O texto discute como o amor continua sendo inexplicável após 500 anos, argumentando que o amor é um sentimento inato e essencial para a humanidade, que difere entre as pessoas mas normalmente é demonstrado através de afeto, respeito e carinho, e que é tanto amar quanto ser amado.
Descrição original:
Título original
Papel de Carta Ou Folha de Fichário a4 Com Linhas Preto e Branco
O texto discute como o amor continua sendo inexplicável após 500 anos, argumentando que o amor é um sentimento inato e essencial para a humanidade, que difere entre as pessoas mas normalmente é demonstrado através de afeto, respeito e carinho, e que é tanto amar quanto ser amado.
O texto discute como o amor continua sendo inexplicável após 500 anos, argumentando que o amor é um sentimento inato e essencial para a humanidade, que difere entre as pessoas mas normalmente é demonstrado através de afeto, respeito e carinho, e que é tanto amar quanto ser amado.
"Amor é fogo que arde sem se ver", já dizia Camões no século
XVI. Será que, passados cinco séculos, continua o amor a ser
inexplicável?
Amor é a forma mais bela de sentir, é uma mistura de
sentimentos que difere de pessoa para pessoa e tem diversas formas de ser demonstrado, normalmente através de afeto.
Na nossa perspetiva, amar é algo inato, algo que faz parte da
nossa essência como seres humanos. Afinal o que seria de nós sem amar o próximo ou sem nos amarmos? Seriamos um "nada" pois nem nos iríamos aperceber das inúmeras maneiras em que o amor e o afeto estão presentes na nossa vida.
Contudo, amor não é apenas amar. É também ser amado. É o
respeito, o carinho, a paixão e a união entre as pessoas. Um verdadeiro estado de êxtase contínuo sem fim. Assim sendo, é deveras fundamental! O apreço que sentimos por alguém e que alguém sente por nós é vital para a nossa felicidade e noção de valor para com nós mesmos.
Concluímos que o amor é, então, a forma mais fascinante de
sentir. Uma mistura de sentimentos inata diferente para cada um, onde não é apenas necessário sentí-lo mas também vivê-lo, logo, mesmo após cinco séculos, nem nós nem Camões o conseguimos explicar.