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Padrão Operacional – Forwarder

Descrição
FORWARDER
• São máquinas de exportações
florestais;

• Com varias Dimensões (6x6 ou


8x8) e configurações;

• Com o uso de uma grua


hidráulica faz a movimentação
do material lenhoso.
Zona de Risco
OPERACIONAL

• Não realizar operações se houver


pessoas ou equipamentos dentro
Raio de 60 m
da zona de risco de 60 metros;

• O recomendado é que pare a


operação até que o perímetro de
segurança seja reestabelecido.

Durante a operação, há zona de risco é de 60 metros.


NINGUEM tem permissão para permanecer próximo à
máquina durante a operação.
Entrada da Máquina
para CARREGAMENTO

• Entrada permitida no talhão


apenas em marcha à ré e sem
efetuar o carregamento;

• Planejar rota para carregar


somente no retorno, reduzindo o
consumo de combustível e o
desgaste do equipamento.
Estacionamento da Máquina

• A Maquina deve estar alinhada e


nivelada, para evitar desestabilizá-la;

• Estacionar com distância aproximada


de 80 cm das pilhas de madeira;

• Não Estacionar sobre tocos.


Perímetro Operacional da Grua

• O perímetro correto da grua fica entre • Não pegar madeira antes da grade fixa ou
a Grade Fixa até a Coluna da Cabine após a coluna da cabine, RISCO DE
do Operador. ACIDENTE.

Obedecer o ponto gravitacional da maquina.


Redução do Ciclo Operacional de
CARGA E DESCARGA

É feito de modo para


padronizar as
operações e que o
operador tenha
consentimento sobre
os ganhos com sua
implantação.

Deve-se reduzir o ciclo mantendo padrão das distancias de 30 cm, reduzindo ao


máximo as distancias operacionais e fadiga do operador bem como tornando a
operação mais eficiente.
Procedimento para Iniciar o
CARREGAMENTO
1) Aproximar a garra da madeira;
2) Abrir a garra em cerca de 70%, para não
exceder a capacidade;
3) Fechar a garra e levantar o braço
lentamente e simultaneamente até
ajustar;
4) Coletar a madeira sempre no sentido do
deslocamento para evitar perdas.
Início do Carregamento

• Após ter pego a madeira do chão, passar


com a grua a uma altura de 30 cm do
fueiro e também 30 cm da grade fixa.

• Após ter depositado a madeira na


caixa de carga, retirar o conjunto à
cerca de 30 cm de altura da
madeira e passar por entre os
fueiros.
Base da Carga
• No inicio do carregamento, pegar feixes
nivelados;
• Deve-se depositar o 1º feixe no centro da
caixa de carga, para preencher o espaço dos
barrotes (“V” dos barrotes);
• Após, aplicar a sequencia de fueiro, fueiro e
meio da carga.

• Apoiar a madeira em todos os fueiros para


poder solta-la;
• Depois de iniciado, continuar pegando os
feixes nivelados ou levemente inclinados
para grade;
• A carga deve manter formato de “U”.
Capacidade Nominal da Garra

• Não exceder a capacidade da garra.

• Utilizar entre 70 e 100% da capacidade


nominal da garra no carregamento.
Sequência de
CARREGAMENTO
1) Deve-se depositar o 1° feixe no centro da caixa de carga, para
preencher o espaço dos barrotes (“V” dos barrotes);

2) Utilizar sequência de fueiros, fueiros e meio da


caixa de carga, para otimizar e compactar a carga.
Inclinação dos Feixes

• Após ter “forrado” a caixa de carga,


podemos trabalhar com feixes nivelados ou
levemente inclinados para frente;

• Inclinação máxima de 15° para


frente.
Nivelando a Carga

• Após a carga atingir cerda de 50%, devemos trazer para a grade o lado dos “PÉS”
da madeira para nivelar a carga;
• Com a carga nivelada, pode-se trazer o lado encabeçado novamente;
• “Pés” da madeira para a grade.
Uso da Grade Telescópica

• Quando a carga atingir cerca de 70% de • A grade telescópica é apenas um


sua capacidade, acione a grade dispositivo de segurança.
telescópica por medida de segurança.

Não encabeçar na grade telescópica.


Finalizando o Carregamento

• Para finalizar, utilizar feixes de 70% de sua


capacidade e com a inclinação de 15°;

• Usar a grade telescópica apenas para 15°


ajustar a madeira, não para encabeçar;
• Lado encabeçado para a grade.
Fixando a Grua
• Não deixar o madeira acima do limite da
grade telescópica;
• Estender o conjunto carregador e fixe a garra
no centro da caixa de carga, isso evitará
danos ao equipamento, rede elétricas,
arvores nativas e etc...

• Sem pontas desencabeçadas.

ATENÇÃO! Altura da carga é o limite da grade telescópica. Nunca


exceda esse limite.
Técnica de Descarregamento e
Estacionamento

• Não se deslocar de ré quando carregado


no carreador;
• Não depositar madeira na pilha antes da
grade ou após a coluna da cabine.

• Paralelo a pilha com a distancia de


80 cm do alinhamento dos fueiros
para a pilha;
• Perímetro operacional da grua,
limita-se entre a grade fixa e a
coluna da cabine.
Iniciando a
DESCARGA
1)Posicionar a garra 70% aberta e com a mandíbula maior para o
lado de fora da carga. Retirando sempre o 1º feixe, para melhor
estabilidade da máquina;
2) Retirar o 2º feixe do lado oposto à pilha;

3) Retirar o 3º feixe no centro da carga;


4) Manter o local de depósito dos feixes na pilha em forma de “U”,
até preencher completamente, se necessário desloque o
equipamento;

5) Seguir a sequência de retirada dos feixes: fueiros, fueiros e meio


da caixa de carga.
Inclinação dos Feixes

• Manter sempre nivelados ou com uma pequena inclinação para frente de 10°;
Técnica de Soltar Madeira na Pilha

• Alinhe o lado encabeçado do feixe com a


pilha.
• Posicionar o feixe a uma distância de 30
cm em relação à pilha.
• Não exceder a capacidade da garra.

• Abrir a garra levantando com


movimentos simultâneos;

• Recolher e apoiar cuidadosamente o


conjunto dentro da caixa de carga, para
evitar deslocamento do conjunto.
Padrão de Formação de Pilhas
• Nunca formar pilhas após manobradores;

• Respeitar no mínimo 30 metros de curvas


acentuadas, manobradores e cruzamentos.

• Permanecer com os pneus dianteiros na


margem dos mesmo, de forma que o
operador tenha uma boa visibilidade
para fazer o alinhamento dos feixes.
• Não descarregar simultaneamente
com 02 máquinas em paralelo.

• Altura da pilha de 3,5 m;


• Evite exceder a altura;
• Nivele a pilha durante a distribuição
da madeira.
Etiquetas de Identificação de Pilha
• As etiquetas de identificação devem ser preenchidas e coladas nas pilhas
no início e no fim de sua jornada de trabalho.

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