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Gabby Santos.
Sinopse
Hani é o príncipe de Cadhian, um reino próspero e feliz. Sendo criado
desde o seu nascimento como um ser feito de porcelana, o jovem príncipe
jamais teve a chance de conhecer o mundo fora dos muros do seu castelo.
O que ele fará agora? Vai desistir do amor, pelo bem do seu reino? Ou
vai desistir do seu reino, por amor?
— É preciso, disse baixinho o príncipe, que cumpras a tua promessa.
Um suspiro deixa seus lábios quando ele se afasta da janela, não valia a
pena ficar sonhando com algo que nunca aconteceria. Hani é um príncipe,
como tal, é seu dever fazer sempre o que é melhor para o seu povo e seu
reino. Mesmo que isso não seja o melhor para ele.
Um príncipe não tem sonhos, ele tem deveres. Os dois lados de uma
moeda, ele tem tudo que alguém poderia querer, mas nunca poderia querer
nada além do que lhe é permitido ter.
— Meu querido. - Seu olhar foi em direção a porta do quarto, onde sua
mãe, a bela rainha Aramina, estava. — Seu pai deseja que você desça para o
jantar.
— Tenha um pouco de fé. — Disse a rainha sem saber mais o que dizer
para consolar o filho. — Por esta noite, você pode descansar. Vou falar com
seu pai, mandarei que tragam seu jantar no quarto. Boa noite, querido.
— Ei baixinho, como está? Mamãe disse que você não iria jantar
conosco.
— Não estou com fome. — A tristeza era tão clara no jovem que seu
irmão o olhou cheio de pena.
Rapidamente, Hani agarrou as roupas, pois nada, nem ninguém iria lhe
tirar a chance de ter pelo menos uma noite de liberdade.
"Toca do Lobo", Era um nome bem estranho, pensou Hani ao seguir seu
irmão e Samir, para uma espécie de taberna. O lugar era quente em
comparação ao frio que fazia do lado de fora, também era bem limpo. Além
disso, a música que tocava era a mais animada que ele já tinha ouvido em
sua vida, o lugar estava cheio de pessoas de todos os tipos.
Disse sentindo sua voz falhar, o homem grande, que mais parecia um
urso, apenas sorriu com malícia para ele.
— É melhor fazer o que ele pede. — Hani ficou surpreso com a voz
firme que veio de trás do homem enorme que o segurava. Este se pôs mais
para o lado para ver quem o estava desfiando e assim Hani também pode vê-
lo. O príncipe quase perdeu o fôlego. Quem era aquele?
Seus cabelos eram vermelhos, uma cor que Hani jamais tinha visto nos
cabelos de ninguém de seu reino, eles iam até abaixo do seu queixo, grandes
e cheios, sem falar no brilho que possuíam, o príncipe podia jurar que
deviam ser macios também.
Hani não fazia ideia de como, mas quando se deu conta já estava
correndo para fora da taberna, sendo puxado pelo seu salvador. Só então ele
se lembrou do irmão e tentou se soltar do outro e voltar para procurá-lo,
contudo, o ruivo não deixou o segurando mais firme pelo braço.
— Você está maluco, baixinho? Podia ter sido violentado por aquele
brutamontes e ainda quer voltar lá?
— Tudo bem.
Eles correram para o mais longe que puderam, alguns homens do bando
do brutamontes que o forasteiro agrediu, ainda os seguiram por algum
tempo. Sendo mais ágeis, eles conseguiram despistá-los. Quando finalmente
pararam para descansar, Hani quase não sentia mais as duas pernas. Seu
coração parecia a ponto de pular para fora do peito.
Hani se sentiu logo irritado por ser chamado de nanico. Ora essa, ele
tinha 1.70 uma altura, perfeitamente normal. O que podia fazer se aquele
estranho de cabelos cor de fogo tinha quase 2 metros de altura?
— Eu estava dançando da mesma forma que todos ali. —Respondeu de
nariz em pé.
— Até pode ser que sim, mas nenhum deles era um pecado em pessoa.
Hani pensou por um momento se deveria falar seu nome real, mas
decidiu que era muito arriscado se qualquer um descobrisse que ele era o
príncipe, enquanto estava ali desprotegido.
Hani se sentiu triste na mesma hora, então Kaled não estava gostando
da sua companhia e queria se livrar dele? Por que estava tão triste com
aquilo? Por que sentia tanta vontade de chorar?
— É perigoso para alguém tão belo andar por aqui sozinho durante a
noite, Samir. — Disse Kaled, como se pudesse ouvir os pensamentos do
menor. — Eu tenho que voltar para o meu povo, por mais que eu queira
conhecê-lo melhor, receio que não seja possível. —Completou o ruivo se
levantando e parando em frente ao príncipe. Uma de suas mãos acariciou o
rosto de pele macia e um pouco mais escura que a sua. — Você é lindo,
pequeno.
As bochechas de Hani coraram como nunca antes, é claro que ele já
havia recebido elogios em outros momentos, mas nenhum deles o fizeram se
sentir tão lindo e especial. Ele gostou de se sentir assim e queria continuar a
sentir tudo o que Kaled parecia estar lhe prometendo com um único olhar.
— Eu...
Ao que parece, nenhum dos dois voltaria tão cedo para casa, pensou
Hani. Estranhamente, a alegria se apoderou do pequeno príncipe que corria
com um sorriso no rosto.
Parte 2
Foi preciso bastante tempo para que os dois pudessem despistar de uma
vez por todas os grandalhões que os seguiam. Para isso foi preciso que
entrassem em uma outra taverna, sendo que esta parecia mais algum tipo de
hospedaria, tinha muita gente bebendo e música animada tocando, mas
também tinha um andar acima onde o dono disponibilizava pequenos quartos
para viajantes passarem a noite.
— É aqui que estou dormindo por essa semana, antes que tenha que
voltar para casa.
— Então é um viajante?
Agora, se ele pudesse pagar por isso, por que não ficar logo em um
lugar melhor?
— Você pensa demais, nanico. Juro que às vezes penso que vai sair
fumaça dessa sua cabecinha. — Disse Kaled rindo e se jogando na cama,
Hani arregalou os olhos com o estalar que ela fez. O príncipe viu a hora em
que a velha cama de madeira quebraria com Kaled em cima dela.
Rindo da cara que o moreno fazia, Kaled falou.
O sorriso que Kaled lhe deu, fez com que o moreno corasse até a raiz
do cabelo, pois algo lhe dizia que o ruivo estava querendo dizer que a cama
não era usada apenas para dormir. Hani podia ser ingênuo nessas coisas, mas
ele era irmão de Feathy. Seu irmão era, digamos, muito experiente no que
diz respeito aos prazeres da carne.
— Algo me diz que você não é um jovem comum, não falo só da sua
beleza extravagante, e sim do conjunto todo. Apesar das vestes simples, seus
modos são elegantes e diria que até refinados, suas mãos. — Kaled agarrou
as mãos de Hani, sem que este pudesse se soltar, e as acariciou adorando a
maciez das mesmas. — São como se fossem feitas de algodão, sua pele é
inteira sedosa e limpa, até seu cheiro é sublime. — Um arrepio tomou conta
do corpo de Hani ao sentir a ponta fria do nariz de Kaled cheirando a
delicada pele do seu pescoço.
— Esse rubor em sua face, isso não é algo comum em jovens aldeões.
Eles não costumam carregar tanta ingenuidade, meu querido.
— Não seja atrevido! — Quase gritou, Hani, ao ver que seu segredo
estava em perigo.
— Calma, querido. Não precisa se irritar, sei que deve ser filho de
algum nobre e que escapou sem a permissão de seus pais junto de seu irmão.
Devem querer conhecer como é a vida dos meros súditos. —Fez uma
reverência exagerada e riu, Hani quis dizer que ele estava errado, mas não
pode, Kaled quase havia acertado.
— Certo, não fique com raiva, menino bonito. Não vou mais irritá-lo
com isso. Todos temos os nossos segredos, certo?
— É besteira para você? Pois eu acho que não seja, ou não estaria tão
aflito dessa forma. Para mim, o amor é uma coisa maravilhosa e que poucos
no mundo são privilegiados com ele. — Hani olhou com interesse. — Eu
nunca amei alguém, não dessa forma que você perguntou, eu amo meus pais
e meus irmãos, mas acredito que esse amor entre duas pessoas talvez ele não
seja para mim.
— Por quê?
Ele só percebeu que estava chorando quando foi abraçado pelo ruivo,
seu rosto pressionado no peito dele molhou as roupas de Kaled de lágrimas.
— Samir o que você está fazendo comigo, querido? Isso não é certo...
— Disse Kaled em um momento de consciência.
— Por quê?
— Eu não...
— Esses malditos não vão desistir? — Irritado, Kaled foi até a porta do
quarto e viu que os brutamontes que os seguiram desde a taverna estavam no
começo do corredor arrombando quarto por quarto os procurando. Seus
olhos varreram o cômodo à procura de uma saída e não viu nenhuma, exceto
a janela do quarto. Eles estavam no segundo andar, talvez desse para pular.
Mesmo com medo, Hani viu que Kaled tinha razão. Com cuidado, eles
saíram pela janela e andaram pelo telhado, até que chegassem à parte de trás
da hospedagem. Local onde ficava uma espécie de estábulo, as montarias
dos hóspedes e viajantes estavam descansando e sendo alimentadas ali.
Eles se aproximaram das baías onde tinham alguns cavalos, Kaled tirou
algum objeto do bolso, Hani não viu o que era graças a pouca luz do lugar.
Mas algo parecia brilhar, talvez algum objeto valioso. Kaled o deixou em
uma das baías como uma recompensa por ele estar prestes a roubar um dos
cavalos.
— Por ali. — Disse Hani apontando para uma trilha pouco conhecida,
mas que ele sabia que dava em um lago de águas cristalinas, o seu lugar
preferido no reino e para onde não ia desde criança.
Hani concordou e viu quando o ruivo sumiu pela trilha, então continuou
olhando em volta, tudo estava mais lindo do que se lembrava. A pequena
clareira era iluminada pela lua e esta se refletia nas águas cristalinas do lago,
uma visão realmente maravilhosa.
Por que a vida tinha que ser tão cruel? Se ele não poderia ficar com
Kaled, por que o destino fez isso com ele? Por que lhe mostrar alguém com
quem nunca poderia ficar?
Sentindo as lágrimas manchar seu rosto mais uma vez naquela noite, ele
se levantou se despindo de suas roupas e entrou dentro das águas cristalinas.
Queria lavar toda a sua dor e tristeza de jamais poder estar com o homem
que era rei supremo de seus pensamentos e do seu coração.
Distraído, ele não percebeu quando Kaled voltou e o viu ali nadando
completamente nu, o ruivo que já estava atormentado com os sentimentos
que o moreno lhe despertava e consumido pelo desejo que sentia por ele, não
aguentou mais. Diante de tal visão, ele se desfez de suas roupas e entrou na
água seguindo até o corpo pequeno de formas tão sedutoras.
Kaled não separou os seus lábios dos de Hani, nem quando enganchou
as pernas do menor em sua cintura e o tirou do lago, o erguendo em seus
braços até que estivesse em um lugar seco. Colocando o menor sobre suas
roupas, se colocou sobre ele.
Entregue ao prazer, Hani se deixou levar, sendo sugado, até que Kaled
deixou a sua ereção partindo para beijar as suas coxas, trilhando um caminho
até a sua entrada virgem. Quando sentiu a língua de Kaled circular naquele
ponto tão íntimo, Hani tentou se afastar, mas teve suas pernas seguradas
pelas mãos rápidas de Kaled. Que trataram de mantê-lo no lugar, enquanto
sua língua começava a explorar a entrada de Hani.
— Kaled! — Hani achou que não aguentaria mais, como um lugar tão
incomum poderia trazer tanto prazer se estimulado?
Junto a língua de Kaled foram se juntando seus dedos, até que três deles
estivessem esticando Hani, estimulando o seu ponto doce.
— Eu não vou aguentar. — Disse Hani sentindo lágrimas quentes
rolarem pelo seu rosto. Aquilo não podia ser real, algo como aquilo não
podia lhe dar tanto prazer. Mas era real e Hani queria cada vez mais, mesmo
que sentisse que iria desmaiar a qualquer momento.
— Acho que está bom, não vou te machucar agora. — Hani não
entendeu o que o ruivo queria dizer até que seus dedos e sua boca o
abandonaram. Antes que ele pudesse reclamar por causa do vazio que sentiu,
Kaled se colocou bem entre as suas pernas e o moreno sentiu o pênis dele
cutucando o seu buraquinho.
Kaled o penetrou nessa posição até sentir que o menor estava quase
gozando, então mudou de posição colocando o moreninho de quatro em sua
frente. Logo voltou a penetrá-lo com ainda mais vontade e desejo,
arrancando gemidos e urros de ambos até que o menor voltasse a gozar,
dessa vez sem ao menos se tocar. Com mais algumas estocadas, ele próprio
gozou no interior do moreno, que caiu no chão sobre as roupas de Kaled.
Ele sentiu os braços de Kaled o puxarem ainda mais para junto de si,
deixou que seus olhos se fechassem se rendendo ao sono.
Parte 3
Hani percebeu que seu corpo estava coberto pela camisa de Kaled, e se
encontrava dolorido, principalmente a sua bunda, lembrando ao jovem
príncipe que sua maravilhosa noite com seu salvador ruivo não havia sido
fruto da sua imaginação.
Seus olhos procuraram por todos os lados, mas não encontrou nenhum
sinal de Kaled, muito menos do cavalo que os tinha levado para aquele
bosque. Respirando fundo, Hani se vestiu tentando se acalmar e não pensar
besteira, Kaled podia até não querer ficar com ele para a vida toda, mas não
seria canalha suficiente para deixá-lo sozinho no meio do bosque depois de
tudo que eles tinham vivido na noite anterior. Não, Kaled não faria isso, ele
não era assim.
“O que você sabe sobre esse tal de Kaled? Esse é o seu nome de
verdade? Porque você mentiu sobre seu nome, quem garante que ele não fez
o mesmo? Você foi um idiota de se entregar tão facilmente a ele.”
— Jura? Não te aconteceu nada? Você está bem? Está ferido? Alguém
te machucou?
Hani não fez objeção, seu coração estava partido com o abandono de
Kaled, não importava mais se teria que se casar com alguém que jamais
amaria.
— Não, mas não quero falar sobre isso. Já basta ter que me casar com
um completo desconhecido.
— Meu querido...
Pouco tempo depois a porta do quarto foi aberta novamente, dessa vez
era Samir, seu amigo Samir, que lhe dirigiu um sorriso triste.
Samir era lindo, mas aquela noite estava mais lindo ainda. Seu cabelo
estava em uma trança mais trabalhada, com alguns fios soltos e adornada
com alguns enfeites, que Hani desconfiou serem joias. Ele sabia exatamente
quem tinha dado a Samir aquelas joias, no entanto, não disse nada.
Suas vestes finas, desenhavam o belo corpo de seu amigo, sendo estas
na cor dourada, ele parecia um príncipe, talvez se ele fosse mesmo um
príncipe as coisas seriam diferentes. Hani sorriu triste se lembrando que seu
amigo e seu irmão viviam sua própria história de amor fracassada por causa
dos deveres de Feathy como futuro rei.
— Eu sinto muito, Hani, você já tem que ir. Feathy está esperando por
você junto de seu noivo.
Engolindo em seco, Hani se pôs de pé, erguendo a cabeça e deixou que
Samir o guiasse até onde seu irmão e seu futuro marido o esperavam.
— Por que está brigando com ele, Feathy? Não vê que isso pode ser um
problema para você, uma vez que ele é seu futuro cunhado.
— Esse estúpido teve a cara de pau de dizer que não pode se casar com
Hani, porque está apaixonado por um nobre que conheceu noite passada.
Cuspiu Feathy com raiva, Hani segurou a respiração. Kaled ainda não
tinha notado a sua presença, pois seus olhos não saiam de Feathy e Samir.
— Ele disse que passou a noite com você Samir! — Samir olhou de
olhos arregalados para o príncipe herdeiro de Sparkes, enquanto Feathy
também olhava para ele, com raiva.
— Espere, esse não é o meu Samir. — Se defendeu Kaled. Hani viu que
era hora de interferir.
— Esse não é Samir, seu idiota! Ele é o meu irmão, Hani. Príncipe
Hani, seu futuro marido.
Disse Feathy irritado por não estar entendendo nada, mas antes que
pudesse dizer mais alguma coisa, foi sendo puxado para fora da sala por
Samir, que entendeu o que estava acontecendo e viu que os dois precisavam
de um tempinho a sós para se resolverem. Afinal, tinha um casamento para
ser realizado e se os dois príncipes, Kaled e Hani, estivessem felizes seria
ainda melhor.
— Eu tinha fugido para viver minha última noite livre fora dos muros
do Castelo, por isso disse que meu nome era Samir. — Confessou
envergonhado — Eu ia te contar a verdade, que meu nome é Hani e que sou
um príncipe, mas quando acordei você não estava mais lá.
— Não sei se foi bom ou ruim, afinal, você me deixou sozinho depois
de tudo. — Seus olhos se encheram de lágrimas, Kaled se precipitou em sua
direção sendo afastado por Hani.
Hani percebeu que fazia sentido, ele achou que tinha algo de muito
misterioso em Kaled, desde o momento em que o conheceu.
— Mas então, você apareceu e virou a minha vida de cabeça para baixo
em uma única noite. — Kaled tentou se aproximar novamente de Hani, dessa
vez o jovem príncipe permitiu a aproximação — Sabia que você era algum
nobre e que estava acostumado a ter uma vida de luxos. Não tinha nada para
te oferecer naquele momento, então achei melhor me afastar, mas você me
seduziu seu pequeno feiticeiro e eu caí nos seus encantos. — O ruivo tomou
o corpo menor em seus braços e o beijou. — Eu não te abandonei, querido,
só estava voltando para a hospedagem. Pegaria as minhas poucas coisas e
partiria. Se você aceitasse ir comigo, juro que seria a pessoa mais feliz do
mundo.
— Mas eu te esperei o dia todo e você não apareceu.
Hani estava tão feliz que não se irritou por ser chamado de nanico.
Talvez, o destino não seja tão filho da puta assim, afinal ele lhe deu a chance
de conhecer e se apaixonar por seu futuro marido antes de se casar com ele.
O que sempre foi o desejo de Hani.
— Meu doce querido, acredito que nossa vida vá ser muito feliz.
Se você chegou até aqui, gostou do livro e puder deixar uma resenha,
eu agradeço ainda mais. Isso me ajuda muito! Sempre que possível marque a
autora nas suas redes sociais quando estiver lendo o livro. Obrigada e um
beijão!
Uma olhadinha no próximo livro da série
“O Príncipe Herdeiro”
Samir sempre foi o seu braço direito. Seu amigo. Seu amante. Seu
amado. O único homem que possui seu coração, mas como futuro rei, é
dever de Feathy se casar com um príncipe de um reino vizinho e selar a paz
entre seus povos.
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Table of Contents
Nota da autora
Sinopse
Parte 1
Parte 2
Parte 3
Agradecimentos
Uma olhadinha no próximo livro da série
Sobre a autora