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Querido Robinson Júnior,

Segundo as minhas contas hoje é dia 4 de março de 1660, e foi um dia de LOUCOS.
Hoje o dia começou como qualquer outro comi as minhas papas de banana, que se
encontram na terceira árvore á beira do pássaro morto, (achei que era melhor apontar
aqui em vez de comer carne ao pequeno-almoço como aconteceu ontem), fiz algumas
tábuas de madeira e fui ter com o meu amigo papagaio, mas quando estava a meio do
caminho ele veio a correr até mim e eu sem entender nada fui a correr até ele
também. Perguntei o que se passava como é obvio, e ele pálido com nunca disse-me
que tinham chegado uns homens nuns navio meios estragados. E eu assustado fui ver
o que se passava. Até que quando os vi eu fiquei super feliz mas muito assustado ao
mesmo tempo! Eram os meus antigos colegas eles tinham-se lembrado de mim!
A partir daqui vou ser muito resumido porque eu e o papagaio combinamos fazer um
banquete com os outros animais mas, continuando… fui ter com eles cheio de
saudades. Estivemos a falar a rir a contar como tinham escapado daquela tempestade
até que depois de eles me terem dá-do as notícias de que me podiam levar para casa
eu fiquei com a estranha sensação na barriga de que não queria ir. Tantos anos
naquela ilha deserta com tantos amigos foi maravilhoso. Eu estava tão concentrado
em ter a minha antiga vida de volta que não me apercebi que esta era a minha vida de
sonho!

Mas pronto tenho de ir porque como te tinha dito eu e uns amigos temos um
banquete pela frente.

Até amanhã,
Robinson!

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