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SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA

POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DE SÃO PAULO


Departamento de Administração e Planejamento da Polícia
Civil/DAP

LEI COMPLEMENTAR nº __, de __ de __ de 2021

Dispõe sobre a reestruturação das


carreiras policiais civis e a
reclassificação dos vencimentos e
salários do Quadro da Secretaria da
Segurança Pública e dá providências
correlatas.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:

Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a


seguinte lei complementar:

Artigo 1° – A Polícia Civil do Estado de São Paulo, órgão


permanente, dirigida por Delegados de Polícia, integrantes de carreira jurídica, à
qual incumbe, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária
e apuração de infrações penais, exceto as militares, é composta pelas seguintes
carreiras policiais civis:

I – Delegado de Polícia;
II – Perito Criminal;
III – Médico Legista;
IV – Escrivão de Polícia;
V – Investigador de Polícia;
VI – Papiloscopista Policial;
VII – Agente de Polícia;
VIII – Agente de Perícia Criminal;
IX – Agente de Perícia Médico-Legal.

Parágrafo único. A Superintendência da Polícia Técnico-Científica,


órgão técnico-científico auxiliar da atividade de polícia judiciária, responsável
pelas perícias criminalísticas e médico-legais, será dirigida alternadamente por
Perito Criminal e Médico Legista, nos termos da lei.

Artigo 2º – Ficam extintas as atuais carreiras policiais civis de


Agente Policial e Agente de Telecomunicações Policial e os cargos pertencentes a
essas carreiras extintas nos termos deste artigo, providos e vagos, com suas
denominações alteradas para Agente de Polícia.

Minuta – Projeto de Lei Complementar – Reestruturação das Carreiras Policiais Civis


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Artigo 3º – A carreira de Auxiliar de Papiloscopista Policial fica


incorporada na carreira de Papiloscopista Policial, com seus cargos providos e
vagos.

Artigo 4º – Ficam extintas as atuais carreiras policiais civis de:

I – Desenhista Técnico-Pericial e Fotógrafo Técnico-Pericial, e os


cargos pertencentes a essas carreiras, providos e vagos, com suas denominações
alterada para Agente de Perícia Criminal;

II – Auxiliar de Necropsia e Atendente de Necrotério Policial, e os


cargos pertencentes a essas carreiras, providos e vagos, com suas denominações
alterada para Agente de Perícia Médico-Legal.

Artigo 5º – Constitui exigência prévia para inscrição no concurso


público de ingresso nas carreiras de Papiloscopista Policial e de Agente de Perícia
Criminal, diploma de graduação de nível superior ou habilitação legal
correspondente.

Artigo 6º – Constitui exigência prévia para inscrição no concurso


público de ingresso nas carreiras de Agente de Polícia e de Agente de Perícia
Médico–Legal, diploma de graduação de nível médio ou habilitação legal
correspondente.

Artigo 7º– Serão observados os direitos adquiridos e o tempo de


efetivo exercício na carreira para o enquadramento nas classes previstas nesta lei
complementar em favor dos atuais integrantes das carreiras extintas e incorporada.

Artigo 8º– Os cargos policiais civis de provimento efetivo passam a


ter a mesma denominação da respectiva carreira e seus titulares ficam escalonados
em cinco classes, dispostas hierarquicamente de acordo com o grau de
complexidade das atribuições e o nível de responsabilidade, em ordem crescente,
na seguinte conformidade:

I – 4ª Classe;
II – 3ª Classe;
III – 2ª Classe;
IV – 1ª Classe;

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V – Classe Especial.

Artigo 9º – A investidura em cargo das carreiras policiais civis, na


condição de policial civil de 4ª Classe, ocorrerá mediante prévio concurso público
na forma estabelecida na Lei Orgânica da Polícia Civil e legislação complementar.

Artigo 10 – O policial civil aprovado no curso de formação


técnico-profissional e que preencher os requisitos legais, vencido o período de
estágio probatório obterá estabilidade, mediante publicação oficial de apostila
pelo Órgão Subsetorial de Recursos Humanos, independentemente de qualquer
outra condição, sendo conduzido a 3ª Classe onde permanecerá até superveniência
de promoção.

Artigo 11– A promoção, para os efeitos desta lei complementar, é a


passagem do policial civil de uma classe para outra classe imediatamente superior
da mesma carreira, mantida a original titularidade do cargo efetivo.

Artigo 12– Os integrantes das carreiras policiais civis poderão


exercer, no interesse do serviço policial, devidamente motivado por ato do
Delegado Geral de Polícia ou do Superintendente da Polícia Técnico-Científica,
funções relacionadas à administração policial civil, além daquelas exclusivamente
policiais previstas no artigo 3º da Lei Complementar n° 207, de 5 de janeiro de
1979.

§ 1° – Não haverá prejuízo dos vencimentos, benefícios ou


qualquer outro direito do policial civil que exercer as atividades administrativas
tratadas no caput deste artigo.

§ 2° – A atividade desempenhada por policial civil, em qualquer


caso, será sempre considerada insalubre e perigosa para todos os efeitos legais.

§ 3º – A concessão do adicional de insalubridade, previsto na Lei


Complementar nº 432, de 18 de dezembro de 1985, em caráter permanente e no
grau máximo, produzirá efeitos pecuniários a partir do início do exercício no
cargo.

Artigo 13– Os dispositivos adiante mencionados da Lei


Complementar nº 1.151, de 25 de outubro de 2011, com a redação dada pela Lei
Complementar nº 1.249, de 3 de julho de 2014, passam a vigorar com a seguinte
redação:

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I – o artigo 2º:

“Artigo 2º– ...

I – 4ª Classe;
II – 3ª Classe;
III – 2ª Classe;
IV – 1ª Classe;
V – Classe Especial.” (NR);

II – o artigo 3º:

“Artigo 3º – O ingresso nas carreiras policiais civis, precedido de


aprovação em concurso público de provas e títulos, dar-se-á na 4ª Classe,
mediante nomeação em caráter de estágio probatório, pelo exercício de 3 (três)
anos de efetivo exercício, obrigatoriamente em unidade territorial de polícia
judiciária e da polícia técnico-científica, salvo autorização do Delegado Geral de
Polícia ou do Superintendente da Polícia Técnico–Científica.” (NR);

III – o artigo 7º:

“Artigo 7º – Os primeiros 3 (três) anos de efetivo exercício nos


cargos das carreiras policiais civis de 4ª Classe, a que se refere o artigo 3º desta lei
complementar, caracterizam-se como estágio probatório.” (NR);

IV – o artigo 12:

“Artigo 12 – Poderá participar do processo de promoção de que


trata o artigo 10 desta lei complementar o policial civil que tenha cumprido o
interstício mínimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercício na 3ª, 2ª e 1ª Classes.”
(NR);

V –o inciso II do artigo 16:

“II – encontrar–se, no mínimo, na primeira metade da lista dos


classificados na 1ª Classe.” (NR).

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Artigo 14– Os dispositivos adiante mencionados da Lei


Complementar nº 1.152, de 25 de outubro de 2011, com a redação dada pela Lei
Complementar nº 1.249, de 3 de julho de 2014, passam a vigorar com a seguinte
redação:

I – o artigo 2º:

“I – Substituto;
II – 3ª Classe;
III – 2ª Classe;
IV – 1ª Classe;
V – Classe Especial – I;
VI – Classe Especial – II.”(NR);

II – o artigo 3º:

“Artigo 3º –O ingresso na carreira de Delegado de Polícia,


precedido de aprovação em concurso público de provas e títulos, dar-se-á no cargo
de Delegado de Polícia Substituto, mediante nomeação em caráter de estágio
probatório, pelo exercício de 3 (três) anos de efetivo exercício, obrigatoriamente
em unidade territorial de polícia judiciária, salvo autorização do Delegado Geral
de Polícia”; (NR)

III – o artigo 6º:

“Artigo 6º – Os cargos de Delegado Geral de Polícia e de Delegado


Geral de Polícia Adjunto, de provimento em comissão, serão ocupados por
integrantes da Classe Especial – I, e não ocuparão vaga na respectiva classe.”
(NR);

IV –o artigo 7º –

“Artigo 7º – Os primeiros 3 (três) anos de efetivo exercício no


cargo de Delegado de Polícia Substituto, a que se refere o artigo 3º desta lei
complementar, caracterizam-se como estágio probatório.” (NR);

V – o § 1º do artigo10:

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“Artigo 10 – ...

§ 1º – A evolução funcional até a 1ª classe da carreira de Delegado


de Polícia dar-se-á por quaisquer dos critérios estabelecidos neste artigo e, para a
Classe Especial– I, somente por merecimento.” (NR);

VI – o inciso II do caput do artigo 11:

“Artigo 11 – ......

II – somente por merecimento para a Classe Especial - I, limitado o


quantitativo de promoções em número que não ultrapasse o contingente de 139
(cento e trinta e nove) Delegados de Polícia em atividade na respectiva classe.”
(NR);

VII – o artigo 12:

“Artigo 12 – Poderá participar do processo de promoção de que


trata o artigo 10 desta lei complementar o Delegado de Polícia que tenha
cumprido o interstício mínimo de 5 (cinco) anos de efetivo exercício na 3ª, 2ª e 1ª
Classes.” (NR);

VIII –o caput e seu inciso II do artigo 16:

“Artigo 16–A promoção do Delegado de Polícia da 1ª Classe para a


Classe Especial- I, até o limite previsto no inciso II do artigo 11 desta lei
complementar, deverá observar os seguintes requisitos, além daqueles previstos
no artigo 15 desta lei complementar: (NR)

...

II –encontrar-se, no mínimo, na primeira metade da lista dos


classificados n 1ª Classe.” (NR);

IX – o artigo 22 e seus §§ 1º e 2º:

“Artigo 22 – Além da promoção prevista no artigo 10 desta lei


complementar, o Delegado de Polícia de Classe Especial- I, ao completar 15
(quinze) anos na respectiva classe, será promovido automaticamente à Classe
Especial – II, independentemente do limite previsto no artigo 2º desta lei
complementar. (NR)

§ 1º – O Delegado de Polícia de Classe Especial - II comporá,


obrigatoriamente, Conselho Consultivo da Polícia Civil, unidade auxiliar de apoio
vinculado à Delegacia Geral de Polícia. (NR)

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§ 2º – Decreto do Governador disporá do funcionamento do


Conselho Consultivo da Polícia Civil.” (NR);

X – o artigo 24:

“Artigo 24 – Na vacância, os cargos de Delegado de Polícia de 2ª


Classe à Classe Especial - I retornarão à 3ª Classe da respectiva carreira.” (NR).

Artigo 15 – Os dispositivos adiante mencionados da Lei


Complementar nº 207, de 5 de janeiro de 1979, passam a vigorar com a seguinte
redação:

I – o artigo 6º:

“Artigo 6º –O policial civil poderá ser designado por ato do


Secretário da Segurança Pública, ouvido o Delegado Geral de Polícia, para
exercer suas funções em outros órgãos públicos e nos Poderes Judiciário e
Legislativo, em caráter estritamente policial, sem prejuízo dos vencimentos e das
demais vantagens e direitos atinentes à carreira policial civil.” (NR);

II – o artigo 53:

“Artigo 53 – O Estado de São Paulo prestará assistência jurídica


gratuita para a defesa dos policiais civis por atos praticados em razão do exercício
de suas funções, na forma que dispuser o regulamento.” (NR);

III – o artigo 114 e seus §§ 1º a 4º da Lei Complementar nº 207, de


5 de janeiro de 1979, alterado pela Lei Complementar nº 922, de 2 de julho de
2002:

“Artigo 114 –Relatado, o processo será encaminhado ao Delegado


Geral de Polícia, que o submeterá ao Conselho Consultivo da Polícia Civil, no
prazo de 48 (quarenta e oito) horas. (NR)

§ 1º – O integrante do Conselho Consultivo da Polícia Civil, no


prazo de 20 (vinte) dias, poderá determinar a realização de diligência, sempre que
necessário ao esclarecimento dos fatos. (NR)

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§ 2º – Determinada a diligência, a autoridade encarregada do


processo administrativo terá prazo de 15 (quinze) dias para seu cumprimento,
abrindo vista à defesa para manifestar–se em 5 (cinco) dias. (NR)

§ 3º – Cumpridas as diligências, o Conselho Consultivo da Polícia


Civil emitirá parecer conclusivo, no prazo de 20 (vinte) dias, encaminhando os
autos ao Delegado Geral de Polícia, o qual, no prazo de 10 (dez) dias, emitirá
manifestação conclusiva e, quando a hipótese, encaminhará o processo
administrativo à autoridade competente para decisão.(NR)

§ 4º – Nas hipóteses previstas no § 1º do artigo 70 desta lei


complementar, o processo será encaminhado ao Conselho Superior da Polícia
Civil, observadas as demais regras e prazos estabelecidos nos parágrafos 1º a 3º
deste artigo.” (NR).

Artigo 16 – Incluir a letra “c” ao inciso II do artigo 44 da Lei


Complementar nº 207, de 5 de janeiro de 1979, alterado pela Lei Complementar
nº 1.249, de 3 de julho de 2014, com a seguinte redação:

“Artigo 44 – ...

...

II – ...

c) decorrente do acúmulo remunerado de um cargo de


médicolegista com outro cargo público de médico, desde que haja compatibilidade
de horários;” (NR)

Artigo 17 – Incluir os seguintes dispositivos à Lei Complementar


nº 1.152, de 25 de outubro de 2011, com a redação dada pela Lei Complementar
nº 1.249, de 3 de julho de 2014, com a seguinte redação:

I – oparágrafo único ao artigo 6º:

“Artigo 6º –...

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Parágrafo único. Ao Delegado Geral de Polícia Adjunto, dentre


outras atribuições definidas em decreto do Governador, compete substituir o
Delegado Geral de Polícia em seus impedimentos legais e temporários, bem como
ocasionais.” (NR);

II –os§§ 7º e o 8º ao artigo 7º:

“Artigo 7º – ...

...

§ 7º – O Delegado de Polícia Substituto que não obtiver em cada


uma das disciplinas a nota mínima de aprovação de que trata o item I, § 1º, ao
término do curso de formação técnico-profissional será encaminhado para
desempenhar atividades administrativas na Academia de Polícia, ficando
impedido de portar arma, distintivo e algema.” (NR);

§ 8º – Caberá à Academia de Polícia, em até 15 dias contados da


data de conclusão do curso de formação técnico-profissional, comunicar à
Corregedoria Geral da Polícia Civil a reprovação do Delegado de Polícia
Substituto, para que seja deflagrado o relativo procedimento administrativo, a ser
ultimado em 90 dias, observados os princípios do contraditório e da ampla
defesa.” (NR);

III –os §§ 3º a 5º ao artigo 22:

“Artigo 22 – ...

...

§ 3º – O Delegado de Polícia de Classe Especial - II não exercerá


funções de direção nas unidades policiais que integram a estrutura da Polícia
Civil. (NR);

§4º – O Delegado Geral de Políciapoderá designar Delegado de


Polícia de Classe Especial - I para compor o Conselho Consultivo da Polícia
Civil.” (NR);

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§ 5º – A regra do caput do artigo não se aplica aos ocupantes dos


cargos de Delegado Geral de Polícia e de Delegado Geral de Polícia Adjunto, que
poderão permanecer no exercício de suas funções até o final do mandato em curso
do Governador do Estado, respeitada a idade-limite para permanência no serviço
ativo.” (NR).

Artigo 18 – Incluir os §§ 7º e 8º ao artigo 7º da Lei Complementar


nº 1.151, de 25 de outubro de 2011, com a redação dada pela Lei Complementar
nº 1.249, de 3 de julho de 2014, com a seguinte redação:

“Artigo 7º – ...

...

§ 7º – O policial civil de 4ª Classe que não obtiver em cada uma


das disciplinas a nota mínima de aprovação de que trata o item I, § 1º, ao término
do curso de formação técnico-profissional será encaminhado para desempenhar
atividades administrativas na Academia de Polícia, ficando impedido de portar
arma, distintivo e algema. (NR)

§ 8º – Caberá à Academia de Polícia, em até 15 dias contados da


data de conclusão do curso de formação técnico-profissional, comunicar à
Corregedoria Geral da Polícia Civil a reprovação do policial civil de 4ª Classe,
para que seja deflagrado o relativo procedimento administrativo, a ser ultimado
em 90 dias, observados os princípios do contraditório e da ampla defesa.” (NR)

Artigo 19 – Os dispositivos adiante mencionados da Lei


Complementar nº 731, de 26 de outubro de 1993, com a redação dada pela Lei
Complementar nº 1.197, de 12 de abril de 2013, passam a vigorar com a seguinte
redação:

I – o inciso II do artigo 6º:

“Artigo 6º – ...

...

II – Delegado de Polícia: (NR)

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Denominação %
Delegado de Polícia Diretor de Departamentoe
Delegado de Polícia Chefe do Conselho 20%
Consultivo da Polícia Civil
Chefe da Assistência Policial Civil 20%
Delegado Regional de Polícia 18%
Delegado Divisionário de Polícia 15%
Delegado Seccional de Polícia I 15%
Delegado Seccional de Polícia II 13%
Delegado de Polícia Titular de Unidade Policial 10%
de 1ª Classe
Delegado de Polícia Diretor Técnico de Serviço 9%

II – o artigo 7º:

“Artigo 7º - ...

Denominação %
Escrivão de Polícia Chefe da Delegacia Geral de Polícia 20%
Investigador de Polícia Chefe da Delegacia Geral de Polícia 20%
Papiloscopista Policial Chefe da Delegacia Geral de Polícia 20%
Escrivão de Polícia Chefe de Departamento Policial 18%
Investigador de Polícia Chefe de Departamento Policial 18%
Diretor de Serviço Papiloscópico 17%
Escrivão de Polícia Chefe 16%
Investigador de Polícia Chefe 16%
Chefe de Seção 14%
Chefe de Equipe 14%
Encarregado 12%
Encarregado de Equipe 12%
"(NR);

Artigo 20 – O artigo 5º da Lei Complementar nº 1.064, de 13 de


novembro de 2008, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Artigo 5º - ...

...

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Denominação %
Diretor Técnico de Departamento 20%
Diretor Técnico de Divisão 15%
Diretor Técnico de Serviço 13%
Chefe de Seção Técnica 11%
Encarregado de Setor Técnico 10%
(NR)

Artigo 21 – Incluir o § 4º ao artigo 9º da Lei Complementar nº 731,


de 26 de outubro de 1993, com a seguinte redação:

“Artigo 9º – ...

...

§ 4º –O pagamento das horas-aula será efetuado pelo Departamento


de Despesa de Pessoal do Estado, após encaminhamento, pelas Academias da
Polícia Militar e da Polícia Civil, de documento comprobatório das horas-aula
ministradas pelo funcionário ou servidor, por meio de crédito do valor
correspondente em conta corrente em nome do servidor, mediante emissão de
Recibo de Pagamento a Autônomo (RPA).” (NR).

Artigo 22 – O artigo 1º das Disposições Transitórias da Lei


Complementar nº 1.249, de 3 de julho de 2014, passa a vigorar com a seguinte
redação:

“Artigo 1º – A remuneração de horas-aulas a que se refere o artigo


9º da Lei Complementar nº 731, de 26 de outubro de 1993, percebidos no período
de 1º de janeiro de 2004 a 31 de dezembro de 2014, será incorporado aos
vencimentos dos policiais militar e civil, observado o disposto no artigo 37, inciso
XIV, da Constituição Federal, e as seguintes regras:” (NR).

Artigo 23 – O Conselho da Polícia Civil, criado pela Lei nº 199, de


1º de dezembro de 1948, passa a denominar-se Conselho Superior da Polícia
Civil, presidido pelo Delegado Geral de Polícia.

Parágrafo único. Decreto do Governador disporá da composição e


funcionamento do Conselho Superior da Polícia Civil.

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Artigo 24 – As atribuições das carreiras policiais civis serão


disciplinadas por portaria do Delegado Geral de Polícia, sem prejuízo das
definidas nas legislações federal e estadual.

Artigo 25 – As carreiras policiais civis passam a ser compostas


pelos quantitativos de cargos fixados no Anexo I que integra esta lei
complementar, cujos ocupantes são distribuídos hierarquicamente em ordem
decrescente, na conformidade das classes.

§ 1º – A quantidade de cargos policiais civis das classes de


Delegado de Polícia Substituto e de 4ª classe das demais carreiras corresponderá,
sempre, a de cargos vagos enquadrados na 3ª classe.

§ 2º –Para correspondência entre os atuais cargos ocupados em


cada uma das classes das carreiras policiais civis com os quantitativos previstos
no Anexo desta lei complementar, as adequações serão realizadas por ocasião da
abertura dos concursos de promoção, processadas na seguinte conformidade:

I – 50% (cinquenta por cento) das vacâncias apuradas retornarão à


3ª classe da respectiva carreira;

II – 50% (cinquenta por cento) das vacâncias restantes serão


utilizadas nos respectivos processos de promoção, observada as regras e critérios
estabelecidos nas Leis Complementares nº 1.151, de 25 de outubro de 2011, e nº
1.152, de 25 de outubro de 2011.

Artigo 26 – Os vencimentos e salários dos integrantes das carreiras


e suas respectivas classes, em decorrência de reclassificação, ficam fixados na
conformidade dos Anexos II e III que integram esta lei complementar, na seguinte
conformidade:

I – Anexo II, correspondente aos integrantes das carreiras policiais


civis, da Secretaria de Segurança Pública, de que trata o artigo 2º da Lei
Complementar nº 731, de 26 de outubro de 1993, alterado pela Lei Complementar
nº 1.350, de 29 de novembro de 2019;

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II – Anexo III, correspondente aos integrantes da carreira de


Delegado de Polícia, de que trata o artigo 2º da Lei Complementar nº 731, de 26
de outubro de 1993, alterado pela Lei Complementar nº 1.350, de 29 de novembro
de 2019.

Artigo 27 – Os policiais civis farão jus ao recebimento da


Gratificação por Trabalho Noturno de que trata a Lei Complementar nº 506, de 27
de janeiro de 1987, independente da retribuição decorrente do Regime Especial de
Trabalho Policial – RETP, previsto no artigo 44 da Lei Complementar nº 207, de
5 de janeiro de 1979, com a redação dada pela Lei Complementar nº 1.249, de 3
de julho de 2014.

Artigo 28 – Fica instituída, para os integrantes das carreiras da


Polícia Civil do Estado de São Paulo, da Secretaria da Segurança Pública, como
vantagem pecuniária, a Gratificação por Qualificação – GQ, em razão dos
conhecimentos adicionais adquiridos, comprovados por meio de títulos, diplomas
ou certificados de cursos de formação escolar mais elevada do que a exigida para
o provimento de seu respectivo cargo ou função.

§ 1º - A gratificação de que trata o “caput” será calculada por meio


da aplicação de percentuais sobre o total dos vencimentos mensais equivalentes à
base de contribuição previdenciária oficial do cargo efetivo exercido pelo
servidor, excluídas as vantagens de ordem pessoal não incorporadas na seguinte
conformidade:
1. 12,5% (doze inteiros e cinco décimos por cento), quando se
tratar de título de doutor;
2. 10% (dez por cento), quando se tratar de título de mestre;
3. 7,5% (sete inteiros e cinco décimos por cento), quando se tratar
de título de especialista;
4. 5% (cinco por cento), quando se tratar de diploma ou
certificado de segunda graduação no ensino superior em área
distinta da primeira graduação e
5. 2,5% (dois inteiros e cinco décimos por cento), quando se tratar
de diploma ou certificado de graduação no ensino superior.

§ 2º - A Gratificação de Qualificação – GQ será devida somente


após sua concessão, com base em requerimento do interessado a ser instruído com
documento comprobatório do grau de qualificação ou do nível de escolaridade.

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§ 3º - Serão considerados somente os títulos, certificados e


diplomas referentes a cursos em instituições de ensino oficialmente autorizadas,
credenciadas ou reconhecidas pelo Ministério da Educação, na forma da
legislação em vigor, devendo observar os seguintes requisitos:
1. cursos de pós-graduação “latu sensu” deverão ter duração
mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas;
2. em nível de graduação, quando não forem requisito de
escolaridade para o ingresso na respectiva carreira ou cargo;

§ 4º - Os percentuais de Gratificação por Qualificação – GQ não


poderão ser cumulados entre si.

Artigo 29 - A Gratificação por Qualificação – GQ não se


incorporará aos vencimentos para nenhum efeito e sobre ela não incidirá
vantagem de qualquer natureza.

§ 1º – Sobre o valor da gratificação incidirão os descontos


previdenciários e de assistência médica.

§ 2º - A gratificação contemplará os aposentados somente se o


título ou o diploma forem anteriores à data da inativação.

Artigo 30 - A gratificação a que alude o artigo 1º desta lei


complementar será devida nas hipóteses que a lei considere de efetivo exercício,
nos afastamentos autorizados sem prejuízo dos vencimentos e das demais
vantagens do cargo.

Artigo 31 – As disposições estabelecidas nesta Lei Complementar


aplicam-se aos policiais em exercício na Superintendência da Polícia Técnico–
Científica.

Artigo 32 – As disposições desta lei complementar aplicam-se, no


que couber, aos aposentados e aos pensionistas.

Artigo 33 – As despesas resultantes da aplicação desta lei


complementar correrão à conta das dotações próprias consignadas no orçamento,
suplementadas, se necessário, por créditos suplementares, mediante utilização de
recursos nos termos do § 1º do artigo 43 da Lei federal nº 4.320, de 17 de março
de 1964.

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Artigo 34 – Ficam expressamente revogados:

I – o artigo 22, incisos I e II, e seus §§ 1º e 2º, da Lei


Complementar nº 1.151, de 25 de outubro de 2011, com a redação dada pela Lei
Complementar nº 1.249, de 3 de julho de 2014;

II – os §§ 2º e 3º da Lei Complementar nº 1.339, de 9 de março de


2019;

III – o inciso II do artigo 9º da Lei Complementar nº 506, de 27 de


janeiro de 1987.

Artigo 35 – Esta lei complementar e suas Disposições Transitórias


entram em vigor na data de sua publicação, à exceção dos artigos2º, 3º, 4º, 19, 20,
22, 26 e 27, que entram em vigor a partir de 1º de janeiro de 2022.

Disposições Transitórias

Artigo 1° – Não serão exigidos para a promoção subsequente na


carreira o interstício de 5 (cinco) anos e demais requisitos inovadores para os
policiais civis que, até a data da publicação desta lei complementar, já preencham
na classe em que se encontram todos os requisitos estabelecidos na lei anterior.

Artigo 2º – Fica assegurada aos candidatos aprovados e


remanescentes do último concurso de ingresso nas carreiras policiais civis, até que
seja expirado o seu prazo de validade, a nomeação para cargo de 3ª classe, desde
que cumpridas todas as etapas previstas nos respectivos editais até então em vigor.

Artigo 3º – A Delegacia Geral de Polícia publicará, no prazo de 30


(trinta) dias contados da data da publicação desta lei complementar, portaria
indicando a quantidade dos cargos ocupados em cada uma das classes das
carreiras policiais civis.

Palácio dos Bandeirantes, __ de __ de 2021.

JOÃO DORIA
Governador do Estado

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ANEXO I
a que se refere o artigo 25 da Lei Complementar ...

CARREIRAS POLICIAIS CIVIS - QUANTITATIVOS

Investigador AgentedePolí Papiloscopista


Classes Escrivão dePolícia
de Polícia cia Policial

4.724 6.337 4.242 1.160


3ª Classe
1.871 2.511 1.681 461
2ª Classe
1.426 1.913 1.280 351
1ª Classe
891 1.196 800 220
Especial
8.912 11.957 8.003 2.192
TOTAL

Agente de Agente
Médico Perito Perícia dePeríciaMédico–
Classes
Legista Criminal Criminal Legal

582 532
3ª Classe 410 905
230 211
2ª Classe 162 358
176 160
1ª Classe 124 273
109 101
Especial 77 170
1.097 1.004
TOTAL 773 1.706

CARREIRA - DELEGADO DE POLÍCIA


Classes Quantitativos

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2ª Classe 900
1ª Classe 590
Especial– I 139
TOTAL 3.463

Premissas:
a) corrigir o somatório das classes nas carreiras de perito criminal, fotógrafo e atendente de
necrotério (consta erro na lei anterior quando somaram os cargos criados em leis anteriores;(b)
apurar a quantidade de cargos vagos de carcereiros com base na data em que foram incorporados à
carreira de agente policial.

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ANEXO II
a que se refere o artigo 26 da Lei Complementar ...

A partir de 1–1–2022

DENOMINAÇÃO DO CARGO PADRÃO VALOR R$


CARGOS PERMANENTES

MÉDICO LEGISTA DE 4ª CLASSE I 4.360,64


MÉDICO LEGISTA DE 3ª CLASSE II 4.753,10
MÉDICO LEGISTA DE 2ª CLASSE III 5.157,12
MÉDICO LEGISTA DE 1ª CLASSE IV 5.595,47
MÉDICO LEGISTA DE CLASSE ESPECIAL V 6.071,09

PERITO CRIMINAL DE 4ª CLASSE I 4.360,64


PERITO CRIMINAL DE 3ª CLASSE II 4.753,10
PERITO CRIMINAL DE 2ª CLASSE III 5.157,12
PERITO CRIMINAL DE 1ª CLASSE IV 5.595,47
PERITO CRIMINAL DE CLASSE ESPECIAL V 6.071,09

CARGO EM COMISSÃO
SUPERINTENDENTE DA POLÍCIA TÉCNICO–CIENTÍFICA VI 7.285,30

CARGOS PERMANENTES

ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 4ª CLASSE I 2.595,62


ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 3ª CLASSE II 2.829,23
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 2ª CLASSE III 3.069,71
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE 1ª CLASSE IV 3.330,64
ESCRIVÃO DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL V 3.613,74

INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 4ª CLASSE I 2.595,62


INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 3ª CLASSE II 2.829,23
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 2ª CLASSE III 3.069,71
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE 1ª CLASSE IV 3.330,64
INVESTIGADOR DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL V 3.613,74

PAPILOSCOPISTA POLICIAL DE 4ª CLASSE I 2.595,62


PAPILOSCOPISTA POLICIAL DE 3ª CLASSE II 2.829,23
PAPILOSCOPISTA POLICIAL DE 2ª CLASSE III 3.069,71
PAPILOSCOPISTA POLICIAL DE 1ª CLASSE IV 3.330,64
PAPILOSCOPISTA POLICIAL DE CLASSE ESPECIAL V 3.613,74

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CARGOS PERMANENTES

AGENTE DE POLÍCIA DE 4ª CLASSE I 2.076,50


AGENTE DE POLÍCIA DE 3ª CLASSE II 2.263,38
AGENTE DE POLÍCIA DE 2ª CLASSE III 2.455,77
AGENTE DE POLÍCIA DE 1ª CLASSE IV 2.664,51
AGENTE DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL V 2.890,99

AGENTE DE PERÍCIA CRIMINAL DE 4ª CLASSE I 2.076,50


AGENTE DE PERÍCIA CRIMINAL DE 3ª CLASSE II 2.263,38
AGENTE DE PERÍCIA CRIMINAL DE 2ª CLASSE III 2.455,77
AGENTE DE PERÍCIA CRIMINAL DE 1ª CLASSE IV 2.664,51
AGENTE DE PERÍCIA CRIMINAL DE CLASSE ESPECIAL V 2.890,99

AGENTE DE PERÍCIA MÉDICO–LEGAL DE 4ª CLASSE I 2.076,50


AGENTE DE PERÍCIA MÉDICO–LEGAL DE 3ª CLASSE II 2.263,38
AGENTE DE PERÍCIA MÉDICO–LEGAL DE 2ª CLASSE III 2.455,77
AGENTE DE PERÍCIA MÉDICO–LEGAL DE 1ª CLASSE IV 2.664,51
AGENTE DE PERÍCIA MÉDICO–LEGAL DE CLASSE ESPECIAL V 2.890,99

ANEXO III
a que se refere o artigo 26 da Lei Complementar ...

A partir de 1–1–2022

DENOMINAÇÃO DO CARGO PADRÃO VALOR R$


CARGOS PERMANENTES

DELEGADO DE POLÍCIA SUBSTITUTO I 4.103,75


DELEGADO DE POLÍCIA DE 3ª CLASSE II 4.473,09
DELEGADO DE POLÍCIA DE 2ª CLASSE III 4.853,30
DELEGADO DE POLÍCIA DE 1ª CLASSE IV 5.265,83
DELEGADO DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL– Ie
V 5.713,43
DELEGADO DE POLÍCIA DE CLASSE ESPECIAL - II

CARGOS EM COMISSÃO
DELEGADO GERAL DE POLÍCIA ADJUNTO VI 6.856,11
DELEGADO GERAL DE POLÍCIA VII Definir

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