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JOÃO PESSOA-PB
MARÇO/2023
QUARTEL DO COMANDO GERAL
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA
ACADEMIA DE BOMBEIRO MILITAR ARISTARCHO PESSOA
APRESENTAÇÃO
A versão pioneira do Projeto Pedagógico foi elaborada no ano de 2015 pelo Tenente-Coronel Tiago
Feitosa Montezuma, que na ocasião ocupava a função Vice-Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa do CBMPB.
O Projeto Político Pedagógico – PPP está articulado com as exigências constantes na Lei Federal nº. 9.394, de
20 de dezembro de 1996 – LDB e às políticas institucionais constantes no Decreto nº. 36.776, de 23 de junho de
2016, que estabeleceu o Sistema de Ensino Militar do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba – SistEM.
Sumário
1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
1.8 Carga horária 1.305 horas, já computados a carga horária das disciplinas, estágios, coordenação e
conteúdos necessários ao gestor público;
1.9 Módulos do curso Serão desenvolvidas competências e habilidades específicas do perfil profissional do
oficial de administração e gestor público, sendo:
1.9.1 Módulo Básico, reúne disciplinas para formação solida de base para o oficial
de administração e gestor público;
1.9.2 Módulo Jurídico, reúne disciplinas para formação jurídica do oficial de
administração e gestor público;
1.9.3 Módulo de Gestão Pública, reúne disciplinas que habilita o oficial de
administração a desenvolver competências e habilidades do gestor público; e,
1.9.4 Módulo de Atividade Bombeiro Militar, reúne disciplinas fundamentais da
atividade fim da Corporação.
2. JUSTIFICATIVA
O Curso de Habilitação de Oficiais de Administração foi criado através da Lei nº 4.025, de 30 de novembro
de 1978, com a finalidade de habilitar subtenentes e/ou 1º sargentos para o ingresso no Quadro de Oficiais de
Administração – QOA, a fim de preparar o oficial administrativo para desenvolvimento das atividades subsidiárias
às previstas para o Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes, conforme observado na transcrição do
art. 43º, da Lei Nº 8.444, de 28 de dezembro de 2007:
Art. 43. O Pessoal da Ativa do Corpo de Bombeiros é composto por Oficiais Bombeiros Militares e Praças
Bombeiros Militares.
§ 1° Os Quadros de Oficiais Bombeiros Militares são constituídos dos seguintes quadros básicos:
I - Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes - QOBM, destinado ao exercício, dentre outras,
das funções de comando, chefia, direção e administração dos diversos órgãos da Instituição e integrado
por oficiais possuidores do respectivo Curso de Formação de Oficiais, em nível de graduação, realizado
nas diversas unidades federativas;
Como estabelecido pela Lei, os oficiais do QOA deverão ser habilitados com solidez teórica e prática para
o desenvolvimento das atividades administrativas e operacionais inerentes a cultura organizacional e
administrativa militar aplicada à administração e gestão militares.
Porém, o desenvolvimento da administração e avanços no controle e gestão governamentais
desenvolveram ferramentas específicas para as instituições públicas e para o ambiente e estrutura do governo,
criando o eixo administrativo da gestão pública em todas as esferas de governo e poderes.
Assim, com o desenvolvimento das práticas de gestão pública pelos Governos Federal, Estadual e
Municipal, as Corporações Militares realinharam suas práticas administrativas em fidelidade as determinações e
normativas estatais. Esse realinhamento de práticas administrativas passa por um processo de quebra de
paradigmas, consequência da necessidade de reformulação das práticas de trabalho e da introdução de
estruturas mais flexíveis e descentralizadas, visando a maior transparência e gestão públicas.
As novas práticas administrativas impostas pelos órgãos estatais exigem que a Corporação seja capaz
de lidar melhor com o ambiente Corporativo atual, de cobranças de maior probidade administrativa e uma
prestação de serviços mais ágil, pela sociedade, exigindo do gestor público comprometimento, ética,
responsabilidade e transparência, como nos ensina CASALS:
Os níveis dos déficits orçamentários dos governos, as severas e frequentes críticas ao desperdício na
área governamental, reforçados pela demanda de maiores e melhores serviços de utilidade pública, têm
centralizado a atenção dos profissionais na necessidade de maior eficiência, sensatez e efetividade na
administração pública (CASALS, 1998).
Pois bem, o governo implantou, ao longo dos anos, novos modelos de gestão pública, com a finalidade
de flexibilizar e agilizar seu processo administrativo, buscando romper com o modelo tradicional e clássico da
administração pública, reduzindo a burocracia, porém, sem romper com os parâmetros legais que regem a
estrutura e o funcionamento das organizações públicas, em especial, harmonizando-a com a gestão militar.
Portanto, a habilitação de novos oficiais administrativos deve ser voltada para a análise de problemas
socioeconômicos que envolvem a Corporação como um ente estatal integrada a promoção da paz social,
buscando-se a solução destes problemas, como uma estratégia de transformação do Estado, demandando uma
mudança na cultura administrativa e operacional nas organizações públicas e militares, incorporando novos
padrões de comportamento e qualidade, ou seja:
Essa concepção gerencial coloca o oficial administrativo no epicentro do processo de mudança na forma
a apoiar o gerenciamento da administração, extrapolando o conhecimento formal e chocando-se com o modelo
tradicional e clássico, requerendo novas habilidades, atitudes e postura gerencial, mais proativa/empreendedora.
A habilitação desses gestores públicos é condição essencial para a promoção do desenvolvimento da
Corporação e a Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa, numa iniciativa inovadora, propõe a atualização do
Curso de Habilitação de Oficiais de Administração – CHO, titulando-o “Habilitação em Gestão Pública em
Organizações Bombeiros Militares”, visando qualificar bombeiros militares para atuar no apoio a gestão da
Corporação.
3. PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Habilitação em Gestão Pública em Organização Bombeiro Militar tem como objetivo geral a
habilitação técnica de profissionais no campo da administração e gestão públicas, com competências conceituais,
técnicas e humanas, capazes de articular o conhecimento sistematizado com a ação do oficial de administração,
objetivando a construção de um contexto eficaz e a sua transformação em oportunidades empreendedoras,
fundamentado em comprometimento, responsabilidade, justiça, ética e transparência.
O perfil do habilitado pela Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa, através da Academia de Bombeiro
Militar Aristarcho Pessoa – ABMAP, é do profissional preparado para compreender, atuar e modificar o ambiente
onde ocorre a prática da administração na Organização Bombeiro Militar.
O CHO habilita a praça ocupante da graduação de Subtenente ou 1º Sargento a atuar nos postos de
oficial subalterno até oficial intermediário do QOA, sendo um profissional capaz de:
Para tanto, este PPP tem como princípios basilares e marcos valorativos-prescritivos:
Além disso, o oficial de administração e gestor público deverá desenvolver as seguintes competências:
Por fim, ao longo do currículo proposto, o curso pretende desenvolver no egresso e alcançar as seguintes
competências e habilidades:
Entre as atitudes que o Oficial e gestor público será estimulado a desenvolver, de forma profissional e
ética, estão: proatividade; criatividade; autonomia; reconhecimento; equilíbrio; tolerância; e, criticidade.
Consolidando as atitudes a serem desenvolvidas, encontram-se os seguintes valores a serem
incorporados ao Oficial: hierarquia e disciplina; probidade; senso de justiça; dignidade; e, honra e honestidade.
4. DA MATRÍCULA
A matrícula no Curso de Habilitação de Oficiais ofertado pelo CBMPB é ato exclusivo do Diretor de
Ensino, Instrução e Pesquisa do CBMPB, e vincula o candidato aprovado em Concurso Interno ao Corpo Discente
do Sistema de Ensino Militar da Corporação, obrigando-se aos deveres e beneficiando-se dos direitos
estabelecidos na legislação em vigor.
A realização da matrícula é de competência do Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa, após todas as
etapas do Processo Seletivo.
O discente ingressante será matriculado nas disciplinas iniciais do curso, conforme a sequência
estabelecida pela matriz curricular.
A matrícula nas demais disciplinas da sequência da Matriz Curricular será efetivada automaticamente,
pela Coordenação Pedagógica, após sanados os pré-requisitos necessários para docência da disciplina proposta.
Não será matriculado em disciplinas aluno em situação de dependência ou “ouvinte”.
5. MATRIZ CURRICULAR
Para o desenvolvimento do objetivo geral do curso a matriz curricular deve prever o seguinte: disciplinas
e módulos; as modalidades de ensino; as cargas horárias para coordenação e estágios; trabalho de conclusão
de curso; a classificação intelectual final do curso; a organização curricular; as aulas expositivas e instruções de
cunho técnico-profissionais; e, o distintivo de bolso do CHO.
Já os módulos organizam da matriz curricular, define cargas horárias, pré-requisitos disciplinares e cria
a evolução interdisciplinar e transversal entre os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. São módulos:
a. Básico: tem por objetivo a formação sólida de base do Oficial QOA, reunindo disciplinas de
administração geral e pública e demais disciplinas fundamentais ao gestor público;
b. Jurídico: tem por objetivo a formação jurídica do Oficial QOA, reunindo disciplinas de direito
geral, penal, militar, penal militar e demais de conhecimentos indispensáveis a gestão pública;
c. Gestão Pública: tem por objetivo a formação da capacidade de assessoramento da gestão
pública do Oficial QOA, reunindo disciplinas de conhecimentos da gestão pública; e,
d. Atividade de Bombeiro Militar e Segurança Pública: tem por objetivo habilitar o aluno as
atividades de oficial, reunindo disciplinas de conhecimentos fundamentais a atividade.
MÓDULO DISCIPLINA
Básico Matemática Aplicada
Estatística Aplicada
Metodologia do Trabalho Científico
Teoria Geral da Administração
Bases da Administração Pública
Fundamentos da Contabilidade
Jurídico Introdução ao Estudo do Direito
Fundamentos do Direito Constitucional
Fundamentos do Direito Administrativo
Fundamentos Jurídicos da Atividade de Bombeiro Militar
Prática Jurídica Processual Penal Militar
Normas e Regulamentos Aplicados ao Oficial Bombeiro Militar
Gestão Pública Informática Aplicada ao Sistema Financeiro
Processos Organizacionais
Psicologia Organizacional
Gestão de Recursos Humanos
Gestão de Logística
Contabilidade Pública
Finanças Públicas, Orçamento Público e Auditoria Pública
Licitação e Gestão de Contratos
Trabalho de Conclusão de Curso – Orientação Artigo Científico
Atividade de Bombeiro Militar e Ordem Unida aplicada ao Oficial Bombeiro Militar
Segurança Pública Tópicos de Atividades Técnicas
Tópicos de Prevenção e Combate a Incêndios
Tópicos de Busca e Salvamento
Tópicos de Atendimento Pré-hospitalar
Tática de Comando Operacional
Tópicos Doutrinários de Policiamento em Segurança Pública
Técnica e Prática da Instrução Militar
Ética, Cidadania e Diretos Humanos
Correspondência Oficial
Sistemas de Tecnologia da Informação da Corporação
Educação Física
A organização curricular tem por objetivo sequenciar, de forma lógica, as disciplinas letivas, dentro dos
pré-requisitos conceituais e de conhecimento, otimizando o curso para um desenvolvimento do ensino e
aprendizagem de forma clara, científica e objetiva.
Para obtenção dos objetivos do curso e otimização das atividades didático pedagógicas, além da
modernização do ensino e aprendizagem, o CHO poderá abranger as seguintes modalidades de ensino:
a. Ensino presencial – EP: modalidade de ensino que exige a presença dos discentes e do docente
as atividades de sala de aula, laboratórios e campos de instrução, exigindo discussões, atividades
didáticas pedagógicas e práticas, in loco, com a presença dos alunos e professores.
b. Ensino semipresencial – ESP: modalidade de ensino que exige a presença parcial do docente e do
discente em sala de aula, exigindo etapas na modalidade presencial e na modalidade não presencial.
Para aprovação o aluno deve cumprir frequência de acesso ao ambiente virtual de ensino, cumprir
as atividades pedagógicas solicitadas pelo docente, e serem aprovados na avaliação de
aprendizagem, realizada de forma presencial.
Para aliar a teoria à prática social e operacional do Bombeiro Militar e em especial ao oficial de
administração da Corporação, é prevista carga horárias a disposição da Coordenação do Curso e para Estágios
Obrigatório de prática Administrativa e Operacional.
Para aliar o ensino à prática social e operacional, é previsto 02 (dois) tipos de estágios, sendo:
a. Estágio Administrativo:
O Estágio Administrativo busca aliar a teoria da gestão pública à prática desenvolvida na administração
militar e governamental, e deve ser realizado nos departamentos de logística, recursos humanos e de gestão
financeira e orçamentária da Corporação e seus órgãos. O estágio poderá ser realizado nos seguintes órgãos
de:
i. Gestão de pessoas: DP e DEIP; B/1 do 1º CRBM e das Unidades Operacionais/1º CRBM.
ii. Gestão logística: DAL; B/4 do 1º CRBM e das Unidades Operacionais/1º CRBM;
Almoxarifados; Seções de Manutenção de Viaturas.
iii. Gestão financeira e orçamentária: DF; CPL; e, Seção de Gestão Financeira/1º CRBM.
b. Estágio Operacional:
O estágio operacional busca aliar a teoria das atividades do oficial bombeiro militar à prática operacional
desenvolvida na atividade fim da Corporação. Tal estágio deve permear a carga horária de 45 h/a por aluno,
sendo aplicado nos seguintes serviços e unidades operacionais: auxiliar do oficial de dia do Quartel do
Comando Geral, auxiliar do oficial da DAT e auxiliar do Comandante de Socorro de Área - CSA.
Os serviços gerais e internos realizados nas dependências da ABMAP ou da DEIP, bem como os
serviços operacionais solicitados em apoio a operações de bombeiro militar e de segurança pública, NÃO
serão computados para fins de cálculo de carga horária necessária aos estágios obrigatórios, nem como
avaliação para formação do conceito final.
O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é a última atividade acadêmica obrigatória para conclusão
do CHO, que sistematiza os conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sobre um objeto de estudo relacionado
a titularidade de Gestão Pública voltada para a administração da Corporação.
O TCC será desenvolvido sob orientação e avaliação de um docente, e será em forma de artigo científico,
sendo as linhas de pesquisa definidas conforme portaria Nº 006 de 26 de março de 2020, publicado no Bol
Interno Nº 063 de 03 de abril de 2020. Para a NBR 6022:2003 da Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT artigo científico é Parte de uma publicação com autoria declarada, que apresenta e discute ideias, métodos,
técnicas, processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento.
I. Em relação à Corporação:
a. Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, pela sua participação efetiva
em projetos de pesquisa;
b. Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular o desenvolvimento
do pensamento científico e da criatividade;
c. Aumentar a produção científica dos discentes.
Na elaboração da VA, o Docente não deverá restringir-se a cobrar respostas decoradas, ou seja,
repetições de trechos do conteúdo trabalhado, mas buscar acima de tudo, verificar o desenvolvimento das
habilidades intelectuais dos alunos na assimilação dos conteúdos, tais como: raciocínio lógico, organização das
ideias, clareza de expressão, originalidade, capacidade de fazer relações entre fatos, ideias e coisas, capacidade
de aplicação de conhecimentos.
O número máximo de Verificações de Aprendizagem por dia será de 02 (duas), salvo casos excepcionais
definidos pelo Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa.
A aplicação da VA deverá ser acompanhada pelo professor da disciplina ou, no impedimento deste, por
um oficial da ABMAP, designado pela Coordenação Pedagógica.
O docente deverá discutir com os alunos, o resultado das avaliações realizadas, ocasião em que estes
tomarão, oficialmente, conhecimento da nota atribuída. Após essa medida, as provas, juntamente com a
Frequência da prova devidamente preenchida, deverão ser entregues à Coordenação Pedagógica, no prazo
máximo de 07 (sete) dias após a aplicação da prova, podendo ser prorrogado uma única vez por igual período.
II. Verificação Final (VF), consiste na aplicação de teste individual, que permita avaliar o grau de
domínio da totalidade do conteúdo proposto para cada disciplina.
III. Verificação de Reposição (VR), é a VA aplicada ao discente que faltou a realização da VA
correspondente, e consiste em teste, trabalho individual, atividade prática, ou outro instrumento
oportuno, necessário para avaliação dos conteúdos programáticos ministrados e cobrados na VA
que o aluno deixou de ser avaliado, que permita avaliar o grau de domínio do conteúdo ministrado
em parte da faixa do programa da disciplina, previamente estabelecida.
A fim de tornar a Verificação de Aprendizagem mais consistente e justa, o professor poderá realizar várias
avaliações parciais que julgar necessárias e depois agrupar os valores obtidos, através do cálculo da média
aritmética, a fim de atribuir as notas dos alunos na disciplina, devendo obedecer ao número mínimo de 02 (duas)
VA para cada disciplina. Quando se tratar de prova escrita, a avaliação terá a duração de no mínimo 90 (noventa)
minutos.
O docente deverá informar os alunos sobre a modalidade e a periodicidade das verificações que realizará,
a definição do conteúdo exigido em cada verificação, assim como o valor de cada uma na composição das notas
das Verificações da Aprendizagem.
O aluno que deixar de realizar, justificadamente, quaisquer das VA programadas, terá direito à VR,
devendo o conteúdo ser o mesmo da verificação a qual não compareceu, sendo motivos de justificação:
O aluno deverá, obrigatoriamente, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir da data da
verificação a que faltou, solicitar à Coordenação Pedagógica, mediante requerimento próprio, a fixação da data
em que será realizada sua reposição, devendo apensar a justificativa da falta, para análise e parecer.
A não entrega do requerimento, dentro do prazo de que trata o parágrafo anterior, implicará na atribuição
de nota 0,00 (zero) para a verificação a que faltou o aluno.
encaminhará o processo ao Comandante da ABMAP, para sua homologação e publicação, pondo fim ao processo
e o seu devido arquivamento.
Havendo discordância do parecer do docente por parte do requerente, o Comandante da ABMAP
encaminhará toda a documentação ao Departamento de Planejamento Educacional e Pesquisa – DPEP, que
nomeará Comissão de Avaliação, composta por 03 (três) integrantes professores/instrutores do Corpo Docente
da DEIP, que lecionam ou já lecionaram ou possuam conhecimento específico na área temática da disciplina.
A Comissão deverá analisar os documentos que lhe forem entregues e emitir parecer em Ata de
Julgamento, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis, encaminhando todo o processo, incluindo a Ata de
Julgamento, ao Diretor da DEIP, que homologará e publicará em boletim, concordando ou não com o parecer,
pondo fim ao processo e o seu devido arquivamento.
O processo de Revisão de Nota não se limitará à(s) questão(ões) e/ou itens especificados pelo
interessado, devendo a prova ser revisada totalmente, o que poderá ou não, implicar no aumento ou na
diminuição da nota do requerente, em qualquer de suas etapas.
A Coordenação Pedagógica realizará o cálculo das médias descritas a seguir, sintetizando os resultados
nos termos “APROVADO”, “APROVADO PÓS VERIFICAÇÃO FINAL” ou “REPROVADO”.
A Média da Disciplina (MD) será obtida através do cálculo da média aritmética das notas atribuídas às
Verificações da Aprendizagem, por disciplina. No caso da MD ser igual ou superior a 7,0 (sete) será APROVADO,
estando o aluno dispensado da VF, conforme calculo abaixo:
No caso da MD ser maior ou igual a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete), o aluno fará a VF. Sendo a MD
inferior a 4,0 (quatro) o aluno estará automaticamente REPROVADO, sem opção de realização de VF.
A MDF será obtida através de média ponderada, onde a MD terá peso “6” (seis) e a VF terá peso “4”
(quatro), conforme cálculo abaixo:
• No caso de a MDF ser igual ou superior a 5,0 (cinco) o aluno será APROVADO PÓS
VERIFICAÇÃO FINAL.
I. O mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência às atividades didáticas da respectiva
disciplina;
II. MD igual ou superior a 7,0 (sete) para aprovação por média;
III. MDF igual ou superior a 5,0 (cinco)
I – Internamento em hospital;
II – Dispensa médica na residência, devidamente homologada pelo departamento de saúde competente;
III – Exercícios de direitos previstos em lei; e,
IV – Atendimento a Justiça.
A falta do aluno a sessão de instrução ou atividade escolar, mesmo que autorizada, não isenta da inclusão
do número de falta, para cômputo da frequência escolar.
Não serão computadas para cálculos as horas destinadas à disposição do Comando, à disposição do
Coordenador, Formaturas e Solenidades.
É obrigatória a frequência dos alunos as atividades escolares, sendo considerado ato de serviço.
O Professor ou Instrutor não pode dispensar o aluno das atividades escolares, cabendo unicamente a
Coordenação a dispensa de alunos.
O número máximo de horas aula de que o aluno pode faltar (não abonada) durante o Curso, Estágio e
Treinamento corresponderá a 25% (vinte e cinco por cento) do número total de sessões de aula, instrução ou
atividades escolares com duração de 50 minutos.
6.11. DO DESLIGAMENTO
Considera-se desligamento o ato pelo qual alguém é desvinculado do corpo discente, antes do término
do curso.
Será desligado do corpo discente aquele que:
6.12. DA REMATRÍCULA
Considera-se rematrícula o ato pelo qual aquele que sofreu desligamento é reintegrado ao corpo discente,
efetuando-se nova matrícula no curso, quando de sua próxima realização.
Tem direito a rematrícula, uma única vez, o aluno que tiver sido desligado pelos motivos contidos nos
itens II, III e IV da seção 6.11.
As condições para rematrícula não referidas nesta Seção, são as mesmas para matrícula, exceto no que
diz respeito aos exames intelectual e psicológico, quando houver, dos quais haverá isenção.
As instruções aos alunos do Curso de Habilitação de Oficiais de Administração serão realizadas em forma
de aulas expositivas, palestras, seminários, visitas e instruções práticas de cunho técnico operacionais.
As instruções de aulas expositivas, palestras, seminários, visitas técnicas e demais atividades teóricas e
expositivas serão desenvolvidas em sala de aula, auditórios, seminários, teatros, anfiteatros e ambientes
propícios e previamente autorizados pela Coordenação Pedagógica do Curso.
As instruções práticas de cunho técnicos profissionais poderão ser realizados em ambientes que
procurem simular o ambiente que o oficial poderá encontrar em ocorrências, desastre e demais atividades de
segurança pública e defesa civil.
As instruções práticas técnico operacionais buscarão possibilitar conhecimentos e habilidades em
treinamentos, buscando elevar ao mais próximo da realidade as diversas situações em que o bombeiro militar
poderá se encontrar exposto, tais como combate a incêndios, buscas e salvamentos, resgates, atendimento pré-
hospitalar, desabamentos, soterramentos, desmoronamentos, acidentes naturais ou causados pelo homem, e
situações de risco em que envolvem ambientes salubres e insalubres.
O CHO deverá oferecer conhecimentos técnicos, táticos e científicos úteis na intervenção efetiva e segura
nas operações de Bombeiro Militar, bem como a identificação de suas causas e consequências.
As disciplinas técnico-profissionais deverão possibilitar que os alunos conheçam seus limites de estresse
e fadiga, para a percepção da necessidade e importância do equilíbrio mental e emocional, observando que as
equipes de bombeiros devem estar preparadas para o salvamento com naturalidade e responsabilidade.
7. DO CORPO DOCENTE
O professor civil é o docente prestador de serviços sem vínculo empregatício com o CBMPB, portador de
título de graduação ou superior, na área específica a que pertence à disciplina a ser ministrada.
O Instrutor Militar é o Oficial, militar estadual ou federal, devidamente habilitado a lecionar uma disciplina,
portador de título de graduação ou superior, possuidor de curso militar ou notório saber na área específica a que
pertence à disciplina a ser ministrada, sendo PROIBIDO ao mesmo AUSENTAR-SE ou NÃO comparecer a aula
previamente planejada, permitindo que o monitor execute as atividades didático pedagógicas de sua
responsabilidade.
O Monitor é o militar estadual ou federal, devidamente habilitada a apoiar as atividades docentes de uma
disciplina, possuidor de curso militar ou notório saber na área específica a que pertence à disciplina a ser
ministrada, sendo PROIBIDO ao mesmo a execução de atividades docentes sem a prévia autorização da
coordenação.
Constitui ATO DE SERVIÇO qualquer atividade decorrente de instrução e ensino, sendo os instrutores
e monitores dispensados de suas atividades administrativas no período das aulas.
A nomeação dos instrutores, monitores e professores civis será efetivada por portaria do Diretor de
Ensino, Instrução e Pesquisa do CBMPB.
VII. Planejar e orientar o estudo preliminar da disciplina que lhe cabe ministrar;
VIII. Elaborar estudos didático-pedagógicos, quando instruído a fazê-lo ou por iniciativa própria,
visando ao aperfeiçoamento do processo ensino-aprendizagem;
IX. Fiscalizar a aplicação e corrigir as provas formais;
X. Executar as atividades de administração escolar que lhe sejam afetas ou lhe sejam determinadas;
XI. Cumprir as disposições regulamentares, instruções, diretrizes, normas e ordens que regem a
administração escolar;
XII. Expressar-se verbalmente com correção, evitando o uso de termos vulgares;
XIII. Empenhar-se no aperfeiçoamento profissional, visando a eficiência na atividade docente;
XIV. Destacar-se pelo exemplo; e,
XV. Organizar seu expediente administrativo/operacional na sua unidade/subunidade de origem, com
seu comandante, informando-o da situação de docente.
Qualquer aluno que incidir em transgressões disciplinares em aulas, bem como, de aluno perante
instrutor, deverá ser comunicada ao comando da ABMAP e apurada e processada conforme dispõe o
Regulamento Disciplinar aplicado a Corporação – RDPM.
Qualquer alteração verificada ou identificada na formação do oficial de administração, ou a verificação,
por parte do instrutor, da incapacidade física ou psicológica do aluno durante as instruções deverão ser
comunicadas ao comando da ABMAP, em relatório circunstanciado, para o devido acompanhamento,
encaminhamento para tratamento e demais providencias legais necessários ao caso.
Para a disciplina de Tópicos doutrinários de policiamento em segurança pública será solicitado um Oficial
Policial Militar ao Diretor do Centro de Educação da Polícia Militar do Estado da Paraíba, bem como o monitor da
disciplina. O custo com a disciplina referenciada será mantido pelo Centro de Educação da Polícia Militar da
Paraíba, em razão do instrutor ser Policial Militar.
Os casos omissos serão regulados através da Norma Educacional nº 0003/DEI-3/2010, de 29 de março
de 2010, publicada no Bol BM nº 0061, de 05 de abril de 2010.
O Corpo Discente do Curso de Habilitação de Oficiais é composto pelos alunos do referido curso,
devidamente aprovados no Processo Seletivo Interno para o CHO e matriculados pelo Diretor de Ensino,
Instrução e Pesquisa.
São direitos dos discentes, além dos constantes no Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Paraíba,
do Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado da Paraíba, bem como outros regulamentos, regimentos,
normas e legislações aplicadas aos militares da Corporação, os seguintes:
São deveres dos discentes, além dos constantes no Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Paraíba,
do Regulamento Disciplinar da PMPB, bem como outros regulamentos, regimentos, normas e legislações
aplicadas aos militares da Corporação, os seguintes:
II. Cultuar integralmente os deveres militares, a dedicação e fidelidade ao serviço bombeiro militar,
o respeito aos símbolos nacionais e do Estado da Paraíba, a probidade, a lealdade, a hierarquia
e disciplina, ao rigoroso cumprimento dos deveres e ordens e o trato do subordinado com
dignidade.
III. Cultuar integralmente a Ética Militar, o sentimento do dever, a honra pessoal, o pundonor
bombeiro militar, a cidadania e o decoro da classe.
IV. Sentir-se honrado em pertencer ao Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba;
V. Zelar pelo prestígio e reconhecimento que o Corpo de Bombeiros Militar desfruta no âmbito
interno ou externo;
VI. Empenhar-se com devoção em todas as atividades escolares, buscando constantemente o seu
aperfeiçoamento moral, atitudinal, cognitivo e psicomotor;
VII. Empenhar-se em práticas de higiene individual e coletiva e de higidez física;
VIII. Observar rigorosamente os ditames impostos pelas leis vigentes, pela ética militar e pelas
normas de moral e bons costumes;
IX. Participar de todas as atividades presenciais e não presenciais previstas;
X. Esforçar-se na construção do próprio conhecimento, por meio de estudos, pesquisas e
participação efetiva nas atividades de ensino;
XI. Dedicar-se ao aperfeiçoamento intelectual, físico e moral;
XII. Cumprir as normas regulamentares e determinações superiores;
XIII. Conduzir-se com probidade em todas as atividades desenvolvidas pela ABMAP;
XIV. Empenhar-se em práticas sadias de higiene individual e coletiva;
XV. Zelar pelo patrimônio histórico, cultural, material e imaterial;
XVI. Assistir a todas as atividades previstas para o seu Curso, como ato de serviço;
XVII. Cultivar os preceitos da disciplina consciente, da sã camaradagem, do rigor fraternal e da empatia
nos inter-relacionamentos com superiores, pares ou subordinados;
XVIII. Cooperar para a conservação do material e das instalações da ABMAP;
XIX. Nas avaliações diagnóstica, formativa ou somativa devem:
Os deveres do discente devem ser exercitados e interiorizados permanentemente, com vistas a formação
de um código de conduta pessoal, não podendo haver tolerância com o seu desrespeito, sob o risco de serem
ameaçadas as estruturas da habilitação do oficial de administração da Corporação.
O Regime Disciplinar do Curso de Habilitação de Oficiais seguirá o que preconiza as normas, condutas,
regimentos, regulamentos e costumes adotados na formação dos oficiais do Corpo de Bombeiros Militar do
Estado da Paraíba, com o fito de uniformizar a postura do oficial da Corporação, bem como ao Código Penal
Militar, ao regime disciplinar constante no Estatuto dos Policiais Militares do Estado da Paraíba, no Regulamento
Disciplinar da Polícia Militar do Estado da Paraíba, e demais regulamentos, regimentos, normas e legislações
aplicadas aos militares da Corporação.
O aluno que cometer transgressão disciplinar que atente contra a honra pessoal, o pundonor militar e o
decoro da classe, de acordo com as condições previstas no Estatuto dos Policiais Militares e no RDPM, será
submetido ao devido processo legal, podendo ainda ser submetido à Conselho de Conduta Escolar e Ética,
conforme previsto no Art. 10 do Decreto Nº 36.766, de 23 de junho de 2016, onde será avaliada a sua
permanência no curso e possível desligamento.
O aluno do CHO será submetido às Normas Gerais de Ação – NGA da Academia de Bombeiro Militar
Aristarcho Pessoa, publicada no Boletim Interno Nº 0138, de 20 de julho de 2021, pertencentes ao regime escolar
adotado pela ABMAP, bem como a Norma Educacional Nº 013, de 12/03/2019, ou legislação mais atual que
regulamente a aplicação de medidas disciplinares escolares para os cursos militares oferecidos por esta
Instituição de Ensino Superior – IES.
É garantido ao aluno do CHO as recompensas e elogios previstos no RDPM, conforme julgamento a ser
realizado pelo Cmt da ABMAP.
É garantida a convivência humana, ética, urbana e respeitosa entre o corpo discente da Academia de
Bombeiro Militar Aristarcho Pessoa, porém, é pedagógica e disciplinar a precedência hierárquica entre as turmas
do Curso de Formação de Oficiais – CFO e do Curso de Habilitação de Oficiais – CHO, sendo os cadetes do CFO
superiores hierárquicos aos alunos do CHO.
São atribuições orgânicas ao Comandante da ABMAP durante a habilitação dos oficiais de administração,
além das definidas em leis, decretos, normas e regulamentos em vigor, os seguintes:
São atribuições orgânicas ao Coordenador Disciplinar do CHO, durante a habilitação dos oficiais de
administração, além das definidas em leis, decretos, normas e regulamentos em vigor, os seguintes:
I. Incutir nos alunos, em todos os atos da vida diária, principalmente pelo exemplo de comandantes,
instrutores, monitores e da continuada ação educativa, persuasiva e corretiva, o sentimento
individual e coletivo, da criação, aquisição e preservação de hábitos, a par do aprimoramento
das atitudes e ideais indispensáveis ao militar;
II. Assegurar o enquadramento e a vivência militar dos alunos;
III. Exercer ação educacional permanente sobre os alunos;
IV. Zelar para que a ABMAP seja homogênea, assegurando permanente integração dos pelotões de
alunos;
V. Executar as atividades de ensino que lhe forem determinadas;
VI. Orientar os alunos do CHO quanto a vivência militar;
VII. Acompanhar o desenvolvimento disciplinar e postural do oficial BM;
VIII. Realizar a apuração de transgressões disciplinares, através do formulário específico, dar parecer
e encaminhar ao subcomandante da ABMAP, para as providencias legais;
IX. Suplementar a disciplina de Ordem Unida, orientando os discentes e exigindo a postura militar
do oficial; e,
X. Cumprir as diretrizes, normas e a legislação de ensino.
O distintivo de bolso do CHO/BM, proposto pelo Capitão QOBM 521.273-1 Tiago Feitosa Montezuma de
Andrade, foi aprovado através da Portaria nº 0032, de 16 de março de 2011, da lavra do Exmo. Cel. QOBM Jair
Carneiro de Barros, Comandante Geral da Corporação, publicado no Bol BM nº 0050, de 18 de março de 2011.
O distintivo de bolso do CHO/BM será composto por um escudo peninsular português, com 35mm de
altura por 27mm de largura. O escudo é esmaltado em azul, contendo como honraria a bordura, em ouro, com
01mm de largura, e uma cruz em coração, na cor vermelha. Sobreposto ao escudo, em posição centralizada,
verifica-se o distintivo do Quadro de Oficiais Administrativos (QOA) da Corporação e em ouro, envolvido em
ramos de louro em prata. Acima do escudo vê-se a insígnia base da Corporação, em ouro, e abaixo verifica-se
uma faixa em ouro, com a inscrição, a esquerda "CBMPB", no centro "CHO" e a direita "DEI". Como protetores,
verifica-se a esquerda um ramo de cana de açúcar e a direita um ramo de algodão. Todo o conjunto terá 50mm
de altura por 47mm de largura.
O escudo adotado é o peninsular português, em homenagem ao patrono dos Corpos de Bombeiros
Militares, Imperador Dom Pedro lI, pois evoca a Família Real Brasileira.
As honrarias de primeira ordem usadas no escudo são: a bordura caracterizada por uma borda espessa,
contornando todo o escudo, que significa proteção, favor e recompensa aos combatentes; a cruz caracterizada
por uma cruz centralizada no escudo, que significa a espada do cavaleiro, é a lealdade aos preceitos da Lei que
deve seguir em toda sua carreira.
Os esmaltes utilizados na confecção do distintivo têm o seguinte significado: o amarelo significa o metal
ouro, como símbolo do oficialato; o cinza significa o metal prata, tendo como significado a estabilidade,
generosidade, grandes dotes organizativos e humanitários; o azul significa a cor da administração, foco principal
do curso; e, o vermelho significa a cor da Corporação.
O distintivo do Quadro de Oficiais Administrativos significa o Quadro Organizacional da Corporação que
os concluintes do curso ingressarão.
Os ramos de louro significam a honra de ter concluído o CHO/BM e os ramos de cana de açúcar e de
algodão simbolizam as riquezas do Estado da Paraíba.
O distintivo do CHO/BM é de posse e uso exclusivo dos concluintes do Curso de Habilitação de Oficiais
de Administração, realizado na Corporação, sendo vedado seu uso por oficiais do QOA com cursos concluídos
em outras coirmãs.
O distintivo será confeccionado em metal e bordado; o distintivo metálico será utilizado diretamente nos
uniformes formais e de passeio, centralizado no bolso direito, em substituição ao do CAS. Nos casos de uniformes
que não dispõem de bolso, este será fixado na altura do peito direito, também de forma centralizada; e, o distintivo
bordado será utilizado nos uniformes de serviço, instrução e manutenção, centralizado no bolso direito, em
substituição ao do CAS. Será bordado de forma centralizada em um escudelete de cor preta, com 60mm de altura
e 50mm de largura.
Regulamentações posteriores serão aprovadas por portaria do Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa
do CBMPB.
O ementário será aprovado e publicado por ato do Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa.
Os casos omissos ao presente PPP serão resolvidos pelo Diretor de Ensino, Instrução e Pesquisa.