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Sermão do Monte
Quando Jesus viu aquelas multidões, subiu um monte e
sentou-se. Os seus discípulos chegaram perto dele e ele
começou a ensinar......
Jesus a ensinar....
Se as necessidades
emocionais, sociais e
físicas forem ignoradas,
não há eficácia no ensino e
na aprendizagem.
......e ele começou a ensiná-los....
O bem e o mal
634. Por que está o mal na natureza das coisas? Falo do mal moral. Não
podia Deus ter criado a Humanidade em melhores condições?
Dizia que era preciso amar os inimigos (Mt 5, 43- 47); fazer o bem àqueles que
nos perseguem e caluniam, a fim de que nos aproximemos do nosso Pai que está
nos céus.
Pai.... Quem é o “Pai”? espera-se que um pai seja muito mais do que o gerador de
um novo ser ou aquele que dá sustento a um filho Espera-se que essa figura
masculina proteja e dê amor ao filho, que o eduque de modo a poder enfrentar
com segurança os desafios da vida e a conviver em sociedade respeitando o
próximo e contribuindo para o bem comum.
Porque se o nosso Criador faz com que o Sol tanto se levante para os bons como
para os maus e faz chover sobre os justos e injustos, que recompensa teremos
nós se só amarmos aqueles que nos amam?
......e ele começou a ensiná-los....
Se as necessidades
emocionais, sociais e
físicas forem ignoradas,
não há eficácia no ensino e
na aprendizagem.
•Mateus 5 - O sermão da montanha. As bem avventuranças.
O Pai está sempre nos “céus”, isto é, nos planos de vibrações mais elevados.
Será sempre honrado e louvado todas as vezes que praticarmos o bem e nos
mantivermos fiéis às manifestações de Sua vontade. Os tributos da
glorificação, devem, pois, ser encaminhados ao Senhor, que é o legítimo
doador, autor e direcionador da vida.
“Bem-aventurados sereis quando os homens vos aborrecerem, e quando vos separarem, vos injuriarem
e rejeitarem o vosso nome como mau, por causa do Filho do homem.” — Jesus. (LUCAS, 6.22)
1 O problema das bem-aventuranças exige sérias reflexões, antes de interpretado por questão líquida,
nos bastidores do conhecimento.
2 Confere Jesus a credencial de bem-aventurados aos seguidores que lhe partilham as aflições e
trabalhos; todavia, cabe-nos salientar que o Mestre categoriza sacrifícios e sofrimentos à conta de
bênçãos educativas e redentoras. Surge, então, o imperativo de saber aceitá-los.
3 Esse ou aquele homem serão bem-aventurados por haverem edificado o bem, na pobreza material,
por encontrarem alegria na simplicidade e na paz, por saberem guardar no coração longa e divina
esperança.
4 Mas… e a adesão sincera às sagradas obrigações do título?
5 O Mestre, na supervisão que lhe assinala os ensinamentos, reporta-se às bem-aventuranças eternas;
entretanto, são raros os que se aproximam delas, com a perfeita compreensão de quem se avizinha de
tesouro imenso. 6 A maioria dos menos favorecidos no Plano terrestre, se visitados pela dor, preferem a
lamentação e o desespero; 7 se convidados ao testemunho de renúncia, resvalam para a exigência
descabida e, quase sempre, ao invés de trabalharem pacificamente, lançam-se às aventuras indignas de
quantos se perdem na desmesurada ambição.
8 Ofereceu Jesus muitas bem-aventuranças. Raros, porém, desejam-nas. É por isto que existem muitos
pobres e muitos aflitos que podem ser grandes necessitados no mundo, mas que ainda não são
benditos no Céu.
Emmanuel
Referências:
1. KARDEC, Allan. O livro dos Espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 86. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2005, questão 622, p. 307.
2. SIMONETTI, Richard. A voz do monte. 7. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Item: O tempero da vida,
p. 57-59.
3. Idem - Item: O brilho do bem, p. 62.
4. Idem, ibidem - p. 62-63.
5. VINICIUS. Em tomo do mestre. 8. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Item: O sal da terra, p. 265.
6. Idem, ibidem - p. 266.
7. Idem - Nas pegadas do mestre. 10. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. Item: O sal da terra, p. 191.
8. XAVIER, Francisco Cândido. Pai nosso. Pelo Espírito Meimei. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.
Capítulo 1 (Pai nosso que estás nos céus), p. 11.
9. Idem - Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 60 (Que
fazeis de especial?), p. 141-142.
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