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ESTADO DE ALAGOAS
CORPO DE BOMBEIRO MILITAR DE ALAGOAS
Diretoria de Ensino
Av. Siqueira Campos, 1739, - Bairro Trapiche da Barra, Maceió/AL, CEP 57010-405
Telefone: (82) 3315-2841 - http://www.cbm.al.gov.br
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE BOMBEIROS
Maceió-Al
2024
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APROVAÇÃO
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
4. OBJETIVOS DO CURSO
5. PERFIL E COMPETÊNCIAS DO EGRESSO
6. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
7. ESTRUTURA CURRICULAR
8. METODOLOGIA
9. AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
10. FREQUÊNCIA ESCOLAR
11. CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO
12. CONDIÇÕES DE REPROVAÇÃO
13. CONDIÇÕES DE DESLIGAMENTO
14. CERTIFICAÇÃO
15. INFRAESTRUTURA
16. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
17. REFERÊNCIAS
ANEXO ÚNICO – EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES
1. Cidadania e Direitos Humanos
2. Comunicação Organizacional
3. Liderança Estratégica
4. Metodologia da Pesquisa Científica
5. Políticas Públicas
6. Saúde Pública
7. Treinamento Físico Bombeiro Militar
8. Doutrina de Estado-Maior
9. Gestão de Projetos
10. Gestão Orçamentária
11. Gestão em Proteção e Defesa Civil
12. Planejamento Estratégico
13. Trabalho de Conclusão de Curso
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1. APRESENTAÇÃO
O Curso Superior de Bombeiros (CSB) se constitui em um dos requisitos legais para
ascensão ao posto de coronel na escala hierárquica e, por conseguinte, promove uma mudança do ciclo
militar. Tal capacitação tem por finalidade a habilitação profissional dos oficiais superiores da corporação
(majores e tenentes-coronéis), ou mesmo de corporações coirmãs, dos diferentes quadros de oficiais
(comando e da saúde), com o devido aproveitamento das experiências de carreira e de formação que
cada militar traz consigo relacionadas às suas atividades profissionais.
Portanto, o currículo do CSB contempla em seu escopo os conteúdos necessários ao bom
cumprimento da missão reservada aos egressos, preparando-os para o pleno exercício dos direitos e
deveres inerentes à condição do último posto da carreira bombeiro militar.
Sendo assim, a construção do PPC se deu em obediência aos seguintes procedimentos:
I- Definição da proposta de trabalho para construção do PPC;
II - Levantamento da legislação inerente ao CSB;
III - Consulta à Matriz Curricular Nacional (MCN) da Secretaria Nacional de
Segurança Pública (SENASP);
IV - Pesquisa de matriz de competências cognitivas, operativas e atitudinais;
V- Pesquisa bibliográfica e documental (normas, projetos e currículos de
corporações de referência nacional);
VI - Reuniões para deliberação sobre o andamento dos trabalhos;
VII - Consulta à opinião especializada em questões pertinentes ao PPC;
VIII - Consulta a militares egressos de edições anteriores do CSB ou equivalente;
IX - Reunião para definição da proposta pedagógica e chancela do PPC.
X- Apresentação da proposta ao alto comando da corporação para validação.
XI - Apresentação da proposta ao Conselho Superior da UNEAL para aprovação.
Ademais, pensou-se em formas de consolidar competências fundamentais aos futuros
coronéis bombeiros militares para que estejam qualificados a atuar com sucesso em um mundo
profissional incerto e desafiador, típico da contemporaneidade. Como resultado, propõe-se uma
capacitação atualizada que tenha por essencial o princípio da ação-reflexão-ação que suscita a articulação
interdisciplinar entre teoria e prática pela interação do discente com o mundo, e que possibilite ao oficial
bombeiro militar o cumprimento da missão institucional da proteção da vida, meio ambiente e
patrimônio, em conformidade com a legislação em vigor.
2. JUSTIFICATIVA
PRESSUPOSTOS LEGAIS
O Curso Superior de Bombeiros se fundamenta diante do dever institucional de
proporcionar o desenvolvimento das competências necessárias ao posto de coronel, nos quadros que lhe
forem cabíveis, atendendo aos seguintes requisitos legais:
Lei Federal nº 9.394/1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional:
Art. 83 - O ensino militar é regulado em lei específica, admitida a equivalência de estudos,
de acordo com as normas fixadas pelos sistemas de ensino (BRASIL, 1996).
Lei Estadual nº 6.514/2004 - Dispõe sobre os critérios e as condições que asseguram aos
Oficiais e Praças da ativa da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas, acesso
na hierarquia militar e dá outras providências:
Art. 20. Para ingresso no Quadro de Acesso é necessário que o militar satisfaça as seguintes
condições de acesso para cada posto ou graduação imediatamente superior:
(...)
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4. OBJETIVOS DO CURSO
4.1. OBJETIVO GERAL
Proporcionar aos discentes o desenvolvimento das competências necessárias ao exercício
das funções e encargos inerentes ao posto de coronel da sua respectiva corporação.
4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Para o alcance do objetivo geral, estabeleceram-se os seguintes objetivos específicos:
I- Reconhecer os fundamentos, métodos e técnicas de produção do
conhecimento científico, compreendendo as diversas fases de realização da pesquisa,
desenvolvendo as competências necessárias para a realização de trabalhos técnico-
científicos aplicados à instituição.
II - Atuar de acordo com os preceitos da ética, cidadania e direitos humanos, em
conformidade com a legislação em vigor, reconhecendo a importância da sua postura
enquanto agente promotor da cidadania.
III - Desenvolver as competências necessárias ao planejamento e implementação
de ações de comunicação interna e externa, no âmbito das atribuições inerentes ao
posto de coronel bombeiro militar.
IV - Entender o processo de formulação de políticas públicas de inserção da
corporação diante das ações desenvolvidas pelo Estado e suas interdependências com
as atribuições de bombeiro militar.
V- Disseminar os principais conceitos relacionados às questões de saúde pública
que permitam a aplicabilidade do Sistema Único de Saúde no âmbito da corporação.
VI - Empregar teorias e práticas da liderança estratégica nos diversos setores da
corporação, possibilitando o alinhamento da política corporativa de gestão de pessoas
às novas tendências de gestão nas organizações.
VII - Interagir com a dinâmica da doutrina de Estado-Maior no planejamento e
gestão da corporação.
VIII - Adquirir conhecimentos técnicos e habilidades para tornar-se gestor líder na
corporação.
IX - Desenvolver competências relacionadas a contabilidade, finanças e orçamento
público, subsidiando as atividades profissionais no âmbito da Administração Pública.
X- Desenvolver competências relacionadas ao planejamento e gestão estratégica,
de maneira a auxiliar no aprimoramento da gestão corporativa.
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6. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
6.1. DIRETORIA DE ENSINO (DE)
É o órgão de apoio do sistema de ensino da corporação, incumbindo-lhe, o estudo, o
planejamento, a supervisão e o controle das atividades de ensino e capacitação profissional da
Instituição.
6.2. ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR (ABM)
Faz parte da estrutura da DE, e atua na execução das atividades inerentes ao sistema de
ensino, incumbido-lhe a formação, capacitação, habilitação e aperfeiçoamento dos oficiais da Corporação
e, eventualmente, de bombeiros militares de outras corporações.
6.3. COMISSÃO DE ENSINO
A Comissão de Ensino (CE) é órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em
assuntos didático-pedagógicos e disciplinares, fundamentado nas normas que regem os processos de
ensino e aprendizagem delineados pelos órgãos superiores da UNEAL em consonância às doutrinas
preconizadas no CBMAL.
6.3.1. Finalidade da CE
A Comissão de Ensino tem por finalidade primordial o assessoramento na implementação
do projeto pedagógico do curso, assim como, discutir temas ligados ao curso e planejar/avaliar as
atividades acadêmicas do curso.
Ademais, pelas especificidades do sistema de ensino militar, caberá também a CE, avaliar
se o discente, a ele submetido, tem condições de permanecer no CSB, e criar ao mesmo tempo,
condições para que este tenha garantido seus direitos à ampla defesa e ao contraditório.
6.3.2. Composição da CE
A CE será composta por 05 (cinco) integrantes, observados os seguintes critérios:
6.3.3. Instauração da CE
A Comissão de Ensino terá prazo de vigência anual e será instaurada mediante portaria do
Comandante-Geral do CBMAL, a partir da indicação dos docentes do CSB pela UNEAL.
6.3.4. Dos Impedimentos e da Suspeição
O membro da Comissão de Ensino que incorrer em pelo menos, um dos artigos 18, 19, 20 e
21 da Lei Estadual nº 6.161, de 26 de junho de 2000, deve ser substituído por outro que cumpra
integralmente os requisitos.
6.3.5. Do prazo
A CE terá um prazo máximo de 72h para emitir parecer acerca do objeto gerador da
instauração.
6.4. CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO
6.4.1. Professor
O quadro de professores será constituído por docentes, selecionados via edital específico,
a partir do atendimento dos requisitos técnicos mínimos para o exercício da docência no CSB.
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7. ESTRUTURA CURRICULAR
7.1. MATRIZ CURRICULAR
O Curso Superior de Bombeiros (CSB), está estruturado para atender integralmente à
construção de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) necessárias à atuação do oficial
bombeiro militar em cargos de gestão e liderança dentro das atividades bombeiros militares. O
CSB está voltado para oficiais superiores com experiência significativa, e tem carga horária total de 600h,
incluídas 105h de atividades complementares.
A matriz curricular do CSB tem por fundamento a conjugação de áreas temáticas propostas
pela Matriz Curricular Nacional (MCN) de 2014, com as disciplinas que norteiam a aquisição das
competências profissionais definidas no perfil do concludente do referido curso.
No Quadro 2, segue a descrição das 08 (oito) áreas temáticas elencadas na Matriz
Curricular Nacional, assim como, a inclusão da área temática IX, criada em função do curso adotar uma
visão de gestão integrada e requerer fundamentos científicos-metodológicos adequados ao título de pós
graduação lato sensu.
Quadro 2 – Áreas temáticas da MCN
Área temática Denominação
I Sistemas, Instituições e Gestão Integrada em Segurança Pública
II Violência, Crime e Controle Social
III Conhecimentos Jurídicos
IV Modalidades de Gestão de Conflitos e Eventos Críticos
V Valorização Profissional e Saúde do Trabalhador
VI Comunicação, Informação e Tecnologias em Segurança Pública
VII Cultura, Cotidiano e Prática Reflexiva
VIII Funções, Técnicas e Procedimentos em Segurança Pública
IX* Fundamentação científico-metodológica
(*) Não consta como área temática definida na MCN/MJ (2014).
É importante ressaltar, que o conjunto dessas áreas temáticas tem o intuito de conferir ao
oficial superior especializado, base sólida de conhecimento e habilidades essenciais para liderar equipes,
gerenciar operações e tomar decisões estratégicas dentro do contexto da segurança pública. Cada área
temática se constitui em um espaço de conteúdos que deverá ser trabalhado as áreas de conhecimento
típicas da atividade bombeiro militar, possibilitando complementações que atendam às expectativas dos
diversos campos de atuação dos futuros coronéis bombeiros militares.
Nesse sentido, fora definido o currículo do CSB, a partir de disciplinas obrigatórias que
contemplam os conteúdos indispensáveis às ações formativas, distribuídas nas respectivas áreas
temáticas da MCN, com as atividades complementares que integram a especialização do oficial bombeiro
militar. Segue no Quadro 3, a matriz curricular:
Quadro 3 – Matriz curricular do CSB
Área temática Componentes curriculares C.H.
Doutrina de Estado-Maior 30
Gestão Orçamentária 30
I
Gestão de Projetos 30
Planejamento Estratégico 45
II -
III Políticas Públicas 30
IV Gestão em Proteção e Defesa Civil 45
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Com base nas estratégias institucionais definidas e em consonância com o que se entende
por especialização para oficiais superiores bombeiros militares, esta proposta apoia-se em 04 (quatro)
núcleos:
I- Núcleo de Estudos Gerais: constituído pelas disciplinas de Metodologia da
Pesquisa Científica (MPC), Cidadania e Direitos Humanos (CDH), Comunicação
Organizacional (CO), Políticas Públicas (PP), Saúde Pública (SP) e Liderança Estratégica
(LE);
II - Núcleo de Aprofundamento em Estudos Superiores: constituído pelas
disciplinas de Doutrina de Estado Maior (DEM), Gestão de Projetos (GP), Gestão
Orçamentária (GO), Planejamento Estratégico (PE) e Gestão em Proteção e Defesa Civil
(GPDC); e
III - Núcleo de Diversificação em Estudos Superiores: contituído pelos componentes
curriculares de Complementação Curricular (CC) e Treinamento Físico Bombeiro Militar
(TFBM).
IV - Núcleo de Estudos Integradores: constitui-se basicamente do componente
curricular do Trabalho de Conclusão de Curso, com desenvolvimento adequado de
trabalho acadêmico sobre problema temático específico para cada Quadro de Oficial
Bombeiro Militar, preferencialmente. Segue abaixo no Quadro 4 o detalhamento da
matriz curricular em núcleos:
Quadro 4 – Divisão da matriz curricular do CSB em núcleos
Nº Núcleo Componentes curriculares Carga horária
01 Cidadania e Direitos Humanos 30
02 Comunicação Organizacional 30
03 Liderança Estratégica 45
I
04 Metodologia da Pesquisa Científica 60
05 Políticas Públicas 30
06 Saúde Pública 30
08 II Doutrina de Estado-Maior 30
09 Gestão de Projetos 30
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10 Gestão Orçamentária 30
11 Gestão em Proteção e Defesa Civil 45
12 Planejamento Estratégico 45
13 Complementação Curricular 30
III
14 Treinamento Físico Bombeiro Militar 60
15 IV Trabalho de Conclusão de Curso 90
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aprendizagem através da integração dos conhecimentos, na contramão da forma linear e isolada em que,
costumeiramente, são trabalhados pelas disciplinas.
A contextualização aponta para a necessidade do curso ser coerente e sintonizado com a
realidade. Isto implica na seleção estratégica e intencional de conteúdos relacionados com as situações
reais ou simuladas, extraídos da prática profissional, criando, assim, condições para que ocorra o processo
de construção e aplicação do conhecimento pelo participante, e não apenas a simples operação sobre os
conteúdos.
Por sua vez, a interdisciplinaridade corrobora para a articulação entre as disciplinas, de
maneira a evitar a segmentação e o fracionamento entre os conhecimentos. Colabora, neste sentido, para
a manutenção das relações existentes entre os conteúdos, mesmo que sistematicamente distribuídos
entre as disciplinas, otimizando, assim, a compreensão da realidade profissional.
Quanto à transversalidade, diz respeito à dinamização do currículo, mediante a inclusão de
temas diversos, que perpassam todas as disciplinas, como Meio Ambiente, Ética, Cidadania e Direitos
Humanos.
A condução do curso se dará através de métodos e técnicas de ensino e aprendizagem que
permitam a participação ativa do discente na construção do seu conhecimento. Para tanto, tomando por
referência os princípios que fundamentam a Matriz Curricular Nacional, alinhando-os aos objetivos do
presente processo formativo, sugere-se a utilização das seguintes técnicas de ensino, cujo emprego se
dará de acordo com a natureza dos conteúdos e a conveniência de cada disciplina:
Aula expositiva;
Exposição dialogada;
Resolução de problemas;
Estudo de caso;
Estudo dirigido;
Lista de tarefas;
Painel de discussão;
Discussões em grupos;
Discussão dirigida; e
Simulação.
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Tipo de
Instrumentos de avaliação
verificação
VC Prova presencial ou avaliação com apoio de plataforma
VF institucional, ou ainda, trabalho técnico-profissional e/ou
VR seminário.
A nota de cada verificação poderá ser composta por mais de uma atividade avaliativa, de
modo a permitir que o docente avalie gradualmente o desenvolvimento do discente, possibilitando a
adoção de ajustes necessários ao processo ensino e aprendizagem. O desempenho dos discentes em cada
verificação deverá ser expresso em pontuação de 0,000 (zero) a 10,000 (dez).
Ficará a cargo do docente propor à coordenação o tempo de duração das verificações da
sua respectiva disciplina, respeitando-se os limites definidos pela coordenação. Cabe ressaltar que no CSB
deverá ser estimulada a realização de trabalhos técnico-profissionais, a ser desenvolvido por grupo de
discentes. Porquanto, fica definida 01 (uma) verificação avaliativa como quantidade mínima por
disciplina.
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Para receber aprovação em primeira época (aprovação direta), o discente terá que obter
NFD igual ou superior a 7,000 (sete). Caso o discente não seja aprovado em primeira época, ele deverá
realizar a VR e obter nota igual ou superior a 6,000 (seis), independente da nota obtida em primeira
época. Para fins de classificação, no cálculo da Média Final das Disciplinas (MFD), será considerada a nota
obtida pelo discente em primeira época.
As atividades avaliativas, serão propostas pelo professor/instrutor da disciplina em curso
com o objetivo de verificar o nível de aprendizagem do conteúdo abordado, e serão avaliadas com base
nos critérios abaixo:
É muito importante que o discente possa interagir com os colegas de turma no sentido de
nutrir o espírito de corpo, e conseguir efeitos positivos no seu percurso de aprendizagem do tema
sugerido, através de discussão e troca de ideias. Atividades avaliativas realizadas em grupo, devem ser
estimuladas com vistas ao enriquecimento e compartilhamento das diferentes experiências dos
discentes.
Será sempre indevida a cópia de textos, ou trabalhos disponíveis na internet, ou mesmo de
livros, sem citar as fontes. O plágio será considerado como atividade de indisciplina e deve ser relatado à
coordenação pelo professor/instrutor. Os trabalhos colocados no AVA, em atividades avaliativas de cada
disciplina, deverão ser devidamente identificados e postados conforme as ferramentas indicadas pelo
professor/instrutor.
O resultado das avaliações, serão disponibilizados em até 05 (cinco) dias após o
encerramento da disciplina. Eventuais dúvidas e questionamentos devem ser previamente discutidos com
o professor/instrutor.
Após a divulgação das notas, o discente terá até 48h para solicitar revisão de notas através
de recurso fundamentado, que deverá ser formalizado no AVA, na Sala de Tutoria específica da disciplina.
9.1. Cálculo da Nota Final da Disciplina
A Nota Final da Disciplina (NFD) será obtida a partir das notas obtidas na VC e na VF,
considerando o peso correspondente a cada uma, conforme descrito a seguir: NFD = (VC x 0,4) + (VF x
0,6)
Caso o professor/instrutor opte por apenas 01 (uma) verificação avaliativa em sua
disciplina, a NFD será definida a partir da única nota obtida.
9.2. Cálculo do Índice de Carga Horária das Disciplinas
O Índice de Carga Horária da Disciplina (ICHd) será obtido através da divisão da sua carga
horária pela Carga Horária Total (CHt) das disciplinas, conforme fórmula apresentada a seguir:
Fórmula do ICHd
ICHd = CHd / CHt
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Fórmula da MFC
MFC = MFD x 0,85 + TCC x 0,15
9.5. Revisões de provas
É facultado aos discentes do CSB solicitar revisão de atividades avaliativas, quando se
julgarem prejudicados nas notas obtidas, observando os seguintes procedimentos:
De início o pedido será feito, verbalmente, à autoridade responsável pela entrega das
avaliações, no momento em que forem mostradas em sala de aula, quando tratar-se de
soma de pontos;
Em grau de recurso, o pedido deverá ser formalizado através de processo específico no
Sistema Eletrônico de Informações (SEI) e encaminhado ao chefe da Seção Técnica de
Ensino (STE), no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas após o anúncio oficial da
nota;
No pedido de revisão, o discente deverá apresentar suas justificativas de forma clara,
consistente e objetiva. Em caso de recurso inconsistente ou intempestivo, será
preliminarmente indeferido;
Recebido o pedido de revisão, o chefe da STE, assessorado pelas demais seções e
instrutor ou professor da disciplina, decidirá pela procedência ou improcedência da
solicitação;
O pedido de revisão, sem causa justificada, poderá ocasionar punição disciplinar do
requerente, a critério do coordenação.
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c. Dispensa médica;
d. Dispensa para tratar de saúde de pessoa da família;
e. Por autorização do coordenador do curso.
II - Não computadas: estas faltas decorrerão de:
a. Atendimento a requisição judicial;
b. Atendimento à convocação de encarregados de Inquérito Policial, Sindicância
Administrativa Disciplinar, Procedimento Administrativo Disciplinar, Conselhos de
Justificação ou de Disciplina;
c. Para tratar de assuntos de relevante interesse da Corporação, devidamente autorizado
pelo coordenador do curso.
III - Não justificadas: serão consideradas não justificadas as faltas não relacionadas
nos itens anteriores e outras que forem julgadas improcedentes pela coordenação do
curso, sendo necessária a abertura de Processo Administrativo Disciplinar para apurar a
conduta do discente.
As faltas classificadas como “justificadas” e “não justificadas” serão consideradas para fins
de contabilização do percentual de falta dos discentes, estando isenta de contabilização apenas as faltas
“não computadas”.
O discente que atingir índice de faltas superior a 25% (vinte e cinco por cento) em qualquer
disciplina, será avaliado pela Comissão de Ensino, que emitirá parecer favorável ou desfavorável à sua
permanência no curso.
11. CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO
Para ser aprovado no curso o discente terá que satisfazer as seguintes condições:
I- Possuir, no mínimo, frequência de 75% (setenta e cinco por cento) em cada
disciplina;
II - Ser aprovado em todas as disciplinas do curso;
III - Ser considerado apto em todos os componentes curriculares que exijam
avaliação do tipo “APTO” ou “INAPTO”;
IV - Obter MFC igual ou superior a 6,000 (seis).
12. CONDIÇÕES DE REPROVAÇÃO
Será reprovado o discente que:
I- Atingir índice de faltas superior a 25% (vinte e cinco por cento) em qualquer
disciplina e obtiver parecer da Comissão de Ensino (CE) desfavorável à sua permanência
no curso;
II - Faltar a aplicação de qualquer VF ou VR, sem motivo justificado;
III - For considerado INAPTO em qualquer componente curricular que exija
avaliação do tipo “APTO” ou “INAPTO”;
IV - Obtenha nota inferior a 6,000 (seis) em qualquer VR;
V- Obtenha MFC inferior a 6,000 (seis).
13. CONDIÇÕES DE DESLIGAMENTO
Será desligado do curso o discente que:
I- For julgado definitivamente incapaz para o serviço, por junta militar de saúde;
II - Revelar conduta ou cometer falta que o incompatibiliza com a carreira de
bombeiro-militar;
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Apresentador de slides;
Ferramentas de áudio e vídeo;
Flip-chart;
Internet e Ambiente Virtual de Aprendizagem;
Projetor multimídia (datashow);
Notebook;
Quadro branco, pincel e apagador;
Lousa digital;
Sistema de som.
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17. REFERÊNCIAS
ALAGOAS. Lei Estadual nº 5.346, de 26 de maio de 1992. Dispõe sobre o Estatuto dos Policiais Militares
do Estado de Alagoas e dá outras providências.
ALAGOAS. Lei Estadual nº 6.568, de 6 de janeiro de 2005. Institui na Polícia Militar e no Corpo de
Bombeiros Militar do Estado de Alagoas o Sistema de Ensino Militar e dá outras providências.
ALAGOAS. Lei Estadual nº 7.444, de 28 de dezembro de 2012. Dispõe sobre a organização básica do
Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Alagoas e dá outras providências.
BRASIL. Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação. Portal da
Legislação [do] Governo Federal. Brasília, DF, Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em: 18 dez. 2017.
BRASIL. Secretaria Nacional de Segurança Pública. Perfil dos Cargos das instituições estaduais de
segurança pública: Estudo Profissiográfico e Mapeamento de Competências. Brasília, 2012.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL (CBMDF). Projeto Pedagógico do Curso de
Formação de Praças Bombeiro Militar. Brasília, 2017.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (CBMERJ). Plano do Curso Superior de
Bombeiros. Rio de Janeiro, 2018.
EXÉRCITO BRASILEIRO (EB). Portaria nº 074-DECEx, de 07 de março de 2017. Aprova as Normas para a
Construção de Currículos - 3ª edição (NCC-EB60-N-06.003). Separata ao Boletim do Exército (BE) nº
13/2017. Brasília, 2017.
EXÉRCITO BRASILEIRO (EB). Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO). Guia do Curso de
Aperfeiçoamento de Oficiais. Rio de Janeiro, 2018.
PERRENOUD, P. et al. As Competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o
desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
POLÍCIA MILITAR DA BAHIA (PMBA). Portaria nº 20-CG/18. Altera a Matriz Curricular dos Cursos de
Especialização em Segurança Pública (CESP) e do
SENASP. Matriz Curricular para Ações Formativas dos Profissionais da Área de Segurança Pública. 2014.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS (UEG). Projeto Pedagógico do Curso de Especialização em
Gerenciamento de Segurança Pública. Anápolis, 2016.
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EMENTA
REFERÊNCIAS
Referência básica:
BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Direitos humanos: coisa de polícia. Passo Fundo:
CAPEC, 1998.
BALESTRERI, Ricardo Brisolla. Polícia e Direitos Humanos: do antagonismo ao
protagonismo. Porto Alegre: Seção Brasileira da Anistia Internacional, 1994.
BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. Tradução de Carlos Nelson Coutinho. Rio de
Janeiro: Campus, nova edição, 2004.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil:
promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto: Juarez de Oliveira.
4.ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do
Adolescente. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras
providências.
Brasília: 1990. BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Estatuto do Idoso.
Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília: 2003.
BRASIL. Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Estatuto da Igualdade Racial.
Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis nos 7.716, de 5 de janeiro de
1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de 1985, e 10.778, de
24 de novembro de 2003. Brasília: 2010.
BRASIL. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha). Brasília: 2006.
BRASIL. Ministério da Justiça. Cartilha de Atuação Policial na Proteção dos
Direitos Humanos de Pessoas em Situação de Vulnerabilidade. Brasília: SENASP,
2013.
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EMENTA
REFERÊNCIAS
Referência básica:
CARVALHO, Cláudia; REIS, Léa Maria Aarão. Manual Prático de Assessoria de
Imprensa. Rio de Janeiro: Elselvier, 2009.
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE ALAGOAS (CBMAL). Guia de Assessoria de
Imprensa. Boletim Geral Ostensivo nº 091, de 17 de maio de 2019. Maceió, 2019.
KUNSCH, Margarida Maria. Comunicação organizacional: histórico, fundamentos e
processos. São Paulo: Saraiva, 2009.
Referência complementar:
KUNSCH, Margarida Maria. Comunicação organizacional: linguagem, gestão e
perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2009.
OGDEN, James R. Comunicação integrada de marketing: conceitos, técnicas e
práticas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
TAMANAHA, Paulo. Planejamento de mídia: teoria e experiência. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2006.
TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação:
integrando teoria e prática. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
EMENTA
REFERÊNCIAS
Referência básica:
CAMARGO R. Você conhece a Teoria da Liderança Situacional? Conheça esse estilo
de liderança que torna você um líder melhor. Disponível em:
<https://www.treasy.com.br/blog/lideranca-situacional/>. Acesso em 16 out.
2020.
CASHMAN K. Liderança Estratégica (O princípio da pausa). São Paulo: M. Books
do Brasil, 2015.
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4. METODOLOGIA DA PESQUISA
Carga horária: 60 h
CIENTÍFICA
EMENTA
REFERÊNCIAS
Referência básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Apresentação de
resumos em documentos: Procedimentos. Rio de Janeiro. Maio, 2000.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de
citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: trabalhos
acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências:
elaboração. Rio de Janeiro, 2018.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed.São Paulo:
Atlas, 2010.
Referência complementar:
COSTA, Ana Rita Firmino (et. al.). Orientações metodológicas para produção de
trabalhos acadêmicos. 2 ed. Maceió:EDUFAL,2014.
LUDWIG, Antônio Carlos Will. Fundamentos e prática de Metodologia Científica. 2
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
MAZUCATO, Thiago (org.). Metodologia da pesquisa e do trabalho científico.
[recurso eletrônico]. Penápolis: FUNEPE, 2018.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho
científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. [ recurso
eletrônico]. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia de trabalho científico. 21 ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
EMENTA
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REFERÊNCIAS
Referência básica:
SECCHI, LEONARDO. Análise de políticas públicas: diagnóstico de problemas,
recomendação de soluções, 2017.
SECCHI, L. Políticas públicas: conceitos, esquemas de análise, casos práticos. São
Paulo: Cengage Learning, 2013.
CHRISPINO, ALVARO. Introdução ao Estudo das Políticas Públicas: uma Visão
Interdisciplinar e Contextualizada, 2016.
CARVALHO, ALYSSON. Políticas Públicas. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
CALDAS, R. W. (Coord.). Políticas públicas: conceitos e práticas. Belo Horizonte:
SEBRAE/MG, 2008.
FARAH, M. F. S. Temas emergentes em gestão e políticas públicas: tendências
gerais.Cadernos Gestão Pública e Cidadania, Brasília, DF, 2006.
GIANEZINI, K.; BARRETTO, L.; VIEIRA, R. S. Políticas públicas e seu processo de
criação: apontamentos introdutórios. In: COSTA, M. M. M. da C.; RODRIGUES, H.
T. (Org.). Direito e Políticas Públicas X.1. ed. Curitiba: Multideia, 2015.
Referência complementar:
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de Estado. Rio de Janeiro: Graal, 2011.
ARISTÓTELES. Política. Brasília: UNB, 1997.
CHATELET, François. História das ideias políticas. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
FINLEY, Moses. O legado da Grécia: uma nova avaliação. Brasília: UNB, 1998.
HOBBES, Thomas. Leviatã. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
LOCKE, John. Segundo tratado sobre o governo civil. São Paulo: Abril Cultural. (Os
Pensadores), 1983.
MAQUIAVEL, Niccolo. O príncipe. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.
MONTESQUIEU, Charles Louis de. O espírito das leis. Rio de Janeiro: Martins
Fontes, 2005.
PLATÃO. A República. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1993.
ROUSSEAU, Jean-Jacques. O contrato social. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1999.
EMENTA
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REFERÊNCIAS
Referência básica:
ALAGOAS. Constituição do Estado de Alagoas. Disponível em:
<http://www.gabinetecivil.al.gov.br/legislacao/Constituicao%20do%20Estado%20de%20Alagoas.pdf>.
Acesso em: 29 out. 2020.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 30 out. 2020.
BRASIL. Sistema Único de Saúde (SUS): instrumentos de gestão em saúde, Brasília: Ministério da
Saúde, 2002.
CASTIEL, LD & URIBE RIVERA, FJ. Planejamento em Saúde e Epidemiologia no Brasil: casamento ou
divórcio. Caderno de Saúde Pública, R.J., 1(4): 447-456, out/dez, 1985.
VECINA NETO, Gonçalo; Ana Maria Malik. Gestão em Saúde. 2. ed. São Paulo: Guanabara Koogan,
2017. 431 p.
MACHADO, Aline Caraciki Morucci. Aspectos jurídicos em Saúde. 2a. edição, Rio de Janeiro: FGV,
2016
SPILLER, Eduardo Santiago. Gestão de serviços em saúde / Eduardo Santiago Spiller (et al). - 2a.
edição, Rio de Janeiro: FGV, 2015
SOUZA, Vera Lúcia de. Gestão de Pessoas em Saúde / Vera Lúcia de Souza et al - 2a. edição- Rio de
Janeiro: FGV, 2015
FURTADO, Tania Regina da Silva. Responsabilidade social e ética em organizações de saúde. 2a.
edição, Rio de Janeiro: FGV, 2016
Referência complementar:
CAMPOS, RO. Planejamento e razão instrumental: uma análise da produção teórica sobre
planejamento estratégico em saúde, nos anos noventa, no Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro,
16(3): 723-731 jul. - set, 2000.
FADEL, Cristina. B. et al. Administração pública: o pacto pela saúde como uma nova estratégia de
racionalização das ações e serviços em saúde no Brasil. RAP, v. 43, n. 2, p. 445-56, 2009.
PAIM, JS & TEIXEIRA, CF. Política, planejamento e gestão em saúde: balanço do estado da arte. Rev.
Saúde Pública, S.P., 40 (N Esp): 73-8, 2006.
VALLE, André. Sistema de informação gerenciais em organizações de saúde. Rio de Janeiro: FGV,
2010.
SILVA, Renaud B da. Logística em organizações de saúde, 2a. edição. Rio de Janeiro: FGV, 2016.
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TEIXEIRA, Ricardo Franco. Marketing em organizações de Saúde. 2a. edição. Rio de Janeiro: FGV,
2016.
EMENTA
REFERÊNCIAS
Referência básica:
EXÉRCITO BRASILEIRO. Manual de Campanha C 101-5 - ESTADO-MAIOR E ORDENS
- 1º Volume, 2º Edição. Rio de Janeiro: ECEME, 2003.
EXÉRCITO BRASILEIRO. Sítio virtual do Estado-Maior do Exército. Disponível em:
<http://www.eme.eb.mil.br/ >. Acesso em: 10 de dezembro de 2020.
EXÉRCITO BRASILEIRO. Sítio virtual Portal da Doutrina do Departamento de
Educação e Cultura do Exército. Disponível em:
<http://www.doutrina.decex.eb.mil.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=83/>. Acesso em 09 de dezembro de 2020.
FIEL FILHO et al. Gestão Pública: planejamento, processos, sistemas de
informação e pessoas / Roberto Kanane; Alécio Fiel Filho; Maria das Graças
Ferreira. São Paulo: Atlas, 2010.
HITTLE, James Donald. The military staff: its history and development – 3d
Edition. Harrisburg: The Stackpole Company, 1961.
PMMG. “Regulamento do Estado-Maior da Polícia Militar (R-102)” In Resolução
nº 1.546 de 30 de abril de 1986.
SCHMITT, V. G. H.; COSTA R. P.; MORETTO NETO, L. Desvendando a administração
em ambientes militares. Coleção Meira Mattos, revista das ciências militares, nº
27, 3º quadrimestre 2012. Rio de Janeiro: ECEME, 2012.
Referência complementar:
ALMEIDA, Martinho I R de, NOVAES, Marcos B C de, YAMAGUTI, Celso Likio.
Liderança e gestão estratégica de pessoas: duas faces da mesma moeda. Rev.
Adm. UFSM, Santa Mararia, v. I, n. 1, p. 7-25, jan./abr. 2008.
BERGAMINI, C. W. Liderança: administração do sentido. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
COMANDO A AERONÁUTICA. Escola de Especialistas de Aeronáutica. Apostila de
Chefia e Liderança. 2017.
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EMENTA
REFERÊNCIAS
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EMENTA
REFERÊNCIAS
Referência básica:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
outubro de 1988. 18 ed. São Paulo, SP: Saraiva, 1998.
BRASIL. Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964. Estatui Normas Gerais de Direito
Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
BRASIL. Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da
Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração
Pública e dá outras providências.
BRASIL. Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Estabelece normas de
finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras
providências.
BRASIL. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP) 6. ed., 2015.
FEIJÓ, Paulo Henrique. Gestão de Finanças Públicas – 3ª Edição, Vol.1, 2013.
Referência complementar:
BRASIL. Ministério do Planejamento. Secretaria de Gestão. Guia referencial para
medição de desempenho e manual para construção de indicadores. Brasília, DF.
2009.
GIACOMONI, James. Orçamento público. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
KOHAMA, Heilio. Contabilidade pública: teoria e prática. Contém aplicação
prática dos principais dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal. 14. ed. São
Paulo, SP: Atlas, 2014.
MAUSS, Cezar Volnei. Análise de demonstrações contábeis governamentais:
instrumento de suporte à gestão pública. São Paulo: Atlas, 2012. Cap. 8.
PALVARINI, Bruno. Guia Referencial de Mensuração do Desempenho na
Administração Pública. 2014.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo
da nova Contabilidade Pública. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2011.
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EMENTA
REFERÊNCIAS
Referência básica:
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Departamento de Minimização de Desastres. Módulo de Formação: elaboração de plano
de contingência – livro base. Brasília, DF: Ministério da Integração Nacional, Secretaria
Nacional de Proteção e Defesa, 2017a. Disponível em:
https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosDefesaCivil/ArquivosPDF/publicacoes/II-
--Plano-de-Contingencia---Livro-Base.pdf. Acesso em: 3 fev. 2022.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Módulo de Formação: gestão de recursos federais em proteção em defesa civil para
resposta: apostila do instrutor. Brasília, DF: Ministério da Integração Nacional, Secretaria
Nacional de Proteção e Defesa, 2017b. Disponível em:
https://www.undp.org/content/dam/brazil/docs/publicacoes/paz/gestao-risco-
instrutor.pdf. Acesso em: 3 fev. .2022.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Departamento de Prevenção e Preparação. Módulo de formação: noções básicas em
proteção e defesa civil e em gestão de riscos: livro base. Brasília: Ministério da Integração
Nacional, 2017c. Disponível em:
https://www.undp.org/content/dam/brazil/docs/publicacoes/paz/gestao-risco-livro-
base.pdf. Acesso em: 3 fev. 2022.
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.
Projeto de Fortalecimento da Estratégia Nacional de Gestão Integrada de Desastres
Naturais – Projeto GIDES. Acordo de Cooperação Internacional Brasil-Japão. Manual
Técnico para Planos de Contingência para Desastres de Movimento de Massa. Volume 3.
Brasília: MI/Sedec, 2018a. Disponível em:
https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosDefesaCivil/ArquivosPDF/ Volume3-
ManualdePlanosdeContingencia_SEDEC.pdf. Acesso em: 3 fev. 2022.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia (MME). Secretaria de Geologia, Mineração e
Transformação Mineral (SGM). Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Cartas de
Suscetibilidade a Movimentos Gravitacionais de Massa e Inundações. Brasília, DF, 2021a.
Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/Gestao-Territorial/Prevencao-de-
Desastres/Cartas-de-Suscetibilidade-a-Movimentos--Gravitacionais-de-Massa-e-
Inundacoes-5379.html. Acesso em: 3 fev. 2022.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia (MME). Secretaria de Geologia, Mineração e
Transformação Mineral (SGM). Serviço Geológico do Brasil (CPRM). Geoportal, Brasília,
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11. PLANEJAMENTO
Carga horária: 45 h
ESTRATÉGICO
EMENTA
REFERÊNCIAS
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EMENTA
REFERÊNCIAS
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01/03/2024, 15:08 SEI/AL - 22736203 - Projeto
Referência básica:
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 7. ed. São Paulo : Atlas, 2010.
MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade.
32 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.
OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer: projetos, relatórios, monografias,
dissertações e teses. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia de trabalho científico. 21 ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
Referência complementar:
COSTA, Ana Rita Firmino (et. al.). Orientações metodológicas para produção de
trabalhos acadêmicos. 2 ed. Maceió: EDUFAL, 2014.
DIAS, Donaldo de Souza; SILVA, Mônica Ferreira da. Como escrever uma
monografia?. [ recurso eletrônico]. Rio de Janeiro: UFRJ/COPPEAD, 2009.
PEREIRA, Adriana Soares (et.al.). Metodologia da pesquisa científica [recurso
eletrônico].1. ed. Santa Maria, RS : UFSM, NTE, 2018.
PRODANOV, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do trabalho
científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico [ recurso
eletrônico]. 2. ed.Novo Hamburgo: Feevale, 2013.
SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e
elaboração de dissertação. [recurso eletrônico]. 4 ed.Florianópolis: UFSC, 2005.
Documento assinado eletronicamente por Ricardo Lopes da Silva, Tenente Coronel em 09/01/2024,
às 11:07, conforme horário oficial de Brasília.
Documento assinado eletronicamente por Carlos Gustavo Fernandes Holmes Buriti, Coronel em
09/01/2024, às 11:26, conforme horário oficial de Brasília.
Documento assinado eletronicamente por José Jerivan Alves da Silva, Major em 09/01/2024, às
11:54, conforme horário oficial de Brasília.
Documento assinado eletronicamente por Sérgio André Silva Verçosa, Comandante Geral em
09/01/2024, às 13:26, conforme horário oficial de Brasília.
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01/03/2024, 15:08 SEI/AL - 22736203 - Projeto
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