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5 - Princípio da oralidade

O princípio da oralidade consubstancia-se na realização de atos processuais pelas partes e pelo próprio magistrado na própria
audiência, de forma verbal, oral. No processo do trabalho o princípio da oralidade é muito aplicado, podemos mencionar os
seguintes exemplos:
a) leitura da reclamação – art. 847 da CLT;
b) defesa oral em 20 minutos – art. 847 da CLT;
c) 1.a e 2.a tentativas de conciliação – arts. 846 e 850 da CLT;
d) interrogatório das partes – art. 848 da CLT;
e) oitiva das testemunhas – art. 848, § 2.°, da CLT;
f) razões finais em 10 minutos – art. 850 da CLT;
g) protesto em audiência – art. 795 da CLT.

6 - Princípio da identidade física do juiz – Súmula 136 do TST cancelada


O princípio da identidade física do juiz determina que o juiz que colheu a prova (depoimento pessoal das partes, oitiva das
testemunhas, esclarecimentos verbais do perito etc.) é quem deve proferir a sentença. Esse princípio ganha especial relevância uma
vez que é na inquirição direta das partes e testemunhas que o juiz consegue firmar o seu convencimento, alcançando a verdade
real, esta muitas vezes não reproduzida nas atas de audiência.

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