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APICULTURA
MÓDULO II
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mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
.
descritos na bibliografia consultada.
MÓDULO II
Macacão
Pode ser de brim ou nylon, cobrindo todo o corpo desde o calcanhar até o
pescoço e deste ao fim dos braços. Deve ser largo e estar sem buracos ou
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rasgados. Pode ser inteiro ou calça e jaquetão. As extremidades do macacão
(mangas e pernas) devem ser arrematadas com elástico, para impedir a entrada de
abelhas na vestimenta.
Conjunto em nylon de
jaqueta e calça
Macacão inteiro de brim
Máscara
A máscara pode ser de pano, com visor de tela metálica, pintada com tinta
preta e fosca, que permite melhor visibilidade, sustentada por chapéu de palha ou
vime e é fechada com um longo cadarço, que é amarrado sobre o macacão.
Atualmente, as máscaras já vêm acopladas aos chapéus que são feitos também de
nylon.
Abaixo, alguns tipos de máscaras.
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Fonte: Bobány, 2006
Luvas
As luvas devem ser finas o suficiente para que o apicultor não perca
totalmente o tato, mas ao mesmo tempo grossas, para não permitir ferroadas.
U As luvas de plástico, muitas vezes não são resistentes às
ferroadas, e têm o inconveniente de não permitir a evaporação do suor das
mãos, o que dificulta os trabalhos. Seu odor pode irritar as abelhas;
U As luvas de borracha sintética de látex protegem bem as mãos
das ferroadas;
U As luvas de couro fino, brancas, são as mais indicadas;
U As luvas de cor azul são menos atacadas pelas abelhas do que
as luvas de cor amarela ou verde.
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Botas
• Materiais
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combustível. Faz-se necessário o cuidado com restos de compensados ou
aglomerados, inclusive MDF, pois eles são produzidos com cola. E de nada
adianta levar fumigador e material combustível, se não levar uma caixa de
fósforos e jornal para facilitar a combustão;
Fonte: bobány, 2006 Partes que compõem um fumigador: (A) tampa, (B) fole, (C)
fornalha, (D) grelha, (E) bico de pato.
Fonte: embrapa, 2007
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Escova – utilizada para escovar as abelhas dos quadros, removendo-
as com delicadeza, sem machucá-las;
Garfo
Formão do apicultor (A) e vassoura (B). desoperculador
Fonte: Embrapa, 2007 Fonte: Apiagro,
• Equipamentos
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Colméia – é composto de um fundo, um ninho que se apóia sobre ele
e é compartimento reservado ao desenvolvimento da família; proporciona um
espaço com uma pista de pouso para a entrada ou saída das abelhas, denominado
alvado. A melgueira é o compartimento onde é armazenado o mel excedente. Os
quadros, cerca de dez por compartimento, nos quais são moldados os favos de mel
ou de cria, e uma tampa, que reveste toda a colméia. A colméia tipo Langstroth é a
mais utilizada.
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Núcleo - pequena colméia, com a metade do tamanho do ninho,
composta de cinco quadros. Utilizado para transporte, para colméias fracas, para
captura.
Fonte:: iceal,
Telas excluidoras
Fonte: iceal, 2007
Melgueiras
U Melgueira comum;
U Melgueira coletora de própolis – igual a uma melgueira comum, porém
com quatro cavidades laterais, onde as abelhas depositam própolis;
U Melgueira coletora de pólen - substitui a melgueira e o alvado, onde há
uma grade que raspa o pólen que a abelha carrega nas patas. Uma gaveta recebe
esse pólen.
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Melgueira para mel Melgueira para coleta Substituidor de alvado para
Fonte: Guerreiros da colheita, de própolis coleta de pólen
2007 Fonte: Iceal, 2007 Fonte: Iceal 2007
Alimentadores
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U Esticador de arame;
U Arame galvanizado nº 24;
U Carretilha manual;
U Soldador elétrico de cera no arame;
U Caneco soldador;
U Tachinhas nº 8.
Carretilha do apicultor
Fonte: embrapa, 2007
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Esticador de arame (A) e o quadro de melgueira (B).
Fonte: Embrapa, 2007
U Avental descartável;
U Máscara descartável;
U Touca descartável;
U Luva látex descartável;
U Bota branca;
U Centrífuga ou extrator de mel - equipamento em aço onde se
colocam os favos de mel, para extração por centrifugação;
• Manuais - capacidade para 4, 8,12 e 16 quadros;
• Motorizadas - capacidade para 20, 36 e 60
quadros;
U Mesa desoperculadora;
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U Decantador - recebe o mel depois de centrifugado;
U Balde para receber mel da centrífuga;
U Peneira para coar mel.
Mesa desoperculadora
Decantador Centrífuga para mel integral Fonte: Apilani, 2007
Fonte: Apilani, 2007 Fonte: Apilani, 2007
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outros apiários próximos, existência de matas e conseqüente floradas, disposição
das colméias.
O lugar escolhido para instalar o apiário deve ser relativamente plano; caso
o terreno seja acidentado, evitar a colocação das colméias nos topos dos relevos,
que dificulta o retorno das abelhas campeiras carregadas de pólen e néctar.
Escolher, de preferência, locais com diferentes floradas em diferentes períodos do
ano e procurar aproveitar as áreas reflorestadas, de fruteiras e plantas silvestres. O
local onde vai ser instalado o apiário, deve ser de fácil acesso para facilitar o
carregar e descarregar de apetrechos, materiais, caixas, baldes, ninhos, e outros.
Deve procurar respeitar um mínimo de 400 m de casas, igrejas, escolas e criadouros
de animais (cocheiras, baias, currais) ou fazer barreiras naturais com sansão do
campo, por exemplo, ou outra mata que impeça a abelha de voar em linha reta. Não
instalar apiários muito próximos a rodovias, por segurança e para evitar os
“meleiros”, assaltantes de colméias, ladrões de mel.
Escolha local sombreado, com sol da manhã. O sombreamento pode ser
natural ou artificial, com água natural a uma distância de 100 a 500 m. Se não
houver água natural, fornecer bebedouros numa proporção suficiente para
disponibilizar a uma colméia aproximadamente 20 litros de água por semana.
O local escolhido deve ser bem estudado quanto aos ventos. O excesso de
vento dificulta o vôo das abelhas, resfria as colméias e resseca o néctar. Quando o
vento for inevitável, usar quebra-ventos.
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Fonte: Bobány, 2006
01 04 07 10
03 06 09
02 05 08
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Disposição em
diagonal
Distância
entre
colméias
Comprando enxames
Capturas
Captura em telhado
Fonte: Prefeitura de São Paulo, 2007
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Cupinzeiro abrigando colméia
Fonte: Senna, 2007
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Captura em fogão à lenha
Fonte: Bobány, 2006
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Por divisão artificial – na entrada da florada
• Abelha mansa.
U Forma de dividir
1. Retirar 5 quadros da colméia A, sendo 3 com crias de todas as idades
e dois com provimentos (mel e pólen) e colocar na colméia B. Sacudir todas as
abelhas na colméia A. Colocar uma tela excluidora de rainha no Teto da colméia, a
fim de se ter a certeza de que ela está na colméia A;
Tela excluidora
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2. Completar a colméia A com 5 quadros de cera alveolada. Observar que
a colméia B não deve ter fundo;
3. Acima de a tela excluidora colocar uma melgueira com favos. Isso é
importante para evitar que o cheiro da rainha chegue à colméia B.
melgueira
melgueira
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Por caixa-isca - na época da enxameação
• Enxameação
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colônias ainda não alojadas em ninhos ou núcleos racionais. Chamamos esses
enxames de fugidos. A enxameação acontece sob condições que lhe são favoráveis:
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Fonte: Sotaodaines, 2007 Fonte: Apiários, 2007
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P
A
Para essa atividade, deve-se dar preferência a dias de céu azul e sol,
evitando fazer revisões em dias chuvosos. O melhor horário para essa tarefa é na
parte da manhã, entre oito e dez horas ou à tardinha, entre 14:00 e 17:00 horas.
A revisão do apiário deve ser efetuada sempre pelo menos por duas
pessoas, com indumentária completa, fumigador e demais matérias apícolas que se
fizerem necessárias.
Para não estressar as abelhas, deve-se manter a periodicidade de 60 dias.
Durante as revisões, o apicultor anota a situação de cada colméia, investiga
a eficiência da rainha (constatando postura e novas crias) , o aprovisionamento de
néctar e mel, verifica superlotação (constatando a presença de ovos de princesas
em realeiras puxadas pelas operárias), verifica a necessidade de passar a colônia do
núcleo para o ninho ou vice-versa, a necessidade de colocação de melgueiras,
controla a enxameação (constatando colônias órfãs), investiga se há necessidade de
troca de favos velhos, enfim, todos os cuidados necessários para manter uma boa
produção.
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Verificação do estado dos quadros, de postura e de presença de alimento
Fonte: Bobány, 2006
Colocação de melgueira
Fonte: Bobány, 2006
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Colocação de alimentador de cobertura
Fonte: Bobány, 2006
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• Troca de quadros velhos
10
09
08
07
06
05
04
03
02
01
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01 10
02 03 04 07 08 09
05 06
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U Após dois anos, repetir a operação, mantendo-se esta periodicidade.
• Orfandade
O que fazer?
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Fonte: Beyer, 2007
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• Alimentação artificial
Para evitar que se estrague, o xarope deve ser fornecido no dia em que for
feito e consumido pelas abelhas em 24 horas. Em geral, as colméias consomem 0,5
litros de xarope nesse período de tempo.
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Ingredientes: Água e açúcar na mesma quantidade.
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alimento duas vezes por semana.
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Os alimentadores coletivos devem ser instalados a cerca de 50 metros do
apiário e a uma altura aproximada de 50 cm do chão. Para proteger o alimento de
formigas, o apicultor poderá colocar uma proteção em cada pé do suporte. Para
evitar o afogamento das abelhas, esses alimentadores devem conter flutuadores,
que podem ser pedaços de folhas de isopor, madeiras leves ou telas plásticas.
Outros alimentos
• Mudança de local
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A transferência para áreas entre 3.000 a 100.000 metros se dá em casos de
mudança de local do apiário e até de cidade ou estado. A caixa é fechada à noite e
transportada durante a mesma.
Apicultura Migratória
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U Vantagens
Melhor aproveitamento das floradas;
Proporcionam maior produção de mel com média entre
100/200 quilos colméia/ano;
Contribui para manter as colméias sempre populosas;
Possibilita uma estrutura técnica e operacional para
contratação de serviços de polinização;
Dispensa qualquer alimentação artificial de subsistência
ou estimulante.
U Desvantagens
Maior custo operacional para transporte e manutenção
dos apiários;
Necessidade de equipamentos especiais;
Necessidade de técnica especial;
Substituição antecipada das rainhas pelo esgotamento
físico da constante atividade de postura.
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U Exigências
Veículo equipado com guincho especial para o transporte
das colméias de acionamento mecânico, elétrico ou hidráulico;
Dispositivos especiais para fixação dos conjuntos de
colméias para viagem. O sistema mais usado é o de fitas metálicas ou
plásticos fixados com esticador ou fivelas;
Uso de quadros com armação reforçada para evitar o
rompimento ou quebra durante a viagem;
Necessidade de estradas para o acesso às áreas de boa
pastagem apícola;
Levantamento prévio e arrendamento das áreas para a
localização dos apiários.
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de pasto para as abelhas. Elas não conseguirão o indispensável para sua própria
alimentação e conseqüentemente nada reverterão para lucro do apicultor.
Denomina-se flora apícola, ao conjunto de plantas, arbustos e ervas que
crescem em uma determinada região e são de interesse econômico para a
apicultura.
A flora apícola de uma região é composta de espécies com diferentes graus
de importância, determinados por fatores diversos que vão desde o número de
plantas existentes, até concentrações diferentes de açúcares no néctar.
A monocultura deve ser evitada, por proporcionar alimento às abelhas
durante uma única época do ano. Ela só se justifica quando o apicultor realiza a
apicultura migratória.
Não existem muitos dados sobre as plantas nectaríferas e poliníferas quanto
à sua variedade, suas espécies, épocas de florescimento, concentração dos
açúcares que compõem o néctar, e outras características importantes para o
desenvolvimento de uma apicultura de importância para a economia nacional.
A maior parte do néctar aproveitado na apicultura brasileira provém de
plantas nativas, não cultivadas ou de essências florestais. É natural que o apicultor
possa melhorar o pasto para suas abelhas, através de propagação de plantas
apícolas (nectaríferas ou poliníferas) nas suas terras bem como nas terras vizinhas.
Segundo Goldschmidt e Burkert, o néctar apresenta os seguintes açúcares,
perfeitamente identificados: sacarose, cpies-tose, melezitose e rafinose.
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U Escassez de alimentos - na falta completa de néctares de
elevada atração para as abelhas, elas recorrerão às plantas de néctares
inferiores.
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pode garantir alimento às abelhas continuamente, ainda que, em pequenas
quantidades. Cabendo ao apicultor promover o melhoramento dessa pastagem,
introduzindo variedades de maior valor apícola, desde que adaptadas à região onde
se situa a propriedade. Culturas de médio porte e arbustivas, de alto potencial
apícola, devem ser cultivadas próximas ao apiário.
• Flora Apícola
Algumas plantas conhecidas serão descritas abaixo e, para boa parte delas
já existe estudo de seu valor apícola e até mesmo a intensidade da visitação pelas
abelhas.
U Família: Oxalidaceae;
U Florescimento: janeiro/fevereiro;
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U Fornece: Néctar;
U Concentração de açúcar: 18% a 25%;
U Visitação pelas abelhas: 19 abelhas em 5 minutos;
U Porte da planta: árvore baixa;
U Valor apícola: 5 - como estimulante;
U Onde plantar: em pomares ou como mata ciliar.
U Familia: Compositae;
U Florescimento: julho/agosto;
U Fornece: Néctar e pólen;
U Concentração de açúcar: 25% a 35%;
U Visitação pelas abelhas: 15 abelhas em 5’;
U Porte da planta: erva;
U Valor apícola: 8 - muito bom;
U Onde plantar: em áreas descampadas, vegetação intermediária.
U Família: Graminae;
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U Florescimento: novembro a janeiro;
U Fornece: pólen;
U Concentração de açúcar: 0;
U Visitação pelas abelhas: 10 abelhas em 5’;
U Porte da planta: arbusto;
U Valor apícola: 2 – fraco;
U Onde plantar: em campos destinados normalmente a essa
cultura.
U Familia: Sapindaceae;
U Florescimento: abril/maio;
U Fornece: Néctar;
U Concentração de açúcar: 38%;
U Visitação pelas abelhas: 25 abelhas em 5’;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: 5 - como estimulante;
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U Onde plantar: mata ciliar.
U Familia: Myrtaceae;
U Florescimento: setembro a janeiro;
U Fornece: Néctar e pólen;
U Concentração de açúcar: 28%;
U Visitação pelas abelhas: 5 abelhas em 5’;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: 5 - como estimulante;
U Onde plantar: mata ciliar.
U Família: Poligonocease;
U Florescimento: primavera;
U Fornece: néctar;
U Concentração de açúcar: 28% a 40%;
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U Visitação pelas abelhas: acentuada;
U Porte da planta: trepadeira;
U Valor apícola: 8 - muito bom;
U Onde plantar: jardins, bosques, praças.
U Familia: Myrtaceae;
U Florescimento: julho a agosto;
U Fornece: Néctar e pólen;
U Concentração de açúcar: 40%;
U Visitação pelas abelhas: 50 abelhas em 5’;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: 5 - como estimulante;
U Onde plantar: em pomares ou como mata ciliar.
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Fonte: Underutilized, Fonte: Baixaki, 2007
U Família: Rosaceae;
U Florescimento: junho a setembro;
U Fornece: Néctar e pólen;
U Concentração de açúcar: 38%;
U Visitação pelas abelhas: sem dados;
U Porte da planta: arbusto;
U Valor apícola: 5 - como estimulante;
U Onde plantar: em regiões de maior altitude.
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Fonte: Jeantosti, 2007 Fonte: Netstates, 2007
U Família: Rutaceae;
U Florescimento: agosto a setembro;
U Fornece: Néctar e pólen;
U Concentração de açúcar: 15;
U Visitação pelas abelhas: acentuada;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: 5 - como estimulante;
U Onde plantar: em pomares ou mata ciliar.
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Fonte: Rbolesornamentales, 2007
U Família: Asteráceas;
U Florescimento: agosto a outubro;
U Fornece: Néctar e pólen;
U Concentração de açúcar;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: 8 - muito bom;
U Onde plantar: altos dos morros.
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Fonte: Ibitipoca.tur, 2007
U Família: Sterculiaceae;
U Florescimento: junho;
U Fornece: Néctar e pólen;
U Concentração de açúcar: 28%;
U Visitação pelas abelhas: 21 abelhas em 5’;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: 5 - como estimulante;
U Onde plantar: mata ciliar - mudas de galho;
U Em dias úmidos e nublados, a astrapéia fornece muito néctar.
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Fonte: Biologie, 2007 Fonte: Sebg, 2007
U Familia: Myrtaceae;
U Florescimento: setembro a janeiro;
U Fornece: Néctar e pólen;
U Concentração de açúcar: 28%;
U Visitação pelas abelhas: 5 abelhas em 5’;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: 5 - como estimulante;
U Onde plantar: mata ciliar.
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Fonte: Fiocruz, 2007
U Família: Myrtaceae;
U Florescimento: março a outubro
variando conforme a espécie;
U Fornece: Néctar e pólen;
U Concentração de açúcar: 30% a 50%;
U Visitação pelas abelhas: 160 abelhas em 5’;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: 10 – excelente;
U Onde plantar: altos dos morros
(nunca em mata ciliar).
Fonte: Fitoterapia,
2007
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Mamica de porca - Zanthoxilum rhoifolium, Lam.
U Família: Rutaceae;
U Florescimento: dezembro a janeiro;
U Fornece: Néctar;
U Concentração de açúcar: 31%;
U Visitação pelas abelhas: 32 abelhas em 5’;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: 5 - como estimulante;
U Onde plantar: altos dos morros.
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Acácia - Acácia mearnsii
U Família: Mimosaceae;
U Florescimento: outubro a dezembro;
U Fornece: Néctar;
U Concentração de açúcar: 64%;
U Visitação pelas abelhas: sem dados;
U Porte da planta: árvore;
U Valor apícola: sem dados.
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Alecrim - Baccharis dracunculifolia
U Família: Labiateae;
U Florescimento: março a maio;
U Fornece: Néctar;
U Concentração de açúcar: sem dados;
U Visitação pelas abelhas: sem dados;
U Porte da planta: arbusto;
U Valor apícola: 6 - como estimulante;
U Onde plantar: campos abertos, pastos.
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Fonte: Propos-nature, 2007
U
• Territórios apícolas
FIM DO MÓDULO II
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