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Poluentes atmosféricos gerados pela Honda no Brasil: impactos no meio ambiente e

medidas para redução das emissões

Caroline Fernandes dos Santos Pereira1, Filipe Alves Guzzo Ferraz1, Hilquias Taveira
Gomes1.

1
Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) - CEUNES

1. Introdução e Objetivo

Segundo o CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente), define-se como poluição


atmosférica qualquer concentração de matéria acima dos níveis de qualidade do ar
estabelecidos pela resolução n° 491/2018 podendo ser prejudicial à saúde da fauna, flora e até
mesmo à integridade de construções e monumentos. Os impactos à saúde devidos à longa
exposição à diversos focos de poluição atmosférica têm sido alvo de inúmeros estudos
epidemiológicos no mundo inteiro, e ao que todos indicam, essa exposição tem uma grande
relação com as taxas de mortalidade e morbidade monitoradas no mundo inteiro, em especial
as doenças cardiovasculares e respiratórias (‌POPE & DOCKERY, 2006).

Deste modo, evidencia-se que a poluição atmosférica é amplamente reconhecida como um


dos problemas ambientais mais graves, tanto em países em desenvolvimento quanto
desenvolvidos. Em geral, os veículos motorizados, como carros, ônibus e caminhões, são
considerados como uma grande fonte de degradação da qualidade ambiental nas áreas
urbanas. Poluentes como Monóxido de carbono (CO), Material particulado (MP), Dióxido de
nitrogênio (NO2), Altamente tóxico ao ser humano e Ozônio (O3), nocivo nas camadas
inferiores da atmosfera, são emitidos em centenas de milhões de toneladas diariamente
degradando cada vez mais a atmosfera.

O propósito deste artigo, portanto, é caracterizar a empresa Honda, alvo do estudo, descrever
seu processo de produção e, principalmente, estudar os efeitos que a atividade industrial da
empresa exerce sobre a qualidade do ar, e em como suas operações de produção podem
impactar os níveis de poluição nas cidades onde está sediada no Brasil. O texto também busca
descrever a natureza dos gases poluentes e apresentar as ações adotadas pela empresa para
reduzir a emissão de poluentes e minimizar seus efeitos sobre o meio ambiente.
2. Metodologia

O trabalho em questão consiste em uma revisão bibliográfica desenvolvida com base em


estudos acerca do tema, cujo principal objetivo é analisar os impactos atmosféricos causados
pela empresa Honda, destacando os principais poluentes envolvidos na sistemática e
apresentando os mecanismos de controle de emissão de poluentes utilizados pela
organização. Linde e Willich (2003) destacam que a revisão bibliográfica trata-se de uma
vertente de pesquisa que se baseia na literatura como fonte de dados, sendo considerada
capaz de apresentar resultados conflitantes e/ou coincidentes, e proporcionando base para
investigações futuras.

Dessa forma, com o intuito de se estudar e avaliar as atividades de produção científica


relacionadas ao assunto proposto, verificar a cobertura das revistas e medir a disseminação de
informações, foi realizada uma coleta de informações nas principais bases de dados
disponíveis: Web of Science, Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Scopus e Google
acadêmico (ou Google Scholar). Além disso, foram utilizados também informações dos
Relatórios de Sustentabilidades da Honda

Para filtrar os dados coletados durante as pesquisas, foram utilizados descritores como
“poluição atmosférica”, “recursos atmosféricos” e “poluição no meio industrial”.
Primeiramente foram lidos os resumos dos artigos encontrados e assim selecionadas as
pesquisas a serem utilizadas na análise. Os critérios de inclusão de artigos foram aqueles
publicados em periódicos nacionais e que analisaram a associação da emissão de poluentes
pela empresa supracitada. Os critérios de exclusão foram artigos que analisaram somente a
associação das condições meteorológicas com problemas na saúde, utilizando variáveis como
temperatura, umidade, entre outras.

3. Resultados

3.1 Descrição da empresa

Fundada em 1948 por Soichiro Honda, a Honda é uma marca japonesa que se tornou uma das
maiores fabricantes de veículos do mundo, conhecida por sua engenharia de precisão e
inovação tecnológica. A empresa é reconhecida por oferecer qualidade de construção,
desempenho e confiabilidade em sua linha de veículos, que inclui carros, motocicletas,
quadriciclos e motores de popa. A Honda também é conhecida por suas inovações em
tecnologia de segurança, como o sistema de freio anti-bloqueio (ABS) e o sistema de controle
de estabilidade (VSA).

A Honda é uma pioneira em tecnologias ambientais, como seu sistema híbrido que combina
um motor a gasolina com um motor elétrico, reduzindo as emissões de carbono. Além disso,
a empresa tem um forte compromisso com a sustentabilidade e a responsabilidade social,
apoiando projetos ambientais e comunitários em todo o mundo. Com seu compromisso com a
inovação tecnológica e a sustentabilidade, a Honda continua a liderar a indústria automotiva e
de motocicletas.

3.2 Descrição dos processos produtivos utilizados na empresa

Os relatórios de sustentabilidade da Honda fornecem todos os dados de emissão de poluição,


especificando os processos e os poluentes liberados. A Honda apresenta em suas operações
de produção ações que visam minimizar a poluição atmosférica. Contudo, existem alguns
processos produtivos que podem gerar emissões poluentes, tais como os processos de pintura,
que podem emitir compostos orgânicos voláteis (VOCs); a fundição, que pode gerar emissões
atmosféricas mesmo com a utilização de técnicas avançadas; as operações de soldagem, que
podem emitir fumaça e gases de escape; e a geração de energia a partir de combustíveis
fósseis, como carvão e gás natural, que podem gerar emissões de dióxido de carbono (CO2) e
óxidos de nitrogênio (NOx).

3.3 Descrição dos poluentes atmosféricos

A empresa Honda atualmente emite mais de três tipos de poluentes atmosféricos diferentes,
classificando-os em três escopos específicos. O Escopo 1 se refere às emissões diretas,
provenientes de fontes que pertencem ou são controladas pela organização. Já o Escopo 2 se
refere a emissões indiretas, provenientes da aquisição de energia elétrica que é consumida
pela organização. E por último o Escopo 3, que se refere às emissões indiretas, provenientes
de atividades fora do controle direto da empresa. Em relação ao primeiro escopo a Honda
possui poluentes do tipo: CO2, NOx e SOx, todos relacionados com a montagem dos
veículos.

O dióxido de carbono (CO2) é um dos principais gases causadores do efeito estufa, resultante
da combustão completa de combustíveis ele retém o calor nas camadas mais baixas da
atmosfera, desequilibrando o clima e aumentando as médias de temperatura. Ademais, em
altas quantidades ele também é responsável por causar doenças crônicas como asma, doenças
cardiovasculares, câncer de pulmão e outros problemas respiratórios que podem levar à
morte. De 2020 para 2021 a Honda reduziu aproximadamente 19% da taxa de intensidade
desse poluente.

Pertencentes ao grupo óxidos de nitrogênio (NOx), os compostos NO (óxido nítrico) e NO2


(dióxido de nitrogênio) são formados por processos de combustão na presença de oxigênio,
por isso a emissão desses gases ocorrem especificamente na troposfera e auxilia na formação
dos smogs que são episódios críticos de alta concentração de poluição, mas por meio das
correntes de convecção térmicas elas são carregadas facilmente para a estratosfera
provocando assim a chuva ácida, além de participar na degradação da camada de ozônio. Os
impactos desses gases na saúde humana vão desde provocar edemas pulmonares a efeitos
diversos.

O dióxido de enxofre (SOx – SO2) é resultado da combustão incompleta de combustíveis


fósseis, que ao entrar em contato com o oxigênio reage com a umidade do ar formando o
ácido sulfúrico, podendo permanecer no ar em formato de gotículas ou retornar para a terra
na forma de chuva ácida. Dentre os efeitos de sua inalação estão: provocar irritação e
aumento na produção de muco, dificuldades respiratórias, alteração na defesa dos pulmões,
agravamento de doenças respiratórias e cardiovasculares, e em casos mais graves pode
acarretar em morte. Os outros escopos, 2 e 3, também apresentam os mesmos poluentes, mas
em quantidades diferentes, levando em consideração o seu foco de distribuição.

O monitoramento desses gases se dá por meio da comparação com uma atmosfera com
qualidade do ar padrão, ou seja, mede-se a escala de poluição em um intervalo de tempo e
espaço, identificam-se os poluentes primários e analisam-se os dados detectados,
comparando-os com os padrões legais da qualidade do ar. O CONAMA é o responsável por
oferecer, por meio da RESOLUÇÃO N° 491/2018, os valores guias de qualidade do ar
recomendados pela Organização Mundial da Saúde – OMS.

Pelas fábricas da Honda no Brasil se localizarem em sua maioria na região de São Paulo, e o
estado possuir seu próprio órgão fiscalizador, a CETESB (Companhia Ambiental do Estado
de São Paulo), a empresa segue as determinações deste órgão que abrangem a região
metropolitana, interior e litoral do estado, seguindo a mesma base da legislação do
CONAMA. Além disso, a empresa atende às regulamentações do PROCONVE (Programa de
Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores), que se atenta mais especificamente à
poluição gerada pelo escopo 3.
3.4 Descrição dos mecanismos de controle de emissão de poluentes atmosféricos

A Honda é uma empresa que busca constantemente inovar e aprimorar suas tecnologias para
produzir veículos mais eficientes e sustentáveis, com o objetivo de reduzir a emissão de
poluentes e minimizar o impacto ambiental de suas operações. Para isso, a empresa tem
investido em tecnologias avançadas de motores, sistemas de exaustão e fontes de energia
renováveis, além de seguir normas e regulamentações governamentais rigorosas em todo o
mundo. Neste contexto, a Honda tem sido uma referência no desenvolvimento de soluções
para controlar as emissões de poluentes atmosféricos, contribuindo para a construção de um
mundo mais limpo e sustentável. Para tal, a empresa adota algumas iniciativas com o objetivo
de diminuir o impacto ambiental de suas atividades, exemplo disso é o fato de que a empresa
adota o conceito de Green Factory em todas as suas unidades fabris, que inclui a gestão de
resíduos, o uso eficiente de energia, a conservação de água e a redução das emissões de gases.

O conceito também é aplicado às operações logísticas por meio do Green Logistics, que visa
reduzir o volume de embalagens e otimizar o transporte com armazéns flutuantes. A Honda
promove também, o Green Office para incentivar seus funcionários a adotarem a coleta
seletiva e a utilização consciente de recursos, além disso, a empresa estende seu compromisso
ambiental a toda a cadeia produtiva, incentivando seus fornecedores e concessionários a
adotarem práticas sustentáveis e sendo avaliados por sua performance ambiental. Desta
forma, a proposta de sustentabilidade da empresa vai além dos processos e práticas, refletindo
principalmente nos seus produtos, de modo a alcançar sua visão de uma sociedade livre de
emissões de carbono melhorando o desempenho ambiental de seus produtos. Nesse sentido, a
empresa tem investido globalmente em aprimorar os motores a combustão e em desenvolver
e comercializar novos modelos de veículos eletrificados, como os elétricos a bateria (BEV),
híbridos (HEV) e a célula de hidrogênio (FCV).

Para os motores a combustão, a empresa utiliza tecnologias como o sistema de injeção


eletrônica PGM-FI, que ajuda a controlar a quantidade de combustível injetado no motor,
reduzindo a emissão de poluentes. A Honda também utiliza o sistema de recirculação de
gases de escape EGR, que recircula parte dos gases de escape de volta ao motor para reduzir
as emissões de óxido de nitrogênio (NOx). Além disso, a empresa também utiliza
catalisadores em seus sistemas de exaustão para converter gases tóxicos em substâncias
menos nocivas antes de liberá-los na atmosfera. Todas as ações da Honda ligadas ao meio
ambiente estão pautadas na ideia de escolher a tecnologia mais adequada para cada região,
levando em consideração as políticas públicas e regulamentações, a matriz energética, a
infraestrutura disponível e as características do mercado consumidor, dessa forma, a empresa
busca implementar a motorização mais apropriada no local e no momento certos.

Em relação às motocicletas, os modelos produzidos no Brasil têm ganhado em resistência,


eficiência, economia e tornou-se um produto reconhecido em todo o mundo por sua alta
qualidade. No início dos anos 2000, o Programa de Controle da Poluição do Ar por
Motociclos e Veículos Similares (Promot) foi implementado, estabelecendo metas para
reduzir as emissões de poluentes, o que levou a uma adaptação progressiva aos padrões
internacionais mais rigorosos. O Promot foi criado em 1988 com o objetivo de reduzir as
emissões de poluentes dos motociclos e outros veículos similares, como ciclomotores e
motonetas, que possuem motores de até 200cc. Desde então, o programa vem estabelecendo
metas cada vez mais rigorosas para limitar as emissões de poluentes desses veículos, a fim de
melhorar a qualidade do ar e a saúde da população. A quinta fase do Promot, que entrará em
vigor em janeiro de 2023, visa igualar-se à norma Euro 5, sendo um passo definitivo para
integrar a motocicleta brasileira às cadeias globais de comércio. Nesse sentido, a Moto Honda
está preparando seu portfólio para atender aos requisitos do Promot 5 e está seguindo as
recomendações e diretrizes da norma para reduzir as emissões de poluentes.

A Honda do Brasil tem se esforçado para alcançar a meta global de neutralidade de carbono
em seus produtos e atividades até 2050, seguindo a diretriz global da Honda Motor no Japão.
Uma das metas da empresa é reduzir o consumo de energia elétrica e diversificar suas fontes
de energia. A Honda Energy, parque eólico localizado em Xangri-lá (RS), é um exemplo
desses esforços. O parque é o primeiro do setor automotivo nacional e do grupo Honda no
mundo e supre toda a demanda de energia elétrica das unidades fabris de automóveis no
interior paulista, além de atender também o escritório administrativo em São Paulo. Em 2021,
o parque atingiu a marca de 90 mil MWh de energia gerada e possui 94 mil MWh de
capacidade máxima de geração de energia anual. Desde sua inauguração, em 2014, o projeto
contabiliza mais de 538 mil MWh de energia elétrica limpa produzida, o que permitiu a
produção sustentável de mais de 826 mil automóveis e evitou a emissão de 42 mil toneladas
de CO2.

Uma iniciativa conceito importante que a Honda aplica em todas as suas operações é o
conceito dos 3Rs: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Dessa forma, a empresa gerencia os resíduos
provenientes das suas atividades e concentra esforços no aprimoramento dos processos de
produção com o desenvolvimento de novas tecnologias voltadas para a redução, reutilização
e reciclagem. O projeto “Aterro Zero” implantado nas unidades produtivas de Sumaré-SP e
Itirapina-SP da Honda consiste em uma iniciativa que busca reduzir ao máximo a geração de
resíduos e evitar que eles sejam destinados a aterros sanitários. Para isso, a empresa adotou
medidas como a separação de resíduos na fonte, a reciclagem de materiais, e a destinação
correta de resíduos perigosos.

Além disso, a Honda também busca conscientizar seus colaboradores e fornecedores sobre a
importância da gestão sustentável de resíduos. Com a implementação do projeto, a Honda
conseguiu eliminar 100% dos resíduos destinados a aterros nas unidades produtivas de
Sumaré e Itirapina. Essa iniciativa não só contribui para a redução do impacto ambiental da
empresa, mas também mostra que é possível adotar práticas sustentáveis e responsáveis na
gestão de resíduos em grandes empresas. Todo esse processo de conscientização está
diretamente ligado à ideia de que sobra de alimento não é lixo e que é possível transformar o
que ficou no prato em adubo, por meio do processo de compostagem. É o que a fábrica da
Honda Automóveis, em Sumaré, vem fazendo desde que inaugurou sua Central de
Compostagem Interna, reduzindo a emissão de gás carbônico da cadeia logística envolvida na
coleta e destinação de mais de 120 toneladas anuais deste tipo de resíduo. Essa é mais uma
iniciativa da Honda em prol da sustentabilidade. Em 2021 foram produzidas cerca de 26,9
toneladas de adubo orgânico, que foram utilizados internamente nas áreas verdes da empresa.

4. Conclusão

A Honda é uma das principais fabricantes de veículos do mundo, conhecida por sua
engenharia de precisão, inovação tecnológica, qualidade de construção, desempenho,
confiabilidade e compromisso com a sustentabilidade e responsabilidade social. Embora a
Honda seja pioneira em tecnologias ambientais e tenha adotado medidas para minimizar a
poluição atmosférica em suas operações de produção, a empresa ainda emite poluentes
atmosféricos, classificados em três escopos específicos.

O dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases causadores do efeito estufa, é


responsável por doenças crônicas como asma, doenças cardiovasculares, câncer de pulmão e
outros problemas respiratórios graves. A Honda conseguiu reduzir em aproximadamente 19%
a taxa de intensidade desse poluente entre 2020 e 2021. Já os compostos óxidos de nitrogênio
(NOx) contribuem para a formação dos smogs, episódios críticos de alta concentração de
poluição, além de participar na degradação da camada de ozônio e causar edemas pulmonares
e outros efeitos negativos na saúde humana. Por fim, o dióxido de enxofre (SOx – SO2) é
responsável pela chuva ácida e pode provocar irritação e dificuldades respiratórias, entre
outros efeitos nocivos à saúde.

Portanto, apesar dos avanços da Honda na fabricação de veículos de qualidade e tecnologia


avançada, é fundamental que a empresa continue adotando medidas para reduzir suas
emissões de poluentes atmosféricos, especialmente no que se refere ao dióxido de carbono,
óxidos de nitrogênio e dióxido de enxofre, a fim de contribuir para a preservação do meio
ambiente e a promoção da saúde humana.

5. Referências Bibliográficas

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