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APICULTURA BÁSICA
MÓDULO V
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este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos na bibliografia consultada.
MÓDULO V
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da inconsciência humana, que destroem seus ninhos em busca do precioso líquido,
e, na maioria das vezes, matam as árvores para alcançarem seus potes de mel.
Pela importância que têm como polinizadoras, são fundamentais na
produção de sementes de hortaliças, condimentos, ervas medicinais e flores; são de
fácil manejo e isentas de agressividade, podendo ser criadas, realmente, por
quaisquer pessoas, principalmente por aqueles que são alérgicos à ferroada da Apis
mellifera. As pesquisas sobre a ação medicamentosa dos produtos das ASF
apresentam tantas possibilidades, que defendemos os projetos de meliponia junto às
comunidades de trabalhadores que querem permanecer no campo apesar das
dificuldades. Eles continuam recebendo informações sobre a utilização de métodos
adequados de produção e de mecanismos de organização, que lhes permitam
alcançar maior produtividade e qualidade do produto, ampliando as opções de sua
inserção no mercado e, com isso, elevando sua renda líquida.
• ASF
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Rainha-mãe de ASF
Fonte: Apibosco, 2007
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Ninho de guaraipo Arquitetura do ninho de Colméia de jataí
(Melipona bicolor) Plebeia remota – trabéculas (Tetragonisca angustula)
Fonte: eco.ib.usp, 2007 Fonte: eco.ib.usp, 2007 Fonte: eco.ib.usp, 2007
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Fonte: UFV, 2007
194
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Entrada de Mirim-preguiça Entrada de Guaraipo Entrada de Uruçu
(Friesella schrottkyi) (Melipona bicolor) (Melipona scutellaris)
Fonte: eco.ib.usp, 2007 Fonte: eco.ib.usp, 2007 Fonte: eco.ib.usp, 2007
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Em Trigonini, as rainhas são normalmente produzidas em células especiais,
geralmente localizadas na periferia do favo de cria, denominadas realeiras ou células
reais; já em Melípona, não existem realeiras.
Nas ASF há evidências da existência de fatores genéticos envolvidos no
processo de determinação de castas. Podemos encontrar, em Meliponinae, rainhas
virgens convivendo nas colméias durante todo o ano. Já, muitas Trigonini,
aprisionam rainhas virgens em uma construção de cera conhecida como célula de
aprisionamento de rainha. Alguma dessas rainhas virgens pode substituir a rainha
da colméia, em caso de morte desta, ou enxamear junto com parte das operárias
para fundar novo ninho; as demais são mortas ou expulsas.
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Características Melipona Trigona
Uruçu Mirim
Jandaíra Iraí
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U Dos homens e outros animais maiores, as abelhas se defendem,
enrolam-se nos cabelo ou pêlos, tentam entrar nos ouvidos, nariz e olhos, grudam
resina nos pêlos, mordiscam a pele com suas mandíbulas cortantes e imitam som
que os afugenta;
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• Entrada da colméia: as abelhas Jataí fazem na entrada de suas
colméias um tubo de cerume rendilhado, com base firme, que, geralmente, é
fechado durante a noite. Abelhas sentinelas ficam voando nas proximidades do
tubo, formando uma pequena nuvem. As abelhas campeiras apresentam movimento
bem diferente, pois entram e saem do ninho rápida e constantemente. Elas podem
entrar carregando pólen nas patas ou néctar no abdome.
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Análise do mel de Jataí comparada a Apis
200
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U Mandaçaia - Melipona quadrifasciata
201
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• Interior da colméia: apresenta favos de cria horizontais ou helicoidais
(em caracol) e um invólucro denso que protege os favos de cria. Os potes de
alimento são ovóides com 3-4 cm de altura.
A jataí da terra é uma espécie muito comum e bem sucedida. Seus ninhos
são subterrâneos, mostrando, discretamente, entre as folhas, o seu tubo de entrada.
202
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• Entrada da colméia: abrem a porta pela manhã e a fecham ao
anoitecer, quando termina o movimento. O tubo de entrada é construído com
cerume. Seus ninhos são subterrâneos.
203
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U Manduri - Melipona marginata
Melipona marginata
Fonte: webbee, 2007
204
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• Interior da colméia: apresenta favos de cria horizontais ou helicoidais
envolvidos por um invólucro bem desenvolvido. Os potes de alimento têm 3-5 cm de
altura.
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• Entrada da colméia: a entrada do ninho de Melipona bicolor, assim
como da maioria das meliponas, é feita com barro.
206
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U Tubuna - Scaptotrigona bipunctata
207
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• Interior da colméia: os favos de cria são circundados por potes de
alimentos, têm sempre a forma espiral e o cerume que os envolve é pouco
desenvolvido em relação às outras espécies de abelhas sem ferrão.
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• Interior da colméia: o ninho apresenta um exoinvólucro resinoso e duro,
às vezes crivado, para permitir aeração. Os favos são em espiral e as células de cria
construídas simultaneamente. As rainhas são criadas em células reais e os potes de
alimento são pequenos e ovóides.
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Entrada de Melipona scutellaris
Fonte: ambientebrasil, 2007 Potes de alimento de Melipona scutellaris
Fonte: ib.usp.br, 2007
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Entrada de Schwarziana quadripunctata
Fonte: Webbee, 2007
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Fonte: ib.usp.br, 2007
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A Jandaíra do Nordeste produz um mel saboroso, não enjoativo, muito
consumido. Esta abelha produz de um a dois litros de mel, por colônia, anualmente,
vendidos a um preço de três a seis vezes superior ao mel da Apis mellifera.
Potes de mel
Fonte: ib.usp.br, 2007
U Cupira do Sudeste - Partamona helleri
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Esta abelhinha mede aproximadamente 3 mm, bem adaptada à vida urbana
e se distribui abrangentemente. As colônias são pouco populosas, por volta de 300
indivíduos e têm o hábito de nidificar em ocos variados, em muros de pedra, tijolos
vazados, cabaças, ocos de árvore. Recebe o nome de Mirim-preguiça porque inicia
seu trabalho somente quando a temperatura se aproxima de 20 graus, isto é,
geralmente por volta das 10h da manhã e pára por volta das 15 ou 16h. É muito
mansa.
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□ Interior da colméia: as células de cria podem formar favos
irregulares ou cachos. São construídas simultaneamente, em baterias, mas a
rainha fixa uma delas de cada vez, em seqüência, durante o processo de
postura de ovos. Em torno do favo não há nenhum tipo de invólucro de cerume,
tão comum em outras espécies. Esta espécie produz pequenos depósitos de
própolis viscoso, puro. Os potes de mel e pólen são feitos com uma cera muito
fina, de modo a ficarem tão transparentes que podermos caracterizar
facilmente o seu interior.
Ninho de Mirim-preguiça
Fonte: ib.usp.br, 2007
U Mirins - Plebeia sp
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Plebeia remota Pata com corbícula Cabeça
Fonte: Webbee, 2007
Entrada de Mirim-guaçu
Fonte: ib.usp.br, 2007
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Ninho de Mirim-guaçu
Fonte: ib.usp.br, 2007
Estas abelhas não possuem corbícula nas tíbias posteriores, têm os olhos
relativamente pequenos e não trabalham nas flores, vivendo de roubos. Assim como
outras espécies ladras, não colhem pólen - roubam-no de outras colônias e o
transporta suspenso num meio líquido.
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• Seu ninho pode ter mais de uma entrada e, geralmente, são grandes
construções feitas de substância escura e não muito dura.
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c) Mel e pólen podem ser colocados em um recipiente plástico com tampa
ou toalha de pano, para posterior inspeção, não devendo ser colocados na nova
caixa.
d) Capturar as abelhas com dois sugadores:
- um para as Iratim, que posteriormente serão eliminadas.
- outro para as abelhas atacadas, para repovoar a caixa nova.
e) Substituir a caixa atacada por uma nova, colocada na mesma posição, a
fim de que as campeiras, ao retornarem para o cortiço, possam ser capturadas para
reorganizarem o ninho.
f) Devolver o mel e pólen, após inspeção de caça ao Limão.
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U Caga-fogo - Oxytrigona tataira tataira
Esta abelha pode ser identificada por ter a cabeça muito grande e o espaço
entre os olhos muito maior que o comprimento do olho. A superfície do seu corpo é
lisa e polida, suas mandíbulas são bidentadas. É uma das espécies mais agressivas
que deposita sobre a pele, com suas mandíbulas, uma secreção cáustica. Possui
hábitos anti-higiênicos além de já ter sido vista saqueando o ninho de outros
meliponíneos.
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Porque criar abelhas indígenas?
• Apesar das abelhas sem ferrão serem nativas, ainda é pouco criado
racionalmente por apicultores e também pouco estudados e pesquisados;
• O mel da maioria das ASF, apesar de pouco em quantidade, valem
muito, não só pelo valor nutritivo quanto pelo valor medicinal modernamente
estudado, alcançando, muitas vezes, preço 4 vezes maior que o mel das Apis;
• A meliponicultura é uma atividade sustentável e ecologicamente correta,
e criar estas abelhas significa atuar em sua preservação;
Regulamentação
Por serem abelhas nativas, existe todo um cuidado dos órgãos competentes
no sentido de preservar e conservar. O Ministério do Meio Ambiente, na voz do
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Fonte: Embrapa, 2007
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 1° Esta Resolução disciplina a proteção e a utilização das abelhas
silvestres nativas, bem como a implantação de meliponários.
Art. 2° Para fins dessa Resolução entende-se por:
I - utilização: o exercício de atividades de criação de abelhas silvestres
nativas para fins de comércio, pesquisa científica, atividades de lazer e ainda
para consumo próprio ou familiar de mel e de outros produtos dessas abelhas,
objetivando também a conservação das espécies e sua utilização na polinização
das plantas;
II - meliponário: local destinado à criação racional de abelhas silvestres
nativas, composto de um conjunto de colônias alojadas em colméias
especialmente preparadas para o manejo e manutenção dessas espécies.
CAPÍTULO II
DAS AUTORIZAÇÕES
Art. 5° A venda, a exposição à venda, a aquisição, a guarda, a
manutenção em cativeiro ou depósito, a exportação e a utilização de abelhas
silvestres nativas e de seus produtos. Assim como o uso e o comércio de favos
de cria ou de espécimes adultos dessas abelhas serão permitidos quando
provenientes de criadouros autorizados pelo órgão ambiental competente.
§ 1° A autorização citada no caput deste artigo será efetiva após a
inclusão do criador no Cadastro Técnico Federal-CTF do IBAMA e após obtenção
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de autorização de funcionamento na atividade de criação de abelhas silvestres
nativas.
§ 2° Ficam dispensados da obtenção de autorização de funcionamento
citada no parágrafo anterior os meliponários com menos de cinqüenta colônias e
que se destinem à produção artesanal de abelhas nativas em sua região
geográfica de ocorrência natural.
§ 3° A obtenção de colônias na natureza, para a formação ou ampliação
de meliponários, será permitida por meio da utilização de ninhos-isca ou outros
métodos não destrutivos mediante autorização do órgão ambiental competente.
Art 6° O transporte de abelhas silvestres nativas entre os Estados será
feito mediante autorização do IBAMA, sem prejuízo das exigências, sendo
vedada a criação de abelhas nativas fora de sua região geográfica de ocorrência
natural, exceto para fins científicos.
Art. 7° Os desmatamentos e empreendimentos sujeitos ao licenciamento
ambiental deverão facilitar a coleta de colônias em sua área de impacto ou enviá-
las para os meliponários cadastrados mais próximos.
Art. 8° O IBAMA ou o órgão ambiental competente, mediante justificativa
técnica, poderá autorizar que seja feito o controle da florada das espécies
vegetais ou de animais que representam ameaça às colônias de abelhas nativas,
nas propriedades que manejam os meliponários.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 9° O IBAMA no prazo de seis meses, a partir da data de publicação
desta resolução, deverá baixar as normas para a regulamentação da atividade de
criação e comércio das abelhas silvestres nativas.
Art. 10. O não-cumprimento ao disposto nesta Resolução sujeitará os
infratores, entre outras, às penalidades e sanções previstas na Lei no 9.605, de
12 de fevereiro de 1998 e na sua regulamentação.
Art. 11. Esta Resolução não dispensa o cumprimento da legislação que
dispõe sobre o acesso ao patrimônio genético, a proteção e o acesso ao
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conhecimento tradicional associado e a repartição de benefícios para fins de
pesquisa científica desenvolvimento tecnológico ou bioprospecção.
Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
MARINA SILVA
Ser um meliponicultor!
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A caixinha racional de hoje, desenvolvida por vários pesquisadores, foi
proposta pelo professor Paulo Nogueira Neto, há 55 anos, e apresenta inúmeras
variações, sempre em busca de maior conforto para as abelhas e,
conseqüentemente, maior produção.
Em termos de medidas, as gavetas são todas iguais, com exceção da última,
que contém uma tábua para fechar, por baixo, o espaço da cria, e outra para fechar
o vão ao lado oposto da cria.
Deve-se observar também que as medidas das gavetas são internas.
Modelo de caixa PNN
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Modelo Kerr
Modelo Baian
Modelo Maria
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Modelo Juliane
Revisões
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Revisão de Jataí Revisão de Mandaçaia
Fonte: bobány, 2005 Fonte: bobány, 2005
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Capturas
Divisão de colônias
1)Divisão em Trigonas
a) Procurar se existe realeiras (favos maiores, localizados na extremidade
dos discos) e transferir esse disco e mais 2 a 3 favos de coloração mais clara (cria
madura) para a colônia-filha (caixa vazia);
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b) Dividir os potes de alimento entre as duas caixas de modo que nenhuma
seja favorecida ou prejudicada;
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Colheita do mel
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Bibliografia consultada:
CRANE, E. Bees and beekeeping: Science, practice and world resources. Oxford,
UK: Heinemann Newnes. 1990. 614 p.
MORSE, RA; FLOTTUM, K. Honey bee pests, predators & diseases. Medina, USA:
A. I. Root Company. 1997. 718 p.
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RINDERER, T. E. Bee genetics and breeding. New York, USA: Academic Press,
Inc.1986. 413 p.
WIESE, H. Nova Apicultura. Porto Alegre, RS: Livraria e Editora Agropecuária Ltda.
1984. 485 p.
----------------FIM DO CURSO--------------
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