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Avaliação de Risco e Impactos Ambientais

Atividade Final

Aluno (a): Mônica Pedro Antonio Data: 12/09/2023

Avaliação Pratica
INSTRUÇÕES:
 Esta Avaliação vale 10 (dez) pontos;
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 Muito importante: as respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta;
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 Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.
 Caso utilize alguma informação de sites e/ou livros, devem ser colocados as referências
bibliográficas, pois será considerado plágio e a tarefa será zerada.

Riscos à atmosfera - A poluição do ar é provocada pelo acúmulo de elementos como monóxido de


carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio, de enxofre, ozônio, compostos de chumbo, fuligem e
fumaça branca que, em determinadas concentrações, podem apresentar efeitos nocivos ao homem e ao
meio ambiente. Essas substâncias, conhecidas como poluentes atmosféricos, podem aparecer sob a
forma de gases ou partículas provenientes de fontes naturais, como vulcões e neblinas, ou ainda de
fontes artificiais, produzidas pelas atividades humanas. Segundo a Organização Mundial da Saúde
(2015), a poluição atmosférica é responsável por 7 a 9 milhões de mortes por ano no mundo devido à
grande incidência de materiais particulados, constituídos por poeiras e fuligem, que estão entre os
principais causadores de doenças ocupacionais, como a silicose e a asbestose. Além dos efeitos
nocivos causados pela emissão de gases e particulados, os odores, as radiações ionizantes, as emissões
radioativas e a poluição sonora também podem ser considerados como fatores de risco para a
atmosfera. O crescimento nas taxas de incidência de algumas doenças ocupacionais de origem
respiratória e as condições extremas de contaminação do ar, que se tornavam cada vez mais comuns
em algumas regiões dos países industrializados, foram os principais fatores que atuaram em favor de
um controle mais rigoroso do lançamento de poluentes no ar. Pode-se dizer que, hoje, não existem
mais razões técnicas para que as indústrias continuem a lançar poluentes no ar, graças aos avanços
alcançados nos projetos de instalações de filtragem e de tratamento de gases e vapores expelidos pelos
processos industriais. Redes de monitoramento, modelos de dispersão e sistemas de medição contínua
são alguns dos recursos técnicos disponíveis para assegurar um bom controle da qualidade do ar; no
entanto, em razão dos custos elevados de muitas destas instalações, esse processo ainda pode ser
postergado.
Obs: Material retirado de literatura que compõem o curso de Técnico de Meio Ambiente.

a) Hoje estamos enfrentando um grande desafio com a estupenda quantidade de combustíveis que
estão sendo queimados no mundo. Sabemos que segundo a ANP, estão sendo adicionados à
gasolina é de 25% + ou – 1% de etanol. Na oxidação do álcool, gera-se aldeído acético que é
carcinogênico. A sorte é que ele é efêmero na atmosfera, mas se queima de novo rapidamente,
devido ao grande número de carros. Esse tipo de risco é apresentado à toda sociedade de forma
indiscriminada. Veja: CH3-CH2-OH(álcool) + O2 ---------- CH3-COH(aldeído) e depois
CH-COOH (ácido acético). Se caso continuasse a oxidação, chegaríamos ao ácido acético, que
na realidade, quando a 4% chama-se vinagre, que é o ácido etanoico.
i) Qual o pH desse ar? Maior que 7, igual a 7 ou menor que 7? O pH do ar depende da
concentração de íons hidrogênio (H+) e hidróxido de (OH-) presentes na atmosfera. A
oxidação do etanol produz aldeído acético e ácido acético, sendo substâncias ácidas e
podem diminuir o pH do ar. Portanto o pH do ar pode ser menor que 7 em áreas com
alta emissão de etanol.

ii) Qual o risco de uma atmosfera desse tipo? Uma atmosfera com baixo PH pode gerar na
população irritação nos olhos, nariz e garganta, além de problemas respiratórios. E
também corrosão de metais e monumentos históricos, acidificação do solo e da água,
redução de biodiversidade e danos às plantas.

iii) Depois do álcool queimado, o pessoal do meio ambiente, conseguiu medir a massa de
uma molécula gerada nessa queima e o valor obtido foi = 44g. Sendo assim, uma
pergunta feita a você na parte da química ambiental. Qual foi a substância criada? A
Substancia criada foi dióxido de carbono (CO₂)

b) O que causa a asbestose?


Absestose é uma doença respiratória causada pela inalação de fibras de amianto, quando inaladas por
muito tempo , podem ficar alojadas nos alvéolos pulmonares e causar cicatrização dos tecidos que
revestem o interior dos pulmões.

c) Na poluição térmica, qual a temperatura máxima que os efluentes devem ser lançados na zona
de mistura antes do corpo receptor? Qual(is) o(s) parâmetro(s) deve(m) ser observada(s)
quando há muito material orgânico a fim desses serem desnaturados? Qual a diferença entre
DBO e DQO? Explique como os testes são feitos e o porquê dos produtos formados? Obs: Os
produtos de observação são a base do Cromo.

Para lançar os efluentes na zona de mistura antes do corpo receptor, há uma temperatura máxima
permitida, que pode variar de acordo com a legislação ambiental de cada região, porém geralmente não
ultrapassa 5ºC acima da temperatura do corpo receptor.

Os parâmetros que devem ser observados são a temperatura, o pH e a concentração de oxigênio


dissolvido.

A DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) é a quantidade de oxigênio necessária para a


decomposição de matéria orgânica por bactérias aeróbias em um determinado período. Já a DQO
(Demanda Química de Oxigênio) é a quantidade de oxigênio necessária para oxidar quimicamente a
matéria orgânica presente em um efluente.

Os testes de ambos são realizados em laboratório, é utilizada uma amostra do efluente que é colocada
em um reator com bactérias aeróbias (se for DBO) ou agente oxidante (se for DQO).
O oxigênio consumido ou oxidante gasto é medido ao longo do tempo para determinar a DBO ou
DQO da amostra.
Os produtos formados durante a oxidação química em testes de DQO podem ser observados através da
mudança de cor do reagente utilizado, que geralmente contém íons de cromo. No entanto, a utilização
de compostos de cromo em testes ambientais é cada vez mais restrita devido à sua toxicidade.
d) Em revistas especializadas, morrem em torno de 8 milhões de pessoas devido a poluição.
Quanto as guerras mundiais, a primeira, matou cerca de 20 milhões de pessoas e a segunda
entre 70 e 85 milhões. Assim, ambas mataram entre 90 e 105 milhões de pessoas, uma média
em torno de 97,5 milhões. Portanto, em 2026, quem terá matado mais, as duas grandes guerras
ou poluição indicada dentro do período indicado, ou seja, de 2014 a 2025?

Ao fazer uma análise observa-se que as duas grandes guerras ainda têm a média de fatalidade
maior.
Comparando os números, as duas guerras mataram em média 97,5 milhões. E num período de
11 anos de poluição teve um número de mortes de cerca de 88 milhões.

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