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41.

O Brasil no atual ordenamento mundial

- Examinar as inserções comerciais do Brasil no ordenamento mundial.

- Compreender as relações entre a política externa atual e a Política Nacional de Defesa

LEGENDAS
xxxxx Ideias que o grupo considerou como ideia força
xxxxx Ideias que o barema considerou como Ideia força
xxxxx Ideias do branquinho atualizadas ou de acontecimento recente

ANTECEDENTES
- Influência da 1ª GM, crise de 1929 e 2ª GM na industrialização brasileira.
- Crescimento econômico na 2ª metade do Séc XX pautado na expansão do mercado
interno e modelo desenvolvimentista.
- Guerra Fria limitando as relações comerciais com blocos capitalistas.
- Anos 1960 e 1970: oferta de empréstimos internacionais gerou aumento da dívida
externa brasileira.

CONCEITOS GERAIS
- Barema AT 16 Maio - A projeção do Brasil no cenário internacional e missões de paz.

CONTEÚDO
a. Generalidades
- Link Ass 33 Geo - África e Brasil: em busca de uma proximidade estratégica.
- Globalização gerou internacionalização do capital e maior inserção do Brasil no
mundo.
- Doutrina Neoliberal: gerou maior valorização do capital do que o bem social
(empregos e salários). Maior concorrência de empresas brasileiras com
multinacionais.
- Consenso de Washington: realizado em 1989 e tinha cartilha neoliberal como
pré-requisito necessário para a concessão de novos empréstimos e cooperação
econômica pelo FMI e Banco Mundial.
- Anos 2000: estabilização e abertura econômica aumentaram a importância do
Brasil no mundo mais multipolar.
- Aumento do potencial brasileiro por ser uma potência regional e não possuir
grandes rivalidades, além de sua presença nos diversos organismos
internacionais.
- Grande exportador de commodities - possuidor de importantes recursos
estratégicos, incluindo água, além de imensa capacidade de produtos
agropecuários.
- Principais produtos exportados: Soja, petróleo, minério de ferro, algodão,
celulose, milho, café, açúcar, carne de frango e carne bovina. Link assunto 49
Geo - a produção agropecuária

- Principais produtos importados:


- China: destaque para componentes eletrônicos.
- Estados Unidos: principalmente óleos combustíveis e medicamentos.
- Alemanha: medicamentos e peças de veículos.
- Argentina: veículos de carga e trigo.
- Coreia do Sul: circuitos eletrônicos.
- México: automóveis.
- Itália: medicamentos e peças de veículos.
- França: medicamentos e inseticidas.
- Japão: peças de veículos.
- Chile: cobre e minério de cobre.
- Índia: medicamentos e produtos químicos.
- Vulnerabilidades econômicas: grande participação na exportação dos produtos
de baixo valor agregado, dependência de importação de bens de capital e de
capital financeiro e produtivo internacional. Na parte comercial, o Brasil tem
buscado aumentar suas relações com países asiáticos e estar mais presente
para negociações de produtos em fóruns.
- Vulnerabilidades militares e políticas: insuficiente pesquisa militar e de material
bélico, dificuldade do histórico alinhamento aos interesses das potências
hegemônicas.
- Vulnerabilidades sociais e culturais: concentração de renda, acesso precário a
serviços sociais, seletivo acesso à educação de qualidade e à cultura
- Credibilidade internacional dependente da capacidade de resolver problemas
internos, tais como melhora no crescimento econômico, distribuição de renda e
no acesso aos direitos sociais e humanos (Ex: impeachment da Dilma,
expectativa por reformas tributária e previdenciária)
- Importância do domínio da tecnologia por intermédio do estímulo à mentalidade
científica na sociedade e políticas industriais e comerciais que estimulem a
modernização da produção.
- Importância da integração com seu entorno.
- Tem como princípios constitucionais a não intervenção, defesa da paz, solução
pacífica dos conflitos e democracia.
- Reativação da Estação Cmt Ferraz na Antártica (presença no continente
antártico) em Jan/2020.

b. Política Externa Atual


1) Participação em blocos internacionais:
- OEA (Organização dos Estados Americanos) - 1948
- Tratado da Bacia do Prata - 1969
- ZOPACAS (Zona de paz e cooperação do Atlântico Sul) - 1986
- MERCOSUL - 1991
- CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa) - 1996
- Fórum de Cooperação América Latina-Ásia Leste (FOCALAL) - 1999
- G-20 Financeiro - 1999
- IBAS - 2003
- Cúpula América do Sul com países árabes (ASPA) - 2005
- Cúpula América do Sul-África (ASA) - 2006
- BRICS - 2006
- PROSUL (Progresso do Sul) - 2019
- G-20 Comercial
- TCA (1978) e OTCA (1995).
- Integrante do G-4 desde 2004.

2) Relação com América do Sul


- Brasil e Argentina entre os maiores parceiros comerciais, destacando-se
a indústria automotiva.
- Mercosul é destino de 6,5% das exportações brasileiras, sendo a grande
parte produtos manufaturados. Segue, há mais de 10 anos, com balança
comercial positiva, apesar de ter diminuído o saldo em 2019.
- “Onda Azul” favorecia o Brasil no início de 2019.
- Críticas ao Governo de Maduro.
- Saída da UNASUL e criação do PROSUL (Abr/2019).
- Tensões políticas no continente (Chile, Bolívia, Venezuela, Equador,
Peru, Paraguai e Argentina) em 2019 dificultaram aproximações mais
efetivas.
- Crise econômica argentina, derrota de Macri na Argentina e vitória de
Fernández afasta os dois países.
- Vitória de Lacalle Pou no Uruguai (aproximação Brasil-Uru), substituindo
a esquerda de Mujica e Tabaré.

3) Relação com a África


- Link Ass 33 Geo - África e Brasil: em busca de uma proximidade
estratégica.
- Interesse em aproximação com África pelas oportunidades econômicas e
ligações culturais.
- Mais de 60% (2018) do frango importado pela África do Sul tem origem
brasileira.
- Reflexos do Governo Lula: aumento do comércio e criação de
embaixadas, como na Nigéria, em São Tomé e Príncipe e em Burkina
Faso.
- Principais parceiros: Nigéria, África do Sul, Egito e Angola.
- Acordo de Livre Comércio Mercosul-Egito, assinado em 2010.
Representa 26% de todas as exportações do Brasil para a África
- Acordo de Comércio Preferencial (ACP) Mercosul-SACU (união
aduaneira formada pela África do Sul, Namíbia, Botsuana, Lesoto e
Suazilândia), em vigor desde 2016.
- Existência de empresas brasileiras - Petrobrás na Angola (Petrobrás
encerrou sua presença na África em Jan de 2020) e Vale em
Moçambique. Embrapa em Gana, soja em Moçambique, algodão no
Benin (COTTON-4). Desenvolvido pela Agência Brasileira de
Cooperação (ABC) do Ministério das Relações Exteriores (MRE).
- Acordos de cooperação militar (formação e treinamento-Guerreiros de
Selva na MONUSCO no Congo; Oficiais brasileiros na EUTM na RCA) e
venda de armamentos (Super Tucano da Embraer - Angola, Gana)./
IBSAMAR
- Participação em missões da ONU (Congo, RCA, Sudão, Saara Ocidental,
Costa do Marfim).
- Missão Naval do Brasil na Namíbia contribuiu para a criação do Curso de
Formação de Marinheiros na Base de Walvis Bay e a criação do Corpo
de Fuzileiros Navais da Namíbia.
- Projeto de desenvolvimento do míssil ar-ar de quinta geração “A-Darter”
com a África do Sul.
- Intercâmbio militar com países da CPLP - Op Felino.
- Criação da Missão Brasileira de Cooperação em Engenharia Militar junto
ao Senegal.
- Cooperação em declínio: inconstância na prática política e frustração nas
expectativas.
- Atual Governo Bolsonaro indicou interesse em maior aproximação com a
África.

4) Reaproximação com os EUA:


- É o 2º maior parceiro comercial do Brasil. O saldo foi negativo para o
Brasil nos anos da última década, exceto em 2017. A diferença no saldo
vem diminuindo, em 2019, cerca de U$ 29,7 Bi exportado e U$ 30 bi
importado.
- Principais produtos exportados: óleos brutos de petróleo,
semimanufaturados de ferro e aço e aviões.
- Principais produtos importados: petróleo, unidades de disco digital,
medicamentos e peças de veículos.
- Apoio à troca da embaixada israelense para Jerusalém (2019), seguindo
exemplo norte-americano.
- Isenção de vistos para turistas norte-americanos.
- Designação de General brasileiro para a função de SCmt para
interoperabilidade do Exército Sul dos EUA (2019).
- Status de Aliado Extra-OTAN (2019).
- Apoio aos EUA após ataque ao Gen Soleimani - Irã (Jan/2020).
- Governo Brasileiro promulga acordo para EUA realizarem testes e
lançamentos de satélites da Base de Alcântara. Em troca, receberá
recursos para investir no aperfeiçoamento do Programa Espacial
Brasileiro (Fev/2020) - Acordo de Salvaguardas Tecnológicas (AST).
- EUA liberam importação de carne bovina in natura do Brasil, após
embargo que durava desde 2017 (Fev/2020).
- Assinatura de acordo de desenvolvimento de projetos com EUA, que dá
acesso ao Brasil a um fundo de desenvolvimento de tecnologia para
defesa que chega a US$ 100 bilhões. O acordo favorece o Brasil a
capacitar sua indústria e abrir o mercado norte-americano para a
indústria nacional da área militar. (Mar/2020).
- Promessa de apoiar a candidatura do Brasil à Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

5) Relações com Europa


- Ligações históricas desde o período colonial.
- Principais parceiros (Exportações): Alemanha (café, minério de cobre e
farelo de soja) e Holanda (tubos flexíveis de ferro ou aço, farelo de soja e
minério de ferro).
- Acordos com Europa tem que atender exigências técnicas e questões
atuais como a climática.
- Parcerias tecnológicas nos projetos estratégicos das FFAA (Ex: PROSUB
e Transf Tecnologia na compra do Gripen, fragatas da nova classe
Tamandaré. Os navios serão construídos em Santa Catarina, nos
estaleiros Oceana, de Itajaí, por meio do consórcio Águas Azuis, formado
por três empresas: a alemã Thyssenkrupp Marine System, associada
com as brasileiras ATECH e EMBRAER Defesa & Segurança.).
- Acordo do Mercosul com a UE em 2019 para exportação de alimentos.

6) Comércio Internacional
- Aproximação com países emergentes (eixo sul-sul) para ganhar força em
fóruns internacionais.
- Aproximação com China (maior parceiro comercial).
- Acordos bilaterais com Índia - Plano de ação assinado em Jan/2020.
- 30% das exportações brasileiras são para países do BRICS.
- Relação com Oriente Médio: proporcionaram ao Brasil um dos maiores
saldos comerciais dentre os parceiros do país, com superávit de 5,7
bilhões de dólares (2019). Os principais produtos exportados são carne
de frango, milho em grãos, açúcar e carne bovina Halal (animal degolado
por muçulmano conforme as tradições religiosas). Os importados são
óleos brutos, adubos e fertilizantes químicos.
- Fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos pretende elevar
investimentos (portos, estradas, mineração) e da Arábia Saudita investirá
10 bilhões de dólares no Brasil.
- APEC pode afetar negativamente o Brasil na integração com os países
latinos membros do bloco. Pode também representar um entrave no
crescimento das parcerias com os BRICS.
- Brasil e a OMC:
- Relevância na atuação do órgão de solução de controvérsias;
- Centraliza a política de acordos comerciais, mas resultados nem
sempre correspondem às expectativas;
- Incapacidade de construção de consenso para desbloquear a
Rodada de Doha, na qual o Brasil é um dos maiores interessados.
a) Relações comerciais da IND do Brasil
- Venda de ASTROS para países do OM (Arábia Saudita e Catar) e
SE asiático (Indonésia e Malásia) na década de 1990 e século
XXI.
- KC 390 - Produzido pela EMBRAER. FAB já comprou 30 (recebeu
a primeira em 2019) e Portugal 5. Assinaram carta de intenção de
compra: Colômbia, Chile e Argentina.
- Radar SABER - Desenvolvido pela BRADAR (Grupo EMBRAER)
com parceria do CTEx. Comprada pelas 3 FFAA brasileiras e pela
Mauritânia.
- Aeronave Super Tucano - EMBRAER. Vendido aos EUA, Chile,
Colômbia, Angola, Mauritânia, Nigéria, Indonésia, entre outros.
- Projeto Guarani (2007) - Projeto brasileiro com participação da
Fiat/IVECO (italiana). A parceria, que começou em 2007 com o
desenvolvimento do projeto industrial, foi consolidada em 2013
com a inauguração da primeira fábrica de Veículos de Defesa da
IVECO fora da Europa em Sete Lagoas-MG. A 1ª venda
internacional em Dez/2019 para o Líbano.
- Taurus Armas - empresa brasileira, possui quatro plantas
industriais, sendo três delas no Brasil e uma em Miami. Acordo
bilateral (2020) com a Índia para instalação de uma joint venture
para produção de armas de pequeno porte para o mercado
indiano.

c. Política Nacional de Defesa


- Política Nacional de Defesa (PND) é o documento condicionante de mais alto
nível do planejamento de defesa. Estabelece objetivos e diretrizes para o
preparo e o emprego da capacitação nacional, com o envolvimento dos setores
militar e civil, em todas as esferas do Poder Nacional. Última atualização em
2012.
- Objetivos Nacionais de Defesa (PND-2012):
1) Garantir a soberania, o patrimônio nacional e a integridade territorial;
2) Defender os interesses nacionais e as pessoas, os bens e os recursos
brasileiros no exterior;
3) Contribuir para a preservação da coesão e da unidade nacionais;
4) Contribuir para a estabilidade regional;
5) Contribuir para a manutenção da paz e da segurança internacionais;
6) Intensificar a projeção do Brasil no concerto das nações e sua maior
inserção em processos decisórios internacionais;
7) Manter Forças Armadas modernas, integradas, adestradas e
balanceadas, e com crescente profissionalização, operando de forma
conjunta e adequadamente desdobradas no território nacional;
8) Conscientizar a sociedade brasileira da importância dos assuntos de
defesa do País;
9) Desenvolver a indústria nacional de defesa, orientada para a obtenção da
autonomia em tecnologias indispensáveis;
10) Estruturar as Forças Armadas em torno de capacidades, dotando-as de
pessoal e material compatíveis com os planejamentos estratégicos e
operacionais; e
11) Desenvolver o potencial de logística de defesa e de mobilização nacional.
- Orientações PND:
1) A integração da indústria de defesa sul-americana deve ser objeto de
medidas que proporcionem desenvolvimento mútuo, bem como
capacitação e autonomia tecnológicas.
2) O Brasil deverá buscar parcerias estratégicas, visando a ampliar o leque
de opções de cooperação na área de defesa e as oportunidades de
intercâmbio.
3) Os setores espacial, cibernético e nuclear são estratégicos para a Defesa
do País; devem, portanto, ser fortalecidos.
4) O País deve dispor de meios com capacidade de exercer vigilância,
controle e defesa: das águas jurisdicionais brasileiras; do seu território e
do seu espaço aéreo, incluídas as áreas continental e marítima. Deve,
ainda, manter a segurança das linhas de comunicações marítimas e das
linhas de navegação aérea, especialmente no Atlântico Sul.
5) Para contrapor-se às ameaças à Amazônia, é imprescindível executar
uma série de ações estratégicas voltadas para o fortalecimento da
presença militar, a efetiva ação do Estado no desenvolvimento
sustentável (social, econômico e ambiental) e a ampliação da
cooperação com os países vizinhos, visando à defesa das riquezas
naturais.
6) À ação diplomática na solução de conflitos soma-se a estratégia militar
da dissuasão. Nesse contexto, torna-se importante desenvolver a
capacidade de mobilização nacional e a manutenção de Forças Armadas
modernas, integradas e balanceadas, operando de forma conjunta e
adequadamente desdobradas no território nacional, em condições de
pronto emprego.
- A Estratégia Nacional de Defesa (END) trata da reorganização e reorientação
das Forças Armadas, da organização da Base Industrial de Defesa e da política
de composição dos efetivos da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.

RELAÇÕES ENTRE PND E A ATUAL POLÍTICA EXTERNA

OBJETIVOS NACIONAIS DE DEFESA AÇÕES DE POLÍTICA EXTERNA

Garantia da soberania Pleito de expansão da plataforma continental


além da ZEE em 2019

Defender os interesses nacionais no exterior Existência de inúmeras aditâncias no exterior


Mis Seg embaixada na África (Congo, Costa
do Marfim)

Estabilidade regional Incremento de Mis Coop Mil na AS


Op Acolhida (redução de tensões com
refugiados)
Criação do PROSUL

Mnt Paz e Seg Internacional Participação em Op Paz na África e OM


Busca pela solução pacífica de controvérsias
(ex. Grupo de Lima na crise venezuelana)
Estb da ZOPACAS

Projeção do país e inserção em Dcs Estruturação de F Expd no EB c/Exc no


Internacionais exterior (Op Culminating)
Reativação do PROANTAR (Base Cmt
Ferraz)
Busca pela entrada na OCDE
Pressão pela reforma do CSNU

Mnt FA modernas, integradas, Adst, Op de Aquisição de 4 fragatas Tamandaré


forma Cj (consórcio binacional c/ Alemanha)
Aquisição de caças Gripen (Suécia/BR) e
Anv KC390 (Embraer)
Compra de novos obuseiros M109A5+BR
dos EUA
Compra de Vtr LINCE da Itália
Op FELINO no âmbito da CPLP

Dsv Industria Nacional de Defesa Acordos de Coop industrial de Defesa com a


Índia
Dsv Cj com África do Sul de um míssil ar-ar
Venda de ASTROS pela Avibras ao OM
Venda de Anv Super Tucano a países da
África
PROSUB em parceria com a França

Estruturar as FA em torno de Cpcd Atualização Dout (Op amplo espectro)


c/envio de Mil ao exterior

Dsv o potencial de Log de Defesa e Mob Nac Exercícios Log como AMAZONLOG c/Part
multinacional

SÍNTESE
- Em síntese, o Brasil tem buscado aumentar sua participação em blocos
internacionais como uma forma de melhor inserção no comércio mundial.
- Em síntese, o Brasil tem dado uma maior atenção ao relacionamento sul-sul.
- Em síntese, o Brasil apresenta relações comerciais de complementaridade com
diversos países, destacando-se a China.
- Em resumo, o Brasil preza pela defesa da democracia, multilateralismo,
cooperação entre os países e paz.
RESUMO DO RJ

ÁFRICA DO SUL, BRASIL E ÍNDIA

Analisar a importância das relações da África do Sul com o Brasil e a Índia, na


expressão econômica, para a construção de uma nova arquitetura de poder no cenário
internacional.

1. INTRODUÇÃO

- IBAS.

2. DESENVOLVIMENTO

a. ÁFRICA DO SUL COM O BRASIL

- Complementaridade na área de minério.

- Produção de frango Brasil para a África do Sul.

- Cooperação dos Min. Agricultura. Embrapa. Melhores práticas na Agricultura Familiar.

- Conflitos. Entraves no Brasil com os vinhos sul-africanos (Cidade do Cabo). Contexto do


Mercosul, priorizando os vinhos Argentinos.

- Nova agenda de comércio. Exploração no campo petrolífero com a parceria PetroSA e


Petrobras. Não ocorre atualmente.

- Incentivo à indústria automobilística. Marco Polo.


- Empresa da África do Sul no Brasil na área de mineração. Anglo Gold.

- Acordos Internacionais. Mercosul – SACU. Diminuição de tarifas alfandegárias.

- Exportação de commodities. Portos de Santos e Cidade do Cabo.

- G-20 agricultura.

- Acordo da indústria aérea. Embraer vende aviões para a África do Sul.

- Mineradora da África do Sul na Serra do Carajás, no Pará.

Conclusão Parcial

- Estreitamento de laços comerciais no Atlântico Sul. Alinhamento econômico entre os


protagonistas regionais. Interesse binacional.

b. ÁFRICA DO SUL COM A ÍNDIA

- BRICS e IBAS

- Demanda energética em mão dupla. Dependência de hidrocarbonetos. Carvão Mineral.

- A Índia é o 2º maior investidor do Continente Asiático.

- Exploração de petróleo no Cabo Orange.

- Extrativismo mineral. Ouro da Índia é importado da África do Sul.

- Agricultura. Exportação de grãos. Arroz da Índia para a África do Sul.

- Banco do BRICS.

- IBAS (Segurança Alimentar, Combate à AIDS, Intercâmbio em tecnologia. Índia como


software)
Conclusão Parcial

- Parceria estratégica. Estreitamento das relações. Relação de reciprocidade. Relação


Ganha-ganha.

3. CONCLUSÃO

Em síntese,

- cooperação de países emergentes.

Conclusão Auto Imposta

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