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CONSELHO EDITORIAL
Profa. Dra. Solange Martins Oliveira Magalhães (UFG)
Profa. Dra. Rosane Castilho (UEG)
Profa. Dra. Helenides Mendonça (PUC Goiás)
Prof. Dr. Henryk Siewierski (UNB)
Prof. Dr. João Batista Cardoso (UFG – Catalão)
Prof. Dr. Luiz Carlos Santana (UNESP)
Profa. Me. Margareth Leber Macedo (UFT)
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Prof. Dr. Nivaldo dos Santos (PUC Goiás)
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Prof. Dr. Ricardo Antunes de Sá (UFPR)
Profa. Dra. Telma do Nascimento Durães (UFG)
Profa. Dra. Terezinha Camargo Magalhães (UNEB)
Profa. Dra. Christiane de Holanda Camilo (UNITINS/UFG)
Profa. Dra. Elisangela Aparecida Pereira de Melo (UFT)
MARIVETE BASSETTO DE QUADROS
MONOGRAFIAS,
DISSERTAÇÕES & CIA:
CAMINHOS METODOLÓGICOS E NORMATIVOS
3ª EDIÇÃO
Goiânia – Goiás
Editora Espaço Acadêmico
2019
Copyright © 2019 by Marivete Bassetto de Quadros
DIREITOS RESERVADOS
É proibida a reprodução total ou parcial da obra, de qualquer forma ou por qualquer
meio, sem a autorização prévia e por escrito da autora. A violação dos Direitos
Autorais (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido pelo artigo 184 do Código Penal.
Inclui bibliografia
ISBN: 978-65-80274-42-0
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1 INTRODUÇÃO................................................................19
5 O PROCESSO DE ORIENTAÇÃO.......................................42
5.1 O Que é Orientação Acadêmica.....................................43
5.2 A Interlocução Entre Orientador e Orientando........44
5.3 Procedimentos no Processo de Orientação...................45
5.4 Como Não Fazer Uma Monografia.................................47
5.5 Como Gerenciar Seu Orientador..................................47
5.6 Questões Psicológicas................................................48
5.7 Expectativa do Orientador..........................................48
5.8 O Que Você Terá no Final............................................49
5.9 Reflexões Sobre a Escolha do Tema..............................49
9 CITAÇÕES......................................................................82
9.1 Regras Gerais para Citação.........................................84
9.2 Tipos de Citação.........................................................84
9.2.1 Citação Direta, Textual ou Literal...............................85
9.2.2 Citação Indireta: Paráfrase e Condensação..................87
9.2.2 Citação de Citação.....................................................88
9.3 Alterações na Citação.................................................90
9.4 Normas Complementares para Citação...........................92
9.5 Considerações Finais sobre as Citações.......................95
9.6 Conectores que Auxiliam a Inserção de Citações..........96
11 REFERÊNCIAS.............................................................. 132
11.1 Mecanismos On-Line Que Geram Referências e Cita-
ções.........................................................................134
11.2 Elementos da Referência...........................................135
11.3 Sobre o ISBN, ISSN e DOI..........................................136
11.4 Localização das Referências.....................................140
REFERÊNCIAS................................................................... 209
13 MODELOS..................................................................... 213
13.1 Modelo 1 – Margens e Entrelinhas.............................214
13.2 Modelo 2 – Estrutura de Trabalhos Acadêmicos..........215
13.3 Modelo 3 – Capa.......................................................216
13.4 Modelo 4 – Capa Institucionalizada...........................217
13.5 Modelo 5 – Folha de Rosto........................................218
13.6 Modelo 6 – Ficha Catalográfica.................................219
13.7 Modelo 7 – Errata....................................................220
13.8 Modelo 8 – Folha de Aprovação.................................221
13.9 Modelo 9 – Folha de Dedicatória...............................222
13.10 Modelo 10 – Folha de Agradecimentos.......................223
13.11 Modelo 11 – Folha de Epígrafe..................................224
13.12 Modelo 12 – Resumo..................................................225
13.13 Modelo 13 – Resumo em Língua Estrangeira................226
13.14 Modelo 14 – Lista de Ilustrações...............................227
13.15 Modelo 15 – Lista de Tabelas.....................................228
13.16 Modelo 16 – Lista de Abreviaturas e Siglas................229
13.17 Modelo 17 – Lista de Símbolos...................................230
13.18 Modelo 18 – Sumário................................................231
13.19 Modelo 19 – Referências...........................................232
13.20 Modelo 20 – Glossário..............................................233
13.21 Modelo 21 – Índice...................................................234
13.22 Modelo 22 – Citações................................................235
A) Monografia
B) Dissertação
E) Artigo
G) Paper
H) Resenha
♦ Planejamento
♦ Geração da primeira versão 3
♦ Revisões técnicas (conteúdo)
♦ Revisões de estilo (clareza e legibilidade)
♦ Revisões por colegas e orientador
3.3.1 Planejamento
Exemplos
♦ Nos estudos anteriores, Rodrigues; Ferreira; Mendes
(2017) abordaram o problema de exclusão social sob o
ponto de vista de... Seus resultados não incluem tal vi-
são... Neste trabalho, a abordagem adotada permite...
♦ Como vimos anteriormente, a caracterização da ocupação
da Amazônia é feita considerando... No entanto, é possí-
vel incluir, com os dados de sensoriamento remoto, uma
nova perspectiva...
3.8 Imparcialidade
3.9 Uniformidade
Exemplo 1
– Procurou-se analisar a relação do aluno com o professor, no
processo de ensino-aprendizagem...
– Para a obtenção dos dados, utilizou-se uma entrevista es-
truturada da seguinte forma...
– Concluí-se que a situação requer providências imediatas...
Exemplo 2
Os dados referentes aos resultados de observações, questio-
namentos e experiências devem ser expressas em formas verbais
indicativas de passado.
Adição
Semelhança ou Ênfase
Reafirmação ou Resumo
Exemplificação
Contraste ou Concessão
Verbos de Conhecimento
Verbos de Compreensão
Verbos de Síntese
Verbos de Avaliação
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
DISCUSSÃO
CONCLUSÃO
4.1 Redação
4
fatos reais ou dados competentes.
♦ Argumentos por raciocínio lógico, que são sustentados por
uma relação de causa e consequência; tentam persuadir o
leitor a partir da relação entre as ideias.
♦ Argumentos por comparação e/ou contraste.
4.3 Estilo
4
nais. Muitos aspectos desnecessários acabam sobrando no mesmo e
só depois de uma leitura atenta podem ser eliminados.
Em trabalhos científicos, impõe-se um estilo sóbrio e preci-
so, importando mais a clareza do que qualquer outra característica
estilística. A terminologia técnica só será usada quando necessária
ou em trabalhos especializados, nível em que já se tornou termino-
logia básica. De qualquer modo, é preciso que o leitor entenda o ra-
ciocínio e as ideias do autor sem ser impedido por uma linguagem
hermética ou esotérica. Igualmente evite-se a pompa pretensiosa,
o verbalismo vazio, as fórmulas feitas e a linguagem sentimental.
A redação final de um trabalho científico envolve aspectos lógi-
cos (coerência e articulação), aspectos formais (linguagem e estilo)
e aspectos estruturais (diagramação, formatação, normas de refe-
renciação) que devem ser observados criteriosamente (PÁDUA, 2010).
A redação do informe científico segundo Trujillo Ferrari (1982,
p. 27 apud COSTA; FLÓRIDE; FERREIRA; AQUINO, 2017), é a parte com
que culmina a pesquisa. A redação do informe científico tem a ver com:
1) A estrutura lógica do próprio relatório, o que implica: na
ordenação do material , no “draft” ou plano provisório, na reflexão
que impõe a importância dos materiais escolhidos na crítica, tanto
dos procedimentos como do material obtido.
2) A estrutura técnica do relatório em que se destaca o for-
mato, a diagramação introdutória, o contexto, as tabelas e ilustra-
ções, notas de rodapé, citações bibliográficas, conclusões, sumá-
rios, referências bibliográficas, índices analíticos e assim por diante.
3) A linguagem e o estilo.
Para se atender às exigências quanto aos aspectos lógicos
e formais, os autores recomendam a observação de algumas re-
4
♦ Não começar parágrafos, nem intercalar a frase, nomean-
do inúmeros autores. Substitua a relação nominal de auto-
res por citação numérica ou anote-os ao final do parágrafo.
♦ Dispensar palavras rebuscadas, termos coloquiais ou gí-
rias, enfatizando a terminologia específica da área.
♦ Articular os assuntos de modo coerente, evitando pará-
grafos compartimentados ou estanques.
SUGESTÃO
Isto permitirá que você revise suas ideias mais tarde; pois
você pode modificar e trocar de ideia. Se você não registrá-las, es-
tas tenderão a ficar em contínuo estado de mudança e você, prova-
velmente, terá a sensação de ir a lugar nenhum. É gratificante rever
as ideias escritas e perceber o avanço que você teve.
Não tente fazer com que sua pesquisa cubra uma área mui-
to ampla. Agora você pode pensar que isto irá distorcer aquilo que
você deseja fazer. Isto pode acontecer, mas você será capaz de
realmente executar o projeto se ele for definido especificamente.
Geralmente um projeto com definição muito aberta, ampla, não é
exequível.
É comum o pesquisador concluir que aquilo que ele pensou
originalmente como um bom projeto de pesquisa acaba se revelan-
do como um conjunto de projetos de pesquisa. Faça um projeto pa-
ra a sua monografia e guarde os outros projetos para fazê-los mais
tarde na sua carreira. Não tente resolver todos os problemas neste
único projeto de pesquisa.
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 Objetivo Geral
1.1.1 Objetivos Específicos
2 EXPOSIÇÃO DO TEMA
2.1 TEMA GERAL
2.1.1 Tema Específico
2.1.1.1 Aprofundamento do tema específico
2.1.1.1.1 Conclusão do detalhamento do tema
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
6
APÊNDICE
ANEXO
6.9 Paginação
NÚMERO
TÍTULO
FONTE (CRÉDITOS)
Exemplo 1 7
No texto
Exemplo 3
7.2 Quadros
Exemplo
7.3 Figuras
Exemplo 1
Figura 1 – Mico-leão-dourado
Exemplo 2
7.4.1 Supressões
Exemplo 1 – Supressão
Van Dalen e Meyer (1971, p. 143, grifo nosso) lembram que “[...] o
trabalho de pesquisa não é de natureza mecânica, m8as requer imagina-
ção criadora e iniciativa individual”.
Exemplo 1
[...] a soma dos membros esquerdos com a soma dos membros di-
reitos acima, tem:
Exemplo 2
7.7 Remissivas
Exemplo 2
Exemplo 1
Exemplo 3
Castro (1976, p. 11) afirma que: “Uma pesquisa sobre novas pers-
pectivas sugere áreas em que nosso conhecimento é precário e abala con-
vicções antigas [...]”
Exemplo 8
Analisando este produto¹, pode-se dizer que [...] xxxxxx
xxxxxx xxxxxx xxxxxx
__________
¹ Essa questão será abordada quando se analisar a repartição do produ-
to. Mais detalhes a respeito podem ser encontradas em Peçanha (1997,
p. 114-126).
__________
2
CHAGAS; ARRUDA (2002, p.13).
3
Id., 2000, p. 19.
__________
4
CHAGAS; ARRUDA (2002, p.13).
5
Ibid., p. 15.
__________
12
Cf. CARVALHO, 1998.
8
opus citatum – op. cit. (na obra citada) – empregada para
indicar que a citação foi extraída de outra página de uma obra an-
teriormente citada.
__________
6
CHAGAS; ARRUDA (2002, p. 13).
7
MEDEIROS (2003, p. 20).
8
CHAGAS; ARRUDA op. cit., p. 45.
__________
9
MEDEIROS, 2003, passim.
__________
10
CHAGAS; ARRUDA (2002, p. 13).
11
CHAGAS; ARRUDA, loc. cit.
__________
13
MEDEIROS, 2003, p. 13 et seq.
__________
8
14
ANDRADE (1995 apud MEDEIROS, 2003, p. 254.)
Sede: Sede:
Rio de Janeiro Rio de Janeiro
Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar
CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Origem: Projeto NBR 10520:2002 CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Origem
Rio de Janeiro - RJ Rio de Janeiro - RJ
Tel.: PABX (21) 3974-2300 ABNT/CB-14 - Comitê Brasileiro de Finanças, Bancos, Seguros, Comércio, Tel.: PABX (21) 3974-2300 ABNT/C
Fax: (21) 2240-8249/2220-6436 Administração e Documentação Fax: (21) 2240-8249/2220-6436 Adminis
Endereço eletrônico: Endereço eletrônico:
www.abnt.org.br CE-14:001.01 - Comissão de Estudo de Documentação www.abnt.org.br CE-14:
NBR 10520 - Information and documentation - Presentation of citations NBR 10
Descriptors: Documentation. Citation Descrip
Esta Norma foi baseada na ISO 690:1987 Esta No
Copyright © 2002, Copyright © 2002,
ABNT–Associação Brasileira de Esta Norma substitui a NBR 10520:2001 ABNT–Associação Brasileira de Esta No
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Impresso no Brasil Impresso no Brasil
Todos os direitos reservados Palavras-chave: Documentação. Citação 7 páginas Todos os direitos reservados Palavra
Sumário Sumário
Prefácio Prefácio
1 Objetivo 1 Objetivo
2 Referências normativas 2 Referências normativas
3 Definições 3 Definições
4 Localização 4 Localização
5 Regras gerais de apresentação 5 Regras gerais de apresentação
6 Sistema de chamada 6 Sistema de chamada
7 Notas de rodapé 7 Notas de rodapé
Prefácio Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo A Associação Brasileira de Normas T
conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial conteúdo é de responsabilidade do
(ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas (ABNT/ONS), são elaboradas por Com
fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). fazendo parte: produtores, consumido
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos ABNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre Os Projetos de Norma Brasileira, elab
os associados da ABNT e demais interessados. os associados da ABNT e demais inte
1 Objetivo 1 Objetivo
Esta Norma especifica as características exigíveis para apresentação de citações em documentos. Esta Norma especifica as característic
9
2 Referências normativas 2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta As normas relacionadas a seguir cont
Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita à revisão, Norma. As edições indicadas estavam
recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições recomenda-se àqueles que realizam
mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. mais recentes das normas citadas a se
NBR 6023:2002 - Informação e documentação - Referências - Elaboração NBR 6023:2002 - Informação e do
NBR 10522:1988 - Abreviação na descrição bibliográfica - Procedimento NBR 10522:1988 - Abreviação na
3 Definições 3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definições: Para os efeitos desta Norma, aplicam-
3.1 citação: Menção de uma informação extraída de outra fonte. 3.1 citação: Menção de uma informaç
3.2 citação de citação: Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. 3.2 citação de citação: Citação direta
Exemplo 1
Exemplo 2
9
Texto do autor do trabalho, orienta-se dialogar com os auto-
res. X xxxxxxxx xxxxxxxx.
Exemplo 4
Texto original
A fase de estabelecimento e de clarificação da problemática
e do próprio problema é frequentemente considerada como a fase
crucial da pesquisa. É ela que serve para definir e guiar as opera-
ções posteriores, como uma espécie de piloto automático, uma vez
que tenha sido bem planejada (LAVILLE; DIONNE, 1999, p. 85).
Exemplo 7
Ou
9
de seus termos ou expressões, ou ainda para adaptá-la às exigên-
cias da sintaxe do período ou da oração em que será inserida. Em
qualquer desses casos, no entanto, é obrigatório indicar a altera-
ção feita.
Exemplo 8
Exemplo 10
Exemplo 12
Exemplo 13
Exemplo 14
Citação no texto
__________
1
Notícia obtida em reportagem do Jornal Nacional da Rede Globo, exibido em
28/02/2003.
Citação no texto
__________
1
Dados da entrevista. Pesquisa de campo realizada no Bairro Inconfidentes em
23/07/2001.
No texto
Na Referência
Configurações de Páginas
Tamanho do papel.................................................A4
Borda superior...................................................3 cm
Lateral esquerda................................................3 cm
Lateral direita....................................................2 cm
Borda Inferior....................................................2 cm
Alinhamento do texto.................................. justificado
Entrelinhas..................................................... 1,5 cm
Fonte (sugerido).............. TIMES NEW ROMAN ou ARIAL
Tamanho das letras: corpo do trabalho..................... 12
4 Estrutura
A estruturaFigura 4acadêmicos
de trabalhos – Estrutura doparte
compreende: trabalho acadêmico
externa e parte interna.
Introdução
Elementos Desenvolvimento
textuais1 Conclusão
Exemplar para uso exclusivo - PETROLEO BRASILEIRO - 33.000.167/0036-31
Referências (obrigatório)
Glossário (opcional)
Elementos Apêndice (opcional)
pós-textuais Anexo (opcional)
Índice (opcional)
4.1.1 Capa
O quadro
a disposi-
Elemento a Asseguir
obrigatório. apresenta
informações são apresentadasde forma
na seguinte detalhada
ordem:
ção dosa) elementos,
nome da instituição a estrutura bem como as NBRs que normatizam
(opcional);
10.3.1 Capa
10.3.2 Lombada
ou
ou
10.3.5 Errata
ERRATA
8 25 Sacrado Sagrado
15 2 testual textual
16 10 auto-clavado autoclavado
10.3.7 Dedicatória
10.3.9 Epígrafe
Deve-se Evitar
RESUMO
RESUMO
RESUMO
RESUMO
10.3.14 Sumário
Em monografias
♦ Deve ser o último elemento pré-textual.
♦ Deve iniciar no anverso de uma folha, concluído no verso,
se necessário.
♦ Quando houver mais de um volume, deve ser incluído o
sumário de toda a obra em todos os volumes, de forma
10
que se tenha conhecimento do conteúdo, independente do
volume consultado.
Em publicações periódicas
♦ Deve estar localizado na mesma posição em todos os fas-
cículos, em todos os volumes.
♦ Pode estar no anverso da folha de rosto, concluído no ver-
so, se necessário.
♦ Pode estar na primeira capa, concluído, se necessário, na
quarta capa.
10
totalidade de inteligibilidade; o texto deve formar uma
unidade com sentido lógico, para que o leitor possa en-
tender a linha de raciocínio do autor. Todas as divisões e
subdivisões do estudo/pesquisa deve ter uma sequência
lógica, determinada pela estrutura do discurso.
10.4.2 Desenvolvimento
Na discussão recomenda-se:
Justificar a escolha do tema da pesquisa.
Relacionar causas e efeitos.
Esclarecer exceções, contradições, modificações, teorias e
princípios relativos ao trabalho.
Indicar as aplicações e limitações teóricas e práticas dos
resultados obtidos.
Validar ou refutar as hipóteses assumidas no início do tra-
balho.
Ressaltar os aspectos que confirmem ou modifiquem de
modo significativo as teorias estabelecidas, apresentando
novas perspectivas para a continuidade do trabalho.
1 INTRODUÇÃO
Breve apresentação e contextualização do tema; Jus-
tificativa; Apresentação do Problema; Hipótese(s) (se
houver); Objetivos Gerais e Específicos e Apresenta-
ção sucinta da estrutura do trabalho.
ELEMENTOS
TEXTUAIS 2 REFERENCIAL TEÓRICO
(todos 2.1 BREVE HISTÓRICO (sugestão)
obrigatórios) 2.2 ...
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO OU CONSIDERAÇÕES FINAIS
ELEMENTO
10
PÓS-TEXTUAL REFERÊNCIAS
(obrigatório)
INTRODUÇÃO
10.5.1 Referências
10.5.2 Glossário
10.5.3 Apêndice
Exemplo
10.5.4 Anexo
Exemplo
10.5.5 Índice
10
Segunda edição
14.11.2018
11
ICS 01.140.20 ISBN 978-85-07-07757-2
Número de referência
ABNT NBR 6023:2018
68 páginas
© ABNT 2018
11
Há ferramentas on-lines que geram automaticamente as re-
ferências e citações conforme as normas da ABNT NBR 6023 (2018)
e NBR 10520 (2002). A seguir apresentam-se sugestões de alguns
destes mecanismos:
11
tes de informação, indicando-os entre colchetes (ABNT NBR 6023,
2018, p. 4).
Os elementos essenciais são as informações indispensáveis à
identificação do documento, estes estão estritamente vinculados ao
suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. Por exem-
plo: nome completo do autor, título da obra, edição, local da publi-
cação, editora, ano de publicação, se publicação on-line o endereço
eletrônico, dia de acesso.
Os elementos complementares são opcionais e possibilitam
uma melhor identificação da obra: números de páginas, volumes
11
por hífen, precedido sempre por um espaço e a sigla ISSN.
O responsável pela emissão desse código é o Centro Brasilei-
ro do ISSN, por meio do site do IBCT (Instituto Brasileiro de Infor-
mação em Ciência e Tecnologia). Cada código é gerado unicamente
para cada edição e o país onde foi publicado.
Depois de criado, o ISSN passa a acompanhar o documento
durante todo o seu ciclo de existência, sendo intransferível e apare-
cendo em cada reprodução do documento. Caso seja preciso alterar
a periodicidade da publicação, é necessário comunicar ao órgão com-
petente que fará uma reavaliação para saber se será preciso um no-
11
informações da publicação. Porém, no Currículo Lattes, este campo
não é de preenchimento obrigatório.
É importante deixar claro que um código não exclui ou tira
a importância do outro. Sendo assim, uma revista científica, pode
criar o DOI, quando eletrônica, mas, necessariamente, precisa do
código ISSN. Da mesma maneira um livro que também pode ser ca-
dastrado no DOI, mas ainda necessita do número de ISBN.
Por isso, quando livros ou artigos publicados em periódicos
forem receber um código do DOI, utilizarão como sufixo o núme-
ro que está no ISBN ou ISSN ou até nos seus dados bibliográficos.
11
ra palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço
entre elas (ABNT NBR 6023 (2018, p. 5).
♦ Os elementos essenciais devem refletir os dados do do-
cumento referenciado. Informações acrescidas devem se-
guir o idioma do texto em elaboração e não do documento
referenciado (ABNT NBR 6023 (2018, p. 5).
♦ Para documentos on-line, além dos elementos essenciais e
complementares, deve-se registrar o endereço eletrônico,
precedido da expressão Disponível em:, e a data de aces-
so, precedida da expressão Acesso em: Destaque para o
Em relação à pontuação:
Usa-se ponto após o nome do autor/autores, após o título,
edição e no final da referência;
Os dois pontos são usados antes do subtítulo, antes da
editora, depois do local e depois do termo In: (deve estar
em itálico, por ser palavra estrangeira);
A vírgula é usada após o sobrenome dos autores, após a
editora, entre o volume e o número, páginas da revista e
11
após o título da revista;
O ponto e vírgula seguido de espaço é usado para separar
os autores;
O hífen é utilizado entre páginas (ex: 10-15) e, entre da-
tas de fascículos sequenciais (ex: 1998-1999);
A barra transversal é usada entre números e datas de fas-
cículos não sequenciais (ex: 7/9, 1979/1981);
O colchete é usado para indicar os elementos de referên-
cia, que não aparecem na obra referenciada, porém são
conhecidos (ex: [1991]);
11
ção de família (Neto, Filho, Sobrinho, Júnior), usa-se tal
denominação junto ao sobrenome, em letras maiúsculas.
Exemplo: VARGAS NETO, José; ALVES JUNIOR, Henrique.
♦ Em caso de obra que trate de coletânea de documentos
de vários autores, a entrada deve ser feita pelo nome do
responsável, seguida da abreviação do tipo de participa-
ção no singular (org., coord., comp., ed.).
♦ Quando não se pode determinar a autoria, entra-se pela
primeira palavra do título em letras maiúsculas. Exemplo:
EMBALAGENS de papel, cartão e papel ondulado.
Exemplo
Exemplo 1
Exemplo 2 11
GONSALVES, Paulo Eiró (org.). A criança: perguntas e respostas: médicos,
psicólogos, professores, técnicos, dentistas [...]. Prefácio do Prof. Dr. Carlos
da Silva Lacaz. São Paulo: Cultrix: Ed. da USP, 1971.
Exemplo
11
O autor deve ser indicado pelo último sobrenome, em letras
maiúsculas, seguido do prenome e outros sobrenomes, abreviados
ou não, conforme consta no documento.
Convém que se padronizem os prenomes e sobrenomes para
o mesmo autor, quando aparecerem de formas diferentes em docu-
mentos distintos.
Os elementos essenciais para livro e/ou folheto são: autor, tí-
tulo, subtítulo (se houver), edição (se houver), local, editora e data
de publicação. Quando necessário, acrescentam-se elementos com-
plementares à referência para melhor identificar o documento.
Exemplo 1
Exemplo 2
ADLER, Mortimer Jerome; DOREN, Charles Van. Como ler livros: o guia
clássico para a leitura inteligente. 4 ed. Tradução: Edward Horst Wolff; Pe-
dro Sette-Câmara. São Paulo: É Realizações, 2010.
ADLER, M. J.; DOREN, C. V. Como ler livros: o guia clássico para a leitura
inteligente. 4 ed. Tradução: Edward Horst Wolff; Pedro Sette-Câmara. São
Paulo: É Realizações, 2010.
Exemplo 1
11
Maria Martins da. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
Exemplo 1
Exemplo 2
a) Grau de parentesco
SILVA JÚNIOR, Celestino Alves da; RANGEL, Mary (org.). Nove olhares
sobre a supervisão. 16. ed. Campinas: Papirus, 2013.
b) Nomes compostos
c) Nomes hispânicos
11
LA TAILLE, Yves de. Ética para meus pais. Campinas: Papirus, 2011.
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Exemplo 6
11.11.1 Legislação
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
11
legislação, de acordo com 10.11.1, acrescidas de informações re-
lativas à descrição física do meio eletrônico (disquetes, CD-ROM,
DVD, online e outros).
Exemplo 1
Exemplo 3
Exemplo 4
Exemplo 5
11
so em: 16 mar. 2019.
Exemplo 6
Exemplo 1
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Exemplo 4
Exemplo 6
Exemplo 1
Exemplo 2
Exemplo 3
Exemplo 1
Exemplo 2
ONDA de frio: reviravolta traz vento e forte chance de neve. Zero Hora,
Porto Alegre, ano 47, n. 16.414, 12 ago. 2010. Disponível em: http://www. 11
clicbs.com.br/zerohora/jsp/default.jspx?uf1&actionflip. Acesso em: 12 ago.
2010.
Elementos essenciais
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 25. ed. São Paulo: Perspectiva,
2017.
Elementos complementares
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução de Gilson Cesar Cardo-
so de Souza. 25. ed. São Paulo: Perspectiva, 2017. ISBN 978-8527300797.
232 p.
Exemplo 2
Exemplo 1
Elementos essenciais
Exemplo 3
SILVEIRA, L.; ALMEIDA, R. R.; MACEDO, J. Como ler textos de ficção. In:
MADUREIRA, L. (org.). Percursos da literatura brasileira. São Paulo:
Cortez, 2017. p. 63-76.
Exemplo 4
KLINK, Amyr. Um sonho que se apaga. In: KLINK, Amyr. Cem dias entre o
céu e mar. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. p.80-100.
Exemplo 1
Exemplo 2
SACCONI, Luiz Antônio. Não erre mais. 21. ed. São Paulo: Atual, 1997.
SACCONI, Luiz Antônio. Nossa gramática: teoria e prática. 26. ed. São
Paulo: Atual, 2001.
Exemplo 1
Exemplo 2
Elementos Complementares
Elementos Complementares
Elementos Complementares
Elementos Complementares
Exemplo 1 On-Line
Exemplo 2 On-Line
FONSECA, Camila Lemes; SANTOS, Mayara Laís Lopes dos. Casa abrigo
e Psicopedagogia: os olhares que se entrelaçam. 2010. Monografia. (Es-
pecialização em Psicopedagogia Clínica e Institucional). Universidade Esta-
dual do Norte do Paraná, Campus de Jacarezinho. Jacarezinho – PR, 2010.
Elementos Complementares
FONSECA, Camila Lemes; SANTOS, Mayara Laís Lopes dos. Casa abrigo e
Psicopedagogia: os olhares que se entrelaçam. 2010. 58 f. Monografia.
Orientadora: Marivete Bassetto de Quadros. (Especialização em Psicope-
dagogia Clínica e Institucional). Universidade Estadual do Norte do Paraná,
Campus de Jacarezinho. Jacarezinho – PR, 2010.
Elementos Complementares
Elementos Complementares
Elementos Complementares
Elementos Complementares
Obs. As reticências entre colchetes são usadas para indicar supressão de tí- 11
tulos. Anais [...], sendo opcional a supressão.
11
blicação, nota indicando o número e o nome do evento, e ano e local.
Exemplo 1
Exemplo 1
Exemplo 3
11
local, empresa produtora ou distribuidora, data e especificação do
suporte em unidades físicas. Quando necessário, acrescentam-se
elementos complementares à referência para melhor identificar o
documento.
Os elementos diretor, produtor, local e empresa produtora
ou distribuidora devem ser transcritos se constarem no documento.
JOHN Mayall & The Bluesbreakers and friends: Eric Clapton, Chris Barber,
Mick Taylor: 70th birthday concert. [London]: Eagle Rock Entertainment,
2003. 1 disco blu-ray (ca. 159 min).
BREAKING bad: the complete second season. Creator and executive produ-
ced by Vince Gilligan. Executive Producer: Mark Johnson. Washington, DC:
Sony Pictures, 2009. 3 discos blu-ray (615 min).
11
BOOK. [S. l.: s. n.], 2010. 1 vídeo (3 min). Publicado pelo canal Leeres-
tademoda. Disponível em: http:// www.youtube.com/watch?viwPj0qgvfIs.
Acesso em: 25 ago. 2011.
RIO: trilha sonora original do filme. [S. l.]: Universal Music, 2011. 1 CD (40
min). Vários intérpretes.
GOMES, Laurentino. 1822. Na voz de Pedro Bial. [S. l.]: Plugme, 2011. 1
audiolivro (CD-ROM).
BAUM, L. F. The wonderful land of Oz. Ledor: Roy Trumbull. [S. l.]: Pro-
ject Gutenberg, 2005. 1 audiolivro (CD-ROM), extensão MP3 (4 MB).
Exemplo 1
SALVO Melhor Juízo 51: Visões do Direito com Mario Losano. Produção, di-
reção e apresentação: Thiago Hansen. Entrevistado: Mario Losano. Milão
– IT: SMJ, 6 ago. 2017. (107 min.). Podcast. Disponível em: https://soun-
dcloud.com/salvo-melhor-ju-zo/smj-51-visoes-do-direito-com-mario-losa-
no. Acesso em: 28 fev. 2019. 11
Exemplo 2
Exemplo 4
FERRARI, León. [Sem título]. 1990. Pintura, pastel e tinta acrílica sobre
madeira, 160 x 220 x 5 cm.
HOUTE, Jef Van den. Black hole. 1 June 2010. 1 fotografia. Disponível em:
http://photo.net/photodb/photo?photo_idx11724012. Acesso em: 26 maio
2011.
11
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas.doc: nor-
mas para apresentação de trabalhos. Curitiba, 1998. 5 disquetes, 3 ½ pol.
Word for Windows 7.0.
A GAME of Thrones: the board game. 2nd. ed. Roseville: FFG, 2017. 1 jo-
go eletrônico.
BIONLINE discussion list. [S. l.], 1998. List maintained by the Bases de Da-
dos Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: lisserv@bdt.org.br. Acesso em:
25 nov. 1998.
11.26 Correspondência
VERÍSSIMO, L. F. Um gosto pela ironia. Zero Hora, Porto Alegre, ano 47, n.
16.414, p. 2, 12 ago. 2010. Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/ze-
rohora/jsp/default.jspx?ufx1&actionxflip. Acesso em: 12 ago. 2010.
Exemplo 1 – Impresso
Exemplo 2 – Eletrônico
ABREVIATURA SIGNIFICADO
atual. atualizado
aum. aumentada
cap. capítulo
color. colorido
comp. compilador
coord. coordenador
ed. edição, editor
Ed. editora
Ed. fac-sim. Edição fac-similar
et al. et alii
f. folha
il. ilustração
n. número
org. organizador, organizadores
p. página
p&b preto & branco
pt. parte
rev. revisada
s. l. sine loco 11
s. n. sine nomine
son. sonoro
Supl. suplemento
t. tomo
v. volume
11
do com sobriedade e elegância para receber os convidados. A cha-
mada banca de avaliação deverá postar-se em local de destaque, na
sala ou auditório, assim como o aluno avaliado.
A cerimônia é presidida pelo orientador que neste ato será o
presidente da defesa. O ato tem início com a apresentação do aluno
e do tema da pesquisa, seguido da apresentação da banca. O aluno
e professores deverão ser anunciados com a leitura dos nomes e so-
brenomes, assim como a titulação de cada professor.
Na sequência o presidente do ato deverá ler as regras pa-
ra defesa (estas podem variar de curso para curso) informando aos
11
vidados para tomar conhecimento do resultado.
No momento de anunciar o resultado o presidente, a banca e
o aluno devem postar-se de pé para ouvir a leitura da ata de defesa
que vai assinada por todos e constitui o protocolo do ato. Concluída
a leitura da ata é o momento para a banca cumprimentar o aluno,
assim como a assistência.
A organização da apresentação por parte do aluno também
deverá seguir uma sequência lógica. Lembrar-se que neste momen-
to não se irá apresentar exclusivamente teorias que deram susten-
tação para comprovação da pesquisa, já que os examinadores já fi-
11
minou a escolha do tema de pesquisa, a viabilidade de sua execução
e a importância do desenvolvimento da pesquisa. Fale o motivo pelo
qual está apresentando esse trabalho, o que justifica esse trabalho.
⇒ PROBLEMATIZAÇÃO
Apresentar a problemática da pesquisa, dados e(ou) informa-
ções que dimensionam a problemática, questões da pesquisa, limi-
tes da pesquisa. Nesse ponto você levanta o problema de pesquisa
do seu trabalho. Faça uma relação entre seu tema e esse problema e
mencione como sua pesquisa o ajudou a solucionar esse problema.
⇒ PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Deve ser apresentado a tipologia da pesquisa quanto à for-
ma de Abordagem do Problema, quanto aos Objetivos, quanto aos
Procedimentos Técnicos. Método de Abordagem e Método de Proce-
dimento.
Fale o passo a passo (trajeto) que você fez para realizar es-
se trabalho, explique detalhadamente o que você fez no primeiro
dia… segundo dia… etc. Dê uma deixa para continuar explicando a
pesquisa…Como se começasse a explicar como fez e depois entras-
se em como fez e depois em o que fez.
11
sessões seu referencial foi dividido, apresente os principais subtí-
tulos e apresente os principais conceitos que cada autor defende,
de maneira sucinta. Lembre-se que a banca leu seu trabalho, logo
não é necessário você dar uma aula sobre cada seção do trabalho.
11
♦ Sessão de arguição: a ordem e o tempo que os membros
da banca utilizam, normalmente é combinado com o pre-
sidente da banca ou seja, o orientador.
♦ Sugere-se que a banca avaliadora use o tempo, para
apresentar suas correções, recomendações, sugestões e/
ou contribuições. Estas devem ser anotadas ou gravadas
pelo aluno durante a explanação da banca e acrescenta-
das na versão final da monografia, após análise do orien-
tador.
11
♦ Se você não tem muita experiência com apresentações
ensaie várias vezes e cronometre para saber se você está
dentro do prazo estipulado.
♦ Tenha sempre em mente que nem sempre você terá a
oportunidade de realizar a sua apresentação num ambien-
te muito favorável. Muitas coisas poderão prejudicar a vi-
sibilidade dos slides: projetor de má qualidade, projetor
inadequado para a sala, sala muito clara, etc. Assim, é im-
portantíssimo que os seus slides sejam otimizados para o
pior caso e não para o caso ideal.
11
de leitura, a sobrecarga de informação do espectador e a
desorganização. O ideal é que os slides sejam sucintos.
♦ Se o slide tem poucas linhas, coloque-as com espaçamen-
to uniforme, não as coloque todas apertadas no topo do
slide.
♦ Ilustrar os conceitos e ideias com: figuras, charges, es-
quemas, gráficos e símbolos, mas atenção, trabalhe ape-
nas com dados que constem em seu trabalho. Certifique-
-se de que elas ficarão visíveis e possuirão textos legíveis.
Um slide com uma figura que ninguém enxerga é inútil.
11
♦ Seja criativo, escolha cores e insira ilustrações.
11
bermudas. Uma vestimenta inadequada e uma postura ruim preju-
dicam uma apresentação.
Uma maneira de praticar uma boa postura é manter os pés
alinhados, cotovelos próximos da costela e mãos se tocando. Você
pode gesticular, mas não excessivamente, e não mova os pés, ba-
lance ou ande em excesso. Se sair de seu lugar, lembre-se de vol-
tar para o ponto original. Foque sua atenção em um espectador que
está prestando atenção.
12.13 O Dia
Pontos fundamentais:
Ou ainda
♦ Aberto às sugestões/críticas.
♦ Admitindo que não sabe a resposta, quando for o caso, se
a pergunta for relevante, aproveite para elogiá-la.
♦ Respondendo o máximo de perguntas com segurança.
♦ Agradecendo sugestões/críticas.
O seu orientador deve ser visto como seu aliado e “no seu
canto” da defesa. Não esqueça de que se você se desconcerta, es-
11
tará desconcertando também o seu orientador. Portanto, assegure
a ambos a garantia de que não irão passar por constrangimentos.
Encontrem-se com tempo suficiente para discutir a estratégia que
irão utilizar na apresentação. Identifique qualquer possível proble-
ma que pode ocorrer e discuta possíveis maneiras de lidar com eles.
Tente e faça da defesa um esforço de equipe.
ECO, Humberto. Como se faz uma tese. 25. ed. São Paulo: Pers-
pectiva, 2017.
13
Monografias, Dissertações & Cia: Caminhos Metodológicos e Normativos
Marivete Bassetto de Quadros 214
13.2 Modelo 2 – Estrutura de Trabalhos Acadêmi-
cos
13
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Marivete Bassetto de Quadros 215
13.3 Modelo 3 – Capa
CAROLINA DE QUADROS
CURITIBA – PR
2018
13
Monografias, Dissertações & Cia: Caminhos Metodológicos e Normativos
Marivete Bassetto de Quadros 216
13.4 Modelo 4 – Capa Institucionalizada
PEDAGOGIA
LUCAS PEREIRA
JACAREZINHO – PR
2018
13
Monografias, Dissertações & Cia: Caminhos Metodológicos e Normativos
Marivete Bassetto de Quadros 217
13.5 Modelo 5 – Folha de Rosto
CAROLINA DE QUADROS
CURITIBA – PR
2018
13
Monografias, Dissertações & Cia: Caminhos Metodológicos e Normativos
Marivete Bassetto de Quadros 218
13.6 Modelo 6 – Ficha Catalográfica
Pereira, Lucas.
13
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Marivete Bassetto de Quadros 219
13.7 Modelo 7 – Errata
ERRATA
8 25 sacrado sagrado
15 2 testual textual
81 10 meste mestre
99 10 gerence gerente
20 20 previlégio privilégio
30 25 enfatiza enfatizam
13
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Marivete Bassetto de Quadros 220
13.8 Modelo 8 – Folha de Aprovação
CAROLINA DE QUADROS
ORIENTADORA
AVALIADORES
13
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Marivete Bassetto de Quadros 221
13.9 Modelo 9 – Folha de Dedicatória
13
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Marivete Bassetto de Quadros 222
13.10 Modelo 10 – Folha de Agradecimentos
AGRADECIMENTOS
13
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Marivete Bassetto de Quadros 223
13.11 Modelo 11 – Folha de Epígrafe
13
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Marivete Bassetto de Quadros 224
13.12 Modelo 12 – Resumo
E-mail – lukasmagisterio@hotmail.com
RESUMO
Esta pesquisa contempla um estudo acerca do uso dos smartphones, apresentando reflexões e
considerações de como esta mídia pode ser ferramenta de apoio ao processo de ensino e
aprendizagem. Com o avanço das tecnologias, os profissionais da educação vivenciam,
impasses sobre o uso de smartphones no âmbito escolar, por exemplo e nos levam a
indagações, tais como: de que maneira instruir os discentes para melhor compreensão de
utilização dessa mídia em sala de aula, ou nas tarefas escolares. Mesmo sendo parte da
experiência e do cotidiano sociocultural da maioria dos alunos, o smartphone tem seu uso
proibido em sala de aula. O estudo realizou-se tendo como procedimento técnico a pesquisa
bibliográfica, apresentando em seu aporte teórico autores que analisam e discutem o uso do
smartphone, bem como na análise da problematizacão de maneira qualititativa, permeando-se
nas incertezas do uso das tecnologias e como este pode vir a ser um coadjutor para
potencializar as aprendizagens, ampliando as possibilidades da inclusão digital.
13
Monografias, Dissertações & Cia: Caminhos Metodológicos e Normativos
Marivete Bassetto de Quadros 225
13.13 Modelo 13 – Resumo em Língua Estrangeira
ABSTRACT
13
Monografias, Dissertações & Cia: Caminhos Metodológicos e Normativos
Marivete Bassetto de Quadros 226
13.14 Modelo 14 – Lista de Ilustrações
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
13
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Marivete Bassetto de Quadros 227
13.15 Modelo 15 – Lista de Tabelas
LISTA DE TABELAS
13
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Marivete Bassetto de Quadros 228
13.16 Modelo 16 – Lista de Abreviaturas e Siglas
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
13
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Marivete Bassetto de Quadros 229
13.17 Modelo 17 – Lista de Símbolos
LISTA DE SÍMBOLOS
Al Alumínio
Ar Argônio
® Marca Registrada
Ω Omega
Sn Estanho
13
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Marivete Bassetto de Quadros 230
13.18 Modelo 18 – Sumário
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 10
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS.......................................................... 43
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................... 45
REFERÊNCIAS ............................................................................................................... 47
13
Monografias, Dissertações & Cia: Caminhos Metodológicos e Normativos
Marivete Bassetto de Quadros 231
13.19 Modelo 19 – Referências
179
REFERÊNCIAS
ABREU, Alice Rangel de Paiva; OLIVEIRA, Maria Coleta de; VIEIRA, Joice Melo; Referência de
MARCONDES, Glaucia dos Santos. Presença feminina em ciência e tecnologia no Brasil. In: capítulo
ABREU, Alice Rangel de Paiva, HIRATA, Helena; LOMBARDI, Maria Rosa. Gênero e
trabalho no Brasil e na França: perspectivas interseccionais. São Paulo: Boitempo, 2016. p.
149-160.
ALLAN, Nasser Ahmad. Cultura jurídica trabalhista brasileira (1910-1945) doutrina Referência de
social católica e do anticomunismo. São Paulo: LTr, 2016. mesmo autor
ALLAN, Nasser Ahmad. Direito do trabalho e corporativismo: análise sobre as relações
coletivas de trabalho no Brasil de 1889 a 1945. Curitiba: Juruá, 2010.
VATICANO. Carta Encíclica «Rerum Novarum» Sobre a condição dos operários. Papa Referência sem
Leão XIII. Libreria Editrice Vaticana. Disponível em: https://w2.vatican.va/content/leo- autoria
xiii/pt/encyclicals/documents/hf_l-xiii_enc_15051891_rerum-novarum.html. Acesso em: 14
dez. 2017.
13
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Marivete Bassetto de Quadros 232
13.20 Modelo 20 – Glossário
GLOSSÁRIO
Análise: É um método de pesquisa que abrange grande variedade de técnicas, orientadas para
dissertação de fenômenos em suas partes constituintes, como meios que favorecem maior
penetração em suas naturezas básicas.
Tomo: Divisão física de uma obra, que pode coincidir ou não com o volume.
13
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Marivete Bassetto de Quadros 233
13.21 Modelo 21 – Índice
13
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Marivete Bassetto de Quadros 234
13.22 Modelo 22 – Citações
37
O contexto delimitava papéis que para a mulher recaiam ao de esposa e dona de casa,
enquanto para o homem o de chefe de família. No entanto, era um discurso elaborado pelas
elites e não era a realidade vivida pela maioria dos brasileiros do início da República.
1
As autoras Mariana Maluf e Maria Lucia Mott (2010) fazem referência à obra de Washington de Barros
Monteiro: Curso de Direito Civil, São Paulo: Saraiva, 1973, v. 2, p. 110.
13
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