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Interferência
Prof. Mack (Frente 3)
01. UFRGS 2020 − Um bonito efeito de cor pode ser observado d) O alto-falante E emite ondas sonoras que apresentam um
quando a luz solar incide sobre finas películas de óleo ou lapso de tempo em relação às emitidas pelo alto-falante
água. D provocando o fenômeno de reverberação.
Ocorre que, quando um feixe de luz incide sobre a película, e) O alto-falante E emite ondas sonoras em oposição de fase
ele sofre duas reflexões, uma na superfície anterior e outra às emitidas pelo alto-falante D provocando o fenômeno
de interferência destrutiva nos pontos equidistantes aos
na superfície posterior. Assim, esses raios de luz refletidos
alto-falantes.
percorrem diferentes caminhos, e sua superposição resulta
em reforço de alguns comprimentos de onda e aniquilação 04. FAMERP 2017 − Dois pulsos transversais, 1 e 2, propagam-
de outros, dando origem às cores observadas. se por uma mesma corda elástica, em sentidos opostos, com
O fenômeno responsável por esse efeito é a velocidades escalares constantes e iguais, de módulos 60
a) difração. cm/s. No instante t = 0, a corda apresenta-se com a configu-
b) interferência. ração representada na figura 1.
c) polarização.
d) reflexão total.
e) refração.
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07. ENEM 2017 − O trombone de Quincke é um dispositivo ex-
perimental utilizado para demonstrar o fenômeno da inter-
ferência de ondas sonoras. Uma fonte emite ondas sonoras
de determinada frequência na entrada do dispositivo. Essas
ondas se dividem pelos dois caminhos (ADC e AEC) e se en-
contram no ponto C, a saída do dispositivo, onde se posici-
ona um detector. O trajeto ADC pode ser aumentado pelo
deslocamento dessa parte do dispositivo. Com o trajeto ADC
igual ao AEC, capta-se um som muito intenso na saída. En-
tretanto, aumentando-se gradativamente o trajeto ADC, até
que ele fique como mostrado na figura, a intensidade do
som na saída fica praticamente nula. Desta forma, conhecida
a velocidade do som no interior do tubo (320 m/s) é possível
determinar o valor da frequência do som produzido pela
fonte.
Com esse experimento, Young forneceu fortes argumentos
para uma interpretação a respeito da natureza da luz, base-
ada em uma teoria
a) corpuscular, justificada pelo fato de, no experimento, a luz
sofrer dispersão e refração.
b) corpuscular, justificada pelo fato de, no experimento, a
luz sofrer dispersão e reflexão.
c) ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz
sofrer difração e polarização.
d) ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz
sofrer interferência e reflexão. O valor da frequência, em hertz, do som produzido pela
fonte sonora é
e) ondulatória, justificada pelo fato de, no experimento, a luz
sofrer difração e interferência. a) 3.200. b) 1.600.
c) 800. d) 640.
06. FGV 2017 − As figuras a seguir representam uma foto e um e) 400.
esquema em que F1 e F2 são fontes de frentes de ondas me-
cânicas planas, coerentes e em fase, oscilando com a fre- 08. ITA 2020 − O som produzido pelo alto-falante F (fonte) ilus-
quência de 4,0 Hz. As ondas produzidas propagam-se a uma trado na figura tem frequência de 10 kHz e chega a um mi-
velocidade de 2,0 m/s. Sabe-se que D > 2,8 m e que P é um crofone M através de dois caminhos diferentes. As ondas so-
ponto vibrante de máxima amplitude. noras viajam simultaneamente pelo tubo esquerdo FXM, de
comprimento fixo, e pelo tubo direito FYM, cujo compri-
mento pode ser alterado movendo-se a seção deslizante (tal
qual um trombone). As ondas sonoras que viajam pelos dois
caminhos interferem-se em M. Quando a seção deslizante
do caminho FYM é puxada para fora por 0,025 m a intensi-
dade sonora detectada pelo microfone passa de um máximo
para um mínimo.
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09. UFMG 2012 − Dois alto-falantes idênticos, bem pequenos,
estão ligados o mesmo amplificador e emitem ondas sono- Note e adote
ras em fase, em uma só frequência, com a mesma intensi-
O mesmo sinal elétrico do amplificador é ligado aos dois alto-
dade, como mostrado nesta figura:
falantes, cujos cones se movimentam em fase.
A frequência da nota Lá é 440 Hz.
A velocidade do som no ar é 330 m/s.
A distância entre as orelhas do Sr. Rubinato deve ser igno-
rada.
a) 38 cm b) 44 cm
c) 60 cm d) 75 cm
e) 150 cm
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13. ITA 2009 − Luz monocromática, com 500 nm de compri- a) Determine, a partir da figura, o comprimento de onda λ
mento de onda, incide numa fenda retangular em uma da onda plana.
placa, ocasionando a dada figura de difração sobre um ante- Na cuba, em x = 0, há um anteparo rígido, paralelo às fren-
paro a 10 cm de distância. tes da onda plana, com duas pequenas fendas cujos centros
estão em y = b/2. O lado direito da figura mostra o resul-
tado da interferência das duas ondas que se propagam a par-
tir das fendas.
Determine
b) a coordenada y1 para y 0, do primeiro mínimo de in-
terferência na parede do lado direito da cuba. Calcule o
valor da distância b, entre os centros das fendas, conside-
Então, a largura da fenda é: rando que a posição do primeiro mínimo pode ser aproxi-
a) 1,25 μm b) 2,50 μm Dλ
mada por y1 = , em que D é a distância entre as fendas
c) 5,00 μm d) 12,50 μm 2b
e) 25,00 μm e o lado direito da cuba;
c) a frequência f de vibração da haste para que o primeiro
14. UFPE 2008 − A figura a seguir ilustra esquematicamente o mínimo de interferência, na parede do lado direito da
aparato usado na experiência de Young (de fenda dupla) cuba, esteja na coordenada y = 15 cm, considerando que
para observação da interferência óptica. As fendas estão se- a velocidade da onda não depende da frequência.
paradas por d = 10 μm e a distância delas ao anteparo é
D = 1,0 m. Qual o valor da distância y, em cm, correspon-
dente ao terceiro máximo lateral do padrão de interferência
quando as duas fendas são iluminadas por luz de compri-
mento de onda igual a 0,5 μm?