Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Sumário
Sinopse
Prólogo
Um
Dois
Três
Quatro
Cinco
Seis
Sete
Oito
Nove
Dez
Onze
Doze
Treze
Catorze
Quinze
Dezesseis
Dezessete
Dezoito
Dezenove
Vinte
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Vinte e um
Epílogo
Sobre a autora
Agradecimentos
Outras obras da autora
Créditos
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Sinopse
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Prólogo
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
redor e o vi.
Um menino mais alto que eu me observava
por de trás de uma cerca. Seus olhos azuis eram
hipnotizantes, um tom muito parecido com o do
mar que eu admirava. Encarei-o por um tempo, até
escutar meus pais me chamarem.
— Vamos, Maria! Depois voltamos à praia,
tem outros lugares para vermos.
Corri até eles e ao olhar para trás, não vi
mais o garoto de olhos azuis.
Fomos até a pracinha da cidade e meus pais
me compraram sorvete. Fiquei brincando de
bicicleta com a minha prima Sofia. Eu e ela
tínhamos quase a mesma idade, mas ela era mais
velha por alguns meses. Eu gostava de passar as
minhas férias de verão lá por causa dela, já que em
São Paulo meus pais não deixavam que eu
brincasse com os vizinhos ou saísse muito.
Um dia antes de irmos embora, meus pais
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Um
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Dois
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
— E-eu? — Gaguejei.
— Claro, Maria Luísa, você é a nossa
vendedora mais antiga, sabe onde fica tudo. Uma
funcionária de ouro, Sr. Ferraz. — Seu Manuel
disse a ele, olhando para mim.
— Imagina, Seu Manuel, só faço meu
trabalho da melhor maneira possível. Eu amo esse
lugar. — Respondi, sorrindo para o meu chefe,
tentando não olhar para o Cadu, que não parava de
me encarar.
— Bem, não sei se o Manuel lhe falou,
mas ele terá que se ausentar por um tempo, por isso
me disse que você seria a melhor pessoa para me
ajudar aqui.
— Hum, claro que eu posso ajudá-lo,
Sr. Ferraz, no que precisar.
— Como disse antes, pode me chamar
de Cadu. — Pediu de maneira sedutora, enquanto
Seu Manoel se afastava para poder passar outras
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
celular.
Quando meus dedos tocaram os dele,
pude sentir algo diferente. Toquei até nele
novamente para não achar que eu havia imaginado
tais sensações e saí da sala.
Desci as escadas me sentindo em um
desses clichês românticos, em que a vida do casal
muda de uma hora para outra quando eles se tocam.
Nunca acreditei nisso, nem um pouquinho. Até
hoje.
Resolvi tirar meu chefe gato da cabeça e
me foquei no trabalho.
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Três
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Quatro
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
compromissos.
Ele não anotava nada, apenas me olhava
atentamente.
— Acidente de percurso? – ele
perguntou e eu parei de falar sem entender do que
ele estava falando. – Sua camisa está manchada.
— Ah, sim acidente de percurso. Eu
sempre trago uma blusa extra porque sou muito
desastrada. – falei e ele riu.
Adorei sua risada, assim como amava
seu sorriso.
— Às vezes acontece. Você pode me
mandar tudo isso por e-mail? Fica mais fácil para
eu deixar salvo aqui.
— Posso sim, te mando ainda hoje. –
disse, me despedindo e saindo da sala.
Assim que cheguei nos balcões da
livraria, a Gabe olhou para mim e ficou me
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
encarando.
— Algum problema, Gabe? —
perguntei encarando-a também.
— Não, nada, Malu. — Ela disse saindo
de perto de mim.
Achei aquela atitude um pouco estranha,
mas resolvi não dar muita importância.
No decorrer dos dias, Cadu e eu
trocamos diversas mensagens. No começo
falávamos o tempo todo de trabalho, mas depois,
conversávamos sobre tudo. Como estávamos, o que
gostávamos de fazer, passatempos, sonhos, desejos.
Tudo.
Eu observava cada traço do seu rosto
sempre que íamos almoçar juntos. Adorava
conhecê-lo mais e mais. Ele me contava cada
história da sua família, ele tinha uma irmã mais
velha e uma sobrinha encantadora, eu era filha
única e só via meus primos nas férias, então, me
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
medo.
Levantei-o e notei que era fêmea.
— Você é uma menininha sem lar. Que
tal ficar comigo, abóbora! Você tem carinha de
abóbora. – falei para a gatinha, acariciando seus
pelos.
Como ela parecia ser um neném ainda,
coloquei um pouco de leite em uma vasilha e ela
bebeu, avidamente. Deixei-a na sala e peguei uma
caixa de sapato, coloquei uma das minhas
almofadas e ficou uma caminha bem fofinha.
Precisava leva-la num veterinário e
comprar as coisas que ela precisava, mas não
conseguiria fazer isso amanhã, por causa do evento.
Será que Abóbora ficaria bem sozinha?
Ela teria que acostumar. Eu ficava fora
o dia todo! Que tipo de mãe eu era?
Me deitei no sofá e observei ela andar
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Cinco
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Seis
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Sete
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
sorrindo:
— Ora, ora, o que temos aqui?
Antes que eu pudesse falar alguma
coisa, Cadu respondeu:
— Primo Bruno, como está? E a tia
Stella? — Cadu estendeu a mão para cumprimentá-
lo.
“Primo? O Cadu é primo do Bruno?! ”
— Estou bem, e a minha mãe também.
— Cumprimentou o Cadu e virou-se para mim —
Como vai Malu, já está mais calma? — Perguntou
sorrindo para mim.
— É Maria Luísa para você, Bruno. —
Respondi revirando os olhos. — Está me
perseguindo agora? Pois não acho que isso aqui
seja uma coincidência.
— Vocês se conhecem? — Cadu
perguntou confuso.
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
decisões.
— Quer mesmo ir ao Aquário? —
Perguntei sorrindo para ele quando já estávamos na
rua.
— Quero ir para onde você quiser. —
Respondeu ao entrelaçar nossos dedos.
— Então eu sei exatamente para onde
devemos ir. — Arrastei-o pelo calçadão ainda
rindo.
Parei um táxi e fomos o caminho todo
de mãos dadas, com uma sensação de felicidade tão
grande entre nós que ríamos à toa.
Por sorte, não demorou muito para
chegarmos até o lugar onde eu queria levá-lo.
Corremos até a beira da água e ele me
segurou pela cintura, me mantendo em sua frente.
— Diz que não sou só eu que estou
sentindo isso? — Ele perguntou olhando nos meus
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
olhos.
Seus olhos eram tão lindos, mesmo com
a pouca claridade do poste da rua e da lua eu
conseguia vê-los perfeitamente.
— Não é só você, eu também estou!
Mas isso é loucura, certo? Como é possível estar
sentindo isso tudo em tão pouco tempo? —
Perguntei colocando as mãos em seu pescoço. —
Apesar de que, no fundo, sempre procurei seus
olhos em todos os lugares que eu estive.
— Sempre que ia para Paraty com meus
pais, eu ia à praia e procurava a menina de maria
chiquinha mais linda que eu já tinha visto na vida.
— Sempre odiei quando mamãe fazia
aquele penteado. — Ri ao confessar aquilo.
— Você ficava linda com elas, acredita
que fiquei esperando você aparecer de novo?
— Acredito, porque eu esperei te ver
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Oito
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Nove
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Dez
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Onze
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Doze
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
permanecer sentada.
Assim que chegamos lá, fomos
diretamente para casa da minha tia.
Assim que desci, apreciei a beleza
daquela cidade e corri para abraçar minha tia,
enchendo-a de beijos.
— Como você está linda! Ainda parece
aquela menininha que corria tudo com a Sofia. –
ela disse, me abraçando.
— A senhora continua exatamente do
mesmo jeito que eu me lembrava... Que poção da
juventude a senhora está tomando? Me conte esse
segredo! – falei brincando e ela sorriu.
— Ainda continua a mesma maluquinha
de sempre! Cadê o namorado? Ele não veio?
— Não, vem depois. Não conseguiu
fugir do trabalho.
— Ah, entendo! Mas fico tão feliz que
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Treze
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Catorze
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
mãe.
— Fui na praia, tomar uma água de
coco. Aconteceu alguma coisa? – perguntei
pegando meu celular notando várias ligações e
mensagens do Carlos, Paulo e até da Gabriela.
Ela pareceu pensar no que me
responderia e disse:
— Liga para o Carlos que ele te explica,
só tenta manter a calma. – ela disse e eu assenti,
com minha mente frenética criando inúmeras
teorias.
Disquei o número do Cadu e ele não
demorou a atender.
— Oi, amor.
— Oi, vida! – ele disse e ao longe eu
conseguia ouvir um barulho incomum de muita
agitação.
— Carlos o que aconteceu? Está tudo
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
bem?
— Agora está, sofri um acidente de
moto.
— O quê!? Moto? Como você sofreu
esse acidente, Cadu?
— Fui com o Bruno de moto para o
possível espaço para a livraria. O Bruno começou a
discutir com um cara que dirigia, ele fechou a gente
e a moto derrapou na pista. Tive algumas
escoriações, mas estou bem. – ele disse, tentando
me tranquilizar, mas eu estava irritadíssima.
— Eu não acredito que aquele filho da
puta colocou sua vida em risco! É um irresponsável
mesmo! Porque você não foi de metrô, Carlos?
— Ele chegou aqui de moto, disse que
seria mais rápido. Já tinha andado algumas vezes
com ele e nunca tivemos problema.
— Ah, sabe Carlos, às vezes eu acho que
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Quinze
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Dezesseis
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Dezessete
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Dezoito
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
e a enfermeira riu.
— Bem, devo dizer que não estou vendo
um bebê aqui. — Ela começou a falar, mas eu a
interrompi.
— Está vendo, Carlos Eduardo! Não
tem bebê, eu não estou grávida! — Disse ao
encará-lo.
— Na verdade, Senhorita Maria Luísa,
eu não estou vendo um bebê, mas sim dois. Vocês
serão pais de gêmeos!
— Caramba! Acho que vou chorar de
alegria. — Cadu disse apertando a minha mão
ainda mais forte e praticamente pulando na maca
em que eu estava. Ele realmente não estava
conseguindo conter as emoções. Eu, por outro lado,
também não era nada contida.
— Meu Deus do céu! Você não tinha
que colocar um bebê aqui, mas sim, dois? Como
vamos cuidar de dois bebês, Carlos Eduardo?
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Dezenove
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Não sei por que você acha que eu te traí, mas posso
garantir que nunca fiz isso. Eu amo você e amo
nossos filhos. – ele disse, saindo da casa dos meus
pais e eu desabei sendo amparada por eles.
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Vinte
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Vinte e um
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Epílogo
Alguns anos depois...
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
FIM
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Sobre a autora
Wattpad.
Facebook:
www.facebook.com.br/autoramilamaia
Instagram: @autoramilamaia
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Email: autoramilamaia@gmail.com
Wattpad: @autoramilamaia
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Agradecimentos
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Livros:
Mais uma chance para o amor – Trilogia
chances – I
Uma nova chance ao amor – Trilogia Chances
– II
Outra chance ao amor – Trilogia Chances - III
Apenas fique
Box Trilogia Chances
Na ponta dos sonhos
Contos:
Amores Natalinos – Antologia de contos
NEROS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
Créditos
Copyright 2018 © Mila Maia
Revisão: Elaine C.
PERIGOSAS ACHERON
PERIGOSAS NACIONAIS
PERIGOSAS ACHERON