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Avaliação de Risco e Impactos Ambientais

Atividade Final

Aluno (a): LAISA ISABEL FERNANDES Data:03/06/2023

Avaliação Pratica
INSTRUÇÕES:
 Esta Avaliação vale 10 (dez) pontos;
 Baixe o arquivo disponível com a Atividade Prática;
 Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação:
o Nome / Data de entrega.
 Muito importante: as respostas devem ser digitadas abaixo de cada pergunta;
 Ao terminar grave o arquivo com o nome Atividade Prática;
o Quando solicitado
 Envio o arquivo pelo sistema no local indicado;
 Em caso de dúvidas consulte o seu Tutor.
 Caso utilize alguma informação de sites e/ou livros, devem ser colocados as referências
bibliográficas, pois será considerado plágio e a tarefa será zerada.

Riscos à atmosfera - A poluição do ar é provocada pelo acúmulo de elementos como monóxido de


carbono, hidrocarbonetos, óxidos de nitrogênio, de enxofre, ozônio, compostos de chumbo, fuligem e
fumaça branca que, em determinadas concentrações, podem apresentar efeitos nocivos ao homem e ao
meio ambiente. Essas substâncias, conhecidas como poluentes atmosféricos, podem aparecer sob a
forma de gases ou partículas provenientes de fontes naturais, como vulcões e neblinas, ou ainda de
fontes artificiais, produzidas pelas atividades humanas. Segundo a Organização Mundial da Saúde
(2015), a poluição atmosférica é responsável por 7 a 9 milhões de mortes por ano no mundo devido à
grande incidência de materiais particulados, constituídos por poeiras e fuligem, que estão entre os
principais causadores de doenças ocupacionais, como a silicose e a asbestose. Além dos efeitos
nocivos causados pela emissão de gases e particulados, os odores, as radiações ionizantes, as emissões
radioativas e a poluição sonora também podem ser considerados como fatores de risco para a
atmosfera. O crescimento nas taxas de incidência de algumas doenças ocupacionais de origem
respiratória e as condições extremas de contaminação do ar, que se tornavam cada vez mais comuns
em algumas regiões dos países industrializados, foram os principais fatores que atuaram em favor de
um controle mais rigoroso do lançamento de poluentes no ar. Pode-se dizer que, hoje, não existem
mais razões técnicas para que as indústrias continuem a lançar poluentes no ar, graças aos avanços
alcançados nos projetos de instalações de filtragem e de tratamento de gases e vapores expelidos pelos
processos industriais. Redes de monitoramento, modelos de dispersão e sistemas de medição contínua
são alguns dos recursos técnicos disponíveis para assegurar um bom controle da qualidade do ar; no
entanto, em razão dos custos elevados de muitas destas instalações, esse processo ainda pode ser
postergado.
Obs: Material retirado de literatura que compõem o curso de Técnico de Meio Ambiente.

a) Hoje estamos enfrentando um grande desafio com a estupenda quantidade de combustíveis que
estão sendo queimados no mundo. Sabemos que segundo a ANP, estão sendo adicionados à
gasolina é de 25% + ou – 1% de etanol. Na oxidação do álcool, gera-se aldeído acético que é
carcinogênico. A sorte é que ele é efêmero na atmosfera, mas se queima de novo rapidamente,
devido ao grande número de carros. Esse tipo de risco é apresentado à toda sociedade de forma
indiscriminada. Veja: CH3-CH2-OH(álcool) + O2 ---------- CH3-COH(aldeído) e depois
CH-COOH (ácido acético). Se caso continuasse a oxidação, chegaríamos ao ácido acético, que
na realidade, quando a 4% chama-se vinagre, que é o ácido etanoico.
IQual o pH desse ar? Maior que 7, igual a 7 ou menor que 7?
O pH do ar depende das concentrações de íons de hidrogênio (H+) e hidróxido (OH-)
presentes na atmosfera. A oxidação do etanol produz acetaldeído e ácido acético, que são
ácidos que baixam o pH do ar. Portanto, em áreas com altas emissões de etanol, o pH do ar
pode ficar abaixo de 7
i) Qual o risco de uma atmosfera desse tipo?
ii) Uma atmosfera com baixo pH pode ter vários riscos para a saúde e o meio ambiente,
como irritação nos olhos, nariz e garganta, problemas respiratórios, corrosão de metais e
monumentos históricos, acidificação do solo e da água, redução da biodiversidade e
danos às plantas
iii) Depois do álcool queimado, o pessoal do meio ambiente, conseguiu medir a massa de
uma molécula gerada nessa queima e o valor obtido foi = 44g. Sendo assim, uma
pergunta feita a você na parte da química ambiental. Qual foi a substância criada?

A substância criada após a queima do etanol com massa molecular de 44 g é o dióxido de carbono
(CO₂). Isso pode ser deduzido pela equação química da combustão completa do etanol:
C2H5OH + 3 O2 → 2 CO2 + 3 H2O
b) O que causa a asbestose?
Doença é causada pela deposição de fibras de asbesto nos alvéolos pulmonares, o que reduz a
capacidade de realizar trocas gasosas, além de promover a perda da elasticidade pulmonar e da
capacidade respiratória.

c) Na poluição térmica, qual a temperatura máxima que os efluentes devem ser lançados na zona
de mistura antes do corpo receptor? Qual(is) o(s) parâmetro(s) deve(m) ser observada(s)
quando há muito material orgânico a fim desses serem desnaturados? Qual a diferença entre
DBO e DQO? Explique como os testes são feitos e o porquê dos produtos formados? Obs: Os
produtos de observação são a base do Cromo.

 A temperatura máxima permitida para o lançamento de efluentes na zona de mistura antes do


corpo receptor varia de acordo com a legislação ambiental de cada país ou região. No
entanto, geralmente a temperatura não deve ser superior a 5°C acima da temperatura do corpo
receptor

d) Em revistas especializadas, morrem em torno de 8 milhões de pessoas devido a poluição.


Quanto as guerras mundiais, a primeira, matou cerca de 20 milhões de pessoas e a segunda
entre 70 e 85 milhões. Assim, ambas mataram entre 90 e 105 milhões de pessoas, uma média
em torno de 97,5 milhões. Portanto, em 2026, quem terá matado mais, as duas grandes guerras
ou poluição indicada dentro do período indicado, ou seja, de 2014 a 2025?
 As duas Guerras Mundiais ainda terão matado mais pessoas que a poluição entre o período de
2014 a 2025, considerando a média de 97,5 milhões de mortes nas guerras e cerca de
88 milhões de mortes causadas pela poluição do ar em 11 anos

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