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Ah, o amor! Está aí um sentimento frequente em nossas vidas.

Amamos nossos familiares,


nossos amigos, nossos cachorros, nossos ídolos e, muitas vezes, amamos outra pessoa
que se torna nossa parceira. Pelo menos um amor desses você já deve ter sentido, né?

Mesmo amando diversas vezes e de várias formas, é difícil definir em poucas palavras o
que é esse sentimento. Vejamos como o dicionário define o amor:
1. Sentimento que leva uma pessoa a desejar o que se lhe afigura belo, digno ou grandioso.

2. Grande afeição que une uma pessoa a outra, ou a uma coisa, e que, quando de natureza
seletiva e eletiva, é frequentemente acompanhada pela amizade e por afetos positivos,
como a solicitude, a ternura, o zelo etc.; afeto, devoção.

3. Sentimento ardoroso ou passional de uma pessoa por outra, que se manifesta em forma
de atração física e não implica, necessariamente, o empenho pessoal recíproco; atração
que tem por base o desejo sexual.

Mas o que será o amor para a Filosofia?

Quando pensamos no amor sob a ótica da Filosofia, podemos encontrar, dentro da


civilização ocidental – que é resultado da cultura greco-romana e também da cultura cristã
–, três definições independentes de amor.

A primeira é o amor Eros. Ele é definido por Platão como um amor ligado à ideia do desejo.
Amar alguém, portanto, significa desejar fortemente aquela pessoa.

O professor de Filosofia do Stoodi, Eduardo, explica que “A partir do momento que eu


concretizo o desejo, ele deixa de existir e, desta forma, o amor também deixa de existir”. Ou
seja, o amor Eros é o desejo por algo ou alguém que desaparece quando é satisfeito.
A segunda definição é o amor Filos. Esse é defendido por Aristóteles como um amor
vinculado à ideia de alegria. Amar alguém é sentir-se alegre com a pessoa que você divide
a vida e os sentimentos. Significa que o amor só existe quando faz o casal feliz.

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