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Documentação de usuário
Fundamentos de
programação 1
Comandos para
SINUMERIK 840D/840Di/810D movimentos de eixos 2
Guia de programação
Comandos
avançados 4
Anexo
Abreviações A
Termos B
Tabela de códigos G C
Validade
MDs e SDs D
Sistema de comando Versão de software
SINUMERIK 840D 6
SINUMERIK 840DE (versão export.) 6 Campos de dados,
SINUMERIK 840D powerline 6 listas E
SINUMERIK 840DE powerline 6
SINUMERIK 840Di 2
SINUMERIK 840DiE (versão export.) 2 Alarmes F
SINUMERIK 810D 3
SINUMERIK 810DE (versão export.) 3
SINUMERIK 810D powerline 6 Literatura G
SINUMERIK 810DE powerline 6
Índice alfabético
Edição 11.2002
DocumentaçãoÒ SINUMERIK
3ls
Histórico de edições
A . . . . Documentação nova.
B . . . . Reedição não revisada com novo número de encomenda.
C . . . . Edição revisada com novo nível de edição.
Se modificações foram realizadas na página desde sua última edição,
estas são indicadas pelo novo código de edição no cabeçalho desta página.
Marcas registradas
SIMATICr, SIMATIC HMIr, SIMATIC NETr, SIROTECr, SINUMERIKr e SIMODRIVEr são marcas
registradas da Siemens. As demais denominações mencionadas nesta publicação são marcas cujo uso
indevido por terceiros constitui em violação dos direitos autorais.
Mais informações estão disponíveis na Internet: No comando podem ser executadas outras funções que não estão
http://www.ad.siemens.de/sinumerik descritas nesta documentação. Porém, não existe nenhuma
obrigação de fornecimento destas funções quando for fornecido um
novo comando ou em caso de assistência técnica.
Esta publicação foi produzida com Interleaf V 7.
Nós controlamos o conteúdo deste documento quanto a sua
A reprodução, divulgação ou uso deste documento e de seu correspondência como hardware e o software descritos. No entanto,
conteúdo está proibida sem a autorização prévia e por escrito. diferenças ainda poderão ser encontradas. As informações contidas
Infratores serão responsabilizados pelos danos. Todos direitos neste documento são revisadas regularmente e as correções
reservados, inclusive direitos criados para a concessão de patente necessárias estarão presentes na próxima edição. Todas sugestões
ou registro de modelo de utilidade ou projeto. de melhoria são bem vindas.
ã
Siemens AG 2001 --2002. Todos direitos reservados.
Sujeito a modificações técnicas sem aviso prévio.
Organização da documentação
A documentação está organizada em 3 partes:
S Documentação geral
S Documentação de usuário
S Documentação do fabricante e de assistência técnica
A quem se destina
Este manual é destinado aos usuários de máquinas-- ferramenta. Ela descreve de-
talhadamente as informações necessárias para o usuário programar o sistema do
comando YASKAWA SIEMENS 840DI.
Escopo padrão
Este guia de programação descreve a funcionalidade do escopo de fornecimento
padrão. Os complementos e as alterações realizadas pelo fabricante da máquina
são documentadas pelo próprio fabricante da máquina.
Informações mais detalhadas sobre outras publicações relacionadas ao YAS-
KAWA SIEMENS 840DI e publicações que servem para todos os comandos SINU-
MERIK (p. ex. interface universal, ciclos de medição ...) podem ser adquiridas com
seu representante Siemens local.
No comando podem ser executadas outras funções que não estão descritas nesta
documentação. Porém, não existe nenhuma obrigação de fornecimento destas
funções quando for fornecido um novo comando ou em caso de assistência
técnica.
Origem
Em contraste à forma de programação do YASKAWA SIEMENS 840DI da Sie-
mens, a programação com o dialeto ISO está baseada principalmente nos coman-
dos SINUMERIK 6T-- B e SINUMERIK 6M-- B, comandos CNC que já saíram de
linha. Porém, a necessidade de compatibilidade de programação no SINUMERIK
6T-- B por parte do fabricante (OEM) e cliente final fez com que a função do dialeto
ISO continuasse sendo desenvolvida.
Aplicabilidade
YASKAWA SIEMENS 840DI SW 2
com os painéis de operação OP010/010S/010C/012/015.
Outline
Este Guia de programação é destinado aos operadores de máquina qualificados e
com o conhecimento necessário em operações de furação, fresamento e tornea-
mento. Aqui são usados exemplos simples de programação para explicar os co-
mandos e procedimentos que também estão definidos conforme a norma DIN
66025.
Princípio
Seu comando YASKAWA SIEMENS 840DI foi projetado e construído de acordo
com a mais atual tecnologia disponível, sendo atestado conforme regulamentos e
padrões de segurança.
Equipamento adicional
Os aplicativos dos comandos da SIEMENS podem ser expandidos para apli-
cações dedicadas através da adição de dispositivos, equipamentos e expansões
especiais da SIEMENS.
Pessoal
Somente o pessoal devidamente treinado, autorizado e confiável deverá receber
permissão de operar o equipamento. O comando nunca deverá ser operado,
mesmo que temporariamente, por pessoas que não foram devidamente instruídas
ou treinadas.
As responsabilidades para o pessoal de colocação em funcionamento, de ope-
ração e de manutenção do equipamento deverão ser claramente definidas, e o
cumprimento destas responsabilidades deverá ser monitorado.
Comportamento
Antes do comando ser colocado em funcionamento, certifque-- se de que o Guia de
operação foi lido e entendido pelas pessoas responsáveis. A empresa de ope-
ração também é responsável pelo controle constante do estado técnico geral do
comando (falhas e danos visíveis, comportamento operacional alterado).
Assistência Técnica
Os serviços de reparação deverão ser executados pelo pessoal devidamente trei-
nado e qualificado em sua área técnica, de acordo com as informações fornecidas
com o Guia de assistência técnica e manutenção. Todos os regulamentos de se-
gurança deverão ser cumpridos.
Aviso
Os itens a seguir deverão ser considerados como de uso incorreto e isentam o
fabricante de qualquer responsabilidade:
Toda aplicação que não esteja de acordo com os os respectivos regulamentos de
uso correto.
Quando o comando não estiver em condições técnicas totalmente corretas, ou
quando ele é operado sem considerar os regulamentos de segurança e as
instruções de prevenção contra acidentes descritos no Manual de Instruções.
Quando falhas que podem comprometer a segurança do equipamento não são
eliminadas antes de ser inicializado o comando.
A execução de toda modificação, ponte e desabilitação de itens do equipamento
do comando fundamentais para uma operação sem falhas, de uso irrestrito e com
segurança ativa e passiva.
Ajudas de pesquisa
Além do índice geral, nós também oferecemos as seguintes informações anexas
para melhor atendê-- lo:
S Índice de abreviações
S Índice de termos
S Tabela de códigos G
S MDs e SDs
S Campos de dados, listas
S Alarmes
S Literatura
S Índice alfabético
Para obter uma lista completa e a descrição dos alarmes do SINUMERIK 840D,
consulte
Literatura: /DA/, Guia de Diagnóstico
Para obter mais informações referentes a colocação em funcionamento e locali-
zação de falhas, consulte
Instruções de segurança
Este manual contém informações que deverão ser observadas para assegurar a
segurança de seu pessoal, assim como proteger o produto e o equipamento co-
nectado. Estas informações estão destacadas no manual por um triângulo de ad-
vertência e são classificadas em função de seu nível de perigo como segue:
Perigo
! indica uma situação de perigo iminente, quando não observada, resultará em
morte ou graves lesões corporais.
Aviso
! indica uma situação de perigo potencial, quando não observada, poderá resultar
em morte ou graves lesões corporais.
Atenção
! usada com o símbolo de advertência de segurança, indica uma situação de perigo
potencial, quando não evitada, poderá resultar em lesões de pequena ou média
gravidade.
Atenção
usada com o símbolo de advertência de segurança, indica uma situação de perigo
potencial, quando não evitada, poderá resultar em danos materiais.
Aviso
usada com o símbolo de advertência de segurança, indica uma situação de perigo
potencial, quando não evitada, poderá resultar em resultados ou estados
desfavoráveis.
Informação técnica
Marcas registradas
IBMÒ é uma marca registrada da International Business Corporation.
MS-- DOSÒ e WINDOWST são marcas registradas da Microsoft Corporation.
Anotação
Neste documento são usadas as seguintes formas de anotação e abreviação:
S Sinais de interface do PLC - > IS ”nome do sinal” (dados do sinal)
Exemplos:
- IS ”MMC-- CPU1 pronto” (DB10, DBX108.2), isto é, o sinal está armazenado
no bloco de dados 10, byte de dados 108, bit 2.
- IS ”Controle do avanço/fuso” (DB31-- 48, DBB0), isto é, para determinados
fusos/eixos os sinais são armazenados nos blocos de dados de 31 a 48,
byte 0 de bloco de dado.
S Dados de máquina - > MD: MD_NAME (denominação em inglês)
S Dados de ajuste - > SD: SD_NAME (denominação em inglês)
S O caractere ”? ” significa ”corresponde a”.
Notas
Índice
Notas
Fundamentos de programação 1
O capítulo 1 descreve os termos básicos usados na programação e as funções de
avanço.
1.1.3 Comutação
Exemplo
Os ciclos padronizados da Siemens são chamados usando-- se funções G do
modo de dialeto ISO. DISPLOF é programado no início do ciclo, com o resultado
que os comandos G do dialeto ISO permanecem ativos para a exibição.
PROC CYCLE328 SAVE DISPLOF
N10 ...
...
N99 RET
Procedimento
O programa principal externo chama o ciclo de interface da Siemens. O modo Sie-
mens está selecionado implicitamente na chamada do ciclo de interface.
DISPLOF congela a exibição de blocos durante a chamda do bloco, a exibição de
códigos G permanece em modo externo. Esta exibição é atualizada enquanto o
ciclo Siemens for executado.
O atributo SAVE retorna os códigos G modificados no ciclo de interface para seu
estado original assim que o ciclo de interface for chamado para retornar ao pro-
grama principal.
No dialeo ISO T o número máximo de eixos é 8. O nome dos primeiros dois eixos
é fixado para X e Z. Os demais eixos podem ser denominados com Y, A, B, C, U,
V e W.
Sistema de códigos A
Se o sistema A de código G está ativo, G91 não estará disponível. Neste caso, o
movimento incremental dos eixos X, Y e Z é programado pelos endereços U, V e
W. Os nomes U, V e W não estarão disponíveis para denominar os eixos, resul-
tando em 6 eixos no máximo.
O endereço H é usado para a programação do movimento incremental do eixo C
no sistema A de código G.
Aviso
S Caso não tenha sido observado, o presente manual descreve o sistema B de
código G.
S Para saber as diferenças entre os sistemas A, B e C de código G, veja a lista
de códigos G em anexo.
Em modo de dialeto ISO, um bloco omitido é representado por ”/”. Este bloco é
omitido (saltado) quando o respectivo nível de omissão está ativo. Um bloco que
for omitido não poderá estar com erros de sintaxe. Níveis de omissão /1 a /9,
possíveis no modo original de dialeto ISO, são mapeados para os níveis de
omissão /0 a /7 da Siemens.
Se o caractere de omissão ”/” for programado sozinho, sem nenhum nível, então
como padrão em modo ISO será ativado o nível 1.
Será gerado um alarme em modo de dialeto ISO se o identificador de omissão
estiver no meio do bloco.
Aviso
S ”1” pode ser omitido para ”/1”.
S A função opcional de omissão (salto) é processada quando um programa de
peça é carregado no registro de buffer a partir da fita ou da memória. Se a
chave de omissão for para ON depois que o bloco que contém o salto opcional
de blocos for lido, o bloco não será omitido.
S A função opcional de omissão de blocos é desconsiderada para a leitura do
programa (entrada) e operação de exportação (saída).
Veja 1.2.3 ”Comutação entre modos de avanço por minuto e avanço por rotação”
para consultar detalhes sobre estes códigos G. O código F é modal e uma vez
designado permanecerá ativo até ser designado outro código F. Se os códigos G
de avanço forem alternados entre G94 e G95, será necessário designar nova-
mente o código F. Se nenhum novo código F for designado, será emitido o alarme
”Nenhuma velocidade de avanço programada”.
Nota: O limite superior das velocidades de avanço pode estar limitado pelo sistema do
servomotor e o sistema mecânico. Para a atual faixa de avanços que podem ser
programados, consulte os manuais publicados pelo fabr. da máquina-- ferramenta.
Exemplodeprogramação(mododeinterpolaçãolinear)
Velocidade tangencial
500 mm/min
300 mm/min
+X
400 mm/min
+Z
Fig. 1-1 Comando F em modo simultâneo de interpolação linear de 2 eixos (avanço por
rotação)
Fx
+X
Fz
+Z
Aviso
S Um comando F0 gera um erro de entrada.
S Uma velocidade de avanço no sentido do eixo X é determ. pelo valor radial.
Nota: Olimite superiordas velocidadesde avanço pode estarlimitado pelo sistema do servo-
motor e o sistema mecânico. Para a atual faixa de avanços que podem ser programa-
dos, consulte os manuais publicados pelo fabricante da máquina-- ferramenta.
G94;
G91 G01 X60. Z40. F500.;
Velocidade tangencial
500 mm/min
300 mm/min
+X
400 mm/min
+Z
Fig. 1-3 Comando F em modo simultâneo de interpolação linear de 2 eixos (avanço por
minuto)
Aviso
S Um comando F0 gera um erro de entrada.
S Uma velocidade de avanço no sentido do eixo X é determ. pelo valor radial.
Fx
+X
Fz
+Z
Aviso
Não especifique um valor negativo para um comando F.
Exemplo de programação
G94 G91;
G01 Z10. C60. F100.; Velocidade tangencial
100 mm/min
+Z 10 mm
60
+C graus
Fig. 1-5 Comando F na interpolação entre eixo rotativo e eixo linear (avanço por minuto)
G94 Significado
entrada em mm mm/mín
entrada em polegadas pol/mín
G95 Significado
entrada em mm mm/rot
entrada em polegadas pol/rot
Notas
Formato
G00 X... Z... ;
+X
W
Z U
2
X
+Z
Aviso
S No modo de posicionamento G00, dado que cada eixo move-- se com diferente
velocidade de avanço rápido, o percurso da ferramenta nem sempre será uma
linha reta. Portanto, o posicionamento deverá ser programado com cuidado de
modo que a ferramenta de corte não colida com a peça ou com o dispositivo
de fixação durante o posicionamento.
S O bloco em que é especificado o comando T deverá conter o comando G00. A
definição do comando G00 é necessária para determinar a velocidade do
movimento do deslocamento que é chamado com o comando T.
+X
5.
Æ30.
+Z
Modo linear G0
O modo linear G0 tem efeito se o MD $MC_EXTERN_G0_LINEAR_MODE estiver
ativado. Neste caso, todos os eixos programados movem-- se em interpolação li-
near e alcançam sua posição de destino no mesmo instante.
Formato
G01 X... Z... F... ;
Formato de comando
Para executar a interpolação linear, deverão ser especificados os comandos indi-
cados abaixo.
S Avanço
A velocidade de avanço é definida pelo código F. Os eixos são controlados de
modo que a soma de vetores (velocidade tangencial em função do sentido de
movimento da ferramenta) da velocidade de avanço dos eixos indicados será a
velocidade de avanço.
Aviso
Para o eixo C a velocidade de avanço não pode ser especificada na forma de
avanço por minuto.
S Ponto final
O ponto final pode ser especificado tanto em valores incrementais como abso-
lutos, correspondendo à definição do caracter de endereço ou G90/G91. Para
maiores detalhes, veja 3.2.1, ”Definição absoluta/incremental”.
+X
Pontoprogramado
Z W
U
X 2
Atual posição da ferramenta
+Z
Exemplo de programação
+X
5. Æ60
Æ35
+Z
Formato
Ao especificar os seguintes comandos em um programa, a ferramenta de corte
move-- se ao longo do arco especificado no plano ZX de modo que a velocidade
tangencial seja igual à velocidade de avanço especificada pelo código F.
G02(G03) X(U)... Z(W)... I... K... (R...) F... ;
Centro
+X
Ponto R
final
Ponto I
inicial
X U
2 2
Z W K Z
+Z
Formato de comando
Para executar a interpolação circular, deverão ser especificados os comandos indi-
cados na tabela 2-2.
Sentido de rotação
O sentido de rotação do arco deverá ser especificado da forma indicada na ta-
bela 2-3.
+X
G02
G03
+Z
Ponto final
O ponto final pode ser especificado tanto em valores incrementais como absolutos,
correspondendo à definição do G90 ou G91.
Se o ponto final especificado não estiver no arco especificado, o raio do arco é
gradativamente modificado a partir do ponto inicial até gerar uma espiral de modo
que o ponto final fique no arco especificado.
Exemplo de programação
100. X
Z
- 50. 0 100.
- 100.
Exemplo de programação
50.
Z
- 100. - 50. 0 50.
- 50.
Centro do arco
O centro do arco pode ser especificado de duas formas: definindo a distância do
ponto inicial até o centro do arco ou definindo o raio do arco.
+X Ponto final
Z W Ponto inicial
U
Centro 2
X I
2
K
+Z
R
Fig. 2-8
Exemplo de programação
180_ ou maior
Ponto final
180_ ou menor
R<0
R>0
Ponto inicial
Exemplo de programação
+X
27.
K
I
R28.
B A
Æ100.
Æ60.
+Z
Formato
, C...; chanframento
, R...; arredondamento de cantos
Explanações
Um bloco de chanframento ou de arredondamento de cantos é incorporado sem-
pre que a especificação acima for adicionada no final do bloco que especifica a
interpolação linear (G01) ou a interpolação circular (G02 ou G03). É possível espe-
cificar blocos aplicando o chanfram. e o arredond. de cantos consecutivamente.
Exemplo
N10 G1 X10. Z100. F1000 G18
N20 A140 C7.5
N30 X80. Z70. A95.824, R10
X
(X80, Z70)
(X70, Z50)
95.824 graus
Raio = 10
R1
Chanfro =7,5
140 graus
X31, Z75)
(X10, Z100)
Restrições
Formato
G07.1 C... r ;
C: O eixo de rotação
r: O raio do cilindro
Especifique G07.1 C... r ; e G07.1 C0 ; em blocos separados.
Aviso
S G07.1 está baseado no opcional TRANSMIT da Siemens. Os dados de
máquina relevantes precisam ser configurados de acordo.
S Para maiores detalhes, veja o manual ”Funções avançadas”, capítulo M1, 2.1
em diante.
Exemplo
Ferramenta Z
de corte
Formato de programação
Quando se especifica o G12.1, estabelece-- se o modo de interpolação de coorde-
nadas polares e o sistema de coordenadas virtual é selecionado no plano repre-
sentado por um eixo linear e um eixo rotativo, tomando a origem do sistema de
coordenadas absoluto como a origem deste sistema de coordenadas. A interpo-
lação de coordenadas polares é executada neste plano. Note que a interpolação
de coordenadas polares é iniciado quando se especifica o G12.1, assumindo desta
forma a posição atual do eixo rotativo como sendo ”0”.
Aviso
Retorne o eixo rotativo até a origem do sistema de coordenadas absoluto antes de
especificar G12.1.
O G12.1 e o G13.1 são códigos G do grupo 21. Uma vez especificado o G12.1, o
modo de interpolação de coordenadas polares permanecerá ativo até que seja
especificado o G13.1. Quando o NC é ligado ou resetado, é ativado G13.1 (modo
de interpolação de coordenadas polares desativado).
Aviso
S A interpolação de coordenadas polares é baseada no opcional TRACYL da
Siemens. Os dados relevantes da máquina precisam ser config. de acordo.
S Para maiores detalhes, veja o manual ”Funções avançadas”, capítulo M1, 2.2
em diante.
Restrições de seleção
S Não pode ser incorporado um bloco interm. de movimento (chanfros/raios).
S Uma seqüência de bloco de Spline deverá ser concluída.
S A correção do raio da ferramenta deverá estar desativada.
S O Frame que foi ativado antes do TRACYL é desativado pelo comando
(corresponde ao ”Reset de Frame programado” G500).
S Uma limitação de área de trabalho é desativada pelo comando para os eixos
envolvidos pela transformação (corresponde ao WALIMOF programado).
S .Controle de trajetória contínua e arredondamento são interrompidos.
S Os deslocamentos DRF deverão ser desselecionados pelo operador.
S No caso de uma transformação de curvas da superfície cilíndrica com compen-
sação das parede da ranhura (configuração de eixo 2, TRAFO_TYPE_n = 513),
o eixo usado para a correção (TRAFO_AXES_IN_n[3]) deverá ser resetado
para zero (y = 0) de modo que a ranhura seja usinada pela linha de centro da
ranhura programada.
Restrições de desseleção
S Aplicam-- se os mesmos pontos como para a seleção.
Exemplo de programação
Eixo C virtual
Eixo C
Eixo X
Ferramenta de
corte
Exemplo de programação
G291 ;
G94 ;
T0101 ;
G00 X120.0 C0 ; Posicionamento no ponto inicial do
G12.1 ; corte
Mododeinterpolaçãodecoordenadaspolares
G01 G42 X40.0 F100.0 ; ativado
G03 X0 C40.0 I-- 20.0 ; Programa de usinagemutilizando afunção
G01 X-- 25.0 ; de interpolação de coordenadas polares
G03 X-- 40.0 C25.0 K-- 15.0 ;
G01 C0 ;
G03 X20.0 I20.0 ;
G01 G40 X120.0 ;
G13.1 ; Modo de interpolação de coordenadas
M30 ; polares desativado
Aviso
S O modo de interpolação cilíndrica deverá ser desselecionado antes das
correções do raio e do comprimento de ferramenta serem desselecionadas.
Formato
Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código G
G32 G33 G33
Com os comandos do ”G... X (U)... Z (W)... F... ;” é possível executar roscas retas,
roscas cônicas, ou roscas espirais no passo especificado pelo comando F no
ponto especificado pelas coordenadas absolutas (X, Z) ou coordenadas incremen-
tais (U, W).
+X
Ponto final
a U X
Z d2 2 2
d1 +Z
W
Ponto inicial
L
(passo)
Formatos de programação
0 Eixo
Z
Fig. 2-15
60.
G00 X13.
G32 X38. W-35. F4.0 ;
G00 X60. ;
W35. ;
X11. ;
G32 X36. W-- 35. ;
G00 X60. ;
·
·
+X
Æ60. d2
Æ40.
+Z
d1
Æ15.
30.
Exemplo de programação
A
B A
C
B
Aviso
Se a definição do passo da rosca (F) é alterada durante o ciclo de corte, a
precisão do passo é perdida nas transições dos blocos. Portanto, a definição do
passo da rosca não deve ser alterada durante o ciclo de usinagem.
Se é especificado o rosqueamento contínuo, o código M não deverá ser
especificado. Se for especificado um código M, o ciclo é suspenso e o bloco
especificado e o rosqueamento contínuo não poderão ser executados.
+X
d2 d1
+Z
Aviso
Mantenha a velocidade do fuso com o mesmo valor até a usinagem do primeiro fio
de rosca. Se a velocidade do fuso não for mantida constante haverão perdas de
precisão devido ao atraso do servomotor.
Aviso
Durante o rosqueamento são disconsideradas as operações de override e de
controle de avanço.
Se o G33 for especificado no modo G94 (rotação por minuto), será gerado um
alarme.
Passo
Formato
Com os comandos do ”G... X (U)... Z (W)... F... Q... ;” o fuso gira no ângulo especi-
ficado pelo endereço Q após a saída do pulso do ponto inicial ser dada pelo enco-
der do fuso. Depois o rosqueamento inicia o ponto especificado por X (U) e Z (W)
com o passo especificado por um comando F.
Exemplo deprogramação
G00 U ··· ;
G32 W ··· F ··· ;
G00 U ··· ;
W ··· ;
U ··· ;
G32 W ··· ;
RosqueamentodaroscaA
·
·
·
G00 U ··· ; A B
G32 W ··· Q180. ;
G00 U ··· ;
W ··· ;
U ··· ;
G32 W ··· Q180. ;
·
·
· Rosqueamento da roscaB
Fig. 2-22 Ângulo de rotação do fuso a partir do pulso de ponto inicial especificado pelo
comando Q
Aviso
Se um comando Q é especificado para o rosqueamento de múltiplas entradas,
não será possível executar o rosqueamento contínuo.
G33W Q90
G33W ¬ . . . Considerando que a operação seja suspensa neste bloco para
esperar pelo pulso do ponto inicial, não será possível executar o rosqueamento
contínuo.
O ângulo de rotação do fuso a partir do pulso do ponto inicial é especificado
usando um comando Q (0 a 360_) desconsiderando o sentido de rotação do fuso.
Formato
Sistema A de código G Sistema B de código G Sistema C de código G
G34 G34 G34
Limite superior
saída em mm 500 mm/rot.
saída em polegadas 50 inch/rot.
(F + K) 2 + 2KW > 0
2
Aviso
No bloco do rosqueamento contínuo para rosqueamento de passo varíavel, a
distribuição de pulsos de comando é interrompida nas junções entre os blocos.
Se um comando K estiver fora do campo programável, será gerado um alarme.
Se for definido um endereço Q no bloco G34, será gerado um alarme.
Formato
G28 X... Z... ;
Com os comandos do ”G28 X(U)... Z(W)... (C(H)... Y(V)...);” os eixos controlados
numericamente serão retornados ao ponto de referência. Os eixos são movidos
primeiramente até a posição especificada com uma velocidade de avanço rápida e
depois automaticamente até o ponto de referência. Os eixos não definidos no
bloco G28 não serão retornados ao ponto de referência.
No caso de se utilizar encoders incrementais, antes de se usar o G28 será ne-
cessário realizar um retorno manual até o ponto de referência.
Posição de referência
A posição de referência é uma posição fixa da máquina-- ferramenta através para a
qual a ferramenta é facilmente movimentada através da função de retorno ao
ponto de referência. Por exemplo, a posição de referência é usada como uma po-
sição onde as ferramentas são trocadas automaticamente. Podem ser especifica-
das até quatro posições de referência ajustando as coordenadas no sistema de
coordenadas da máquina pelo MD 34000, REFF_SET_POS.
Exemplo de programação
Desaceleração LS do eixo Z
+X Ponto de posicionam. interm.
Ponto de referência
Posicionamento (Um ponto fixo na máquina)
Ponto U
inicial 2
X Operação de retorno ao ponto de
W 2 referência
Z
+Z
Aviso
Antes de especificar o comando G28, o modo de correção da posição da
ferramenta e o modo de correção R deverão ser cancelados. Se o comando G28
for especificado sem que estes modos sejam cancelados, eles serão cancelados
automaticamente.
Formato
G27 X... Z... ;
Esta função controla se os eixos são corretamente retornados até o ponto de re-
ferência ao completar o programa de peças criado de modo que o programa inicie
e termine no ponto de referência na máquina através da especificação dos coman-
dos do ”G27 X(U)... Z(W)... (C(H)... Y(V)...);”.
Formato
G30 Pn X... Z... ;
Com os comandos do ”G30 Pn X(U)... Z(W)... (C(H)... Y(V)...);” os eixos são mo-
vimentados até o P2 (segundo ponto de referência, P3 (terceiro ponto de re-
ferência*) ou P4 (quarto ponto de referência) em modo de controle simultâneo de 3
eixos após o posicionamento no ponto de posicionamento intermediário especifi-
cado. Se for especificado ”G30 P3 U-- 40. W30.;”, os eixos X e Z retornam até o
terceiro ponto de referência. Se o ”Pn” for omitido, será selecionado o segundo
ponto de referência. Os eixos que não forem especificados no bloco G30 não
serão movimentados.
Formato
G10.6 X... Z... ; Ativação
G10.6 ; Desativação
X, Z :
Em modo incremental, distância de recuo da posição em que o sinal de recuo é
ativado. Em modo absoluto, distância de recuo para uma posição absoluta .
Aviso
! O eixo de recuo e a distância de recuo especificada em G10.6 precisa ser
modificada em um bloco apropriado e em função da figura a ser usinada. Tenha
muito cuidado ao especificar a distância de recuo;
Uma distância incorreta de recuo poderá provocar danos à peça, à máquina e à
ferramenta.
Notas
+X Posição da ponta
da ferramenta
Z
X
2
Ponto zero
+Z
Um sistema de coordenadas que tem o ponto zero da máquina ajustado com sua
origem é chamado de sistema de coordenadas da máquina. Após o Power On, o
sistema de coordenadas da máquina é restabelecido ao usar o retorno manual ao
ponto de referência. Uma vez ajustado, o sistema de coordenadas da máquina
permanece inalterado até o Power Off.
Formato
G53 X... Z... ;
X, Z ; palavra de dimensão absoluta
Referência
Um sistema de coordinadas da máquina é estabelecido sempre que for executado
o retorno manual ao ponto de referência após o Power On, de modo que o ponto
de referência está nas coordenadas do MD 34100, REFP_SET_POS.
Formato
G92 (G50) X... Z... ;
Explanações
O sistema de coordenadas para a peça é ajustado de modo que um ponto na fer-
ramenta, por exemplo, que a ponta da ferramenta seja considerada como posicio-
nada para determinadas coordenadas. Assumindo que ”X.. Z...” sejam valores de
comando incremental, o sistema de coordenadas de trabalho é definido de modo
que a atual posição da ferramenta seja idêntico com a soma dos valores incre-
mentais especificados e as coordenadas da posição anterior da ferramenta.
Com G92.1 X.. (Sistema A do código G: G50.3 P0) pode-- se resetar um sistema
de coordenadas deslocado antes de deslocá-- lo. Com isso o sistema de coordena-
das da peça é resetado para o sistema de coordenadas que é definido pelos des-
locamentos ajustáveis do ponto zero (G54 – G59). Se nenhum deslocamento
ajustável do ponto zero estiver ativo, então o sistema de coordenadas da peça
será passado para o ponto de referência. G92.1 reseta deslocamentos que foram
executados pelo G92 ou G52. Somente serão resetados os eixos que foram pro-
gramados.
Exemplo 1:
N10 G0 X100 Y100 ;exibição: WCS: X100 Y100 MCS: X100 Y100
N20 G92 X10 Y10 ;exibição: WCS: X10 Y10 MCS: X100 Y100
N30 G0 X50 Y50 ;exibição: WCS: X50 Y50 MCS: X140 Y140
N40 G92.1 X0 Y0 ;exibição: WCS: X140 Y140 MCS: X140 Y140
Exemplo 2:
N10 G10 L2 P1 X10 Y10
N20 G0 X100 Y100 ;exibição: WCS: X100 Y100 MCS: X100 Y100
N30 G54 X100 Y100 ;exibição: WCS: X100 Y100 MCS: X110 Y110
N40 G92 X50 Y50 ;exibição: WCS: X50 Y50 MCS: X110 Y110
N50 G0 X100 Y100 ;exibição: WCS: X100 Y100 MCS: X160 Y160
N60 G92.1 X0 Y0 ;exibição: WCS: X150 Y150 MCS: X160 Y160
Como descrito abaixo, o usuário pode escolher entre sistemas pré-- definidos de
coordenadas da peça.
1. G92 (G50)
Uma vez selecionado o sistema de coordenadas da peça, no sistema de coor-
denadas serão usados os comandos absolutos.
2. Seleção do ajuste prévio do sistema de coordenadas da peça através do painel
HMI.
Um sistema de coordenadas da peça pode ser selecionado com definição de
códigos G do G54 até G59, e G54 P{1...100}.
Os sistemas de coordenadas da peça são ajustados após o retorno ao ponto
de referência depois do Power On. O sistema padrão de coordenadas da peça
após o Power On é o G54.
Exemplos
120.0
50.0 Z
$P_CHBFRAME[0]G92 deslocamento
$P_CHBFRAME[0]EXOFS
Formato
Mudar com G10:
Explanações
Mudar o sistema de coordenadas da peça com G10
Todo sistema de coordenadas da peça pode ser mudado separadamente através
do comando G10.
Exemplo
150 90 Posiçãodaferramenta
60 A Z’ Novosistemadecoordenadas dapeça
90
Z Sistemaoriginal decoordenadas dapeça
100 190
Nota
Os Frames da Siemens e os sistemas de coordenadas da peça em dialeto ISO
são usados em uma área de armazenamento comum. Em outras palavras, a mu-
dança de um Frame em modo Siemens terá efeito sobre o respectivo sistema de
coordenadas da peça em modo de dialeto ISO.
Formato do comando
S Comandos absolutos
Para especificar a distância de movimento do eixo em valores absolutos, use
os endereços X, Y e C.
Exemplo: X... Z... C... ;
S Comandos incrementais
Para especificar a distância de movimento do eixo em valores incrementais,
use os endereços U, W e H.
Exemplo: U... W... H... ;
S Uso de comandos incrementais e absolutos no mesmo bloco
É permitido o uso tanto de valores incrementais como absolutos no mesmo
bloco.
Exemplo: X... W... ;
U... Z... ;
Se os endereços que representam o mesmo eixo são especificados no bloco
com ”X... U... ;”, terá efeito o endereço que especificado depois.
Estes códigos G determinam se os valores dimensionais especificados se-
guindo um endereço de eixo são dados em forma absoluta ou incremental.
+X
U3
2
X3
2 U2
2
X2
2
X1 U1
2 2
+Z
W1 W2 W3
Z1
Z2
Z3
Aviso
Isto não permite especificar G90 e G91 no mesmo bloco. Se forem especificados
os dois códigos G no mesmo bloco, terá efeito o que for especificado por último.
Por exemplo, se os comandos do ”G01 G90 X80. G91 Z60.;” forem especificados
em um bloco, o G91 que for especificado depois é que terá efeito e todos os
comandos de movimento de eixos (X80. e Z60.) serão interpretados como
comandos incrementais.
+X +X
U
2 U
X2 X2
X1 X1
+Z +Z
Formato do comando
G20 (G70) e G21 (G71) devem ser especificados no início de um programa em
um bloco sem mais nenhum outro comando. Quando os códigos G que selecio-
nam a unidade de dimensão forem executados, são processados os seguintes
valores na unidade de dimensão selecionada: programas subseqüentes, desloca-
mento, uma parte dos parâmetros, uma parte da operação manual e a exibição.
Tabela 3-6 Valores de correção da ferramenta nos modos G20 (G70) e G21
(G71)
Formato
G04 X...; ou G04 P...;
X: Tempo de espera (representado em pontos decimais)
P: Tempo de espera (representado números inteiros)
Existem dois métodos diferentes para executar o tempo de espera programado:
MD $MC_EXTERN_FUNCTION_MASK
Bit2 = 0: Tempo de espera sempre em segundos [s]
Bit2 = 1: Tempo de espera em segundos (modo G94) ou rotações do fuso (modo
G95)
O bloco usado para determinar o tempo de espera não permite conter comandos
além do comando G04.
Exemplo
G94 G04 X1000 ;
Dado que a ponta de uma ferramenta é redonda, os rebaixos e ressaltos das usi-
nagens de inclinações e de arcos somente com a função de correção da posição
da ferramenta não são satisfatórios. A forma como ocorrem estes problemas está
representada na fig. 3-7. A correção do raio da ponta da ferramenta chamada pelo
G41 e G42 corrigem um erro de acabamento da forma programada da peça.
TrajetóriadocentrodapontaR semcorreção
Ferramenta
R R
+X
2 6 1
7 0 5
+Z
9 Centro
da
pontaR
3 8 4
+X
Pontodecontrole3parapontaimaginária
Centro da ponta R
Centroda pontaR R
R
Pontaimaginária
da ferramenta
Pontaimagináriadaferramenta
Movimentos da Movimentos da
Ponta ponta imaginária
imaginária da ponta imaginária
da ferramenta da ferramenta
ferramenta
= Forma pro-- Ponta
Parte não Forma programada imaginária da
gramada Forma programada
usinada à esqu. ferramenta
(a) Programa sem correção da ponta R (b) Programa com correção da ponta R
A ponta imaginária da ferramenta segue a A correção da ponta R desloca a trajetória
forma programada, causando ressaltos e da ferramenta da forma programada
rebaixos em inclinações e arcos. para eliminar os ressaltos e rebaixos.
Forma
Forma programada
programada
(a) Programa sem correção da ponta R (b) Programa com correção da ponta R
O centro da ponta R segue a forma programada. Como no programa (b) na fig. 3-11, será feita a
Portanto,seosistemadecoordenadas estáajustado correção apropriada para acabar a forma com
com o centro da ponta R, a forma a ser programada precisão e sem ressaltos e rebaixos.
deverá ser diferente da forma a ser usinada.
G40 e G41/G42 são códigos G modais no grupo 07, uma vez especificado um
destes códigos G, este permanecerá ativo até ser especificado outro código G.
Quando é ligada a potência ou o NC é resetado, o modo G40 é ativado.
Para entrar no modo de correção do raio da ponta da ferramenta, especifique G41
ou G42 com um código T.
+X
Correçãoàdireita(G42)
Correção à esquerda(G41)
+Z
O sentido de correção do raio da ponta da ferramenta pode ser alterado entre ”di-
reito” e ”esquerdo” especificando-- se G41 ou G42 durante a executação de um
programa. Isto não é necessário para cancelar o modo de correção da ponta R
especificando-- se o G40 ou desselecionando a ferramenta antes de comutar o
sentido da correção. Para cancelar o modo de correção do raio da ponta da ferra-
menta especifique G40.
7
Bloco de cancelamento Estadocanceladodacorreção
(G40) da correção
(no modo G01)
6
5
Pontaimagináriadaferramenta
+X 4
1 Bloco de inicialização (G42)
3 da correção
(no modo G00)
2
+Z Trajetórias
programadas
Fig. 3-14 Esboço dos movimentos de correção do raio da ponta da ferramenta (G42,
ponto de controle 3)
Aviso
1. A função de correção da ponta R pode ser usada para a interpolação circular
especificada pela definição do raio.
2. É permitido especificar uma subrotina (M98, M99) no modo de correção. A
função de correção da ponta R é aplicada na forma programada que é
corrigida pela função de correção da ponta da ferramenta.
Mododecorreção
Mododecorreção
Modo de correção
Exemplo de programação
FERRAMENTA
Cancelar modo de nº 2
correção
N15 Movimentosparacorreção
N16 da posição daferramenta:
N2
Trajetórias
programadas
Æ110.
TrajetóriasdocentrodapontaR
N3
+X
Æ90.
Æ50.
3 mm de chanfro Æ30.
R3 de arred. Æ20. -Z
N4
20. 20. 15. 20. 15. 20. 5
- 70.
- 90.
- 110.
Exemplo de programação
S1000 M03;
S
1000 r/min Rotação do fuso coincide
Conclusão do M
Unidade
mm m/min
polegada ft/min
Z
X1
Valor de coordenadas em X usado para calcular a
rotação do fuso para o bloco de posicionamento
+X
5.
R20.
Æ120.
Æ80.
Æ40.
+Z
20. 10. 30. 5.
Exemplo de programação
·
·
·
N8 Mxx ; Código M para selecionar a marcha
N9 G96 S100 M03 ; (Exemplo: Marcha nº 4)
·
·
·
Fig. 3-19
Aviso
Quando for especificado M00, M01, M02 ou M30, estabelece-- se a parada NC.
Para estes códigos M o NC emite um sinal de código independentemente de se
adicionar o código BIN de dígito M2.
Aviso
Para saber se o fuso e/ou a alimentação do líquido refrigerante são parados ou
não com o M00, M01, M02 e M30, consulte os manuais publicados pelo fabricante
da máquina-- ferramenta.
Códigos M Função
M98 Chamada da subrotina
M99 Fim da subrotina
Limitações
Somente uma substituição de função M (ou uma chamada de subrotina) poderá
ser executada em cada linha do programa de peça. Os conflitos com outras cha-
madas de subrotina são reportados com o alarme 12722. Não será substituída
mais nenhuma função M na subrotina.
Normalmente aplicam-- se as mesmas limitações como no G65.
Exemplo de configuração
Chamada da subrotina M101_MAKRO através da função M101
$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE[0] = 101
$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[0] = ”M101_MAKRO”
Chamada da subrotina M6_MAKRO através da função M6.$MN_EX-
TERN_M_NO_MAC_CYCLE[1] = 6
$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[1] = ”M6_MAKRO”
Exemplos de programa para troca de ferramentas com função M:
PROC MAIN
...
N10 M6 X10 V20
...
N90 M30PROC M6_MAKRO
...
N0010 R10 = R10 + 11.11
N0020 IF $C_X_PROG == 1 GOTOF N40
exibição($C_X_PROG)
N0030 SETAL(61000) ;variável programada transferida
;incorretamente
N0040 IF $C_V == 20 GTOF N60
exibição($C_V)
N0050 SETAL(61001)
N0060 M17
Códigos M Função
M03 Partida do fuso, sentido horário
M04 Partida do fuso, sentido anti-- horário
M05 Parada do fuso
M08 Líquido refrigerante ativado
M09 Líquido refrigerante desativado
Notas adicionais
/FBFA/ SINUMERIK 840D/840Di/810D
Descrição do funcionamento
Dialetos ISO para SINUMERIK (Edição 10.02)
G90
Ciclo de usina-
R
gem R U
U F R
(usinagem de F R 2
2
diâmetro ex- F F
terno) X
W X Z W
G92 R R
R U U
Ciclo de ros- R 2 R
45_ 45_ F 2
queamento F F
F I
Z W X X
? Z W
Tamanho do ?
chanfro Tamanho do
chanfro
G94 X (U)··· Z (W)··· F ··· ; G94 X (U)··· Z (W)··· R··· F ··· ;
W Z W
G94 R
R
Ciclo de facea- U
mento 2 F R U F
2 R
F
F
X
X
Formato
G.. X... Z... F... ;
Com os comandos do ”G... X(U)... Z(W)... F... ;” o ciclo de usinagem reta é execu-
tado como o indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-1.
+X
Z W Avanço rápido
C 4 A Avançodeterminadopor códigoF
3 1 U
2 2
B A’ X
2
+Z
Dado que o G77 (G90, G20) é um código G modal, a operação do ciclo é execu-
tada apenas com a especificação do movimento de avanço em profundidade no
sentido do eixo X nos blocos subseqüentes.
Exemplo de programação
+X
20.
Æ90 2.
40. Æ94.
Æ80.
Æ70.
Æ60.
+Z
Formato
G... X... Z... R... F... ;
Com os comandos do ”G... X(U)... Z(W)... R... F... ;” o ciclo de usinagem inclinada
é executado como indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-3.
+X
C
2 3 A
U Avanço rápido
2 B
1 Avanço determinado por
I código F
X A’
Z2 W
+Z
Exemplo de programação
Æ80. 10.
Æ70. 2.
Æ50.
40. Æ87.
+Z
S Se o ciclo G77 (G90, G20) é executado com a função bloco a bloco ativada, o
ciclo não será interrompido pela metade, pois ele pára após a conclusão do
ciclo que consiste da seqüência 1 a 4.
S As funções S, T e M que são usadas nas condições de usinagem para a ex-
ecução do ciclo G77 (G90, G20) deverão ser especificadas em blocos que pre-
cedem o bloco G77 (G90, G20). Todavia, se estas funções são especificadas
em um bloco independente e sem comandos de movimentos, esta definição
estará ativa se o bloco for especificado na faixa de modos do G77 (G90, G20).
O modo G77 (G90, G20) está ativo até o bloco imediatamente anterior ao bloco
especificado com um código G do grupo 01.
Formato
G... X... Z... F... ;
Fig. 4-5
+X
Z W Ponto inicial
A
C
3 4
1 U Avanço rápido
2 2 Avanço definido
por código F B’ Aprox.
B X 45_
2 B
+Z
Dado que o G78 (G92, G21) é um código G modal, o ciclo de rosqueamento é ex-
ecutado apenas com a especificação da profundidade de corte no sentido do eixo
X nos blocos subseqüentes. Não é necessário especificar G78 (G92, G21) nova-
mente nestes blocos.
Exemplo de programação
+X
Profundidade de corte
1º avanço em prof.:1.8 mm
2º avanço em prof.:0.7 mm
5.
3º avanço em prof.:0.6 mm
4º avanço em prof.:0.58 mm
Æ62.64
+Z
Æ70.
6.
25.4
76.2
S Se o ciclo G78 (G92, G21) é executado com a função bloco a bloco ativada, o
ciclo não será interrompido pela metade, pois ele pára após a conclusão do
ciclo que consiste na seqüência 1 a 4.
S O chanframento da rosca pode ser executado neste ciclo de rosqueamento.
Um sinal da máquina-- ferramenta inicia o chanframento da rosca. O tamanho
do chanfro ? da rosca pode ser ajustado no GUD7 _ZSFI[26] em incrementos
de 0.1L . Aqui o ”L” representa o passo de rosca especificado.
Recomenda-- se programar a seqüência que ativa e desativa a ”entrada do chanfro
da rosca” através de um código M apropriado.
Formato
G... X... Z... R... F... ;
+X
Z W
A
4
U Avanço rápido
3 Avanço Aprox.
2 1 45_
determinado
2 por código F
I B A’
X ?_
2
+Z
Detalhes dochanframento darosca
Exemplo de programação
Passo: 2.0
5.
1.5
+Z
Æ70.
Profundidade de corte
2ª passada: 0.6 mm
3ª passada: 0.5 mm
Se o ciclo G78 (G92, G21) é executado com a função bloco a bloc ativada, o ciclo
não será interrompido pela metade, pois ele pára após a conclusão do ciclo que
consiste na seqüência 1 a 4.
As funções S, T e M que são usadas nas condições de usinagem para a execução
do ciclo G78 (G92, G21) deverão ser especificadas em blocos que precedem o
bloco G78 (G92, G21). Todavia, se estas funções são especificadas em um bloco
independente e sem comandos de movimentos, esta definição estará ativa se o
bloco for especificado na faixa de modos do G78 (G92, G21).
C A
Ponto inicial
Trajetória do
ciclo de
rosqueamen
to quando a
B parada de
avanço
é executada
Se o tamanho do chanfro for ”0” quando o ciclo G78 (G92, G21) for executado com
chanframento ativado, será gerado um alarme.
Formato
G... X... Z... F... ;
Com os comandos do ”G... X(U)... Z(W)... F... ;”, o ciclo de faceamento reto é ex-
ecutado como o indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-11.
+X
A’ 1
Ponto inicial A
U 2 4
2 Avanço rápido
Avanço determinado por códigoF
3
X C
2 B W
+Z
Dado que o G79 (G94, G24) é um código G modal, o ciclo de rosqueamento é ex-
ecutado apenas com a especificação da profundidade de corte no sentido do eixo
Z nos blocos subseqüentes. Não é necessário especificar G79 (G94, G24) nova-
mente nestes blocos.
Exemplo de programação
+X
2.5
Æ60.
30.
2.
Æ20.
+Z
40.
Formato
G... X... Z... R... F... ;
Com os comandos do ”G... X(U)... Z(W)... R... F... ;” o ciclo de faceamento incli-
nado é executado como o indicado pela seqüência 1 a 4 mostrada na fig. 4-13.
+X
A’ 1 A
U 2 4
2
Avanço rápido
3 Avanço determinado por códigoF
X B
2 K W
+Z
Z
Exemplo de programação
N74 G00 ;
5.29
+X 2.
Æ70.
2.
+Z
20. Æ20.
30.
Com o uso dos ciclos múltiplos repetitivos os passos de programação podem ser
reduzidos considerav. devido às opções em que tanto os ciclos de desbaste como
de acabamento podem ser executadas com a simples definição da forma acabada.
Para os ciclos de múltiplos repetitivos existem sete opções de ciclos (G70 a G76)
em sistemas A e B do código G como indica a tabela 4-2. Note que estes códigos
G são todos códigos G não modais.
Nota
A seguinte descrição dos ciclos mencionados referem-- se aos sist. A e B do cód. G.
Tipo I
A área especificada é desbastada pelo ? d (avanço em profundidade para
desbaste) com sobremetal para acabamento ? u/2 e ? w para esquerda acima,
sempre que um contorno de A para A’ para B é descrito em um programa NC.
C
B (R) A
?d
(R)
(F)
45° e
(F)
Comandodoprograma
A’ ?w
Formato
G71 U... R... ;
U: Profundidade de penetração para desbaste ( ? d), definição do raio
Este valor é modal e também pode ser pré-- configurado usando GUD7, _ZSFI[30].
O valor aqui ajustado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.
R: Valor de retração (e)
Este valor é modal e também pode ser pré-- configurado usando GUD7, _ZSFI[31].
O valor aqui ajustado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.
G71 P... Q... U... W... F... S... T...
Nota
1. O ? d e o ? u são especificados através do endereço U. Se os endereços P e Q
estão presentes, então será o ? u.
2. Possibilidade para quatro setores de corte. Os sinais relevantes para o ? u e o
? w variam de acordo com a figura a seguir:
+X
+Z
B A A B
U(+)...W(+) U(+)...W(-- )
A’ A’
A’ A’
B A A B
Fig. 4-16
Tipo II
Ao contrário do tipo I, o tipo II não precisa necessariamente apresentar um au-
mento ou redução constante ao longo do eixo X. Em outras palavras, ele também
pode conter bolsões côncavos.
4 3 2 1
Fig. 4-18 Contorno que não pode ser usinado no ciclo G71
Exemplo
Tipo I Tipo II
G71 V10.0 R4.0 ; G71 V10.0 R4.0 ;
G71 P50 Q100 .... ; G71 P50 Q100 ........ ;
N50 X(U)... ; N50 X(U)... Z(W)... ;
:: ::
:: ::
N100.............. ; N100........... ;
?d
A’ C
A
Trajetória da
ferramenta
45° (F)
(R)
e (R)
(F)
?w
Formato
G72 W... R... ;
+X
B A A B
+Z
A’ A’
A’ A’
B A A B
?k +?w
?w D
? i + ? u/2
C ? u/2
A
(R)
? u/2
A’
?w
Contorno programado: A ® A’ ® B
Formato
G73 U... W... R... ;
U: Distância (? i) no sentido do eixo X a partir do ponto inicial da atual posição da
ferramenta (definição de raio). Este valor é modal e também pode ser pré-- configu-
rado usando GUD7, ZSFI[32]. O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo
comando do programa NC.
W: Distância (? k) no sentido do eixo Z a partir do ponto inicial da atual posição da
ferramenta. Este valor é modal e também pode ser pré-- configurado usando
GUD7, ZSFI[33]. O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do
programa NC.
R: Número de cortes paralelos ao contorno (d).
Este valor é modal e também pode ser pré-- configurado usando GUD7, ZSFI[34].
O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.
Nota
1. Os valores ? i e ? k, ou ? u e ? w são determinados pelos endereços U e W
respectivamente. Porém, seus significados são especificados pelo apareci-
mento dos endereços P e Q presentes no bloco G73. Os endereços U e W re-
ferem-- se ao ? i e ? k respectivamente sempre que P e Q não são especifica-
dos no mesmo bloco. Os endereços U e W referem-- se ao ? u e ? w
respectivamente sempre que P e Q são especificados no mesmo bloco.
2. O ciclo de usinagem é executado através do comando G73 com especificação
P e Q. Aqui foram considerados quatro setores de corte. Note o sinal do ? u,
? w, ? k e ? i. A ferramenta retorna ao ponto A assim que o ciclo de usinagem
for concluído.
Formato
G70 P... Q... ;
P: Bloco inicial da definição do contorno.
Q: Bloco final da definição do contorno.
Nota
1. As funções especificadas entre os blocos determinados pelos endereços P e Q
estarão ativos no G70 enquanto o F, S e T especificados no bloco G71, G72 e
G73 não forem ativados.
2. A ferramenta é retornada até o ponto inicial e o próximo bloco é lido assim que
o ciclo de usinagem G70 estiver concluído.
3. As subrotinas não podem ser chamadas dentro dos blocos determinados pelos
endereços P e Q.
Exemplos
4
100
2 80
Æ140 Æ60
0 Æ100 Æ40
Eixo
Z
220
Eixo X
7
Ponto
inicial
110R
81R
Æ160 Æ80
EixoZ
Æ120 Æ40
60 70 80 90 110 130 2
190
Repetição de contorno
(G73)
16
B
Eixo X 16
A
110R
14
2
Æ180
Æ80
EixoZ
Æ160 Æ120
2 14
20R
220
? k’ ?k ?k ?k ?k
?d A
?i [0<? k’...? k]
C
(R) (R) (R) (R) (R) (R)
(F)
(F) (F) (F) (F) ?i U/2
? i’
X
[0<? i’...? i]
Z W B
Formato
G74 R... ;
R: Valor de retração (e)
Este valor é modal e pode ser pré-- configurado usando GUD7, ZSFI[29]. O valor
aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.
Nota
1. Enquanto o ”e” e o ? d são determinados pelo endereço, seus significados são
especificados pelo aparecimento do endereço X (U). ? d é usado quando o
X(U) é especificado.
(R) A
?i
(F)
(R) e
(F)
(R)
(F)
(R) U/2
(F)
(R)
(F)
?d
?k X
Z W
Fig. 4-26 Fig. 4-27 Trajetória de usinagem na furação profunda e ranhuras no eixo
transversal (G75)
Formato
G75 R... ;
G75 X(U)... Z(W)... P... Q... R... F... ;
O significado dos endereços é o mesmo como no ciclo G74.
Possibilidade para quatro setores de corte.
E (R) A
U/2
(R)
(F) B
?d
i D
k
r C
X
Z W
Ponta da ferramenta
?d
a ? d ?n
1º
k
2º
3º
4º
Formato
G76 P... (m, r, a) Q... R... ;
P:
m: Número de cortes de acabamento
Este valor é modal e também pode ser pré-- configurado usando GUD7, ZSFI[24].
O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.
r: Tamanho do chanfro no fim da rosca (1/10 * passo da rosca)
Este valor é modal e também pode ser pré-- configurado usando GUD7, ZSFI[26].
O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.
a: Ângulo do corte da ferramenta
Este valor é modal e também pode ser pré-- configurado usando GUD7, ZSFI[25].
O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.
Todos os parâmetros acima são especificados ao mesmo tempo pelo endereço P.
Exemplo de endereço P:
G76 P012055 Q4 R0.5
P = 012055
Ângulo do corte da ferramenta = 55 graus
Chanfro no fim da rosca = 2,0 x passo
1 corte de
acabamento
Q: Profundidade mínima de penetração ( ? dmin), valor do raio
A profundidade de corte é fixada no valor especificado pelo endereço Q sempre
que a pofundidade de corte para uma operação de ciclo ( ? d - ? d-- 1) estiver
abaixo deste limite. Este valor é modal e também pode ser pré-- configurado
usando GUD7, ZSFI[27]. O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo co-
mando do programa NC.
R: Sobremetal de acabamento (d)
Este valor é modal e também pode ser pré-- configurado usando GUD7, ZSFI[28].
O valor aqui configurado pode ser sobrescrito pelo comando do programa NC.
G76 X(U)... Z(W)... R... P... Q... F... ;
X, U: Ponto final da rosca no sentido do eixo X (posição absoluta (X), incremental
(U))
Z, W: Ponto final da rosca no sentido do eixo Z
R: Diferença de raio para rosca cônica (i). i = 0 para rosca reta
P: Profundidade da rosca (k), valor do raio
Nota
1. O aparecimento de X (U) e X (W) determina o significado dos dados especifica-
dos pelos endereços P, Q e R.
2. O ciclo de usinagem é executado através do comando G76 com a especifi-
cação do X (U) e do Z (W). É executada uma passada e a carga na ponta da
ferramenta é reduzida quando este ciclo é aplicado.
O valor do corte por ciclo é mantido constante com a atribuição da profundi-
dade de corte ? d para a primeira trajetória, e ? dn para a trajetória n. De
acordo com o sinal de cada endereço, aqui são considerados quatro setores
simétricos.
3. As observações no rosqueamento são equivalentes às do G32 para rosquea-
mento e G92 para o ciclo de rosqueamento.
Exemplos
0 1.8
1.8 3.68
Æ68
Æ60.64
Eixo Z
6
25 105
Operação 1
Plano inicial
Operação 2 Operação 6
Ponto do plano
R
Operação 5
Operação 3
Avanço rápido
Operação 4
Avan
ço
Fig. 4-31 Seqüência de operação do ciclo de furação
Explanações
G83 e G87, G84 e G88, e G85 e G89 possuem a mesma seqüência exceto para
os eixos de furação.
Modo de furação
Os códigos G (G83-- G85 / G87-- 89) são modais e permanecem ativos até serem
cancelados. O estado atual é o modo de furação desde que esteja ativo. Os dados
são mantidos até serem modificados ou cancelados desde que os dados sejam
especificados no modo de furação.
Todos dados de furação necessários deverão ser especificados no início dos ciclos
de trabalho. Somente está permitida a especificação das modificações dos dados
durante a execução dos ciclos de trabalho.
Plano
inicial
Ponto do plano R
Repetição
Especifique o número de repetições em K para repetir a furação dos furos distan-
ciados por igual. K somente estará ativo no bloco em que estiver especificado.
Especificando-- se o primeiro furo em modo absoluto (G90) resulta na função na
mesma posição. Por isso especifique o K em modo incremental (G91).
Os dados da furação estão armazenados, mas a furação não é executada quando
se especifica K0.
Cancelamento
Use o G80 ou um código G do grupo 01 (G00, G01, G02, G03) para cancelar um
ciclo de trabalho.
Símbolos e figuras
Cada um dos ciclos de trabalho são explicados nos seguintes capítulos. Nas figu-
ras são usados os seguintes símbolos:
Fig. 4-33
Atenção
! Em cada ciclo de trabalho, o endereço R (distância entre o plano inicial e o ponto
R) sempre será tratado como um raio.
Porém, o Z ou o X (distância entre o ponto R e a base do furo) é tratado tanto
como um diâmetro como um raio, dependendo da especificação.
Ciclo de furação profunda de face (G83) / ciclo de furação profunda lateral (G87)
O ajuste do GUD7, _ZSFI[20] decide se é aplicado o ciclo de furação profunda ou
o ciclo de furação profunda de alta velocidade. O ciclo normal de furação é apli-
cado sempre que não é especificada a profundidade de corte para cada furação.
Formato
G83 X(U)... C(H)... Z(W)... R... Q... P... F... M... ;
ou
G87 Z(W)... C(H)... X(U)... R... Q... P... F... M... ;
X, C ou Z, C: Posição do furo
Z ou X: Distância do ponto R até a base do furo
R_: Distância do plano inicial até o plano R
Q_: Avanço em profundidade
P_: Tempo de espera na base do furo
Ma Plano inicial Ma
M(a+1), P2
Ponto R M(a+1) Ponto R Ponto R
P2
q q
d d
q q
d d
q q
P1 Ponto Z P1 Ponto Z
Fig. 4-34 Ciclo de furação profunda de alta velocidade
Formato
G83 X(U)... C(H)... Z(W)... R... Q... P... F... M... K... ;
ou
G87 Z(W)... C(H)... X(U)... R... Q... P... F... M... K... ;
X, C ou Z, C: Posição do furo
Z ou X: Distância do ponto R até a base do furo
R_: Distância do plano inicial até o plano R
Plano inicial
Ma Ma
M(a+1), P2
Ponto R M(a+1), Ponto R Ponto R
P2
q q
d d
q q
d d
q q
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
Exemplo
M3 S2500 ; Gira a ferramenta de furar
G00 X100.0 C0.0 ; Posicionamento do eixo X e C
G83 Z-- 35.0 R-- 5.0 Q5000 F5.0 ; Usinagem do furo 1
C90.0 ; Usinagem do furo 2
C180.0 ; Usinagem do furo 3
C270.0 ; Usinagem do furo 4
G80 M05 ; Cancela ciclo e pára ferramenta de furar
Formato
G83 X(U)... C(H)... Z(W)... R... P... F... M... K... ;
ou
G87 Z(W)... C(H)... X(U)... R... P... F... M... K... ;
X, C ou Z, C: Posição do furo
Plano inicial
Ma Ma
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
Fig. 4-36
Exemplo
M3 S2500 ; Gira a ferramenta de furar
G00 X100.0 C0.0 ; Posicionamento do eixo X e C
G83 Z-- 35.0 R-- 5.0 P500 F5.0 ; Usinagem do furo 1
C90.0 ; Usinagem do furo 2
C180.0 ; Usinagem do furo 3
C270.0 ; Usinagem do furo 4
G80 M05 ; Cancela ciclo e pára ferramenta de furar
Formato
G84 X(U)... C(H)... Z(W)... R... P... F... M... K... ;
ou
G88 Z(W)... C(H)... X(U)... R... P... F... M... K... ;
X, C or Z, C: Posição do furo
Z ou X: Distância do ponto R até a base do furo
R_: Distância do plano inicial até o plano R
Ma Plano Ma
inicial
Fusonosentido
horário
M(a+1), P2 Fusonosentido
horário
M(a+1), P2
Ponto R Ponto R Ponto do plano R
PontoZ PontoZ
P1 P1
Fig. 4-37
Explanações
Na operação de rosqueamento, o fuso é girado no sentido horário contra a base
do furo e depois o sentido é invertido para a retração. O ciclo não é parado até a
operação de retorno não for concluída.
Exemplo
M3 S2500 ; Giro da ferramenta de roscar
G00 X50.0 C0.0 ; Posicionamento do eixo X e C
G84 Z-- 35.0 R-- 5.0 P500 F5.0 ; Rosqueamento do furo 1
C90.0 ; Rosqueamento do furo 2
C180.0 ; Rosqueamento do furo 3
C270.0 ; Rosqueamento do furo 4
G80 M05 ; Cancela o ciclo e pára a ferram. de roscar
Formato
G85 X(U)... C(H)... Z(W)... R... P... F... K... M... ;
ou
G89 Z(W)... C(H)... X(U)... R... P... F... K... M... ;
X, C or Z, C: Posição do furo
Z ou X: Distância do ponto R até a base do furo
R: Distância do plano inicial até o plano R
Ma Plano inicial Ma
Ponto Z Ponto Z
P1 P1
Fig. 4-38
Explanações
O avanço rápido é executado até o ponto R depois do posicionamento na posição
do furo. Depois a furação é executada do ponto R até o ponto Z e subseqüente-
mente retornada até o ponto R.
Exemplo
M3 S2500 ; Gira a ferramenta de furar
G00 X50.0 C0.0 ; Posicionamento do eixo X e C
G85 Z-- 40.0 R-- 5.0 P500 F5.0 M31 ; Usinagem do furo 1
C90.0 M31 ; Usinagem do furo 2
C180.0 M31 ; Usinagem do furo 3
C270.0 M31 ; Usinagem do furo 4
G80 M05 ; Cancela ciclo e pára ferramenta de furar
Formato
G80;
Explanações
O ciclo de trabalho para furação é cancelado e a operação normal é continuada.
Com o uso dos comandos ”G10 P··· X(U)··· Y(V)··· Z(W)··· R(C)··· Q ;”
é possível gravar e atualizar o valor de correção da ferramenta através de um pro-
grama de peça. Se um endereço for omitido na definição do bloco de entrada de
dados, o valor da correção do endereço omitido permanece inalterado.
Endereço Descrição
P Número de correção (veja a explicação a seguir)
X Valor de correção no eixo X (absoluto, incremental)
Y Valor de correção no eixo Y (absoluto, incremental)
Z Valor de correção no eixo Z (absoluto, incremental)
U Valor de correção no eixo X (incremental)
V Valor de correção no eixo Y (incremental)
W Valor de correção no eixo Z (incremental)
R Valor de correção do raio da ponta da ferramenta (absoluto)
C Valor de correção do raio da ponta da ferramenta (incremental)
Q Número da ponta imaginária da ferramenta
Endereço P
O endereço P especifica o número da correção da ferramenta, e ao mesmo tempo,
se a correção da geometria da ferramenta ou desgaste da ferramenta deverá ser
alterada. O valor a ser especificado com o endereço P depende do ajuste no MD
$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, Bit1 como segue:
$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, Bit1 = 0
P1 a P99: Grava a correção do desgaste da ferramenta
P100 + (1 até 1500): Gravação da correção da geometria da ferramenta
$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, Bit1 = 1
P1 to P9999: Gravação da correção do desgaste da ferramenta
P10000 + (1 até 1500): Gravação da correção da geometria da ferramenta
Nota
O uso deste comando em um programa que permite que a ferramenta avance su-
cessivamente. Este comando também pode ser usado para entrada sucessiva de
valores de um programa especificando este comando sucessivamente ao invés de
entrar com estes valores sucessivamente a partir da unidade MDI.
Exemplo de programação
Fig. 4-39
Esta função pode ser usada quando as subrotinas são armazenadas na memória
do programa de peça. As subrotinas registradas na memória com números de pro-
grama atribuídos podem ser chamadas e executadas quantas vezes for ne-
cessário.
Comandos
São usados os comandos M indicados na tabela 4-7.
Códigos M Função
M98 Chamada de subrotina
M99 Fim da subrotina
Exemplo:
N20 M98 P20123 ; A subrotina 1023.spf será executada duas vezes
N40 M98 P55 L4 ; A subrotina 0055.spf será executada quatro vezes
N60 M98 P30077 L2 ; A subrotina 0077.spf será executada duas vezes
O número de execuções programado no endereço
’P’ = 3 será ignorado
Exemplo
N10 X10. Y20.
N20 G71 P30 Q60 U1 W1 F1000 S1500
N10 ... ; Ciclo de interface para ciclo de
desbaste
N20 DEF STRING[6]BACK
N30 ...
N90
N100 RET (’N’<<$C_Q, 1) ; Retorno para o bloco seguinte
;Def. de contorno. - > N70
N30 X50. Z20.
N40 X60.
N50 Z55.
N60 X100. Z70.
N70 G70 P30 Q60
N80 G0 X150. Z200.
N90 M30
Nota
M30 em modo Siemens: é interpretado como um retorno em uma subrotina.
M30 em modo de dialeto ISO: ele também é interpretado como fim do programa
de peça em uma subrotina.
Chamada da subrotina 98
$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 0
M98 Pyyyyxxxx ou
M98 Pxxxx Lyyyy
Número de programa de máx. 4 dígitos
Sempre são adicionados zeros para completar o número de 4 dígitos
P. ex.: M98 P20012 chama 2 execuções do 0012.mpf
M98 P123 L2 chama 2 execuções do 0123.mpf
$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 1
M98 Pxxxxxxxx Lyyyy
Não é adicionado nenhum zero, mesmo que o número do programa for menor que
4 dígitos.
O número de execuções e o número do programa não podem ser programados
em P(Pyyyyxxxxx),
o número de execuções sempre deverá ser programado com L!
p. ex.: M98 P123 chama 1 execução do 123.mpf
M98 P20012 chama 1 execução do 20012.mpf,
Importante: Não mais compatível com o dialeto ISO original
M98 P12345 L2 chama 2 execuções do 12345.mpf
Interrupção M96
$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 0
M96 Pxxxx
Sempre são adicionados zeros para completar o número de 4 dígitos
$MC_EXTERN_FUNCTION_MASK, bit6 = 1
M96 Pxxxx
Não é adicionado nenhum zero, mesmo que o número do programa for menor que 4 dígitos.
A programação de um número maior que 8 dígitos gera um alarme.
Formato
G31 X... Z... F_;
G31: Código G one-- shot (tem efeito somente no bloco em que está especificado)
Exemplo de programação
Movimento atual
G91 Movimento 50.
G31 Z120.; especificado pelo
G01 X100.; X
programa
120.
Exemplo de programação
Movimento atual
G90 Movimento
G31 Z400.; especificado
G01 X100.; X Æ100.
pelo
programa
400.
Z
Sinal de salto ativado
100.
Z
Sinal de salto ativado
Aviso
Antes de especificar o G31, cancele o modo de correção da ponta R
especificando G40. Se o G31 for especificado sem cancelar o modo de correção
da ponta R, será gerado um alarme.
Formato
Comando de movimento
G31 X... Z... F... P ... ;
X, Z: Ponto final
F: Velocidade de avanço
P: P1-- P2
Explanação
O salto de múltiplo estágio é ativado especificando-- se P1 ou P2 em um bloco
G31. as entradas digitais são atribuídas em endereços P1 e P2 através dos dados
da máquina como segue:
P1: $MN_EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL[0]
P2: $MN_EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL[1]
Para uma explanação de seleção (P1 ou P2), consulte o manual fornecido pelo
fabricante da máquina-- ferramenta.
Formato
G65 P... L... ;
Especificando-- se ”G65 P... L... <especificação do argumento>; ” o programa de
macro que foi atribuído no número de programa especificado com P será chamado
e executado L vezes.
$C_J[0]=10
$C_J[1]=22
$C_J_ORDER[0]=1
$C_J_ORDER[1]=2
$C_K[0]=30
$C_K[1]=55
$C_K[2]=33
$C_K_ORDER[0]=1
$C_K_ORDER[1]=2
$C_K_ORDER[2]=3
Especificando o argumento
O termo ”especificar o argumento” significa ”atribuir um número real” para variáveis
locais usadas em um programa de macro. Existem dois tipos de especificações de
argumento: tipo I e tipo II. Estes tipos podem ser usados conforme a necessidade,
incluindo uma combinação dos dois tipos.
Tabela 4-11 Corresp. endereço-- variável e endereços aplicados p/chamadas (tipo I), continued
Nota: Se for especificado mais do que um ajuste para I, J ou K, a ordem dos ajustes é
determinada para cada ajuste I/J/K de modo que os números de variável sejam
determinados de acordo com cada ordem.
Se não for usado nenhum ponto decimal, o valor será salvo na variável como o valor
com ponto decimal de acordo com o número normal de dígitos de cada endereço.
G65 P*** A10. C20. X30. Z40. I50. K60. J70. I80.;
$C_I[1]: 80.
§C_J[0]: 70.
$C_K[0]: 60.
$C_I[0]: 50.
$C_Z: 40.
$C_X: 30.
$C_C: 20.
$C_A: 10.
Exemplos
Programa principal com a chamada de macro:
_N_M10_MPF:
N10 M3 S1000 F1000
N20 X100 Y50 Z33
N30 G65 P10 F55 X150 Y100 S2000
N40 X50
N50 ....
N200 M30
_N_0010_SPF:
PROC 0010 ; Alterna para o modo Siemens
N10 DEF REAL X_AXIS ,Y_AXIS, S_SPEED, FEED
N15 X_AXIS = $C_X Y_AXIS = $C_Y S_SPEED = $C_S FEED = $C_F
N20 G01 F=FEED G95 S=S_SPEED
...
N80 M17
Programa de macro em modo ISO:
_N_0010_SPF:
N10 G290 ; Alterna para o modo Siemens,
; se os parâmetros de transferência deverão ser lidos
N20 G01 F=$C_F G95 S=$C_S
N30 G1 X=$C_X Y=$C_Y
N40 G291 ; Alterna para o modo ISO
N50 M3 G54 T1
N60
...
N80 M99
O comando G05 é usado para chamar qualquer subrotina, similar a uma chamada
de subrotina M98 P_. A subrotina a ser chamada pode ser um programa de peça
pré-- compilado e derivado dos códigos da Siemens.
Formato
G05 Pxxxxx Lxxx ;
Exemplo
G05 P10123 L3 ;
Limitações
S Somente programas de peças com códigos Siemens podem ser pré-- compila-
dos.
S Quando uma subrotina é chamada pelo G05, não ocorre a comutação para o
modo Siemens. O comando G05 se comporta como uma chamada de subro-
tina M98 P_.
S Um bloco contendo um comando G05 sem enderelo P será ignorado sem
alarme.
S Um bloco contendo um comando G05.1 com ou sem endereço P, assim como
G05 P0 ou G05 P01, será ignorado sem alarme.
Uma figura poligonal pode ser usinada quando a peça e uma ferramenta são gira-
das em uma determinada relação.
Formato
G51.2 P...Q...;
Exemplo
G00 X120.0 Z30.0 S1200.0 M03; Ajusta o número de rotações da peça para 1200
rpm
G51.2 P1 Q2 ; rotação inicial da ferramenta (2400 rpm)
G01 X80.0 F10.0 ; Avanço em prof. do eixo X
G04 X2. ;
G00 X120.0 ; Retrocesso do eixo X
G50.2 ; parada da rotação da ferramenta
M05 ; parada do fuso
G50.2 e G51.2 devem ser especificados em blocos separados.
Peça
Peça Ferramenta
S Número do bloco
S G01, modal ou não modal
S Atribuições de eixos
S Velocidade de avanço
S Comentários
Se um bloco contém qualquer outro comando (p. ex. funções auxiliares, outros
códigos G, etc.), ele não será comprimido.
Os valores podem ser atribuídos com $x para G, eixos e velocidade de avanço e a
função omissão também poderá ser utilizada.
Exemplo: A função irá comprimir estes blocos
N5 G290
N10 COMPON
N15 G291
N20 G01 X100. Y100. F1000
N25 X100 Y100 F$3
N30 X$3 /1 Y100
N35 X100 (eixo 1)
A função não irá comprimir estes blocos
N5 G290
N10 COMPON
N20 G291
N25 G01 X100 G17 ;G17
N30 X100 M22 ;Função auxiliar no bloco.
N35 X100 S200 ;Rotação do fuso no bloco
A comutação dos níveis de salto (DB21 DBB2) sempre geram uma intervenção na
execução do programa, resultando em uma breve parada na velocidade ao longo
da trajetória em versões de SW mais simples. O mesmo aplica-- se à comutação do
modo DryRun (DryRun = avanço de teste (dry run) DB21.DBB0.BIT6) do DryRu-
nOff para o DryRunOn ou vice-- versa.
Com um novo modo de comutação que tem funcionalidade limitada, agora é
possível evitar as paradas em velocidade.
Com o ajuste do dado de máquina $MN_SLASH_MASK==2 não é mais
necessário reduzir a velocidade quando os níveis de salto são comutados (isto é,
um novo valor na interface PLC-- >NCK de canal DB21.DBB2).
Aviso
O NCK processa os blocos em duas etapas, o pré-- processamento e a execução
principal. O resultado da execução do pré-- processamento é transferido para a
memória de pré-- processamento de onde o processamento principal busca o bloco
mais antigo em cada caso e executa sua geometria.
Aviso
Quando se ajusta o dado de máquina $MN_SLASH_MASK==2, o
pré-- processamento é comutado quando o nível de salto for alterado! Todos os
blocos armazenados na memória de pré-- processamento são executados com o
nível de salto antigo. Como usuário, normalmente não se pode ter controle sobre
o nível de uso da memória de pré-- processamento. Por isso, de nosso ponto de
vista, o novo nível de salto deverá estar em operação ”em algum ponto” depois
que os níveis são comutados!
Aviso
O comando STOPRE do programa de peça limpa a memória de
pré-- processamento. Se o nível de salto for comutado antes do comando
STOPRE, todos os blocos após o comando serão comutados com segurança. O
mesmo aplica-- se em um STOPRE implícito.
M96
Uma subrotina pode ser definida como uma rotina de interrupção com M96 P
<número de programa>.
Este programa é iniciado por um sinal externo. A primeira entrada NC de alta velo-
cidade das 8 entradas disponíveis no modo Siemens sempre será usada para in-
iciar a rotina de interrupção. O dado de máquina $MN_EXTERN_INTER-
RUPT_NUM_ASUP permite a seleção de outra entrada rápida (1 - 8).
A função é mapeada na sintaxe padrão: SETINT(1) <nome do programa>
[PRIO=1].
No ciclo de interface CYCLE396, o programa de interrupção programado com
Pxxxx é chamado em modo ISO. O número do programa está no $C_PI. No fim do
ciclo de interface é feita a avaliação do dado de máquina $MN_EXTERN_INTER-
RUPT_BITS_M96 BIT1, resultando ou no posicionamento do ponto de interrupção
com REPOSA ou na continuação com o próximo bloco. A nova variável de ciclo
$C_PI contém o valor programado com ”P” sem zeros na frente. Este deverá ser
complementado para formar quatro dígitos no ciclo de interface antes da subrotina
ser chamada.
M97
O M97 é usado para suprimir a partida da rotina de interrupção. A rotina de inter-
rupção somente poderá ser iniciada pelo sinal externo após a ativação com M96.
Isto corresponde à sintaxe padrão: ENABLE(1).
x = conteúdo de $MN_EXTERN_INTERRUPT_NUM_ASUP
Se o programa de interrupção programado com M96 Pxx for chamado diretamente
pelo sinal de interrupção (sem nenhum passo intermediário com CYCLE396),
deve-- se ajustar o dado de máquina $MC_EXTERN_FUNCTION_MASK BIT10. A
subrotina programada com Pxx é então chamada com uma transição de sinais 0
- > 1 no modo Siemens.
Dados da máquina
MD $MN_EXTERN_INTERRUPT_BITS_M96:
Bit 0: = 0, Interrupção de programa não possível, M96/M97 são
funções M convencionais
= 1, Ativação de um programa de interrupção com M96/M97 permitida
Bit 1: = 0, A execução do programa de peças continua da posição final
do bloco posterior ao bloco de interrupção
= 1, Continua o programa de peças a partir da posição de interrupção
(avaliado no programa de interrupção (ASUB), retorno com/sem
REPOSL)
Bit 2: = 0, O sinal de interrupção interrompe imediatamente o atual bloco e
inicia a rotina de interrupção
O Bit 3 deverá ser avaliado nos ciclos de interface e a seqüência dos ciclos deverá
ser adaptada de acordo.
O Bit 1 deverá ser avaliado no programa de interrupção. Se o Bit 1 = TRUE, na
conclusão do programa, deve-- se usar o REPOSL para executar o reposiciona-
mento até o ponto de interrupção.
Exemplo:
N1000 M96 P1234 ;Ativa a ASUB 1234.spf no caso de um flanco de
; subida da primeira entrada rápida, o programa
; 1234.spf é ativado
”
”
N3000 M97 ;Desativa a ASUB
BA Modo de operação
BP Programa básico
C1 .. C4 Canal 1 a canal 4
CR Carriage Return
CTS Clear To Send: Mensagem que os dados podem ser enviados pelas
interfaces seriais
DC Direct Control: Movimento do eixo rotativo pelo curso mais curto até
a posição absoluta realizado durante uma rotação.
DIR Diretório
DLL Dynamic Link Library: Módulo que pode ser acessado por um
programa em execução. Muitas vezes contendo secções de
programa também necessárias em outros programas.
DW Palavra de dados
EIA Code Código especial de fita perfurada, número de furos por caracter é
sempre ímpar
ENC Encoder
FB Bloco de função
FM Módulo de função
HW Hardware
I Entrada
I/O Entrada/saída
INC Incremento
IPO Interpolador
IS Sinal de interface
ISO Code Código especial de fita perfurada, número de furos por caracter é
sempre par
KÜ Relação de transmissão
LF Line Feed
MB Megabyte
MC Circuito de medição
MD Dados de máquina
O Saída
PC Personal Computer
PG Dispositivo de programação
PP Planejamento de produção
SD Dados de ajuste
SK Softkey
SM Motor de passo
SR Subrotina
SW Software
T Ferramenta
TC Troca de ferramentas
Notas
A
Ações sincronizadas 1. Saída de função auxiliar
Durante a usinagem de uma peça, funções tecnológicas (-- >
Funções auxiliares) podem ser enviadas do programa CNC para
o PLC. Estas funções auxiliares controlam, por exemplo,
equipamentos adicionais da máquina, tais como pinolas, garras,
placas de fixação, etc.
Aceleração com Para se obter uma condição ideal de aceleração na máquina e com
limitação de a proteção simultânea de seus componentes mecânicos, no
solavancos programa de usinagem pode-- se selecionar entre aceleração
instantânea ou aceleração suave (isenta de solavancos).
Aproximação de ponto Movimento de aproximação para até um dos - > Pontos fixos da
fixo da máquina máquina pré-- definidos.
Aproximação do ponto Máquinas-- ferramenta podem aproximar pontos fixos definidos, tais
fixo como ponto de troca de ferramentas, de carga, de troca de paletes,
etc. As coordenadas destes pontos estão armazenadas no
comando. O comando desloca os eixos envolvidos, se possível, em
- > Avanço rápido.
Área de proteção Área tridimensional dentro da - > área de trabalho que a ponta de
ferramenta não pode percorrer.
Arquivo de Para cada - > Peça de trabalho existe a opção de criar um arquivo
inicialização de inicialização. Nele podem ser armazenadas diversas definições
de variáveis que deverão valer exclusivamente para uma peça.
Avanço de percurso O avanço de percurso tem efeito sobre os - > Eixos de percurso.
Ele representa a soma geométrica dos avanços dos - > Eixos de
percurso envolvidos.
B
Cabos de ligação Cabos de ligação são cabos pré-- montados ou cabos de 2 fios com
um conector em cada ponta, preparados pelo próprio usuário. Eles
são usados para conectar a - > CPU através da - > Interface
multiponto (MPI) com um - > Dispositivo de programação ou com
outras CPUs.
Chave fim de curso de Chaves fim de curso de software limitam a área de percurso de um
software eixo e evitam a colisão do carro com a chave fim de curso de
hardware. Para cada eixo são definidos 2 pares de valores que
podem ser ativados separadamente via - > PLC.
Ciclos padronizados Para trabalhos de usinagem que se repetem várias vezes estão
disponíveis ciclos padronizados:
· Para furação/fresamento
CNC - > NC
Contorno da peça É o contorno da peça em estado acabado. Veja também - > Peça
acabada bruta.
D
Dados de ajuste São dados que informam as propriedades da máquina-- ferramenta
para o comando através do modo definido pelo software do
sistema.
Deslocamento até o Esta função permite que eixos (contra-- pontas, pinolas) sejam
encosto fixo deslocados até uma posição de encosto fixo para, por exemplo,
fixar as peças. A pressão de contato pode ser definida no programa
de peças.
1. Ajustável
SINUMERIK FM-- NC: Podem ser selecionados quatro
deslocamentos independentes do ponto zero para cada eixo
CNC.
SINUMERIK 840D: Um número parametrizável de
deslocamentos do ponto zero que podem ser ajustados para
cada eixo CNC. Cada um dos deslocamentos do ponto zero
pode ser selecionado por funções G e a seleção é exclusiva.
2. Externo
Todos os deslocamentos que definem a posição do ponto zero
da peça podem ser sobrepostos com um deslocamento do ponto
zero
- definido por manivela eletrônica (deslocamento DRF) ou
- definido pelo PLC.
3. Programável
Os deslocamentos do ponto zero podem ser programados para
todos os eixos de percurso e de posicionamento através da
instrução TRANS.
Dimensão absoluta Destino de movimento de um eixo definido por uma dimensão que
está em função do ponto zero do atual sistema de coordendas
ativo. Veja também - > Dimensão incremental.
Direitos de acesso Os blocos do programa CNC e outros dados são protegidos por um
sistema de acesso de 7 níveis:
Eixo básico Eixo cujo valor nominal ou real é utilizado para o cálculo de um
valor de compensação.
Eixo de compensação Eixo cujo valor nominal ou real é modificado pelo valor de
compensação.
Eixo de percurso Eixos de percurso são todos os eixos de usinagem do - > Canal que
podem ser controlados pelo - > Interpolador, de modo que eles
possam iniciar, acelerar, parar e alcançar o ponto final
simultaneamente.
Eixo inclinado Interpolação angular fixa com sobremetal para um eixo de avanço
inclinado ou rebolo através da especificação do ângulo. Os eixos
podem ser programados e exibidos no sistema cartesiano de
coordenadas.
Eixo linear O eixo linear é um eixo que descreve uma linha reta, ao contrário
do eixo rotativo.
Eixo rotativo, giro A faixa de movimento de um eixo rotativo pode ser configurada
contínuo para um valor modulo (nos dados de máquina) ou definida como
contínua para as duas direções, dependendo da aplicação. Eixos
rotativos com giro contínuo são utilizados, por exemplo, para
usinagens excêntricas, retificação ou bobinagem.
Entradas/saídas Através das entradas digitais podem, p. ex., ser inicializadas rotinas
digitais rápidas de programa CNC de ação rápida (rotinas de interrupção). Através
das saídas CNC digitais podem ser ativadas funções rápidas de
comutação controladas pelo programa (SINUMERIK 840D).
(SINUMERIK 840D).
Ferramenta A ferramenta serve para usinar as peças (p. ex. broca, fresa, etc.).
Frames programáveis Com os - > Frames programáveis podem ser definidos de modo
dinâmico novos pontos de saída do sistema de coordenadas em
relação à execução do programa de peças. É feita a diferenciação
entre definição absoluta com base em um novo frame e definição
aditiva em relação ao ponto de saída existente.
Funções auxiliares As funções auxiliares podem ser utilizadas para transferir - >
Parâmetros de - > Programas de peças para o - > PLC, ativando
reações definidas pelo fabricante da máquina.
H
HIGHSTEP Combinação das opções de programação para o - > PLC no
sistema S7-- 300/400.
Identificador de eixo Os eixos são identificados com X, Y e Z conforme DIN 66217 para
um - > Sistema de coordenadas horário e ortogonal.
Interpolação circular A - > Ferramenta deve ser deslocada em círculo entre pontos
definidos do contorno com um avanço especificado enquanto usina
a peça.
Interpolador Unidade lógica do - > NCK que, através das informações das
posições de destino no programa de peças, define valores
intermediários para os movimentos realizados em cada eixo.
Interruptor com chave 1. S7- 300: O interruptor com chave é o seletor de modos da
- > CPU. Este interruptor com chave funciona através de uma
chave removível.
J
Jog Modo de operação do comando (modo de ajuste): A máquina pode
ser ajustada no modo de operação JOG. Eixos e fusos podem ser
movimentados individualmente e em passos através das teclas de
sentido. Outras funções no modo de operação JOG - >
Aproximação do ponto de referência, - > Repos e - > Preset - >
(definir valor real).
K
KÜ Relação de transmissão
L
Limitação do campo de Limitação da área de deslocamento da ferramenta a ser definida,
trabalho programável limites programáveis.
Limite de parada exata Quando o limite de parada exata de todos os eixos de percurso é
alcançado, o comando responde como se ele tivesse alcançado
precisamente seu ponto de destino. O - > Programa de peça
continua sua execução a partir do próximo bloco.
Linguagem CNC A linguagem CNC avançada oferece: - > Variáveis de usuário, - >
avançada Variáveis pré-- definidas de usuário, - > Variáveis de sistema, - >
Programação indireta,
- > Funções aritméticas e angulares, - > Operações de comparação
e lógicas, - > Saltos e derivações de programa,
- > Coordenação de programa (SINUMERIK 840D), - > Macros.
Look Ahead Com a função Look Ahead é obtida uma velocidade de usinagem
otimizada de forma antecipada através de um número
parametrizável de blocos de deslocamento.
Módulo I/O Módulos I/O realizam a ligação entre CPU e o processo. São
módulos I/O:
· - >Módulos do simulador
O
OEM Para fabricantes de máquinas que produzem sua própria interface
de operação ou que implementam funções específicas no comando,
estão previstas áreas livres para soluções individuais (aplicações
OEM) para SINUMERIK 840D.
Override de avanço A velocidade programada é sobreposta (0-- 200 %) pelo atual ajuste
de velocidade feito no painel de comando da máquina ou pelo PLC.
A velocidade de avanço também pode ser corrigida no programa de
usinagem por um fator de porcentagem programado (1-- 200 %).
P
Painel de comando da Painel de comando da máquina-- ferramenta com os elementos de
máquina operação como teclas, chaves giratórias etc. e elementos de
simples indicação como LEDs. Ele serve para o controle direto da
máquina-- ferramenta via PLC.
Palavra de dados Unidade de dados com dois bytes de tamanho dentro de um - >
Bloco de dados PLC.
Palavras- chave São palavras com forma de escrita definida que possuem um
significado definido na linguagem de programação dos - >
Programas de peças.
2. 840D/810D/FM- NC:
- Área de operação do comando
- Parâmetro aritmético, pode ser programado ou consultado
livremente para qualquer finalidade pelo programador do
programa de peças.
Peça (de trabalho) Peça a ser produzida / usinada pela máquina-- ferramenta.
PG Dispositivo de programação
Ponto fixo da máquina Ponto único definido pela máquina-- ferramenta, como o ponto de
referência.
Ponto zero da máquina Ponto fixo da máquina-- ferramenta com o qual todos os sistemas de
medição (derivados) podem ser referenciados.
Ponto zero da peça O ponto zero da peça é a origem do - > Sistema de coordenadas da
peça. Ele é definido pela distância do ponto zero da máquina.
Preset Com a função Preset pode ser redefinido o ponto zero do comando
no sistema de coordenadas da máquina. Com Preset não é
executado nenhum movimento de eixos, apenas especifica-- se um
novo valor de posicionamento para as atuais posições de eixo.
R
Rede Uma rede é a ligação de vários S7-- 300 e outros equipamentos
finais, p. ex. um PG, através de - > Cabos de ligação. Através da
rede é realizada a troca de dados entre os equipamentos
conectados.
Reset geral Com o Reset geral são apagadas as seguintes memórias da - >
CPU:
Rosqueamento com Esta função é usada para furos roscados sem usar um mandril de
macho sem mandril de compensação. O fuso é controlado como um eixo rotativo
compensação interpolativo e eixo de furação, o resultado é o rosqueamento mais
preciso até a profundidade final do furo, por exemplo, em furos
cegos (condição: modo eixo de fuso).
Rotina de interrupção Rotinas de interrupção são - > Subrotinas especiais que podem ser
inicializadas através de eventos (sinais externos) do processo de
usinagem. Um bloco de programa de peças que está em execução
será cancelado, a posição de interrupção dos eixos é
automaticamente armazenada.
S
Safety Integrated Proteção eficiente para pessoas e máquina que é integrada no
comando em conformidade com a Diretriz da CE >>89/392/EEC<<
na >>Catergoria de segurança 3<< da EN-- 954-- 1 (Categorias B.
1-- 4 estão definidas neste padrão) para um setup e teste seguros.
Sincronização de Esta função pode ser usada para iniciar ações que são
movimento sincronizadas com a operação de usinagem. O ponto de partida das
ações é definido por uma condição (p. ex. estado de uma entrada
do PLC, tempo transcorrido desde o início do bloco). A partida de
ações sicronizadas de movimento não está vinculada aos limites do
bloco. Como exemplos de ações sincronizadas de movimentos
temos:
Transferência de funções auxiliares M e H para o PLC ou o
cancelamento do curso restante de determinados eixos.
Subrotina assíncrona · Programa de peças que pode ser iniciado de forma assíncrona
(independente) através de um sinal de interrupção (p. ex. sinal
”entrada NC rápida”) enquanto o programa de peças estiver
ativo (até o SW 3).
T
Tabela de Tabela de pontos de interpolação. Ela fornece os valores de
compensação compensação para o eixo de compensação para as posições
selecionadas do eixo básico.
Trilho perfilado O trilho perfilado serve de fixação para os módulos de um S7-- 300.
V
Valor de compensação Diferença entre a posição do eixo medida pelo encoder e a posição
desejada e programada do eixo.
Variável definida pelo Os usuários podem definir variáveis no - > Programa de peças ou
usuário bloco de dados (dados globais do usuário) para seu próprio uso.
Uma definição contém uma especificação de tipo de dado e o nome
da variável. Veja também - > Variável de sistema.
Código G Descrição
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 5
Grupo 6
Código G Descrição
Grupo 7
Grupo 8
Grupo 9
Grupo 10
Grupo 11
Grupo 12
Grupo 13
Grupo 14
Código G Descrição
Grupo 15
Grupo 16
G17 1 Plano XY
G18 1) 2 Plano ZX
G19 3 Plano YZ
Grupo 17
Grupo 20
Código G Descrição
Grupo 21
Grupo 22
Grupo 25
Grupo 31
10604 WALIM_GEOAX_CHANGE_MODE
Nº MD Limitação da área de trabalho durante a comutação de eixos geométricos
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Ativar ou desativar a limitação da área de trabalho durante a troca de eixos geométricos
O MD é codificado por Bits com o seguinte significado:
Bit = =0: Desativa a limitação da área de trabalho durante a troca de eixos
geométricos
=1: Ativa a limitação da área de trabalho durante a troca de eixos
geométricos
10615 NCFRAME_POWERON_MASK
Nº MD Deleta frames básicos globais com Power On
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 0
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Com este dado de máquina é definido se os Frames básicos são deletados com o Reset
Power On.
A seleção pode ser feita separadamente para cada um dos Frames básicos.
10652 CONTOUR_DEF_ANGLE_NAME
Nº MD Nome configurável para ângulo na descrição breve do contorno
Ajuste padrão: ”ANG” Limite mín. especificado: - Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5
Significado: O ajuste somente tem efeito para a programação de códigos G, isto é, G290.
O identificador deverá ser único, isto é, os eixos, variáveis, macros,etc. nãopoderão ter o
mesmo
nome.
10654 RADIUS_NAME
Nº MD Nome configurável para raio não modal na descrição breve do contorno
Ajuste padrão: ”RND” Limite mín. especificado: - Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5
Significado: O nome usado para programar o raio na descrição brevedo contornoé configurável.Com
isso, por exemplo, é possível fazer programações idênticas em diferentes modos de
linguagem:
Se o raio for especificado como ”R”, então ele será programado igual, tanto com Siemens
como com o dialeto ISO.
O identificador deverá ser único, isto é, os eixos, variáveis, macros,etc. nãopoderão ter o
mesmo
nome.
10656 CHAMFER_NAME
Nº MD Nome configurável para chanfro na descrição breve do contorno
Ajuste padrão: ”CHR” Limite mín. especificado: - Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5
Significado: O nome usado para programar o chanfro na descrição breve do contorno é configurável.
Com isso, por exemplo, é possível fazer programações idênticas emdiferentes modos de
linguagem:
Se o chanfro for especificado como ”C”, então ele será programado igual, tanto com
Siemens como com o dialeto ISO.
O identificador deverá ser único, isto é, os eixos, variáveis, macros,etc. nãopoderão ter o
mesmo nome.
10704 DRYRUN_MASK
Nº MD Ativação o avanço de teste dry run
Ajuste padrão: Limite mín. especificado: - Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após: Nível de proteção: Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW:
Significado: DRYRUN_MASK == 0
O Dry Run somente pode ser ativado ou desativado no fim do bloco.
DRYRUN_MASK == 1
O avanço de Dry Run também pode ser ativado ou desativado durante a execução do
programa
Nota: Após a ativação do avanço do Dry Run, os eixos são parados pelo período da
reorganização.
DRYRUN_MASK == 2
O Dry Run pode ser ativado ou desativado em qualquer fase e os eixos não são parados.
Nota: Porém, a função somente torna-- se efetiva com o uso de um bloco ”posterior”
na execução do programa. A função tem efeito no próximo bloco Stop Reset
(implícito).
10706 SLASH_MASK
Nº MD Ativação da omissão (saltos) de blocos
Ajuste padrão: Limite mín. especificado: - Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após: Nível de proteção: Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW:
Significado: SLASH_MASK == 0
A omissão de blocos somente pode ser comutada no fim do bloco parado.
SLASH_MASK == 1
Com SLASH_MASK == 1 a ativação da função de omissão de blocos também estará
disponível durante a execução do programa.
Nota: Após a ativação da omissão de blocos, os eixos são parados pelo período da
reorganização.
SLASH_MASK == 2
A comutação de blocos é possível em qualquer fase.
Nota: Porém, a função somente torna-- se efetiva com o uso de um bloco ”posterior”
na execução do programa. A função tem efeito no próximo bloco Stop Reset
(implícito).
10715 M_NO_FCT_CYCLE[0]
Nº MD Número de função M para chamada de ciclo
Ajuste padrão: - 1 Limite mín. especificado: - 1 Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Número M com o qual se chama uma subrotina.
O nome da subrotina é armazenado no $MN_M_NO_FCT_CYCLE_NAME. Se em um
programa de peças que foi programado com a função M definida
$MN_M_NO_FCT_CYCLE, será iniciada a subrotina definida com
M_NO_FCT_CYCLE_NAME no fim do bloco. Se a função M for programada novamente
na subrotina, então a subtituição não ocorre mais através de uma chamada de ciclo.
$MN_M_NO_FCT_CYCLE tem efeito tanto no modo Siemens G290 como no modo de
lingua gem externa G291.
As funções M com este significado não podem ser sobrepostas com uma chamada de
subrotina.
Em caso de conflito será emitido o alarme 4150:
- M0 até M5,
- M17, M30,
- M40 até M45,
- Função M para comutação do modo fuso/eixo conforme
$MC_SPIND_RIGID_TAPPING_M_NR (padrão M70)
- Funções M para puncionamento/estampagem conforme configuração via
$MC_NIBBLE_PUNCH_CODE é ativado via
$MC_PUNCHNIB_ACTIVATION.
$MN_M_NO_FCT_CYCLE_NAMEe$MN_T_NO_FCT_CYCLE_NAMEnão podemestar
ativas no mesmo bloco (linha do programa de peça), isto é, somente uma substituição de
função M/T poderá estar ativa por bloco. No bloco com a substituição de função M nunca
deve ser programado um M98 nem uma chamada modal de subrotina. Também não é
permitido um retorno para a subrotina ou fim do programa de peça.
10716 M_NO_FCT_CYCLE_NAME[0]
Nº MD Nome do ciclo de troca de ferram. para funções M a partir do MD $MN_MFCT_CYCLE
Ajuste padrão: - Limite mín. especificado: - Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: O nome do ciclo está armazenado nos dados da máquina. Este ciclo é chamado se a
função foi programada a partir do dado de máquina M $MN_M_NO_FCT_CYCLE. Se a
função M foi programada em um bloco de movimento, o ciclo será executado após o
movimento.
$MN_M_NO_FCT_CYCLE_NAMEe$MN_T_NO_FCT_CYCLE_NAMEnão podemestar
ativas no mesmo bloco, isto é,somente umasubstituição defunção M/T poderá estar ativa
por bloco. No bloco com a substituição de função T nunca deve ser programado um M98
nem uma chamada modal de subrotina. Também não é permitido um retorno para a
subrotina ou fim do programa de peça.
10717 T_NO_FCT_CYCLE_NAME
Nº MD Nome do ciclo de troca de ferramentas com número T
Ajuste padrão: - Limite mín. especificado: - Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Se uma função T é programada em um bloco do programa de peça, a subrotina chamada
em T_NO_FCT_CYCLE_NAME será chamda no fim do bloco.
A variável de sistema $C_T / $C_T_PROG pode ser usada no ciclo para consultar o nº T
programado como um valor decimal, e a $C_TS / $C_TS_PROG como uma string
(somente com o gerenciamento de ferramentas).
Se um número D também for programdo com o número T, ele pode ser consultado nociclo
pela variável de sistema it can be scanned in the cycle in system variable
$C_D/$C_D_PROG.
A variável de sistema $C_T_PROG ou $C_D_PROG pode ser usada na subrotina para
controlar se os comandos T ouD foramprogramados. Os valores podemser lidos através
das variáveis de sistema $C_T ou $C_D. Se for programado outro comando T na
subrotina, não será executada nenhuma substituição, mas a palavra T é informada ao
PLC.
No bloco com a substituição de função T nunca deve ser programado um M98 nem uma
chamada modal de subrotina. Também não é permitido um retorno para a subrotina ou fim
do programa de peça.
10760 G53_TOOLCORR
Nº MD Forma de ativação com G53, G153 e SUPA
Ajuste padrão: 2 Limite mín. especificado: 2 Limite máx. especificado: 4
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Este MD tem efeito no modo Siemens e no modo de linguagem externa.
Com este dado de máquina define-- se se nos comandos G53, G153 e SUPA deverão ser
omitidas as correções de comprimento e raio da ferramenta.
10800 EXTERN_CHAN_SYNC_M_NO_MIN
Nº MD Primeiro número M para sincronização de canal
Ajuste padrão: - 1 Limite mín. especificado: 100 Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Menor número M da área de números de M reservada para a sincronização de canal.
10802 EXTERN_CHAN_SYNC_M_NO_MAX
Nº MD Último número M para sincronização de canal
Ajuste padrão: - 1 Limite mín. especificado: 100 Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Maior número M da área de números de M reservada para a sincronização de canal.
Se for detectada uma área de códigos M maior, será emitido o alarme 4170:
10804 EXTERN_M_NO_SET_INT
Nº MD Função M para ativação da ASUP
Ajuste padrão: 96 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Número de função M para ativar uma subrotina de interrupção em modo T/M de dialeto
ISO (ASUP).
10806 EXTERN_M_NO_DISABLE_INT
Nº MD Função M para desativação da ASUP
Ajuste padrão: 97 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Número de função M para ativar uma subrotina de interrupção em modo T/M de dialeto
ISO (ASUP).
10808 EXTERN_INTERRUPT_BITS_M96
Nº MD Programa de interrupção - execução (M96)
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 8
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: WORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Com o emprego dos diversos Bits pode-- se controlar a seqüência da subrotina de
interrupção ativada com M96.
Bit 0: =0, Nenhuma subrotina de interrupção possível; M96/M97 são tratadas como
funções M normais
=1, Permite a ativação/desativação de uma subrotina de interrupção usando
M96/M97
Bit 1: =0, Continua o processamento do programa de peça no próximo bloco NC
e subseqüente ao bloco NC em que houve a interrupção
=1, Continua o processamento do programa de peça a partir da posição de
interrupção
Bit 2: =0, O atual bloco NC é imediatamente interrompido e a subrotina é chamada
se o sinal de interrupção for detectado.
=1, A subrotina é chamada somente com o fim do atual bloco NC
Bit 3: =0, Ao ser detectado um sinal de interrupção durante a execução de um ciclo de
usinagem, o
ciclo de usinagem será interrompido.
=1, Interrupção após a conclusão do ciclo de usinagem
10810 EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL
Nº MD Atribuição das entradas de medição para G31 P..
Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 3
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: As entradas de medição 1 e 2 são atribuídas para os números P .. (P1 a P4) programados
com G31. O MD é codificado com Bits. Somente o Bit 0 e o Bit 1 serão avaliados.
Por exemplo:
$MN_EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL[1], Bit 0=1, a primeira entrada de medição é
ativada pelo G31 P2.
$MN_EXTERN_MEAS_G31_P_SIGNAL[3] = 2, a segunda entrada de medição é ativada
pelo G31 P4.
Bit 0: =0: Desativa a entrada de medição 1 com G31 P1 (-- P4)
=1 Ativa a entrada de medição 1 com G31 P1 (-- P4)
Bit 1: =0 Desativa a entrada de medição 2 com G31 P1 (-- P4)
=1 Ativa a entrada de medição 2 com G31 P1 (-- P4)
10812 EXTERN_DOUBLE_TURRET_ON
Nº MD Revólver duplo com G68
Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após: Nível de proteção: Unidade: -
Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Este MD define se o G68 ativa a usinagem com duplo carro (sincronização de
canal para o primeiro e segundo canal) ou se a segunda ferramenta de um revólver duplo
deverá ser ativada (= 2, com a distância definida no dado de ajuste
$SC_EXTERN_DOUBLE_TURRET_DIST, ferramenta totalmente interligada).
FALSE: Sincronização de canal para usinagem com carro duplo
TRUE: Carrega a ferramenta de um revólver duplo
(=$SC_EXTERN_DOUBLE_TURRET_DISTANCEcomodeslocamentodoponto
zero aditivo
e ativar o espelhamento em torno do eixo Z
10814 EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE
Nº MD Chamada de macro via função M
Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após o POWER ON Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW:
Significado: Número M com o qual se chama uma macro.
O nome da subrotina está em $MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n]. Se a
função M definida com $MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE[n] for programada em um
bloco do programa de peça, a subrotina definida em
EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n] será iniciada e todos os endereços
programados no bloco serão registrados nas respectivas variáveis. Se a função M for
programada novamente na subrotina, não será mais executada a substituição por uma
chamada de subrotina.
$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n] somente tem efeito no modo de
linguagem externa G291.
As funções M com significado fixo não podem ser sobrepostas com uma chamada de
subrotina. Em caso de conflito será emitido o alarme 4150:
- M0 até M5,
- M17, M30,
- M19,
- M40 até M45,
- Função M para comutação do modo fuso/eixo conforme
$MC_SPIND_RIGID_TAPPING_M_NR (padrão: M70),
- FunçãoM parapuncionamento/estampagem conformeconfiguração via$MC_NIBBLE_
PUNCH_CODE se foram ativados via $MC_PUNCHNIB_ACTIVATION.
- Com linguagem externa aplicada ($MN_MM_EXTERN_LANGUAGE) adicionalmente
M96
a M99
- Funções M que foram definidas com $MN_M_NO_FCT_CYCLE.
Exceção: A função M definida com $MC_TOOL_CHANGE_M_CODE para a troca de
ferramentas.
As subrotinas configuradas com $MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n] não
podem estar ativas simultaneamente em um mesmo bloco (linha do programa de peça),
isto é, no máximo uma substituição de função M, nunca deve ser programado M98 nem
uma chamada modal desubrotina. Tambémnão épermitido umretorno paraa subrotinaou
fim do programa de peça. Em caso de conflito será emitido o alarme 14016.
10185 EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME
Nº MD Nome da subrotina para função M para chamada de macro
Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: Unidade: -
Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW:
Significado: Nome do ciclo para a chamada através da função M definida com
$MN_EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE[n].
10816 EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE
Nº MD Chamada de macro via função G
Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após o Power on Nível de proteção: Unidade: -
Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW: 6.3
Significado: Número G com o qual se chama uma macro.
O nome da subrotina é especificado em
$MN_EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE_NAME[n].
Se a função G definida com $MN_EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE[n] for programada em
um bloco do programa de peça, a subrotina definida em
EXTERN_M_NO_MAC_CYCLE_NAME[n] será iniciada e todos os endereços
programados no bloco serão registrados nas respectivas variáveis $C_xx.
Se uma chamada de subrotina já está ativa via macro M/G ou uma substituição M, não
será executada nenhuma chamada de subrotina. Se neste caso for programada uma
função G, ela será executada, caso contrário será emitido o alarme 12470.
$MN_EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE[n] somente tem efeito no modo de linguagem
externa G291.
Um bloco somente pode conter uma chamada de subrotina, isto é, somente uma
substituição de função M/G poderá ser programada em um bloco e o bloco não poderá
conter nenhuma subrotina adicional (M98) ou chamada de ciclo.
Também não é permitido um retorno para a subrotina ou fim do programa de peça no
mesmo bloco. Em caso de conflito será emitido o alarme 14016.
10817 EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE_NAME
Nº MD Nome de subrotina para função G para chamada de macro
Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após o Power on Nível de proteção: Unidade: -
Tipo de dados: STRING Aplicado a partir da versão de SW: 6.3
Significado: Nome de ciclo para a chamada através da função G com
$MN_EXTERN_G_NO_MAC_CYCLE[n].
10818 EXTERN_INTERRUPT_NUM_ASUP
Nº MD Número de interrupção para partida de ASUP (M96)
Ajuste padrão: 2 Limite mín. especificado: 1 Limite máx. especificado: 8
Alterações efetivas após Nível de proteção: Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Número da entrada de interrupção com o qual é inciada umasubrotina assíncronaativada
em modo ISO (M96<número do programa>.
10820 EXTERN_INTERRUPT_NUM_RETRAC
Nº MD Número de interrupção para retrocesso (G10.6)
Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: 1 Limite máx. especificado: 8
Alterações efetivas após Nível de proteção: Nível de proteção: -
10820 EXTERN_INTERRUPT_NUM_RETRAC
Nº MD Número de interrupção para retrocesso (G10.6)
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Número da entrada de interrupção com o qual é ativado um retrocesso rápido até a
posição programada com G10.6 (M96 <número do programa>).
10880 EXTERN_CNC_SYSTEM
Nº MD Sistema de controle externo, de onde são executados os programas
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 2
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: WORD Aplicado a partir da versão de SW: 5
Significado: Seleção da linguagem externa
1 = ISO-- 2: Sistema Fanuc0 Fresamento (a partir de 5.1)
2 = ISO-- 3: Sistema Fanuc0 Torneamento (a partir de 5.2)
10881 EXTERN_GCODE_SYSTEM
Número SD Modo ISO T: Sistema de códigos G
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 2
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Este MD determina o sistema de códigos G usado para o modo T do dialeto ISO:
Valor configurado = 0: ISO_T: Sistema B de código G
Valor configurado = 1: ISO_T: Sistema A de código G
Valor configurado = 2: ISO_T: Sistema C de código G
10884 EXTERN_FLOATINGPOINT_PROG
Nº MD Avaliação dos valores programados sem ponto decimal
Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Este dado de máquina tem efeito para linguagens de programação externas, isto é, se
MD 18800: MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.
10886 EXTERN_INCREMENT_SYSTEM
Nº MD Sistema de incrementos
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Este dado de máquina tem efeito para linguagens de programação externas, isto é, se
MD 18800: MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.
10888 EXTERN_DIGITS_TOOL_NO
Nº MD Número de dígitos para número T em modo de linguagem externa
Ajuste padrão: 2 Limite mín. especificado: 2 Limite máx. especificado: 4
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: O dado de máquina somente está ativo vom $MN_EXTERN_CNC_SYSTEM = 2. Número
de
dígitos para número de ferramenta no valot T programado.
10890 EXTERN_TOOLPROG_MODE
Nº MD Programação da troca de ferramentas com linguagem de programação externa
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Configuração da programação da troca de ferramentas com linguagem de programação
externa:
Exemplo:
$MN_DIGITS_TOOL_NO = 2
T=1234 ; ferramenta nº 12,
; correção nº 34
Exemplo:
T=12 ; ferramenta nº 12,
; correção nº 12
18800 MM_EXTERN_LANGUAGE
Nº MD Linguagem externa ativa no comando
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5
Significado: Este MD deve ser configurado para habilitar programas ISO Dialect0-- T e ISO Dialect0-- M
para serem executados no comando. Somente uma linguagem externa pode ser
selecionada por vez. Consulte a documentação atual para saber o escopo de comandos
disponíveis.
20380 TOOL_CORR_MODE_G43/G44
Nº MD Traramento da correção do comprimento da ferramenta G43/G44
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 1 Limite máx. especificado: 2
Alterações efetivas após o RESET Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: O dado de máquina somente tem efeito se o MD EXTERN_CNC_LANGUAGE = 1.
Quando o G43/G44 está ativo, ele determina a forma com que as correções de
comprimento programadas com H são processadas.
0: Modo A
O comprimento da ferramenta H sempre atua no eixo Z,
independentemente do plano atual.
1: Modo B
O comprimento da ferramenta H atua em um dos três eixos
em função do plano ativo:
G17 no 3º eixo geométrico (normalmente Z)
G18 no 2º eixo geométrico (normalmente Y)
G19 no 1º eixo geométrico (normalmente X)
Neste modo podem ser formadas correções em todos os três eixos geométricos através
da programação múltipla, isto é, através da ativação de um componente, a correção de
comprimento existente de um outro eixo não será cancelada.
2: Modo C
A correção do comprimento da ferramenta age no eixo programado
simultaneamente com o
códigoHindependentemente doplano selecionado.No demais,o compartimentoé
o mesmo descrito
no modo B.
20382 TOOL_CORR_MOVE_MODE
Nº MD Deslocamento da correção do comprim. da ferramenta
Ajuste padrão: FALSE Limite mín. especificado: - Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após o RESET Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: O dado de máquina determina a forma com que as correções de comprimento da
ferramenta serão executadas.
FALSE: Uma correção do comprimento da ferramenta somente tem efeito se o eixo tiver
sido programado.
(Mesmo comportamento como nas versões de SW anteriores)
20732 EXTERN_G0_LINEAR_MODE
Nº MD Comportamento de interpolação com avanço rápido
Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/4 Unidade: -
20732 EXTERN_G0_LINEAR_MODE
Nº MD Comportamento de interpolação com avanço rápido
Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW:
Significado: Este MD determina o comportamento de interpolação com G00.
0: Os eixos são deslocados como eixos de posicionamento
1: Interpolação linear
20734 EXTERN_FUNCTION_MASK
Nº MD Tela de função de linguagem externa
Ajuste padrão: Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 16
Alterações efetivas após o RESET Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Este MD tem efeito sobre as funções no modo ISO.
Bit 0 =0: Modo ISO T: ”A” e ”C” são interpretados como nome de eixos. Quando
for programado um contorno, ”A” ou ”C” deverá ser precedido por uma vírgula.
=1: ”A” e ”C” no programa de peças sempre são interpretados como definição de
contorno.
Não pode existir nenhum eixo A ou C.
Bit 1 =0: Modo ISO M G10 P<100 geometria de ferramenta
>100 desgaste de ferramenta
=1: G10 P<10 000 geometria de ferramenta
>10 000 desgaste de ferramenta
Bit 2 =0: G04 tempo de espera: sempre em [s] ou [ms]
=1: se G95 está ativo, o tempo de espera será em rpm
Bit 3 =0 Erros no ISO Scanner geram um alarme
=1: Os erros no ISO Scanner não são gerados, o será reencaminhado para o
tradutor Siemens.
Bit 4 =0: G00 é executado de acordo com a função de parada exata que estiver ativa.
Exemplo: Em modo G64, os blocos G00 também são deslocados com G64
=1 Os blocos G00 sempre são executados com G09, mesmo se o G64 estiver
ativo.
22515 GCODE_GROUPS_TO_PLC_MODE
Nº MD Comportamento do grupo G no PLC
Ajuste padrão: - Limite mín. especificado: - Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas após o Power on Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 6.3
Significado: Para ajustar a forma como os grupos G deverão ser interpretados como dados no PLC.O
atual comportamento (bit 0=0) o grupo G é um índice de arranjo de um campo com 64
bytes (DBB 208 - DBB 271). Com isso, pode-- se alcançar o grupo G de 64 bytes.
O novo comportamento (bit 0=1) ) o armazenamento de dados no PLC é de até 8 bytes
(DBB 208 - DBB 215). Com este procedimento, o índice deste arranjo de bytes é idêntico
com o índice do MD $MC_GCODE_GROUPS_TO_PLC[índice] e
$MC_EXTERN_GCODE_GROUPS_TO_PLC[índice].Cadaíndice(0-- 7)somentepodeser
especificado em um dos dois dados de máquina, o outro deverá conter o valor 0.
Bit 0(LSB = 0: Comportamento como antes, o arranjo de 64 bytes é usado para a
exibição do código G.
Bit 0(LSB = 1: O usuárioconfigurapara quais grupos G deverão ser usados os primeiros
8 bytes
22900 STROKE_CHECK_INSIDE
Nº MD Determina a área de proteção interna/externa
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Este dado de máquina é aplicado quando combinado com linguagens de programação
externa.
Ele tem efeito com $MN_MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.
Significado:
0: A área de proteção 3 é uma área de proteção interna
1: A área de proteção 3 é uma área de proteção externa
22910 WEIGHTING_FACTOR_FOR_SCALE
Nº MD Unidade de especificação para fator de escala
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Este dado de máquina é aplicado quando combinado com linguagens de programação
externa. Ele está ativo
com $MN_MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.
Ele define a unidade para o fator de escala P e os fatores escala axial I, J e K
Significado:
0: Fator de escala em 0.001
1: Fator de escala em 0.00001
22914 AXES_SCALE_ENABLE
Nº MD Ativação para fator de escala axial (G51)
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 1
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BOOLEAN Válido a partir da versão SW: 5.2
Significado: Este MD habilita a escala axial.
Significado:
0: Escala axial não possível
1: Escala axial possível, (MD DEFAULT_SCALE_FACTOR_AXIS torna-- se ativo)
22920 EXTERN_FIXED_FEEDRATE_F1_ON
Número SD Ativação de avanços fixos
Ajuste padrão: FALSE Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade:
Tipo de dados: BOOLEAN Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: FALSE: Os valores do avanço armazenados no dado de ajuste$SC_FEEDRATE_F1_9[ ]
não podem ser
ativados por F1 - F9.
TRUE Ao programar F1 - F9, os valores de avanço armazenados no dado de ajuste
$SC_FEEDRATE_F1_9[ ] serão ativados. F0 ativa o avanço rápido.
22930 EXTERN_PARALLEL_GEOAX
Número SD Atribuição de eixo geométrico paralelo de canal
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 3
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: BYTE Aplicado a partir da versão de SW: 6.2
Significado: Atribuição dos eixos que estão paralelos aos eixos geométricos. Através desta tabela
pode-- se atribuir eixos de canal paralelos aos eixos geométricos.
Com o modo de dialeto ISO, os eixos paralelos podeser ativados como eixos geométricos
com as funções G da seleção de plano (G17 - G19) e os nomes de eixos dos eixos
paralelos. Em seguida é executada uma troca de eixos com os eixos definidos no
$MC_AXCONF_GEOAX_ASSIGN_TAB[ ].
Condição: Os eixos de canal utilizados deverão estar ativos.
A especificação de um zero desativa o respectivo eixo geométrico paralelo.
24004 CHBFRAME_POWERON_MASK
Nº MD Reseta frame básico específico de canal após o Power On
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 0xFF
Alterações efetivas após o Power On Nível de proteção: 2/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Este dado de máquina define se os frames básicos e específicos de canal deverão ser
resetados com um Reset de Power On, isto é, os deslocamentos e as rotações serão
passadas para 0, a escala passada para 1. O espelhamento será desativado. A seleção
pode ser feita separadamente para cada um dos Frames básicos.
O Bit 0 corresponde ao Frame básico 0, o Bit 1 ao Frame básico 1, etc.
43120 DEFAULT_SCALE_FACTOR_AXIS
Nº MD Fator de escala axial padrão com G51 ativo
Ajuste padrão: 1 Limite mín. especificado: - 99999999 Limite máx. especificado: 99999999
Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 7/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Este dado de máquina é aplicado quando combinado com linguagens de programação
externa. Ele
tem efeito com $MN_MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.
43240 M19_SPOS
Nº MD Posição do fuso em graus para posições de fuso com M19
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: - 359.999 Limite máx. especificado: 359.999
Alterações efetivas imediatamente Nível de proteção: 7/7 Unidade: -
43240 M19_SPOS
Nº MD Posição do fuso em graus para posições de fuso com M19
Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: O dado de ajuste também está ativo em modo Siemens.
43240 M19_SPOS
Nº MD Posição de fuso (em graus) com comando M19
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: - 359.999 Limite máx. especificado: 359.999
Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 7/7 Unidade: -
Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: O dado de ajuste também está ativo em modo Siemens.
42110 DEFAULT_FEED
Número SD Valor padrão para avanço de trajetória
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: -
Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 7/7 Unidade: -
Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Se nenhum avanço de percurso for programado no programa de peças, será utilizado o
valor
armazenado em $SC_DEFAULT_FEED.
O dado de ajuste é avaliado quando o programa de peças é iniciado permitindo que o tipo
de avanço seja ativado (veja $MC_GCODE_RESET_VALUES e/ou
$MC_EXTERN_GCODE_RESET_VALUES).
42140 DEFAULT_SCALE_FACTOR_P
Número SD Fator de escala padrão para endereço P
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: - 99999999 Limite máx. especificado: 99999999
Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 7/7 Unidade: -
Tipo de dados: DWORD Aplicado a partir da versão de SW: 5.2
Significado: Este dado de máquina é aplicado quando combinado com linguagens de programação
externa.
Ele tem efeito com $MN_MM_EXTERN_LANGUAGE = 1.
42150 DEFAULT_ROT_FACTOR_R
Número SD Fator de rotação padrão para endereço R
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado: 360
Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 2/7 Unidade: Graus
Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW:
Significado: Se for programada a rotação de coordenadas G68 sem especificar umângulo derotação,
será aplicado o valor configurado neste dado de ajuste.
42160 EXTERN_FIXED_FEEDRATE_F1_F9
Número SD Avanços fixos F1 - F9
Ajuste padrão: 0 Limite mín. especificado: 0 Limite máx. especificado:
Alterações efetivas IMEDIATAMENTE Nível de proteção: 2/7 Unidade: mm/min
Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW:
Significado: Avanços fixos selecionados para a programação de F1 - F9 com G01 ativo.
42162 EXTERN_DOUBLE_TURRET_DIST
Número SD Distância da ferramenta no revólver duplo
Ajuste padrão: Limite mín. especificado: Limite máx. especificado:
Alterações efetivas Nível de proteção: Unidade:
Tipo de dados: DOUBLE Aplicado a partir da versão de SW:
Significado: Distância das duas ferramentas em um carro duplo. A distância é ativada com G68 como
deslocamento aditivo do ponto zero quando for configurado
$MN_EXTERN_DOUBLE_TURRET_ON = TRUE.
Notas
Power On
28080 NUM_USER_FRAMES Número de frames configuráveis
29210 NUM_PROTECT_AREA_ACTIVE Ativação da área de proteção
34100 REFP_SET_POS[0] Ponto de referência / ponto de destino com
sistema de medição absoluto
35000 SPIND_ASSIGN_TO_MACHAX Atribuição de fuso com eixo de máquina
E.3 Variáveis
Notas
/ST7/ SIMATIC
Controladores lógico-- programáveis SIMATIC S7
Catálogo ST 70
Nº de encomenda: E86 060-K4670-A111-A3
Documentação eletrônica
Documentação de usuário
a) Listas
b) Hardware
c) Software
/FBDN/ Solução de TI
Integração CAM DNC NT-2000
Descrição do funcionamento
Sistema de gerenciamento de dados NC e distribuição de dados (Edição
05.00)
Nº de encomenda: 6FC5 297-6AE50-0BP0
BA Guia de operação
EU Ambiente de desenvolvimento (pacote de configuração)
PS Somente online: Sintaxe de configuração (pacote de configu-
ração)
PSE Introdução à configuração da interface de operação
IK Pacote de instalação: Atualização do software e configuração
/FBR/ Soluções de TI
SINUMERIK 840D/810D
Descrição do funcionamento
Acoplamento de computador SINCOM (Edição 04.00)
Nº de encomenda: 6FC5 297-5AD60-0BP0
NFL Interface com o computador central
NPL Interface PLC/NCK
/FBST/ SIMATIC
FM STEPDRIVE/SIMOSTEP (Edição 01.01)
Descrição do funcionamento
Nº de encomenda: 6SN1 197-0AA70-0YP4
/PJFE/ SIMODRIVE
Guia de projetos 1FE1 Motores síncronos embutidos
Motores trifásicos AC para acionamento de fusos principais
(Edição 09.01)
Nº de encomenda: 6SN1197-- 0AC00-- 0BP1
/PJLM/ SIMODRIVE
Guia de projetos Motores lineares (Edição 11.01)
(sob encomenda)
ALL Informação geral sobre motores lineares
1FN1 1FN1 motores lineares trifásicos AC
1FN3 1FN3 motor linear trifásico AC
CON Conexões
Nº de encomenda: 6SN1 197-0AB70-0BP3
/PJM/ SIMODRIVE
Guia de projetos Motores (Edição 09.00)
Motores trifásicos AC para avanço e
acionamento de fuso principal
Nº de encomenda: 6SN1 197-0AA20-0BP4
d) Instalação e
colocação em
funcionamento
/IAA/ SIMODRIVE 611A
Guia de instalação e colocação em funcionamento (Edição 10.00)
Nº de encomenda: 6SN 1197-0AA60-0BP6
Notas
Comandos
C G40, C-192
G40, G41/G42, 3-70
Comando F, 1-21
G41, C-192
Função M, 3-82
G42, C-192
Comando S, 3-77
G50.2, C-193
COMPON, COMPCURV, COMPCAD, 4-146
G51.2, C-193
G52, C-193
G53, 3-58, C-193
F G54, C-192
F (comando F), 1-21 G54 P{1...48}, C-192
G54 P0, C-192
G55, C-192
G G56, C-192
G57, C-192
G00, 2-27, C-191
G58, C-192
G01, 2-29, C-191
G59, C-192
G02, C-191
G65, C-193
G02, G03, 2-31
G65, G66, G67, 4-136
G03, C-191
G66, C-192
G04, 3-69, C-193
G67, C-192
G05, 4-143, C-193
G68, C-191
G05.1, C-193
G69, C-191
G07.1, 2-37, C-193
G70, C-193
G10, C-193
G70-- G76, 4-114
G10.6, 2-55, C-193
G71, 4-99, C-193
G12.1, C-194
G72, 4-102, C-193
G12.1, G13.1, 2-39
G73, C-193
G13.1, C-194
G74, C-193
G17, C-193
G75, 4-110, C-193
G18, C-193
G76, 4-111, C-193
G19, C-193
G77, C-191
G20, C-191
G78, C-191
G20, G21, 3-68
G79, C-191
G21, C-191
G80, C-192
G22, C-192
G80 to G89, 4-115
G23, C-192
G83, 4-118, C-192
G27, 2-53, C-193
G83 or G87, 4-121
G28, 2-51, C-193
G83, G87, 4-119, 4-120
G290, 1-16, C-194
G84, 4-123, C-192
G291, 1-16, C-194
G85, 4-124, C-192
G30, 2-54, C-193
G87, 4-118, C-192
G30.1, C-193
G88, 4-123, C-192
G31, 4-132, C-193
G89, 4-124, C-192
G31, P1-- P2, 4-135
G90, C-191
G33, 2-42, 2-47, C-191
G91, C-191
G34, 2-50, C-191
Index
A Definição dos modos de entrada dos valores
de coordenadas, 3-- 64
Alarmes, F-- 223
E
C
Entrada de dados programáveis, 4-- 126
Chamada de programa de macro, 4-- 136
Especificação de argumento, 4-- 139
Chamada de programa macro, 4-- 144
Chamada modal, 4-- 139
Chamada simples, 4-- 137
Ciclo de faceamento reto, 4-- 94 F
Ciclo de repetição de modelo, 4-- 109, 4-- 110, Função da ferramenta, 3-- 81
4-- 111, 4-- 114 Função de chamada da subrotina, 4-- 127
Ciclo de rosqueamento, 4-- 89, 4-- 99, 4-- 102, Função de compressor, 4-- 146
4-- 104, 4-- 105 Função de controle de vida da ferramenta,
Ciclo de usinagem, Programa de interrupção, 4-- 135
4-- 149 Função de correção da ponta R, 3-- 70
Ciclo de usinagem A, 4-- 87 Função de diversos, 3-- 81
Ciclos de trabalho, 4-- 85 Função de rosqueamento, 2-- 42
Ciclos de trabalho para usinagem de furos, Função de saltos, 4-- 132
4-- 115 Função de seleção do fuso da ferramenta rota-
Ciclos múltiplos repetitivos, 4-- 98 tiva, 3-- 80
Códigos M de aplicação geral, 3-- 84 Função do fuso, 3-- 77
Códigos M processados internamente, 3-- 82 Função M, 3-- 81
Códigos M relacionados à parada, 3-- 81 Função S, 3-- 77
Comando do fuso, 3-- 77 Função T, 3-- 81
Comando S de 5 dígitos, 3-- 77 Funções de correção da ferramenta, 3-- 70
Comandos de controle de tempo, 3-- 69 Funções de suporte de automatização, 4-- 132
Comandos diametrais e radiais para eixo X, Funções de suporte de programa, 4-- 85, 4-- 126
3-- 67
Controle de velocidade superficial constante,
3-- 78 H
Controle do retorno ao ponto de referência,
HMI, A-- 154
2-- 53
Correção da posição da ferramenta, 3-- 70
I
D Interpolação cilíndrica, 2-- 37
Interpolação circulação com definição R, 2-- 34
Dados da máquina
Interpolação circular, 2-- 31
Específico de canal, D-- 208
Interpolação de coordenadas polares, 2-- 39
Lista, E-- 217
Interpolação linear, 2-- 29
Dados de ajuste
Específico de canal, D-- 214
Específico de eixo, D-- 213
Lista, E-- 220 L
Definição absoluta/incremental, 3-- 64 Literatura, G-- 225
Definição de sistema em polegadas/métrico,
3-- 68
Definição de vários códigos M em um bloco
individual, 3-- 84
M R
Memória dos dados de correção da ferra- Retorno ao ponto de referência, 2-- 51
menta, 3-- 70 Retorno automático ao ponto de referência,
Mensagens de erros, F-- 223 2-- 51
MMC, A-- 156 Retorno para o segundo ao quarto ponto de
Modo DryRun, 4-- 147 referência, 2-- 54
Rosqueamento, 2-- 42
Rosqueamento contínuo, 2-- 42
N Rosqueamento de múltiplas entradas, 2-- 47
Rosqueamento de passo variável, 2-- 50
Nível de salto, 4-- 147
Número de programa de oito dígitos, 4-- 131
S
P Sistema de coordenadas, 3-- 57
Sistema de coordenadas básico, 3-- 58, 3-- 59
Ponto de controle, 3-- 71
Subrotinas, 4-- 136
Posicionamento, 2-- 27
Posicionamento em modo ON de detecção de
erro, 2-- 27
Programas de macro, 4-- 136 T
Programas de macros, 4-- 143 Tabela de códigos G, C-- 191
Tempo de espera, 3-- 69
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Nome Edição: 11.2002
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