S%C3%A9rie%20Cl%C3%ADnicas%20-
%20Volume%208.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 30 Ago. 2021.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Impacto das embalagens no meio ambiente.


Disponível em:
<https://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/producao-e-consumo-
14
sustentavel/consumo-consciente-de-embalagem/impacto-das-embalagens-no-meio-
ambiente.html>. Acesso em: 25 Ago. 2021.

PISANI, M. J. Um material de construção de baixo impacto ambiental: o tijolo de solo


cimento. São Paulo: Sinergia, 2005.

Silva, D. H. da, Santana, E. da S., Silva, J. F. T., Almeida, S., & Lima, S. F. de.
(2018). CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL NA ENGENHARIA CIVIL. Caderno De
Graduação - Ciências Exatas E Tecnológicas - UNIT - ALAGOAS, 4(2), 89.
Disponível em: <https://periodicos.set.edu.br/fitsexatas/article/view/5204>. Acesso
em: 25 Ago. 2021.

SOUSA, ALICIANE SILVA; SOUZA, BRUNA KELLY; FIGUEIREDO, CYBELLE,


SILVA DE; NEVES, HELINE SANTANA MODESTO. IESAM. III-341 -
Reaproveitamento de garrafas pet para construção de casas com análise do
conforto ambiental. 28° Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental.
2015. ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.
Disponível em:
<http://abes.locaweb.com.br/XP/XP-EasyArtigos/Site/Uploads/Evento22/
TrabalhosCompletosPDF/III-341.pdf>. Acesso em: 30 Ago. 2021.

Você também pode gostar