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Discente: Laina Lorena Santos da Silva

O produto que escolhi para análise trata-se de um documentário, foi feito


em grupo por 6 pessoas, onde eu fazia parte da equipe. Foi produzido como
avaliação final de uma disciplina pelo professor Maurício.

Apesar do uso de equipamentos adequados, a captação de som para o


documentário “Sons do sisal” não saiu como esperado. Em alguns momentos
torna-se perceptível a queda de qualidade do áudio, até houveram meios para
que isso não acontecesse, mas foi inevitável. Foram usados 2 tipos de
microfones na captação de áudio, visando o máximo de qualidade possível. Um
deles foi o microfone Lapela sem fio e o outro o Boom ou Shotgun, por conta
dessa precaução não ocorreu maiores percas. Os dois microfones,
tecnicamente falando estariam corretos, mas ambos tem suas especificidade,
no boom o direcional é maior e pode ser usado acoplado em câmeras, mas
como boa parte da produção e captação foram feitas em ambiente externo, o
microfone lapela seria o ideal para captação, pois diferente do boom ele é o
melhor tipo de microfone para captar áudios em ambientes externos, ou
lugares onde tenha muito ruído, isso inclui entrevista, modalidade em que
usamos no nosso documentário, pois, estando próximo a boca de quem vai
falar ele capta apenas a voz e não o som ambiente, de forma
direcionada. Assim foi feito, usamos o microfone lapela e o boom para ter uma
garantia caso fosse necessário e foi por conta essa decisão que conseguimos
entregar nosso documentário.

Essa foi a minha percepção, apesar de ter captado o áudio com dois
microfones, houveram algumas percas, como disse acima. Backups foram
perdidos e para não prejudicar o grupo por conta do prazo da entrega foi
melhor usar os recursos que tínhamos, mas para melhor qualidade do áudio o
ideal seria que o microfone usado em todas as entrevistas fosse o lapela.

Link do documentário:
<https://www.youtube.com/watch?
v=VS2xpDVamb0&ab_channel=FabiulaBorges>

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