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LISTA DE EXERCÍCIOS

Bianca Marchi - 3º Quim B

3- É composto por uma mistura de fumaça, neblina, cinzas, fuligem, dióxido de


enxofre e ácido sulfúrico, entre outros compostos nocivos à saúde, trazendo
muitos riscos à população.

O smog pode causar alterações no sistema imunológico, agravamento de doenças


respiratórias, como asma, como nariz e garganta, irritação dos olhos, dor de
cabeça e problemas pulmonares.

Para reduzir a emissão de poluentes, deve-se preferir a mobilidade ativa e


sustentável, como ciclismo, caminhada e transporte público, aumentar as áreas
verdes, retirar os veículos antigos de circulação, reduzir as queimadas a céu
aberto e incentivar as indústrias a utilizar equipamentos como catalizadores e
filtros para reter a fumaça e poluentes.

4- O Decreto Estadual nº 59113/2013 estabelece que a administração da


qualidade do ar no território do Estado de São Paulo será efetuada através de
Padrões de Qualidade do Ar, observados os seguintes critérios:

Metas Intermediárias – (MI) estabelecidas como valores temporários a serem


cumpridos em etapas, visando à melhoria gradativa da qualidade do ar no Estado
de São Paulo, baseada na busca pela redução das emissões de fontes fixas e
móveis, em linha com os princípios do desenvolvimento sustentável;

Padrões Finais (PF) – Padrões determinados pelo melhor conhecimento científico


considerando as menores concentrações possíveis no contexto de limitações
locais, capacidade técnica e prioridades em termos de saúde pública para que a
saúde da população seja preservada ao máximo em relação aos danos causados
pela poluição atmosférica.

As Metas Intermediárias devem ser atendidas em 3 (três) etapas:


Meta Intermediária Etapa 1 – (MI1) – Valores de concentração de poluentes
atmosféricos a serem respeitados a partir de 24/04/2013. Estes valores ficaram
vigentes até 31/12/2021.

Meta Intermediária Etapa 2 – (MI2) – Valores de concentração de poluentes


atmosféricos que devem ser respeitados subsequentemente à MI1, que entrará
em vigor após avaliações realizadas na Etapa 1, reveladas por estudos técnicos
apresentados pelo órgão ambiental estadual, convalidados pelo CONSEMA. a MI2
entrou em vigor a partir de 01/01/2022 (Deliberação CONSEMA nº 4, de
19/05/2021, publicada no DOE de 26/05/2021).

Meta Intermediária Etapa 3 – (MI3) – Valores de concentração de poluentes


atmosféricos que devem ser respeitados nos anos subsequentes à MI2, sendo que
seu prazo de duração será definido pelo CONSEMA, a partir do início da sua
vigência, com base nas avaliações realizadas na Etapa 2.

5- As fontes de emissão de poluentes podem ser classificadas em móveis ou fixas.


As fontes móveis são aquelas que estão em movimento, como é o caso dos carros
e aviões. Já as fontes fixas são aquelas que não se locomovem, liberando
poluentes sempre de um local específico, como é o caso das indústrias e vulcões.

6- Poluentes Primários - são aqueles que são emitidos directamente pelas fontes
para a atmosfera (p.e.. os gases que provêm do tubo de escape de um veículo
automóvel ou de uma chaminé de uma fábrica). Poluentes Secundários- são os
que resultam de reacções químicas que ocorrem na atmosfera e entre poluentes
primários.

7- É preciso unir forças para evitá-los tendo atitudes bem-intencionadas como:

Economizar água.

Evite o consumo exagerado de energia.

Separar os lixos orgânicos e recicláveis.

Diminuir o uso de automóveis.

Consumir apenas o necessário e evitar compras compulsivas.


Utilizar produtos ecológicos e biodegradáveis.

Outra importante missão conferida ao poder público consiste em exigir, na forma


da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de
significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental,
a que se dará publicidade.

8- Crianças com até cinco anos de idade e pessoas com mais de 65 anos são as
mais vulneráveis a esses danos.

10- Esses gases atuam primeiramente provocando danos às membranas


alveolares. Os sinais clínicos são dispneia, estalidos durante a auscultação
pulmonar e hipoxemia. Além disso, costumam ter um início tardio, com ausência
de manifestações clínicas evidentes por até 24 horas após a exposição.

11- A chuva ácida é uma das consequências da poluição atmosférica. Os gases


provenientes da queima de combustíveis reagem com o oxigênio do ar e o vapor
de água, transformando-se em ácidos que são depositados na superfície terrestre
através das precipitações.

12- Este poluente atmosférico é formado por reações químicas na atmosfera, a


partir de precursores como os hidrocarbonetos e óxidos de nitrogênio emitidos
por processos de combustão, principalmente industriais ou veiculares.

14- Na superfície terrestre, o ozônio contribui para agravar a poluição do ar das


cidades e a chuva ácida. Mas, nas alturas da estratosfera (entre 25 e 30 km acima
da superfície), é um filtro a favor da vida. Sem ele, os raios ultravioleta poderiam
aniquilar todas as formas de vida no planeta.

15- Gases do efeito estufa (GEE) são gases que absorvem uma parte dos raios do
sol e os redistribuem em forma de radiação na atmosfera, aquecendo o planeta
em um fenômeno chamado efeito estufa. Os principais gases do efeito estufa
presentes na atmosfera são CO2, CH4, N2O, O3, halocarbonos e vapor d'água.

16- A afinidade da hemoglobina para o monóxido de carbono é de 200-250 vezes


maior que para o oxigênio, por isso o CO é classificado toxicologicamente como
um asfixiante químico.
17- A exposição ao monóxido de carbono pode gerar diversos problemas graves,
tanto para humanos quanto para animais, pois há o risco de envenenamento.
Quando isso acontece, os sintomas imediatos são: tontura, fraqueza, náuseas, dor
de cabeça e dor no peito.

18- Material Particulado (MP), Partículas Totais em Suspensão (PTS), Partículas


Inaláveis (MP10), Partículas Inaláveis Finas (MP2,5) e Fumaça (FMC).

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