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Nome: Karolliny Cavalcanti Dias 3°D

QUÍMICA (3ª séries B, C, D, E, F, G, H)

PROF. MARQUES

SEMANA 04/05 a 08/05 (duas aulas)

TEMA “O AR ATMOSFÉRICO COMO FONTE DE MATÉRIA PRIMA”

ATIVIDADE 1: DESTILAÇÃO FRACIONADA

1A) Retomando o tema iniciado antes do recesso, “Composição do Ar Atmosférico”.


Reflita e responda com seus conhecimentos os questionamentos a seguir:

1. Como é o ar que respiramos?

Não possuí cor, gosto e nem cheiro, não pode ser tocado. É formado por gases, em
maior parte o gás nitrogênio e oxigênio.

2. Como o ar atmosférico pode ser utilizado, além da respiração dos seres


vivos?
• Manutenção das reações como a combustão;
• Colaboração com a energia eólica;
• Colabora com o desempenho do vôo;
• Impulsiona sopros

3. Como o ar pode ser usado na indústria?


Dele pode ser extraído gases como oxigênio e Hélio, que pode ser utilizado
em aplicações industriais.

1B) Leia o texto abaixo “Qualidade do Ar” do Ministério do Meio Ambiente. Elabore
um resumo com referência nas questões abaixo do texto:

Texto 1: Ministério do Meio Ambiente. Qualidade do ar. Disponível em:


http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/qualidade-do-ar

Qualidade do Ar
Os processos industriais e de geração de energia, os veículos automotores e as
queimadas são, dentre as atividades antrópicas, as maiores causas da introdução de
substâncias poluentes à atmosfera, muitas delas tóxicas à saúde humana e
responsáveis por danos à flora e aos materiais.
A poluição atmosférica pode ser definida como qualquer forma de matéria ou energia
com intensidade, concentração, tempo ou características que possam tornar o ar
impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao bem-estar público, danoso
aos materiais, à fauna e à flora ou prejudicial à segurança, ao uso e gozo da
propriedade e à qualidade de vida da comunidade.
De uma forma geral, a qualidade do ar é produto da interação de um complexo
conjunto de fatores dentre os quais destacam-se a magnitude das emissões, a
topografia e as condições meteorológicas da região, favoráveis ou não à dispersão
dos poluentes.
Frequentemente, os efeitos da má qualidade do ar não são tão visíveis comparados
a outros fatores mais fáceis de serem identificados. Contudo, os estudos
epidemiológicos tem demonstrado, correlações entre a exposição aos poluentes
atmosféricos e os efeitos de morbidade e mortalidade, causadas por problemas
respiratórios (asma, bronquite, enfisema pulmonar e câncer de pulmão) e
cardiovasculares, mesmo quando as concentrações dos poluentes na atmosfera não
ultrapassam os padrões de qualidade do ar vigentes. As populações mais vulneráveis
são as crianças, os idosos e as pessoas que já apresentam doenças respiratórias.
A poluição atmosférica traz prejuízos não somente à saúde e à qualidade de vida das
pessoas, mas também acarretam maiores gastos do Estado, decorrentes do aumento
do número de atendimentos e internações hospitalares, além do uso de
medicamentos, custos esses que poderiam ser evitados com a melhoria da qualidade
do ar dos centros urbanos. A poluição de ar pode também afetar ainda a qualidade
dos materiais (corrosão), do solo e das águas (chuvas ácidas), além de afetar a
visibilidade.
A gestão da qualidade do ar tem como objetivo garantir que o desenvolvimento sócio-
econômico ocorra de forma sustentável e ambientalmente segura. Para tanto, se
fazem necessárias ações de prevenção, combate e redução das emissões de
poluentes e dos efeitos da degradação do ambiente atmosférico.

Gestão da Qualidade do Ar no Ministério do Meio Ambiente


A gestão deste tema no MMA é atribuição da Gerência de Qualidade do Ar (GQA),
vinculada ao Departamento de Qualidade Ambiental na Indústria. Esta gerência foi
criada com o objetivo de formular políticas e executar as ações necessárias, no
âmbito do Governo Federal, à preservação e a melhoria da qualidade do ar.

A GQA tem como atribuições formular políticas de apoio e fortalecimento institucional


aos demais órgãos do SISNAMA, responsáveis pela execução das ações locais de
gestão da qualidade do ar, que envolvem o licenciamento ambiental, o
monitoramento da qualidade do ar, a elaboração de inventários de emissões locais,
a definição de áreas prioritárias para o controle de emissões, o setor de transportes,
o combate às queimadas, entre outras.

Cabe ainda à GQA propor, apoiar e avaliar tecnicamente estudos e projetos


relacionados com a preservação e a melhoria da qualidade do ar, implementar
programas e projetos na sua área de atuação, assistir tecnicamente aos órgãos
colegiados de assuntos afeitos a essa temática (CONAMA e CONTRAN), elaborar
pareceres e notas técnicas sobre os assuntos de sua competência.

Entre os programas da Gerência, destacam-se os programas para fontes específicas


de poluição atmosférica, tais como o PRONAR, o PROCONVE, o PROMOT e o apoio
aos Estados para a elaboração dos Planos de Controle da Poluição Veicular - PCPVs e
dos Programas de Inspeção e Manutenção Veicular - I/M, conforme Resolução
CONAMAnº 418/2009.
Questões:

A) Defina com suas palavras o que é poluição atmosférica?


É a soltura de gases poluentes na atmosfera, como o gás carbono, gases esses
que são nosivos para a saúde humana.

B) Quais os maiores causadores da introdução de substâncias poluentes na


atmosfera?
Atividades industriais e automóveis, com a queima de combustíveis fósseis.

C) Quais os efeitos da má qualidade do ar?


Doenças respiratórias:
• Câncer de pulmão;
• Asma;
• Rinite;
• Bronquite

D) Quais prejuízos que a poluição atmosférica pode causar?


Como causa diversas doenças, gera gastos com medicamentos e tratamentos.

1C) Realize a leitura do texto 2 “Poluentes” e responda as questões:

Texto 2: Poluentes. Disponível em: https://cetesb.sp.gov.br/ar/poluentes/

Poluentes

Considera-se poluente qualquer substância presente no ar e que, pela sua


concentração, possa torná-lo impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, causando
inconveniente ao bem estar público, danos aos materiais, à fauna e à flora ou
prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e às atividades normais da
comunidade.

O nível de poluição atmosférica é medido pela quantidade de substâncias poluentes


presentes no ar. A variedade das substâncias que podem ser encontradas na
atmosfera é muito grande, o que torna difícil a tarefa de estabelecer uma
classificação. Para facilitar esta classificação, os poluentes são divididos em duas
categorias:

Poluentes Primários Poluentes Secundários


aqueles emitidos diretamente aqueles formados na atmosfera através da
pelas fontes de emissão. reação química entre poluentes primários e
componentes naturais da atmosfera.

As substâncias poluentes podem ser classificadas da seguinte forma:

Compo Monó
Compos Meta Materi Oxidant
Compos stos Composto xido
tos is al es
tos de de s de
Halogen Pesa Particu Fotoquí
Enxofre Nitrog Orgânicos Carbo
ados dos lado micos
ênio no

hidrocarb
SO2 NO onetos HCl Pb O3
álcoois

formald
SO3 NO2 aldeídos HF Cd
eído

Compos mistur
tos de a de
acroleín
Enxofre NH3 cetonas cloretos As compo
a
Reduzid stos
o: CO no
estado
sólido
ou
(H2S,
líquido
Mercapt
anas,
ácidos fluoreto
Dissulfe HNO3 Ni PAN
orgânicos s
to de
carbono
,etc)

nitrato
sulfatos etc. etc.
s

A interação entre as fontes de poluição e a atmosfera vai definir o nível de qualidade


do ar, que determina por sua vez o surgimento de efeitos adversos da poluição do ar
sobre os receptores, que podem ser o homem, os animais, as plantas e os materiais.
A medição sistemática da qualidade do ar é restrita a um número de poluentes,
definidos em função de sua importância e dos recursos disponíveis para seu
acompanhamento.

O grupo de poluentes que servem como indicadores de qualidade do ar, adotados


universalmente e que foram escolhidos em razão da freqüência de ocorrência e de
seus efeitos adversos, são:

Material Particulado (MP)


Material Particulado (MP), Partículas Totais em Suspensão(PTS), Partículas Inaláveis
(MP10), Partículas Inaláveis Finas (MP2,5) e Fumaça (FMC). Sob a denominação geral
de Material Particulado se encontra um conjunto de poluentes constituídos de
poeiras, fumaças e todo tipo de material sólido e líquido que se mantém suspenso
na atmosfera por causa de seu pequeno tamanho. As principais fontes de emissão
de particulado para a atmosfera são: veículos automotores, processos industriais,
queima de biomassa, ressuspensão de poeira do solo, entre outros. O material
particulado pode também se formar na atmosfera a partir de gases como dióxido de
enxofre (SO2), óxidos de nitrogênio (NOx) e compostos orgânicos voláteis (COVs),
que são emitidos principalmente em atividades de combustão, transformando-se
em partículas como resultado de reações químicas no ar.
O tamanho das partículas está diretamente associado ao seu potencial para causar
problemas à saúde, sendo que quanto menores maiores os efeitos provocados. O
particulado pode também reduzir a visibilidade na atmosfera.O material particulado
pode ser classificado como:

Partículas Totais em Suspensão (PTS)


Podem ser definidas de maneira simplificada como aquelas cujo diâmetro
aerodinâmico é menor ou igual a 50 µm. Uma parte destas partículas é inalável e
pode causar problemas à saúde, outra parte pode afetar desfavoravelmente a
qualidade de vida da população, interferindo nas condições estéticas do ambiente e
prejudicando as atividades normais da comunidade.

Partículas Inaláveis (MP10)


Podem ser definidas de maneira simplificada como aquelas cujo diâmetro
aerodinâmico é menor ou igual a 10 µm. Dependendo da distribuição de tamanho
na faixa de 0 a 10 µm, podem ficar retidas na parte superior do sistema
respiratório ou penetrar mais profundamente, alcançando os alvéolos pulmonares.

Partículas Inaláveis Finas (MP2,5)


Podem ser definidas de maneira simplificada como aquelas cujo diâmetro
aerodinâmico é menor ou igual a 2,5 µm. Devido ao seu tamanho diminuto,
penetram profundamente no sistema respiratório, podendo atingir os alvéolos
pulmonares.

Fumaça (FMC)
Está associada ao material particulado suspenso na atmosfera proveniente dos
processos de combustão. O método de determinação da fumaça é baseado na
medida de refletância da luz que incide na poeira (coletada em um filtro), o que
confere a este parâmetro a característica de estar diretamente relacionado ao teor
de fuligem na atmosfera.

Dióxido de Enxofre (SO2)


Resulta principalmente da queima de combustíveis que contém enxofre, como óleo
diesel, óleo combustível industrial e gasolina. É um dos principais formadores da
chuva ácida. O dióxido de enxofre pode reagir com outras substâncias presentes no
ar formando partículas de sulfato que são responsáveis pela redução da visibilidade
na atmosfera.

Monóxido de Carbono (CO)


É um gás incolor e inodoro que resulta da queima incompleta de combustíveis de
origem orgânica (combustíveis fósseis, biomassa, etc). Em geral é encontrado em
maiores concentrações nas cidades, emitido principalmente por veículos
automotores. Altas concentrações de CO são encontradas em áreas de intensa
circulação de veículos.

Oxidantes Fotoquímicos, como o Ozônio (O3)


“Oxidantes fotoquímicos” é a denominação que se dá à mistura de poluentes
secundários formados pelas reações entre os óxidos de nitrogênio e compostos
orgânicos voláteis, na presença de luz solar, sendo estes últimos liberados na
queima incompleta e evaporação de combustíveis e solventes. O principal produto
desta reação é o ozônio, por isso mesmo utilizado como parâmetro indicador da
presença de oxidantes fotoquímicos na atmosfera. Tais poluentes formam a
chamada névoa fotoquímica ou “smog fotoquímico”, que possui este nome porque
causa na atmosfera diminuição da visibilidade.Além de prejuízos à saúde, o ozônio
pode causar danos à vegetação. É sempre bom ressaltar que o ozônio encontrado
na faixa de ar próxima do solo, onde respiramos, chamado de “mau ozônio”, é
tóxico. Entretanto, na estratosfera (a cerca de 25 km de altitude) o ozônio tem a
importante função de proteger a Terra, como um filtro, dos raios ultravioletas
emitidos pelo Sol.

Compostos Orgânicos Voláteis (COVs)


São gases e vapores resultantes da queima incompleta e evaporação de
combustíveis e de outros produtos orgânicos, sendo emitidos pelos veículos, pelas
indústrias, pelos processos de estocagem e transferência de combustível, etc.
Muitos destes compostos, participam ativamente das reações de formação do
ozônio.
Dentre os compostos orgânicos voláteis presentes nas atmosferas urbanas estão os
compostos aromáticos monocíclicos, em particular: benzeno, tolueno, etil-benzeno
e xilenos. Os aromáticos monocíclicos são precursores do ozônio e alguns destes
compostos podem causar efeitos adversos à saúde.

Óxidos de Nitrogênio (NOx)


São formados durante processos de combustão. Em grandes cidades, os veículos
geralmente são os principais responsáveis pela emissão dos óxidos de nitrogênio. O
NO, sob a ação de luz solar se transforma em NO 2 e tem papel importante na
formação de oxidantes fotoquímicos como o ozônio. Dependendo das
concentrações, o NO2 causa prejuízos à saúde.
Além destes poluentes que servem como indicadores de qualidade do ar, a CETESB
monitora outros parâmetros, como por exemplo, o chumbo, regulamentado
conforme o Decreto Estadual nº 59.113 DE 23/04/2013.

Chumbo
No passado, os veículos eram o principal contribuinte de emissões de chumbo para
o ar. O Brasil foi, em 1989, um dos primeiros países a retirar o chumbo de sua
gasolina automotiva, sendo este totalmente eliminado em 1992. Essa conquista
deu-se graças à substituição do chumbo pelo álcool como aditivo à gasolina. Como
consequência, a concentração de chumbo na atmosfera das áreas urbanas diminuiu
significativamente. Atualmente o chumbo é encontrado em maior quantidade em
locais específicos como próximo a fundições de chumbo e indústrias de fabricação
de baterias chumbo-ácido.

A CETESB monitora também os compostos de Enxofre Reduzido Total (ERT).

Enxofre Reduzido Total (ERT)


Sulfeto de hidrogênio, metil-mercaptana, dimetil-sulfeto, dimetil-dissulfeto, são, de
maneira geral, os compostos de enxofre reduzido mais freqüentemente emitidos
em operações de refinarias de petróleo, fábricas de celulose, plantas de tratamento
de esgoto e produção de rayon-viscose, entre outras. As demais espécies de
enxofre reduzido são encontradas em maior quantidade perto de locais específicos.
O dissulfeto de carbono, por exemplo, é usado na fabricação de rayon-viscose e
celofane.

Os compostos de enxofre reduzido também podem ocorrer naturalmente no


ambiente como resultado da degradação microbiológica de matéria orgânica
contendo sulfatos, sob condições anaeróbias, e como resultado da decomposição
bacteriológica de proteínas.
Estes compostos produzem odor desagradável, semelhante ao de ovo podre ou
repolho, mesmo em baixas concentrações.

Condições Meteorológicas

A concentração de poluentes está fortemente relacionada às condições


meteorológicas. Alguns dos parâmetros que favorecem altos índices de poluição
são: alta porcentagem de calmaria, ventos fracos e inversões térmicas a baixa
altitude. Este fenômeno é particularmente comum no inverno paulista, quando as
noites são frias e a temperatura tende a se elevar rapidamente durante o dia,
provocando alteração no resfriamento natural do ar.

A inversão térmica se caracteriza por uma camada de ar quente que se forma


sobre a cidade, “aprisionando” o ar e impedindo a dispersão dos poluentes.

Problemas decorrentes da baixa umidade do ar e da alta concentração de


poluentes

No inverno, freqüentemente ocorrem dias com baixa umidade do ar e alta


concentração de poluentes. Nessas condições, é comum ocorrerem complicações
respiratórias devido ao ressecamento das mucosas, provocando sangramento pelo
nariz, ressecamento da pele e irritação dos olhos.

Quando a umidade relativa do ar estiver entre 20 e 30%, é melhor evitar exercícios


físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas; umidificar o ambiente através de
vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, umidificação de jardins
etc; sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol ou em áreas
arborizadas.

Se a umidade estiver entre 20 e 12%, é recomendável suspender exercícios físicos


e trabalhos ao ar livre entre 10 e 16 horas; evitar aglomerações em ambientes
fechados; e seguir as orientações anteriores.

Mas, se a umidade for menor do que 12% é preciso interromper qualquer atividade
ao ar livre entre 10 e 16 horas; determinar a suspensão de atividades que exijam
aglomerações de pessoas em recintos fechados; manter umidificados os ambientes
internos, principalmente quartos de crianças, hospitais etc.

Além dessas medidas é recomendável usar colírio de soro fisiológico ou água


boricada para os olhos e narinas e beber muita água.

Questões

a) O que é considerado poluente?


Qualquer substância presente no ar que possa causar problemas a saúde.

b) Como é realizado a medida o nível de poluição na atmosfera?


É calculado pela concentração de poluentes presentes no ar. A concentração
de poluentes e dada por exemplo em mols de gases por litro de ar da
atmosfera, ou em partes por milhao: ppm

c) Qual a influência das condições meteorológicas na concentração de


poluentes?
Fenômenos como a inversão térmica podem dificultar a dispersão de
poluentes, já ventos podem ajudar na dispersão. Esses fenómenos podem
ser positivos ou negativos.

d) Descreva a relação entre a umidade do ar e os cuidados com a prática de


atividades físicas.
A umidade do ar é fundamental para a manutenção das vias áreas, pois em
tempos secos, as narinas ressecam causando desconforto ao respirar. Com
respiração de qualidade, a prática de atividades físicas se torna mais
agradável.
e) Faça uma análise da resposta do item “d” e descreva quais aspectos pode
contribuir para uma melhor qualidade de vida.
Bem-estar físico, mental, psicológico e emocional. Ter relações sociais, saúde,
educação, etc.
Em relação a saúde: Uma dieta saudável, exercícios físicos, vacinas, etc.

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