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Linha do Oriente na Umbanda

A linha do Oriente não é nova na Umbanda, mas nos não estávamos preparados

para isso.

Zélio trabalhava com Mallet, um hindu de cura e materializações, depois

chamado de Orixá Mallet. Principal responsável pelos mais importantes rituais

que fazemos atualmente.

Oriente não se refere ao Oriente Geográfico, mas ao Oriente de Luz, ou

Circulo Luminoso do Grande Oriente, que se encontra no plano astral.

Oriente vem do latim oriente, que significa Sol nascente. Derivada de orior,

orire: surgir, tornar-se visível; Ocidente também vem do latim, occidente, que

significa o Sol poente de occ-cidere: embaixo.

A linha do Oriente comporta, além dos orientais, as correntes celtas,

romanos, xamas, maias e egípcios antigos, entre outras.

O Oriente sempre esteve presente nas raízes dos cultos de nação africanos.

Ao pesquisarmos as descobertas de antropólogos africanos, veremos que o

povo egípcio, na Antiguidade e nos primeiros anos de nossa era, invadiu a

Nigéria, o Congo e Angola, levando sua religião a essas regiões, influenciando

profundamente sua cultura. A maioria dos termos iorubas provem da língua

egípcia antiga

Orixa = termo advém do deus egípicio Horus.

Em psicografia realizada por Mãe Lurdes é dito que “ O Oriente Luminoso é

como a Luz so Sol. Se o planeta gira de Oeste para Leste e o Sol sempre
“aparece” no Oriente, então os raios luminosos sempre virao do Oriente.

Assim, o grande Oriente Luminoso não diz respeito a povos Orientais no

sentido Geografico, cultural e étnico. Oriente é Luz, iluminação, brilho e

ascensão.

O Circulo Luminoso do Grande Oriente é uma imensa escola iniciática, para os

espíritos ascensionados. Essa sim é uma Ordem Iniciática verdadeira, mas no

astral, na luz viva e divina do plano celestial. É uma grande escola de

aceleração do conhecimento, para atuação em diferentes dimensões

planetárias.

Rubens Saraceni diz que “ são espiritos que não encarnam mais, mas que

querem auxiliar os encarnados e desencarnados, em sua evolução rumo ao

divino. Atitude mais que louvavel e que indica que eles já integraram aos seus

dons ancestrais misticos.

A Linha do Oriente é regida por Pai Oxalá e Xango e tem como patrono o

espirito conhecido, em sua ultima encarnação como Joao Batista, irradiador

de muita luz, sincretizado com Xango do Oriente e conhecido como Kaô.

Joao Batista era primo-irmao de Jesus Cristo e o batizou nas aguas do Rio

Jordão.

“ São João Batista vem, vem minha gente, Vem chegando de Aruando.

Salve o povo cor-de-rosa, Salve os filhos de Umbanda.

São Joao Batista vem, vem. Vem minha gente, Vem chegando de Aruanda.

Salve a fé e a caridade. Salve os filhos de Umbanda.”

A religiao de Umbanda veio para movimentar a atualidade e o astral pede

que os Templos de Umbanda se tornem escolas de ensino e aprendizagem


da religiao, capacitando os dirigentes e mediuns para o exercicio de seus

dons e obrigações.

Obrigações sim, pois quando se assume verdadeiramente a religiao, há

compromissos com a espiritualidade e obrigações a cumprir, tanto no

comportamento cotidiano como nos dias de trabalho. A medida que o

medium desenvolve sua mediunidade e sua espiritualidade, sua vida vai se

pautanto por valores e atitudes coerentes com os ensimanetos religiosos,

não haavendo diferença de comportamento, esteja ele onde estiver.

Os falangeiros da Linha do Oriente tem como símbolo o astro rei Sol, um dos

símbolos de Pai Oxalá, que surge no Leste ou Oriente e são grandes mestres

do ocultimos. Suas cores são amarelo dourado, so Sol resplandecente, cor da

eternidade, que significa elevação espiritual, sabedoria, essência divida e o

rosa da alvorada.
Muitos espíritos que fizeram parte de religiões antigas, desaparecidas ou

vigentes, apresentam-se na linha do Oriente ou outras Linhas.


Exemplo: os Caboclos do Fogo, Caboclo Pena de Pavão,Caboclo Tupaíba,

Caboclo Sultao das Matas, Caboclo Akuan, Cabolo Orixá Mallet, Caboclo Peri,

Preto Velho Pai Jacob, Pai Tomé, Exu Cigano, Pomba Gira Cigana do Oriente.

Pena branca – alguns dos estados unidos e outros brasileiros – chefia a linha

dos “penas”. Trabalha na linha do Oriente

Bezerra de Menezes – cearense

Exu Veludo (cujo nome indiano é Saghatana) que as vezes se apresenta

vestido de forma luxuosa, no estilo muçulmano, e muitos videntes o

confundem com um cigano e o associam com essa linha. Exu Veludo trabalha,

também com os ciganos, tendo até mesmo um caminho em que se apresenta

como um.

Ramatis, que faz parte da linha dos indianos), de acordo com Norberto

Peixoto, no astral é chamado carinhosamente de Caboclo Atlante e atua nas

irradiações de Ogum e também se apresente como forma plasmada de Pai

Benedito.

(Ramatis coordena a Fraternidade da Cruz e do Triângulo, uma "equipe" de

espíritos oriundos do Cristianismo e de tradições religiosas do Oriente[11]. A

criação de tal fraternidade teria se dado no espaço sideral com a união de

duas fraternidades de espíritos: a Fraternidade da Cruz, que atuaria

no Ocidente, e a Fraternidade do Triângulo, que atuaria do Oriente[10].)


Iorubas descendem dos povos do Sul do Nilo

Anos 30 e 40 grande quantidade de médicos, eram hindus e trabalhavam com

cristais.

Condensação – energia de cura sutil, condensa, fortalece e trabalha com cura.

Entidades dessa linha são ligadas à Oxalá, a pureza de Oxalá, fé.

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