Você está na página 1de 9

Primeiro conto – Amizade

Hoje é dia 9 de abril, são três dias depois do meu aniversário, que a Alexia
não pode comparecer no dia da festa, e então pra compensar ela trouxe a sua
presença até a minha casa, nossos planos foram frustrados, iríamos sair pra caminhar
e fazer uma trilha, mas a chuva começou a cair logo quando íamos sair.

E bem, por mim não fazia tanta diferença o que nós iríamos fazer, somente da
presença dela estar naquele cômodo já era o suficiente pra me deixar feliz, somente
de ela estar ao meu lado e eu conseguir sentir o cheiro dela era o suficiente, porque
eu sempre gostei dela, nós sempre fomos bons amigos e sendo sincero, eu tinha
grandes quedas por ela, todo o seu corpo e seu rosto têm um grande esplendor de
beleza, no mais... Admito que posso ser meio gado e fico babando ela.

A gente decidiu apenas jogar um videogame, eu tinha um Playstation na minha


casa e podíamos apenas ficar ali jogando por um tempo, mas depois de que ela tenha
perdido pra mim em uma sequência de 7 vezes ela não quis mais jogar.

- Não dá véi. – Ela falou jogando o controle no sofá. – Você passa o dia todo jogando
isso, só de tu ter proposto isso a mim era uma covardia.

- E cê sabia disso, mas ainda assim aceitou, aguenta as consequências agora. – Disse
desligando o console.

- Chato. – Ela se levanta. – Bora comer alguma coisa.

- Claro. – Eu me levantei e acompanhei ela até a cozinha. – Quer comer o quê?

- Ai não sei, tá chovendo, o que dá pra fazer em pouco tempo?

- Hum? – Eu pensei por um momento, olhei na minha geladeira e me decidi. – Já sei,


vamos fazer uma vitamina quente de abacaxi. – Eu disse isso sorrindo.

- Vitamina quente? – Ela me olhou meio estupefata. – Eu nunca vi isso na minha vida.

- Confia que é bom, eu faço sempre.

A cena era meio estranha, nós dois estávamos com roupa de caminhada, eu
estava com um agasalho com capuz e ela estava de legging e regata, mas ainda assim
estávamos cozinhando, como se fossemos ratos fitness de academia que gostam de
se sentir saudáveis.
A receita era simples, só colocar uma xícara leite vegetal fervendo no
liquidificador junto de uma banana-prata inteira, uma rodela de abacaxi e uma pitada
de canela, tudo isso era simples, eu pedi pra ela fazer isso e fui olhar os armários pra
ver se havia algo pra acompanhar a vitamina, algo como um biscoito ou bolacha, foi
então que, a Alexia comete a proeza de não fechar direito o copo do liquidificador e
voou parte dos ingredientes em cima de nós, o leite queimou um pouco.

- Puta que pariu, Lexy. – Resmunguei em voz alta.

- DESCULPA DESCULPA DESCULPA. – Ela falou desligando o liquidificador.

- Inferno, deixa eu te limpar. – Eu falei pegando um pano de prato limpo e limpando


um pouco peitoral dela.

- Ah. – Ela só falou isso e ficou meio corada.

- Eu tinha feito isso com tanta naturalidade, que quando eu me toquei no que estava
fazendo, parei por um instante e olhei nos olhos dela, que estavam olhando pra mim.
– Eu...

- Tudo bem, tudo bem. – Ela continuava olhando pra mim, com seus olhos castanhos
escuros, suas bochechas estavam rosadas, parecidas com a cor de seus lábios.

- Sendo sincero, me sinto meio intimidado por você, não é pra qualquer um ficar diante
de uma gostosa que nem você. – Coloco o pano no ombro dela. – É melhor você fazer
isso.

- Ela ri. – Ai para, Matheus.

- Eu rio também. – Bem, você trouxe roupas extras né? Vai tomar um banho, eu fico
aqui pra limpar isso.

Ela só concordou e se virou pra tomar um banho, e no momento que ela fez
isso eu larguei um tapão na bunda dela, ela só parou por um momento, se virou e
olhou nos meus olhos, segurando um sorriso e voltou a andar, não vou mentir, é uma
sensação ótima ter o poder de dar esses tapas nela.

Nós sempre soltamos uns flertes um para o outro dessa maneira, era algo até
que natural, nós nem dávamos tanta importância assim, o que me deixava um pouco
frustrado, porque nunca evoluía para algo maior.
E então, quando eu estava terminando de limpar o chão, ela sai do banho
enrolada em uma toalha, ela para por um momento na porta da cozinha pra me olhar
e vai pro quarto, provavelmente vestir sua roupa, e dito e feito, ela voltou e a imagem
que eu via era de tirar o fôlego, como sempre, mas era especial dessa vez, ela estava
usando uma minissaia plissada preta com um cinto e uma blusa branca meio folgada
que tinha uma estampa de uma vaca falando em um balão de fala que dizia: “Ó as
teta”, que tinha sido um presente que eu tinha dado pra ela e ela usava o cabelo preso
em um coque frouxo.

- Eu termino por aqui, vai você tomar o seu banho. – Ela falou pegando um pano.

- Tá legal, se sinta à vontade pra preparar algo pra gente comer, ou abrir algo pronto
pra gente comer. – Eu falei indo pro banheiro.

E assim eu fui para o banheiro me lavar, e eu não estava pensando em nada


específico, diferente do que se possa pensar, pra mim só estava sendo mais um dia
comum com a Alexia e que estávamos indo muito bem, eu só pensava no que fazer
para entreter ela, já que eu era o anfitrião da noite.

E assim que eu terminei meu banho, eu me enrolei em uma toalha, e fui para o
meu quarto, e assim que eu cheguei no meu quarto, enxuguei meu corpo e coloquei
um calção comum e uma camisa comum sem estampa, olhei no meu relógio e eram
19:33, e saí em direção a cozinha enxugando o meu cabelo com a toalha nos meus
ombros, e então vejo que ela está sentada na mesa da cozinha mexendo no celular.

- O que está cozinhando? – Eu falei abrindo a tampa da panela e vendo que tinha
alguns vegetais na água quente.

- Uma sopa.

- Ah, então é aquela sopa que eu te ensinei. – Eu falei tampando de volta a panela.

- Sim, mas eu mudei a receita. – Ela fala olhando pra mim com a mão apoiando a
cabeça.

- MUDOU MINHA RECEITA?! – Eu olhei pra ela com desgosto.

- Sim, mas vai ficar uma delícia confia. – Ela fala se levantando e olhando pra mim
nos meus olhos, com um sorriso fechado.
- Uma delícia é? – Eu falei olhando um pouco pra baixo, olhando nos olhos dela, eu
sou mais alto do que ela.

- É. – Ela falou corando um pouco.

- Que nem você? – Eu falei colocando a minha mão na bochecha dela.

- Ou que nem você. – Ela falou colocando as mãos nos meus ombros.

- Ah para né, olha pra você, você tá extremamente gostosa com essa saia, essa blusa
e o coque. – Falei olhando-a de cima a baixo e voltei a olhar nos olhos dela.

- E olhe pra você, só pelo fato de você ter chegado aqui com o cabelo molhado do
banho já te torna 80% mais gostoso. – Ela fala passando os dedos no meu cabelo.

E então, nos olhamos por um momento em total silêncio, nós dois estávamos
com um sorriso fechado, só podia se escutar o som da panela ao lado que estava
começando a levantar fervura, e as nossas respirações, era evidente que a respiração
dela estava mais funda do que o normal. Olhando um nos olhos do outro, as
bochechas coradas dela eram muito chamativas, era uma cor parecida ao rosa de
seus lábios.

E então, começou a acontecer, nossos lábios foram se aproximando


lentamente e se encostaram suavemente. Nossas línguas se encontraram e se
moviam de maneira suave, eu sentia a língua dela acariciando a minha com muita
delicadeza, pensar na nossa troca de salivas era excitante. Eu abracei ela pela cintura
e a puxei para mais perto de mim, fazendo assim com que a respiração dela
começasse a ficar mais ofegante, era perceptível. Havia alguns pequenos intervalos
entre o beijo, que nós separamos e damos delicados selinhos.

E então ela interrompeu o beijo, desligou o fogo e rapidamente me puxou pela


mão até o meu sofá, onde continuamos tudo de maneira mais intensa, enquanto nos
beijávamos minha mão passeava pelo seu corpo, eu fiz carinhos nas suas coxas,
passei um pouco mais adiante e acariciei a bunda dela, e fui subindo lentamente ao
longo de todo o seu corpo, e no fim parei quando a minha mão estava na sua
bochecha. Ao longo disso, eu comecei a sentir que o beijo estava ficando mais quente,
até que ela interrompe o beijo, se aproxima do meu ouvido e diz uma coisa peculiar.

- Quer que eu tire a minha blusa? – Ela falou sussurrando no meu ouvido.
- Quem? – Eu respondi.

- Sim ou não?

- Sim.

E então ela o fez, ela tirou a blusa revelando uma lingerie preta que segurava
os seus seios, tinha bojo, o que fazia com que eles transparecessem um pouco, e era
possível definir o tamanho, e era um tamanho decente, se formos comparar, era uma
categoria abaixo dos melões, seriam talvez duas... Laranjas?

E após isso, eu me deitei no sofá, e ela subiu em cima de mim se apoiando no


meu peito, o que era muito excitante, eu conseguia ver ela por uma visão que eu
nunca tive antes, e nessa visão, a saia dela me provocava muito, e então ela se
aproximou de mim novamente e nos beijamos de novo, até que ela separou o beijo
novamente, e falou algo comprometedor.

- Não é justo que só eu esteja me expondo. – Ela falou colocando a mão na alça da
minha camisa.

- Tudo bem, me ajude a tirar.

E então ela tirou a minha camisa, revelando o meu peito, e então voltamos a
nos beijar, de uma maneira bem mais intensa que antes e bem mais quente também,
era possível sentir a euforia dela, enquanto ela me beijava, ela colocava as mãos no
meu peito e na minha nuca, em conjunto, nossas respirações começavam a ficar mais
ofegante a cada minuto. E então minhas mãos voltaram a passear pelo seu corpo, eu
passei minhas mãos pelas costas e fui descendo até a bunda dela, que era um pouco
menor que os peitos, e então ela para e me fala.

- Quer tirar minha saia? – Ela me pergunta meio corada.

Eu nem mesmo respondo, o meu olhar já falava por mim, eu apenas tirei o cinto
dela e explorei a saia dela com as mãos procurando o zíper, ele começava nas costas
e ia descendo até a bunda, assim que achei ele, eu comecei a puxar lentamente zíper,
que fazia um barulho único e que também era excitante, e assim, eu tirei a saia dela,
revelando a outra parte da lingerie, que era uma calcinha de renda preta.

- E você, quer tirar a minha calça?


Ela também não me respondeu, apenas tirou minha calça lentamente,
revelando uma cueca bóxer branca, e ela não fez muita coisa em seguida, apenas se
sentou em mim de novo e começou a me encarar de novo com um sorriso fechado,
mas esse sorriso diferia dos outros que apareceram hoje, ele parecia guardar mais
intenções além de tudo isso. A visão que eu tinha era de uma jovem de lingerie e que
olhava para mim sem parar, se eu fosse pra descrever essa situação com apenas uma
palavra, a palavra seria “covardia”. E então após me encarar por uns momentos, ela
se aproxima de meu ouvido e disse o que eu sempre sonhei em ouvir, mas nunca iria
admitir.

- Eu ainda não te dei um presente de aniversário... – Ela falou sussurrando. – Então


eu vou fazer isso.

Ela pôs as mãos por detrás das costas, e desatacou o sutiã, que fizeram por
revelar os seus peitos, eles tinham o tamanho descrito antes e os mamilos eram
rosados, da mesma forma que os seus lábios. E, além disso, ela desmanchou o coque
que fez o cabelo dela cair, era um cabelo castanho escuro e ondulado, que chegavam
na altura de seus peitos, e então ela começa a olhar pra mim de novo. Isso me fez
perder o fôlego, ela era extremamente gostosa e o olhar que ela

- Calma calma calma. – Eu tirei ela de cima de mim. – Nós vamos fazer isso mesmo?
Não podemos, a gente não tem camisinha e se você engravidar eu...

- Calma, amor. – Ela falou me interrompendo. – Eu estou tomando anticoncepcional.


– E então ela segura as minhas mãos.

- Está?

- Sim, tenha calma... Olha. – Ela pega as minhas mãos e leva até os peitos dela. – Eu
também estou nervosa, consegue sentir não consegue?

- E então eu segurei eles, e consegui sentir, o coração dela estava batendo muito forte
e rápido. – Consigo.

- Bem... Então, vamos adiante. – Ela se deita no sofá de barriga pra cima e com os
braços jogados do lado da cabeça dela. – Espero que você consiga me guiar nisso.

- Eu me apoio no sofá ficando acima dela, ficando cara a cara. – Vamos.


- Você pode me tocar onde quiser e me estimular também como quiser. – E pela
primeira vez, ela não segurou o sorriso e me olhou nos olhos, exaltando o desejo dela.

Vendo aquilo, eu não dei por esperar, eu dei alguns beijos no pescoço dela e
fui subindo lentamente até a boca dela, senti ela se arrepiando e então a beijei. E
nesse beijo eu agarrei um dos peitos dela e comecei a massagear, estimulando o
mamilo, ela tentava segurar alguns gemidos e outros saiam durante o beijo, e então
levei a minha boca ao peito dela e comecei a chupar e acariciar, o que a fez gemer.

E então, eu dei um passo adiante, eu fiquei diante da calcinha dela, era uma
lingerie de renda preta, eu fiquei diante dela por alguns segundos, e coloquei pro lado,
ela estava visivelmente molhada, e eu conseguia sentir o cheiro da Alexia misturado
com um cheiro que eu nunca senti antes, e então eu coloquei a minha língua pra fora
e usei dois dedos pra tocar e estimular ela. Os gemidos que ela soltava eram
totalmente gostosos para os meus ouvidos, parecia ser pelo menos dois tons mais
agudo do que a voz dela, eu dei o máximo de mim naquele momento e ela ficava cada
vez mais ofegante.

Depois de uns minutos naquilo, eu saí de cima dela, fiquei de pé e tirei a minha
cueca, e me sentei no sofá logo em seguida, eu não falei nada, mas ainda assim ela
soube o que fazer, ficou diante de mim de joelhos e começou a fazer seu trabalho, era
evidente que ela não tinha experiência no que estava fazendo, se engasgava um
pouco às vezes, mas ainda assim, estava me deixando louco, o contato da língua dela
em cada parte do corpo dele, me fazia ir até às alturas, eu soltava alguns gemidos e
fazia carinho na cabeça dela, e por vezes ela desviava o olhar até mim pra ver meu
rosto, o que fazia tudo ser ainda mais prazeroso e gostoso.

E então, depois que ela termina, eu estava ainda mais ofegante do que antes,
e até mesmo já estava começando a suar. Ela se levanta e se deita novamente no
sofá, e dessa vez abrindo um pouco as suas pernas, eu já sabia o que fazer, me
posicionei de frente para ela, segurei as coxas dela, e então coloquei, diferente do que
eu pensava, entrou facilmente, por causa da excitação dela, ela estava muito
molhada, e então começamos, os gemidos se intensificaram, o contato de nossas
peles que sentíamos a cada estocada era muito macio e gostoso, eu conseguia sentir
os nossos fluidos se misturando enquanto eu apertava as coxas dela e ela gemia, e a
ter o meu pau dentro dela era algo incrível, era quente e molhado.
- Nós merecemos um lugar mais aconchegante. – Eu falei interrompendo a transa, e
me levantei pegando ela no colo e levando ela pra minha cama.

Eu joguei ela na minha cama, que quicou uma vez e olhou pra mim me
esperando por uns segundos, eu então tirei a calcinha dela e joguei do lado da cama,
e com as minhas mãos conduzi ela pra ficar de quatro pra mim, assim que ela ficou
nessa posição, eu comecei de novo, eu entrei em total êxtase, os sons que fazia
quando as nossas pernas se chocavam, os gemidos dela acompanhando os meus, o
cabelo dela balançando e toda a visão que eu tinha me davam muito mais tesão,
minhas mãos seguravam ela entre os quadris e a bunda, o que me dava liberdade pra
agarrar, apertar e dar alguns tapas na bunda dela.

E então, na nova troca de posição, fizemos o famoso “de ladinho”, nós deitamos
de lado, eu levantei a perna dela com uma das minhas mãos e a outra mão ficou
abraçada com o pescoço dela, e então começamos, nessa posição era ainda mais
fácil de sentir o calor do corpo dela, e então com a minha mão livre eu segurei um dos
peitos dela e estimulei o mamilo, que fez com que os gemidos se intensificassem, nós
nos olhamos e a posição permitia que nos beijássemos, e assim o fizemos, era
realmente bom como dizem.

E então, dessa vez ela interrompeu, e foi por cima de mim, meu êxtase
aumentou ainda mais, a visão dela sentando em mim, com os peitos pulando, o olhar
que ela fazia, e todo o corpo dela que estava logo acima de mim, poderia matar
qualquer um de tesão naquele exato momento, e então depois de alguns minutos, ela
cai por cima de mim, e começa a rebolar no meu pau, e é nesse momento que eu a
abraço e em um instante inverto os papéis.

E então eu começo a enfiar, eu já estava perto do clímax, eu estava apoiado


logo acima dela, minha visão era o rostinho de princesa dela com uma expressão de
extremo prazer, eu abaixei um pouco minha cabeça pra agarrar e chupar um dos
peitos que estavam balançando com cada estocada, e então, voltei para a cabeça
dela e a beijei, que gemia entre os beijos, ela me abraçava com as pernas e então foi
aí que eu finalmente cheguei no clímax, não segurei e soltei tudo dentro dela, que
soltou então um gemido mais intenso do que os outros, eu estava exausto, mas, ao
olhar pra ela deitada na minha frente, somente pelo olhar eu sabia que ela estava
quase no limite dela também, e então eu fiz.
Mesmo depois de gozar, eu continuei metendo e estimulando o clitóris dela com
o meu dedo, ela segurou a minha mão com força e o olhar dela lembrava como uma
expressão de desespero, e então ela finalmente chega no clímax dela, ela estava mais
ofegante que nunca, arfadas e gemidos se misturavam logo após disso, e com as
pernas trêmulas, ela começou a retomar o fôlego deitada na cama, e eu fiz o mesmo.

- Nossa... – Ela falou meio ofegante. – Isso foi do caralho...

- Nem me fale... – Eu falei ofegante. – Eu tô exausto.

Depois de algum tempo tomando fôlego, nós estávamos finalmente


descansados, e então ainda deitados na cama, nos viramos de frente um para o outro,
e nos olhamos, dessa vez com um sorriso leve e fechado, de satisfação. Depois disso
tudo nós não precisamos falar nada um pro outro, era óbvio que os dois acharam uma
delícia, e então nós só fizemos nos abraçar com as pernas entrelaçadas, o que foi
extremamente aconchegante, nós ficamos apenas escutando a respiração um do
outro, sentindo o coração e sentido o calor de nossos corpos.

- Nossa, eu acabei de tomar banho e agora já estou toda suada de novo.

- Hehe, eu também.

- Que tal nós irmos tomar banho juntos dessa vez?

- Eu aceito a proposta.

- Mas que horas são? Eu disse pro meu pai que ia voltar antes das 21:00.

- São... – Olho pro relógio que na última vez que eu vi, e eram 20:54. – Quase 21:00.

- Ela se vira e olha pro relógio. – Puta que pariu não vai dar tempo, o que eu faço?

- Faz o seguinte, liga pro seu pai e fala que vai dormir aqui hoje, amanhã eu te levo
em casa e te ajudo a se desculpar, eu falo que a chuva deixou a estrada ruim e era
perigoso sair.

- Hum, boa ideia.

- E bem, enquanto você dorme aqui nós podemos tomar o nosso banho, comer alguma
coisa, e mais tarde e amanhã cedo, podemos transar de novo, com o nosso round 2.

- Eita... – Ela falou me olhando com a boca aberta por um momento. – Quero.

Você também pode gostar