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DECRETO Nº 16.

681, DE 31 DE AGOSTO DE 2017

Dispõe sobre a organização da Secretaria Municipal de


Obras e Infraestrutura.

O Prefeito de Belo Horizonte, no exercício da atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 108 da Lei
Orgânica do Município e tendo em vista o disposto na Lei nº 11.065, de 1º de agosto de 2017,
decreta:

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º – A Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura – SMOBI –, a que se refere o art. 51 da Lei
nº 11.065, de 1º de agosto de 2017, rege-se por este decreto e pela legislação aplicável.

Art. 2º – A SMOBI tem como competência planejar, coordenar, controlar, regular e avaliar as ações
setoriais a cargo do Município relativas a obras públicas, infraestrutura urbana e moradia,
especialmente no que se refere:
I – à elaboração e execução do orçamento referente a planos, programas e projetos de obras de
edificação, pavimentação, infraestrutura, moradia e saneamento básico relativo ao sistema de
drenagem;
II – ao planejamento, acompanhamento, fiscalização e execução de trabalhos topográficos e
geotécnicos das obras municipais;
III – à implementação de obras relativas aos sistemas viário e rodoviário municipal;
IV – à coordenação e a elaboração das políticas de estruturação urbana, de habitação, de
saneamento básico, drenagem, de transporte e trânsito e de limpeza urbana;
IV – à coordenação e à elaboração das políticas de estruturação urbana, de habitação, de
saneamento básico, de drenagem e de limpeza urbana;
Inciso IV com redação dada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 1°)
V – à contratação de serviços de saneamento básico e limpeza urbana, como varrição, capina, coleta
de lixo e disposição final de resíduos sólidos, inclusive sob a forma de concessão ou permissão, nos
termos da legislação vigente;
VI – à coordenação, ao monitoramento e à avaliação da implementação dos planos, programas e
projetos de obras de saneamento básico relativo ao sistema de drenagem, pavimentação,
infraestrutura, edificação de próprios públicos, equipamentos urbanos e de conjuntos habitacionais e
de intervenções em Zonas de Especial Interesse Social – Zeis –, de forma integrada e intersetorial,
inclusive sob a forma de concessão ou permissão;
VII – à política de proteção e defesa civil, notadamente quanto à:
a) articulação da definição e da implementação das políticas de Proteção e Defesa Civil do Município
de forma integrada e intersetorial;
b) coordenação e implantação de programas de treinamento para voluntariado;
VIII – à coordenação da implantação das diretrizes da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil no
município de forma integrada e intersetorial;
IX – à coordenação do Sistema Municipal de Proteção e Defesa Civil – Simpdec –, articulando-se, em
caráter cooperativo, com outros órgãos e entidades públicas ou privadas integrantes do Sistema;
X – à coordenação das atividades de prevenção, mitigação, preparação, resposta e de recuperação,
relacionadas aos riscos e desastres na cidade.

§ 1º – A SMOBI, em conjunto com a Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte –


Urbel –, manterá o banco de dados unificado das famílias beneficiadas pelos programas do
Município.

§ 2º – A competência de que trata os incisos III e V do caput poderá ser delegada às entidades da
administração indireta do Poder Executivo, no todo ou em parte, por meio de ato específico do titular
da pasta.

Art. 3º – Integram a área de competência da SMOBI:


I – por suporte técnico-administrativo:
a) o Conselho Municipal de Habitação – CMH;
b) o Conselho Municipal de Saneamento – Comusa;
c) o Conselho Municipal de Mobilidade Urbana – Comurb;
Alínea “c” revogada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, I)
II – por vinculação:
a) a Superintendência de Desenvolvimento da Capital – Sudecap;
b) a Superintendência de Limpeza Urbana – SLU;
c) a Urbel;
d) a Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte – BHTrans.
Alínea “d” revogada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, I)

CAPÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGÂNICA

Art. 4º – A SMOBI tem a seguinte estrutura orgânica:


I – Gabinete;
II – Assessoria Jurídica;
III – Assessoria de Comunicação Social;
IV – Subsecretaria de Planejamento, Gestão e Finanças:
a) Diretoria de Orçamento:
1 – Gerência de Execução Orçamentária;
b) Diretoria de Finanças:
1 – Gerência de Execução Financeira;
c) Diretoria de Convênios, Contratos e Captações:
1 – Gerência de Convênios, Contratos de Financiamento e Repasses;
2 – Gerência de Captações;
3 – Gerência de Prestação de Contas;
Item 3 revogado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, II)
d) Diretoria de Gestão do Plano de Obras;
e) Diretoria Administrativa:
Alínea “e” acrescentada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 2°)
1 – Gerência de Licitações e Contratos;
Item 1 acrescentado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 2°)
2 – Gerência de Logística;
Item 2 acrescentado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 2°)
3 – Gerência de Recursos Humanos;
Item 3 acrescentado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 2°)
V – Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil:
a) Diretoria de Meteorologia e Alerta de Riscos;
b) Diretoria de Articulação Institucional e Mobilização;
c) Diretoria Operacional de Proteção e Defesa Civil:
1 – Gerência de Preparação para Emergências;
d) Diretoria Técnica de Gestão de Riscos e Desastres;
e) Gerência de Logística de Emergência;
V-A – Subsecretaria de Zeladoria Urbana;
Inciso V-A acrescentado pelo Decreto nº 17.916, de 29/3/2022 (Art. 1º)
VI – Diretoria de Gestão de Águas Urbanas;
VII – Diretoria de Operações:
a) Gerência de Infraestrutura Urbana Barreiro;
b) Gerência de Infraestrutura Urbana Centro-Sul;
c) Gerência de Infraestrutura Urbana Leste;
d) Gerência de Infraestrutura Urbana Nordeste;
e) Gerência de Infraestrutura Urbana Noroeste;
f) Gerência de Infraestrutura Urbana Norte;
g) Gerência de Infraestrutura Urbana Oeste;
h) Gerência de Infraestrutura Urbana Pampulha;
i) Gerência de Infraestrutura Urbana Venda Nova;
j) Gerência de Manutenção de Próprios.
Alínea “j” acrescentado pelo Decreto nº 16.868, de 22/3/2018 (Art. 1º)
Inciso VII revogado pelo Decreto nº 17.084, de 1º/4/2019 (Art. 3º, I)

VIII – Diretoria de Monitoramento e Avaliação;


IX – Diretoria Administrativa:
Inciso IX revogado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, II)
a) Gerência de Licitações e Contratos;
Alínea “a” revogada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, II)
b) Gerência de Logística;
Alínea “b” revogada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, II)
c) Gerência de Recursos Humanos;
Alínea “c” revogada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, II)
X – Diretoria de Iluminação Pública.
Inciso X acrescentado pelo Decreto nº 16.735, de 5/10/2017 (Art. 1º)
Inciso X revogado pelo Decreto nº 17.084, de 1º/4/2019 (Art. 3º, I)

Art. 4º – A Smobi tem a seguinte estrutura orgânica:


I – Gabinete;
II – Assessoria Jurídica;
III – Assessoria de Comunicação Social;
IV – Assessoria de Projetos Estratégicos;
V – Subsecretaria de Planejamento, Gestão e Finanças:
a) Diretoria de Orçamento:
1 – Gerência de Execução Orçamentária;
b) Diretoria de Finanças:
1 – Gerência de Execução Financeira;
c) Diretoria de Financiamentos, Convênios e Captações:
1 – Gerência de Convênios, Contratos de Financiamento e Repasses;
2 – Gerência de Captações;
d) Diretoria de Gestão do Plano de Obras;
e) Diretoria Administrativa:
1 – Gerência de Logística;
2 – Gerência de Recursos Humanos;
f) Diretoria de Aquisições e Contratos:
1 – Gerência de Licitações;
2 – Gerência de Contratos;
VI – Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil:
a) Diretoria de Meteorologia e Alerta de Riscos;
b) Diretoria de Articulação Institucional e Mobilização;
b) – Diretoria de Articulação Institucional;
Alínea "b" com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 1º)
c) Diretoria Operacional de Proteção e Defesa Civil:
1 – Gerência de Preparação para Emergências;
2 – Gerência de Prevenção e Redução de Riscos;
Item 2 acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 1º)
d) Diretoria Técnica de Gestão de Riscos e Desastres;
e) Gerência de Logística de Emergência;
VII – Subsecretaria de Zeladoria Urbana:
a) Gerência de Manutenção de Vias Públicas;
b) Gerência de Controle Tecnológico;
c) Diretoria de Manutenção de Próprios:
1 – Gerência de Apoio em Engenharia Elétrica;
d) Gerência de Projetos de Manutenção;
VII – Subsecretaria de Zeladoria Urbana:
a) Gerência de Monitoramento de Contratos de Manutenção;
b) Diretoria de Obras de Manutenção:
1 – Gerência de Manutenção de Infraestrutura;
2 – Gerência de Manutenção de Bacias de Controle de Cheias e Barragens;
3 – Gerência de Manutenção de Vias Públicas;
4 – Gerência de Controle Tecnológico;
5 – Gerência de Monitoramento de Manutenção das Regionais;
6 – Gerência Regional de Manutenção – Barreiro;
7 – Gerência Regional de Manutenção – Centro-Sul;
8 – Gerência Regional de Manutenção – Leste;
9 – Gerência Regional de Manutenção – Nordeste;
10 – Gerência Regional de Manutenção – Noroeste;
11 – Gerência Regional de Manutenção – Norte;
12 – Gerência Regional de Manutenção – Oeste;
13 – Gerência Regional de Manutenção – Pampulha;
14 – Gerência Regional de Manutenção – Venda Nova;
15 – Gerência de Apoio à Manutenção;
c) Diretoria de Manutenção de Próprios:
1 – Gerência de Apoio em Engenharia Elétrica;
d) – Gerência de Orçamentação de Manutenção;
e) – Gerência de Projetos de Manutenção;
Inciso VII com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 1º)
VIII – Diretoria de Gestão de Águas Urbanas;
a) Gerência de Gestão de Águas Urbanas;
a) Gerência de Apoio à Gestão de Águas Urbanas;
Alínea "a" com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 1º)
IX – Diretoria de Monitoramento e Informação.
Art. 4º com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 1°)

CAPÍTULO III
DO GABINETE

Art. 5º – O Gabinete tem como atribuições:


I – assessorar o Secretário e o Secretário Municipal Adjunto no exame, encaminhamento e solução
de assuntos políticos e administrativos;
II – coordenar e executar atividades de atendimento ao público e às autoridades;
III – providenciar o atendimento de consultas e o encaminhamento dos assuntos pertinentes às
diversas unidades da Secretaria;
IV – encarregar-se do relacionamento da Secretaria com os demais órgãos e entidades da
administração municipal e de outras esferas de governo, bem como com as entidades vinculadas à
Secretaria e com outras instâncias de representação e participação popular;
V – coordenar o fluxo de expedientes encaminhados ao Gabinete;
VI – interagir com a Concessionária dos Serviços de Iluminação Pública, supervisionando e
garantindo a eficiência energética para a iluminação pública e para o consumo do Município em geral.
Inciso revogado pelo Decreto nº 16.735, de 5/10/2017 (Art. 3º)
VII – monitorar e analisar as demandas de órgãos de controle interno e externo recebidas pela
Secretaria;
Inciso VII acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 2°)
VIII – acompanhar os processos dos sistemas de planejamento e orçamento, financeiro, contábil, de
patrimônio e serviços, de aquisições, de gestão de pessoas e outros realizados pela Secretaria ou por
entidades a ela vinculadas.
Inciso VIII acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 2°)

CAPÍTULO IV
DA ASSESSORIA JURÍDICA

Art. 6º – A Assessoria Jurídica é a unidade setorial de execução da Procuradoria-Geral do Município


– PGM –, que tem como competência prestar assessoramento jurídico à SMOBI, com atribuições de:
I – prestar consultoria e assessoramento jurídico à Secretaria, bem como assistência aos seus
representantes legais, com emissão de pareceres e notas técnicas jurídicas, no intuito de prevenir
litígios e auxiliar no plano estratégico da gestão;
II – atuar como interlocutora entre a Secretaria e a PGM para alinhamento de informações e
fornecimento de documentos necessários à gestão das demandas judiciais e extrajudiciais;
III – examinar previamente minutas de editais de licitação e chamamento público, convênio, termo de
parceria e congêneres, permissão de uso, alienação de bens móveis e imóveis, contrato e outros
instrumentos jurídicos, a serem celebrados e publicados, bem como regularidade de contratações ou
parcerias por meio de inexigibilidade ou dispensa de licitação ou chamamento público;
IV – examinar e emitir parecer ou nota técnica jurídica sobre a juridicidade dos anteprojetos de leis e
minutas de atos normativos em geral e de outros atos de interesse da Secretaria, sem prejuízo da
análise de constitucionalidade e legalidade pela PGM;
V – fornecer à PGM, em articulação com o Gabinete, subsídios e elementos que possibilitem a
representação do Município em juízo, inclusive no processo de defesa dos atos do Secretário e de
outras autoridades do órgão;
VI – colaborar com a manutenção e atualização de coletânea atualizada da legislação, doutrina e
jurisprudência sobre assuntos de interesse do Município e informação à população;
VII – assessorar na realização de processos licitatórios em todas as modalidades e na elaboração
dos termos de referência, projetos básicos e editais, visando a contratações de projetos, serviços e
obras de manutenção a cargo da Secretaria;
Inciso VII acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 3°)
VIII – assessorar tecnicamente a Comissão Permanente de Licitações da Smobi e da Sudecap,
mediante consulta, visando ao desempenho das funções das comissões processantes de licitações,
em conformidade com as normas gerais expedidas pela União e com regulamentação do Município.
Inciso VIII acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 3°)

§ 1º – Os pareceres jurídicos e as notas técnicas jurídicas emitidas pela Assessoria Jurídica somente
tem eficácia se aprovados pelo Procurador-Geral do Município, Procurador-Geral Adjunto ou
Subprocuradores.
§ 2º – O Procurador-Geral do Município poderá delegar à Assessoria Jurídica poderes para aprovar
pareceres, notas técnicas jurídicas e assinar instrumentos jurídicos, mediante a formalização de ato a
ser publicado no Diário Oficial do Município.

§ 3º – A Assessoria Jurídica cumprirá as orientações normativas e observará as orientações técnicas


emanadas pela PGM para as atividades jurídicas.

CAPÍTULO V
DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

Art. 7º – A Assessoria de Comunicação Social tem como competência promover as atividades de


comunicação social, compreendendo imprensa, publicidade, divulgação e apoio de eventos da
SMOBI, com atribuições de:
I – planejar e coordenar programas e projetos relacionados com a comunicação interna e externa das
ações da Secretaria;
II – assessorar os dirigentes e as unidades administrativas da Secretaria no relacionamento com a
imprensa;
III – planejar e coordenar as entrevistas coletivas e o atendimento a solicitações dos órgãos de
imprensa, em articulação com a Secretaria Municipal de Assuntos Institucionais e Comunicação
Social – SMAICS;
IV – produzir material informativo para imprensa dos programas, projetos e ações da Secretaria;
V – acompanhar, selecionar e analisar assuntos de interesse da Secretaria, publicados em veículos
de comunicação, para subsidiar o desenvolvimento das atividades de comunicação social;
VI – propor e acompanhar as ações de publicidade, os eventos e promoções para divulgação das
atividades institucionais, em articulação com a SMAICS, bem como responsabilizar-se pelos materiais
utilizados nos eventos;
VII – produzir conteúdo e manter atualizados os sítios eletrônicos e a intranet sob a responsabilidade
da Secretaria, no âmbito de atividades de comunicação social;
VIII – gerenciar e assegurar a atualização das bases de informações institucionais necessárias ao
desempenho das atividades de comunicação social;
IX – acompanhar o desenvolvimento das atividades de comunicação social da Secretaria, conforme
diretrizes da SMAICS;
X – gerir a sinalização institucional, produção de placas indicativas e educativas referentes aos
empreendimentos urbanos, incluindo obras estruturantes, do orçamento participativo e especiais, em
colaboração com os órgãos e entidades do Poder Executivo responsáveis pela execução de obras;
XI – gerir a documentação fotográfica referente aos empreendimentos da área urbana;
XII – monitorar o cumprimento da sinalização institucional obrigatória, constante de contratos e
convênios de obras no âmbito da Secretaria.

Parágrafo único – A Assessoria de Comunicação Social cumprirá as orientações normativas e


observará as orientações técnicas emanadas pela SMAICS.

CAPÍTULO V-A
DA ASSESSORIA DE PROJETOS ESTRATÉGICOS
Capítulo V-A acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 4°)

Art. 7º-A – A Assessoria de Projetos Estratégicos tem como competência apoiar o planejamento,
acompanhar e assessorar a execução dos projetos estratégicos de governo delegados à Secretaria,
com atribuições de:
I – articular os diversos instrumentos de planejamento, programas, planos e projetos às prioridades
de governo;
II – assessorar na execução dos projetos estratégicos com análise do alcance das metas
estabelecidas e da gestão dos riscos institucionais;
III – assessorar na articulação com outros órgãos e entidades para alcance dos objetivos da
Secretaria;
IV – assessorar o Secretário e o Secretário Adjunto na tomada de decisão referente à execução
físico-financeira dos projetos estratégicos;
V – assessorar na construção e acompanhar o desenvolvimento do Contrato de Metas da Secretaria.
Art. 7º-A acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 4°)

CAPÍTULO VI
DA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, GESTÃO E FINANÇAS
Art. 8º – A Subsecretaria de Planejamento, Gestão e Finanças tem como competência elaborar,
monitorar e implementar as políticas de planejamento e controle de serviços e obras a cargo da
SMOBI, com atribuições de:
I – coordenar o processo de elaboração e avaliação do planejamento global da SMOBI;
II – coordenar a elaboração da proposta orçamentária e do Plano Plurianual de Ação Governamental
– PPAG – da SMOBI e acompanhar sua execução financeira;
III – coordenar, orientar e executar as atividades de administração e execução financeira, inclusive a
gestão de convênios, acordos e instrumentos congêneres, com previsão de ingresso ou de repasse
de recursos em que a Secretaria seja parte;
IV – planejar, coordenar, controlar, apurar, sistematizar e divulgar os dados relativos à implementação
de empreendimentos;
V – promover a integração das informações, programar e elaborar o planejamento e captação de
recursos dos empreendimentos da SMOBI e dos órgãos e entidades a ela vinculados, bem como a
gestão dos respectivos convênios e contratos de financiamentos e repasses;
VI – orientar os trabalhos de planejamento, gestão e finanças, bem como acompanhar as metas
governamentais no âmbito da SMOBI;
VII – planejar e coordenar os serviços administrativos e de suporte da Smobi, abrangendo a gestão
de suprimentos, contratos, convênios, patrimônio, gestão de pessoas, parcerias e congêneres;
Inciso VII acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 5°)
VIII – planejar, coordenar e orientar as atividades referentes aos processos de compra e contratação
de bens e serviços realizados no âmbito da Smobi;
Inciso VIII acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 5°)
IX – acompanhar as atividades da Comissão de Contratação da Smobi e respectivas equipes de
apoio;
Inciso IX acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 5°)
X – apoiar as ações e atividades relacionadas a prestação de contas ao Tribunal de Contas do
Estado de Minas Gerais – TCE-MG –, por meio do Sistema Informatizado de Contas do Município –
Sicom –, sob a supervisão da Secretaria Municipal de Fazenda – SMFA – e da Controladoria-Geral
do Município – CTGM.
Inciso X acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 5°)

Parágrafo único – Cabe à Subsecretaria de Planejamento, Gestão e Finanças cumprir as orientações


normativas e observar as orientações técnicas emanadas pela unidade central a que esteja
subordinada tecnicamente nas Secretarias Municipais de Planejamento, Orçamento e Gestão e de
Fazenda.

Seção I
Da Diretoria de Orçamento

Art. 9º – A Diretoria de Orçamento tem como competência gerenciar as atividades de orçamento da


SMOBI, com atribuições de:
I – elaborar a proposta do orçamento anual e do PPAG e suas revisões;
II – elaborar a programação orçamentária da despesa;
III – supervisionar e avaliar a execução orçamentária;
IV – realizar e monitorar as metas físicas da Lei Orçamentária Anual e do PPAG;
V – acompanhar a execução da programação anual e plurianual;
VI – solicitar a provisão e empenho da despesa, indicando remanejamento, quando necessário;
VII – assinar e controlar as notas de empenho de investimentos e custeio;
VIII – elaborar demonstrativos de investimentos por fontes de recursos;
IX – acompanhar a execução orçamentária da despesa, por meio de informações fornecidas pela
Diretoria de Finanças e comparar de modo periódico e sistemático as despesas realizadas com a
programação financeira;
X – avaliar a necessidade de recursos adicionais e elaborar as solicitações de créditos suplementares
a serem encaminhados à Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão – SMPOG;
XI – acompanhar e controlar a execução orçamentária da SMOBI e a gestão orçamentária dos fundos
dos quais a Secretaria participar como gestora ou executora;
XII – prestar contas, fornecer documentos e informações da gestão orçamentária dos Fundos
Municipais de Habitação Popular, de Saneamento, de Transportes Urbanos, de Calamidade Pública,
da Operação Urbana BH Morar/Capitão Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro.
XII – prestar contas, fornecer documentos e informações da gestão orçamentária dos Fundos
Municipais de Habitação Popular, de Saneamento, de Calamidade Pública, da Operação Urbana BH
Morar/Capitão Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro;
Inciso XII com redação dada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 3°)
XIII – coordenar e centralizar os pedidos de aprovação à Câmara de Coordenação Geral – CCG – no
âmbito da Secretaria.
Inciso XIII acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 6°)

Subseção I
Da Gerência de Execução Orçamentária

Art. 10 – A Gerência de Execução Orçamentária tem como competência executar as atividades de


orçamento da SMOBI, com atribuições de:
I – elaborar dados para a proposta orçamentária anual e plurianual de investimentos e custeio;
II – registrar a execução da programação anual e plurianual;
III – emitir as notas de empenho de investimento;
IV – indicar as dotações orçamentárias;
V – elaborar demonstrativos de investimentos por fontes de recursos, a fim de compor relatórios e
estudos financeiros;
VI – subsidiar a Diretoria de Orçamento com informações referentes a saldo de créditos
suplementares;
VII – emitir relatórios referentes ao desempenho da execução orçamentária da SMOBI;
VIII – emitir a declaração de disponibilidade orçamentária.

Seção II
Da Diretoria de Finanças

Art. 11 – A Diretoria de Finanças tem como competência coordenar e executar a programação


financeira da SMOBI, com atribuições de:
I – coordenar execuções financeiras dos contratos, serviços e demais atividades de apoio e a
prestação de contas dos fundos dos quais a SMOBI participa como gestora, de acordo com os
cronogramas de execução e de desembolso financeiro pré-estabelecidos;
II – acompanhar a liquidação e o pagamento das despesas e assinar as Notas de Pagamento de
Despesa – NPD´s – e os borderôs;
III – executar a análise financeira dos índices de balanço para fins licitatórios;
IV – acompanhar o cumprimento da programação orçamentária periódica.
V – coordenar e controlar a gestão financeira em colaboração com os demais órgãos da SMOBI, dos
Fundos Municipais de Habitação Popular, de Saneamento, de Transportes Urbanos, de Calamidade
Pública, da Operação Urbana BH Morar/Capitão Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro;
V – coordenar e controlar a gestão financeira em colaboração com os demais órgãos da Smobi, dos
Fundos Municipais de Habitação Popular, de Saneamento, de Calamidade Pública, da Operação
Urbana BH Morar/Capitão Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro;
Inciso V com redação dada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 4°)
VI – monitorar e manter a regularidade econômico-financeira e administrativa dos Fundos Municipais
de Habitação Popular, de Saneamento, de Transportes Urbanos, de Calamidade Pública, da
Operação Urbana BH Morar/Capitão Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro;
VI – monitorar e manter a regularidade econômico-financeira e administrativa dos Fundos Municipais
de Habitação Popular, de Saneamento, de Calamidade Pública, da Operação Urbana BH
Morar/Capitão Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro;
Inciso VI com redação dada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 4°)
VII – monitorar a regularidade fiscal e contábil dos Fundos Municipais de Fundos Municipais de
Habitação Popular, de Saneamento, de Transportes Urbanos, de Calamidade Pública, da Operação
Urbana BH Morar/Capitão Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro, respeitadas suas destinações
legais, bem como as diretrizes da Contadoria-Geral do Município, e promover a interlocução com
aquele órgão;
VII – monitorar a regularidade fiscal e contábil dos Fundos Municipais de Habitação Popular, de
Saneamento, de Calamidade Pública, da Operação Urbana BH Morar/Capitão Eduardo e da
Operação Urbana do Isidoro, respeitadas suas destinações legais, bem como as diretrizes da
Contadoria-Geral do Município, e promover a interlocução com aquele órgão;
Inciso VII com redação dada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 4°)
VIII – acompanhar e prestar contas referentes à captação e aplicação Fundos Municipais de
Habitação Popular, de Saneamento, de Transportes Urbanos, de Calamidade Pública, da Operação
Urbana BH Morar/Capitão Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro;
VIII – acompanhar e prestar contas referentes à captação e aplicação dos Fundos Municipais de
Habitação Popular, de Saneamento, de Calamidade Pública, da Operação Urbana BH Morar/Capitão
Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro;
Inciso VIII com redação dada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 4°)
IX – elaborar e avaliar planos e programas de aplicação de recursos do Fundo Municipal de
Saneamento;
X – prestar informações acerca da gestão financeira dos Fundos Municipais de Habitação Popular, de
Saneamento, de Transportes Urbanos, de Calamidade Pública, da Operação Urbana BH
Morar/Capitão Eduardo e da Operação Urbana do Isidoro.
X – prestar informações acerca da gestão financeira dos Fundos Municipais de Habitação Popular, de
Saneamento, de Calamidade Pública, da Operação Urbana BH Morar/Capitão Eduardo e da
Operação Urbana do Isidoro;
Inciso X com redação dada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 4°)
XI – acompanhar os processos de medição e de levantamento da documentação das obras e dos
contratos de projetos e de serviços de manutenção, alertando sobre impactos na gestão.
Inciso XI acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 7°)

Subseção I
Da Gerência de Execução Financeira

Art. 12 – A Gerência de Execução Financeira tem como competência executar as atividades relativas
ao processo de realização da despesa pública e da execução financeira, com atribuições de:
I – expedir guias para recolhimento de caução e processar sua expedição, mantendo o devido
registro contábil;
II – registrar e acompanhar a execução da programação financeira mensal;
III – controlar e executar a movimentação de recursos em contas bancárias;
IV – preparar cheques e ordens de pagamento;
V – controlar saldos bancários;
VI – liquidar despesas por meio de NPDs.

Seção III
Da Diretoria de Convênios, Contratos e Captações

Seção III
Da Diretoria de Financiamentos, Convênios e Captações
Seção III renomeada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 8°)

Art. 13 – A Diretoria de Convênios, Contratos e Captações tem como competência realizar a gestão
dos convênios e contratos, no âmbito da SMOBI, com atribuições de:

Art. 13 – A Diretoria de Financiamentos, Convênios e Captações tem como competência realizar a


gestão dos financiamentos e convênios, no âmbito da Smobi, com atribuições de:
Caput com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 9°)
I – manter atualizada a documentação técnica exigida pelos órgãos concedentes de recursos;
II – acompanhar, controlar e emitir relatórios de controle acerca da tramitação e execução dos
convênios e contratos de financiamentos e repasses;
III – coordenar, orientar, executar e acompanhar solicitações de liberação de recursos e prestação de
contas;
IV – executar e monitorar a integralidade dos processos de andamento dos convênios e contratos de
financiamentos e repasses, desde a execução do objeto até a prestação de contas junto aos
concedentes;
V – coordenar as ações de captação de recursos.
Inciso V acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 9°)

Subseção I
Da Gerência de Convênios, Contratos de Financiamento e Repasses

Art. 14 – A Gerência de Convênios, Contratos de Financiamento e Repasses tem como competência


monitorar a execução de convênios, contratos de financiamento e repasses, com atribuições de:
I – preparar a documentação exigida pelos órgãos concedentes;
I – providenciar documentação e enviar aos órgãos concedentes justificativas em resposta às
notificações dos pareceres das análises das prestações de contas parciais e finais;
Inciso I com redação dada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 5°)
II – coletar e registrar dados e informações necessários ao acompanhamento e controle dos contratos
de repasse e financiamento;
III – implementar o aperfeiçoamento das atividades de acompanhamento e controle dos contratos de
repasse e financiamento;
IV – controlar a tramitação de documentos e acompanhar os prazos para as respectivas respostas;
V – controlar e registrar publicações de interesse da Diretoria de Convênios, Contratos e Captações;
V – controlar e registrar publicações de interesse da Diretoria de Financiamentos, Convênios e
Captações;
Inciso V com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 10)
VI – alimentar os sistemas de controles dos órgãos concedentes no tocante ao registro das
informações inerentes à execução dos objetos contratados.
VI – alimentar os sistemas de controles dos órgãos concedentes no tocante ao registro das
informações inerentes à execução dos objetos contratados e às prestações de contas;
Inciso VI com redação dada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 5°)
VII – analisar e organizar a documentação necessária à execução e à prestação de contas dos
convênios e contratos de repasse;
Inciso VII acrescentado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 5°)
VIII – elaborar a prestação de contas dos convênios e dos contratos de repasse e financiamento aos
órgãos concedentes.
Inciso VIII acrescentado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 5°)

Subseção II
Da Gerência de Captações

Art. 15 – A Gerência de Captações tem como competência coordenar as ações de captação de


recursos destinados às ações da SMOBI, com atribuições de:

Art. 15 – A Gerência de Captações tem como competência captar recursos junto a órgãos e
instituições nacionais e internacionais, com atribuições de:
Caput com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 11)
I – promover, formatar e acompanhar a preparação de documentação técnica de planos, programas e
projetos para a captação de recursos junto a órgãos e instituições nacionais e internacionais, em
colaboração com os demais órgãos e entidades do Poder Executivo;
I – preparar a documentação técnica e acompanhar planos, programas e projetos de captação, em
colaboração com os demais órgãos e entidades do Poder Executivo;
Inciso I com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 11)
II – pesquisar, sistematizar e atualizar informações sobre os critérios técnicos exigidos para a
elaboração de projetos pelas agências e instituições financiadoras de projetos, nacionais e
internacionais;
III – prestar apoio técnico e administrativo destinado à implementação de planos e projetos de
captação de recursos junto aos órgãos e entidades públicos e privados;
IV – elaborar e acompanhar planos e projetos de captação de recursos, até sua formalização junto
aos órgãos e entidades públicos e privados;
V – cadastrar as cartas consultas e propostas de captações de recursos nos sistemas dos entes
estaduais e federais, conforme programas disponibilizados pelos concedentes;
VI – emitir relatório de acompanhamento gerencial de evolução das políticas de financiamentos e
subsídios.

Subseção III
Da Gerência de Prestação de Contas
Subseção III revogada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, III)

Art. 16 – A Gerência de Prestação de Contas tem como competência prestar contas dos convênios e
contratos de repasse e financiamento sob a gestão da SMOBI, com atribuições de:
I – analisar e organizar a documentação necessária à execução e à prestação de contas dos
convênios e contratos de repasse;
II – elaborar a prestação de contas dos convênios e contratos de repasse e financiamento aos órgãos
concedentes;
III – providenciar documentação e enviar aos órgãos concedentes justificativas em resposta às
notificações dos pareceres das análises das prestações de contas parciais e finais;
IV – alimentar os sistemas de controle dos órgãos concedentes, no tocante ao registro das
informações referente às prestações de contas.
Art. 16 revogado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, III)

Seção IV
Da Diretoria de Gestão do Plano de Obras

Art. 17 – A Diretoria de Gestão do Plano de Obras tem como competência coordenar as ações
relativas ao Plano de Obras do Município, com atribuições de:
I – coordenar, analisar e monitorar a elaboração e implementação do Plano de Obras da SMOBI, em
colaboração com demais órgãos e entidades da administração pública municipal;
II – monitorar, analisar e consolidar informações a partir de relatórios mensais de controle dos
empreendimentos urbanos, incluindo projetos e obras estruturantes, obras e serviços do orçamento
participativo e especiais, em colaboração com a Sudecap e Urbel e Subsecretaria de Participação
Popular da Secretaria Municipal de Governo;
II – monitorar, analisar e consolidar informações a partir de relatórios mensais de controle dos
empreendimentos urbanos, incluindo projetos e obras estruturantes, obras e serviços do orçamento
participativo e especiais, em colaboração com a Sudecap, Urbel e Subsecretaria de Assuntos
Institucionais da Smaics;
Inciso II com redação dada pelo Decreto nº 16.992, de 10/10/2018 (art. 12)
II – monitorar, analisar e consolidar informações a partir de relatórios mensais de controle dos
empreendimentos urbanos, em colaboração com a Superintendência de Desenvolvimento da Capital
– Sudecap – e Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte – Urbel;
Inciso II com redação dada pelo Decreto nº 17.651, de 9/7/2021 (Art. 2º)
III – monitorar, analisar e consolidar informações a partir de relatórios mensais sobre a execução dos
contratos dos empreendimentos mencionados no inciso II;
IV – manter atualizado o banco de dados dos empreendimentos do Plano de Obras da SMOBI e das
entidades a ela vinculadas;
V – avaliar com as entidades vinculadas à SMOBI, a execução dos empreendimentos, objetivando o
cumprimento das metas preestabelecidas, e sugerir as modificações que se fizerem necessárias;
VI – monitorar os prazos contratuais, bem como a perfeita execução das obras e serviços contratados
e assistir o Secretário Municipal de Obras e Infraestrutura no encaminhamento das providências
necessárias ao fiel cumprimento dos contratos estabelecidos;
VII – acompanhar e apoiar o Gabinete do Vice-Prefeito na coordenação das ações do Orçamento
Participativo.
Inciso VII acrescentado pelo Decreto nº 17.651, de 9/7/2021 (Art. 2º)
VII – acompanhar e apoiar a Secretaria Municipal de Governo na coordenação das ações do
Orçamento Participativo.
Inciso VII com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 12)

Seção V
Da Diretoria Administrativa
Seção V acrescentada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 6°)

Art. 17-A – A Diretoria Administrativa tem como competência garantir a eficácia e a eficiência do
gerenciamento administrativo, em consonância com as diretrizes da Subsecretaria de Planejamento,
Gestão e Finanças, com atribuições de:

Art. 17-A – A Diretoria Administrativa tem como competência coordenar o planejamento logístico e de
recursos humanos, em consonância com as diretrizes da Subsecretaria de Planejamento, Gestão e
Finanças, com atribuições de:
Caput com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 13)
I – supervisionar os serviços administrativos das atividades de pessoal, de material de consumo, de
veículos e do patrimônio móvel;
I – coordenar, orientar e executar as atividades de administração de materiais, patrimônio e logística,
segundo políticas, diretrizes e normas estabelecidas pela SMFA;
Inciso I com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 13)
II – coordenar, orientar e executar as atividades de administração de recursos humanos e de
previdência segundo políticas, princípios e normas estabelecidos;
III – coordenar, orientar e executar as atividades de administração de materiais, patrimônio e logística
segundo políticas, diretrizes e normas estabelecidos;
Inciso III revogado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 23)
IV – implementar na Secretaria a Política de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC –
estabelecida no âmbito do Poder Executivo;
V – monitorar os recursos de TIC e apoiar as atividades de diagnóstico, prospecção e difusão de
novas soluções relacionadas a TIC;
VI – zelar pela preservação da documentação e informação institucional;
VII – elaborar o plano de alteração e a manutenção da estrutura organizacional da Secretaria para
mantê-la atualizada no sistema de informações organizacionais do Poder Executivo;
VIII – realizar ações de melhoria e identificar projetos de inovação nos processos organizacionais do
órgão em conformidade com a metodologia estabelecida pela SMPOG;
IX – propor a criação, alteração e exclusão de modelos de formulários da Secretaria, respeitando as
diretrizes e os requisitos de padronização definidos para o Poder Executivo;
X – coordenar a instauração de processos administrativos de dispensa e de inexigibilidade de
licitação;
Inciso X revogado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 23)
XI – acompanhar as atividades da Comissão Permanente de Licitações da Smobi e respectivas
equipes de apoio;
Inciso XI revogado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 23)
XII – acompanhar e monitorar os prazos das licitações, contratos e aditamentos da Secretaria;
Inciso XII revogado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 23)
XIII – coordenar e orientar as atividades referentes aos processos de compras e contratações de
serviço realizados no âmbito da Secretaria e auxiliar na fase interna quando o processo licitatório for
conduzido por outro órgão.
Inciso XIII revogado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 23)

Parágrafo único – Cabe à Diretoria Administrativa cumprir as orientações normativas e observar as


orientações técnicas emanadas pela unidade central a que esteja subordinada tecnicamente na
SMPOG e na Secretaria Municipal de Fazenda – SMFA.
Art. 17-A acrescentado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 6°)

Subseção I
Da Gerência de Licitações e Contratos
Subseção I acrescentada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 6°)
Subseção I revogada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 23)

Art. 17-B – A Gerência de Licitações e Contratos tem como competência coordenar as atividades de
contratação de bens e serviços, no âmbito da Smobi, com atribuições de:
I – planejar, elaborar e realizar as aquisições de materiais de consumo e permanentes e a
contratação de serviços para a Secretaria conforme política de gestão de suprimentos estabelecida
pela SMFA;
II – planejar, elaborar e acompanhar os processos referentes a aquisição de material e contratação de
serviços executados por meio da Secretaria Municipal de Fazenda conforme demanda devidamente
especificada pelas unidades do órgão;
III – dar suporte técnico em licitações de interesse da Secretaria conduzidas por outro órgão ou
entidade;
IV – receber e conferir a documentação necessária à abertura de processos licitatórios na modalidade
pregão;
V – acompanhar a elaboração das minutas de editais e contratos;
VI – executar as atividades inerentes à função de pregoeiro;
VII – acompanhar o andamento dos processos licitatórios sob a responsabilidade da Smobi,
formalizando os atos necessários à sua efetivação;
VIII – responder questões formuladas pelos licitantes, assim como receber, examinar e decidir sobre
a pertinência de recursos nos processos licitatórios.
Art. 17-B acrescentado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 6°)
Art. 17-B revogado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 23)

Subseção II
Da Gerência de Logística
Subseção II acrescentada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 6°)

Art. 17-C – A Gerência de Logística tem como competência prestar apoio administrativo, de
manutenção e logístico às unidades da Smobi, com atribuições de:
I – gerenciar os serviços de protocolo, comunicação, reprografia, zeladoria, vigilância, limpeza, copa e
manutenção dos equipamentos e das instalações das unidades da Secretaria;
I – gerenciar os serviços de telefonia, protocolo, comunicação, reprografia, zeladoria, vigilância,
limpeza, copa e manutenção dos equipamentos e das instalações das unidades da Secretaria;
Inciso I com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 14)
II – gerenciar as atividades de administração de material e de controle do patrimônio mobiliário,
inclusive dos bens cedidos;
III – gerenciar e executar as atividades de administração do patrimônio imobiliário e dos imóveis em
uso pelas unidades do órgão;
IV – programar e controlar as atividades de transporte, de viagens à serviço, de guarda e manutenção
de veículos das unidades do órgão de acordo com as regulamentações específicas relativas à gestão
da frota oficial;
V – gerir os arquivos do órgão, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Arquivo Público da
Cidade de Belo Horizonte;
VI – acompanhar o consumo de insumos da Smobi com vistas à proposição de medidas de redução
de despesas;
VII – adotar medidas de sustentabilidade, tendo em vista a preservação e o respeito ao meio
ambiente, observando princípios estabelecidos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Art. 17-C acrescentado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 6°)

Subseção III
Da Gerência de Recursos Humanos
Subseção III acrescentada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 6°)

Art. 17-D – A Gerência de Recursos Humanos tem como competência atuar na gestão de pessoas,
visando ao desenvolvimento humano e organizacional da Smobi, respeitadas as diretrizes
estabelecidas pela SMPOG, com atribuições de:
I – instruir os processos da administração de pessoal e orientar os servidores quanto aos seus
direitos e deveres;
II – gerir a administração de pessoal e os procedimentos de atualização de registros funcionais,
cadastro de pessoal, controles de jornada de trabalho, frequência, preparação das folhas de
pagamento, concessão de benefícios, férias, licenças e outros expedientes e documentos referentes
à concessão de direitos e vantagens;
III – planejar e acompanhar as ações de desenvolvimento de pessoal, com base nas diretrizes e
estratégias correspondentes à Smobi e da Subsecretaria de Planejamento, Gestão e Finanças;
IV – coordenar e acompanhar os processos de avaliação de desempenho e de avaliação do estágio
probatório dos servidores do órgão;
V – instruir os servidores para o acesso às capacitações;
VI – apoiar e executar as ações motivacionais, de valorização do profissional e de qualidade de vida
no trabalho;
VII – acompanhar e executar, as ações relativas aos concursos públicos, movimentações e demais
atividades relacionadas ao planejamento da força de trabalho;
VIII – implantar as atividades relacionadas com saúde e segurança do trabalho definidas no âmbito do
Poder Executivo;
IX – propor à SMPOG normas complementares necessárias à implementação das políticas e
diretrizes de gestão de pessoas;
Art. 17-D acrescentado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 6°)
X – controlar o quantitativo e o fluxo de distribuição de vagas de estágio no âmbito da Secretaria.
Inciso X acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 15)

Seção VI
Da Diretoria de Aquisições e Contratos
Seção VI acrescentada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 16)

Art. 17-E – A Diretoria de Aquisições e Contratos tem como competência coordenar as ações
referentes às licitações e elaboração de contratos, com atribuições de:
I – estabelecer e coordenar a implantação de normas, políticas e procedimentos relativos aos
processos de licitações;
II – coordenar, orientar e atualizar o processamento das licitações;
III – coordenar a elaboração das minutas de editais e contratos;
IV – coordenar a instauração de processos administrativos de dispensa e de inexigibilidade de
licitação;
V – acompanhar as atividades da Comissão Permanente de Licitações da Smobi e da Sudecap e
respectivas equipes de apoio;
VI – acompanhar e monitorar os prazos das licitações, dos contratos e aditamentos da Secretaria;
VII – coordenar e orientar as atividades referentes aos processos de compras e contratações de
serviços realizados no âmbito da Secretaria;
VIII – auxiliar e subsidiar nas fases interna e externa do processo licitatório realizado pela Smobi ou
conduzido por outro órgão, no que couber.
Art. 17-E acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 16)

Subseção I
Da Gerência de Licitações
Subseção I acrescentada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 16)

Art. 17-F – A Gerência de Licitações tem como competência controlar e executar as atividades
relacionadas às licitações, bem como gerir as atividades de suporte prestadas à Comissão
Permanente de Licitações da Smobi e da Sudecap e à equipe de apoio ao pregão, com atribuições
de:
I – executar as fases das licitações, seus procedimentos e a intermediação com as áreas
demandantes da Smobi, mantendo os respectivos dados atualizados;
II – elaborar as minutas de editais para subsidiar o processo licitatório;
III – monitorar o processo de análise de documentos, gerir o controle de prazos dos documentos
encaminhados e dos questionamentos das áreas à Comissão Permanente de Licitações da Smobi e
da Sudecap;
IV – elaborar as minutas dos atos da Comissão Permanente de Licitações da Smobi e da Sudecap e
controlar os prazos de publicação dos respectivos atos;
V – prestar informações sobre os procedimentos licitatórios para os licitantes e cidadãos em geral;
VI – receber, examinar e decidir sobre a pertinência de recursos nos processos licitatórios;
VII – estabelecer normas procedimentais e operacionais internas pertinentes aos processos
licitatórios;
VIII – exercer o controle e dar suporte administrativo aos membros da Comissão Permanente de
Licitações da Sumobi e da Sudecap e da equipe de apoio ao pregão;
IX – cadastrar as licitações, bem como as suas publicações, no sistema de acompanhamento de
obras do TCE-MG;
X – planejar, coordenar e monitorar as atividades referentes aos processos licitatórios na modalidade
pregão;
XI – coordenar e auxiliar o pregoeiro nas licitações, na modalidade de pregão, abrangendo a abertura
da sessão com o recebimento das propostas e lances, a análise da aceitabilidade e classificação,
bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame ao licitante vencedor;
XII – encaminhar os processos do pregão devidamente instruídos à autoridade superior para
homologação.
Art. 17-F acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 16)

Subseção II
Da Gerência de Contratos
Subseção II acrescentada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 16)

Art. 17-G – A Gerência de Contratos tem como competência controlar e executar as atividades
relacionadas aos contratos, com atribuições de:
I – elaborar minutas de convênios, contratos e outros instrumentos congêneres;
II – subsidiar tecnicamente as Comissão Permanente de Licitações da Smobi e da Sudecap, quando
necessário;
III – controlar as atividades de organização e assinatura contratual, bem como as atividades para
prestação de caução pela contratada;
IV – controlar, executar e subsidiar a elaboração de aditivos e apostilas contratuais e encaminhar
para a aprovação jurídica e acompanhamento posterior para coleta de assinaturas;
V – elaborar termos de distrato, rescisão, indenização e ressarcimento e adotar procedimentos para
aplicação de penalidade, se for a caso;
VI – organizar a documentação dos ajustes contratuais sob sua responsabilidade, relacionando as
pendências;
VII – arquivar contratos, convênios e demais instrumentos congêneres realizados pela Smobi;
VIII – encaminhar os extratos para publicação oficial;
IX – acompanhar a execução dos contratos e notificar, com antecedência, o setor responsável sobre
os prazos de vigência, viabilizando os meios necessários para a assinatura, a renovação e o
encerramento dos respectivos instrumentos jurídicos.
Art. 17-G acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 16)

CAPÍTULO VII
DA SUBSECRETARIA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL

Art. 18 – A Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil tem como competência gerir a implementação
das políticas de Defesa Civil do Município de forma integrada e intersetorial, com atribuições de:
I – coordenar o Simpdec, articulando-se, em caráter cooperativo, com outros órgãos e entidades
públicas ou privadas integrantes do Sistema;
II – planejar, coordenar e executar ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e
recuperação de áreas afetadas por situações de desastre, em articulação com o Simpdec;
III – coordenar as ações de resposta em locais de desastres de médio e alto impacto, empregando o
Sistema de Comando de Operações;
III – coordenar as ações de resposta em locais de desastres de médio e alto impacto, empregando a
metodologia do Sistema de Comando de Operações;
Inciso III com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 2º)
IV – monitorar as condições meteorológicas e emitir os alertas à população e aos gestores envolvidos
nas atividades de prevenção, mitigação e resposta aos desastres;
IV – monitorar as condições hidrometeorológicas e emitir os alertas à população e aos gestores
envolvidos nas atividades de prevenção, mitigação e resposta aos desastres;
Inciso IV com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 2º)
V – coordenar as atividades atinentes à montagem dos processos de decretação de anormalidade e
assessorar o Prefeito na decretação de Situação de Emergência e Estado de Calamidade Pública;
VI – implementar planos, programas e projetos de proteção e defesa civil;
VII – coordenar a implantação de programas de treinamento para voluntariado nas ações de proteção
e defesa civil;
VIII – manter o registro das informações dos desastres no Município, articulando-se com os órgãos do
Simpdec;
IX – articular a implantação da Política Nacional de Proteção e Defesa Civil no Município.

Seção I
Da Diretoria de Meteorologia e Alerta de Risco

Seção I
Da Diretoria de Meteorologia e Alerta de Riscos
Seção I renomeada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 17)

Art. 19 – A Diretoria de Meteorologia e Alerta de Riscos tem como competência coordenar a


realização do monitoramento meteorológico em apoio ao gerenciamento de riscos e gestão dos
desastres, com atribuições de:

Art. 19 – A Diretoria de Meteorologia e Alerta de Riscos tem como competência coordenar a


realização do monitoramento hidrometeorológico em apoio ao gerenciamento de riscos e gestão dos
desastres, com atribuições de:
Caput com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 3º)
I – prestar assessoria técnica na proposição de sistemas de alerta e alarme;
II – gerenciar e emitir alertas oportunos para as ações de prevenção, mitigação, preparação e
resposta da Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil;
III – coordenar e realizar estudos meteorológicos, geográficos, pluviométricos, hidrológicos com o
objetivo de subsidiar a Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil na adoção de medidas de
prevenção, mitigação e preparação dos riscos;
III – coordenar e realizar estudos hidrometeorológicos, geográficos e pluviométricos, com o objetivo
de subsidiar a Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil na adoção de medidas de prevenção,
mitigação e preparação dos riscos;
Inciso III com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 3º)
IV – prestar orientações preventivas à população promovendo a ampliação do alcance dos alertas de
riscos relacionados a eventos meteorológicos extremos;
IV – prestar orientações preventivas à população promovendo a ampliação do alcance dos alertas de
riscos relacionados a eventos hidrometeorológicos extremos;
Inciso IV com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 3º)
V – capacitar o Simpdec sobre questões meteorológicas, pluviométricas, hidrológicas e suas
consequências no espaço da cidade;
V – capacitar o Simpdec sobre questões hidrometeorológicas, pluviométricas e suas consequências
no espaço da cidade;
Inciso V com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 3º)
VI – coordenar o Sistema de Informação em Monitoramento e Desastres Naturais, referente às ações
desenvolvidas nesta área de competência;
VII – coordenar, supervisionar e monitorar a rede de estações hidrometeorológicas do Município;
VIII – consolidar informações visando assistir o Subsecretário de Proteção e Defesa Civil com dados
hidrometeorológicos, com fins à mobilização de recursos humanos e logísticos e subsidiá-lo com
informações para pronta resposta às ocorrências de desastres;
IX – fomentar e articular a integração com o Sistema Nacional de Meteorologia;
X – gerenciar os produtos técnicos do prestador de serviço em Meteorologia e Climatologia.

Seção II
Da Diretoria de Articulação Institucional e Mobilização

Seção II
Da Diretoria de Articulação Institucional
Seção II com denominação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 4º)

Art. 20 – A Diretoria de Articulação Institucional e Mobilização tem como competência planejar,


coordenar e executar ações de articulação institucional e mobilização social com vistas à promoção
de ações de proteção e defesa civil, com atribuições de:
Art. 20 – A Diretoria de Articulação Institucional tem como competência planejar, coordenar e
executar ações de articulação institucional com vistas à promoção de ações de proteção e defesa
civil, com atribuições de:
Caput com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 5º)
I – planejar, coordenar e implementar as ações de comunicação social e mobilização comunitária com
vistas a prevenção e promoção da autoproteção e proteção comunitária;
I – planejar, coordenar e implementar as ações de comunicação social com vistas à prevenção e
promoção da autoproteção e proteção comunitária;
Inciso I com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 5º)
II – planejar, coordenar e promover ações para ampliação da participação comunitária e do setor
privado e estabelecer parcerias para realização de ações de redução de risco de desastre no
Município;
III – capacitar os integrantes do Simpdec nas atividades relativas ao atendimento à imprensa e
comunicação de riscos e desastres;
IV – promover a integração Metropolitana na gestão de riscos e desastres com vistas a adotar
medidas de prevenção, mitigação e resposta conjuntas aos desastres;
V – desenvolver ações junto à comunidade acadêmica de modo a incentivar a produção de
conhecimento científico sobre a gestão de riscos e desastres no município;
VI – identificar fontes de recursos, elaborar planos de trabalho e propor intercâmbios e convênios com
os sistemas de proteção e defesa civil de outros municípios e entes federados e instituições, visando
o desenvolvimento de ações de proteção e defesa civil, com ênfase na prevenção e mitigação de
desastres de acordo com a doutrina internacional de redução de riscos e desastres;
VII – realizar pesquisa de satisfação pós-atendimento à população via canais de acesso à Defesa
Civil.

Seção III
Da Diretoria Operacional de Proteção e Defesa Civil

Art. 21 – A Diretoria Operacional de Proteção e Defesa Civil tem como competência gerenciar a
execução das ações de proteção e defesa civil para gestão de desastres, com atribuições de:
I – coordenar a realização de vistorias em edificações e áreas de risco e manter registradas as
condições de segurança e estabilidade destes locais e o cadastro de vistorias e monitoramento de
pontos críticos de risco de desastre;
II – gerenciar, orientar e fiscalizar o atendimento ao público externo, por meio de canais de acesso à
Defesa Civil;
III – articular ações integradas com os diversos órgãos do Simpdec nas ações de prevenção,
mitigação, resposta e recuperação de áreas de risco ou afetadas por desastres;
IV – coordenar as atividades de isolamento dos locais que não reúnam condições de segurança e
remoção de pessoas em edificações de risco muito alto;
V – planejar e executar a prestação de assistência humanitária às vítimas de desastres com os
recursos materiais disponíveis;
VI – coordenar a execução de ações de avaliação de danos e prejuízos nas áreas atingidas por
desastres e adotar medidas de proteção para mitigação dos riscos;
VII – gerenciar as ações de redução de riscos de desastres, por meio do controle das ameaças e
redução das vulnerabilidades, visando a mitigação de perdas e diminuição da exposição aos riscos;
VII – planejar, coordenar e gerenciar as ações de redução de riscos de desastres, por meio do
controle das ameaças e redução das vulnerabilidades, em conjunto com o Simpdec;
Inciso VII com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 6º)
VIII – providenciar a remoção de pessoas desabrigadas ou desalojadas para locais de refúgio ou
abrigos, em colaboração com os demais órgãos do Simpdec;
IX – planejar e executar ações de capacitação contínua dos servidores de níveis operacionais da
Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil para pronta resposta em situações de emergência;
Inciso IX revogado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 14)
X – gerenciar o emprego logístico de materiais, equipamentos, instalações e pessoal para o
atendimento às demandas operacionais;
XI – consolidar informações e promover os registros dos fatos e comunicações junto aos órgãos
integrantes do Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil visando à assistir o Subsecretário de
Proteção e Defesa Civil sobre o andamento das operações e nos casos de decretação de Situação de
Emergência ou Estado de Calamidade Pública.

Subseção I
Da Gerência de Preparação para Emergências
Art. 22 – A Gerência de Preparação para Emergências tem como competência planejar e implementar
ações de preparação para as respostas a desastres, com atribuições de:
I – planejar e implementar programas de capacitação para resposta às ações de riscos e desastres;
II – elaborar e manter atualizados os planos de contingências para resposta aos desastres
recorrentes na cidade;
III – planejar e executar simulados para as ações de resposta aos desastres;
IV – organizar e executar estratégias de mobilização comunitária e incentivar a criação de políticas de
inclusão para cidadãos em situação de risco de vida, doenças crônicas, necessidades especiais,
idosos e crianças, além do incentivo a adoção de políticas públicas para mobilidade humana induzida
por desastres;
V – realizar as vistorias de prevenção e preparação nas áreas de risco, relatando e encaminhando
aos demais órgãos do Simpdec as necessidades de intervenção mitigatória;
VI – cadastrar, organizar e capacitar voluntários, para as ações de prevenção, preparação e resposta
aos desastres, segundo a vocação e especialidade de cada um;
VII – implementar ações de redução de riscos nas escolas, em conjunto com a Secretaria Municipal
de Educação.

Art. 22 – A Gerência de Preparação para Emergências tem como competência planejar e implementar
ações de preparação para as respostas a desastres, com atribuições de:
I – planejar e implementar programas de capacitação para a preparação para resposta aos desastres;
II – elaborar e manter atualizados os mapeamentos de área de risco e os planos de contingências
para resposta aos desastres recorrentes na cidade;
III – realizar as vistorias de mitigação de riscos e de preparação para o período chuvoso nas áreas de
risco, relatando e encaminhando aos demais órgãos do Simpdec as necessidades de intervenções
mitigatórias;
IV – planejar e executar simulados para as ações de resposta aos desastres envolvendo ações
interdisciplinares.
Art. 22 com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 7º)

Subseção II
Da Gerência de Prevenção e Redução de Riscos
Subseção II acrescentada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 8º)

Art. 22-A – A Gerência de Prevenção e Redução de Riscos tem como competência implementar
ações de fortalecimento da cultura de prevenção e redução de riscos, com atribuições de:
I – cadastrar, organizar e capacitar voluntários para as ações de prevenção e redução de riscos;
II – organizar e executar estratégias de mobilização comunitária e apoiar as políticas de inclusão para
cidadãos em situação de risco;
III – implementar fóruns e colegiados regionais de proteção e defesa civil;
IV – implementar o Projeto Defesa Civil Itinerante nas principais áreas de alto risco de inundação e
geológico;
V – planejar e implementar programas de capacitação dos voluntários dos Núcleos de Alerta de
Chuva – NAC – e Núcleos de Defesa Civil – Nudec.
Art. 22-A acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 8º)

Seção IV
Da Diretoria Técnica de Gestão de Riscos e Desastres

Art. 23 – A Diretoria Técnica de Gestão de Riscos e Desastres tem como competência prestar
assessoramento técnico de engenharia, com vistas à gestão de riscos e desastres, com atribuições
de:
I – orientar tecnicamente, quanto à engenharia civil, as demais unidades da Subsecretaria;
II – colaborar no desenvolvimento e na execução de planos de ações preventivas e planos de
contingências para a redução de riscos de desastres na cidade;
III – realizar vistorias e emitir laudos, pareceres ou relatórios técnicos em resposta às demandas
originadas do Poder Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e outros órgãos públicos
municipais, estaduais e federais;
IV – planejar e executar treinamentos e capacitações técnicas de recursos humanos para as ações de
defesa e proteção civil;
IV – planejar e executar treinamentos e capacitações técnicas de recursos humanos para as ações de
defesa e proteção civil, em conjunto com a Gerência de Prevenção e Redução de Riscos da Diretoria
Operacional de Proteção e Defesa Civil;
Inciso IV com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 9º)
V – promover o intercâmbio de informações e atividades conjuntas com entidades e associações de
profissionais técnicos nas áreas de engenharia e geologia, relacionadas com a gestão de risco de
desastres;
VI – articular parcerias com universidades e escolas técnicas, visando à celebração de convênios de
cooperação mútua para atuação voluntária dos alunos nas ações desenvolvidas pela Subsecretaria;
VI – articular parcerias com universidades e escolas técnicas, visando à celebração de convênios de
cooperação mútua para atuação voluntária dos alunos nas ações desenvolvidas pela Subsecretaria,
em conjunto com a Diretoria de Articulação Institucional;
Inciso VI com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 9º)
VII – prestar informações e fornecer os documentos necessários à gestão das demandas judiciais e
extrajudiciais relacionadas a questões afetas a riscos e desastres no Município.
Inciso VII acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 9º)

Seção V
Da Gerência de Logística de Emergência

Art. 24 – A Gerência de Logística de Emergência tem como competência garantir a logística


necessária para a gestão de riscos e desastres, com atribuições de:
I – consolidar e disponibilizar informações referentes à captação de recursos para atendimento à
população atingida por desastres, bem como sobre a celebração de contratos e convênios que visem
à prevenção e preparação para calamidades;
II – acompanhar os processos de aquisição e manutenção de equipamentos e materiais de
assistência humanitária necessários ao atendimento dos desastres na cidade;
III – monitorar os estoques de materiais de ajuda humanitária no almoxarifado central e nos depósitos
avançados distribuídos nas regionais da cidade, bem como prestar conta dos mesmos;
IV – gerenciar a frota de veículos, mantendo o serviço ativo vinte e quatro horas por dia, assegurando
o pleno atendimento à população atingida por desastres;
V – supervisionar a execução dos serviços de terceiros prestados à Subsecretaria e garantir a sua
conservação e funcionalidade;
VI – coordenar a implantação das atividades relacionadas com a segurança do trabalho nas ações de
proteção e defesa civil, segundo diretrizes emanadas da SMPOG;
VII – agendar junto aos órgãos externos e do Simpdec treinamentos programados pela Subsecretaria
em ações de prevenção e preparação;
Inciso VII acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 10)
VIII – prestar suporte técnico-operacional ao Grupo Gestor de Riscos e Desastres – GGRD.
Inciso VIII acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 10)

CAPÍTULO VII-A
DA SUBSECRETARIA DE ZELADORIA URBANA
Capítulo VII-A acrescentado pelo Decreto nº 17.916, de 29/3/2022 (Art. 2º)

Art. 24-A – A Subsecretaria de Zeladoria Urbana tem como competência coordenar a implementação
dos processos de execução e fiscalização de serviços de manutenção dos espaços públicos urbanos
em especial de manutenção de microdrenagem, de iluminação pública, de restauração de vias
urbanas e de bens imóveis públicos.
Art. 24-A acrescentado pelo Decreto nº 17.916, de 29/3/2022 (Art. 2º)

CAPÍTULO VII-A
DA SUBSECRETARIA DE ZELADORIA URBANA
Capítulo VII-A com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Art. 24-A– A Subsecretaria de Zeladoria Urbana tem como competência coordenar a implementação
dos processos de execução e fiscalização dos serviços de conservação, manutenção e restauração
de vias e áreas públicas e de obras especiais a cargo da Secretaria, com atribuições de:
I – promover a articulação com concessionárias, permissionárias, órgãos reguladores estaduais e
federais, com interface no andamento das obras de manutenção a cargo da Smobi, visando maior
agilidade e economia;
II – coordenar a contratação e acompanhar os serviços prestados pelas empresas contratadas,
visando à melhoria da qualidade nos serviços prestados;
III – coordenar a elaboração dos projetos básicos, dos termos de referência e das solicitações de
contratação para as licitações da subsecretaria;
IV – coordenar contratos, convênios e acordos que visem à execução de empreendimentos de
manutenção e de obras emergenciais;
V – elaborar instrução normativa sobre assuntos de sua competência, em colaboração com a
Sudecap;
VI – colaborar na elaboração de contratos, convênios e acordos com concessionárias, órgãos
públicos e privados, com vistas à execução de obras de manutenção e empreendimentos;
VII – subsidiar a formulação do orçamento anual e plurianual da Smobi e opinar sobre os programas
de trabalho e suas reformulações;
VIII – planejar e coordenar a elaboração de orçamentos dos serviços e insumos presentes nos
contratos sob responsabilidade da Subsecretaria.
Art. 24-A com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Seção I
Da Gerência de Manutenção de Vias Públicas
Seção I acrescentada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Art. 24-B – A Gerência de Manutenção de Vias Públicas tem como competência gerenciar,
programar, supervisionar e fiscalizar a execução do programa de conservação, manutenção e
restauração de vias públicas a cargo da Smobi, com atribuições de:
I – elaborar projetos e programas de manutenção das vias públicas em articulação com outros órgãos
do Poder Executivo;
II – estabelecer e gerenciar o controle físico-financeiro dos contratos de projetos e obras sob sua
responsabilidade;
III – realizar o levantamento de quantitativos, documentação e materiais necessários à realização das
atividades e serviços de manutenção de vias públicas, inclusive especificações técnicas;
IV – elaborar os projetos básicos, os termos de referência e as solicitações de contratação de
serviços e obras sob sua responsabilidade, em articulação com os demais setores da Secretaria;
V – validar as medições de serviços e obras executadas, conforme normas e padrões, bem como
aplicar sanções administrativas e sugerir ao gestor do contrato a aplicação de penalidades aos
contratados inadimplentes, em conformidade com os editais;
VI – manter organizada e atualizada a documentação dos contratos de serviços, projetos ou obras e
do cadastro das intervenções em execução as built sob sua responsabilidade, mantendo o arquivo
técnico disponível para consultas e pesquisas;
VII – encaminhar todo material técnico gerado, conclusão de cada serviço, obra ou contrato sob sua
responsabilidade, inclusive o as built, ao acervo da Smobi;
VIII – auxiliar a Diretoria de Gestão de Águas Urbanas na atualização do cadastro do sistema SIG
Drenagem, por meio do envio de informações pertinentes às obras executadas sob sua supervisão;
IX – fiscalizar a execução dos contratos e realizar as medições pertinentes;
X – supervisionar o cumprimento das normas técnicas e de segurança do trabalho;
XI – providenciar, junto aos responsáveis, a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica –
ART – ou Registro de Responsabilidade Técnica – RRT –, correspondentes aos serviços executados
por terceiros ou diretamente e aferir o seu registro junto aos respectivos conselhos de classe.
Art. 24-B acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Seção II
Da Gerência de Controle Tecnológico
Seção II acrescentada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Art. 24-C – A Gerência de Controle Tecnológico tem como competência realizar estudos, ensaios e
análises físicas dos materiais utilizados para execução de obras de pavimentação e restauração da
malha viária do Município, com atribuições de:
I – controlar a qualidade dos materiais utilizados nas obras;
II – controlar o nível de desempenho na aplicação dos materiais segundo as especificações pré-
estabelecidas em normas técnicas;
III – prestar apoio à execução de projetos e à conservação da malha viária do Município, por meio do
fornecimento de análises de materiais;
IV – prestar apoio técnico à execução de programas de conservação e manutenção do pavimento do
sistema viário municipal de competência da Smobi;
V – analisar e elaborar relatórios e pareceres técnicos pertinentes às demandas relacionadas à malha
viária do Município;
VI – executar atividades laboratoriais ou de inspeção que lhe forem determinadas, relativas à sua
área de atuação;
VII – providenciar, junto aos responsáveis, a emissão da ART ou do RRT, correspondentes aos
serviços executados por terceiros ou diretamente e aferir o seu registro junto aos respectivos
conselhos de classe.
Art. 24-C acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Seção III
Da Diretoria de Manutenção de Próprios
Seção III acrescentada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Art. 24-D – A Diretoria de Manutenção de Próprios tem como competência executar, diretamente ou
em parceria com organizações privadas ou governamentais, os serviços e as obras de conservação e
manutenção de próprios municipais, em articulação com as Gerências Regionais de Manutenção da
Sudecap, com atribuições de:
I – planejar e gerir as atividades do plantão noturno da Smobi, garantindo o atendimento às
ocorrências emergenciais ou com interferência na infraestrutura urbana;
II – articular com outros órgãos do Poder Executivo para a definição das propostas de elaboração de
projetos e programas de manutenção dos próprios municipais;
III – estabelecer e gerenciar o controle físico-financeiro dos contratos e o controle tecnológico dos
materiais a serem utilizados nas obras de conservação e manutenção;
IV – promover o levantamento de quantitativos e elaborar as planilhas de atividades e serviços, os
termos de referência e as solicitações de contratação dos empreendimentos;
V – organizar a documentação referente às obras e aos serviços prestados após conclusão de cada
contrato sob sua responsabilidade e encaminhar os documentos à Subsecretaria de Zeladoria
Urbana;
VI – elaborar propostas sobre a adoção de medidas que visem à racionalização, eficiência, qualidade,
produtividade e redução de custos na execução dos serviços de conservação e manutenção;
VII – prestar suporte técnico às Gerências Regionais de Manutenção da Sudecap, nos serviços
disponíveis em sua instalação física, no âmbito de cada regional.
Art. 24-D acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Subseção I
Da Gerência de Apoio em Engenharia Elétrica
Subseção I acrescentada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Art. 24-E – A Gerência de Apoio em Engenharia Elétrica tem como competência gerenciar as
atividades de engenharia elétrica, com atribuições de:
I – prestar apoio técnico ao Departamento de Iluminação Pública da Sudecap na fiscalização das
Parcerias Público-Privadas – PPPs – de iluminação pública do Município;
II – prestar apoio técnico à fiscalização referente às atividades de modernização e eficiência, inclusive
em obras de iluminação de destaque, que serão executadas na rede municipal de iluminação pública,
a fim de embasar o Departamento de Iluminação Pública da Sudecap na emissão dos termos de
aceites, observando normas e projetos aprovados ao longo da concessão;
III – prestar apoio técnico nas solicitações de serviços complementares à concessionária,
contemplando ampliação da rede municipal de iluminação pública, operação, realocação e
manutenção de unidades adicionais, quando necessário;
IV – prestar apoio técnico ao Departamento de Iluminação Pública da Sudecap na fiscalização da
concessionária em relação a implantação e operação do sistema de telegestão que será executado
na rede municipal de iluminação pública ao longo da concessão da PPP de iluminação pública do
Município;
V – prestar apoio técnico à Sudecap em empreendimentos que apresentarem demanda de energia de
baixa e média tensão e revisar os projetos de elétrica antes do início da obra por meio
de checklist com o fiscal do contrato;
VI – prestar apoio técnico aos empreendimentos da Sudecap junto ao fiscal de contrato, para aprovar
os serviços executados em seus contratos, bem como avaliar a qualidade dos materiais elétricos
utilizados;
VII – elaborar e gerenciar o contrato de manutenção preventiva e corretiva de instalações de média
tensão, avaliando os casos passíveis de alteração para baixa tensão, visando à economia de custo
da energia demandada nos diversos próprios e equipamentos públicos municipais;
VIII – gerenciar a manutenção elétrica dos próprios municipais, por meio de prontuário das
instalações, cadastro, atualização de cadastros e manutenção de rotina;
IX – supervisionar e adequar as instalações elétricas por meio da padronização, facilitando a compra
de materiais e controle de estoque;
X – elaborar o plano de manutenção preditiva, preventiva e corretiva aos equipamentos públicos em
baixa e média tensão;
XI – prestar apoio técnico na área de engenharia elétrica a outros órgãos do Poder Executivo, quando
solicitado.
Art. 24-E acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

Seção IV
Da Gerência de Projetos de Manutenção
Seção IV acrescentada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)
Art. 24-F – A Gerência de Projetos de Manutenção tem como competência gerenciar, elaborar,
supervisionar e fiscalizar estudos, projetos, planilhas orçamentárias, cotações, pareceres e relatórios
técnicos dos empreendimentos a cargo da Subsecretaria, com atribuições de:
I – elaborar e disponibilizar o controle físico-financeiro da elaboração dos projetos e dos serviços dos
empreendimentos;
II – emitir relatórios e pareceres sobre o atendimento da concepção da solução técnica, dos estudos,
dos anteprojetos e dos projetos desenvolvidos e sobre as respectivas compatibilizações por meio de
contratação;
III – prestar suporte técnico à supervisão de obras mediante a realização de reuniões, visitas,
orientações técnicas, interlocução com a empresa de consultoria e outras atividades programadas;
IV – articular-se com outras gerências ou órgãos do Poder Executivo e com concessionárias para
aprovação de projetos e estudos complementares de empreendimentos;
V – elaborar planilhas orçamentárias, cronogramas, projetos básicos, termos de referência e
solicitações de contratação para licitação de projetos, serviços técnicos e consultorias afetos à sua
área de atuação;
VI – fornecer documentação necessária para a elaboração de projetos básicos e termos de referência
para licitação de obras e demais documentos técnicos necessários;
VII – aprovar e atestar a entrega de projetos, planilhas orçamentárias, cronogramas físico-financeiros,
especificações técnicas e todo o material técnico produzido pelos consultores e empresas
prestadoras de serviços;
VIII – elaborar, com a colaboração de outros órgãos do Poder Executivo, os cronogramas físicos e as
administrações locais para contratação de serviços e obras;
IX – apresentar e realizar a transição dos projetos para a contratação relativa à execução de serviços
e obras;
X – gerir a manutenção e atualização do acervo técnico referente a contratos de projetos e de
processos administrativos, disponibilizando-os para consultas e pesquisas.
Art. 24-F acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 18)

CAPÍTULO VII-A
DA SUBSECRETARIA DE ZELADORIA URBANA
Capítulo VII-A com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 11)

Art. 24-A– A Subsecretaria de Zeladoria Urbana tem como competência coordenar a implementação
dos processos de execução e fiscalização dos serviços de conservação, manutenção e restauração
de vias e áreas públicas e de obras especiais a cargo da Secretaria, com atribuições de:
I – promover a articulação com concessionárias, permissionárias, órgãos reguladores estaduais e
federais, com interface no andamento das obras de manutenção a cargo da Smobi, visando maior
agilidade e economia;
II – coordenar a contratação e acompanhar os serviços prestados pelas empresas contratadas,
visando à melhoria da qualidade nos serviços prestados;
III – coordenar a elaboração dos projetos básicos, dos termos de referência e das solicitações de
contratação para as licitações da subsecretaria;
IV – coordenar contratos, convênios e acordos que visem à execução de empreendimentos de
manutenção e de obras emergenciais;
V – elaborar instrução normativa sobre assuntos de sua competência, em colaboração com a
Sudecap;
VI – colaborar na elaboração de contratos, convênios e acordos com concessionárias, órgãos
públicos e privados, com vistas à execução de obras de manutenção e empreendimentos;
VII – subsidiar a formulação do orçamento anual e plurianual da Smobi e opinar sobre os programas
de trabalho e suas reformulações;
VIII – planejar e coordenar a elaboração de orçamentos dos serviços e insumos presentes nos
contratos sob responsabilidade da Subsecretaria.

Seção I
Da Gerência de Monitoramento de Contratos de Manutenção

Art. 24-B – A Gerência de Monitoramento de Contratos de Manutenção tem como competência


acompanhar, monitorar, sistematizar e disponibilizar os dados relativos aos contratos da
Subsecretaria, com atribuições de:
I – analisar a execução dos contratos, objetivando o cumprimento das metas preestabelecidas e a
emissão de alertas quando necessário;
II – analisar e elaborar relatório sobre o cumprimento das metas estabelecidas pela Diretoria de
Obras de Manutenção e das atividades inerentes à gerência;
III – promover a integração e o aprimoramento das informações para contribuir com o planejamento
dos contratos de responsabilidade da Subsecretaria;
IV – prestar suporte às questões inerentes ao andamento dos contratos de manutenção em
articulação com outros setores da Smobi;
V – supervisionar e organizar a guarda da documentação referente aos contratos da Subsecretaria;
VI – supervisionar, analisar e emitir relatório da execução da programação periódica dos
empreendimentos, visando à avaliação final dos processos quanto à variação dos valores previstos e
realizados;
VII – gerenciar as respostas das demandas nos respectivos sistemas de gestão, em complemento
com as diretorias e gerências da Subsecretaria;
VIII – alimentar o Sistema de Informações de Serviços de Engenharia e Obras Públicas – Sisop – do
TCE/MG, no que tange aos dados dos contratos da Subsecretaria;
IX – monitorar e acompanhar os prazos das etapas de responsabilidade da Subsecretaria dos
processos de aplicação de sanções administrativas.

Seção II
Da Diretoria de Obras de Manutenção

Art. 24-C – A Diretoria de Obras de Manutenção tem como competência coordenar, planejar e
monitorar as obras de conservação e manutenção do sistema de infraestrutura urbana a cargo da
Smobi, com atribuições de:
I – planejar e monitorar o controle físico-financeiro das obras de conservação, manutenção e
restauração do sistema de infraestrutura urbana a cargo da Secretaria;
II – aprovar os projetos básicos, os termos de referência e as solicitações de contratação para as
licitações de serviços e obras sob sua responsabilidade;
III – aprovar as medições de contratos de serviços e obras de manutenção executados sob sua
responsabilidade, e a sugestão de sanções administrativas aos contratados inadimplentes, em
conformidade com os editais;
IV – coordenar o processo de aprovação das aplicações de penalidades sugeridas pelos fiscais dos
contratos e apresentadas ao gestor do contrato;
V – coordenar a organização e a manutenção da documentação dos contratos sob sua
responsabilidade e do cadastro das intervenções em execução – as built –, a fim de manter o arquivo
técnico atualizado e disponível para consultas e pesquisas;
VI – identificar, propor e providenciar soluções com outros órgãos executores de obras públicas para
as interferências detectadas nos empreendimentos da Secretaria;
VII – coordenar a elaboração de planos alternativos para o andamento das obras nos casos de
interferências ou inclusão de serviços por parte de terceiros, em articulação com outros setores,
quando necessário;
VIII – coordenar a articulação com outros órgãos e entidades do Poder Executivo para a elaboração
de projetos e programas de manutenção do sistema de infraestrutura urbana, do sistema de
drenagens e do sistema de manejo das bacias de controle de cheias e barragens urbanas;
IX – coordenar o cumprimento das normas de segurança do trabalho;
X – coordenar e desenvolver a integração da implementação de planos, programas e projetos de
manutenção, de infraestrutura, de edificação e de saneamento básico relativos ao sistema de
drenagem.

Subseção I
Da Gerência de Manutenção de Infraestrutura

Art. 24-D – A Gerência de Manutenção de Infraestrutura tem como competência gerenciar,


programar, supervisionar e fiscalizar a execução do programa de conservação e manutenção do
sistema de infraestrutura urbana e drenagens a cargo da Smobi, com atribuições de:
I – elaborar projetos e programas de manutenção do sistema de infraestrutura urbana e sistema de
drenagens, em articulação com outros órgãos e entidades do Poder Executivo;
II – estabelecer e gerenciar o controle físico-financeiro dos contratos de projetos e obras sob sua
responsabilidade;
III – validar as medições de serviços e obras executadas, bem como aplicar sanções administrativas e
sugerir ao Gestor do Contrato a aplicação de penalidades aos contratados inadimplentes, em
conformidade com os editais;
IV – realizar o levantamento de quantitativos, documentação e materiais necessários à realização das
atividades e serviços, inclusive especificações técnicas;
V – elaborar os projetos básicos, os termos de referência e as solicitações de contratação de serviços
e obras sob sua responsabilidade, em articulação com os demais setores da Secretaria;
VI – manter organizada e atualizada a documentação dos contratos de serviços, projetos e obras e do
cadastro das intervenções em execução – as built – sob sua responsabilidade, mantendo o arquivo
técnico disponível para consultas e pesquisas;
VII – encaminhar todo material produzido ao acervo técnico da Secretaria, diante da conclusão de
cada serviço, obra ou contrato sob sua responsabilidade, inclusive o as built;
VIII – supervisionar o cumprimento das normas técnicas e de segurança do trabalho;
IX – auxiliar a Secretaria na atualização do cadastro do sistema de drenagem – SIG Drenagem –, por
meio do envio de informações pertinentes às obras executadas sob sua supervisão;
X – fiscalizar a execução dos contratos nos termos da legislação específica;
XI – providenciar, junto aos responsáveis, a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica –
ART – ou do Registro de Responsabilidade Técnica – RRT – correspondentes aos serviços
executados por terceiros ou diretamente, e aferir o seu registro junto aos respectivos conselhos de
classe.

Subseção II
Da Gerência de Manutenção de Bacias de Controle de Cheias e Barragens

Art. 24-E – A Gerência de Manutenção de Bacias de Controle de Cheias e Barragens tem como
competência programar, supervisionar e fiscalizar, em conformidade com os manuais de operação e
planos de manutenção e segurança de barragens, as bacias e barragens, além dos contratos sob sua
responsabilidade, com atribuições de:
I – elaborar projetos e programas de manutenção de bacias de controle de cheias e barragens, em
articulação com outros órgãos e entidades do Poder Executivo;
II – estabelecer e gerenciar o controle físico-financeiro dos contratos de projetos e obras sob sua
responsabilidade;
III – validar as medições de serviços e obras executadas, bem como aplicar sanções administrativas e
sugerir ao gestor do contrato a aplicação de penalidades aos contratados inadimplentes, em
conformidade com os editais;
IV – realizar o levantamento de quantitativos, documentação e materiais necessários à realização das
atividades e serviços, inclusive especificações técnicas;
V – elaborar os projetos básicos, os termos de referência e as solicitações de contratação de serviços
e obras sob sua responsabilidade, em articulação com os demais setores da Secretaria;
VI – manter organizada e atualizada a documentação dos contratos de serviços, projetos e obras e do
cadastro das intervenções em execução – as built – sob sua responsabilidade, mantendo o arquivo
técnico disponível para consultas e pesquisas;
VII – encaminhar todo material produzido ao acervo técnico da Secretaria, diante da conclusão de
cada serviço, obra ou contrato sob sua responsabilidade, inclusive o as built;
VIII – supervisionar o cumprimento das normas técnicas e de segurança do trabalho;
IX – auxiliar a Secretaria na atualização do cadastro do SIG Drenagem, por meio do envio de
informações pertinentes às obras executadas sob sua supervisão;
X – fiscalizar a execução dos contratos nos termos da legislação específica;
XI – providenciar, junto aos responsáveis, a emissão da ART ou do RRT, correspondentes aos
serviços executados por terceiros ou diretamente e aferir o seu registro junto aos respectivos
conselhos de classe.

Subseção III
Da Gerência de Manutenção de Vias Públicas

Art. 24-F – A Gerência de Manutenção de Vias Públicas tem como competência gerenciar, programar,
supervisionar e fiscalizar a execução do programa de conservação, manutenção e restauração de
vias públicas a cargo da Smobi, com atribuições de:
I – elaborar projetos e programas de manutenção das vias públicas em articulação com outros órgãos
e entidades do Poder Executivo;
II – estabelecer e gerenciar o controle físico-financeiro dos contratos de projetos e obras sob sua
responsabilidade;
III – realizar o levantamento de quantitativos, documentação e materiais necessários à realização das
atividades e serviços de manutenção de vias públicas, inclusive especificações técnicas;
IV – elaborar os projetos básicos, os termos de referência e as solicitações de contratação de
serviços e obras sob sua responsabilidade, em articulação com os demais setores da Secretaria;
V – validar as medições de serviços e obras executadas, bem como aplicar sanções administrativas e
sugerir ao gestor do contrato a aplicação de penalidades aos contratados inadimplentes, em
conformidade com os editais;
VI – manter organizada e atualizada a documentação dos contratos de serviços, projetos ou obras e
do cadastro das intervenções em execução – as built – sob sua responsabilidade, mantendo o
arquivo técnico disponível para consultas e pesquisas;
VII – encaminhar todo material técnico gerado, conclusão de cada serviço, obra ou contrato sob sua
responsabilidade, inclusive o as built, ao acervo da Secretaria;
VIII – auxiliar a Diretoria de Gestão de Águas Urbanas na atualização do cadastro do sistema SIG
Drenagem, por meio do envio de informações pertinentes às obras executadas sob sua supervisão;
IX – fiscalizar a execução dos contratos e realizar as medições pertinentes;
X – supervisionar o cumprimento das normas técnicas e de segurança do trabalho;
XI – providenciar, junto aos responsáveis, a emissão da ART ou do RRT, correspondentes aos
serviços executados por terceiros ou diretamente e aferir o seu registro junto aos respectivos
conselhos de classe.

Subseção IV
Da Gerência de Controle Tecnológico

Art. 24-G – A Gerência de Controle Tecnológico tem como competência realizar estudos, ensaios e
análises físicas dos materiais utilizados para execução de obras de pavimentação e restauração da
malha viária do Município, com atribuições de:
I – controlar a qualidade dos materiais utilizados nas obras;
II – controlar o nível de desempenho na aplicação dos materiais segundo as especificações pré-
estabelecidas em normas técnicas;
III – prestar apoio à execução de projetos e à conservação da malha viária do Município, por meio do
fornecimento de análises de materiais;
IV – prestar apoio técnico à execução de programas de conservação e manutenção do pavimento do
sistema viário municipal de competência da Smobi;
V – analisar e elaborar relatórios e pareceres técnicos pertinentes às demandas relacionadas à malha
viária do Município;
VI – executar atividades laboratoriais ou de inspeção que lhe forem determinadas, relativas à sua
área de atuação;
VII – providenciar, junto aos responsáveis, a emissão da ART ou do RRT, correspondentes aos
serviços executados por terceiros ou diretamente e aferir o seu registro junto aos respectivos
conselhos de classe.
Art. 24-G acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 11)

Subseção V
Da Gerência de Monitoramento de Manutenção das Regionais

Art. 24-H – A Gerência de Monitoramento de Manutenção das Regionais tem como competência
monitorar a implementação dos serviços e das atividades da política de manutenção e conservação
dos próprios públicos, da arborização e das áreas verdes dos equipamentos e dos logradouros
públicos do Município, com atribuições de:
I – monitorar e controlar a execução dos serviços e das atividades das Gerências Regionais de
Manutenção;
II – acompanhar e analisar a execução da programação mensal dos contratos a cargo das Gerências
Regionais de Manutenção, priorizando as atividades conforme a programação orçamentária;
III – atuar na triagem e no acompanhamento da tramitação de pedidos de manutenção recebidos pela
Smobi,
IV – controlar as intervenções de infraestrutura urbana, com base nas necessidades de conservação
e manutenção corretivas e preventivas, mantendo o controle das solicitações e de seus respectivos
prazos para resposta;
V – orientar e prestar informações às Coordenadorias de Atendimento Regional sobre o andamento
das intervenções no âmbito de suas respectivas circunscrições.
Art. 24-H acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 11)

Subseção VI
Das Gerências Regionais de Manutenção

Art. 24-I – As Gerências Regionais de Manutenção Barreiro, Centro-Sul, Leste, Nordeste, Noroeste,
Norte, Oeste, Pampulha e Venda Nova têm como competência executar, no âmbito das
circunscrições administrativas regionais, as intervenções de infraestrutura urbana com base nas
necessidades de conservação e manutenção corretivas e preventivas, em colaboração com a
Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte – Urbel –, a Superintendência de
Desenvolvimento da Capital – Sudecap – e a Superintendência de Limpeza Urbana – SLU –, com
atribuições de:
I – autorizar o início e acompanhar a execução dos serviços e das obras de manutenção de vias e
infraestrutura urbanas, dentro de suas respectivas competências, sem prejuízo das funções inerentes
ao gestor e ao fiscal de contratos, estabelecidas na legislação específica, dos seguintes programas e
atividades:
a) Programa Estrutural em Áreas de Risco;
b) Programa de Manutenção de Próprios Municipais, em consonância com os planos estratégicos das
Secretarias Municipais;
c) Programa de Conservação, Manutenção e Restauração de Jardins, Áreas Verdes, Praças,
Canteiros e Taludes;
d) serviços de intervenção em arborização;
II – analisar e emitir laudo para os serviços de poda, supressão, destoca e plantio de espécies
arbóreas, respeitadas as diretrizes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMMA;
III – gerir e atualizar informações sobre intervenções em arborização executadas pela gerência para
garantir o pleno entendimento da vida arbórea do Município.
IV – controlar e sistematizar as informações sobre os custos dos serviços, dos programas e das obras
sob a supervisão da gerência, visando à atualização mensal do cronograma de desembolso e
previsão orçamentária e a elaboração de relatório de acompanhamento e pagamento;
V – analisar e elaborar relatório estatístico e gerencial das atividades desenvolvidas pelas regionais;
VI – gerir a organização e manutenção do cadastro das obras e serviços sob supervisão da gerência,
a fim de manter atualizado o arquivo técnico da SMOBI.
Art. 24-I acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 11)

Subseção VII
Da Gerência de Apoio à Manutenção

Art. 24-J – A Gerência de Apoio à Manutenção tem como competência, monitorar e supervisionar as
obras de conservação, manutenção e restauração de vias públicas e do sistema de infraestrutura
urbana a cargo da Smobi, com atribuições de:
I – monitorar o controle físico-financeiro das obras de conservação, manutenção e restauração de
vias públicas e do sistema de infraestrutura urbana a cargo da Secretaria;
II – emitir parecer técnico para subsidiar os projetos básicos, os termos de referência e as solicitações
de contratação para as licitações de serviços e obras cujos objetos sejam de manutenção do sistema
de infraestrutura urbana, do sistema de drenagens e do sistema de manejo das bacias de controle de
cheias e barragens urbanas e das vias públicas;
III – controlar a organização e a manutenção da documentação dos contratos cujos objetos sejam de
manutenção do sistema de infraestrutura urbana e sistema de drenagens, do sistema de manejo das
bacias de controle de cheias e barragens urbanas e das vias públicas e do cadastro das intervenções
em execução – as built –, a fim de manter o arquivo técnico atualizado e disponível para consultas e
pesquisas;
IV – identificar, propor e providenciar soluções com outros órgãos e entidades executores de obras
públicas para as interferências detectadas nos empreendimentos da Secretaria;
V – apoiar a elaboração de planos alternativos para o andamento das obras nos casos de
interferências ou inclusão de serviços por parte de terceiros, em articulação com outros setores,
quando necessário;
VI – apoiar a Diretoria de Obras de Manutenção na a articulação com outros órgãos e entidades do
Poder Executivo para a elaboração de projetos e programas de manutenção do sistema de
infraestrutura urbana e sistema de drenagens, do sistema de manejo das bacias de controle de
cheias e barragens urbanas e das vias públicas;
VII – monitorar o cumprimento das normas de segurança do trabalho;
VIII – apoiar os programas de manutenção de bacias de controle de cheias e barragens, em
articulação com outros órgãos e entidades do Poder Executivo.
Art. 24-J acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 11)

Seção III
Da Diretoria de Manutenção de Próprios

Art. 24-K – A Diretoria de Manutenção de Próprios tem como competência executar, diretamente ou
em parceria com organizações privadas ou governamentais, os serviços e as obras de conservação e
manutenção de próprios municipais, em articulação com as Gerências Regionais de Manutenção,
com atribuições de:
I – planejar e gerir as atividades do plantão noturno da Smobi, garantindo o atendimento às
ocorrências emergenciais ou com interferência na infraestrutura urbana;
II – articular com outros órgãos e entidades do Poder Executivo para a definição das propostas de
elaboração de projetos e programas de manutenção dos próprios municipais;
III – estabelecer e gerenciar o controle físico-financeiro dos contratos e o controle tecnológico dos
materiais a serem utilizados nas obras de conservação e manutenção;
IV – promover o levantamento de quantitativos e elaborar as planilhas de atividades e serviços, os
termos de referência e as solicitações de contratação dos empreendimentos;
V – organizar a documentação referente às obras e aos serviços prestados após conclusão de cada
contrato sob sua responsabilidade e encaminhar os documentos à Subsecretaria de Zeladoria
Urbana;
VI – elaborar propostas sobre a adoção de medidas que visem à racionalização, eficiência, qualidade,
produtividade e redução de custos na execução dos serviços de conservação e manutenção;
VII – prestar suporte técnico às Gerências Regionais de Manutenção, nos serviços disponíveis em
sua instalação física, no âmbito de cada regional.
Art. 24-K acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 11)

Subseção I
Da Gerência de Apoio em Engenharia Elétrica

Art. 24-L – A Gerência de Apoio em Engenharia Elétrica tem como competência gerenciar as
atividades de engenharia elétrica, com atribuições de:
I – prestar apoio técnico às atividades de modernização e eficiência em iluminação pública, inclusive
em obras de iluminação de destaque, que serão executadas na rede municipal de iluminação pública,
e na emissão dos termos de aceites, observando normas e projetos aprovados ao longo da
concessão;
II – prestar apoio técnico nas solicitações de serviços de ampliação da rede municipal de iluminação
pública, operação, realocação e manutenção de unidades adicionais, quando necessário;
III – prestar apoio técnico em empreendimentos que apresentarem demanda de energia de baixa e
média tensão e revisar os projetos de elétrica antes do início da obra por meio de checklist com o
fiscal do contrato;
IV – elaborar e gerenciar o contrato de manutenção preventiva e corretiva de instalações de média
tensão, avaliando os casos passíveis de alteração para baixa tensão, visando à economia de custo
da energia demandada nos diversos próprios e equipamentos públicos municipais;
V – gerenciar a manutenção elétrica dos próprios municipais, por meio de prontuário das instalações,
cadastro, atualização de cadastros e manutenção de rotina;
VI – supervisionar e adequar as instalações elétricas por meio da padronização, facilitando a compra
de materiais e o controle de estoque;
VII – elaborar o plano de manutenção preditiva, preventiva e corretiva aos equipamentos públicos em
baixa e média tensão;
VIII – prestar apoio técnico na área de engenharia elétrica a outros órgãos e entidades do Poder
Executivo, quando solicitado.
Art. 24-L acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 11)

Seção IV
Da Gerência de Orçamentação de Manutenção

Art. 24-M – A Gerência de Orçamentação de Manutenção tem como competência gerir e monitorar a
programação dos orçamentos de manutenção em consonância com as prioridades estabelecidas no
Plano de Obras, com atribuições de:
I – analisar projetos e planilhas recebidos com vistas à orçamentação dos preços;
II – analisar e efetuar o levantamento de custos de projetos, serviços e obras de manutenção;
III – elaborar os cronogramas financeiros para os empreendimentos;
IV – definir os benefícios e despesas indiretas – BDIs – a serem utilizados nos projetos, nos serviços
e nas obras;
V – elaborar as planilhas orçamentárias e de serviços extracontratuais para projetos, serviços e
obras;
VI – elaborar estudos para subsidiar o cálculo de ressarcimento de despesas indiretas na execução
de projetos, serviços e obras;
VII – elaborar relatórios de acompanhamento dos orçamentos de manutenção;
VIII – elaborar estudos com vistas ao cálculo do reequilíbrio econômico-financeiro de contratos de
projetos, serviços e obras sob a responsabilidade da Subsecretaria.
Art. 24-M acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 11)

Seção V
Da Gerência de Projetos de Manutenção
Art. 24-N – A Gerência de Projetos de Manutenção tem como competência gerenciar, elaborar,
supervisionar e fiscalizar estudos, projetos, planilhas orçamentárias, cotações, pareceres e relatórios
técnicos dos empreendimentos a cargo da Subsecretaria, com atribuições de:
I – elaborar e disponibilizar o controle físico-financeiro da elaboração dos projetos e dos serviços dos
empreendimentos;
II – emitir relatórios e pareceres sobre o atendimento da concepção da solução técnica, dos estudos,
dos anteprojetos e dos projetos desenvolvidos e sobre as respectivas compatibilizações por meio de
contratação;
III – prestar suporte técnico à supervisão de obras mediante a realização de reuniões, visitas,
orientações técnicas, interlocução com a empresa de consultoria e outras atividades programadas;
IV – articular-se com outras unidades da Secretaria, órgãos e entidades do Poder Executivo e com
concessionárias para aprovação de projetos e estudos complementares de empreendimentos;
V – elaborar planilhas orçamentárias, cronogramas, projetos básicos, termos de referência e
solicitações de contratação para licitação de projetos, serviços técnicos e consultorias afetos à sua
área de atuação;
VI – fornecer documentação necessária para a elaboração de projetos básicos e termos de referência
para licitação de obras;
VII – aprovar e atestar a entrega de projetos, planilhas orçamentárias, cronogramas físico-financeiros,
especificações técnicas e todo o material técnico produzido pelos consultores e empresas
prestadoras de serviços;
VIII – elaborar, com a colaboração de outros órgãos e entidades do Poder Executivo, os cronogramas
físicos e as administrações locais para contratação de serviços e obras;
IX – apresentar e realizar a transição dos projetos para a contratação relativa à execução de serviços
e obras;
X – gerir e atualizar o acervo técnico referente a contratos de projetos e de processos administrativos,
disponibilizando-os para consultas e pesquisas.
Art. 24-N acrescentado pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 11)

CAPÍTULO VIII
DA DIRETORIA DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS

Art. 25 – A Diretoria de Gestão de Águas Urbanas tem como competência coordenar a política de
gestão de águas urbanas no Município, com atribuições de:
I – formular, atualizar e acompanhar a implementação das políticas públicas municipais de gestão de
águas urbanas, visando a assegurar a prestação dos serviços em condições adequadas de
salubridade e a preservação ambiental no Município;
II – promover a articulação e a intersetorialidade de ações direcionadas à implementação das
políticas públicas de saneamento, incluindo as temáticas de abastecimento de água, esgotamento
sanitário, manejo de águas pluviais e drenagem urbana, resíduos sólidos e controle de vetores;
III – articular a gestão de águas urbanas com a política urbana do Município, bem como com as ações
desenvolvidas pela Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil;
IV – manter estreita e permanente articulação com órgãos e entidades ligados à temática de gestão
de águas urbanas, buscando a obtenção de informações e dados que subsidiem os planos,
programas, pesquisas e estudos a serem realizados e que possam compor um acervo técnico-
cadastral permanentemente atualizado;
V – propor a celebração de acordos, convênios, consórcios e outros ajustes com órgãos da
administração pública federal, estadual e municipal, bem como com demais entidades de direito
público ou privado, nacionais ou internacionais, visando ao intercâmbio permanente de informações e
experiências nos campos científico, técnico e administrativo e em outros assuntos de interesse desta
área de competência;
VI – acompanhar e supervisionar a execução do convênio firmado entre o Município e o Estado de
Minas Gerais para a gestão compartilhada e a prestação integrada dos serviços de abastecimento de
água e esgotamento sanitário de Belo Horizonte, de acordo com as diretrizes da Política Municipal de
Saneamento;
VII – prestar suporte técnico e administrativo por meio da atuação da Secretaria Executiva do
Comusa e da organização das Conferências Municipais de Saneamento, conforme a Política
Municipal de Saneamento;
VIII – formular os Planos Anuais de Investimentos do Fundo Municipal de Saneamento, a serem
submetidos à aprovação do Comusa;
IX – acompanhar as prestações de contas referentes à captação e aplicação dos recursos do Fundo
Municipal de Saneamento;
X – elaborar e atualizar o Plano Municipal de Saneamento, contemplando o diagnóstico, os objetivos
e as metas municipais relativas ao saneamento, conforme a Política Municipal de Saneamento e em
consonância com as diretrizes estabelecidas pela Política Nacional de Saneamento;
XI – apoiar a elaboração e atualização do Plano Diretor de Drenagem, subsidiando com informações
e propondo mecanismos de gestão para as bacias hidrográficas do Município;
XII – coordenar, monitorar e avaliar a elaboração e a implementação de estudos, planos e programas
relativos à temática de gestão de águas urbanas;
XIII – formular diretrizes para a elaboração de projetos de manejo de águas pluviais e de saneamento
integrado;
XIV – coordenar a preparação de documentação técnica de planos, programas e projetos, em gestão
de águas urbanas, para captação de recursos junto às instituições estaduais, nacionais e
internacionais, em colaboração com outros órgãos e entidades da administração Municipal.

Art. 25 – A Diretoria de Gestão de Águas Urbanas tem como competência realizar a gestão das
águas urbanas no Município, com atribuições de:
I – formular, coordenar e avaliar a implementação da política de gestão de águas urbanas, visando à
prestação dos serviços em condições adequadas de salubridade e à preservação ambiental;
II – promover a articulação e a intersetorialidade de ações direcionadas à implementação das
políticas públicas de saneamento, incluindo as temáticas de abastecimento de água, esgotamento
sanitário, manejo de águas pluviais, drenagem urbana, resíduos sólidos e controle de vetores;
III – articular a gestão de águas urbanas com a política urbana do Município e com as ações
desenvolvidas pela Subsecretaria de Proteção e Defesa Civil;
IV – coordenar e executar a gestão do Sistema de Gerenciamento de Drenagem e Alerta de
Inundações de Belo Horizonte, incluindo a coordenação e o planejamento do monitoramento
hidrológico, da modelagem hidráulica e dos cadastros do sistema de drenagem, visando subsidiar os
órgãos e entidades do Poder Executivo com dados e informações;
V – coordenar a obtenção de informações e dados que subsidiem os planos, os programas, as
pesquisas e os estudos ligados à gestão de águas urbanas e a outros temas que possam compor um
acervo técnico-cadastral permanentemente atualizado, além de zelar pela manutenção da
documentação dos contratos de estudos e serviços de consultoria sob sua responsabilidade;
VI – estabelecer intercâmbio permanente de informações e experiências nos campos científico,
técnico e administrativo e em assuntos de interesse, propondo acordos, convênios, consórcios ou
outros ajustes com órgãos da administração pública federal, estadual ou municipal, ou com demais
entidades de direito público ou privado, nacionais ou internacionais;
VII – supervisionar e fiscalizar as empresas prestadoras de serviços por meio de:
a) visitas técnicas programadas;
b) aprovação de relatórios periódicos com base em critérios de medição estabelecidos em contrato;
c) aplicação de multas e sanções aos executores dos contratos quando verificadas inconformidades;
VIII – coordenar a preparação de documentação técnica de planos, programas e projetos em gestão
de águas urbanas para captação de recursos junto às instituições estaduais, nacionais e
internacionais, em colaboração com o Poder Executivo;
IX – coordenar e supervisionar a execução do convênio firmado entre o Município e o Estado de
Minas Gerais para a gestão compartilhada e prestação integrada dos serviços de abastecimento de
água e esgotamento sanitário de Belo Horizonte, de acordo com as diretrizes da Política Municipal de
Saneamento;
X – atuar como Secretaria Executiva do Comusa, prestando suporte técnico e administrativo;
XI – promover a realização das Conferências Municipais de Saneamento, conforme a Política
Municipal de Saneamento;
XII – formular os Planos Anuais de Investimentos do Fundo Municipal de Saneamento a serem
submetidos à aprovação do Comusa;
XIII – acompanhar as prestações de contas referentes à captação e aplicação dos recursos do Fundo
Municipal de Saneamento;
XIV – coordenar, elaborar, atualizar e avaliar os seguintes instrumentos de planejamento:
a) Plano Municipal de Saneamento, contemplando o diagnóstico, os objetivos e as metas relativas ao
saneamento, conforme a Política Municipal de Saneamento e em consonância com as diretrizes
estabelecidas pela Política Federal de Saneamento Básico;
b) Plano Diretor de Drenagem, com a proposição de mecanismos de gestão para as bacias
hidrográficas;
c) diretrizes para a elaboração de projetos de manejo de águas pluviais e saneamento integrado;
d) proposição de adoção de medidas estruturais e não estruturais para controle dos impactos
relacionados a eventos hidrológicos;
e) plano de ações voltado para a reabilitação da Lagoa da Pampulha com o devido apoio ao seu
monitoramento;
f) Carta de Inundações de Belo Horizonte;
XV – coordenar, elaborar e avaliar a implementação de estudos, planos e programas, inclusive
integrados com outras instituições, relativos:
a) à gestão de águas urbanas;
b) à análise de projetos da área de drenagem;
c) à aplicação de novas tecnologias de drenagem urbana;
d) à modelagem hidrológica e hidráulica do sistema de macro e microdrenagem;
XVI – auxiliar na elaboração, na análise e no desenvolvimento de planos, programas e projetos
relacionados com:
a) controle de cheias nas bacias elementares que refletem na configuração atual dos sistemas de
macro e de microdrenagem;
b) manutenção e recuperação dos dispositivos de drenagem, a cargo da Sudecap, considerando os
diagnósticos e as avaliações de funcionamento hidráulico das estruturas;
b) manutenção e recuperação dos dispositivos de drenagem, a cargo da Smobi e Sudecap,
considerando os diagnósticos e as avaliações de funcionamento hidráulico das estruturas;
Alínea “b” com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 19)
c) execução de obras, no que diz respeito às interfaces dos empreendimentos com planos e
programas de drenagem e saneamento, fornecendo dados e estudos técnicos desenvolvidos;
d) contingência das áreas de riscos de inundações;
XVII – contratar, acompanhar e fiscalizar a elaboração e atualização dos planos de segurança das
barragens das bacias de controle de cheias;
XVIII – coordenar, elaborar e acompanhar os termos de referência, as solicitações de contratação e
os serviços técnicos realizados e fiscalizar a execução dos contratos sob a sua responsabilidade.
Art. 25 com redação dada pelo Decreto nº 17.251, de 19/12/2019 (Art. 1º)

Seção I
Da Gerência de Gestão de Águas Urbanas
Seção I acrescentada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 20)

Seção I
Da Gerência de Apoio à Gestão de Águas Urbanas
Seção I com denominação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 12)

Art. 25-A – A Gerência de Gestão de Águas Urbanas tem como competência apoiar a diretoria no
exame, no encaminhamento e na solução de demandas relacionadas à gestão das águas urbanas,
com atribuições de:

Art. 25-A – A Gerência de Apoio à Gestão de Águas Urbanas tem como competência apoiar a
diretoria no exame, no encaminhamento e na solução de demandas relacionadas à gestão das águas
urbanas, com atribuições de:
Caput com redação dada pelo Decreto nº 18.044, de 29/7/2022 (Art. 13)
I – executar e monitorar as ações relacionadas à gestão do Sistema Municipal de Saneamento,
incluindo o Fundo Municipal de Saneamento, o Conselho Municipal de Saneamento, o Plano
Municipal de Saneamento e as Conferências Municipais de Saneamento;
II – executar e monitorar as ações relacionadas à gestão do convênio firmado entre o Município e o
Estado de Minas Gerais para a gestão compartilhada e prestação integrada dos serviços de
abastecimento de água e esgotamento sanitário de Belo Horizonte, de acordo com as diretrizes da
Política Municipal de Saneamento;
III – executar e monitorar as ações relacionadas à gestão do Sistema de Gerenciamento de
Drenagem e Alerta de Inundações de Belo Horizonte, incluindo a coordenação e o planejamento do
monitoramento hidrológico, da modelagem hidráulica e dos cadastros do sistema de drenagem,
visando subsidiar os órgãos e as entidades do Poder Executivo com dados e informações;
IV – acompanhar, controlar e emitir relatório de acompanhamento gerencial das atividades de
responsabilidade da diretoria;
V – coletar e sistematizar informações e dados sobre as atividades desenvolvidas pela diretoria, com
vistas ao monitoramento das políticas públicas desenvolvidas no âmbito de sua atuação;
VI – acompanhar a execução dos contratos de responsabilidade da diretoria;
VII – elaborar propostas de atualização da legislação municipal relativa à gestão das águas urbanas,
inclusive aquelas relativas ao Sistema Municipal de Saneamento;
VIII – gerenciar as ações da diretoria junto à comunidade acadêmica de modo a incentivar a produção
de conhecimento científico sobre a gestão de águas urbanas no Município;
IX – avaliar e propor ações para atualização permanente da infraestrutura de tecnologia da
informação da diretoria.
Art. 25-A acrescentado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 20)

CAPÍTULO IX
DA DIRETORIA DE OPERAÇÕES
Capítulo IX revogado pelo Decreto nº 17.084, de 1º/4/2019 (Art. 3º, II)

Art. 26 – A Diretoria de Operações tem como competência coordenar a elaboração e a


implementação da política de manutenção dos próprios públicos, dos equipamentos e dos
logradouros públicos do Município, com atribuições de:
I – coordenar e controlar a execução dos serviços e atividades sob gestão das Gerências de
Infraestrutura Urbana nos territórios das regiões administrativas do Município;
II – acompanhar e analisar a execução da programação mensal dos contratos a cargo das Gerências
de Infraestrutura Urbana, priorizando as atividades conforme a programação orçamentária;
III – atuar na triagem e acompanhamento da tramitação de pedidos parlamentares recebidos pela
Secretaria;
IV – controlar as intervenções de infraestrutura urbana, com base nas necessidades de conservação
e manutenção corretivas e preventivas, mantendo o controle das solicitações e seus respectivos
prazos para resposta;
V – orientar e prestar informações às Coordenadorias de Atendimento Regional, sobre o andamento
das intervenções no âmbito de suas respectivas circunscrições;
VI – coordenar e desenvolver a integração da implementação de planos, programas e projetos de
manutenção, de infraestrutura, de pavimentação, de edificação, de saneamento básico relativo ao
sistema de drenagem e de moradia.
VII – elaborar os cálculos de custos diretos e indiretos dos empreendimentos de manutenção;
Inciso VII acrescentado pelo Decreto nº 16.868, de 22/3/2018 (Art. 2º)
VIII – promover a elaboração do cálculo do custo indireto e do preço final dos projetos e serviços de
manutenção, submetendo-os à apreciação e aprovação do Secretário Municipal de Obras e
Infraestrutura.
Inciso VIII acrescentado pelo Decreto nº 16.868, de 22/3/2018 (Art. 2º)
Art. 26 revogado pelo Decreto nº 17.084, de 1º/4/2019 (Art. 3º, II)

Seção I
Das Gerências de Infraestrutura Urbana

Art. 27 – As Gerências de Infraestrutura Urbana Barreiro, Centro-Sul, Leste, Oeste, Nordeste,


Noroeste, Norte, Pampulha e Venda Nova têm como atribuições:
I – planejar com a Diretoria de Operações, no âmbito das circunscrições administrativas regionais, as
intervenções de infraestrutura urbana, com base nas necessidades de conservação e manutenção
corretivas e preventivas, em colaboração com a Urbel, Sudecap e SLU, naquilo que lhes for
competente;
II – autorizar o início e acompanhar a execução dos serviços e obras de manutenção de vias e
infraestrutura urbanas, em parceria com a Urbel, Sudecap e SLU naquilo que for de suas respectivas
competências, sem prejuízo das funções inerentes ao gestor e ao fiscal de contratos estabelecidas na
legislação específica, dos seguintes programas e atividades:
a) do Programa Estrutural em Áreas de Risco;
b) do Programa de Manutenção de Próprios Municipais;
c) do Programa de Conservação, Manutenção e Restauração de Jardins, Áreas Verdes, Praças,
Canteiros e Taludes;
d) dos serviços de poda e supressão de espécies arbóreas;
d) dos serviços de poda e supressão de espécies arbóreas em áreas públicas urbanas;
Alínea “d” com redação dada pelo Decreto nº 16.789, de 5/12/2017 (Art. 1º)
e) das atividades de limpeza urbana;
III – analisar e emitir laudo para os serviços de poda e supressão de espécies arbóreas, respeitadas
as diretrizes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMMA;
III – analisar e emitir laudo para os serviços de poda e supressão de espécies arbóreas em áreas
públicas urbanas, respeitadas as diretrizes da Secretaria Municipal de Meio Ambiente – SMMA;
Inciso III com redação dada pelo Decreto nº 16.789, de 5/12/2017 (Art. 1º)
IV – informar à SMMA toda supressão de espécie arbórea executada pela Gerência para garantir o
pleno entendimento da vida arbórea do Município e manter atualizado o cadastro da SMMA;
V – controlar e sistematizar as informações sobre os custos dos serviços, programas e obras sob
supervisão da Gerência, visando à atualização mensal do cronograma de desembolso e previsão
orçamentária e a elaboração de relatório de acompanhamento e pagamento;
VI – elaborar relatório estatístico e gerencial das atividades desenvolvidas visando a subsidiar a
Diretoria de Operações, para posterior análise do órgão formulador da política;
VII – coordenar a organização e manutenção do cadastro das obras e serviços sob supervisão da
Gerência, a fim de manter atualizado o arquivo técnico da SMOBI.
Art. 27 revogado pelo Decreto nº 17.084, de 1º/4/2019 (Art. 3º, II)
Seção II
Da Gerência de Manutenção de Próprios

Art. 27-A – A Gerência de Manutenção de Próprios tem como atribuições:


I – executar, direta ou indiretamente, os serviços e obras de conservação e manutenção de próprios
municipais, a cargo da Diretoria de Operações, em articulação com as Gerências de Infraestrutura
Urbana nos territórios das regiões administrativas do Município, quando necessário;
II – administrar as atividades do plantão noturno da Smobi, em colaboração com a Subsecretaria de
Proteção e Defesa Civil, garantindo o atendimento às ocorrências emergenciais ou com interferência
na infraestrutura urbana;
III – articular-se com outros órgãos do Poder Executivo para a definição das propostas de elaboração
de projetos e programas de manutenção dos próprios municipais;
IV – estabelecer o controle físico-financeiro dos contratos e o controle tecnológico dos materiais a
serem utilizados nas obras de conservação e manutenção;
V – promover o levantamento de quantitativos e elaborar as planilhas de atividades e serviços, os
termos de referência e as solicitações de contratação dos empreendimentos a seu cargo;
VI – remeter à Diretoria de Operações a documentação referente às obras e serviços prestados após
conclusão de cada contrato sob sua responsabilidade;
VII – propor a adoção de medidas que visem à racionalização, eficiência, qualidade, produtividade e
redução de custos na execução dos serviços de conservação e manutenção;
VIII – dar suporte às Gerências de Infraestrutura Urbana, nos serviços disponíveis em sua instalação
física.
Art. 27-A acrescentado pelo Decreto nº 16.868, de 22/3/2018 (Art. 3º)
Art. 27-A revogado pelo Decreto nº 17.084, de 1º/4/2019 (Art. 3º, II)

CAPÍTULO X
DA DIRETORIA DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

CAPÍTULO X
DA DIRETORIA DE MONITORAMENTO E INFORMAÇÃO
Capítulo X renomeado pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 21)

Art. 28 – A Diretoria de Monitoramento e Avaliação tem como competência monitorar e avaliar as


demandas recebidas que exigem intersetorialidade com outros órgãos e entidades do Município, com
atribuições de:

Art. 28 – A Diretoria de Monitoramento e Informação tem como competência monitorar e avaliar as


demandas recebidas que exigem intersetorialidade com outros órgãos e entidades do Município, com
atribuições de:
Caput com redação dada pelo Decreto nº 17.981, de 31/5/2022 (Art. 22)
I – apoiar tecnicamente e assistir o Secretário nas questões relacionadas às demandas recebidas que
exigem intersetorialidade com outros órgãos e entidades do Município;
II – analisar o funcionamento dos serviços e atividades da Secretaria, propondo adoção de novos
métodos de trabalho e medidas propensas a aumentar a eficiência e a produtividade;
III – coordenar as atividades de coleta e sistematização de informações gerenciais sobre as
atividades desenvolvidas pela Secretaria, com vistas ao monitoramento das políticas públicas
desenvolvidas no âmbito de sua atuação;
IV – acolher demandas externas, prestar esclarecimentos e informações acerca dos
empreendimentos a cargo da Secretaria;
V – realizar vistorias visando a subsidiar estimativas de custo e a programação de serviços e
atividades a serem incorporadas ao Plano de Obras do Município.

CAPÍTULO XI
DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA
Capítulo XI revogado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, IV)

Art. 29 – A Diretoria Administrativa tem como competência garantir a eficácia e eficiência do


gerenciamento administrativo, em consonância com as diretrizes do Gabinete, com atribuições de:
I – supervisionar os serviços administrativos das atividades de pessoal, de material de consumo, de
veículos e do patrimônio móvel;
II – coordenar, orientar e executar as atividades de administração de recursos humanos e de
previdência segundo políticas, princípios e normas estabelecidos;
III – coordenar, orientar e executar as atividades de administração de materiais, patrimônio e logística
segundo políticas, diretrizes e normas estabelecidos;
IV – implementar na Secretaria a Política de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC –
estabelecidas no âmbito do Poder Executivo;
V – monitorar os recursos de TIC e apoiar as atividades de diagnóstico, prospecção e difusão de
novas soluções relacionadas a TIC;
VI – zelar pela preservação da documentação e informação institucional;
VII – elaborar o plano de alteração e a manutenção da estrutura organizacional da Secretaria para
mantê-la atualizada no sistema de informações organizacionais do Município;
VIII – realizar ações de melhoria e identificar projetos de inovação nos processos organizacionais do
órgão em conformidade com a metodologia estabelecida pela SMPOG;
IX – propor a criação, alteração e exclusão de modelos de formulários da Secretaria, respeitando as
diretrizes e os requisitos de padronização definidos para o Executivo;
X – coordenar a instauração de processos administrativos de dispensa e inexigibilidade de licitação;
XI – acompanhar as atividades da Comissão Permanente de Licitações da SMOBI e respectivas
equipes de apoio;
XII – acompanhar e monitorar os prazos das licitações, contratos e aditamentos da Secretaria;
XIII – coordenar e orientar as atividades referentes aos processos de compras e contratações de
serviço realizados no âmbito da Secretaria e auxiliar na fase interna quando o processo licitatório for
conduzido por outro órgão.

Parágrafo único – Cabe à Diretoria Administrativa cumprir as orientações normativas e observar as


orientações técnicas emanadas pela unidade central a que esteja subordinada tecnicamente na
SMPOG e na Secretaria Municipal de Fazenda.
Art. 29 revogado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, IV)

Seção I
Da Gerência de Licitações e Contratos
Seção I revogada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, IV)

Art. 30 – A Gerência de Licitações e Contratos tem como competência coordenar as atividades de


contratação de bens e serviços, no âmbito da SMOBI, com atribuições de:
I – planejar, elaborar e realizar as aquisições de materiais de consumo e permanentes e a
contratação de serviços para a Secretaria conforme política de gestão de suprimentos estabelecida
pela Secretaria Municipal de Fazenda;
II – planejar, elaborar e acompanhar os processos referentes a aquisições de material e contratação
de serviços executados por meio da Secretaria Municipal de Fazenda conforme demanda
devidamente especificada pelas unidades do órgão;
III – dar suporte técnico em licitações de interesse da Secretaria conduzidas por outro órgão ou
entidade;
IV – receber e conferir a documentação necessária à abertura de processos licitatórios na modalidade
pregão;
V – acompanhar a elaboração das minutas de editais e contratos;
VI – executar as atividades inerentes à função de pregoeiro;
VII – acompanhar o andamento dos processos licitatórios sob a responsabilidade da SMOBI,
formalizando os atos necessários à sua efetivação;
VIII – responder questões formuladas pelos licitantes, assim como receber, examinar e decidir sobre
a pertinência de recursos nos processos licitatórios.
Art. 30 revogado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, IV)

Seção II
Da Gerência de Logística
Seção II revogada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, IV)

Art. 31 – A Gerência de Logística tem por competência prestar o apoio administrativo, de manutenção
e logístico às unidades da SMOBI, por meio das seguintes atribuições:
I – gerenciar os serviços de protocolo, comunicação, reprografia, zeladoria, vigilância, limpeza, copa e
manutenção de equipamentos e das instalações das unidades da Secretaria;
II – gerenciar as atividades de administração de material e de controle do patrimônio mobiliário,
inclusive dos bens cedidos;
III – gerenciar e executar as atividades de administração do patrimônio imobiliário e dos demais
imóveis em uso pelas unidades do órgão;
IV – programar e controlar as atividades de transporte, de viagens à serviço, de guarda e manutenção
de veículos das unidades do órgão de acordo com as regulamentações específicas relativas à gestão
da frota oficial;
V – gerir os arquivos do órgão, de acordo com as diretrizes estabelecidas pelo Arquivo Público da
Cidade de Belo Horizonte;
VI – acompanhar o consumo de insumos da SMOBI com vistas à proposição de medidas de redução
de despesas;
VII – adotar medidas de sustentabilidade, tendo em vista a preservação e o respeito ao meio
ambiente, observando princípios estabelecidos pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Art. 31 revogado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, IV)

Seção III
Da Gerência de Recursos Humanos
Seção III revogada pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, IV)

Art. 32 – A Gerência de Recursos Humanos tem como competência atuar na gestão de pessoas,
visando ao desenvolvimento humano e organizacional da SMOBI, respeitadas as diretrizes
estabelecidas pela SMPOG, com atribuições de:
I – instruir os processos da administração de pessoal e orientar os servidores quanto aos seus
direitos e deveres;
II – gerir a administração de pessoal e procedimentos de atualização de registros funcionais, cadastro
de pessoal, controles de jornada de trabalho, de frequência, preparação das folhas de pagamento,
concessão de benefícios, férias, licenças e outros expedientes e documentos para a concessão de
direitos e vantagens;
III – planejar e acompanhar as ações de desenvolvimento de pessoal, com base nas diretrizes e
estratégias correspondentes à SMOBI e da Subsecretaria de Planejamento, Gestão e Finanças;
IV – coordenar e acompanhar o processo de avaliação de desempenho e avaliação do estágio
probatório dos servidores do órgão;
V – instruir os servidores para o acesso às capacitações;
VI – apoiar e executar as ações motivacionais, de valorização do profissional e de qualidade de vida
no trabalho;
VII – acompanhar e executar, as ações relativas aos concursos públicos, movimentações e demais
atividades relacionadas ao planejamento da força de trabalho;
VIII – implantar as atividades relacionadas com saúde e segurança do trabalho definidas no âmbito do
Poder Executivo;
IX – propor à SMPOG normas complementares necessárias à implementação das políticas e
diretrizes de gestão de pessoas.
Art. 32 revogado pelo Decreto nº 17.842, de 14/1/2022 (Art. 7º, IV)

CAPÍTULO XI-A
DA DIRETORIA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA
Capítulo XI-A acrescentado pelo Decreto nº 16.735, de 5/10/2017 (Art. 2º)
Capítulo XI-A revogado pelo Decreto nº 17.084, de 1º/4/2019 (Art. 3º, III)

Art. 32-A – A Diretoria de Iluminação Pública tem como competência planejar, coordenar, normatizar
e executar ações relacionadas ao serviço de iluminação pública no Município, com atribuições de:
I – coordenar a execução de serviços e atividades de iluminação pública no Município, visando à
garantia do atendimento às demandas dos cidadãos;
II – gerir e fiscalizar contratos inerentes à execução de empreendimentos de iluminação pública sob a
responsabilidade da SMOBI, promovendo medidas que assegurem a execução contratual e o
cumprimento dos termos celebrados;
III – coordenar estudos, planejamentos, projetos, programação e fiscalização da ampliação e
remodelação da rede de iluminação pública, inclusive no que diz respeito às especificações técnicas,
compras, recebimento, armazenamento e controle de qualidade do material utilizado, bem como fixar
orientação normativa sobre assuntos de sua competência;
IV – monitorar e avaliar indicadores de desempenho relativos aos níveis de serviço contratados;
V – monitorar o cumprimento das atividades relativas à realização da despesa e à execução
financeira dos contratos e convênios relacionados à iluminação pública;
VI – elaborar notificações e instruir processos administrativos, visando ao devido atendimento das
condições pactuadas e ao cumprimento dos dispositivos legais;
VII – promover a instrução contratual de forma a comprovar a execução dos contratos e convênios;
VIII – propor e coordenar as ações de planejamento estratégico aplicável em busca da ampliação e
melhoria do sistema de iluminação pública do Município;
IX – promover articulações com concessionárias, permissionárias e órgãos federais reguladores,
visando maior agilidade e economia ao Poder Executivo;
X – coordenar estudos, planejamentos, especificações técnicas, programações e fiscalização de
interfaces e de rede de iluminação pública;
XI – coordenar, elaborar e executar procedimentos técnicos para a homologação de materiais
aplicáveis à rede de iluminação pública e preparar boletins de homologação e de recomendações
técnicas para orientar sua utilização;
XII – supervisionar e avaliar a eficiência energética para a iluminação pública e para o consumo do
Município em geral, estabelecendo a interlocução necessária com a Concessionária dos Serviços de
Iluminação Pública;
XIII – acompanhar e monitorar os prazos das licitações, contratos, convênios e aditamentos sob a
responsabilidade da Diretoria.
Art. 32-A acrescentado pelo Decreto nº 16.735, de 5/10/2017 (Art. 2º)
Art. 32-A revogado pelo Decreto nº 17.084, de 1º/4/2019 (Art. 3º, III)

CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 33 – Ficam revogados:


I – o Decreto nº 16.050, de 11 de agosto de 2015;
II – o art. 4º-A e o Capítulo IV-A do Decreto nº 12.639, de 23 de fevereiro de 2007.

Art. 34 – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Belo Horizonte, 31 de agosto de 2017

Alexandre Kalil
Prefeito de Belo Horizonte

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