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A tribo do Povo da Lua é bem no meio do mato.

Eles vivem sobre a liderança de Aisha,


uma druida muito poderosa que já é líder há mais de 200 anos. Enéas é o braço direito
de Aisha, ele treina os mais jovens para se tornarem patrulheiros e os dá missões. Lá é
uma aldeia simples, com algumas casas e centros de confreternização. No centro da
tribo há um grande lago, que em seu fundo tem um portal para os Nove Infernos que é
mantido em segredo do resto do continente. O Povo da Lua tem uma richa com o Povo
do Sol, já que eles tentaram tomar posse do território onde há uma grande ravina de
criso, mas o Povo do Sol tomou o local clamando que o minério de criso é muito
perigoso. Desde então essa história foi modificada durante o tempo. Hoje, a tribo
explica que o Povo do Sol é responsável pela maldição da tribo e que eles roubaram as
pedras da Lua deles, mas que ainda há resquisios delas nos campos que travaram as
batalhas entre o Povo da Lua e do Sol.

Diglo, Lilije (falecido), Bardu, Mafal e Anambé são/eram os patrulheiros responsáveis


por pegar os gigantes do plano do elemental do fogo e leva-los até a caverna para
proteger os minérios de criso que estavam lá, já que para mineirar os minérios é
necessário muito tempo e poder mágico. Eles nunca souberam do criso. Diglo, um
meio-elfo, tinha um romance jovial com Lilije e ficou bem afetado quando ele foi
embora e não sabe que ele foi morto. Amambé é o melhor amigo de Diglo e nunca
gostou de Lilije, muito menos depois do que ele fez. Bardu e Mafal vão se casar em
breve, Bardu sendo um genasi da terra e Mafal uma humana.

Kenai é uma velha gnomo, conselheira da tribo. Thauan é o cozinheiro dos eventos da
vila, Raoni é a estudiosa das estrelas e da Lua e procura pesquisar mais sobre a pedra da
Lua.

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