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Faculdade Internacional de São Luís – ISL| Wyden

Graduação em Engenharia Civil

TIJOLOS
Inovações sustentavéis para construção civil

São Luís
2021
TIJOLOS
Inovações sustentavéis para construção civil

Trabalho do curso de graduação em Engenharia


Civil da Faculdade Internacional de São Luís -
ISL|Wyden a respeito dos desafios e buscas por
inovações sustentavéis para construão civil, um
deles para os tijolos. Prof. Glauber de Sousa
Alves.

São Luís
2021
RESUMO

A construção civil é uma grande consumidora de matérias primas e


consequentemente causadora de grande impacto ambiental. Desta forma no intuito de mitigar estes
impactos, o mundo todo tem procurado novas tecnologias, materiais e procedimentos que causem
um menor dano ao meio ambiente. O tijolo ecológico é um material já conhecido há muito tempo,
porém vem ganhando importância devido ao seu possível enquadramento nos padrões da Norma
Brasileira ABNT, especificadamente na NBR. Durante pandemia provocada pelo virus da Sars-
CoV-2 que ocorre até os dias de hoje o mercado sofreu forte impacto pela falta de materiais, tendo
em vista que a mesma acaretou no fechameno de industria durante o enfretamento ao virus, o que
acarretou por conseguinte na falta destes materiais para construção civil por exemplo, um deles foi
o tijolo, a pesquisa aqui nos mostra que para além de solucionar os grandes problemas de impactos
ambientais que os tijolos convencionais produzem, eles tambem nos dão alternativas de blocos
sustetavéis e de produção 3x mais aceleradas que os convencionais.

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1. INTRODUÇÃO

Atualmente o setor da construção está enfrentando a problemática da sustentabilidade


e materiais do futuro, buscando assim, reduzir os impactos ambientais causado pela produção de
materiais para a construção. Um dos indicadores básicos para manejar dados sobre está questão é a
emissão de CO2 na atmosfera que é produzida por tais materiais. Segundo Burke e Keeler (2010),
entre os anos de 1950 a 2000, as emissões de CO2 pelas edificações superou o dobro do valor
inicial em comparação ao transporte e indústria, o que se deve, principalmente ao uso de fontes de
energia poluentes e extração intensa de matéria prima do ambiente (PEREIRA, 2014)
No Brasil, a introdução dos conceitos de desenvolvimento sustentável na construção é
recente, podendo-se considerar como marco inicial desse processo o simpósio do Conselho
Internacional para a Pesquisa e Inovação em Construções - CIB - sobre Construção e Meio
Ambiente – da teoria para a prática, ocorrido em 2000. Entretanto, a formação de uma entidade a
nível nacional surgiu somente sete anos depois, com a criação do Conselho Brasileiro de
Construção Sustentável (CBCS), buscando desenvolver e implementar conceitos e práticas mais
sustentáveis em todas as dimensões do desenvolvimento sustentável na cadeia produtiva da
indústria da construção civil (AGOPYAN; JOHN, 2011) Em resposta, criou-se a Política Nacional
sobre Mudanças do Clima (PNMC), instituída pela Lei nº 12.187 de 29 de dezembro de 2009,
oficializando o compromisso nacional voluntário para a mitigação de emissões de gases
causadores do aquecimento global excessivo, estabelecendo metas para 2020 (BRASIL, 2009).
Essa mesma lei salienta a necessidade e objetiva compatibilizar o desenvolvimento econômico e
social nacional às questões ambientais, bem como a mitigação das emissões antrópicas de
diferentes fontes desses gases.
O Ministério do Meio Ambiente, aponta a indústria da construção como o setor de
atividades humanas que mais consome recursos naturais e utiliza energia de forma intensiva,
gerando consideráveis impactos ambientais. Estima-se que mais de 50% dos resíduos sólidos
gerados pelo conjunto das atividades humanas sejam provenientes da construção. É indiscutível a
importância da busca por arquiteturas mais sustentáveis, pois os recursos do planeta são finitos e o
crescimento da população e de suas atividades têm gerado há séculos grandes violências contra o
meio ambiente. (PISANI, 2005). Na busca de minorar os impactos ambientais provocados pela
construção civil, surge a ideia da construção sustentável e uma das alternativas seria a utilização
do tijolo ecológico. Os tijolos ecológicos são assim chamados pois não são queimados em fornos
como o tijolo convencional, o que evita cortes de grande número de árvores e também a emissão
de gases poluentes na atmosfera, diminuindo o descarte de materiais o que faz com que
consequentemente haja uma redução do desperdício nas obras
2. OBJETIVO
Com obejetivo de identificar esplanar estudos relacionados ao Tijolo e as inovações
desenvolvidas para a confecção e utilização desse material bem como minimizar os impactos
ambiental.

3. DESENVOLVIMENTO

SUSTENTABILIDADE
Pode-se definir sustentabilidade por um conceito sistêmico, o qual propõe
paradigmas da complexidade, instabilidade e intersubjetividade. De acordo com Bellen: A
sustentabilidade é um conceito fundamentalmente normativo, ela implica a manutenção, para cada
geração, de um nível socialmente aceitável de desenvolvimento humano (BELLEN, 2005, p.68).
Diversas áreas perceberam a importância de se adequarem a essas novas demandas do consumidor,
com isso começou-se a busca pelo desenvolvimento sustentável. Para Bellen (2005), o conceito
surgiu após um longo processo histórico, no qual houve uma reavaliação sobre a relação entre o
meio ambiente e a sociedade.

RECICLAGEM DE REJEITOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL


De acordo com Coelho e Chaves (1998), o lixo oriundo de entulhos da construção
civil, embora não seja o mais incômodo, sob o ponto de vista da toxidade, assusta pelo seu volume
crescente e requer medidas imediatas. Além de ser a atividade econômica que mais consome
recursos naturais, é também a maior geradora de resíduos urbanos. A reciclagem de resíduos pela
indústria da construção civil vem se consolidando como uma prática importante para a
sustentabilidade. Ressalta-se que o aproveitamento dos RCD Resíduos de Construção e Demolição
na própria construção, em determinadas situações, pode até mesmo trazer vantagens técnicas e
redução de custos, como é o caso do uso dos resíduos de concreto na confecção de tijolos
prensados de solo cimento.

TERRA CRUA NO PROCESSO DE BLOCO DE TIJOLO


A terra é um dos materiais mais antigo utilizado em construção, já é conhecido por povos
como egípcio que utilizavam a Terra crua com outro s materiais formando assim aglomerante
utilizado para colar peças e blocos na construção de casas e entre outros, os sumérios e povos que
habitavam a região do mediterrâneo que utilizavam a terra crua para a fabricação de adobe, uma
forma de bloco não cozida, diferente do tijolo que é o bloco que passa pelo processo de cozimento.
Sem dúvida a terra crua é o material mais abundante que se encontra em nosso
planeta, porém é vista como um material desprestigiado quanto ao seu uso. Isso se deve a nossa
cultura idealizou que construções que utilizam material com terra crua é " de pobre”, e até existe
em várias enciclopédias que empregam o termo taipa para se referir a esse tipo de construção,
muitas vezes tido como construções primitivas.

Figura 1, Foto Autor Desconhecido, cunhagem de adobe.

O uso do solo como material de construção pode ser distinguido em dois níveis: por
um lado, pela utilização em sistemas construtivos mais simples e de menor custo, gerados pela
carência em que vivem algumas populações; por outro lado, pelo uso de técnicas inovadoras,
incentivadas pelas investigações nas universidades e instituições de pesquisas (NEVES, 2001:
pg.233). Ademais, deve-se ressaltar que a negatividade diante do emprego deste tipo de material
está ligada a problemas durabilidade ante a fenômenos atmosférica (como água) apresentada pelo
mesmo, fragilidade frente a fenômenos sísmico e inundações.
No entanto, essas desvantagens podem ser melhoradas e até evitadas graças à
pesquisa em andamento neste campo: adicionando estabilizadores que melhoram o comportamento
diante de terremotos, realizando gesso do lado de fora das paredes de barro para protegê-las contra
a chuva, etc. Apesar dessas desvantagens (que, conforme indicado, podem ser corrigidas), a terra
também tem virtudes que neutralizam amplamente a anterior:
 Fácil aquisição local, com a consequente economia no transporte de materiais e
economicamente acessíveis.
 Apresentam grande inércia térmica, proporcionando baixa condutividade e um alta
capacidade de armazenamento térmico.
 Importante fonte de regulação de frio e calor graças ao alto absorção de umidade
(evita condensação e fenômenos de mofo).
 Isolamento acústico, pois transmitem mal as vibrações sonoras.
 Sua fabricação consome menos energia (e até mesmo em alguns casos, nada) do
que cimento e outros materiais de construção atuais.
 Boa resistência ao fogo e ao ataque de insetos e parasitas.
 Adição de gorduras cujo ponto de fusão é próximo a 23ºC (temperatura de
conforto), a características hidrotérmicas.
Com este tipo de arquitetura se consegue melhor uma adaptação da edificação ao
solo, meio ambiente e clima na qual se está construindo, aproveitando assim a natureza
conseguindo respeitar o meio ambiente sem alterá-lo com emissões indesejadas de CO2 ou
contaminá-lo com agentes tóxicos. Além disso, técnicas que usam este tipo de materiais são
simples e não requerem conhecimento sofisticado, para que os nativos possam usá-lo, facilitando
assim a autoconstrução de suas próprias casas. Ser um material não requer transporte após a
demolição ou não incorre em custos de descarte por ser biodegradável, reciclável e não poluente.

1. Pau a pique ou casa de taipa


A tradicional técnica do norte e nordeste brasileiros usa uma terra argilosa com
pelo menos 40% de argila. A massa de terra bem molhada, mas não a ponto de
virar lama, é colocada manualmente numa espécie de estrado vertical, ou um
gradeado, feito com varas, galhos ou cipós grossos, encontrados nas redondezas
da obra, previamente armados na linha das paredes.

2. Cob
Usa uma terra com até 40 a 50% de argila, acima disso é necessário acrescentar um
pouco de areia. Consiste numa massa feita da mistura de terra com palha seca. Sua aplicação é
como se fosse uma massa de modelar, na qual você já vai aplicando na linha da parede,
diretamente sobre o chão, sem o gradeado do pau a pique, nem qualquer outro tipo de forma ou
escora. Após seca, esta parede vira um monolito, sendo uma estrutura bastante resistente.

3. Adobe.
O adobe é tradicional da região centro oeste e sudeste do Brasil, são os tijolos feitos
de terra. Usa o mesmo tipo de terra do pau a pique, porém são produzidos os tijolos antes de serem
usados nas paredes. A massa de terra é aplicada dentro de uma forma retangular com dimensões
definidas em função do tamanho do tijolo desejado. Após preenchimento da forma ela é
imediatamente retirada e aquela tijolo mole fica secando no pátio por cerca de 15 dias. Depois de
seco, basta retirar o tijolo e usá-lo nas paredes, como um tijolo maciço. O assentamento dos tijolos
normalmente é feito com a mesma massa que foi usada nos tijolos.

4. Superadobe
É uma técnica de terra ensacada, pode usar praticamente qualquer tipo de solo que
esteja disponível no terreno, inclusive solos cascalhentos desde que contenha uma parte de argila
ou silte. A massa feita com a terra local umedecida até o ponto de parecer uma “farofa” como se
fala nas obras, é colocada dentro de sacos de ráfia que vão sendo alinhados formando as paredes. É
uma técnica com altíssima capacidade estrutural, podendo ser usada como parede autoportante,
isto é, receber o peso de um telhado, por exemplo.
5. Hiperadobe
É uma variação do superadobe que utiliza um saco vazado, feito com o mesmo
material plástico de tela de sombrite. Sua vantagem é que a espessura final da parede é menor,
economizando trabalho e terra, e que pelo saco ser vazado, a execução do reboco é mais fácil do
que no superadobe.

TIPOS DE TIJOLOS

Tijolos tradicionais convencional


Bloco de concreto
O bloco de concreto é um dos componentes da alvenaria estrutural. Sala (2006) relata
que, devido à rapidez da execução da alvenaria, esse é o que apresenta o maior rendimento, em
comparação aos demais. “É o bloco mais resistente se comparado com os outros tipos, e o
desperdício causado é muito pequeno em relação ao tijolo maciço de barro e o tijolo furado
(baiano). Utiliza menos argamassa de assentamento e camadas mais finas de reboco, mas oferece
menor conforto térmico em comparação com as outras opções. É aconselhável optar uma pintura
acrílica nas paredes externas para aumentar a proteção contra a umidade” (SALA, 2006).
Exemplos de Bloco de Concreto na FIG.2.

Figura 2 -
Bloco de
concreto
Fonte - PR-2
ABCP, 2005.
De acordo com Acete (1998), a maioria das construções em alvenaria estrutural no
Brasil é feita com blocos de concreto. A vantagem dessa opção é que as normas brasileiras de
cálculo e execução em alvenaria estrutural são apropriadas para esses blocos.

Tijolo cerâmico
De acordo com Anicer (2008), o tijolo cerâmico pode-se destacar pela abundância da
matéria-prima – a argila. Esse material é evidenciado devido à sua durabilidade. Em continuidade
ao raciocínio, Anicer continua relatando a descoberta do tijolo cerâmico: Há indicações de que sua
utilização esteja presente na vida do homem desde 4.000 a.C.; entretanto, não se sabe ao certo a
época e o local de origem do primeiro tijolo. Exemplos de Tijolo cerâmico na FIG.2.

Figura 3 – Tijolo cerâmico Fonte – Cerâmica Roque.

Presume-se que a alvenaria tenha sido criada há cerca de 15.000 anos em função da
necessidade de um refúgio natural para sua proteção contra intempéries e ataques de animais
selvagens. Com este objetivo, o homem decidiu empilhar pedras e, depois de algum tempo, passou
a substituí-la pelo tijolo seco ao sol, uma vez que ela começou a escassear. Este advento marca o
surgimento do bloco cerâmico. O registro mais antigo do tijolo foi encontrado nas escavações
arqueológicas em Jericó, Oriente Médio, no período Neolítico inicial. (ANICER, 2008). Isso
demonstra que esse tijolo é o mais antigo dentre os blocos. Apesar de desenvolvido em uma época
na qual a tecnologia era bastante rústica, perpetua-se no grupo dos tipos de blocos/tijolos usados
nas construções civis até hoje. Vale ressaltar que, desde então, esse passou por aprimoramentos
tecnológicos, o que garantiu a sua permanência no mercado.

Tijolos Ecológicos
Tijolo de solo-cimento
A técnica do solo-cimento se vale de uma mistura de 10 partes de terra para 1 parte de
cimento. Essa quantidade de cimento, aliada ao procedimento de prensagem, feito numa máquina
semi manual, na qual o operador adiciona a mistura de terra e cimento e movimenta uma alavanca
que propicia a compactação da massa na forma dos tijolos. Após isso, basta secar por sete dias e se
obtém um tijolo semelhante ao tijolinho maciço de cerâmica, muito utilizado em paredes de tijolos
aparentes. Contudo, o homem sempre buscou por novas formas de materiais e por matérias mais
resistentes. De acordo com Pisani (2005), pode-se acrescentar que, o tijolo de solo cimento possui
matéria-prima abundante em todo o planeta por se tratar da terra crua. A autora ainda ressalta que
o produto não precisa ser queimado, o que proporciona economia de energia, além de proporcionar
ambientes confortáveis com pouco gasto energético, permitindo conforto térmico e acústico, pelo
fato de possuir características isolantes, conforme imagem de uma construção concluída, FIG.4.

Figura 4 - Tijolo de Solo-Cimento Fonte- CIA DO BEM, 2011.

Essa técnica construtiva possui as vantagens, dentre as quais pode-se citar:


 Redução em 30% do tempo de construção em relação à alvenaria convencional;
 Estrutura – os encaixes e colunas embutidas nos furos distribuem melhor a carga de
peso sobre as paredes;
 Redução do uso de madeira para forma de vigas e pilares quase a zero;
 Economia de concreto e argamassa em cerca de 70%;
 Economia de 50% de ferro

Tijolos feitos com resíduos de escavação da obra


A empresa americana Watershed Materials, desenvolveu um sistema que reutiliza o
material residual retirado da obra, através de uma fábrica pop-up instalada no local. Além do
reaproveitamento do material, a iniciativa diminui o transporte de materiais, diminuindo as
emissões de gases poluentes.
Figura 5, Fonte: Imagem divulgação Watershed Materials
Tijolos ecológicos inovadores feitos com escombros da guerra de Gaza
O aumento da demanda da construção, a dificuldade de encontrar materiais
tradicionais e a disponibilidade da matéria-prima de escombros da guerra, fizeram com que duas
jovens engenheiras desenvolvessem os tijolos feitos com cinzas dos escombros.
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4- Eco BLAC composto de 70% de cinzas


O Eco BLAC foi criado por indianos, e possui em sua composição 70% de cinzas de caldeiras, que
são misturadas com hidróxido de sódio, cal e uma pequena porção de argila. Enquanto os tijolos
tradicionais vão a 1000 ° C no forno, consumindo grande quantidade de combustível, o tijolo
ecológico Eco BLAC pode ser curados à temperatura ambiente, anulando as necessidades
energéticas, não emitindo gases nocivos ao meio ambiente.

CONCLUSÃO
Vejo essa tecnologia sendo aplicada em muitos edifícios e com a fabricação de
tijolos mais facilmente disponíveis e mais duráveis, que as cidades vão começar a reverter suas
ruas e calçadas para serem assentadas com tijolos novamente, o que cria superfícies permeáveis
para que a chuva entre novamente no lençol freático e as estradas podem ser consertadas tijolo por
tijolo em vez de destruir toda a estrada. Esta tecnologia não foi testada em seu impacto de C02,
mas ainda acho que será uma boa alternativa à construção tradicional.

Woll Brick ou tijoolos de lã , foram inventados baseados em pesquisas com


finalidades de mudanças de algumas propriedades físicas em relação aos tijolos de argila
convencionais. Em sua fabricação são adicionados: lã de vidro, argila e um polímero natural
extraído de algas marinhas. Como resultado, fabricaram tijolos em que não há necessidade de
serem cozidos ,e apresentam 37% a mais de resistência, se comparados aos tijolos de argila
convencionais. Foi baseada em estudos onde originou-se esta prática na Srdenha há cerca de 3.000
anos aonde eram misturados plantas com materias terrosos para aumentar a resistência dos blocos
ou tijolos. Estes tijolos são projetados com finalidade de durar mais tempo e também incorporar
um material mais sustentável , no caso a (lã) na composição terrosa. A fabricação desses tijolos
apresenta também um corte de gastos em seu processo, que vão desde energia em fornos elétricos,
a madeira no caso dos fornos de combustão, já que a secagem dos mesmo ocorre de maneira
natural . A lã é uma grande aliada no processo de secagem, já que esta auxilia e adianta o processo
de secagem , fazendo com que este tipo de tijolo seque mais rápidos que os de argila convencional.
Nos dias atuais é comum a aplicação desses tijolos em construções em muitas partes do mundo.

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