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Vaikunthanath Das Kaviraj

Homeopatia para Fazenda e Jardim
Trecho de leitura
Homeopatia para Fazenda e Jardim
de Vaikunthanath Das Kaviraj
Editora: Narayana Verlag

http://www.narayana-verlag.com/b8241

Na loja virtual Narayana você pode encontrar todos os livros em inglês sobre homeopatia, alternativa
medicina e uma vida saudável.

Direito autoral:
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Editora Narayana é uma editora de livros sobre homeopatia, medicina alternativa e vida saudável. Publicamos livros de autores inovadores e de primeira linha
como Rosina Sonnenschmidt, Rajan Sankaran, George Vithoulkas, Douglas M. Borland, Jan Scholten, Frans Kusse, Massimo Mangialavori, Kate Birch, Vaikunthanath Das
Kaviraj, Sandra Perko, Ulrich Welte, Patrícia Le Roux, Samuel Hahnemann, Mohinder Singh Jus, Dinesh Chauhan.

Editora Narayana organiza Seminários de Homeopatia. Palestrantes mundialmente conhecidos como Rosina Sonnenschmidt, Massimo Mangialavori, Jan Scholten, Rajan
Sankaran e Louis Klein inspirar até 300 participantes.
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Índice _

Prefácio à Terceira Edição XI

1. Prefácio 1

Agronegócio e Toxicidade 2

Um salto quântico 4

Consciência: o elo perdido 6

2. Introdução à Segunda Edição 9

3. Fundação 13

Princípios homeopáticos facilmente compreensíveis 13

Pequeno é bonito 23

Genes e ciclos de feedback 34

O poderoso placebo 36

Regras de Repetição 39

4. Agricultura O 41
Método Comercial 42
O Método Natural 43
O Método Químico 46

Engenharia Genética e Controle Biológico 47

Métodos agrícolas modernos 50

Uma alternativa real 51

5. Estrutura do Solo 55
Horizontes do Solo 55
Eliminação 56

Matéria orgânica 56

Ecossistemas 57

Deposição 57
Nutrientes 58

Nutrientes na Agricultura 59

6. Estrutura e tecidos vegetais 67

7. Usando remédios homeopáticos 8. 71

Tratamento de doenças de plantas decorrentes de desequilíbrios nutricionais 75

Amônio carbônico 75
Boro 77
Calcarea carbonica 78
Calcarea fluorica 81

Calcarea fosforica 82

Cuprum metálico 83
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Índice _

Cuprum sulphuricum 84
Ferrum metálico 85
Ferrum fosfórico 87
Ferrum sulphuricum 88
Kali carbonicum 91
Kali muriaticum 93
Kali nitricum 96
Kali permanganico 96
Kali fosfórico 97
Kali sulfurico 98
Magnésia carbônica 99
Magnésia muriática 101
Magnésia fosfórica 101
Magnésia sulfurica 103
Mangano 103
Molibdênio 105
Natrum carbonicum 107
Natrum muriaticum 107
Natrum fosfórico 109
Natrum sulphuricum 110
Nítrico ácido 112
Fósforo 113
Silícia 118
Enxofre 121
Uréia 124
Zinco metálico 125

9. Plantas companheiras como remédios 129

homeopáticos 129
Allium cepa Hyssopus 130
officinalis Mentha viridis/piperita/sativa spp. 131
Tropaeolum majus 132
Ocimum spp. mínimo/basílico 133
Ricinus communis 134
Sálvia officinalis 136
Sambucus negro 137
Satureia hortensis 138
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Índice _

10. Pragas de plantas 139

Introdução 139

10.1 Remédios Gerais para Insetos 143

Remédios Gerais 143

A. Latrodectus spp. katipo/hasselti/mactans B. Porcellio 143

e Oniscus spp. 143

C. Tarântula hispanica/cubensis D. 144

Theridion 144

Tratamento de Crucíferas (Brassicaceae) 146

A. Mentha viridis/piperita e spp. 146

B. Bacillus thuringiensis C. 146

Piretro D. Salvia 147

officinalis 148

E. Hyssopus officinalis 148

Tratamento de Cucurbitáceas (Cucurbitaceae) 149

A. Thuja ocidental B. Bufo 149

151

Tratamento de gramíneas verdadeiras (Gramineae/Poaceae) 152

Viburnum opulus 152

Tratamento de Leguminosas (Leguminosae/Fabaceae) 152

Satureia hortensis 152

Tratamento de Nightshades (Solanaceae) 153

Sambucus negro 153

10.2 Remédios para pulgões e cochonilhas 155

Tratamento de crucíferas (Cruciferae/Brassicaceae) 155

A. Aphidius spp. 155

B. Chrysopida spp. 157

C. Larva Syrphina 158

Tratamento de Cucurbitáceas (Cucurbitaceae) 159

A. Coccinella septempunctata 159

B. Cactos Coccus 160

Tratamento de Nightshades (Solanaceae) 161

Tropaeolum majus 161

10.3 Remédios para Besouros Tratamento de Nightshades (Solanaceae) 163

Cantharis 163
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Índice _

10.4 Remédios para Moscas Brancas e Moscas 165

Remédios Gerais 165
Encarsia formosa 165

10.5 Remédios para tratamento de 167

lagartas de crucíferas (Brassicaceae) 167

Bombyx processiona 167

Tratamento de Pulsos (Leguminosae) 167

Cânfora 167

10.6 Remédios para nematóides e outros vermes 171

Nematóides das galhas (Meloidogyne hapla e spp. semelhantes) 171

Tratamento de Rosas (Rosaceae) 171

Tanacetum vulgare 171

Tratamento de Hortelãs (Labiatae/Lamiaceae) 172

Teucrium marum 172

10.7 Remédios para ácaros 173

Tratamento de Crucíferas (Cruceiferae/Brassicaceae) 173

A. Amblyseius spp. cucumeris/californicus/mackenzie 173

B.Bovista 174
C. Ricinus communis 174
D. Trombidium muscae domesticae 175

10.8 Remédios para tratamento de 177

caracóis e lesmas de todos os tipos de plantas 177

Torta hélice 177

11. Doenças bacterianas, virais e fúngicas A. A 179

confusão reina suprema B. Na dieta 179

180

C. Limpeza de 180

outono D. Quanto poder os micróbios têm? 181

E. Fungos 184
F. Bactérias 189
G. Vírus 189
Doenças Ornamentais 189

Doenças dos Vegetais 191

Tratamento de ásteres, margaridas, girassóis

(Asteraceae/Compositae) 211

Ferrum sulphuricum 211

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Índice _

Tratamento de Cucurbitáceas (Cucurbitáceas) 214

A. Ferrum metálico 214

B. Ferrum fosforicum 215

Tratamento de gramíneas verdadeiras (Gramineae) 218

A. Aconitum napellus B. 218

Secale cornutum 221

C. Ustilago 222

D. Berberis vulgaris E. 224

Beladona 225

Tratamento de Hortelãs (Lamiaceae/Labiatae) 232

Ácido lático 232

Tratamento de Nightshades (Solanaceae) 232

Ocimum mínimo/basilicum Tratamento 232

de Leguminosas (Leguminosae) 233

A. Aconitum napellus B. 233

Chamomilla 234

Tratamento de Rosas (Rosaceae) 235

A. Lápis albus B. 235

Beladona 237

C. Natrum salicylicum D. 240

Salicylicum acidum E. 241

Allium cepa 243

Tratamento de videiras (Vitaceae) 244

A. Hyssopus officinalis B. 244

Valeriana officinalis 244

12. Lesões 247

Arnica montana 247
Calêndula 248
Cantharis 249

Carbo vegetal 250

Magnésia carbônica 252

Silícia 253

13. Ervas daninhas e alelopatia 255

14. Remédios para ervas daninhas 263

Aceticum ácido 263

Athyrium filix-femina 264

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Índice _

Ácido cítrico 264

Radix de Foeniculum vulgare 266

Oxalicum ácido 267

Fosfórico ácido 268

Piruvicum acidum 268

Ruta graveolens 269

Silícia 270

Tingis cardui 271

Vaccinium myrtillus 15. 271

O Repertório 273

Índice de remédios e nutrientes 283

Índice de Pragas e Doenças 285

lista de abreviações 291

Bibliografia 293

Imagens 317
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Prefácio à Terceira Edição

Com este livro, publicado pela primeira vez na Austrália, algo que temos certeza de que gerará novas ideias e
Vaikunthanath Das Kaviraj foi pioneiro em um método proporcionará um novo impulso à medida que a
radicalmente novo de controle de pragas para plantas. comunidade de usuários e especialistas de plantas
Aproveitando a sua vasta experiência como homeopata, homeopáticas crescer cada vez mais. Você pode obter
conseguiu traçar paralelos entre o homem e as plantas, os preparados homeopáticos para o tratamento de
permitindo-lhe transferir os seus conhecimentos para o plantas e solo descritos no livro individualmente ou em
tratamento de plantas. Os resultados têm sido conjunto na Editora Narayana.
surpreendentes, incentivando-o a prosseguir estudos e
Num contexto de crescente contaminação dos nossos
pesquisas nesta área: este livro é o fruto
alimentos e água potável por pesticidas, e tendo em
conta o crescente empobrecimento do nosso solo,
de seu trabalho emocionante e inovador. Ele conseguiu
este livro oportuno sobre o uso da homeopatia em
encontrar soluções adequadas para muitos problemas
campos e jardins inspira-nos com esperança de um
na agricultura, tornando assim viável para os
“veludo” revolução verde e uma alternativa viável ao
agricultores a utilização de insumos consideravelmente
uso e abuso de pesticidas e fertilizantes convencionais
reduzidos ou mesmo nulos de herbicidas e inseticidas.
na agricultura moderna. Para doenças de plantas
O resultado é que a saúde dos organismos vegetais é
causadas por bactérias, vírus ou fungos, desde
evidentemente fortalecida e as plantas tornam-se
infestações de pragas até lesões (devido ao replantio,
“imunes” ao agente da doença, como mostram
por exemplo), o tratamento com remédios homeopáticos
numerosos experimentos na América do Sul. A colheita
é uma alternativa realista. Esta nova abordagem pode
é aumentada para que a utilização de fertilizantes
ser usada não apenas por operações agrícolas em
artificiais possa ser correspondentemente reduzida ou
grande escala para cuidar eficazmente das suas
mesmo totalmente omitida. Outras soluções foram
plantas, ao mesmo tempo que poupa custos e
obtidas a partir de observações e do uso bem-sucedido
implementa uma estratégia de tratamento amiga do
de soluções semelhantes. Ainda não foi possível
ambiente, mas também é eminentemente adequada
confirmar todos estes resultados com estudos de
para o jardineiro amador, que certamente encontrará
campo em grande escala, mas foi dado um começo
uma gama surpreendentemente ampla de tratamentos
muito encorajador, com mais investigação a seguir.
fitoterápicos homeopáticos úteis para aqueles
Portanto, encorajamos você a verificar a eficácia dos
problemas irritantes que a natureza levanta, desde
remédios por si mesmo, a iniciar seus próprios
infestações de pulgões até ataques de fungos em árvores frutíferas
experimentos, experimentar novos remédios e nos
reportar seus resultados. Isso nos ajudará a atualizar e Nós encorajamos você de todo o coração a contribuir
melhorar este livro, somando assim o conhecimento com suas idéias e experiências sobre o uso das
sobre o controle homeopático de pragas em plantas. preparações homeopáticas descritas no livro, visitando
Em outras palavras, o livro é em si um livro vivo e em nosso fórum em www.narayana-publishers.com.
expansão.

Os editores

XI
Machine Translated by Google
2. Introdução à Segunda
Edição
O entusiasmo com que a primeira edição deste livro foi
recebida pelo público – as encomendas chegaram antes
mesmo de o livro ser impresso – inspirou-nos a superar-
nos para desenvolver as ideias subjacentes ao livro em
mais do que apenas um simples sonho de homeopata.
Tivemos muito prazer em apresentar a primeira edição
de “Homeopatia para Fazenda e Jardim”. Sentimos
que foi uma conquista muito satisfatória apresentar esta
revolução na agricultura ao público em geral, pois
sentimos que havia definitivamente uma necessidade
não satisfeita deste tipo de abordagem.
Tendo usado a versão original enquanto lecionávamos
e pesquisavamos no Departamento de Pesquisa da
Escola de Homeopatia de Similicure, na Índia, queríamos
tornar o livro mais fácil de usar. A organização
alfabética era um tanto complicada de usar e queríamos
facilitar a localização da solução correta para cada
problema. A organização alfabética é, de certa forma,
impraticável, pois exige muita pesquisa no livro pela
solução correta para cada problema. Isso torna seu uso
um tanto complicado, enquanto as informações confusas
também poderiam ser melhor classificadas.
Por esse motivo, solicitamos à editora que alterasse o
layout do livro para torná-lo mais adequado como obra
de referência prática. Mesmo o melhor layout sempre
ficará aquém da perfeição, mas com seu novo visual
certamente o tornamos muito mais fácil de usar. Temos
também
adicionou muitos remédios novos, dando a você uma
melhor escolha na seleção do remédio adequado e
permitindo um tratamento mais específico.
Os remédios foram ilustrados com pequenas fotos
das pragas, doenças ou problemas nutricionais
relevantes, de modo que a identificação ficou
muito mais simples. Todas as imagens são
coloridas e também fornecemos uma descrição da praga.
Os pulgões são comuns em todos os lugares e existem
cerca de 4.000 espécies em todo o mundo, com cerca
de 250 identificadas como pragas graves. Sua
aparência varia de transparente a verde brilhante, verde
claro, amarelo limão, marrom claro, cor pêssego, rosa,
vermelho claro, azul, branco e preto.
Várias espécies de pulgões reagem ao remédio
Coccinella.
No entanto, algumas pragas requerem remédios
específicos para predadores, dependendo da planta
específica infestada pela espécie de presa. Por exemplo,
a mosca-branca da podridão-do-carro requer um remédio
feito a partir de um tipo diferente de crisopídeo da mosca-
branca do repolho.
A partir destes exemplos, fica claro que esta edição
permitirá uma forma mais precisa de enfrentar e tratar
pragas e doenças de plantas do que qualquer outra
que tenha estado no mercado até agora.
Esperamos que tanto o jardineiro amador como o
cultivador profissional aproveitem as possibilidades aqui
oferecidas.
É óbvio que temos agora algo que é mais robusto e
mais útil do que o
9
Machine Translated by Google
Introdução à Segunda Edição
primeiro volume menor. Enquanto na primeira edição
nos baseamos em relatórios ortodoxos e extrapolações,
esta presente edição contém os frutos de muitas
experiências conduzidas por nós mesmos e por todos
aqueles que contribuíram com sua própria experiência.
Gostaríamos de chamar sua atenção para o fato de que
alguns remédios são mencionados em cada capítulo. Não
se trata de uma repetição do que contém cada um, mas
reunimos o conhecimento que temos de cada remédio
em cada campo de aplicação diferente.
Esses remédios são chamados de policrestos, pois
cobrem uma gama de sintomas muito ampla e muitas
vezes oposta. Existem muitos policrestos entre as
substâncias elementares, mas também sob os ácidos e
sais formados por seus compostos.
Silicea é um exemplo: é um remédio contra fungos, útil
contra pragas e lesões, enquanto como erradicador de
ervas daninhas também fornece adubo verde. A descrição
de Silicea que você talvez conheça desde a primeira
edição foi agora subdividida em títulos separados dos
novos capítulos deste livro. Portanto, cada capítulo
apresenta um aspecto diferente do remédio Sili-cea.
Existem vários outros que foram subdivididos desta
forma, pois também abrangem diferentes aspectos da
aplicação agrícola.
Alguns remédios têm apenas uma aplicação, outros são
úteis tanto contra pragas como contra doenças. No
entanto, outros podem ser activos não só contra estes,
mas também podem ser úteis em problemas de
nutrientes e como controladores de ervas daninhas ou corretivos de solo.– Coccinella – nos colocou no caminho para
Introduzimos muitos novos remédios úteis contra pragas,
a maioria derivados de
10
Manejo de Pragas ou MIP, sem as desvantagens
associadas ao controle biológico e por uma fração do
custo. Agora podemos oferecer controle específico contra
diversas pragas, como mosca-branca, mosca-do-repolho,
ácaro-aranha, ácaro-de-pata-vermelha e diversas outras,
com excelentes resultados.
Também introduzimos alguns novos remédios contra
ervas daninhas, assunto que havíamos negligenciado
quase completamente na primeira edição, exceto pela
menção de alguns remédios possíveis para esse fim.
Dado que as ervas daninhas são um grande problema
para todos os agricultores, mas especialmente para os
agricultores biológicos ou biodinâmicos de qualquer
orientação, considerámos necessário realizar a
investigação relevante. Embora anteriormente as ervas
daninhas tivessem que ser removidas manualmente, os
remédios agora podem ser aplicados com excelente
efeito, evitando assim o tédio da remoção de ervas daninhas.
Outro desenvolvimento importante diz respeito à
classificação dos remédios. Embora inicialmente
utilizássemos os remédios bem conhecidos do
a matéria médica humana extrapolada para as plantas,
logo obtivemos novos insights nesta área que
questionaram essa abordagem simples.
É claro que alguns destes remédios de matéria médica
humana continuam úteis para as plantas, como indicaram
as nossas descobertas anteriores. No entanto, as plantas
enfrentam problemas específicos não encontrados na
população humana, tais como determinadas pragas de
insectos, que requerem um conjunto de soluções
completamente diferente.
Começando do zero, o primeiro remédio feito de um
predador
experimentar mais remédios feitos na mesma linha.
Afinal, para os humanos também temos um conjunto de
remédios para as nossas doenças específicas, como o colesterol.
Machine Translated by Google
Introdução à Segunda Edição
época e escarlatina, para citar apenas alguns. Essas
epidemias atingem as plantas na forma de ataques de
pragas, que podem e muitas vezes diferem de uma
família de plantas para outra.
Tal como acontece com as pragas, as doenças
assumem formas diferentes em plantas diferentes.
Enquanto algumas doenças atingem diversas famílias
de plantas, outras restringem-se apenas a determinadas
espécies. Isto levou à classificação das plantas em
tipos constitucionais, de acordo com seus agrupamentos botânicos.
Assim, as Brassicaceae e as Poaceae são dois tipos
constitucionais distintos. Eles encontram sua expressão
na suscetibilidade a determinadas pragas e doenças,
dependendo do solo e do clima do bioma. Embora
ambos possam sofrer de pulgões, as Brassicas são
mais propensas ao vírus do mosaico, enquanto as
gramíneas são suscetíveis ao vírus da anã amarela,
mancha glumosa e cravagem ou ferrugem.
Cada um requer seu próprio conjunto de remédios para
pragas e doenças. Alguns desses remédios – como as
doenças – não estão restritos a uma única família de
plantas.
Os humanos usam principalmente plantas alimentícias
de um número limitado de famílias botânicas. Estes
são os seguintes:
Brassicáceas
Cucurbitáceas
Poáceas
Labiatae
Leguminosas
Piperáceas
Rosáceas
Solanáceas
A maioria das nossas ervas vem dos Labiatae/
Família Lamiaceae, enquanto nossos frutos vêm
principalmente da família Rosaceae.
Portanto, estamos lidando com um número limitado de
tipos constitucionais, o que torna o trabalho com plantas
muito mais fácil do que parecia à primeira vista. A tarefa
de ordenar uma tal profusão de remédios possíveis
para tantas culturas possíveis pareceu inicialmente
assustadora, se não intransponível. Mesmo na primeira
edição há apenas indícios de alguns dos conceitos que
apresentamos aqui de forma razoavelmente conclusiva.
Assumindo que o princípio da similia funciona,
concluímos que os remédios de uma família de plantas
devem ser eficazes em plantas alimentícias que
pertencem à mesma família de plantas. A partir de
testes no terreno, descobrimos que este é realmente o
caso, o que tornou ainda mais fácil encontrar uma
solução para um problema específico. O que parecia
difícil à primeira vista foi bastante simplificado pela
aplicação estrita do princípio da similia.
As diferentes doenças e pragas das plantas alimentícias
são, portanto, provavelmente diferentes em cada
família de plantas. Portanto, é possível extrapolar dos
problemas as soluções precisas que irão resolvê-los.
O acréscimo final é uma listagem das relações entre
os remédios, de acordo com o estado atual do
conhecimento. Contém as seguintes seções:
Remédio. Complementos. Acompanhamentos. Anterior.
Análogos. Inimigos. Antídoto por. Antídoto para.
Duração.
O Remédio fornece o nome do remédio em consideração.
11
Machine Translated by Google
Introdução à Segunda Edição
Se o remédio não conseguir terminar sozinho o trabalho
ou se a planta necessitar de tratamento constitucional,
o remédio Complementar poderá ser indicado, desde que
os sintomas estejam de acordo. A semelhança dos
sintomas é sempre a primeira consideração no uso de
todos os remédios listados neste capítulo.
Um acompanhamento é um remédio que segue em ação.
Uma solução dada antes da solução em consideração
pode ser qualquer uma das soluções nas diferentes
categorias.
Um Análogo é um remédio com ação muito semelhante,
que muitas vezes também é o antídoto.
Um remédio inimigo é um remédio que produz reações
negativas quando administrado após o remédio em
questão. É claro que isso deve ser evitado em todos os
momentos.
O remédio é antídoto por qualquer remédio listado nesse
título, desde que os sintomas estejam de acordo.
O remédio é o antídoto para qualquer um dos remédios
listados, desde que os sintomas estejam de acordo.
A Duração indica o período durante o qual o remédio
oferece proteção a uma planta. Geralmente isto é válido
para toda a vida das anuais e bienais. Em árvores e
arbustos, pode ser necessário repetir a cada poucos anos.
Apreciaríamos muito os comentários e feedback dos
leitores, que nos esforçaremos para incorporar em
edições posteriores deste livro.
12
Este é o início de uma revolução na agricultura e os
desenvolvimentos parecem extremamente promissores.
Estamos trabalhando arduamente para verificar todas as
indicações apresentadas na segunda edição em grandes
parcelas agrícolas, em todas as circunstâncias possíveis.
Os remédios têm, na nossa opinião, exactamente aquelas
características que os distinguem da agricultura química
– são eficazes, seguros, ecologicamente inofensivos e
não conduzem à resistência, ao mesmo tempo que
fornecem os meios mais baratos possíveis para manter
a exploração agrícola. e jardim em ótimas condições
para o cultivo de plantas para alimentação, lazer ou
outras razões.
Encorajamos fortemente todos os leitores a registarem
as suas observações e a enviá-las para nós.
A experiência e o conhecimento assim coletados nos
ajudarão a expandir e melhorar as futuras edições deste
livro.
É claro que o livro ficou maior e, portanto, mais caro.
Achamos que vale a pena o seu preço mais elevado,
uma vez que a sua usabilidade aumentou
consideravelmente, ao mesmo tempo que oferece mais
do dobro de remédios e um conhecimento mais extenso
em comparação com a primeira edição.
ção.
Finalmente, peço desculpas por quaisquer discrepâncias
ou erros que possam ter surgido, apesar da edição
escrupulosa. Expresso a esperança de que o livro possa
servir à fraternidade homeopática e a todos os
interessados no cultivo de plantas, seja por prazer ou
para ganhar a vida, da maneira pretendida.
Machine Translated by Google
10. Pragas de plantas
Introdução
Primeiro temos que definir o que realmente é uma praga de
plantas. Uma praga é uma entidade que, pelo seu
comportamento e estilo de vida, prejudica as plantas
alimentares que cultivamos. Há uma variedade de insetos,
aracnídeos, roedores e outros animais que poderiam ser
chamados de pragas nesta definição restrita da palavra.
Geralmente, na agricultura consideramos todas as criaturas
que danificam a colheita como uma praga. Na agricultura
convencional, o objectivo é erradicar a praga, sem abordar
as condições que lhe deram origem.
A primeira condição tem a ver com espaçamento. Na
natureza, todas as plantas crescem de uma maneira que
deixa espaço suficiente para outras plantas; mesmo que as
plantas cresçam juntas, haverá espaço para o
desenvolvimento harmonioso de outros tipos.
Além disso, as circunstâncias geralmente impedem que
grandes números da mesma espécie se aglomerem num
determinado local ou mesmo numa superfície maior, exceto
quando as condições e circunstâncias o exigem ou
permitem. Portanto, a variedade é o tempero da vida para
natureza.
A humanidade tem a necessidade e a tendência de cultivar
apenas uma cultura num espaço relativamente pequeno,
para permitir o maior retorno com o menor esforço possível.
No entanto, esta abordagem também tem algumas
desvantagens, a primeira das quais é que não parecemos
ter qualquer controlo sobre as condições e circunstâncias
que influenciam essa cultura. Em segundo lugar, sendo
assim, é quase impossível evitar a perda de pelo menos
parte da colheita. Embora 5-10% seja razoável e
aceitável – os insectos também têm de viver – notamos, no
entanto, que uma perda de colheita de 20-30% é a norma,
independentemente das quantidades de veneno utilizadas
para matar as supostas pragas.
É, portanto, imperativo e evidente que necessitamos de
uma abordagem diferente para todo o problema, uma vez
que os métodos convencionais de controlo são largamente
ineficazes e também envenenam os nossos alimentos e o
ambiente. As pragas apenas desenvolvem resistência,
criando a necessidade do uso de venenos cada vez mais
fortes, em doses cada vez maiores, que só afetarão a nós
e ao meio ambiente de forma cada vez mais negativa.
Neste livro, mostramos ao leitor não apenas uma abordagem
diferente, mas toda uma gama de novos remédios para
controlar pragas no jardim e como produtor comercial no
campo.
Achamos por bem melhorar a primeira edição, fazendo
duas melhorias significativas e simultâneas. A primeira é o
agrupamento de todos os remédios utilizados para um ou
vários tipos de insetos-praga, tornando muito mais simples
encontrar um remédio. Ao abandonar a abordagem
alfabética em favor do agrupamento por problemas,
procuramos tornar o livro ainda mais útil.
Você também encontrará uma segunda divisão no livro: em
ordens naturais de colheitas. Isto se baseia no fato de que
certas ordens e famílias atraem determinados tipos de
pragas.
139
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Pragas de plantas

As Graminae têm pouco mais que pulgões e foram transformados em remédios e usados para esse
gafanhotos para lidar, enquanto as Brassicaceae fim. Este último propusemos na primeira edição para
são infestadas por lagartas, mosca-branca e pulgões. fornecer um princípio possível. Descobrimos que este
Conseqüentemente, alguns remédios são úteis é realmente o caso.

apenas em certas plantas e não em outras. Se um

Temos estado interessados principalmente naqueles
remédio for útil para mais de uma ordem de plantas,
remédios que são promovidos como insetos e
ele será mencionado nessa ordem, mas com
aracnídeos vivos para combater a praga na estufa
referência à descrição completa. Portanto, um
ou no campo. Esta abordagem é chamada de
remédio que pode ser usado em diversas plantas
Manejo Integrado de Pragas ou MIP, abreviadamente.
alimentícias de ordens diferentes será mencionado em cada pedido.
Existem várias desvantagens no MIP, que não

Os remédios são agrupados por ordem de importância, existem com o uso de remédios homeopáticos.

o que significa que o remédio ou remédios mais
importantes são mencionados primeiro. À medida
que avançamos nas soluções, tornam-se cada vez
menos importantes, mas isso não significa que devam
ser vistos como menos valiosos. O último remédio
mencionado pode ser exatamente o que você precisa
para o seu problema específico.
Portanto, a classificação significa apenas que este
remédio é mais útil porque pode tratar problemas mais
comumente encontrados.
Naturalmente, procuramos expandir o número de
remédios que podem ser usados neste
caminho. Para conseguir isso, vasculhamos a
literatura sobre o uso de plantas companheiras e
ampliamos a pesquisa sobre o uso de predadores
como possíveis remédios. Também direcionamos a
pesquisa para as substâncias elementares, uma vez
que não haviam sido testadas extensivamente antes
do aparecimento da primeira edição. As indicações
mencionadas são quase todas baseadas em relatórios
de toxicidade e deficiência.
No primeiro incluímos remédios como Allium,
Phaseolus, Ocimum e Men-tha piperita. É difícil para
os agricultores cultivarem a planta companheira
juntamente com a cultura, uma vez que isto coloca
problemas na colheita. Para permitir a mesma
proteção, essas plantas possuem
A primeira diz respeito às dificuldades encontradas na
criação destes predadores ou parasitas. Devido às
exigências de condições climatológicas constantes
durante a sua geração, os momentos em que as
espécies controladoras de pragas estão prontas para
uso podem não coincidir com o aparecimento de uma
praga, uma vez que as condições climáticas naturais
podem atrasar ou acelerar o seu desenvolvimento.
Além disso, o uso excessivo de fertilizantes como o
fósforo e o potássio pode desencadear explosões
populacionais de pragas se o controlador de pragas
não estiver disponível.
O segundo problema é que predadores e parasitas
se comportam de maneira diferente durante diferentes
fases dos seus ciclos de vida. Eles podem atacar
pragas como larvas, mas em alguns ínstares ou na
fase adulta podem não ter ação sobre as populações de pragas
As pragas também podem variar na sua vulnerabilidade
a inimigos específicos em diferentes fases da vida.
Isto limita a taxa de sucesso e o período de tempo em
que podem operar.
A terceira é que muitas vezes são migratórios na fase
adulta, de modo que a cada nova infestação devem
ser reintroduzidos.
Finalmente, a prevenção da infestação ou reinfestação
nem sempre é possível com este método.

140
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Pragas de plantas
Para ter certeza de que todos os estágios são
cobertos, poderíamos fazer esses remédios a partir
de todos os diferentes ínstares do predador ou
parasita. Contudo, a experiência com o remédio
Coccinella sugere que um remédio feito a partir de
qualquer fase do ciclo de vida agirá de forma eficaz;
A Coccinella é feita a partir do besouro adulto, mas
oferece toda a proteção necessária.
Organismos fúngicos e bacterianos responsáveis por
doenças naturais de pragas de insetos também são
usados no MIP para atacar espécies de pragas.
Estes também são promissores para aplicação
homeopática. O Bacillus thuringiensis, descrito
abaixo, é um exemplo de microrganismo obtido de
uma empresa de IPM e testado como remédio na
forma homeopática.
141
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Remédios para pulgões e cochonilhas

Tratamento de Cucurbitáceas (Cucurbitáceas)

Coccinella tem sido utilizada extensivamente com bons

A. Coccinella septempunctata
resultados, geralmente necessitando apenas de uma dose única.
A sobredosagem atrairá pulgões para a planta, resultando
Joaninha. Joaninha. Joaninha. Sunchafer.
em repetidas infestações de pulgões.
Coccinella septempunctata (espécie de sete pintas).
Ordem: Coleópteros. Família: Coccinellidae.
Clínico

Em geral Pulgões. Escala (Fig. 56). Mosca branca (Fig. 57).

Os pulgões atacam grãos, frutas, vegetais e flores.

B. Cactos Coccus

Coccinella pulverizada diretamente no pulgão ou Cochonilha. Dactylopius cocos. Ordem:

quando administrada na planta reduz rapidamente as Hemiptera. Família: Dactylopiidae. Trituração
populações de pulgões. dos corpos secos da fêmea do inseto.

Fig. 56 Escama de San José ou Putnam, Diaspidiotus

Fig. 55 Coccinella septempunctata, adulto perniciosus, adulto, em amêndoa

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Remédios para pulgões e cochonilhas
Fig. 57 Mosca-branca de folha prateada, Bemisia argentifolii, adulto
Em geral
Coc-c., por ser uma escama mole, é específico para
tratamento de escamas moles, pois possui propriedades
semelhantes. A goma-laca é um exemplo de remédio
para escamas duras, pois é produto de uma espécie de
escamas duras (Kerria lacca). Coc-c. tem sido usado em
diferentes espécies de escala que vivem em diferentes
árvores e arbustos. Escamas de eucalipto (carrapatos,
escamas marrons suaves), escamas em árvores cítricas
e escamas em escovas de garrafas desapareceram
Fig. 59 Escala de San José ou Putnam,
Diaspidiotus ancylus, Infestação
160
Fig. 58 Escama de San José ou Putnam, Diaspidiotus
ancylus, dano
após dose única. Tal como acontece com Cocc-s., deve-
se tomar cuidado para não repetir o remédio.
Existem cerca de vinte tipos de escamas moles, todas as
quais podem ser tratadas com este remédio. É a escama
dura restante que deve ser tratada com goma-laca,
aproximadamente dez espécies. Assim, cada um destes
remédios é genérico até certo ponto.
Clínico
Toda escala de corpo macio. (Fig. 58, 59)
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12. Lesões
Arnica montana
Maldição dos leopardos. NÃO Asteraceae/Compositae.
Tintura de planta inteira fresca.
Um general
Cresce nos Alpes e em outras áreas montanhosas.
A Arnica é um remédio de primeiros socorros por excelência;
traumas em todas as formas e variedades, pragas, podas,
transplantes e lesões mecânicas serão curados pela Arnica
como nenhum outro remédio (Fig.
Fig. 123 Choque de transplante, plantio
123). A arnica não deve ser pulverizada em feridas abertas,
pois pode causar inflamação e supuração. A arnica tem
sido amplamente utilizada para as indicações acima
mencionadas, com bons resultados.
Tumores em árvores resultantes de poda incorreta, até
mesmo tumores cancerígenos, podem ser curados, desde
que sejam resultado de algum tipo de lesão. Poda de feridas
que exsudam seiva. Danos nas raízes após transplantes,
após granizo, quando as folhas danificadas ficam amarelas
ou vermelhas como nas folhas caducas.
árvores fortes no outono.
B. Clínico
Após transplantes ou podas (Fig. 124). Também após danos
causados por herbicidas. Não use em feridas abertas. As
plantas transplantadas e podadas não podem receber Arnica
- em vez disso, devem ser tratadas com Calêndula (ver
Calêndula).
C. Aparência
Murcha após transplantes, devido a danos nas raízes; borrife
Arnica nas folhas.
Feridas chorosas após a poda. Água Arnica
nas raízes. Enxertos apodrecidos, tumores em feridas
antigas, especialmente em árvores grandes onde galhos
grandes deixam grandes cicatrizes. Tecido cicatricial macio
e esponjoso com polpa podre por baixo. Inchaços, manchas
quentes, duras, brilhantes, vermelhas, azuladas ou amarelas.
Manchas amarelas causadas por hematomas ou doenças,
erupção de pequenas manchas elevadas como na ferrugem amarela.
247
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Lesões

Fig. 124 Danos causados

pela poda

D. Necessidades de água E. Relacionamento

Com sede quando murcha devido aos transplantes. Outros- Comparar: Calen., Ferr., Carbo-v.
sempre um pouco mais do que o normal.

Calêndula

Calêndula. Calêndula officinalis. NÃO Composto. Tintura A Arnica irrita, enquanto a Calêndula acalma. Adequado
das flores; tintura de toda a planta para todos os casos em que a pele ou a casca estão quebradas.

As flores dos malmequeres fecham quando nuvens escuras

passam por cima, portanto as plantas afetadas geralmente

Um general pioram em tempo nublado e durante as noites frias de

inverno, o que pode ser a causa de ulceração de feridas de

O que a Arnica é para o trauma, a Calêndula é para abrir poda ou raízes quebradas.
feridas. Onde a Arnica é de pouca ou nenhuma utilidade, ou
A calêndula contém uma grande proporção de nitrogênio e
mesmo perigosa para as plantas, a Calêndula vem em
ácido fosfórico, uma possível explicação para seus poderes
socorro. Pertence à mesma ordem de Com-positae que
curativos. Ambas as substâncias podem causar supuração
Arnica. Feridas laceradas e ulcerativas, como aquelas
grave e também curá-la. O nitrogênio é a construção dos
encontradas em raízes que foram rasgadas ou cortadas
tecidos das plantas, enquanto o ácido fosfórico ajuda o
durante os transplantes. A calêndula será de grande ajuda
metabolismo, acelerando-o conforme necessário nas áreas
aqui, como confirmado nos testes de campo.
afetadas. Depois de feito o corte, é aconselhável mergulhá-
lo em uma Calêndula
solução para acelerar a recuperação e o crescimento da raiz.
A calêndula é anti-séptica e restaura a vitalidade das partes
O calendário lunar é uma ajuda inestimável para determinar
lesionadas. Impede a entrada de infecções oportunistas
o melhor momento para colher brotos e estacas (ver Nit-ac.
externas, bem como a proliferação de vírus internos
e Phos.).
dormentes, mas apenas em plantas feridas. Os nematóides
causam esses tipos de feridas. Calêndula provou ser eficaz. A calêndula no controle de pragas tem algumas propriedades
que vale a pena considerar: repele o besouro do aspargo
248
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Lesões

Fig. 127 Poda incorreta

Magnésia carbônica

Carbonato de magnésio. MgCO3 . Tritura- B. Clínico

ção.

Um general Murcha, choque de temperatura, choque de gelo.

Clorose, amarelo sujo. Queimadura de vento, amortecimento.

O magnésio desempenha um papel importante

na fotossíntese (ver também Capítulo 8). A C. Relacionamento
Magnésia carbônica é indicada não só para falta
de magnésio, mas também para sintomas de Compare: Acon., Am-m., Bell., Ferr-m., Kali-m.,
queimação, entre outros. Nat-m.

252
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Lesões
Inimigo: Calc., Kali-c., Kali-m., Kali-p., Kali-s., Nat-
c., Nat-m., Phos.
Silícia
Terra siliciosa. Silicea terra. Sílex. Dióxido de
silício. SiO2 . Trituração de sílica precipitada pura.
A. Geral (ver também Capítulo 8)
O ácido silícico é um constituinte das células do
tecido conjuntivo. A epiderme forma a bainha
protetora ao redor do câmbio, onde a sílica dá força
às longas moléculas da fibra.
Sil. danificará a casca de árvores saudáveis,
causando a morte. A supuração que pode causar
é suficiente para destruir uma planta ou árvore. A
sua indicação na morte foi confirmada na prática
com resultados notáveis. Uma muda com morte,
que restava apenas um quarto da casca, que
estava solta e secando, recebeu uma dose de Sil.
6x e no dia seguinte a casca foi recolocada no
câmbio e, após uma semana, os galhos superiores
estavam desenvolvendo novos brotos e folhas.
Em solos arenosos, Silicea faz maravilhas e apesar
de um ambiente hostil (ou mesmo graças
Complementar: Calc., Kali. preparações, Nit-ac.,
Fos., Zinco.
Antídoto por: Mang.
a tais circunstâncias) Silicea pode fazer as plantas
prosperarem. Pode ser usado em solos onde tudo
parece normal, mas persistem plantas insignificantes,
e em qualquer planta na época da semeadura, ou
como proteção contra mofo e bolor, células fracas,
exaustão, frutificação, golpe, transplante,
fornecimento de adubo verde, todas as cascas
doenças e morte.
B. Clínico
Morte. Floração prematura, herbicida, auxiliar de germinação,
tônico geral, choque para transplante, remédio para solo,
plantas fracas e dispersas, crescimento insignificante,
doenças da casca e da bainha, clorose, pulgões, verme dos
botões, ácaros cítricos, besouro de frutas secas. Ervas daninhas.
C. Relacionamento
Comparar: Volta-a.
Antídoto para: Mang.
Complementar: Calc.
253
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Vaikunthanath Das Kaviraj

Homeopatia para Fazenda e Jardim
O Tratamento Homeopático das Plantas
- 4ª edição revisada

336 páginas,
publicação hb 2015

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