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Avaliação da Qualidade do ar e seus desafios no

cenário atual
Édler Lins de Albuquerque
 Por que monitorar o ar?
 Problemas decorrentes da poluição
do ar.
 Como monitorar?
 Técnicas para monitoramento do
Roteiro desta ar.
Apresentação  O que monitorar e onde monitorar?
 Dispersão de poluentes
atmosféricos.
 Estado atual do monitoramento no
Brasil.
Atmosfera: Um Reator Gigante

3
Atmosfera: Um Reator Gigante

4
Impactos Negativos da Poluição do Ar

Problemas à saúde humana;

Inconvenientes ao bem estar público;

Alterações nos materiais;

Prejuízos aos ecossistemas;

Mudanças climáticas.
8
Impactos à Saúde Humana

Menos Sérios Mais Sérios


Reversíveis Irreversíveis
- SEVERIDADE +
Não debilitam Debilitam
Não ameaçam à vida Ameaçam à vida

Irritação de pele Náusea Danos ao fígado e rins Câncer


Asma
Irritação da garganta e tosse Danos ao Sistema Nervoso
Bronquite Defeitos congênitos
Dor de cabeça Vertigem Abortos
Controle da Qualidade do Ar
Gestão Ambiental Meta de Preservação

Padrão de
Qualidade do ar
Padrão de
emissão
Materiais Particulados
Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-ND
Poluição
indoor
COVID-19
A pandemia
atual…

Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA


Por que
monitorar?
Impactos nocivos à saúde
humana
 PTS: Partículas totais em suspensão
 PM10: Fração toráxica do MP (inalável)
 PM2.5: Fração de maior risco (respirável)
 PM1.0: Fração Sub-micrômica

17
Perspectivas – Estudo de 2011

18
Estudos Recentes
sobre o custo da
poluição
Como monitorar?
Monitoramento da Qualidade do Ar

Descontínuos Bio-indicadores Meteorológicos

Contínuos não-automáticos Monitor Passivo Contínuos Automáticos 21


Sensoriamento Remoto

Corredor de cinzas entre a


China e Taiwan em 1996.
200km de largura e 600km de
comprimento. Fonte: Ahrens e
Henson (2018).
Estação Completa Instalada

23
Monitoramento Automático

24
Monitoramento Atmosférico Automático

25
Monitoramento Automático da Qualidade do Ar
 Parâmetros
- SO2 (Dióxido de
Enxofre) :
- CO (Monóxido de
Carbono) :
- NOx ou NO-NO2
(Óxidos de
Nitrogênio)
- O3 (Ozônio)

- PM10 (Partículas
suspensas
inferiores a 10µ) :
- COV : Compostos
Orgânicos Voláteis
- HCT :
Hidrocarbonetos
Totais
- Parâmetros
meteorológicos
26
Monitoramento Automático

27
Monitoramento Automático – Environnement S. A.
Monitoramento Automático

Os Analisadores por dentro:


Monitoramento Automático – BTEX
Princípio de detecção:
Adsorção + cromatografia gasosa + Fotoionização.
Qualidade das Informações Geradas
Qualidade das Informações Geradas

32
Monitoramento Automático - Meteorologia

33
Local e posicionamento de sensores

34
Documentos Referências para Projeto
 Ambient Air Quality Surveillance. Probe Siting Criteria for
Ambient Air Quality Monitoring, EPA40, CRF58, Ap. E;

 EPA (1998). Quality Assurance Handbook for Air Pollution


Measurement Systems, Volume II: Part 1, Ambient Air Quality
Monitoring Program Quality System Development, EPA-454/R-98-
004.

 EPA (2006) Quality Assurance Handbook for Air Pollution


Measurement Systems, Volume IV: Meteorological Measurements
U.S. Environmental Protection Agency, EPA-454/D-06-001.

 EPA (1987) On-site Meteorological Program Guidance for


Regulatorymodeling Applications, EPA-450/4-87-013.

 WMO (2006) Guide to meteorological instruments and methods


of observation. World Meteorological organization No. 8.
35
Comparação entre Monitoramentos

36
O que e onde
monitorar?
Atmosfera: Um Reator Gigante

38
Complexidade dos Processos Atmosféricos

PTS: Partículas totais em suspensão; PM10: Fração toráxica do MP (inalável); PM 2.5:


Fração de maior risco (respirável); PM1.0: Fração Sub-micrômica 39
Mundo real

Química Qualidade
atmosférica do ar
Interações na atmosfera
Efeitos de dispersão

fontes receptor
Estudos de Dispersão

Como definir o que monitorar?


Como determinar impactos quando não
se tem monitoramento?
Como prever uma situação de
emergência?

41
Modelos de dispersão

Emissões

Meteorologia/ Modelos de Qualidade


Topografia dispersão
do ar
Química
atmosférica
Dispersão de Poluentes do ar
Modelo de 

 

 

 


z H ² 


 

z  H ² 
Q y²   exp 
Pluma Cx, y, z   exp     α.exp  
2πuσ yσ z  2σ 2   2 2 
y  2σ   2σ 
 
Gaussiana 
  z   z 

Emissões

Meteorologia Modelo de Qualidade


Topografia dispersão do ar
Físico-química
atmosférica

Dispersão de poluentes atmosféricos 43


Fatores Intervenientes na Dispersão
Dados do receptor
Dados meteorológicos Dados da fonte
Densidade da emissora
população, Classe de estabilidade
concentração do segundo Pasquill, direção e Localização, altura
poluente esperada, velocidade do vento, física, diâmetro interno,
coordenadas e temperatura e altura da velocidade dos gases,
elevação do receptor. camada de mistura. temperatura e taxas de
emissão dos
poluentes.

Dados topográficos
Informações sobre acidentes
no relevo da região, cotas,
presença de obstáculos à
dispersão dos poluentes.

Dispersão de poluentes
atmosféricos 44
Fatores que afetam a dispersão de poluentes

 Características do ponto de emissão;

 Condições meteorológicas;

 Natureza do material poluente;

 Efeitos do terreno;

 Estrutura antropogênica.
Características da Fonte Emissora

 Altura do duto de saída ( chaminé);

 Diâmetro do duto de saída;

 Velocidade dos gases;

 Temperatura. Altura real da


pluma
DH

h H = h + DH

46
Fatores que afetam a dispersão de poluentes

DH

Altura real da pluma


H = h + DH
h
Inventário de emissões industriais

Chaminés

Flares
Tanques

Haste 1700 ppm

Lagoas Flange 780 ppm


FCV 760A

Selo 3000 ppm

Flange 630 ppm


Bomba G-45

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Inventário das Emissões
 Inventário: Importante instrumento de avaliação da
estratégia de prevenção e controle da qualidade do
ar.
- Identificar as principais fontes de emissões,
principais poluentes emitidos e sua carga;
- Estabelecer uma base para programas/estratégias
de controle de perdas;
- Utilizar como dados de entrada nos simuladores de
dispersão dos poluentes.

 Realização: Monitoramento Contínuo, Medição de


Fonte , Fatores de Emissão e Balanço de Massa.
49
Direção do vento: variação temporal

Rosa dos
ventos
Influência do relevo na Dispersão
Topografia e direção do vento

Cubatão

Rosa dos Ventos

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Condições Meteorológicas

 Velocidade e direção do vento;

 Temperatura e umidade relativa do

ar;
 Pressão atmosférica;

 Precipitação pluviométrica;

 Radiação solar total e frações;

 Altura da camada de mistura;

 Estabilidade.
Dispersão de poluentes na atmosfera

Massas de ar
Maiores Menores
pressões pressões

poluentes
Maiores Menores
concentrações concentrações
Dispersão = Parcelas (Difusiva + Advectiva)

Fluxo Global = Difusão + Advecção

TEMPO
Migração da
espécie em
relação a um
eixo fixo
SENTIDO DO FLUXO
Turbulência provocada por ação térmica

Dispersão vertical

Radiação solar

Trocas convectivas de
calor

56
Estabilidade Térmica

Estável Dispersão vertical Instável

Estabilidade
atmosférica
• A tendência da atmosfera em resistir
ou propagar movimentos verticais é
chamada de estabilidade;

• Se a estrutura térmica inibe a


turbulência, a atmosfera é estável;

• Quanto mais estável a atmosfera,


pior a dispersão dos poluentes.
Influência da meteorologia - Inversão Térmica

A barreira surge em diferentes altitudes, por diversas causas,


podendo se formar a cerca de 150 metros da superfície.
58
Dispersão vertical

INVERSÃO TÉRMICA
Altura de inversão térmica
17

17,5

18
18,0
Dispersão vertical

Altura de inversão térmica


Dispersão vertical

Altura de inversão térmica


Dispersão vertical

Altura de inversão térmica


Dispersão vertical
Dispersão vertical
TIPOS DE PLUMA - ESTABILIDADE

PUFF
Efeito da Estrutura antropogênica na dispersão

Ilhas de calor
Modelos de dispersão

Definição da grade de receptores discretos

Fonte Receptores
discretos
Modelos de dispersão

Modelos de
Dispersão de
Poluentes
Atmosféricos

Fonte: Seinfeld e
Pandis (2016).
68
Modelos de dispersão

Equação da Dispersão

Equação da Dispersão

Equação da Continuidade em termos de difusividades


turbilhonares
69
Modelos de dispersão
Possíveis Soluções da Equação da
Dispersão

Equação da em termos das


difusividades turbilhonares

 A resolução numérica da Equação da Dispersão por meio de uma


discretização espacial das variáveis em um grid - Abordagem
Euleriana (Modelos Eulerianos).

70
Modelos de dispersão
Possíveis Soluções da Equação da Dispersão

Equação da em termos das


difusividades turbilhonares

 Uma solução estocástica também é possível fazendo-se o campo de


concentração ser dado como uma superposição de um grande
número de partículas espalhadas (Abordagem Lagrangiana (Modelos
Lagrangianos - Tipo Puff ou Trajetória).

71
Modelos de dispersão

Abordagens usadas em Modelos de Dispersão

72
Modelos de dispersão
Soluções - Equação da Dispersão

Equação da em termos das


difusividades turbilhonares

 Sob condições estacionárias (emissão e meteorológicas) e


considerando uma turbulência homogênea, a equação da Dispersão
possui solução analítica por meio de uma curva de Gauss (Modelos
Gaussianos).

    
  
Q  y²  
 
z  H ²  
 
z  H ² 
Cx, y, z   exp    exp 
  α.exp  
2πuσ yσ z  2σ 2    2  2  
y  2σ   2σ 
    z   z 

73
Modelos de dispersão – Pluma Gaussiana

Modelo Gaussiano

Modelo lagrangiano baseado em uma fórmula simples


que descreve campos de concentração
tridimensionais, gerados por um ponto inicial sob
condições meteorológicas e de emissão permanentes.
Pluma Gaussiana
Modelos de dispersão
Modelos de Pluma Gaussiana
    
  
Modelo de Q  y²  
 
z  H ²  
 
z  H ² 
Cx, y, z   exp    exp 
  α.exp  
2πuσ yσ z      
Pluma Gaussiana  2σ 2
 y    2σ
2
z 
  2σ
2
z 

  

Equação emissão pontual contínua ou clássica utilizada para o


cálculo das concentrações em um ponto de coordenadas (x, y, z).

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Modelos de Dispersão
Modelos de Pluma Gaussiana Avançados
Modelos Lagrangianos
 AERMOD (Mais usado na América - U. S.
EPA);

 ADMS (Modelo Inglês, mais usado na  CALPUFF (Mais usado na América -


Europa); U. S. EPA);

 Complex Terrain Dispersion Model -  DERMA E RIMPUFF (Modelos


CTDM (Regiões montanhosas - U.S. EPA) Dinamarqueses);

 Calroads (Rodovias);  HYSPLIT (Modelo de trajetória mais


empregado - NOOA)
 OCD (Áreas costeiras);

 BLP e ISC (Áreas industriais);  RAPTAD

 ALOHA (Acidentes e liberação de gases  NAME (Modelo Britânico)


pesados).
 FLEXPART (Modelo Austríaco).

77
Modelos de dispersão

Modelos de Dispersão:
Escala de aplicação

78
Modelos de dispersão
Dados resultantes do modelo

 Concentrações médias para receptores


especificados (curvas de isoconcentração);

 Médias de curto período: 1h, 8h ou 24h;

 Média de longo período: 1 ano.


Resultado de um Estudo de Dispersão

80

80
Modelos de dispersão
Modelos Lagrangianos
Resultado HYSPLIT

81
Importância dos Estudos de Dispersão

• Determinar as máximas taxas de emissões


permitidas;

• Avaliar estratégias e técnicas de controle de emissão


propostas;

• Selecionar locais de futuras fontes de poluição;

• Determinar responsabilidades para níveis de


poluição do ar existentes;

• Planejar o controle de episódios de poluição de ar,


definindo estratégias de intervenção imediatas.

82
ESTUDO DE CASO:
PROJETO DA REDE DE
MONITORAMENTO DO AR EM
SALVADOR

83
Inventário de emissões
TAXA DE EMISSÃO VEICULAR (ton/ano)
CIDADES
CO HC NOX SOx MP
Camaçari 16.522 3.080 9.985 487 762
Candeias 8.355 1.475 5.401 215 367
Dias D'Ávila 6.033 1.071 3.915 163 274
Itaparica 479 90 275 13 21
Lauro de Freitas 15.469 2.866 8.957 382 627
Madre de Deus 901 155 601 22 39
Salvador 212.686 43.188 94.645 4.886 7.242
S. Francisco do 1.169 206 753 29 51
Conde
Simões Filho 13.448 2.316 9.029 336 594
Vera Cruz 1.005 185 607 27 44
RMS 276.066 54.633 134.168 6.561 10.019

84
Identificação das zonas mais impactadas

Fonte: LYRA (2008).


85
Índice de Necessidade de Monitoramento

Fonte: LYRA (2008)


86
Resultados Final do Estudo

Fonte: LYRA (2008).


87
Como deve funcionar a gestão das Redes de
Monitoramento da Qualidade do Ar?

88
Modelo de Gestão da Qualidade do Ar

Operação e
Manutenção
Inventário Tratamento
de dos dados
Emissões Monitoramento

Divulgação
Diárias
Estudo de GESTÃO DA
do Boletim de
Dispersão QUALIDADE DO AR
Qualidade do
Ar

Alinhamento Prognóstico
com das condições
as partes Meteorológi-
interessadas cas
Atendimento
às
Normas
90
Monitoramento Atmosférico Automático

91
Divulgação dos Resultados
 Os resultados são enviados
mensalmente para as
Empresas, IMA-BA e
Associações comunitárias
das cidades vizinhas ao
Pólo.
 Anualmente é elaborado
um relatório contendo
todos os resultados
obtidos.
 Elaboração e divulgação
de Boletins Diários e Dados
Horários de Qualidade do
Ar via web.
 Previsão Meteorológica.
SGA – Monitoramento do Ar

93
Estado atual do
monitoramento no
Brasil
Estudo1 - Instituto Energia e Meio Ambiente - MMA 2014
1° Diagnóstico da rede de monitoramento da qualidade do ar no Brasil
 Nem todos os parâmetros são monitorados em todas as redes;
 O monitoramento existente é descontínuo;
 As informações levantadas não são suficientes para um adequado
diagnóstico sobre a qualidade do ar;
 Falta de recursos para fomentar as redes e sua manutenção;
 Necessidade de investimentos técnicos, financeiros e políticos)
para:
• Ampliar a cobertura territorial e dar perenidade à operação;
• Ampliar as capacidades técnicas e criar condições e fomento
para reestruturar e readequar as redes existentes;
• Reorganizar o PRONAR para impulsionar as demandas e
concretizar soluções.
Estudo 2 - JULHO 2014

96
Estudo 2 - JULHO 2014
Estudo 2 - JULHO 2014

Monitoramento da qualidade do ar no Brasil


 Não cumprimento do PRONAR, Resolução CONAMA n. 05/1989:
 Rede Nacional de Monitoramento da Qualidade do ar;
 Programa Nacional de Avaliação da Qualidade do ar;
 Coordenação da gestão e fiscalização federal.
 Não há acesso aos dados monitorados;
 Padrões nacionais desatualizados;
 Desatualização dos poluentes e métodos de amostragem e análise;
 Não cumprimento da implementação do monitoramento da
qualidade do ar em seus territórios.
Estudo 2 - JULHO 2014
Nova Legislação – Resolução n. 491 de 19/11/2018

Art. 4° §3º Os Padrões de


Qualidade do Ar Intermediários e
Final - PI-2, PI-3 e PF serão
adotados, cada um, de forma
subsequente, levando em
consideração os Planos de
Controle de Emissões
Atmosféricas e os Relatórios de
Avaliação da Qualidade do Ar,
elaborados pelos órgãos
estaduais e distrital de meio
ambiente, conforme os artigos 5º
e 6º, respectivamente.

Art. 8º Para fins do monitoramento da qualidade do ar, o Ministério do Meio Ambiente, em conjunto com
os órgãos ambientais estaduais e distrital, no prazo de 12 meses após a entrada em vigor desta Resolução,
elaborará guia técnico contendo, dentre outros, os métodos de referência adotados e os critérios para
utilização de métodos equivalentes, da localização dos amostradores e da representatividade temporal
dos dados e sistematização do cálculo do índice de qualidade do ar, conforme estabelecido no Anexo IV.
Conclusões - Complexidade do Tema

Carência de Fenômeno
profissionais “invisível”

Legislação Sintomas não-


“deficiente” seletivos

Dificuldades
técnico-
Complexidade
econômicas
dos fenômenos
para o
monitoramento
Fim
Grato pela atenção!!!

Contatos:
edlerlins@gmail.com
edler@ifba.edu.br
071 98887666
Monitoramento Automático – SO2
Princípio de detecção: Fluorescência em ultravioleta.
SO2 + h v (214 nm) → SO2*
SO2* → SO2 + h v’ (350 nm)
Monitoramento Automático – NOx

Princípio de detecção:
Quimioluminescência.

Reações principais:
NO + O3  NO2* + O2
NO2*  NO2 + O3 + h
(600 - 1200 nm)

Reação no conversor:
3NO2 + Mo  3NO + MoO3
Monitoramento Automático – O3

Princípio de detecção: Absorção de radiação UV pelo


Fotometria no Ozônio: O3 + h (UV)  O3
ultravioleta
Monitoramento Automático – CO

Princípio de detecção:
Absorção no Infravermelho
(Não-Dispersivo).

Absorção de radiação
infravermelha:

CO + h v (4,67 nm) → CO
Monitoramento Automático – MP10

Emisão de radiação: fonte de


Princípio de detecção: carbono 14 (C14) com baixa
Atenuação Beta. intensidade (< 100 µci) e
tempo de meia-vida de cerca
de 5730 anos.
Monitoramento Automático – HC
Princípio de detecção:
Ionização em Chama (FID).
Reações principais:
Hidrocarboneto + O2 → CH• (CH2•, CH3• etc)
Ionização química: CH• + O → CHO+ + 1é.
Conversão de HCNM: HC (C2 a C6) + O2 →CO2 + H2O
Técnicas para Amostragem de poluentes do ar

Sampling bags
Summa canisters

AGV
Tubos adsorventes
109

Monitor Passivo 109


PTS, MP10 e MP2,5) - Descontínuos

Amostrador de Grandes Volumes (AGV) - High Vol.


Amostragem de COV no ar

Sampling bags Summa canisters

111
Tubos adsorventes

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