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Aquino), foi somente na era moderna que surgiu o estudo empírico e sistemático dos
social.
Os estudos de economia pol ítica começaram com a escola mercantilist a cujos principais
representant es foram Thomas Mun, Josiah Child e Antoine Mont chrestien. Este último
foi qu em restabeleceu a nomenclatura grega: economia polít ica. Avanço considerável
dos estudos ocorreu com os fisiocratas no século XVIII (Quesnay, Tur got), conhecidos como
les economistes, que, ao contrário dos mercantilistas, deslocaram o foco de su a análise
d a circulação par a a p rodução, fundamentalmente p ara a produ ção agrícola. Com a
escola clássica (William Petty, Adam Smith e Davis Ricardo) a economia política d efiniu
claramente contorno científico inte gral, passando a centralizar a abordagem teórica na
questão do valor, cuja ú nica fonte o riginal foi id entificada no trabalho, tato agrícola
quanto industrial. A escola cl ássica firmou os princípios da livre-concorrência, que
exerceram influencia decisiva no pensamento econômico c apitalista. A escola m arxista,
A escola marxista, fundada por Karl Marx e Friedrich Engels, se guindo a teor ia do
valor-trabalho, che gou ao conceito de mais-valia, fonte do lucro, do juro e da renda da
terra.Centrando seu estudo na anatomia do modo de produção capitalista, o marx ismo
desvendou a lei principal desse si stema e forneceu a base doutrinária para o pensamento
revolucionário socialista. Com Marx e Engels, a e conomia pol ítica passou a ver o
capitalismo com o um modo de produ ção histo ricamente d eterminado, sujeito a um
processo de superação. A partir de 1870, a concepção ampla de economia pol ítica foi
sendo paulatinamente abandonada, dando lug ar a uma visão mais restrita do pro cesso
produti vo, que ficou conhecido como economia. Essa post ura teórica foi iniciada pela es
cola neo clássica (Wil lian S tanley Jevons, Carl Menger, Léon Wa lras e Vilfredo P areto. A
abordagem abstrat a de conteúdo histórico e social foi s ubstituída pelo enfoque
quantitativo dos fatores econômicos. A inovação mais importante na tradição neo clássica
ocorreu com a obra de J .M. Keynes, que refutou a teoria do equilíbrio automático da
economia capitalista, apresentando uma nova visão do problema do desemprego, dos juros e
da crise econômica.