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- Bom dia, professor!

- Bom dia, Naya.


- Quer entrar um pouquinho?
- Não, obrigado, estou indo ao Mirante, passear…
- Tenho nada pra fazer também, entra um pouco, professor, pra gente prosear…
Eu ainda tentei recusar, sei muito bem que sim, mas a aluna era determinada e, por pura cortesia
e educação, aceitei o convite, o que tinha demais? Seria apenas uma visita e pronto, logo eu estaria
caminhando novamente, passeando pela pequena vila de pescadores onde morava.
Bem, não aconteceu exatamente assim… nem de perto!

Entrei; era a primeira vez que ia ali, não tinha costume de entrar em casa dos meus alunos,
embora existisse nenhum problema quanto a isto, só não era mesmo hábito meu visitar os alunos,
afinal eu os encontrava mesmo pelas ruas, pelos rios e praias da localidade, visitar era
desnecessário.
Bem, a casa era bonita, estava arrumada, limpa, a aluna era bem agradável e ofereceu-me bebida
(suco), alguns biscoitos, fatia de bolo, aceitei mais uma vez por pura educação. Fomos até a
cozinha, nos fundos da casa, sentando-nos sobre bancos altos.
- Onde está sua tia?
- Ah, tia foi na cidade, tá aqui não, o marido dela tá pescando com os outros pescadores, saiu faz
menos de hora, tô sozinha, hoje.
E ficamos a conversar sobre várias coisas, a aluna era mesmo muito conversadeira e alegre, bem
divertida, esperta, ria com vontade, morena jambo, bonita, não muito alta, era ainda jovem, vivia
com a tia devido o fato da mãe ter uma vida… difícil…, era melhor para a filha viver ali, com a tia.
- Olha, Naya, a conversa está boa, mas vou indo. Obrigado pelo convite e pela companhia…
Ela me segurou pela mão:
- Vai não, professor, fica aqui mais eu um pouco mais… Ficar sozinha, às vezes, me deixa
assim… estranha... meio vazia… fica, vai… - dizia a garota, e me lançava um olhar pidão,
tristonho… e eu aceitei, fui ficando, né… conheci cada parte da casa, da sala ao quarto da aluna, da
varanda ao banheiro, da cozinha ao quintal dos fundos, onde havia uma piscina plástica montada,
cheia de água…
- Quer tomar banho mais eu, professor? Tá fazendo calor, tomar banho é bom.
Era banho ali na piscina mesmo. Ao dizer isto, ela pediu pra esperar um instante, foi ao quarto e
voltou logo, usando algo que poderia ser um biquini, micro tanga, langerri, conjunto de calcinha e
sutiã, sei lá, de um branco suave, tecido fino e quase transparente, eu conseguia ver quase
perfeitamente os seios da garota, além de todo o seu corpo através do tecido das pequenas peças que
usava. Me pegou pela mão mais uma vez e me puxou para a beira da piscina.
- Toma banho mais eu, professor, vem, vai ser gostoso.
Eu recusei, dava não, eu não estava usando roupa de banho.
- Faz mal não, entra assim mesmo… - disse ela, mas recusei mais uma vez – O que tem demais?
Tira a roupa e entra de cuequinha mesmo – insistia, mas ainda daquela vez recusei – Será por quê?
Tá com medo de mim, professor? - dizia aquilo sorrindo, já dentro da piscina, corpo molhado, o
tecido das peças que usava ficando inteiramente transparente, revelando um corpo lindo, desejável
demais, uau! Que corpo bonito, ela tinha! Bem alegre, ainda insistiu comigo.
- Eu uso isso não, Naya.
- Usa cueca não, professor? Que curioso! Todo homem costuma usar… o que você usa? Ah!
Deixa pra lá, não importa mesmo! Melhor ainda! Entra, vem, tira a roupa e pronto, eu prometo não
olhar. - e, dizendo aquilo, colocava aos mãos na frente dos olhos, com os dedos entreabertos,
sorrindo da travessura que havia dito, me puxava pra água, insistentemente. Como eu permanecia
do lado de fora, ela saiu da piscina e disse que ia me ajudar, tirando minha roupa e começou a puxar
pra cima minha camiseta. Quando chegou a vez de minha bermuda, segurei suas mãos com firmeza.
- O que é isso, menina, vou ficar nu aqui diante de você não!
- Por quê, professor, isto tem nada demais, eu nem ligo e vou contar pra ninguém, prometo.
- Garota, você só pode estar brincando!
- O que tem demais? - ela perguntava, com um jeito aflito e encabulado – Os namorados não
ficam pelados um na frente do outro?
- Sua doidinha, acontece que a gente não é namorado, sabe…
Ela deu um salto, prendeu os braços por tras de meu pescoço e me lascou um beijo apaixonado.
Fui pego de surpresa, com aquilo, apenas segurei seu corpo jovem para não cair, pois ela era mais
baixa que eu; com isso, eu a apertava contra mim, sem querer, coisa de que ela gostou bastante.
- Pronto, agora você é meu namorado, a gente pode tomar banho juntos. - dizendo aquilo,
abaixou-se e puxou minha bermuda abaixo dos joelhos com rapidez. - Viu! Nem doeu! Agora, é só
entrar na piscina mais eu e tomar banho, vem! - dizia aquilo, mas não parava de olhar meu penis,
ainda agachada, chegou mesmo a passar a mão nele, dizendo que era bonito, parecia um bichinho
no ninho. Dizia aquilo e sorria, segurava mais uma vez, me olhava com alegria, voltava a segurar e
apertar… claro, ele começou a mudar, crescer, engrossar e ela a se admirar.
Eu, realmente, tentava evitar tudo aquilo, mas…, com sinceridade…, aquilo estava ficando
incontrolável, pra que mentir...
– Olha, professor, ele tá crescendo! Que bonitinho! - e continuava a acariciá-lo, olhando pra
mim, risonha. Aproximou-se mais, encostou-se em mim, passando meu pinto no rosto, beijando…
até que levantou-se, de supetão, colou o corpo no meu, o penis ficando bem próximo de sua vagina,
na verdade ficou encostado, pressionando ali e ela ainda sorrindo, olhando-me alegremente. Me
abraçou mais uma vez, me beijou e repetiu, junto ao meu ouvido – Agora, você é meu namorado, eu
sou sua namorada, me beija bem gostoso, professor, me beija, eu quero tanto!
- Você é doida mesmo, heim…
- Sou, sim, doidinha por você. Que tem demais? As pessoas namoram, não é… a gente agora
está namorando, eu quero muito…
- Naya, não vai dar, não é assim…
Ela fez um muchocho, um beicinho e disse:
- Só porque eu sou pretinha, você não me quer?
- Não, claro que não, é que você ainda é criança… - aquilo mexeu com ela.
- Criança nada, tá! Sou já grande, olha só! - e dizendo assim, empertigou-se na minha frente – Tá
vendo? Sou quase de sua altura. Eu sei o que quero, sei que você não tem namorada…, tem nada
demais…
- … mas… Naya, você não percebe…? Eu sou adulto, você é menor de idade…
- Ah, isso…, mas tem nada a ver, vou ser adulta falta pouco tempo, assim, ó… - e, dizendo isto,
mostrou-me dois dedos, próximos um do outro. - falta só um tantinho de tempo assim, ó.
- Mas... Naya, se alguém souber disso, eu vou ter problemas! Você quer me complicar a vida?
- Puxa!… nem é tanto assim…
- Como não!?
- Oras, tão fácil! Quem precisa ficar sabendo? Se você não contar pra ninguém, eu tambem não
conto! Pronto! Está feliz agora? Está resolvido. Eu sou todinha sua, você é meu e não tem mais
conversa, vem, toma banho mais eu… - deu outro saltinho, envolveu mais uma vez meu pescoço
com seus braços e me lascou outro beijo bem gostoso. Que menina apimentada!
Eu a beijei com vontade, daquela vez, mordi sua orelha, ela se derreteu, gemeu baixinho…
“Ssssss…!”. Beijei seu pescoço e ela gemeu mais uma vez: “Sssssss… professor, tô ficando…
uuuuuiiiiiii… isto é tão gostoso…!” eu mordiscava seu pescoço e ela soluçava…: “… ai… eu… tô
sentindo… ai ai ai… sentindo… uuuuuuiiiiii!” perguntei o que ela sentia e ela disse, sem
preocupação:
- … sssssss… ai, professor… tô sentindo uma vontade de fazer coisa errada…
Eu fiquei achando graça daquilo…
- Ri não, professor… tia diz que fazer coisa errada é feio…, mas… não consigo resistir…
uuuuuuiiiiii… isto é tão bom! Você assim, peladinho, me agarrando, …, ai, meu Deus… eu não vou
aguentar…
E fui descendo minha boca até os seios, que mordisquei e suguei…
- ...Ai! Caramba, meu Cristo, eu não vou aguentar… que vontade de fazer coisa errada!
E eu descia ainda mais a boca, beijava os seios, o umbigo e o pubis… foi quando ela se retesou e
teve uma contração forte. “Ai, meu Deus, que delícia!”, disse, e apertou as unhas contra minhas
costas. Eu apenas havia mordiscado sua vulva, com pouquissimos pelos castanhos, curtos e finos.
Ela estava toda mole. Era virgem ainda, “… mas não quero ser pra sempre…”, disse-me, depois de
se recuperar.
- Tia disse que era assim levada como eu, quando tinha a minha idade. Ela tem o homem dela,
não tem! Pois então! Eu tenho o meu, agora! Toda mulher faz isso, mais cedo ou mais tarde, não é?
E então! Eu quero, sabia, quero muito, você faz comigo, faz?
Eu perguntei o que ela desejava que eu fizesse, o que maginava que a gente poderia fazer e ela,
passando a mão no meu pinto, disse, com singeleza:
- Me fazer, feliz, ué! Brincar feito tia e o homem dela! Eu já vi, um dia, ela deitada na cama, com
o rabo pra cima, pernas abertas, bem empinada mesmo, e ele com aquele troço grande e duro
entrando nela, ela gemia, gritava, mas era tão bonito ver ele entrando nela daquele jeito! Eu fiquei
assustada, né, mas… um foguinho acendeu em minhas pernas e fiquei pensando que devia ser tão
bom, aquilo! Fiquei com uma inveja dela! Você faz comigo também?!
Ela dizia e me olhava bem nos olhos, mordendo o canto do lábio inferior.
- Eu quero gritar feito ela, sentir isso tudo dentro de mim… voce faz, heim, faz…?
Bem, fomos ao quarto, que era mais aconchegante do que o quintal da piscina.
Deitei-a na cama e abocanhei sua xana, por ali introduzi minha língua, mas havia a barreira de
seu himen e precisei ir devagar. Fui beijando-a, acariciando seu corpo todo, muito bonito corpo,
introduzindo um dedo em sua vulva, forçando, com calma, até sentir ceder aquela resistência. Ela
nem percebeu a coisa, apenas gemia, me beijava com calor, acariciava meu penis, os testículos, que
mão gostosa! Ensinei-a o que fazer com meu pinto e ela gostou daquilo, beijava a glande, lambia
suavemente, me olhando nos olhos, sugava com vontade, lambia os testículos, voltava pra ponta e
me deixava delirante! Seus cabelos longos logo serviriam para que eu a penetrasse com vontade,
segurando nas crinas de minha perfeita potranca, deliciosa, que nem percebia que devia ter sentido
sua virgindade ter sido desfeita, mas estava tão feliz e satisfeita, que apenas gemia, gritava
- … como a tia faz com o homem dela… mas… você tem um pinto… huuuummmmm… maior
ainda que o de meu tio… aaaaiiii… como é grande! É grossão, bonitão, delicioso! Eu pensava que
ia doer, quando você tirasse meu cabacinho… nem senti nada… você faz tudo tão bem… Não
imaginava que fosse tão bom assim!
E lá vinha ela mais uma vez, boca no meu pau, me dando a xoxota pra enfiar a língua, aprendia
rápido a safadinha, aquilo era um delicioso 69, com aquele corpo de menina, muito foguenta!
- Ai, quero mais, quero mesmo, como quero! Que delícia! Vem, entra em mim mais uma vez,
vem, me arregaça todinha! Que nem a tia, de quatro, ai, que vontade doida! Uuuuuuuiiiiiiiii…
assssisiiiiiiim…
E eu ia entrando, socando, bombando bem gostoso naquele corpo adolescente, delicioso, garota
maravilhosa, rebolando no cacete, engolindo tudo com vontade, gemendo, gritando, pedindo mais,
sempre mais!

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