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COMPLEXO PESQUEIRO
DE SÃO LUIS
Diretor-Presidente
Luís Tadeu Assad
Autores: André Macedo Brügger, Luís Tadeu Assad & Fernando Bergmann
Projetos de Arquitetura e Engenharia: Marcos Fernandes Marques
Projeto Editorial: Editora IABS
Produção Gráfica: Editorial Abaré
Fotografias: Acervo IABS
Ficha Catalográfica
ISBN: 978-85-99827-06-2
162 p.
Esta publicação foi uma iniciativa conjunta do IABS e da AECID, a partir dos resultados
do “Projeto do Complexo Pesqueiro de São Luiz”, realizado com recursos da Cooperação
Espanhola no Brasil, tendo o IABS como instituição contratada de acordo com a
subvenção de 25 de janeiro de 2008. Todas as informações contidas neste documento
estão baseadas nos relatórios de posse da contratante.
Anexos..............................................................................................................................111
ANEXO I – Roteiro de entrevistas....................................................................................113
ANEXO II – Plantas............................................................................................................115
ANEXO III – Perspectivas 3D do Complexo Pesqueiro................................................121
ANEXO IV – Orçamento de obras civis do Complexo Pesqueiro de São Luís .........123
ANEXO V – Estudo de viabilidade técnica, econômica e financeira do
empreendimento.......................................................................................... 133
sobre os autores.......................................................................................................161
Figura 2 Figura 3
Vista de um box de comercialização de Vista frontal do Mercado do Peixe
pescado no Mercado do Peixe de São Luís-MA
Figura 4 Figura 5
Situação do comércio de pescado em Local inadequado para desembarque
barracas impróprias ao lado do Mercado e comercialização de pescado no Portinho
Público-alvo
Vale ressaltar que o público-alvo do projeto serão todos os atores que di-
retamente estão recebendo a intervenção das ações. Porém, os principais bene-
ficiários serão os trabalhadores do setor diretamente envolvidos e a população
que passará a consumir pescados com qualidade, dentro dos preceitos legais de
inspeção sanitária.
Resultados esperados
Após este aterro foi construído um mercado que serviu para acomodar a
venda de peixe a varejo. No final da década de 1980 foi feito outro aterro que
comportasse uma escala maior de vendas, de forma a melhorar as condições
de atracamento para os barcos comerciais. Porém, o acesso ao Portinho foi
melhorado apenas por terra, pois os barcos tiveram maiores dificuldades, o que
motivou a transferência de algumas embarcações para outras regiões e até para
outros estados, como o Pará.
Tal prática tem se mostrado vantajosa tanto para o balanceiro quanto para
o pescador ou donos de embarcação de pesca. Esta relação garante ao balanceiro
a constância na oferta de produtos a seus compradores. já para os pescadores e
para os donos de embarcação, foi uma alternativa para sair da dependência dos
atravessadores, já que nos casos em que os pescadores fazem o próprio transporte
e comercialização do pescado, o tempo gasto pode ser convertido em dias de
pescaria, chegando em alguns casos a sete dias.
Assim sendo, o pescado comprado nas feiras de São Luís, no período da pes-
quisa, custou ao consumidor cerca de R$ 10,00/kg. O pescador recebeu, por este
pescado nas suas comunidades de origem, R$ 6,55/kg, ou seja, R$ 3,45/kg ficou a
cargo dos serviços de transporte, distribuição e comercialização deste pescado.
20
freteiro 71
200
40
pescadores 149
500
15
ponteiro 70
200
30
vendedor 173
1000
125
Total 520
2020
Este fato está relacionado com o hábito da população local em consumir pro-
dutos de feiras locais e a limitações e raio de atuação da frota artesanal que estaria
impossibilitada de usufruir de uma estrutura de desembarque mais adequadas,
mesmo em comunidades relativamente próximas. Neste caso, grande parte dos
produtos desembarcados pela frota artesanal em outras regiões já seguem por
frete terrestre, se integrando posteriormente na comercialização do Portinho.
Visão
Missão
É preciso ser célere na implantação deste projeto já que ele deverá suportar
um fluxo de importação e exportação de pescados, inspecionando os produtos
que entram no estado, advindos do Pará ou outros estados, bem como saindo
do Maranhão para serem comercializados em outras unidades da Federação, e,
por vezes, em outros países.
Gestão Participativa
Funções do Conselho
Modelo de Administração
Pública
I Empresas privadas;
II Organizações da sociedade civil.
Funções do administrador
Foi prevista uma missão técnica para a Galícia, para visitas in loco de lonxas
galegas para maior compreensão do modelo.
Como pôde ser observado nas entrevistas realizadas para este projeto, há uma
grande demanda por formação, capacitação e conscientização de trabalhadores, e
demais participantes nas atividades do Complexo, incluindo os consumidores.
BLOCO 01
0,12
LIXEIRA
2,50
INST. A INST. B
GERAL ÁREA: 16.33 m² ÁREA: 11.66 m² ÁREA: 11.78 m²
ÁREA: 21.43 m² ÁREA: 15.72 m²
SELEÇÃO DE
APOIO LIXO
5,96
7,65
GARÇOM
ÁREA: 7.17 m²
0,09
ÁREA: 29.32 m²
CIRCULAÇÃO ADM.
10,95
0,09
2,16
BAR ESCRITÓRIO
2,45
0,09
INST. C
3,80
INST. B WC
ÁREA: 16.61m²
0,09
0,09
MASC.
2,68
DEPÓSITO DE ÁREA:
1,48
7,30
0,09
CONTROLE
0,09
1,00
ALIMENTOS 4.15 m²
0,09
LOJA LOJA LOJA FRIGORÍFICA ÁREA: 10.50m² CASA DE ÁREA: 12.37 m² 1,55
ÁREA: 8.25 m²
4,00
3,80
LAVABO MASCULINO
ÁREA: ÁREA:
VAI PARA
P3
0,12
5.87 m² 4.15 m²
PLATAFORMA
RAMPA DE ACESSO
BLOCO 1
Figura 14 – Planta baixa do bloco de apoio ao turista – Bloco 01
PLANTA BAIXA APOIO AO TURISTA
ESC. 1/100
SANITÁRIO SANITÁRIO
ÁREA: 2,40 m² ÁREA: 2,40 m²
VESTIÁRIO MASC
ÁREA: 36,18 m²
CIRCULAÇÃO
ADM.
ÁREA: 69.63 m²
SILO DE GELO
de circulação, escada.
ÁREA: 38.28 m²
PLATAFORMA PLATAFORMA
VAI PARA
5,01 4,50 4,50 3,00 4,21 5,57 6,40 5,88 3,50 14,16
APOIO
TRAPICHE PESQUEIROS
TÚNEL 2
ÁREA: 13,35 m²
DEPÓSITO DE
3,47
LAVAGEM DE LABORATÓRIO CÂMARA 1
UTENSÍLIOS E EQUIP EMBALAGENS ÁREA: 14,10 m² ÁREA: 20,10 m²
4,82
ÁREA: 21,15 m²
ÁREA:21,15 m²
ÁREA SUJA
ÁREA: 36,18 m² EMBALAGEM DE
TÚNEL 1
1,79
7,24
CONGELADOS
ÁREA: 13,35 m²
ÁREA: 48,75 m²
CÂMARA 2
3,43
ÁREA: 19,87m²
4,76
EXPEDIÇÃO VITRINE LEILÃO
ÁREA: 52,64 m² ÁREA: 212,96 m²
CÂMARA 3
3,20
ÁREA: 37,76m²
SALA DE PROCESSAMENTO
ÁREA: 228,13 m²
7,50
CÂMARA DE ESPERA
ÁREA: 38,29 m² GABINETE
DE
5,46
HIGIEN.
ÁREA: 10.95 m²
CÂMARA 4
3,38
ÁREA: 39,93m²
sobe
PLATAFORMA
RAMPA DE ACESSO
BLOCO 2
escada. Piso superior: silo de gelo, vestiário masculino e feminino,
73
24/3/2010 17:52:20
BLOCO 03
WC MASC.
1,24
1,24
1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50
ÁREA: 11,94 m²
DEPÓSITO WC MASC.
1,00
1,00
3,00
ESCRITÓRIO DE
ASSOCIAÇÕES
ÁREA: 47,57 m²
CÂMARA WC FEM.
FRIGORÍFICA
1,00
1,00
ÁREA: 22,97 m²
WC FEM. ÁREA: 8,32 m²
ÁREA: 11,90 m²
HALL
BALANCEIROS ÁREA: 82,81 m² RESTAURANTE POPULAR
400 PESSOAS
ÁREA: 418,72 m²
1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50
GESTÃO E POSTO DENTÁRIO COZINHA
ADMINISTRAÇÃO ÁREA: 22,45 m² ÁREA: 99,74 m²
1,00
1,00
ÁREA: 10,49 m²
3,00
1,00
PRATOS
ÁREA: 3,60 m²
RAMPA DE ACESSO
VAI PARA
ÁREA VAI PARA
INDUSTRIAL ÁREA
TURISTAS
PAISAGISMO
BLOCO 3
PLANTA BAIXA APOIO AO PESCADOR
ESC. 1/100
• Área Externa:
Estacionamento para clientes, guaritas de acesso restrito, área de carga
e descarga, castelo d’água, subestação, indicação da passarela e plataforma de
atracagem (projeto posterior de expansão).
2. Infraestrutura:
3. Estrutura e alvenaria:
6.2 Industrial:
Piso inferior:
Piso superior:
Unidades de frio
Potência
Qtde. Qtde.
Nome Fabricante* Especificação Capacidade
Etapa 1 Etapa 2
Equipamentos 7,5
Kitfrigor --- 15.000 kg/dia 1 1
frigoríficos hp
Qtde.
Potência
Qtde.
Nome Fabricante* Especificação Capacidade Etapa
Etapa 2
1
Qtde. Qtde.
Nome Fabricante* Especificação Capacidade Potência
Etapa 1 Etapa 2
Sofá 3 lugares 1 2
Bureaux --- 3 6
Retangular,
Mesa de reunião Premier cerejeira, 6 lugares 1 2
2x1x0,74
Descarga
O pescado fresco e/ou congelado é descarregado dos barcos de pesca, no
trapiche próprio, ou através dos caminhões, na área de desembarque e será acon-
dicionado em containers, caixas plásticas ou granel. No momento imediatamente
antes da descarga, é realizada inspeção visual para a presença de gelo no lote e
amostras de pescados são retiradas para monitoramento da temperatura.
DESCONGELAMENTO
Caso necessário, o pescado congelado poderá ser submetido a um desconge-
lamento em tanques inox com água renovada continuamente, a uma temperatura
da água inferior a 21°C, por um período de 30 a 36 horas, com monitoramento
da temperatura do peixe e da água, a intervalos regulares de 12 horas, de modo a
prevenir a ocorrência de alta temperatura. A temperatura final do pescado mais
resfriado deve ser em torno de –2°C e a temperatura mais alta não superior a
4,4°C (formadoras de histamina) e 5°C para as demais espécies ou opcionalmente
guardado em uma câmara de estocagem para posterior processamento.
CLASSIFICAÇÃO
O pescado será classificado em grande, pequeno e médio, por meio de
operários treinados/capacitados. Após classificação, o pescado será pesado em
balanças calibradas, à finalidade.
PESAGEM/EMBALAGEM
Após classificação e pesagem o pescado é acondicionado inicialmente em
sacos plásticos, e arrumados em caixas plásticas, tipo monobloco com gelo tipo
ROTULAGEM
Em seguida o pescado será rotulado com dados do fornecedor, data de
recebimento, data de validade, nome do pescado, tempo de conservação, tempo
de exposição, temperatura de armazenamento e demais informações necessárias
para o melhor aproveitamento do produto.
ESTOCAGEM
No caso do peixe resfriado, o mesmo deverá ter um fluxo máximo de 3 dias
devidamente acondicionado em gelo. Para manter a temperatura e evitar o excesso
de derretimento de gelo, a câmara de estocagem de pescado fresco deve perma-
necer entre 0 e 2°C, mantendo, desta forma, as condições adequadas para este
produto. Deverá ser respeitado um afastamento mínimo de 20cm entre as pilhas
e paredes e entre cada conjunto de duas pilhas, para permitir melhor circulação
do ar frio e movimentação dos lotes (PEPS – Primeiro que entra é o primeiro que
sai). A temperatura será monitorada através de termoregistradores.
EXPEDIÇÃO
Uma amostra do produto será levada para o leilão e após o arremate do
lote será expedido sendo acondicionado nas caixas plásticas com gelo tipo
escama, na proporção 1:3, provindo do silo de gelo, para caminhões isotér-
micos ou frigoríficos com temperatura controlada, para serem destinado ao
mercado local.
EVISCERAÇÃO/DESCABEÇAMENTO
Evisceração: Esta operação é realizada, de forma manual, em mesa com
estrutura de aço inoxidável, por operários devidamente capacitados. No pesca-
do fresco ou descongelado, é feito uma incisão na parede abdominal no sentido
longitudinal, para retirada das vísceras, quando se tratar de pescado inteiro, com
eliminação contínua das mesmas para o exterior do estabelecimento, através de
rosca transportadora de resíduos.
LAVAGEM/ESCOVAÇÃO
Depois de eviscerados os peixes são lavados com água hiperclorada (5 a
10ppm cloro livre residual) e escovados para eliminação de restos de sangue,
coágulos e vísceras.
LASSIFICAÇÃO/PESAGEM/EMBALAGEM/ROTULAGEM/
C
ESTOCAGEM/EXPEDIÇÃO
Da mesma forma para o pescado inteiro, a partir da evisceração/desca-
beçamento descrita no Fluxo B, o pescado eviscerado/descabeçado segue para
as etapas de classificação, pesagem, acondicionamento, rotulagem, estocagem
e expedição.
FILETAGEM
Após a lavagem com água corrente, gelada e hiperclorada a 5 a 10ppm, os
peixes são direcionados a mesa de filetagem. A operação seguinte consiste em
efetuar, com facas de aço inox, em ambos os lados dos peixes 04 (quatro) cortes
verticais. Um deles partindo da cabeça e outro do abdômen objetivando a retirada
da porção muscular denominada filé.
LAVAGEM
Ao final da operação de filetagem, os filés são submetidos a uma nova lava-
gem no final da esteira com água corrente, gelada e clorada a 5 a 10ppm.
TOILLET/INSPEÇÃO
Ao final da operação os filés são submetidos a um toillet para eliminação
de espinhas, restos de vísceras, coágulos, avaliação da presença de parasitas em
algumas espécies, sendo submetido a uma rigorosa lavagem com água hiperclo-
rada a 5 a 10ppm.
CLASSIFICAÇÃO/PESAGEM/EMBALAGEM/ROTULAGEM/
ESTOCAGEM/EXPEDIÇÃO
Da mesma forma para o pescado inteiro, a partir da evisceração/descabe-
çamento descrita no Fluxo C, o filé de peixe pré-embalado segue para as etapas
de classificação, pesagem, embalagem, rotulagem, estocagem e expedição.
Congelamento/glaciamento
Concluída a operação de inspeção, seleção e lavagem, o produto é colocado
em bandejas e arrumado em carrinhos transportadores, com destino à operação
de congelamento, em túnel de ar forçado a uma temperatura em torno de -35°C a
-40°C, por um período de 4 a 12 horas, quando a temperatura no centro térmico
do produto deverá atingir -18°C. O produto depois de congelado será submetido
a um glaciamento utilizando-se água gelada, em torno de 0°C a 5°C.
Classificação/Pesagem
O pescado será classificado em grande, pequeno e médio, por meio de
operários treinados/capacitados. Após classificação, o pescado será pesado em
balanças calibradas, à finalidade.
Embalagem
Em seguida, o pescado é acondicionado inicialmente em sacos plásticos, e
arrumados em caixas de papelão, com capacidade sugerida de 10 a 20 kg, devi-
damente identificadas e lacradas com fitas adesivas. Nesta etapa o encarregado
verifica permanentemente o peso das embalagens.
ROTULAGEM
Em seguida o pescado será rotulado com dados do fornecedor, data de
recebimento, data de validade, nome do pescado, tempo de conservação, tempo
de exposição, temperatura de armazenamento e demais informações necessárias
para o melhor aproveitamento do produto.
Estocagem
O produto é estocado a uma temperatura de -20°C a -25°C. Em se tratan-
do de estocagem em pallets ou masters agrupados em lote, será respeitado um
afastamento mínimo de 20cm entre as pilhas e paredes e entre cada conjunto
de duas pilhas de pallets ou dos masters, para permitir melhor circulação do ar
frio e movimentação dos lotes (PEPS). A temperatura será monitorada através
de termoregistradores.
EVISCERAÇÃO/DESCABEÇAMENTO
Evisceração: Esta operação é realizada, de forma manual, em mesa com
estrutura de aço inoxidável, por operários devidamente capacitados. No pesca-
do fresco ou descongelado, é feito uma incisão na parede abdominal no sentido
longitudinal, para retirada das vísceras, quando se tratar de pescado inteiro, com
eliminação contínua das mesmas para o exterior do estabelecimento, através de
rosca transportadora de resíduos.
LAVAGEM/ESCOVAÇÃO
Depois de eviscerados/descabeçados os peixes são lavados com água hiper-
clorada (5 a 10ppm cloro livre residual) e escovados para eliminação de restos
de sangue, coágulos e vísceras.
ACONDICIONAMENTO EM BANDEJAS
Em seguida, o produto é colocado em bandejas e arrumado em carrinhos
transportadores, com destino a operação de congelamento.
CONGELAMENTO/GLACIAMENTO/CLASSIFICAÇÃO/
PESAGEM/EMBALAGEM/ESTOCAGEM/ROTULAGEM/
ESTOCAGEM/EXPEDIÇÃO
Da mesma forma para o pescado inteiro, a partir da evisceração/descabe-
çamento descrita no Fluxo B, o pescado eviscerado/descabeçado segue para as
etapas de congelamento, glaciamento, classificação, pesagem, embalagem, rotu-
lagem, estocagem e expedição.
FILETAGEM/LAVAGEM
Após a lavagem com água corrente, gelada e hiperclorada a 5 a 10ppm, os pei-
xes são direcionados a mesa de filetagem. A operação seguinte consiste em efetuar,
com facas de aço inox, em ambos os lados dos peixes 04 (quatro) cortes verticais.
Um deles partindo da cabeça e outro do abdômen objetivando a retirada da porção
muscular denominada filé. Ao final desta operação os filés são submetidos a uma
nova lavagem no final da esteira com água corrente, gelada e clorada a 5 a 10ppm.
TOILLET/INSPEÇÃO
Ao final da operação os filés são submetidos a um toillet para eliminação
de espinhas, restos de vísceras, coágulos, avaliação da presença de parasitas em
algumas espécies, sendo submetido a uma rigorosa lavagem com água hiperclo-
rada a 5 a 10ppm.
PRÉ-EMBALAGEM
Os filés de peixe são envolvidos individualmente em filme de polietileno de
baixa densidade e seguem para o acondicionamento em bandejas.
ACONDICIONAMENTO EM BANDEJAS
Dando continuidade ao processo, os filés de peixes são arrumados individual-
mente em bandejas e transportados em carrinhos até o túnel de congelamento.
ONGELAMENTO/GLACIAMENTO/CLASSIFICAÇÃO/
C
PESAGEM/EMBALAGEM/ESTOCAGEM/ROTULAGEM/
ESTOCAGEM/EXPEDIÇÃO
Da mesma forma para o pescado inteiro, a partir da filetagem descrita no
Fluxo C, o filé de peixe segue para as etapas de congelamento, glaciamento, clas-
sificação, pesagem, embalagem, rotulagem, estocagem e expedição.
Potencialidades Estrangulamentos
Extensa área litorânea e a existência de lagos e rios
para aproveitamento da pesca artesanal, extração de
Agressão aos recursos naturais e pesca predatória
mariscos e desenvolvimento da aquicultura marinha e
continental
Solo e clima favorável para aquicultura Falta de assistência técnica, pesquisa e capacitação
Existência de reservas extrativistas e extensas áreas Manejo inadequado dos ecossistemas e desmatamento
preservadas crescente de matas ciliares
Existência de um rico patrimônio natural e diversidade Dificuldade de acesso ao crédito e falta de incentivo às
cultural para aproveitamento do turismo atividades
Existência de estaleiros navais artesanais e oficina Frágil organização para produção e comercialização
escola dos produtos
Cooperação técnica bilateral como promotor de Mão de obra não qualificada e não existência de
desenvolvimento sustentável programas de geração de trabalho e renda
Elementos do ambiente
Oportunidades
Ameaças
ANÁLISE DO AMBIENTE
Oportunidades Ameaças
Produção
1 Propomos de imediato uma mudança nesta denominação que passaria a ser tratada por “leiloeiro
credenciado”.
Ações transversais
Arranjo institucional
Legislação
10
11
Cronograma – Plano de implantação
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
109
24/3/2010 17:52:31
12-03-2010 - Complexo pesqueiro.indd 110 24/3/2010 17:52:31
12-03-2010 - Complexo pesqueiro.indd 112 24/3/2010 17:52:31
ANEXO I – Roteiro de entrevistas
Roteiro de entrevista – Projeto AECID/BID – Complexo Pesqueiro de
São Luís
Data:____/_____/_____Duração da entrevista:_____________Entrevista-
dor:_________________________.
II – Questões:
OBS. Todas as respostas devem ser baseadas no entendimento e no ponto de vista
do entrevistado de forma espontânea. Estas informações serão despersonalizadas e,
portanto, serão utilizadas de forma organizada sem referência aos entrevistados.
1. O Senhor(a) sabe de qual região vem o pescado (peixes, camarões etc..) co-
mercializado no Portinho? Se possível cite por ordem de prioridade e estime a
porcentagem. (litoral sul, norte, baixada, outro estado etc...)
2. O Senhor(a) sabe se os pescados são de pesca marinha, pesca de água doce,
cultivo ou criação? Estime a porcentagem.
3. De que forma os pescados chegam ao Portinho? Estime a porcentagem (frete
terrestre, frete por barco, barco de pescadores etc..)
4. Quais são os principais pescados que chegam ao Portinho? Cite os 3 principais
e estime a porcentagem (se for peixe, citar por espécie ou grupo)
Estação de Tratamento
de Esgoto
Papódromo
Complexo Pesqueiro
Mercado do Peixe 30.200 m2
Barragem do
Bacanga
Obra
N° ',6&5,0,1$dĂ2'$65(9,6ė(6 DATA $3529$dĂ2
ENTREPOSTO PESQUEIRO DE SÃO LUÍS
<> <> <> <> ATERRO DO BACANGA- Portinho - São Luis - MA
Projeto Proprietário
Projeto
115
24/3/2010 17:52:43
116
N
ÇÃO
NTE
19,35m
CURVATURA
DE
RAIO
MINAÇ
ARRA
19,35m
CURVATURA
DE
DENO
RAIO
DE AM
BLOC
SEM
O3
P1- PO
PONTOSTE EXISTE
RUA
P1
P3
DE
19,35m
RAIO
CURVATURA
DE
19,35m
RAIO
CURVATURA
IADO
O2
M2
2500
ICA
MO CR
DE
MENTE
ELÉTR
19,35m
RAIO
CURVATURA
DE
48,43
19,35m
RAIO
O1
GIS
IMADA
CURVATURA
TAÇÃO
LO D'ÁGU
APROX
SUBES
CASTE
PAISA
BLOC
NO
TERRE
DO
LIMITE
BLOC
ÇÃO
PROJE
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
Obra
N° ',6&5,0,1$dĂ2'$65(9,6ė(6 DATA $3529$dĂ2
ENTREPOSTO PESQUEIRO DE SÃO LUÍS
<> <> <> <> ATERRO DO BACANGA- Portinho - São Luis - MA
Projeto Proprietário
Projeto
PROJETO ARQUITETURA
Descriminação MARCOS MARQUES
ENGENHEIRO CIVIL
24/3/2010 18:06:55
"10"
7
6
5
4
3
2
1
7
6
14
5
O
13
4
12
3
11
2
10
1
9
ÇÃO
8
14
13
7
12
6
11
5 10
4
9
ESCRIT.
3
8
2
1 WC
RAÇÃ
P3
12 P3
3
BALANC DEPs.
11
2
TE
10
1
9
MINA
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EIROS GES
14
TÃO HALL WC CAM
.
13
P3
12 P3
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REU TÁRIO COZINH
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LIXO 400 R
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PONT STE EXIS
RUA
P1
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P7
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1
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LAVABO
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ÍCIA
PLANTA DE IMPLANTAÇÃO
Obra
N° ',6&5,0,1$dĂ2'$65(9,6ė(6 DATA $3529$dĂ2
ENTREPOSTO PESQUEIRO DE SÃO LUÍS
<> <> <> <> ATERRO DO BACANGA- Portinho - São Luis - MA
Projeto Proprietário
Projeto
PROJETO ARQUITETURA
Descriminação MARCOS MARQUES
117
24/3/2010 18:07:23
m²
11,87
0,09
VÊNCIA E
POSIÇÕES
EA: 128.99 m²
2,95
LOJA
ÁREA: 11.80 m²
0,09
2,95
LOJA
ÁREA: 11.80 m²
0,00
3,60
3,69
WC FEMININO
7,30
118
PLATAFORMA
0,09
ÁREA: 192.65 m²
RESTAURANTE
WC
MASCULINO
PLATAFORMA
14,89
2,95 1,00
0,09
2,50
0,12 0,09 0,15 0,12 0,09 0,09 0,09 0,09
11,87 14,89 3,30 8,24 3,53 3,60 3,36 3,50 2,53 2,53 0,12
0,12
0,12
LIXEIRA
2,50
COZINHA INDUSTRIAL ÁREA: 8.83 m²
10,95
0,12
DML ROUPARIA
ESCRITÓRIO
4,88
ÁREA: 76.58 m²
RAMPA DE ACESSO
7,30 7,65
ADMINISTRAÇÃO ESCRITÓRIO
INST. A INST. B
GERAL ÁREA: 16.33 m² ÁREA: 11.66 m² ÁREA: 11.78 m²
ÁREA: 21.43 m² ÁREA: 15.72 m²
SELEÇÃO DE
APOIO
5,96
7,65
LIXO
GARÇOM
0,09
ÁREA: 7.17 m²
ÁREA: 29.32 m²
APOIO
GARÇOM
ÁREA: 29.24 m²
ÁREA: 29.32 m²
CIRCULAÇÃO ADM.
10,95
VIVÊNCIA E RESTAURANTE ÁREA: 51.63 m²
2,50
P7
2,95
EXPOSIÇÕES ÁREA LIMPA ÁREA SUJA
0,09
0,09
ÁREA: 192.65 m² 0,09 0,09
0,09
0,09
15,28
ALIMENTOS
ÁREA: 24.14m²
DEPÓSITO DE
2,16
ÁREA LIMPA
BAR ESCRITÓRIO
8,24
ÁREA: 3.35 m²
CONTROLE
3,80
INST. C
FUNCIONÁRIOS
0,15
ÁREA: 18.33 m² ESCRITÓRIO
0,09
ÁREA: 12.37 m²
ÁREA: 76.58 m²
INST. B WC
0,09
<>
N°
ÁREA: 16.61m²
COZINHA INDUSTRIAL
0,09
MASC.
2,68
5,15
1,48
ÁREA:
7,30
DEPÓSITO DE
0,09
0,09
1,00
CONTROLE 4.15 m²
CÂMARA
<>
0,12
0,09
2,50
ALIMENTOS
ÁREA: 23.45m²
FRIGORÍFICA
POSTO DE ÁREA: 24.14m² CARGA E
CÂMARA DESCARGA WC FEM.
4,55
POLÍCIA
0,15
LOJA LOJA ÁREA: 12.37 m² 1,55
LOJA FRIGORÍFICA ÁREA: 10.50m² CASA DE
4,00
ÁREA: 8.25 m²
3,80
0,15
2,95
4,55 2,45 2,95
2,68
3,53
ÁREA SUJA
ÁREA: 19.79m² FEM.
LIXO
WC FEMININO WC
LAVABO 0,15
LIXEIRA
MASCULINO
ÁREA: 7.17 m²
ÁREA:
SELEÇÃO DE
ÁREA:
ÁREA: 8.83 m²
P3
0,12
CARGA/DESCARGA
0,12
2,95 2,95 2,95 3,60
3,69 7,30 10,95 5,15
APOIO
',6&5,0,1$dĂ2'$65(9,6ė(6
0,09 0,09 0,09 0,00 0,09 0,09 0,15 0,09
PESQUEIROS
CARGA/DESCARGA
2,50
3,60
CARGA E
PLATAFORMA
INST. C
CONTROLE
DESCARGA
GERAL
ÁREA: 10.50m²
5,96
ÁREA: 18.33 m²
ESCRITÓRIO
ÁREA: 21.43 m²
ADMINISTRAÇÃO
<>
RAMPA DE ACESSO
PLATAFORMA
0,09
DATA
3,36
4,36
INST. A
CASA DE
MÁQUINAS
ÁREA: 19.79m²
ESCRITÓRIO
ÁREA: 15.72 m²
INST. B
ÁREA: 16.61m²
ESCRITÓRIO
0,09
0,09
<>
3,80 3,80
0,09 0,09
3,50
INST. B
BLOCO 1
ÁREA: 16.33 m²
ESCRITÓRIO
0,09 0,09
3,02 1,48
$3529$dĂ2
ÁREA: 51.63 m²
0,09
0,09
0,09
CIRCULAÇÃO ADM.
2,53
DML
ESC.
3,50
Data
Obra
Projeto
Projeto
P3
ÁREA: 11.66 m²
Descriminação
WC FEM.
0,09
WC MASC.
ÁREA: 12.37 m²
PLANTA BAIXA APOIO AO TURISTA
ÁREA: 12.37 m²
2,53
0,09
CONTROLE ESC. 1/100
1,55
1,55
FUNCIONÁRIOS
WC
WC
ROUPARIA
ÁREA:
0,12
ÁREA:
FEM.
4.15 m²
ÁREA: 3.35 m²
MASC.
4.15 m²
ÁREA: 11.78 m²
OUTUBRO 2008
P7
2,50 2,68 2,68 2,16 2,50 4,88 2,50
Escala
Eng. Civil 43.802/D-RJ
1:100
MARCOS FERNANDES MARQUES
ATERRO DO BACANGA- Portinho - São Luis - MA
PLANTA BAIXA APOIO AO TURISTA
PROJETO ARQUITETURA
VAI PARA
PESQUEIROS
1/100
Proprietário
Obra
Nikole M Mendonça
',6&5,0,1$dĂ2'$65(9,6ė(6 $3529$dĂ2
MARCOS MARQUES
N° DATA
ENTREPOSTO PESQUEIRO DE SÃO LUÍS
<> <> <> <> ATERRO DO BACANGA- Portinho - São Luis - MA
Conferência
CREA 43.802/D-RJ
ENGENHEIRO CIVIL
Projeto Proprietário
Folha
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIS
04
Projeto
PROJETO ARQUITETURA
Descriminação MARCOS MARQUES
ENGENHEIRO CIVIL
24/3/2010 18:07:31
05
PESQUEIROS
Folha
ENTREPOSTO PESQUEIRO DE SÃO LUÍS
1/100
ENGENHEIRO CIVIL
CREA 43.802/D-RJ
Conferência
MARCOS MARQUES
Nikole M Mendonça
PLANTA BAIXA ÁREA INDUSTRIAL
Proprietário
Desenho
ATERRO DO BACANGA- Portinho - São Luis - MA
1:100
Eng. Civil 43.802/D-RJ
ÁREA: 212,96 m²
14,16
14,16
LEILÃO
Escala
ESC.
OUTUBRO 2008
Descriminação
Projeto
Projeto
Obra
Data
VITRINE
RAMPA DE ACESSO
$3529$dĂ2
ÁREA: 52,64 m²
EXPEDIÇÃO
3,50
3,50
<>
ÁREA: 20,10 m²
ÁREA: 19,87m²
CÂMARA 1
CÂMARA 2
DATA
5,88
<>
PLANTA BAIXA PAVIM. SUPERIOR - TÉCNICO
SANITÁRIO SANITÁRIO
ÁREA: 2,40 m² ÁREA: 2,40 m²
1/100
ÁREA: 37,76m²
ÁREA: 39,93m²
CÂMARA 3
CÂMARA 4
11,80
',6&5,0,1$dĂ2'$65(9,6ė(6
SEDE DA I F ADMINISTRAÇÃO VESTIÁRIO FEMIN
3,47 3,43
EMBALAGEM DE
CONGELADOS
VESTIÁRIO MASC
ÁREA: 48,75 m²
PLATAFORMA
ÁREA: 36,18 m²
6,40
CIRCULAÇÃO
ADM.
<>
ÁREA: 69.63 m²
N°
<>
3,20 3,38
ÁREA: 13,35 m²
ESC.
SILO DE GELO
ÁREA: 13,35 m²
TÚNEL 2
TÚNEL 1
ÁREA: 38.28 m²
5,57
1,79
VESTIÁRIO FEMIN
ÁREA: 34,44 m²
4,21
ÁREA: 228,13 m²
18,20
4,82
LABORATÓRIO
PLATAFORMA
ÁREA: 14,10 m²
TÚNEL 2
ÁREA: 2,40 m²
SANITÁRIO
ÁREA: 13,35 m²
PLATAFORMA
ÁREA: 21,15 m²
ÁREA: 21,15 m²
ÁREA:21,15 m²
ÁREA SUJA
ÁREA: 36,18 m² EMBALAGEM DE
TÚNEL 1
CONGELADOS
1,79
4,50
ÁREA: 13,35 m²
ÁREA: 48,75 m²
5,46
CÂMARA 2
ÁREA: 19,87m²
3,43
sobe
sobe
UTENSÍLIOS E EQUIP
4,76
LEILÃO
ÁREA: 18,35 m²
VITRINE
2,55
EXPEDIÇÃO
LAVAGEM DE
ÁREA:21,15 m²
SEDE DA I F
4,76
ÁREA: 69.63 m²
CIRCULAÇÃO
ÁREA: 212,96 m²
PLATAFORMA
ÁREA: 52,64 m²
ADM.
4,50
ÁREA: 10.95 m²
ÁREA: 2,40 m²
SANITÁRIO
GABINETE
CÂMARA 3
HIGIEN.
3,20
ÁREA: 37,76m²
DE
2,05
SALA DE PROCESSAMENTO
ÁREA: 228,13 m²
CÂMARA DE ESPERA
ÁREA: 38,29 m² GABINETE
CÂMARA DE ESPERA
DE
VESTIÁRIO MASC
HIGIEN.
5,46
SILO DE GELO
ÁREA: 38.28 m²
ÁREA: 38,29 m²
ÁREA: 36,18 m²
ÁREA: 10.95 m²
CÂMARA 4
ÁREA: 36,18 m²
ÁREA SUJA
3,38
ÁREA: 39,93m²
5,01
sobe
PLATAFORMA
7,24 7,50
RAMPA DE ACESSO
Obra
N° ',6&5,0,1$dĂ2'$65(9,6ė(6 DATA $3529$dĂ2
ENTREPOSTO PESQUEIRO DE SÃO LUÍS
<> <> <> <> ATERRO DO BACANGA- Portinho - São Luis - MA
BLOCO 2
TRAPICHE
BLOCO 2
Projeto Proprietário
PROJETO ARQUITETURA
05
Projeto
120
WC FEM.
WC MASC.
ÁREA: 11,90 m²
ÁREA: 11,94 m²
ÁREA: 22,45 m²
ÁREA: 24,76 m²
POSTO MÉDICO
POSTO DENTÁRIO
CÂMARA
DEPÓSITO
ÁREA: 8,32 m²
FRIGORÍFICA
ÁREA: 12,04 m²
1,24
1,24
1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50
WC MASC.
ÁREA: 11,94 m²
DE LIXO
SELEÇÃO
1,00
1,00
DEPÓSITO
ÁREA: 9,75 m²
WC MASC.
PAISAGISMO
ÁREA: 12,04 m² ÁREA: 22,97 m²
10,50 10,50
3,00
3,00
ESCRITÓRIO DE
ASSOCIAÇÕES
COZINHA
ÁREA: 47,57 m²
ÁREA: 99,74 m²
CÂMARA WC FEM.
1,00
1,00
FRIGORÍFICA ÁREA: 22,97 m²
WC FEM. ÁREA: 8,32 m²
ÁREA: 11,90 m²
HALL
BALANCEIROS ÁREA: 82,81 m² RESTAURANTE POPULAR
RAMPA DE ACESSO
1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50 1,50
WC FEM.
GESTÃO E POSTO DENTÁRIO COZINHA
WC MASC.
ÁREA: 22,97 m²
ADMINISTRAÇÃO ÁREA: 22,45 m² ÁREA: 99,74 m²
ÁREA: 22,97 m²
1,00
1,00
ÁREA: 24,99 m² ÁREA DE
ÁREA: 427,10 m²
SERVIR
10,50 10,50
PRATOS
ÁREA: 10,49 m²
<>
N°
3,00
SERVIR
PRATOS
ÁREA DE
PRATOS
ÁREA DE
RECEBER
SALA DE REUNIÃO SELEÇÃO
ÁREA: 3,60 m²
ÁREA: 10,49 m²
POSTO MÉDICO
<>
ÁREA: 25,68 m² ÁREA: 24,76 m² DE LIXO
ÁREA DE
RAMPA DE ACESSO
VAI PARA
',6&5,0,1$dĂ2'$65(9,6ė(6
ÁREA VAI PARA
INDUSTRIAL ÁREA
TURISTAS
PAISAGISMO
<>
DATA
BLOCO 3
<>
PLANTA BAIXA APOIO AO PESCADOR
$3529$dĂ2
ESC. 1/100
ÁREA: 427,10 m²
400 PESSOAS
RESTAURANTE POPULAR
Data
Obra
Projeto
Projeto
Descriminação
Obra
N° ',6&5,0,1$dĂ2'$65(9,6ė(6 DATA $3529$dĂ2
ENTREPOSTO PESQUEIRO DE SÃO LUÍS
<> <> <> <> ATERRO DO BACANGA- Portinho - São Luis - MA
ESC.
Projeto Proprietário
OUTUBRO 2008
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIS
Escala
Folha
Eng. Civil 43.802/D-RJ
Projeto
ÁREA
VAI PARA
Descriminação MARCOS MARQUES
TURISTAS
ENGENHEIRO CIVIL
CREA 43.802/D-RJ
06
1:100
MARCOS FERNANDES MARQUES
PLANTA BAIXA BLOCO PESCADOR
Data Escala Desenho Conferência
OUTUBRO 2008 1:100 Nikole M Mendonça
Desenho
PLANTA BAIXA BLOCO PESCADOR
PROJETO ARQUITETURA
Proprietário
Nikole M Mendonça
MARCOS MARQUES
PLANTA BAIXA APOIO AO PESCADOR
Conferência
1/100
CREA 43.802/D-RJ
ENGENHEIRO CIVIL
ENTREPOSTO PESQUEIRO DE SÃO LUÍS
Folha
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUIS
06
24/3/2010 18:07:46
ANEXO III – Perspectivas 3D do Complexo Pesqueiro
5 TRAPICHE R$ 504.649,19
TOTAL R$ 8.390.663,70
TOTAL Mão de Obra Fixa 114 1.663.767,00 69,56% 227 3.425.247,00 77,28%
* A estes setores/função inseriu-se 15% de insalubridade aos encargos, os demais considerou-se 65% de encargos.
24/3/2010 18:08:10
SHIS QI 05 CC Gilberto Salomão Produção e edição final: Tereza Vitale
Bloco E, sobreloja 29, sala 3 CLSW 302 – Bloco B – Sala 123 – Ed. Park Center
CEP 71615-550 – Lago Sul, Brasília - DF CEP 70673-612 – Setor Sudoeste – Brasília, DF
Telefone: (61) 3364.6005 / Fax: (61) 3364.6011 Telefax: (61) 3033-3704/9986-3632
Celular: (61) 8413.9285 e-mail: tereza@intertexto.net
www.iabs.org.br / iabs@iabs.org.br editorial.abare@gmail.com