A epidemia de gripe pneumónica de 1918 se espalhou rapidamente por Portugal, causando milhares de mortes e sobrecarregando os serviços funerários, levando a uma escassez de caixões e forçando as famílias a colocar os corpos debaixo das camas. A doença matou mais de 100.000 pessoas em Portugal e até 10% da população em algumas áreas, causando um grande impacto econômico e social.
A epidemia de gripe pneumónica de 1918 se espalhou rapidamente por Portugal, causando milhares de mortes e sobrecarregando os serviços funerários, levando a uma escassez de caixões e forçando as famílias a colocar os corpos debaixo das camas. A doença matou mais de 100.000 pessoas em Portugal e até 10% da população em algumas áreas, causando um grande impacto econômico e social.
A epidemia de gripe pneumónica de 1918 se espalhou rapidamente por Portugal, causando milhares de mortes e sobrecarregando os serviços funerários, levando a uma escassez de caixões e forçando as famílias a colocar os corpos debaixo das camas. A doença matou mais de 100.000 pessoas em Portugal e até 10% da população em algumas áreas, causando um grande impacto econômico e social.
A doença propagou se por todo o país muito facilmente,
surgindo cada vez mais mortes, o que causou vários prejuízos, entre eles começou a haver falta de caixões por isso as famílias eram obrigadas a colocar a/as vítima/as debaixo da cama. Em 1918 uma epidemia conhecida por Gripe-Espanhola ou pneumónica chegou a Portugal através de Espanha causando milhares de mortes, a pneumónica ficou conhecida por ter tido mais infetados e mortes do que a peste negra. A Gripe- Espanhola matou mais de 4 milhões de pessoas em todo o mundo e em Portugal mais de 100 000 óbitos. Alguma zonas do país perderam 10% da população. A pneumónica ou gripe-espanhola causou um grande desastre a nível económico e social!