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Visão geral do 1

ePS Network Services

Informações da 2
máquina

SINUMERIK 810D / 840Di / 840D Configurar funções 3

Tarefas de 4
ePS Network Services organização

Estatísticas / 5
Exportação
Manual de funcionamento

Gerenciamento 6

Anexo A

Índice I

Válido para:

Software Versão
ePS Network Services 4.2

Edição 08/2006
Documentação SINUMERIK®

Histórico das publicações

Antes desta edição também foram publicadas as edições mencionadas a seguir.

O status de cada edição até hoje publicada é indicado por letras na coluna "Observação".

Indicação do status na coluna "Observação":

A .... Documentação nova.


B .... Reimpressão inalterada com novo numero de encomenda.
C .... Versão revisada com novo status de edição.

Marcas
Todas denominações marcadas pelo símbolo de propriedade autoral ® são marcas registradas da
Siemens AG. As demais denominações nesta publicação podem ser marcas em que os direitos de
proprietário podem ser violados, quando usadas em próprio benefício, por terceiros.

Exceções de responsabilidade
Nós revisamos o conteúdo desta documentação quanto a sua coerência com o hardware e o
software descritos. Mesmo assim ainda podem existir diferenças e nós não podemos garantir a
total conformidade. As informações contidas neste documento são revisadas regularmente e as
correções necessárias estarão presentes na próxima edição.

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Postfach 3180
91050 Erlangen
08/2006 Prefácio

Prefácio

Documentação SINUMERIK®
A documentação SINUMERIK está organizada em 3 categorias:

• Documentação geral
• Documentação do usuário
• Documentação do fabricante/serviço

Um resumo mensal das publicações atualizadas e em quais idiomas estas estão


disponíveis encontra-se na Internet no seguinte endereço:

http://www.siemens.com/motioncontrol
Siga a seqüência dos itens de menu "Support" (Suporte) "Technische
Dokumentation" (Documentação técnica) "Druckschriften-Übersicht" (Resumo
das publicações).

A edição Internet do DOConCD, a DOConWEB, encontra-se sob o endereço:


http://www.automation.siemens.com/doconweb

Informações sobre o treinamento oferecido e sobre as FAQs (frequently asked


questions) encontram-se na Internet no seguinte endereço:
http://www.siemens.com/motioncontrol no item de menu "Support"

Grupo de destino
Esta publicação é destinada à projetistas, programadores, tecnólogos (de
fabricantes de máquinas), técnicos de colocação em funcionamento (de
sistemas/máquinas).

Aplicação
O manual de funcionamento descreve as funções de modo que o grupo de destino
conheça e possa selecionar as funções. Ele capacita o grupo de destino de
colocar as funções em operação.
Fase de aplicação: Fase de planejamento e de projetos, fase de realização, fase
de construção e de colocação em funcionamento

Escopo padrão
Nesta documentação está descrita a funcionalidade do escopo padrão. Os
complementos e alterações realizados pelo fabricante da máquina são
documentados pelo próprio fabricante da máquina.

No comando podem existir outras funções não descritas nesta documentação. No


entanto, este fato não constitui obrigação de fornecer tais funções em um novo
comando ou em caso de serviço técnico.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento, FH – Edição 08/2006 iii
Prefácio 08/2006

Da mesma forma, esta documentação, devido à grande variedade de itens, não


contém todas as informações detalhadas de todos os tipos de produto, e também
não pode considerar todos os casos possíveis de instalação, operação e
manutenção.
.

Suporte técnico
Para qualquer questão técnica consulte a seguinte Hotline:

Europa / Africa Asien / Australia America


Telefone: +49 180 5050 222 +86 1064 719 990 +1 423 262 2522
Fax: +49 180 5050 223 +86 1064 747 474 +1 423 262 2289
Internet http://www.siemens.com/automation/support-request
E-Mail: mailto:motioncontrol.docu@siemens.com

Nota
Os números de telefone específicos de país para o suporte técnico encontram-se
no endereço de Internet: http://www.siemens.com/automation/service&support

Perguntas sobre a documentação


Em caso de dúvidas sobre a documentação (sugestões, correções) pedimos para
que estas sejam encaminhadas à nós via Fax ou E-Mail no seguinte endereço:

Fax: +49 9131 98 63315


E-Mail: mailto:motioncontrol.docu@siemens.com

No final deste documento também encontra-se disponível um modelo de Fax.

Endereço de Internet para SINUMERIK


http://www.siemens.com/sinumerik

Declaração de conformidade CE
A declaração de conformidade CE para a diretriz EMC encontra-se disponível na
Internet: http://www.ad.siemens.com/csinfo
ou sob o número de encomenda 15257461
ou na respectiva filial de representação A&D MC da Siemens AG.

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iv ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 Prefácio

Instruções de segurança
Este manual contém instruções que devem ser observadas para sua própria
segurança e também para evitar danos materiais. As instruções que servem para
sua própria segurança são sinalizadas por um símbolo de alerta, as instruções que
se referem apenas à danos materiais não são acompanhadas deste símbolo de
alerta. Dependendo do nível de perigo, as advertências são apresentadas como
segue, em ordem decrescente de gravidade.

! Perigo
significa que haverá caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de
segurança correspondentes não forem tomadas.

! Advertência
significa que pode haver caso de morte ou lesões graves, caso as medidas de
segurança correspondentes não forem tomadas.

! Cuidado
acompanhado do símbolo de alerta, indica um perigo iminente que pode resultar
em lesões leves, caso as medidas de segurança correspondentes não forem
tomadas.

Cuidado
não acompanhado do símbolo de alerta, significa que podem ocorrer danos
materiais, caso as medidas de segurança correspondentes não forem tomadas.

Atenção
significa que pode ocorrer um resultado ou um estado indesejados, caso a
instrução correspondente não for observada.

Ao aparecerem vários níveis de perigo, sempre será utilizada a advertência de


nível mais alto de gravidade. Quando é apresentada uma advertência
acompanhada de um símbolo de alerta relativamente a danos pessoais, esta
mesma também pode vir adicionada de uma advertência relativa a danos
materiais.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento, FH – Edição 08/2006 v
Prefácio 08/2006

Pessoal qualificado
O equipamento/sistema em questão somente pode ser ajustado e operado com
base nesta documentação. A colocação em funcionamento e a operação de um
equipamento/sistema somente devem ser realizadas por pessoal qualificado. O
pessoal qualificado, de acordo com as instruções técnicas de segurança desta
documentação, são pessoas que detém a autorização de operar, aterrar e
identificar equipamentos, sistemas e circuitos elétricos conforme os padrões da
técnica de segurança.

Uso adequado

Observe o seguinte:

! Advertência
O equipamento somente pode ser utilizado para os casos previstos no catálogo e
na descrição técnica, e somente em conjunto com os dispositivos e componentes
externos recomendados e homologados pela Siemens. A operação sem falhas e
segura do produto requer o transporte correto, estocagem correta, instalação e
montagem corretas, assim como a operação e manutenção cuidadosas.

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vi ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 Índice

Índice

1 Visão geral do ePS Network Services ......................................... 1-15

1.1 Descrição das funções ................................................................. 1-15

1.2 Princípio básico da operação ....................................................... 1-17

2 Informações da máquina .............................................................. 2-19

2.1 Eventos da máquina – Vista de lista ............................................ 2-19

2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada......................................... 2-22


2.2.1 Avaliação das ações de Workflow ............................................. 2-23
2.2.2 Avaliação dos dados de diagnóstico ......................................... 2-23

2.3 Atual software de comando .......................................................... 2-30

2.4 Analisar medições e séries de medições no PC .......................... 2-31


2.4.1 Teste de circularidade ............................................................... 2-33
2.4.2 Teste de sincronismo de eixo .................................................... 2-34
2.4.3 Teste universal de eixo.............................................................. 2-35

2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina ...... 2-36


2.5.1 Requisitos para a execução de testes....................................... 2-37
2.5.2 Programa prólogo e epílogo para uma medição ....................... 2-38
2.5.3 Protocolo de habilitação entre PLC e sistema ePS................... 2-44
2.5.4 Teste de contorno...................................................................... 2-44

2.6 Monitores NC ................................................................................ 2-46

2.7 Monitores PLC .............................................................................. 2-48

2.8 Tarefas de manutenção................................................................ 2-50

2.9 Acesso remoto .............................................................................. 2-51


2.9.1 Support Center Session............................................................. 2-53
2.9.2 Exemplo de uma sessão via acesso remoto ............................. 2-56
2.9.3 Conceder permissão para execução de funções ...................... 2-57
2.9.4 Abrir uma conferência de serviço .............................................. 2-61
2.9.5 Controle remoto com o teclado.................................................. 2-64

3 Configurar funções........................................................................ 3-65

3.1 Manutenção .................................................................................. 3-65


3.1.1 Criar planos de manutenção...................................................... 3-65
3.1.2 Configurar monitores PLC ......................................................... 3-69
3.1.3 Configurar monitores NC ........................................................... 3-71

3.2 Configurar medições e séries de medições ................................. 3-72


3.2.1 Teste de circularidade ............................................................... 3-72

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 vii
Índice 08/2006

3.2.2 Teste de sincronismo de eixo .................................................... 3-74


3.2.3 Teste universal de eixo.............................................................. 3-75
3.2.4 Executar séries de testes .......................................................... 3-77

3.3 Serviços de falhas ........................................................................ 3-79


3.3.1 Criar monitor de controle ........................................................... 3-79
3.3.2 Configurar monitores de controle .............................................. 3-81
3.3.3 Trigger "Grupo de alarmes" ....................................................... 3-83
3.3.4 Trigger "Trigger PLC" ................................................................ 3-84
3.3.5 Trigger "Trigger de combinação" ............................................... 3-87
3.3.6 Trigger "Solicitar processamento do caso de falha HMI / PC" .. 3-88
3.3.7 Trigger "Intervalo de tempo" ...................................................... 3-89
3.3.8 Trigger "Server-trigger para monitores de intervalo" ................. 3-90
3.3.9 Trigger por monitores PLC ........................................................ 3-92
3.3.10 Trigger "Violação de valor limite" para séries de medições .... 3-94
3.3.11 Ações de Workflow .................................................................. 3-95
3.3.12 Ações de diagnóstico............................................................... 3-97

3.4 Configurações globais .................................................................. 3-101


3.4.1 Configurar limite de notificação ................................................. 3-101
3.4.2 Blocos de dados PLC ................................................................ 3-102

3.5 Comunicação Client/Server .......................................................... 3-103


3.5.1 Prazos de sincronização............................................................ 3-103
3.5.2 Monitoração dos serviços ePS .................................................. 3-104

4 Tarefas de organização................................................................. 4-105

4.1 Tarefas de manutenção................................................................ 4-105


4.1.1 Visão geral para organização ou máquina específica............... 4-106
4.1.2 Abrir uma tarefa de manutenção (PC)....................................... 4-109
4.1.3 Processar tarefa de manutenção (HMI) .................................... 4-110

4.2 Casos de serviço .......................................................................... 4-113


4.2.1 Tarefas da organização: Casos de serviço ............................... 4-113
4.2.2 Abrir caso de serviço ................................................................. 4-115
4.2.3 Criar caso de serviço ................................................................. 4-117
4.2.4 Serviços de falha → Solicitar processamento do
caso de falha ............................................................................. 4-117

5 Estatísticas / Exportação ............................................................... 5-119

5.1 Estatística ..................................................................................... 5-120

5.2 Importação .................................................................................... 5-125


5.2.1 Importar arquivo......................................................................... 5-127
5.2.2 Importar diretório ....................................................................... 5-128
5.2.3 Processos de importação ativos................................................ 5-128

5.3 Exportação.................................................................................... 5-129

5.4 Visões gerais de estado ............................................................... 5-130


5.4.1 Vista geral da sincronização...................................................... 5-130
5.4.2 Monitoração dos serviços ePS .................................................. 5-131

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viii ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 Índice

6 Gerenciamento............................................................................... 6-133

6.1 Gerenciamento da organização.................................................... 6-133


6.1.1 Dados da organização............................................................... 6-133
6.1.2 Endereços.................................................................................. 6-135
6.1.3 Usuários..................................................................................... 6-136
6.1.4 Máquinas ................................................................................... 6-137
6.1.5 Áreas de download .................................................................... 6-141

6.2 Configurações pessoais ............................................................... 6-143

6.3 Administrar a máquina no comando ............................................. 6-144


6.3.1 Conectar a máquina e carregar o modelo de alarme ................ 6-144
6.3.2 Conectar a máquina .................................................................. 6-146
6.3.3 Desconectar a máquina na HMI ................................................ 6-148
6.3.4 Desconectar a máquina no PC.................................................. 6-149
6.3.5 Sincronização (comando com HMI) .......................................... 6-151
6.3.6 Estratégia de repetição.............................................................. 6-152
6.3.7 Adaptar o programa de prólogo e epílogo................................. 6-153

A Anexo ............................................................................................. A-155

A.1 Áreas de cooperação ................................................................... A-155


A.1.1 Liberar a máquina para uma organização ................................ A-156
A.1.2 Máquinas em uma área de cooperação.................................... A-158

A.2 Diagnóstico do Cliente ................................................................. A-160


A.2.1 Componentes do diagnóstico do Cliente .................................. A-161
A.2.2 Executar diagnóstico detalhado ................................................ A-163
A.2.3 Iniciar o software do ePS Client ................................................ A-164
A.2.4 Outras funções .......................................................................... A-164

A.3 Conexões 1:N............................................................................... A-165


A.3.1 Configurar conexões ................................................................. A-165
A.3.2 Descrição das funções .............................................................. A-166

A.4 Funções usáveis das diversas classes de equipamento ............. A-167

A.5 Funções dos diversos papéis (matriz de direitos)........................ A-169

A.6 Referências .................................................................................. A-172

Índice................................................................................................... I-173

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 ix
Índice 08/2006

Figure
Figura 1-1: Princípio básico de operação........................................... 1-17

Figura 2-1: Lista dos eventos da máquina ......................................... 2-20

Figura 2-2: Exemplo de visão detalhada Evento de máquina............ 2-22

Figura 2-3: Exibição das ações de Workflow realizadas .................... 2-23

Figura 2-4: Exibição dos dados de diagnóstico registrados ................ 2-24

Figura 2-5: Lista dos arquivos carregados .......................................... 2-24

Figura 2-6: Exibição do registro de dados HMI ................................... 2-25

Figura 2-7: Exibição dos dados de máquina ....................................... 2-26

Figura 2-8 Exibição dos dados de estado do NC ................................ 2-27

Figura 2-9: Exibição do PLC Trace...................................................... 2-28

Figura 2-10: Exibição dos blocos de dados de PLC........................... 2-30

Figura 2-11: Software de comando .................................................... 2-30

Figura 2-12: Visão geral dos resultados de medição salvos .............. 2-31

Figura 2-13: Série de tempo de um valor característico do


teste de circularidade.................................................... 2-32

Figura 2-14: Resultado de medição de um teste de circularidade ..... 2-33

Figura 2-15: Resultados de medição de um teste de sincronismo .... 2-34

Figura 2-16: Resultado de medição de um teste universal de eixo ... 2-35

Figura 2-17: Solicitação para NC-START .......................................... 2-38

Figura 2-18: Salvar programa prólogo/epílogo permanentemente .... 2-39

Figura 2-19: Selecionar teste de contorno ......................................... 2-45

Figura 2-20: Séries de medições de uma série de testes .................. 2-45

Figura 2-21: Diagrama de tempo do monitor NC ............................... 2-46

Figura 2-22: Estados de contador de um monitor NC no painel


de comando .................................................................. 2-47

Figura 2-23: Monitor PLC ................................................................... 2-48

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x ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 Índice

Figura 2-24: Progressão de tempo das variáveis de um


monitor PLC ................................................................... 2-49

Figura 2-25: Menu principal de uma sessão Support Center............. 2-54

Figura 2-26: Informar ID de sessão .................................................... 2-55

Figura 2-27: Selecionar destinatário.................................................. 2-56

Figura 2-28: Solicitar a permissão ...................................................... 2-57

Figura 2-29: Conceder permissão ...................................................... 2-58

Figura 2-30: Iniciar o File Transfer...................................................... 2-58

Figura 2-31: Estrutura do diretório...................................................... 2-59

Figura 2-32: Encerrar o File Transfer ................................................. 2-59

Figura 2-33: Recorder Panel .............................................................. 2-60

Figura 2-34: "Stop Desktop Sharing".................................................. 2-60

Figura 2-35: Barra de ferramentas "Annotation" ............................... 2-60

Figura 2-36: Encerrar sessão ............................................................. 2-61

Figura 2-37:.......................................................................................... 2-62

Figura 2-38:.......................................................................................... 2-62

Figura 2-39:.......................................................................................... 2-63

Figura 2-40: Teclas especiais............................................................. 2-64

Figura 3-1: Editar plano de manutenção ............................................ 3-66

Figura 3-2: Configuração de um monitor PLC no PC......................... 3-70

Figura 3-3: Configuração de um monitor NC no PC........................... 3-71

Figura 3-4: Teste de circularidade no painel de comando ................. 3-73

Figura 3-5: Série de medições de um teste de circularidade no PC .. 3-73

Figura 3-6: Teste de sincronismo no painel de comando................... 3-74

Figura 3-8: Teste universal de eixo no painel de comando................ 3-76

Figura 3-9: Série de medições de um teste universal de eixo no PC 3-76

Figura 3-10: Editar a configuração de uma série de testes................ 3-78

Figura 3-11: Lista dos monitores de controle ..................................... 3-79

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 xi
Índice 08/2006

Figura 3-12: Visão detalhada do monitor de controle......................... 3-81

Figura 3-13: Editar grupo de alarmes ................................................. 3-83

Figura 3-14: Trigger PLC: Adicionar endereços ................................. 3-84

Figura 3-15: Trigger PLC: Editar expressões ..................................... 3-85

Figura 3-16: Processar trigger de combinação .................................. 3-87

Figura 3-17: Processar trigger de tempo ............................................ 3-89

Figura 3-18: Server-trigger para monitores NC .................................. 3-90

Figura 3-19: Contador de monitor NC para um server-trigger ........... 3-91

Figura 3-20: Server-trigger para monitores PLC ................................ 3-91

Figura 3-21: Contador de monitor PLC para um server-trigger.......... 3-92

Figura 3-22: Chamada do trigger no monitor de controle................... 3-93

Figura 3-23: Configurar o trigger com um monitor PLC ..................... 3-93

Figura 3-24: Violação de valor limite em séries de medições ............ 3-94

Figura 3-25: Lista de destinatários da notificação .............................. 3-95

Figura 3-26: Editar destinatário da notificação ................................... 3-95

Figura 3-27: Gerar tarefa de manutenção a partir do monitor


de controle...................................................................... 3-96

Figura 3-28: Carregar arquivos com monitor de controle................... 3-97

Figura 3-29: PLC Trace: Adicionar variáveis...................................... 3-98

Figura 3-30: PLC Trace: Definir parâmetros de registro .................... 3-99

Figura 3-31: Adicionar blocos de dados PLC ..................................... 3-100

Figura 3-32: Bloco de dados PLC (detalhes) ..................................... 3-100

Figura 3-33: Configurar limite de notificação...................................... 3-101

Figura 3-34: Configurar PLC para monitores de controle................... 3-102

Figura 3-35: Configuração da sincronização...................................... 3-103

Figura 3-36: Configuração do prazo de sincronização....................... 3-104

Figura 3-37: Configuração da monitoração ........................................ 3-104

Figura 4-1: Lista das tarefas de manutenção ..................................... 4-107

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xii ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 Índice

Figura 4-2: Visão detalhada Editar tarefa de manutenção ................. 4-109

Figura 4-3: Processar tarefa de manutenção na HMI ........................ 4-111

Figura 4-4: Lista dos casos de serviço ............................................... 4-114

Figura 4-5: Abrir e editar caso de serviço........................................... 4-115

Figura 4-6: Criação manual de um caso de serviço ........................... 4-117

Figura 4-7: Solicitar processamento de falha na HMI ........................ 4-118

Figura 5-1: Visão geral das funções .................................................... 5-119

Figura 5-2: Estado inicial da avaliação de várias máquinas .............. 5-120

Figura 5-3: Seleção de máquinas através da árvore de máquinas.... 5-121

Figura 5-4: Visão geral dos grupos de séries de medições ............... 5-122

Figura 5-5: Lista das séries de medições do grupo selecionado ....... 5-122

Figura 5-6: Representação das séries de medições como série


de tempo ......................................................................... 5-124

Figura 5-7: Representação das séries de medições como série


de máquinas.................................................................... 5-124

Figura 5-8: Menu de seleção local...................................................... 5-125

Figura 5-9: Aplicativo de backup ........................................................ 5-126

Figura 5-10: Importação de um arquivo.............................................. 5-127

Figura 5-11: Importação de um diretório ............................................ 5-128

Figura 5-12: Processos de importação ativos .................................... 5-128

Figura 5-13: Exportação de blocos de dados do PLC........................ 5-129

Figura 5-14: Visão geral da sincronização ......................................... 5-130

Figura 5-15: Monitoração dos serviços ePS....................................... 5-132

Figura 6-1: Editar dados da organização ........................................... 6-134

Figura 6-2: Adicionar endereço no catálogo de endereços................ 6-135

Figura 6-3: Criar / editar usuário......................................................... 6-136

Figura 6-4: Editar os dados mestre da máquina ................................ 6-138

Figura 6-5: Áreas de download........................................................... 6-141

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 xiii
Índice 08/2006

Figura 6-6: Avaliações ........................................................................ 6-142

Figura 6-7: Security Patches - Condições de uso ............................. 6-142

Figura 6-8: Gerenciamento na HMI .................................................... 6-144

Figura 6-9: Conectar a máquina no HMI-Advanced ........................... 6-145

Figura 6-10: Conectar a máquina ....................................................... 6-145

Figura 6-11: Conectar a máquina – Seleção da máquina .................. 6-146

Figura 6-12: Exibição para verificação ............................................... 6-147

Figura 6-13: Desconectar a máquina na HMI..................................... 6-148

Figura 6-14: Confirmação da desconexão na HMI............................. 6-148

Figura 6-15: Mensagem dada durante a desconexão........................ 6-149

Figura 6-16: Desconectar a máquina no PC ...................................... 6-149

Figura 6-17: Confirmar a desconexão no PC ..................................... 6-150

Figura 6-18: Mensagem na HMI ......................................................... 6-150

Figura 6-19: Sincronização na HMI .................................................... 6-151

Figura 6-20: A sincronização na HMI está em andamento ................ 6-151

Figura 6-21: Sincronização concluída com sucesso .......................... 6-152

Figura 6-22: Configurar estratégia de repetição na HMI .................... 6-152

Figura 6-23: Exemplo de um programa de prólogo e epílogo............ 6-153

Figura A-1: Princípio de funcionamento da área de cooperação ....... A-155

Figura A-2: Liberação múltipla de máquinas ...................................... A-157

Figura A-3: Exemplo de diagnóstico do ePS Client............................ A-160

Figura A-4: Informação de status ....................................................... A-161

Figura A-5: Informações de diagnóstico ............................................. A-161

Figura A-6: Resumo do diagnóstico ................................................... A-162

Figura A-7: Detalhes do diagnóstico................................................... A-162

Figura A-8: Detalhes da estação ........................................................ A-163

Figura A-9: Configuração 1:N ............................................................. A-165

Figura A-10: Atalho para dados offline 1:N ........................................ A-166

Figura A-11: Salvamento da configuração 1:N................................... A-167

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xiv ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 1 Visão geral do ePS Network Services
1.1 Descrição das funções

1 Visão geral do ePS Network Services


1
1.1 Descrição das funções

Visão geral
Os ePS Network Services oferecem suporte ao fabricante de máquinas-ferramenta
e às empresas de produção na área de manutenção e de serviço técnico. Isto é
realizado através de serviços de software que estão disponíveis tanto na máquina
CNC como no PC.

O requisito é um acesso à internet além do comando na máquina CNC que


corresponda às especificações.

Os ePS Network Services compreendem os seguintes serviços:

Acesso remoto
Acesso remoto ao comando através de uma infra-estrutura segura de internet
Este serviço permite o controle remoto do comando.
• Desktop Control
• File Transfer
• Chat
• Video ...

Control Monitor Services


Registro do histórico de eventos com a documentação do atual estado do
comando neste momento. Através do histórico de eventos é possível analisar o
estado do comando, p.ex. em casos de erro, e compará-lo com estados anteriores.

Neste caso o atual estado da máquina é documentado através dos eventos e


dados a seguir:
• Alarmes, eventos de PLC, intervalos de tempo, combinações de sinais de
máquina
• Violação de valores limites e ultrapassagem de valores de intervalo do
Condition Monitoring, séries de medições/séries de teste e monitores de
performance
• Solicitação manual de ajuda pelo operador da máquina em casos de falha
• Registro de dados da HMI, dados de máquina, dados de estado do NC
• PLC Trace, blocos de dados de PLC
• Quaisquer arquivos (p. ex. Log Files) do comando

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 1-15
1 Visão geral do ePS Network Services 08/2006
1.1 Descrição das funções

Condition Monitoring Services


Medição e documentação do atual estado da máquina com base em testes
padronizados e pré-definidos e no armazenamento contínuo de parâmetros de
estado (curso, tempo de deslocamento e deslocamentos de um eixo).
Os parâmetros dos testes podem ser definidos de forma centralizada e
configurados com limites de aviso adequados. Além disso, é possível, usando
séries de medições, detectar tendências e utilizar as mesmas como base para
otimizar as atividades de manutenção e de serviço.

O operador da máquina pode executar estes testes predefinidos de forma simples


e rápida sem precisar de equipamento adicional.

Estão disponíveis os seguintes testes e monitores:


• Teste de circularidade
• Teste de sincronismo dos eixos
• Teste universal de eixo
• Monitor NC
• Monitor PLC

Data Services
Salvamento dos atuais arquivos do comando (arquivos NCK e PLC) no ePS
Server com a opção de que estes podem ser reimportados no comando de forma
controlada em situações de falha ou usados como referência para comparações
de Control Monitors.

Workflow Services
Ativação de processos de serviço e de manutenção mediante notificação realizada
via mídias internas e externas do sistema (SMS, E-Mail, casos de serviço).
Planejamento, monitoração e documentação de atividades de manutenção na
máquina.

Planos de manutenção permitem


• A manutenção preditiva dependente da carga e do consumo
• Iniciar automaticamente trabalhos após detectados casos de falha
• Planejar prazos e conteúdos dos Condition Monitors e monitorar sua execução
Aqui os Workflow Services podem reagir a todas fontes de evento dos Control
Monitor Services e Condition Monitor Services.

Administration Services
Funções para a administração do sistema:
• Criação e gerenciamento de máquinas
• Criação e gerenciamento de usuários
• Atribuição de direitos de acesso para organizações externas
• Acesso a dados de usuário / contas

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1-16 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 1 Visão geral do ePS Network Services
1.2 Princípio básico da operação

1.2 Princípio básico da operação

Visão geral
As funções dos ePS Network Services estão divididas em cinco áreas principais,
as quais são acessíveis através de registros. Os registros "Informações da
máquina" e "Configurar funções" sempre referem-se à máquina selecionada.

Nota
A disponibilidade das funções individuais para o operador da máquina e cada um
dos diversos papéis está descrita no anexo (capítulo A.6).
Os detalhes referentes a estas funções podem ser consultados nas descrições
no capítulo correspondente.

Figura 1-1: Princípio básico de operação

Registro / Capítulo Descrição


Informações da máquina Sob "Informações da máquina" encontram-se
importantes informações disponíveis sobre uma
determinada máquina selecionada.
A divisão é feita pelas áreas:
• Visão geral da máquina
• Manutenção
• Serviços de falhas
• Acesso remoto
Configurar funções Sob "Configurar funções" podem ser realizadas
todas configurações relevantes a uma
determinada máquina selecionada.
A divisão é feita pelas áreas:
• Manutenção
• Serviços de falhas
• Configurações globais
• Copiar configurações de funções
• Comunicação Client/Server
Tarefas de organização Sob "Tarefas de organização" podem ser
utilizadas funções e serviços para todas as
máquinas de uma organização.
A divisão é feita pelas áreas:
• Tarefas de manutenção
• Casos de serviço

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 1-17
1 Visão geral do ePS Network Services 08/2006
1.2 Princípio básico da operação

Registro / Capítulo Descrição


Estatísticas / Exportação Sob "Estatísticas / Exportação" podem ser
utilizadas funções e serviços para todas as
máquinas de uma organização.
A divisão é feita pelas áreas:
• Estatística
• Importação
• Exportação
• Vistas gerais
Gerenciamento Sob "Gerenciamento" podem ser utilizadas
funções e serviços para as configurações de
uma organização.
A divisão é feita pelas áreas:
• Gerenciamento da organização
• Configurações pessoais

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1-18 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.1 Eventos da máquina – Vista de lista

2
2 Informações da máquina

2.1 Eventos da máquina – Vista de lista

Descrição da função
Na área Informações da máquina sob Eventos da máquina pode-se visualizar
os seguintes eventos da máquina selecionada em formato de lista:
Eventos dos Control Monitor Services
• Eventos de alarme ou de PLC
• Solicitação do processamento de caso de falhas
• Eventos cíclicos (disparo por tempo)

Eventos dos Condition Monitor Services


• Limites de intervalo de monitores de performance de PLC ou NC que foram
excedidos
• Ultrapassagem de valores limite em séries de medições / séries de testes

Eventos de sistema
• Arquivos NC / PLC criados
• Sessões de serviço executadas

Para cada evento pode-se obter mais informações sobre informações diagnósticas
nele contidas ou visualizar e avaliar os elementos dos Workflow Services ativados
(em alguns casos de forma gráfica):
Dados de diagnóstico
• Arquivos
• Registro de dados HMI
• Dados de máquina ou dados de estado do NC
• PLC Traces ou blocos de dados de PLC

Elementos dos Workflow Services


• Notificações transmitidas (SMS / E-Mail)
• Tarefas de manutenção criadas
• Casos de serviço

Para encontrar diferenças em dados de máquina, dados de estado do NC e dados


do registro de dados HMI, pode-se comparar estes dados com os dados do
mesmo tipo de vários eventos da mesma máquina.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-19
2 Informações da máquina 08/2006
2.1 Eventos da máquina – Vista de lista

Figura 2-1: Lista dos eventos da máquina

Função Descrição
Visualizar eventos (vista Pode-se abrir a vista detalhada dos eventos para, por
detalhada) exemplo, visualizar e comparar os dados de
diagnóstico.
Classificar eventos Os eventos podem ser classificados por carimbo de
tempo (data), por denominação ou prioridade.
Nota:
Se a lista de eventos foi restringida por filtro e/ou
localização, então será classificada a lista restringida.
Filtrar eventos Os eventos podem ser filtrados conforme suas
propriedades. Estão disponíveis diversas opções de
filtragem:
• Filtragem conforme tipo de evento (alarme, PLC,
disparo por tempo, disparo por monitores de
performance, etc.)
• Filtragem conforme tipo de dados de diagnóstico
(p. ex. arquivos, PLC Traces)
• Filtragem conforme tipo dos elementos ativados
dos Workflow Services (p. ex. tarefas de
manutenção)
• Filtragem conforme prioridade de evento
• Filtragem conforme intervalos de tempo (p. ex.
hoje, semana atual, de/até)
Nota:
Para melhorar a capacidade de avaliação do histórico
de eventos em baixas resoluções de tela, pode-se
omitir o filtro. Mesmo assim as atuais configurações de
filtro permanecem ativas.

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2-20 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.1 Eventos da máquina – Vista de lista

Função Descrição
Localizar eventos Pode-se localizar eventos através de uma busca de
texto livre. A localização é aplicada nos campos
„Denominação“ e „Detalhes“.
Nota:
Se os textos de alarme localizados da máquina foram
carregados no ePS Server, então estes também são
encontrados, mesmo se eles divergem do atual idioma
configurado no browser.
Deletar eventos Pode-se deletar eventos individuais.

Deletar vários eventos Pode-se deletar simultaneamente vários eventos:


• Selecione a caixa de verificação na linha de título
"Selecionar tudo“ e pressione depois o botão
“Deletar“.
• Selecione entradas individuais através das caixas
de verificação da linha e pressione depois o botão
“Deletar“.

Nota:
Os eventos dos Control Monitor Services podem estar
marcados como "não deletáveis" (p. ex. para
verificações). Estes não poderão ser removidos da
lista!

Atenção:
Os dados de diagnóstico gerados por um evento
também são deletados; no entanto, os elementos
ativados dos Workflow Services (p. ex. tarefas de
manutenção) são mantidos!

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-21
2 Informações da máquina 08/2006
2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada

2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada

Descrição da função
Na vista detalhada de um evento é possível visualizar as informações exatas do
evento de trigger e de seus dados de diagnóstico gerados e elementos ativados
dos Workflow Services.
A vista detalhada de um evento divide-se nas seguintes três áreas:
• Trigger
• Dados de diagnóstico: Abertura das ações exibidas
(tarefa de manutenção, notificação)
• Ações de Workflow: Abertura das ações exibidas

A visualização é realizada analogamente à configuração de um monitor de


controle - exceto as funções de edição restringidas.

Nota
As informações detalhadas apresentadas dos eventos dependem do tipo de
evento. Para todos os tipos de evento sempre será apresentado o carimbo de
tempo do evento.

Figura 2-2 Exemplo de visão detalhada Evento de máquina

Função Descrição
Visualizar elemento de Os elementos de Workflow podem ser visualizados em
Workflow detalhes.
A visão detalhada dos elementos de Workflow é aberta
e disponível para edição (p. ex. tarefa de manutenção).
Nota:
As notificações não podem ser editadas.
Deletar elemento de Os elementos de Workflow podem ser deletados.
Workflow Nota:
As notificações e casos de serviço não são deletáveis.
Visualizar dados de Os dados de diagnóstico podem ser visualizados e
diagnóstico analisados em detalhes.
Deletar dados de Os dados de diagnóstico podem ser deletados.

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2-22 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada

Função Descrição
diagnóstico Nota:
Os eventos dos Control Monitor Services podem estar
marcados como "não deletáveis" (p. ex. para
verificações). Os dados de diagnóstico dos eventos
deste tipo também não podem ser deletados.

2.2.1 Avaliação das ações de Workflow

Descrição da função

Figura 2-3: Exibição das ações de Workflow realizadas

Função Descrição
Visualizar notificações Pode-se passar diretamente de uma avaliação de
um dado de diagnóstico para outro, caso este
pertença ao mesmo evento.

2.2.2 Avaliação dos dados de diagnóstico

Descrição da função
O ePS Network Services oferece ferramentas de avaliação para os dados de
diagnóstico coletados. Estas podem ser visualizadores de texto (p. ex. para dados
de máquina) ou contêm vistas gráficas (p. ex. PLC Trace). Uma ferramenta de
comparação está disponível para os tipos de dados de diagnóstico de máquina, de
estado do NC e de registro de dados HMI. Pode-se alternar diretamente entre os
diferentes conjuntos de dados de diagnóstico de um evento.

Função Descrição
Alternar entre dados de Pode-se passar diretamente de uma avaliação de
diagnóstico um dado de diagnóstico para outro, caso este
pertença ao mesmo evento.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-23
2 Informações da máquina 08/2006
2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada

Figura 2-4: Exibição dos dados de diagnóstico registrados

As ferramentas de avaliação dos diversos tipos de dados de diagnóstico estão


descritos a seguir:
Lista de arquivos
Os arquivos carregados do comando com um evento podem ser exibidos no
browser ou outro aplicativo ou armazenados em mídia.

Figura 2-5: Lista dos arquivos carregados

Função Descrição
Exibir / salvar arquivo Um arquivo pode ser aberto em uma janela
separada do browser ou em outro aplicativo. Como
alternativa, este arquivo pode ser salvo em mídia.
Nota:
O tipo da exibição depende do tipo de dado e dos
aplicativos instalados em seu sistema. Os
documentos de texto ou HTML são exibidos em
uma janela separada do browser.
Normalmente os aplicativos registrados no sistema
operacional são abertos diretamente. Os arquivos
com tipos de dados não registrados deverão ser
salvos e manualmente abertos em seu aplicativo.
Deletar arquivo Os arquivos podem ser deletados.
Nota:
Com isso deleta-se apenas o arquivo do atual
evento selecionado. A ação de deletar não tem
nenhuma influência sobre um arquivo de mesmo
nome em outro evento.

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2-24 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada

Registro de dados HMI


Um registro de dados HMI carregado com um evento pode ser exibido no browser
e comparado com outros registros de dados HMI.

Figura 2-6: Exibição do registro de dados HMI

Função Descrição
Exibir registro de dados O conteúdo do registro de dados HMI pode ser exibido
HMI e avaliado em uma janela de texto.
Nota:
O conteúdo do registro de dados HMI é definido no
comando através de configurações locais (veja
também o capítulo 3.4 Configurar PLC para monitores
de controle). Os carimbos de tempo das informações
registradas são gerados a partir do relógio do PLC no
momento da ocorrência.
Comparar registros de O atual registro de dados HMI selecionado pode ser
dados HMI comparado com um outro registro. Para isso o sistema
lhe oferece uma lista de todos os registros de dados
HMI disponíveis da atual máquina selecionada.
Os registros de dados HMI são exibidos em duas
janelas horizontais dispostas lado a lado e poderão ser
comparados entre si. Aqui, para cada registro de
dados HMI é indicado o respectivo evento com seus
detalhes e carimbo de tempo.
Deletar registro de Os registros de dados HMI podem ser deletados.
dados HMI Nota:
Com isso deleta-se apenas o registro de dados HMI
do atual evento selecionado.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-25
2 Informações da máquina 08/2006
2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada

Dados de máquina
Os dados de máquina carregados com um evento podem ser exibidos no browser
e comparados com outros dados de máquina.

Figura 2-7: Exibição dos dados de máquina

Função Descrição
Exibir dados de máquina O conteúdo dos dados de máquina pode ser exibido
e avaliado em uma tabela. Pode-se selecionar o
canal para o qual se deseja visualizar os dados de
máquina.
Nota:
Os dados de máquina sem referência de canal são
indicados no primeiro canal. Os dados de máquina
gerados via Control Monitor Services não contêm
nenhuns dados de máquina de acionamento.
Comparar dados de O atual bloco de dados de máquina selecionado
máquina pode ser comparado com um outro bloco. Para isso
o sistema lhe oferece uma lista de todos os blocos
de dados de máquina disponíveis da atual máquina
selecionada.
Os valores dos dados de máquina são exibidos lado
a lado para cada dado de máquina. Um dado de
máquina com diferentes valores no bloco de dados
de saída e bloco de dados de comparação é exibido
marcado por uma cor. Aqui, para cada bloco de
dados de máquina é indicado o respectivo evento
com seus detalhes e carimbo de tempo.

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2-26 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada

Função Descrição
Temos a opção de exibir apenas as diferenças.
Neste caso o sistema oculta todos os dados de
máquina de valores idênticos entre o bloco de dados
de saída e o bloco de dados de comparação.
Nota:
Os dados de máquina de acionamento não serão
comparados.
Deletar dados de Pode-se deletar um bloco de dados de máquina.
máquina Nota:
Com isso deleta-se apenas o bloco de dados de
máquina do atual evento selecionado.

Dados de estado do NC
Os dados de estado do NC carregados com um evento podem ser exibidos no
browser e comparados com outros dados de estado NC.

Figura 2-8 Exibição dos dados de estado do NC

Função Descrição
Exibir dados de estado O conteúdo dos dados de estado do NC pode ser
do NC exibido e avaliado em uma tabela.
Atenção:
Os dados de estado do NC retornam a versão das
respectivas variáveis NC após a ocorrência de um
evento. Em determinados eventos (p. ex. alarmes
RESET) existe o risco de interpretação incorreta,
pois o próprio evento tem influência sobre o valor da
variável (Exemplo: O indicador de bloco sobre o
atual bloco é resetado através de alarme).
Comparar dados de O atual bloco de dados de estado do NC selecionado
estado do NC pode ser comparado com um outro bloco. Para isso
o sistema lhe oferece uma lista de todos os blocos
de dados de estado do NC disponíveis da atual
máquina selecionada.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-27
2 Informações da máquina 08/2006
2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada

Função Descrição
Para cada variável os valores dos blocos de dados
de estado do NC são listados lado a lado para
comparação. Uma variável com diferentes valores no
bloco de dados de saída e bloco de dados de
comparação é exibida marcada por uma cor.
Aqui, para cada bloco de dados de estado do NC é
indicado o respectivo evento com seus detalhes e
carimbo de tempo.
Temos a opção de exibir apenas as diferenças.
Neste caso o sistema oculta todas as variáveis de
valores idênticos entre o bloco de dados de saída e o
bloco de dados de comparação.
Deletar dados de estado Pode-se deletar um bloco de dados de estado do
do NC NC.
Nota:
Com isso deleta-se apenas o bloco de dados de
estado do NC do atual evento selecionado.

PLC Trace
Os PLC Traces carregados com um evento podem ser exibidos no browser e
avaliados através de ferramentas gráficas. As curvas de sinal incorretas podem
ser facilmente encontradas através da exibição dos valores das variáveis no
gráfico, da colocação de marcadores e do zoom.

Figura 2-9: Exibição do PLC Trace

Função Descrição
Exibir PLC Trace O conteúdo de um PLC Trace pode ser exibido
graficamente. Como padrão são exibidas todas as
variáveis selecionadas para o registro. No
momento do disparo são exibidos os valores
atuais no gráfico para todos os valores (Exceção:
Tipo de dados BOOL)
PLC Trace / Comentário Pode-se adicionar um comentário ao atual PLC
Trace selecionado. Este pode ser visualizado por
outras pessoas depois de sair da exibição.

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2-28 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.2 Eventos da máquina - Vista detalhada

Função Descrição
PLC Trace / Comutar base A base de tempo pode ser comutada entre
de tempo milisegundos e ciclos de PLC. Como padrão de
unidade do eixo de tempo é utilizado
milisegundos. Este corresponde aos carimbos
reais de tempo do PLC.
PLC Trace / Pode-se utilizar o momento de disparo ou
Deslocar ponto zero do qualquer ponto de medição selecionado com o
tempo marcador como pontos zero de tempo / pontos de
referência adicionais. Como padrão são exibidos
os tempos relativos ao início do registro.
PLC Trace / Criar marcador Pode-se criar dois marcadores e com isso medir
curvas de sinal. Para cada marcador são exibidos
no gráfico os valores atuais e carimbos de tempo
do ponto de medição selecionado. Quando são
criados os dois marcadores, também é exibida a
diferença de tempos na atual unidade
selecionada.
Nota:
O marcador selecionado é criado clicando na
janela do gráfico.
PLC Trace / Zoom de área Pode-se exibir a área ampliada entre os dois
marcadores ou, alternativamente, deixar exibir o
Trace total.
PLC Trace / Ocultar canal Quando um PLC Trace registrou muitos canais,
pode-se ocultar canais para se obter uma
exibição mais ampliada dos demais canais.
Nota:
Pode-se exibir/ocultar um canal clicando-se sobre
o símbolo (olho).
PLC Trace / Modificar A exibição dos canais de um PLC Trace pode ser
detalhes do canal alterada, por exemplo, deslocar ou escalar um
canal.
Depois de sair da exibição, os demais operadores
também podem ver este Trace conforme suas
configurações.
Nota:
Os detalhes do canal são obtidos expandindo-se
(+) um canal. Com isso é alterado apenas o atual
PLC Trace.
PLC Trace / Modificar a Pode-se exibir uma unidade ao lado do eixo Y
unidade de exibição para cada canal.
PLC Trace / Modificar a Pode-se escalar os valores de ponto de medição
escala de exibição (valores Y) com uma transformação linear (p. ex.
para registradores lineares de valor de medição).
Como padrão os valores reais de variáveis do
PLC são exibidos conforme o tipo de dado
configurado.
Nota:
Para especificar a escala é utilizada a forma de
dois pontos de uma reta. Sempre devem ser
especificados dois pontos.
PLC Trace / Deslocar canal Um canal pode ser deslocado na exibição para
cima ou para baixo.
Deletar PLC Trace Pode-se deletar um PLC Trace.
Nota:
Com isso deleta-se apenas um PLC Trace no
atual evento selecionado.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-29
2 Informações da máquina 08/2006
2.3 Atual software de comando

Blocos de dados PLC / Lista


Os blocos de dados de PLC carregados com um evento do comando podem ser
salvos em mídia.

Figura 2-10: Exibição dos blocos de dados de PLC

Função Descrição
Salvar blocos de dados de Um bloco de dados de PLC pode ser salvo em
PLC mídia.
Deletar bloco de dados de Pode-se deletar blocos de dados de PLC.
PLC Nota:
Com isso deleta-se apenas um bloco de dados
de PLC no atual evento selecionado.

2.3 Atual software de comando

Descrição da função
Na área "Informações da máquina" sob Atual software de comando pode-se
consultar as versões dos pacotes de software instalados no comando.

Figura 2-11: Software de comando

Função Descrição
Atual software de comando Exibição das versões de software instaladas.
A exibição é feita em função da classe do
equipamento.
Na classe de equipamento SINUMERIK estas são
as versões de NCU e HMI.

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2-30 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.4 Analisar medições e séries de medições no PC

2.4 Analisar medições e séries de medições no PC

Descrição da funções
A performance assim como o estado da máquina ou de seus grupos construtivos
podem ser analisados através de medições e séries de medições executadas na
máquina. Neste caso não são geradas apenas curvas de medição a partir das
medições, mas também são determinados valores característicos assim como
adicionadas informações sobre o resultado de medição. Através dos valores
característicos são geradas curvas de tendência nas séries de medições. Por meio
dos resultados de medição o operador pode realizar uma análise a distância da
máquina e em outra ocasião. A partir das curvas de tendência podem ser
detectadas alterações de estado. Através dos valores limite pode-se assim
detectar antecipadamente medidas necessárias de manutenção.

Figura 2-12: Visão geral dos resultados de medição salvos

Os resultados de medição podem tanto ser consultados no painel de comando da


máquina como no PC. As curvas de tendência das séries de medições somente
estão disponíveis no PC.

Através dos limites de aviso e limites críticos dos valores característicos o


operador pode informar-se o quanto que o estado qualitativo da máquina está
distante do critério de limite.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-31
2 Informações da máquina 08/2006
2.4 Analisar medições e séries de medições no PC

Figura 2-13: Série de tempo de um valor característico do teste de circularidade

Através da repetição cíclica de medições individuais a curva de tendência pode ser


gerada a partir de valores característicos (característica via tempo) específicos do
tipo de medição. Isto serve principalmente como base para a manutenção
orientada no estado. Para este objetivo podem ser geradas séries de medições
com base em medições individuais disponíveis. Com isso asseguramos que a
série de medições se refere em uma e a mesma medição (mesmos parâmetros de
medição).

As séries de medições servem de base para a manutenção orientada conforme o


estado, pois com base na curva de tendência e nos valores limite cria-se uma
base de planejamento para medidas de manutenção.

A execução dos testes individuais está descrita no capítulo 2.5 Executar séries de
medições e séries de testes na máquina.
A exibição dos resultados de medição pode ser feita pelo operador no painel de
comando da máquina e no PC. Para o operador as curvas de tendência das séries
de medição somente estão disponíveis no PC.

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2-32 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.4 Analisar medições e séries de medições no PC

2.4.1 Teste de circularidade

Descrição da função
No teste de circularidade são determinados um diagrama polar da trajetória
circular assim como valores característicos específicos da circularidade:
• Desvio da forma circular e
• Histerese circular

Além disso ainda são indicados os parâmetros relevantes ao tipo de medição. O


objetivo é a verificação da dinâmica e precisão de acionamento dos dois eixos
envolvidos.

Figura 2-14: Resultado de medição de um teste de circularidade

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-33
2 Informações da máquina 08/2006
2.4 Analisar medições e séries de medições no PC

2.4.2 Teste de sincronismo de eixo

Descrição da função
O resultado do teste de sincronismo fornece a curva de medição torque/força
através da posição de eixo assim como diversos valores característicos de torque:
• Torque min./max.,
• Torque médio
• Desvio padrão.
• Torque máximo na rampa de aceleração

Para eixos que dispõem de um sistema de medição direta, é exibida a curva da


rigidez total através da posição de eixo. Além disso são calculados os seguintes
valores característicos de rigidez:
• Rigidez min./max.
• Rigidez média
• Desvio padrão da rigidez

A análise do teste de sincronismo fornece ao operador informações sobre falhas e


resistências de interferência de elementos de eixo de avanço. A curva das
grandezas registradas mostra em qual posição de eixo a falha foi localizada.
Através da análise de tendência dos valores característicos pode ser detectada
uma alteração do estado do chicote do acionamento.

Figura 2-15: Resultados de medição de um teste de sincronismo

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2-34 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.4 Analisar medições e séries de medições no PC

2.4.3 Teste universal de eixo

Descrição da função
No teste universal de eixo são determinados valores característicos de atrito:
• Atrito de Coulomb,
• Atrito misto,
• Atrito viscoso, mas também
• Torque residual,
• Momento de inércia e
• Coerência

Além disso ainda são indicados os parâmetros relevantes ao tipo de medição.

Figura 2-16: Resultado de medição de um teste universal de eixo

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-35
2 Informações da máquina 08/2006
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

Descrição das funções


Para a execução das medições na máquina são possíveis as seguintes
alternativas:
• Execução de uma medição individual com entrada manual dos parâmetros
antes da própria execução do teste
• Execução de uma medição individual como repetição de uma medição
existente sem alterar os parâmetros
• Execução de outra medição como parte de uma série de medições, baseada
nos parâmetros predefinidos na série de medições
• Execução de uma medição de uma série de medições que foi predefinida por
uma tarefa de manutenção
• Execução das medições que foram configuradas em uma série de testes.
• Execução das medições de uma série de testes através de uma tarefa de
manutenção

A seqüência é executada como segue independentemente das diversas variantes


de execução e do tipo do teste:
• O operador seleciona a medição, série de medições ou série de testes
• Confirmação dos parâmetros da medição e exibição das séries de medições
contidas na série de testes
• Opção de execução de um teste de contorno para a verificação de colisão
antes da própria medição
• Verificação da habilitação pelo PLC
• O operador passa para o modo de operação AUTO e ajusta o override de
avanço em 100% no comando
• O operador ativa o NC-START no comando
• Execução do prólogo do movimento de medição específico de máquina
• Execução dos movimentos de medição com registro dos dados
• Execução do epílogo do movimento de medição específico de máquina
• Exibição do resultado
• Salvamento do resultado

Atenção
Observe as informações no painel de comando!

Disponibilidade e autorizações
As medições, séries de medições e séries de testes somente podem ser
executadas no painel de comando. As autorizações necessárias para a execução
das medições, séries de medições e séries de testes estão descritas
detalhadamente no anexo.

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2-36 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

2.5.1 Requisitos para a execução de testes

Comando
Para as medições é necessário que os eixos da máquina sejam movimentados
exatamente com o perfil de movimento que foi definido no programa NC. Além
disso também deve ser assegurado que o movimento seja executado em
coordenadas da máquina.
As seguintes funções no NCK podem ser problemáticas para a execução das
medições (alguns exemplos):
• Subrotinas assíncronas
• Ações sincronizadas estáticas
• Acoplamentos de eixos
• Transformações cinemáticas
• Movimentos sobrepostos como DRF, deslocamento externo do ponto zero
• Funções que influenciam a velocidade como o G95
• Funções que alteram posições como o DIAMON
• Troca de eixo
• O eixo foi passado para o PLC (eixo PLC)

O programa NC para a execução da medição não tem nenhuma influência sobre


as funções acima mencionadas. Somente são desativados os deslocamentos do
ponto zero; o deslocamento pelo DRF e o deslocamento externo do ponto zero
são compensados estaticamente, isto é, é feita a correção para o valor ativo no
começo da medição.
As transformações de orientação recebem uma configuração especial. É possível
executar medições com os eixos geométricos quando a transformação está ativa.
No entanto, o deslocamento das coordenadas dos eixos geométricos produzido
pelos eixos de orientação não será compensado. Isto significa que é melhor
desativar a transformação.
O sistema ePS parte do princípio de que é possível carregar, selecionar e iniciar
um programa NC (com subrotinas) baixado do sistema ePS em um canal da
máquina. Nas máquinas onde o PLC impede selecionar ou iniciar um programa
NC qualquer, o PLC pode comunicar-se com o sistema ePS através do
DB10.DBB90 ou DBB91 (veja o capítulo 2.5.3 Protocolo de habilitação entre PLC
e sistema ePS ).
No comando deverão ser setados dados de máquina para adquirir os dados para
as medições de Condition Monitoring. Além dos dados para o Trace Server
também deve ser setado o MD 36730: DRIVE_SIGNAL_TRACKING.
Os acionamentos acoplados via Profibus devem ser tratados diferentemente. Aqui
a configuração Profibus deverá ser alterada para que os valores de torque sejam
transmitidos ao comando de forma cíclica.
Máquina
As medições para o Condition Monitoring partem do princípio de que os eixos da
máquina possam ser deslocados separada e precisamente com o perfil de
movimento que foi definido no programa NC para a execução da medição.
Construções de máquina, tais como cinemáticas paralelas, que não permitem isso,
são inadequadas para o Condition Monitoring dos ePS Network Services.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-37
2 Informações da máquina 08/2006
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

2.5.2 Programa prólogo e epílogo para uma medição

Descrição das funções


Para poder preparar o comando adequadamente para o teste, um programa NC
adaptado pelo fabricante da máquina ou pelo cliente final especialmente para a
máquina será executado no início do teste. Isto permite que configurações da
máquina possam ser alteradas especificamente de modo a possibilitar a execução
do teste (exemplo: Desativação de transformações e acoplamentos, resetamento
de códigos G predefinidos).
O programa de prólogo e epílogo é carregado novamente no comando, a cada
execução do teste, sob o nome de "N_EPS_PROLOGEPILOG_SPF". Para
adaptar este programa pode ser utilizado o editor de programas NC do painel de
comando.
Após a execução do teste, o sistema ePS verifica automaticamente se o programa
prólogo/epílogo foi alterado e o salva permanentemente, se o operador desejar
isso.

Figura 2-17: Solicitação para NC-START

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2-38 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

Figura 2-18: Salvar programa prólogo/epílogo permanentemente

Seqüência de chamada dos programas NC


O programa prólogo/epílogo é executado antes e depois de cada movimento de
medição. Além disso, o programa é chamado ao ser iniciada uma série de testes e
no final de uma série de testes.
Exemplo de uma seqüência de chamada:
Prólogo para série de testes (testType == "FRAME")
Prólogo para série de medições1 (testType == "CIRCULARITY")
Medição1
Epílogo para série de medições1 (testType == "CIRCULARITY")
Prólogo para série de medições2 (testType == "EQUABILITY")
Medição2
Epílogo para série de medições2 (testType == "EQUABILITY")
Prólogo para série de medições3 (testType == "UNIVERSAL")
Medição3
Epílogo para série de medições3 (testType == "UNIVERSAL")
Prólogo para série de medições4 (testType == "CIRCULARITY")
Medição4
Epílogo para série de medições4 (testType == "CIRCULARITY")
...
Epílogo para série de testes (testType == "FRAME")

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-39
2 Informações da máquina 08/2006
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

Aqui o testType == "FRAME“ identifica a chamada no início e no fim da série de


testes. Nesta chamada os demais parâmetros são irrelevantes. Um testType ==
"CIRCULARITY“ identifica uma medição do tipo teste de circularidade.
"EQUABILITY“ responde pelo teste de sincronismo e "UNIVERSAL“ pelo teste
universal de eixo.
Nas chamadas que ocorrem antes e depois de uma medição, os demais
parâmetros de chamada do programa contém as informações específicas sobre a
medição de acordo com a tabela.
Descrição dos parâmetros de chamada
Todos os valores de posição referem-se ao sistema de coordenadas da máquina
(MCS).

Teste de Teste de Teste universal de


sincronismo circularidade eixo
doProlog TRUE = Chamada como prólogo
FALSE = Chamada como epílogo
testType FRAME = Epílogo/prólogo da série de testes
(Os parâmetros a seguir são irrelevantes.)
testType EQUABILITY CIRCULARITY UNIVERSAL
measSeriesName Nome da série de medições (em LETRAS MAIÚSCULAS)
intParam1 Número de eixo de Seleção de plano Número de eixo de
canal do eixo de (1 = G17, 2 = G18, canal do eixo de
deslocamento 3 = G19) deslocamento
intParam2 Número de eixo de Reserva Reserva
canal do eixo de
medição
intParam3 Reserva Reserva Reserva
intParam4 Reserva Reserva Reserva
intParam5 Reserva Reserva Reserva
intParam6 Reserva Reserva Reserva
realParam1 Posição de partida 1. Coordenada do Posição de partida
centro do círculo
realParam2 Posição final 2. Coordenada do Posição máxima
centro do círculo
realParam3 Reserva Diâmetro do círculo Reserva
realParam4 Avanço Avanço Reserva
realParam5 Reserva Reserva Reserva
realParam6 Reserva Reserva Reserva
axParam1 Eixo de canal (eixo de Eixo de canal 1 (eixo Eixo de canal (eixo de
deslocamento) de deslocamento) deslocamento)
axParam2 Eixo de máquina Eixo de canal 2 (eixo Reserva
(eixo de medição) de deslocamento)
axParam3 Eixo de máquina Reserva Reserva
(eixo de
deslocamento)
axParam4 Reserva Reserva Reserva
axParam5 Reserva Reserva Reserva
axParam6 Reserva Reserva Reserva

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2-40 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

Exemplo de programa
A seguir temos um programa de exemplo com comentários, o qual ilustra como
que o programa de epílogo/prólogo deverá ser usado para preparar a máquina
especificamente para um determinado teste.
A estrutura do programa tem a seguinte aparência:
Prólogo para a série de testes:
Esta parte do programa é executada somente uma vez no início de uma série de
testes, mas também a cada medição individual realizada fora da série de testes.
Neste bloco é programado tudo aquilo que deve ser executado independente de
qual tipo de teste será executado ou com qual eixo deverá ser feita a medição. Por
exemplo, aqui poderiam ser desativados códigos G que foram predefinidos na
máquina através de dados de máquina (G95, DIAMON, ....), a ferramenta poderia
ser descarregada, a peça retirada da área de trabalho e todos os eixos movidos
para uma posição de partida segura.
Prólogo para medições individuais:
Esta parte do programa é executada antes de cada medição individual,
independentemente se a medição faz parte de uma série de testes ou se ela é
executada individualmente. Neste bloco, através dos parâmetros de chamada,
pode-se verificar quais eixos que deverão ser testados, qual tipo de teste deverá
ser executado e com quais parâmetros que a medição deverá ser executada.
Assim, ao testar determinados eixos, pode ser necessário mover outros eixos até
uma posição diferente da posição inicial, ou o ponto de partida da medição não
poderá ser aproximado em um curso direto (teste de circularidade). Dependendo
da área da posição, na qual deverá ocorrer a medição, também poderiam ser
executadas determinadas ações.
Para a programação dos movimentos de eixos deve-se considerar que os
parâmetros de uma medição, enquanto eles representarem posições, sempre se
referem ao sistema de coordenadas da máquina. No exemplo de programa é
mostrado como que o movimento de eixo pode ser deslocado no sistema de
coordenadas da máquina com o uso do comando SUPA.
Existe a possibilidade de controlar no programa o nome da série de medições e
executar funções especiais para uma determinada série de medições. Mas isto
deveria ser limitado a casos especiais, porque os parâmetros de uma série de
medições poderão sofrer alterações a qualquer momento sem que seu nome
tenha sido alterado.
Epílogo para série de testes:
Esta parte do programa é executada somente uma vez no final de uma série de
testes, mas também após cada medição individual realizada fora da série de
testes. Neste bloco deveriam ser executadas as ações necessárias para que o
operador possa retomar o processo de usinagem com o mínimo de esforço depois
de executadas as medições.
Epílogo para medições individuais:
Esta parte do programa é executada após cada medição individual,
independentemente se a medição faz parte de uma série de testes ou se ela é
executada individualmente. Isto é útil para desfazer todas as ações executadas
antes da medição. Pode ser necessário deslocar novamente todos os eixos até a
posição de partida segura.
PROC EPS_PROLOGEPILOG(BOOL doProlog, STRING[32] testType, STRING[32]
measSeriesName, INT intParam1, INT intParam2, INT intParam3, INT

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-41
2 Informações da máquina 08/2006
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

intParam4, INT intParam5, INT intParam6, REAL realParam1, REAL


realParam2, REAL realParam3, REAL realParam4, REAL realParam5, REAL
realParam6, AXIS axParam1, AXIS axParam2, AXIS axParam3, AXIS
axParam4, AXIS axParam5, AXIS axParam6)
; user DEF area
IF (doProlog == TRUE)
MSG("Start of Prolog ... ")
; start of Prolog - user section start
IF ( testType == "FRAME")
MSG("Frame Prolog ...")
; Frame Prolog user section Ações no início de uma série de
testes
T0 M6 ; descarregar ferramenta
; descarregar peça
POSIÇÃO INICIAL ; todos os eixos em posição segura
TRAFOOF ; desativar transformação
G94 ; em tornos muitas vezes está predefinido G95
DIAMOF ;
G90
ELSE
MSG(testType << " Prolog ...")
; prólogo específico para uma série de medições
; tratamento independente do tipo de medição
; tratamento para a medição de determinados eixos:
; se deverão ser medidos os eixos A ou C, então Q deverá ser 0
; se deverão ser medidos os eixos U ou W, então Q deverá ser
180
IF (axParam1 == C) OR (axParam1 == A)
IF ($AA_IW[Q]!=0)
;código M para a rotação de Q
ENDIF
ENDIF
IF (axParam1 == U) OR (axParam1 == W)
IF ($AA_IW[Q]!=180)
;código M para a rotação de Q
ENDIF
ENDIF
; tratamento específico para teste de circularidade
IF (testType == "CIRCULARITY")
; ações para todos os testes de circularidade

; para evitar colisão os dois eixos são deslocados consecutivamente


até o centro do
; círculo. Eventualmente necessita-se de uma seqüência especial
G1 F1000 SUPA AX[axParam1]=realParam1 ; SUPA, para que a
posiçao de destino esteja nas coordenadas da máquina
G1 F1000 SUPA AX[axParam2]=realParam2
; ações específicas para séries de medições individuais
IF (measSeriesName == "KFT_FFWON")
FFWON ; esta série de medições deve ser executada especialmente com
controle antecipado
;
ENDIF
ENDIF
IF (testType == "EQUABILITY")
; ações para todos os testes de sincronismo, p. ex. aproximação da
posição de partida
; ações específicas para séries de medições individuais
IF (measSeriesName == "")
;
ENDIF
;

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2-42 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

;
ENDIF
IF (testType == "UNIVERSAL")
; ações para todos os testes universal de eixo, p. ex. aproximação
da posição de partida
; ações específicas para séries de medições individuais
IF (measSeriesName == "")
;
ENDIF
ENDIF

; end of Prolog - user section end


MSG(" ... finished Prolog.")
GOTOF PROG_END
ELSE
MSG("Start of Epilog ... ")
; start of Epilog - user section start
IF ( testType == "FRAME")
; epílogo da série de testes
MSG("Frame Epilog ...")
; Frame Epilog user section
ELSE
; epílogo específico para a última série de medições executada
MSG(testType << " Epilog ...")
G90
POSIÇÃO INICIAL ; todos eixos novamente para posição segura após a
medição
; end of Epilog - user section end
MSG(" ... finished Epilog.")
ENDIF
ENDIF
PROG_END:
G4 F1 ; necessário para sincronização
M17

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-43
2 Informações da máquina 08/2006
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

2.5.3 Protocolo de habilitação entre PLC e sistema ePS

Descrição da função
Durante a execução de um teste é realizada uma comunicação entre o sistema
ePS e o PLC. O sistema ePS sinaliza que um teste com movimentos de eixo
deverá ser executado. Com isso o PLC pode passar a máquina para um estado
próprio, e ele sinaliza ao sistema ePS que o teste pode ser executado.

Mais detalhes estão descritos no /R1/.

2.5.4 Teste de contorno

Descrição da função
Para uma execução segura das medições na máquina existe a possibilidade de
um teste de funcionamento. Aqui o operador tem a opção de executar um teste de
funcionamento em velocidade reduzida antes da execução do teste configurado
por tipo. Com isso ele pode verificar um movimento de trajetória seguro
(monitoração de contorno) dos eixos da máquina quanto a possíveis colisões,
entre outros.

Campo Descrição Tipo


Teste de Para verificar um funcionamento de teste Ação
contorno do programa de peça de medição isento de
colisões antes da medição propriamente
dita, pode ser executado um teste de
contorno.
Medição Seleção da página "Tipo de medição“. A Ação
medição pode ser executada depois de
serem observadas as informações.

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2-44 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.5 Executar séries de medições e séries de testes na máquina

Figura 2-19: Selecionar teste de contorno

Figura 2-20: Séries de medições de uma série de testes

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-45
2 Informações da máquina 08/2006
2.6 Monitores NC

2.6 Monitores NC

Descrição da função
Com ajuda dos monitores pode-se coletar e analisar as cargas Life Cycle dos
eixos da máquina (eixos lineares e rotativos e fusos principais). Aqui as variáveis
NC relevantes à manutenção (contador), tais como o curso de deslocamento, o
tempo de deslocamento ou o número de deslocamentos, são somadas através do
tempo de vida útil ou períodos definidos e apresentadas ao operador na forma de
diagramas de tempo. Com base nestes dados de carga coletados, a manutenção
pode ser realizada de forma mais ordenada, especialmente em relação aos limites
de aviso e limites críticos definidos.

Figura 2-21: Diagrama de tempo do monitor NC

Estas informações também dão suporte para a especificação de novos conceitos


de máquina, porque agora dados reais de carga estão disponíveis para projetar a
máquina.
Disponibilidade e autorizações
Os diagramas de tempo dos monitores NC somente podem ser exibidos no PC.
Os atuais estados do contador de um monitor NC também podem ser visualizados
no painel de comando. As autorizações necessárias para o uso dos monitores NC
estão descritas detalhadamente no Anexo A.5.

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2-46 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.6 Monitores NC

Figura 2-22: Estados de contador de um monitor NC no painel de comando

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-47
2 Informações da máquina 08/2006
2.7 Monitores PLC

2.7 Monitores PLC

Descrição da função
Com os monitores PLC é possível registrar as alterações de tempo de qualquer
dado de estado no PLC. Os monitores PLC servem essencialmente para registros
de longa duração em um ciclo lento de registro dos dados (ao contrário do PLC
Trace). Assim é possível incluir na monitoração de estado todos os periféricos da
máquina, os quais são controlados e monitorados pelo PLC.
Em um monitor PLC podem ser registrados até 32 variáveis da área do PLC no
mesmo ciclo. Como variáveis PLC podem ser usadas entradas, saídas,
contadores, flags e qualquer endereço de dados em blocos de dados de PLC.
As variáveis registradas podem ser escaladas e atribuídas com unidades
livremente definíveis. Algumas variáveis de um monitor PLC podem ser
identificadas como variáveis de contagem (p. ex. contador de peças). Estas
variáveis podem ser utilizadas na configuração de triggers de intervalo para ativar
ações recorrentes sempre depois de alcançar um determinado número de
unidades de contagem. As variáveis de contagem são contadas em função
monotônica crescente. O sistema compensa as variáveis que são deletadas no
PLC, isto é, a contagem é continuada com base no último valor antes de deletá-
las.

Figura 2-23: Monitor PLC

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2-48 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.7 Monitores PLC

Campo Conteúdo Tipo


Status Ativo EXIBIÇÃO
ENTRADA
Designação Nome EXIBIÇÃO
ENTRADA
Intervalo Seleção todos x EXIBIÇÃO
ENTRADA
Símbolo / Texto Nome EXIBIÇÃO
ENTRADA
Momento Data, horário EXIBIÇÃO
ENTRADA
Designação Nome EXIBIÇÃO
ENTRADA
Valor Valor real
EXIBIÇÃO
valor convertido
[] Dimensão do valor EXIBIÇÃO
ENTRADA
Tipo de limite Seleção EXIBIÇÃO
ENTRADA
Tipo Seleção (importante para trigger de EXIBIÇÃO
valor limite: aqui sempre contador) ENTRADA

Para a monitoração automática do estado podem ser configurados valores limite


para cada variável. No caso de violação dos valores limite poderão se ativadas
ações que estão descritas nos monitores do comando.

Figura 2-24: Progressão de tempo das variáveis de um monitor PLC

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-49
2 Informações da máquina 08/2006
2.8 Tarefas de manutenção

2.8 Tarefas de manutenção

Descrição da função
A chamada via "Informações da máquina "Tarefas de manutenção" fornece
uma visão geral das atuais tarefas pendentes e as tarefas já concluídas para a
máquina individual atualmente selecionada.
A visão geral das tarefas de manutenção no PC (veja o capítulo 4.1.1) serve ao
operador nos seguintes objetivos:
• Obter uma visão geral: Sobre as tarefas ainda pendentes e as tarefas já
concluídas; controle do progresso, planejamento
de intervenções de serviço.
• Retrabalhar tarefas: Adaptar individualmente as tarefas criadas
automaticamente.
• Adaptar instrução de
trabalho: Caso ainda falte concluir outras tarefas que no
momento do planejamento eram desconhecidas,
junto com a tarefa padrão.
Ao alterar a instrução de trabalho deve-se
observar que esta somente será válida para a
tarefa de manutenção selecionada. Se o plano
de manutenção também deve ser modificado,
então isto deverá ser feito através do menu
"Configurar funções" "Planos de
manutenção".
• Adaptar o tempo de
execução: Por exemplo, reprogramar tarefas que podem
ou devem ser concluídas em conjunto no
mesmo dia.
• Editar o resultado: Completar as tarefas executadas com
comentários, anexar na tarefa relatórios
detalhados de serviço em forma de arquivo.
• Executar tarefas: Entrada confortável de tarefas executadas, por
exemplo, mesmas tarefas em várias máquinas.
• Deletar tarefas

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2-50 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.9 Acesso remoto

2.9 Acesso remoto

Visão geral
O acesso remoto é um modo eficiente e de baixo custo para fornecer suporte para
máquinas-ferramenta e linhas de produção através da Internet.
Em caso de falha, a organização de serviços do fabricante da máquina tem acesso
rápido a importantes dados do comando e a funções de diagnóstico. Com isso o
fabricante da máquina ou o departamento de manutenção do cliente final pode
analisar imediatamente o atual estado da máquina onde ocorreu a falha.
O acesso remoto permite economizar serviços no local que tomam muito tempo,
ou então prepará-los melhor. Com isso o fabricante da máquina pode reduzir seus
custos de garantia e ao mesmo tempo fornecer um serviço mais eficiente para
seus clientes finais.
Visão geral das funções mais importantes
Durante a conexão com o comando da máquina estão disponíveis as funções
descritas a seguir. Com estas funções podem ser realizados diagnósticos e
eliminadas falhas através do comando da máquina. A execução das funções
normalmente é feita pelo técnico de serviço, o qual pode trabalhar via acesso
remoto em um PC com mouse e teclado.
Função Propriedade
Chat Permite a troca de mensagens de texto com um
participante da sessão de serviço.
Desktop sharing Permite a exibição e o controle remoto de um comando
de máquina: No entanto, por motivos de segurança, não é
possível realizar movimentos de máquina ou iniciar
programas NC. Dentro da função pode-se marcar áreas
da tela através da função "Annotate", de modo similar a
um marcador de texto.
Transfer File Permite transmitir um ou vários arquivos ou diretórios. A
transmissão pode ser feita tanto do Service PC ao
comando da máquina como no sentido inverso. Assim
podem ser importados patches para corrigir os erros, por
exemplo. O comando da máquina também pode ser
atualizado rapidamente. Mesmo programas NC
complexos podem ser transmitidos via File Transfer ao
técnico de serviço para realizar o teste offline ou para
modificação.
Vídeo Permite transmitir imagens de vídeo de uma WebCam ao
comando da máquina.
Recording and Permite armazenar a sessão de serviço inteira ou partes
playback dela para fins de treinamento ou arquivamento.
Remote printing Permite a impressão de documentos ou de gráficos
exibidos no comando em uma impressora local do
Service PC. Para isso é instalado o driver de impressora
"Active Touch Document Loader" no comando da
máquina.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-51
2 Informações da máquina 08/2006
2.9 Acesso remoto

Descrição das funções


Durante a conexão com o comando da máquina estão disponíveis as funções
descritas a seguir. Com estas funções podem ser realizados diagnósticos e
eliminadas falhas através do comando da máquina. A execução das funções
normalmente é feita pelo técnico de serviço, o qual pode trabalhar via acesso
remoto em um PC com mouse e teclado.
Para resolver um problema poderão trabalhar em conjunto vários técnicos de
serviço e especialistas em uma mesma sessão de serviço. O técnico de serviço
que primeiro abriu uma sessão de serviço mantém o controle sobre todas as
funções por toda a sessão de serviço. No início todos os demais técnicos de
serviço somente podem participar como observadores. Se for necessário, o
primeiro técnico de serviço pode transferir o controle para outro técnico de serviço
durante uma sessão "Desktop Control" e também retomá-lo.
Porém, também pode ser transferida a sessão completa a um segundo técnico de
serviço.

Função Propriedade
Diálogo via janela de texto Mensagens de texto podem ser trocadas online
(Chat) com o operador da máquina através de uma
janela de Chat. A função "Chat" pode ser iniciada
sem a confirmação do operador da máquina.
Exibição remota da interface Através da função "Desktop View“ pode-se
do operador HMI (Desktop observar todos os passos de operação na
View) interface do operador HMI da máquina. Assim é
possível detectar de forma remota no Service PC
quais funções são ativadas no comando. Através
da função de anotação podem ser passadas
instruções para o operador da máquina.
Controle remoto de todas Através da função "Desktop Control“ todas as
funções de operação funções de operação do comando da máquina
(Desktop Control) poderão ser executadas via acesso remoto. No
entanto, por motivos de segurança, não é
possível realizar movimentos de máquina ou
iniciar programas NC.
Transmissão de dados Com a função "Transfer File“ podem ser
(Transfer File) transmitidos dados entre o comando da máquina
e seu Service PC. A transmissão dos dados é
possível nos dois sentidos.
Depende do tipo de sessão configurado saber
quais funções e visualizações de unidades que
poderão ser utilizadas durante a transmissão dos
dados.
Teleconferência Pode-se utilizar a função "Assist Online Support“
(Transfer Session) para convidar mais um especialista a participar
do Teleservice. A pessoa que for convidada para
o Teleservice em andamento tem a opção de
oferecer suporte ativo ou somente participar na
condição de observador do Teleservice.

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2-52 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.9 Acesso remoto

Função Propriedade
Anotações Um marcador está disponível através da função
(Annotate) "Annotate“. Com o marcador pode-se passar
instruções ao operador da máquina durante as
seguintes funções:
• Exibição remota – Application View e
Desktop View
• Controle remoto – Application Control e
Desktop Control
Transmissão de vídeo do PC Uma imagem de vídeo pode ser transmitida ao
do engenheiro de serviço operador da máquina a partir de seu local de
(Video Session) trabalho através da função "Show Video“. Por
exemplo, ela pode ser usada para apresentar um
esboço/desenho.
Impressão remota No comando pode ser ativada uma impressora
(Remote Print) especial. Se for enviado algo nesta impressora,
os dados serão direcionados para seu Service
PC durante uma conexão online. Com isso é
possível lhe encaminhar uma impressão com
importantes informações. A impressão sairá na
impressora do Service PC.

2.9.1 Support Center Session

Descrição da função
Registro Conteúdo Tipo
Tools Seleção das funções Chat, Video ou File SELEÇÃO
Transfer
Desktop Seleção das funções Desktop Control ou SELEÇÃO
Desktop View
Application Não é mais utilizado a partir do ePS Network SELEÇÃO
Services V4.0
Session Seleção das funções Transfer Session, SELEÇÃO
Session Options ou Encerrar sessão

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-53
2 Informações da máquina 08/2006
2.9 Acesso remoto

Figura 2-25: Menu principal de uma sessão Support Center

Funções em "Tools"
Função Descrição
Vídeo Permite transmitir imagens de vídeo de uma WebCam
do Service PC ao comando da máquina.
Transfer File Permite transmitir um ou vários arquivos ou diretórios.
A transmissão pode ser feita tanto do Service PC ao
comando da máquina como no sentido inverso. Assim
podem ser importados patches para corrigir os erros,
por exemplo. O comando da máquina também pode
ser atualizado rapidamente. Mesmo programas NC
complexos podem ser transmitidos via File Transfer ao
técnico de serviço para realizar o teste offline ou para
modificação.
Depende do tipo de sessão configurado para uma
organização saber quais funções (Advanced ou Basic
File Transfer) e visualizações de unidades que
poderão ser utilizadas durante a transmissão dos
dados.
Chat Depois de inicializada a função Chat, cada participante
pode enviar mensagens de texto. O participante pode
escolher para qual participante ele envia a mensagem,
ou ele também pode enviar a mensagem para todos
técnicos de serviço logados.
Dentro do menu a função Chat pode ser iniciada em
qualquer momento. Quando deve ser estabelecida
uma comunicação com o operador da máquina, é
importante que esta seja feita antes da execução da
função Desktop Control ou antes de um File Transfer.

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2-54 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.9 Acesso remoto

Nota
A janela do Chat não pode ser operada de modo confortável pelo operador da
máquina, que não dispõe de um mouse. O operador da máquina pode trazer a
janela do Chat em primeiro ou segundo plano através de softkeys durante uma
sessão Desktop Control. Porém, a janela do Chat é automaticamente exibida no
comando da máquina quando uma mensagem de texto é recebida.

Se o operador da máquina precisa enviar uma mensagem de texto e a janela do


Chat está minimizada, o operador pode trazer a janela do Chat em primeiro plano
através de uma softkey.
Funções no registro "Desktop“
Função Descrição
Request View Permite a exibição de um comando de máquina:
Dentro da função pode-se marcar áreas da tela através
da função "Annotate", de modo similar a um marcador
de texto. No entanto, por motivos de segurança, não é
possível realizar movimentos de máquina ou iniciar
programas NC.
Request Control Permite o controle de um comando de máquina:
Dentro da função pode-se marcar áreas da tela através
da função "Annotate", de modo similar a um marcador
de texto. No entanto, por motivos de segurança, não é
possível realizar movimentos de máquina ou iniciar
programas NC.

Funções no registro "Session“


Função Descrição
Transfer Session Transmitir o controle de uma sessão para outro técnico
de serviço
Session Options Otimizar a exibição de gráficos complexos
End Session Encerrar a sessão de serviço

Iniciar a sessão de serviço


Para criar uma sessão de Teleservice, selecione o item de menu "Informações da
máquina" no menu principal e depois o item de menu "Executar Teleservice". Na
seção "Acesso remoto" clique no link "Executar Teleservice".
Informe o ID de sessão exibido ao operador da máquina:

Figura 2-26: Informar ID de sessão

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-55
2 Informações da máquina 08/2006
2.9 Acesso remoto

2.9.2 Exemplo de uma sessão via acesso remoto

Condição prévia
A sessão de serviço já foi estabelecida. Deseja-se abrir uma sessão de Chat com
o operador da máquina, depois controlar o comando da máquina através do
Desktop Control, transferir dados e registrar a sessão de serviço inteira.
Iniciar a sessão de Chat
Depois de inicializada a função Chat, cada participante pode enviar mensagens de
texto. O participante pode escolher para qual participante ele envia a mensagem,
ou ele também pode enviar a mensagem para todos técnicos de serviço logados
no sistema.
Dentro do menu a função Chat pode ser iniciada em qualquer momento. Quando
deve ser estabelecida uma comunicação com o operador da máquina, é
importante que esta seja feita antes da execução da função Desktop Control ou
antes de um File Transfer.
Procedimento
1. Para iniciar o Chat, clique no botão "Chat".
2. Selecione os destinatários. A configuração default é "All Participants" (todos
participantes).
3. A mensagem de texto é enviada aos participantes clicando-se no botão
"Send". Opcionalmente também se pode utilizar a tecla Enter.

Figura 2-27: Selecionar destinatário

O Chat é encerrado clicando-se no botão "−" na parte superior direita da janela do


Chat.
Quando um participante fechar a janela do Chat, o iniciador recebe uma
notificação. O participante que fechou a janela do Chat não poderá mais abrí-la. O
iniciador deverá encerrar e reiniciar o Chat para que todos participantes possam
novamente ter acesso a uma janela de Chat.

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2-56 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.9 Acesso remoto

Nota
A janela do Chat não pode ser operada de modo confortável pelo operador da
máquina, que não dispõe de um mouse. Por isso o técnico de serviço deveria
minimizar a janela de Chat durante uma sessão Desktop Control. A janela do
Chat é automaticamente exibida no comando da máquina quando uma
mensagem de texto é recebida.

Se o operador da máquina deseja enviar uma mensagem de texto e a janela do


Chat está minimizada, o operador pode trazer a janela do Chat em primeiro
plano através de uma softkey.

2.9.3 Conceder permissão para execução de funções

Condição prévia
Caso deseje assumir o controle da máquina, é necessário que o operador da
máquina lhe conceda sua permissão. O operador da máquina pode lhe conceder a
permissão exclusivamente para a função "Desktop Control" solicitada ou de modo
geral para todas funções que deseje utilizar durante a sessão de serviço.
Informe o operador da máquina que é mais simples para ambos se for concedida a
permissão para a sessão inteira.
Desktop Control
Clique em "Request Desktop Control ..." no registro "Desktop" do menu.

Figura 2-28: Solicitar a permissão

Como informação aparece a seguinte janela que pode ser confirmada com "OK".
Assim que for concedida a permissão pelo lado da máquina, a janela fecha
automaticamente.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-57
2 Informações da máquina 08/2006
2.9 Acesso remoto

É exibido o seguinte diálogo para o operador da máquina:

Figura 2-29: Conceder permissão

Neste diálogo o operador da máquina lhe permite o controle do comando da


máquina e com "Grant Permissions for all actions …" a execução geral das demais
funções sem precisar da concessão do operador da máquina.
Transmissão de dados / "Advanced" Transfer File
Clique em "Transfer Files" no registro "Tools" do menu.
O operador da máquina precisa confirmar este File Transfer. Se o operador da
máquina não concedeu a permissão geral para executar todas as funções, ele
precisará confirmar cada processo de transferência.
Este processo de transferência pode referir-se a um ou vários arquivos ou ainda a
um diretório inteiro. Como alternativa, pode-se selecionar o File Transfer durante o
Desktop Control clicando no botão "Sharing" na parte superior direita, depois
aparece o seguinte diálogo:

Figura 2-30: Iniciar o File Transfer

Nota
É aconselhável executar a transferência de dados no nível de exibição do ePS,
porque ali nenhum HMI header reduz o conteúdo da tela. No caso de um File
Transfer durante uma sessão Desktop Control, ambas as partes podem
visualizar e operar a janela do File Transfer. Se isto não for desejado ou talvez
não for permitido, então o File Transfer deveria ser iniciado apenas a partir do
menu do técnico de serviço. Neste File Transfer "Stand-alone" somente o técnico
de serviço possui o controle sobre os arquivos a serem transmitidos.

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2-58 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.9 Acesso remoto

Figura 2-31: Estrutura do diretório


Um diretório é aberto com um duplo clique. Para acessar o próximo nível acima,
clique na seta de retorno.

Nota
Para selecionar vários arquivos, mantenha a tecla <CTRL> pressionada durante
sua seleção.

A transmissão dos dados é iniciada clicando-se as teclas de seta.


Quando a transmissão de dados é iniciada, é exibida uma informação de status
sobre a transferência, através da qual se pode avaliar o tempo restante.

O File Transfer pode ser finalizado clicando no botão "X".

Figura 2-32: Encerrar o File Transfer

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-59
2 Informações da máquina 08/2006
2.9 Acesso remoto

Registrar a sessão de serviço


Selecione o botão "Record Session". O diálogo "Record Session" é exibido.
Selecione o local de armazenamento e um nome de arquivo para o Record File e
confirme este nome com "Save".

Figura 2-33: Recorder Panel

O Recorder Panel é usado para selecionar as diversas opções e executar ações.

Inicie o registro clicando no botão "Record".


O registro pode ser parado a qualquer momento e depois continuado clicando
em "Pausa".
Para finalizar o registro, clique no botão "Stop".

Encerrar o Desktop Sharing


Para cancelar ou encerrar o Desktop Sharing clique o botão "Sharing" na parte
superior direita da janela do Desktop Sharing e selecione "Stop Desktop Sharing".

Figura 2-34: "Stop Desktop Sharing"

Marcar conteúdos de tela durante o Desktop Control


Para escrever anotações ou fazer marcações no Desktop, clique no botão Sharing
na parte superior direita da janela Desktop Sharing e selecione "Annotation".

Figura 2-35: Barra de ferramentas "Annotation"

Na barra de ferramentas "Annotation" o cursor muda para o formato de um


marcador de texto com o qual se pode marcar áreas do comando da máquina.

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2-60 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.9 Acesso remoto

Para encerrar a função "Annotation" clique no botão "−" na parte superior direita na
barra de ferramentas.
Depois deve-se clicar no Desktop do comando da máquina com o mouse para
retornar ao controle com o mouse.

Encerrar a sessão de serviço


Para encerrar a sessão de serviço clique no botão "End Session". Confirme o
encerramento da sessão clicando em OK.

Figura 2-36: Encerrar sessão

2.9.4 Abrir uma conferência de serviço

Descrição da função
Para resolver um problema poderão trabalhar em conjunto vários técnicos de
serviço e especialistas em uma mesma sessão de serviço. O técnico de serviço
que primeiro abriu uma sessão de serviço mantém o controle sobre todas as
funções por toda a sessão de serviço. No início todos os demais técnicos de
serviço somente podem participar como observadores. Se for necessário, o
primeiro técnico de serviço pode transferir o controle para outro técnico de serviço
durante uma sessão "Desktop Control" e também retomá-lo.
Porém, também pode ser transferida a sessão completa a um segundo técnico de
serviço. Em seguida, no entanto, todas funções deverão ser novamente
confirmadas pelo operador da máquina.

Exemplo:
• Participante: "Técnico de serviço 1"
• "Técnico de serviço 2"
• O "Técnico de serviço 2" está logado com o nome "Support Assist".
• O "Técnico de serviço 1" abre uma "Desktop Control Session" e pode executar
todas funções no comando.
• O "Técnico de serviço 2" vê o mesmo conteúdo, mas ele mesmo não pode
executar nenhuma função. (Exceção: participar no Chat)

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-61
2 Informações da máquina 08/2006
2.9 Acesso remoto

Transferir o Desktop Control ao "Técnico de serviço 2" (Support Assist)


Para transferir o controle clique no botão "Sharing" na parte superior direita da
janela Desktop Sharing e selecione "Allow to Control Remotely".
Clique no participante "Support Assist" (exemplo):

Figura 2-37:

O controla para a atual função Desktop Control é transferida para o "Técnico de


serviço 2". Este agora pode assumí-lo clicando com seu mouse no Desktop do
comando da máquina.
O "Técnico de serviço 2" pode executar as seguintes funções:
• Operar o comando da máquina
• Encerrar o Desktop Control
• Abandonar a sessão de serviço

Retomar o Desktop Control do "Técnico de serviço 2" (Support Assist)


O "Técnico de serviço 1" poderá retomar o controle. Para transferir o controle
clique no botão "Sharing" na parte superior direita da janela Desktop Sharing e
selecione "Allow to Control Remotely".
Clique no participante "Support Assist" e o controle lhe será devolvido.

Figura 2-38:

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2-62 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 2 Informações da máquina
2.9 Acesso remoto

Transferir a sessão de serviço inteira


Quando o "Técnico de serviço 1" transfere a sessão de serviço inteira para o
"Técnico de serviço 2", o "Técnico de serviço 1" ainda pode acompanhar como
observador ou então abandonar a sessão sem que a sessão de serviço inteira
seja encerrada.
O "Técnico de serviço 1" clica no botão "Transfer Session".

Figura 2-39:

É exibido um menu de seleção com os nomes dos outros técnicos de serviço que
estão logados nesta sessão. O "Técnico de serviço 1" escolhe o "Técnico de
serviço 2" (Exemplo: Support Assist) e confirma com OK.
A partir deste momento o "Técnico de serviço 1" somente poderá participar como
observador. Todas as funções de seu menu estão desativadas.
O "Técnico de serviço 2" assumiu a sessão de serviço completa e pode permitir
que outros "Técnicos de serviço 3, 4, 5 ..." participarem da sessão. A sessão de
serviço pode ser transferida ilimitadamente.

Nota
Se a sessão de serviço é transferida durante o Desktop View ou o Desktop
Control, então a função Desktop Control ou Desktop View será encerrada.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 2-63
2 Informações da máquina 08/2006
2.9 Acesso remoto

2.9.5 Controle remoto com o teclado

Descrição da função
As teclas de função especiais do teclado de comando também podem ser
operadas em uma sessão de serviço com o teclado do Service PC via acesso
remoto. A seguir são mostradas as teclas do PC do técnico de serviço com as
quais estão mapeadas as softkeys horizontais e verticais assim como as teclas
especiais do teclado SINUMERIK.

Figura 2-40: Teclas especiais

Tecla Explicação
Tecla de comutação de áreas
Com esta tecla pode-se abrir o menu inicial a partir de
qualquer área de operação e de qualquer situação de
operação. Pressionando-se duas vezes a tecla passa-se da
atual área de operação para a área de operação anterior.
Tecla etc.
Ampliação da barra de softkeys horizontal no mesmo menu
Tecla <Recall>
Retorno ao menu de nível superior; com <Recall> é fechada
uma janela.
Tecla da área Máquina
Acesso direto à área de operação "Máquina"

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2-64 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.1 Manutenção

3
3 Configurar funções

3.1 Manutenção

3.1.1 Criar planos de manutenção

Descrição das funções


Os planos de manutenção descrevem as atividades de manutenção que devem
ser executadas na máquina (manutenção, inspeção e reparação).

Podem ser criadas tarefas puramente manuais assim como tarefas para a coleta
regular de grandezas de medição através de séries de medições Condition
Monitor:

• A partir de um plano ou monitor de controle que aplica este plano, são


geradas automaticamente tarefas de manutenção que deverão ser
executadas pela organização de destino. Aqui um plano sempre se refere
exatamente a uma máquina.

• As tarefas de manutenção podem ser geradas automaticamente a partir de


um plano de manutenção. Uma tarefa é gerada conforme o intervalo de
tempo definido pelo operador da máquina em um plano de manutenção, ou
com base em um trigger detectado em um Control Monitor, p. ex. no caso de
falhas ou intervalos de consumo. Neste caso não é necessário indicar
nenhuma informação de prazo no plano de manutenção. A tarefa é gerada
com a ocorrência do evento e sempre deve ser executada "imediatamente“.

• As tarefas geradas a partir de um plano podem ser executadas ou pelo


operador no painel de comando da máquina (caso de aplicação "Operador da
máquina na máquina") ou editadas pelo operador no PC, p. ex. podem ser
adaptadas a descrição do trabalho ou sua data (caso de aplicação
"Planejador de manutenção").

Nota
Se um usuário está logado no comando como operador de máquina, ele poderá
editar as tarefas ali pendentes. Para máquinas com versão V3, ele não precisa
ser membro da organização de destino; para máquinas com versão V4 ele
precisa de uma autorização como MO (operador da máquina) para esta
máquina.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-65
3 Configurar funções 08/2006
3.1 Manutenção

Figura 3-1: Editar plano de manutenção

Campo Conteúdo Tipo


Designação Título das tarefas de manutenção criadas ENTRADA
neste plano: É indicado ao operador na
máquina.
Intervalo Podem ser definidas tarefas que ocorrem ENTRADA
uma vez ou tarefas recorrentes. Neste caso
o intervalo especifica quantas vezes que as
tarefas serão geradas.
Nota:
Se uma tarefa foi gerada automaticamente
a partir de um plano, esta tarefa deve ser
processada primeiro, antes que o sistema
gere uma nova tarefa.
As alterações em um plano, onde já existe
uma tarefa pendente, não tem nenhum
efeito nesta tarefa, mas serão consideradas
somente quando for gerada a próxima
tarefa (fechando ou deletando-se a tarefa).
As entradas neste campo não são
consideradas no uso em Control Monitor
Services.
Exibição de As tarefas são destacadas visualmente ENTRADA
informação ("ponto amarelo") no painel de comando em
n horas / dias / semanas antes do prazo
planejado

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3-66 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.1 Manutenção

Campo Conteúdo Tipo


Nota:
Esta identificação pode ser aplicada, por
exemplo, quando para uma tarefa é
necessário realizar uma certa preparação,
ou for necessário o uso de uma ferramenta
especial. As entradas neste campo não são
consideradas no uso em Control Monitor
Services.
Org. responsável Descreve qual organização deverá executar SELEÇÃO
as tarefas deste plano
Nota:
Esta informação é adicionada às tarefas
deste plano. Mesmo assim, cada
organização que possui acesso à esta
maquina, poderá alterar ou deletar as
tarefas deste plano.
Instrução de Descrição explicativa da atividade de ENTRADA
trabalho manutenção
Vincular série de Seleção de uma série de testes que deverá SELEÇÃO
testes ser executada dentro da tarefa de
manutenção a ser realizada.
Vincular série de Seleção da série de medições Condition SELEÇÃO
medições Monitor, na qual é integrado o resultado da
medição dentro de uma tarefa de
manutenção.

Nota:
Pode ser selecionada exatamente uma
série de medições das séries de medições
disponíveis na máquina.
Primeira tarefa Nesta data é gerada automaticamente a ENTRADA
(próxima tarefa) primeira tarefa do plano
Nota:
A data mais próxima possível de ser
selecionada é a data atual. Um plano de
manutenção também pode ser salvo sem
preencher uma entrada neste campo.
Porém, neste caso não será gerada
nenhuma tarefa, o plano está inativo.
Dentro de um plano ativo (o plano gera
tarefas) este campo está identificado com
"próxima tarefa" e indica qual a próxima
data que a tarefa pendente atribuída deverá
ser executada. As entradas neste campo
não são consideradas no uso em Control
Monitor Services.
Última tarefa Descreve quanto que a geração automática SELEÇÃO
de tarefas deverá ser finalizada. A opção ENTRADA
"hoje" pode ser utilizada para a finalização
imediata de um plano.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-67
3 Configurar funções 08/2006
3.1 Manutenção

Campo Conteúdo Tipo


Nota: SELEÇÃO
Um plano de manutenção para o qual não ENTRADA
existe mais nenhuma tarefa pendente,
poderá ser retomado, isto é, pode ser
atribuído com uma nova data inicial. As
entradas neste campo não são
consideradas no uso em Control Monitor
Services.
Geração da A opção "após execução" deve ser SELEÇÃO
próxima tarefa selecionada quando a próxima tarefa deve
ser gerada no momento real de
processamento da tarefa anterior.
(Exemplo: se a atual tarefa pendente for
processada dois dias depois de seu
momento planejado, a próxima tarefa é
adiada em função destes dois dias.)
Nota:
As entradas neste campo não são
consideradas no uso em Control Monitor
Services.
Adicionar arquivo Para uma descrição mais detalhada da AÇÃO
tarefa, podem ser anexados documentos
com mais informações.
Nota:
O operador no painel de comando somente
pode visualizar os documentos em formato
PDF.

Notas de segurança sobre exibição de documentos PDF

Atenção
Os documentos PDF exibidos no painel de comando não podem conter nenhum
conteúdo ativo (Javascript, campos de E-Mail, etc.) e nenhum link de HTML!
Existe o risco de se navegar em outras páginas da Web a partir do sistema ePS.
O ePS Network Services somente suporta a exibição de documentos PDF no
painel de comando que são compatíveis com o Acrobat 1.3 (Versão Reader 4.x).
Para a melhor exibição crie seus documentos PDF com a opção "Initial View:
Page Only/ Magnification Fit Width".

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3-68 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.1 Manutenção

3.1.2 Configurar monitores PLC

Configuração
Para a configuração de um monitor PLC devem ser feitas as seguintes entradas:
Campo Conteúdo Tipo
Designação Denominação do monitor PLC para fácil ENTRADA
identificação
Status Não ativo: não são adquiridos nenhuns AÇÃO
dados
Ativo: os dados são adquiridos e
armazenados
Símbolo Seleção de um dos ícones disponíveis no SELEÇÃO
sistema para facilitar a distinção dos
monitores PLC
Texto para O texto que deve ser associado ao ícone ENTRADA
símbolo selecionado. O texto aparece em diversas
exibições como tooltip do ícone. A entrada
de um texto estará válida para a máquina
inteira e sobrescreve um texto já existente.
Intervalo Intervalo de tempo entre coletas de dados SELEÇÃO
consecutivas ENTRADA
Momento Momento absoluto quando deverá ocorrer SELEÇÃO
uma coleta de dados. Os momentos de ENTRADA
coleta antes ou depois deste momento
resultam de múltiplas adições ou
subtrações do valor do intervalo. O
momento de coleta mais próximo é o
próximo prazo de sincronização.

Definição de variáveis
Para cada uma das variáveis contidas no monitor PLC deverão ser feitas as
seguintes entradas:
Campo Conteúdo Tipo
Designação Denominação das variáveis para ENTRADA
identificação
Tipo Identificação para saber de que se trata de SELEÇÃO
uma variável de contagem
Endereço Expressão de endereço em sintaxe PLC ENTRADA
padrão (p. ex. DB91.DBB91)
Tipo de dado Seleção dos formatos de dados suportados SELEÇÃO
pelo PLC. O formato de dado não pode ser
selecionado independentemente da
expressão de endereço.
Unidade Entrada livre de texto para identificação da ENTRADA
unidade da grandeza registrada. A unidade
refere-se à grandeza escalada.
Valor bruto 1 Primeiro valor bruto para definição do ENTRADA
escaloneamento

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-69
3 Configurar funções 08/2006
3.1 Manutenção

Campo Conteúdo Tipo


Valor escalado 1 O valor escalado atribuído ao primeiro valor ENTRADA
bruto. Este é baseado em uma curva
característica linear entre valor bruto e
grandeza de medição.
Valor bruto 2 Segundo valor bruto para definição do ENTRADA
escaloneamento
Valor escalado 2 O valor escalado atribuído ao segundo ENTRADA
valor bruto.
Tipo de valor Seleção dos tipos de valores limite: Limite SELEÇÃO
limite inferior, limite superior, túnel
Limite de aviso Valor (ou faixa de valores) do limite de ENTRADA
aviso
Limite crítico Valor (ou faixa de valores) do limite crítico ENTRADA

As configurações que foram alteradas somente terão efeito após a sincronização


da máquina.

Figura 3-2: Configuração de um monitor PLC no PC

Disponibilidade e autorizações
Os monitores PLC somente podem ser configurados no PC. As autorizações
necessárias para a configuração dos monitores PLC estão descritas
detalhadamente no Anexo.

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3-70 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.1 Manutenção

3.1.3 Configurar monitores NC

Configuração no PC
Para a configuração de um monitor NC devem ser feitas as seguintes entradas:

Figura 3-3: Configuração de um monitor NC no PC

Campo Conteúdo Tipo


Designação Denominação do monitor para fácil ENTRADA
identificação
Eixo Identificador de eixo da máquina SELEÇÃO
Carregar dados Ciclo em qual os dados são coletados e SELEÇÃO
armazenados
Comentário Descrição detalhada do monitor ENTRADA
Seleção de As variáveis de contador selecionadas são AÇÃO
contador coletadas com o monitor NC.
Limite de aviso Especificação do valor para o limite de aviso ENTRADA
Limite crítico Especificação do valor para o limite crítico ENTRADA

Disponibilidade e autorizações
Os monitores NC podem ser configurados no PC e no painel de comando. As
autorizações necessárias para a configuração dos monitores NC estão descritas
detalhadamente no Anexo.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-71
3 Configurar funções 08/2006
3.2 Configurar medições e séries de medições

3.2 Configurar medições e séries de medições

Descrição das funções


Durante a configuração de medições ou séries de medições são definidos os
parâmetros que são necessários para a execução da medição. As configurações
criadas sempre fazem parte das medições armazenadas e podem ser utilizadas
para a repetição das medições. Isto aplica-se especialmente a séries de medições.
A configuração da série de medições deverá assegurar que as medições sempre
sejam executadas novamente com as mesmas configurações, de modo que os
valores característicos determinados sejam avaliados em sua progressão de
tempo.

Além dos parâmetros para a execução de uma medição, também são


configurados os valores limite dos valores característicos. No painel de comando é
realizado exclusivamente uma parte do processo para conduzir uma medição. No
PC isto ocorre no contexto da configuração de uma série de medições.

Disponibilidade e autorizações
No painel de comando a configuração de uma medição ou a alteração da
configuração de uma série de medições somente é feita durante a execução de
uma medição. No painel de comando também pode ser criada uma série de
medições com base em uma medição executada.

No PC podem ser configuradas séries de medições. As autorizações necessárias


para a configuração de medições e séries de medições estão descritas
detalhadamente no anexo.

3.2.1 Teste de circularidade

Descrição dos parâmetros


Parâmetros para a execução de um teste de circularidade:
Campo Conteúdo Tipo
Designação Denominação da série de medições ENTRADA
(medições não possuem denominação)
Canal Seleção do canal desejado: SELEÇÃO
O canal define os possíveis pares de eixo
na lista de seleção "Eixos".
Eixos Seleção dos possíveis pares de eixos SELEÇÃO
geométricos
Centro do círculo Coordenada do centro do círculo para o ENTRADA
1º eixo primeiro eixo
Centro do círculo Coordenada do centro do círculo para o ENTRADA
2º eixo segundo eixo
Diâmetro Diâmetro do círculo ENTRADA
Avanço Velocidade de percurso do movimento ENTRADA
circular

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3-72 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.2 Configurar medições e séries de medições

Figura 3-4: Teste de circularidade no painel de comando

Figura 3-5: Série de medições de um teste de circularidade no PC

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-73
3 Configurar funções 08/2006
3.2 Configurar medições e séries de medições

3.2.2 Teste de sincronismo de eixo

Descrição dos parâmetros


Parâmetros para execução de um teste de sincronismo:
Campo Conteúdo Tipo
Designação Denominação da série de medições ENTRADA
(medições não possuem denominação)
Canal Seleção do canal desejado. O canal define os SELEÇÃO
possíveis eixos de máquina na lista de
seleção "Eixo".
Eixo Seleção dos possíveis eixos de máquina que SELEÇÃO
podem ser programados no canal
selecionado
Ponto de Posição do eixona qual começa o primeiro ENTRADA
partida movimento parcial da medição
Ponto final Posição do eixo na qual finda o primeiro ENTRADA
movimento parcial da medição
Avanço Velocidade com a qual o eixo é movimentado ENTRADA

Figura 3-6: Teste de sincronismo no painel de comando

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3-74 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.2 Configurar medições e séries de medições

Figura 3-7: Série de medições de um teste de sincronismo no PC

3.2.3 Teste universal de eixo

Descrição dos parâmetros


Parâmetros para execução de um teste universal de eixo:
Campo Conteúdo Tipo
Designação Denominação da série de medições ENTRADA
(medições não possuem denominação)
Canal Seleção do canal desejado: O canal define SELEÇÃO
os possíveis eixos de máquina na lista de
seleção "Eixo".
Eixo Seleção dos possíveis eixos de máquina que SELEÇÃO
podem ser programados no canal
selecionado
Ponto de Posição do eixo na qual começam os vários ENTRADA
partida movimentos da medição
Valor de posição que não é ultrapassado
durante as medições.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-75
3 Configurar funções 08/2006
3.2 Configurar medições e séries de medições

Figura 3-8: Teste universal de eixo no painel de comando

Figura 3-9: Série de medições de um teste universal de eixo no PC

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3-76 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.2 Configurar medições e séries de medições

3.2.4 Executar séries de testes

Visão geral
As séries de testes servem para automatizar a execução das medições para o
Condition Monitoring. Em uma série de testes pode estar contido um número
ilimitado de séries de medições. Estas séries de medições são executadas
consecutivamente durante a execução de uma série de testes na seqüência
indicada. Somente é necessária a presença do operador na máquina para iniciar a
série de testes. A execução das medições e o armazenamento dos resultados de
medição são feitos sem nenhuma intervenção do operador.

Descrição das funções


Para a configuração de uma série de testes devem ser realizadas as seguintes
entradas:
Campo Conteúdo Tipo
Designação Denominação da série de testes. O sistema ENTRADA
sugere uma denominação gerada
automaticamente que pode ser alterada. As
denominações das séries de testes devem ser
únicas no contexto da máquina. O sistema
complementa automaticamente a
denominação quando a denominação
indicada pelo operador já foi atribuída para
outra série de testes.
Canal Seleção do canal desejado. SELEÇÃO
Comentário Texto de livre definição para descrição ENTRADA
detalhada da série de testes

Para a adição, remoção ou alteração da seqüência das séries de medições, estas


são selecionadas na vista geral apresentada e movidas através de "arrastar e
soltar" ou através das teclas de setas do formulário.

Em uma série de testes somente podem ser agrupadas séries de medições de um


canal. Não é possível alterar o canal de uma série de testes.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-77
3 Configurar funções 08/2006
3.2 Configurar medições e séries de medições

Figura 3-10: Editar a configuração de uma série de testes

Disponibilidade e autorizações
As séries de testes somente podem ser configuradas no PC.
As autorizações necessárias para a configuração de séries de testes estão
descritas detalhadamente no Anexo.

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3-78 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

3.3 Serviços de falhas

3.3.1 Criar monitor de controle

Descrição das funções


Através dos monitores de controle podem ser detectados eventos que
normalmente fornecem informações sobre as falhas (p. ex. alarmes), os estados
atuais da máquina (p. ex. exatidão determinada no teste de circularidade) ou o
consumo de recursos (p. ex. contador de peças). O operador pode definir os sinais
de seu interesse através de um monitor de controle.

Quando for detectado um evento deste tipo pelo sistema ePS, ele pode iniciar
automaticamente determinadas operações ou pôr à disposição dados de
diagnóstico para outras análises.

Neste caso, em cada monitor de controle podem ser armazenadas várias


definições de trigger, também de diferentes tipos, assim como várias ações
paralelas.

Nota
O operador define quais dados serão gerados e quais ações serão ativadas de
acordo com o sinal ou a combinação de sinais da máquina e de estados
existentes no ePS Server através da configuração de um ou vários monitores de
controle.

Figura 3-11: Lista dos monitores de controle

Campo Conteúdo Tipo


Monitores de controle Árvore para seleção do monitor de ÁRVORE
controle a ser editado: Os triggers nele
definidos podem ser abertos e
diretamente acessados.
Status (total) Ativa ou desativa todos os monitores SELEÇÃO
de controle atualmente ativos na
próxima sincronização.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-79
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

Campo Conteúdo Tipo


Nota:
O estado de ativação de cada monitor
não é alterado com isso.
Próxima sincronização Mostra o tempo restante até a próxima EXIBIÇÃO
em sincronização: Se a sincronização
expirar, serão exibidos valores
negativos.
Designação Nome do monitor de controle EXIBIÇÃO
Estado do monitor O monitor está em andamento na EXIBIÇÃO
individual (estado de máquina ou está inativo.
ativação)
Estado de Um ponto de exclamação indica que a EXIBIÇÃO
sincronização do configuração atualmente memorizada
monitor individual ainda não está ativa na máquina.
Memória residual e Visão geral da memória residual dos EXIBIÇÃO
indicador de módulos individuais do PLC
performance PLC Configuração do PLC Trigger
Configuração do PLC Trace
Dados de PLC
e visão geral do indicador de
performance do PLC atualmente
usado e máximo
Necessidade de Requisitos de memória usados do EXIBIÇÃO
memória monitor para :
(monitor individual) Configuração do PLC Trigger
Configuração do PLC Trace
Dados de PLC
Perf. Performance de PLC atualmente EXIBIÇÃO
(monitor individual) usada

Nota
Através do indicador de performance do PLC indica-se a performance que
poderá ser usada para os triggers ePS do PLC. Cada trigger ePS do PLC usa
um determinado número de pontos de performance. Assim pode-se controlar a
performance do PLC disponível para os triggers ePS do PLC. O indicador de
performance do PLC deve ser definido individualmente pelo fabricante da
máquina.

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3-80 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

3.3.2 Configurar monitores de controle

Descrição das funções


Depois que um monitor de controle foi criado ou aberto para edição, pode-se
executar as seguintes ações:
• Selecionar ou modificar sinais de trigger que devem levar à execução do
monitor.
• Definir ou modificar ações que devem ser executadas com a detecção de um
trigger.

Figura 3-12: Visão detalhada do monitor de controle

Campo Conteúdo Tipo

Detalhes Detalhes da configuração do monitor de REGISTRO


controle
Comentário Permite a entrada de um comentário para o REGISTRO /
monitor de controle atualmente selecionado ENTRADA
Designação Nome do monitor de controle: Os nomes ENTRADA
dos monitores de controle deverão ser
únicos. Se o operador da máquina não
especificar nenhum nome, este será
gerado automaticamente pelo sistema.
Prioridade Definição da prioridade dos eventos; todos SELEÇÃO
os eventos deste monitor serão registrados
com a prioridade selecionada no histórico
de eventos.
Não pode ser Ao ser selecionada esta opção, os eventos SELEÇÃO
deletado (opção de e com isso os dados de diagnóstico
deleção para gerados do monitor não poderão ser
eventos) deletados do histórico de eventos.

Criar trigger Chama o submenu para adicionar um AÇÃO


trigger

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-81
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

Campo Conteúdo Tipo

Modificar trigger Chama o submenu para modificar o trigger AÇÃO


selecionado
Deletar trigger Deleta um trigger da configuração do AÇÃO
monitor
Criar ações de Chama o submenu para ativar processos AÇÃO
Workflow de trabalho
Modificar ações de Chama o submenu para modificar ações de AÇÃO
Workflow Workflow
Deletar ações de Deleta uma ação de Workflow da AÇÃO
Workflow configuração do monitor
Criar ações de Chama o submenu para adicionar uma AÇÃO
diagnóstico ação de diagnóstico
Modificar ações de Chama o submenu para modificar uma AÇÃO
diagnóstico ação de diagnóstico
Deletar ações de Deleta uma ação de diagnóstico da AÇÃO
diagnóstico configuração do monitor
Limite de notificação Chama o submenu para configurar o limite AÇÃO
da notificação para mensagens via SMS/E-
mail
Salvar Salva as alterações realizadas no monitor AÇÃO
Rejeitar Desfaz todas as alterações realizadas AÇÃO
desde o último salvamento / última abertura
no monitor
Enviar dados como Identificar os dados de diagnóstico para SELEÇÃO
attachment que possam ser enviados como attachment
a um e-mail.
Deletar Deleta o monitor de controle selecionado AÇÃO
após uma pergunta de confirmação

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3-82 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

3.3.3 Trigger "Grupo de alarmes"

Descrição das funções


Podem ser configurados alarmes do NC, PLC e HMI, com ou sem condição
adicional de PLC, como trigger para um monitor de controle.

Figura 3-13: Editar grupo de alarmes

Campo Conteúdo Tipo


Denominação do Nome do trigger; pode ser especificado ENTRADA
grupo de alarmes pelo usuário. Se o campo ficar vazio ou se
ele for deletado, o sistema gera uma
denominação a partir dos parâmetros do
trigger.
Ativar com os Especificação dos alarmes que deverão ENTRADA
próximos alarmes levar à ativação; lista separada por vírgulas
("Lista de inclusão") dos alarmes individuais ou faixas de
números de alarmes separadas por "–"
Excluir alarmes Especificação dos alarmes que não ENTRADA
("Lista de deverão levar à ativação; lista separada por
exclusão") vírgulas dos alarmes individuais ou faixas
de números de alarmes separadas por "–"
Nota:
Se o mesmo alarme for especificado na
lista de inclusão e na lista de exclusão, o
sistema não gera nenhum evento com a
ocorrência do alarme. Deste modo podem
ser excluídas, de forma confortável, partes
da faixa de números de alarmes.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-83
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

Campo Conteúdo Tipo


Adicionar / editar Chama o submenu para especificação de AÇÃO
condições uma condição PLC.
Nota:
Um evento somente será ativado com a
ocorrência de um alarme se ao mesmo
tempo houver a condição PLC aqui
descrita.

3.3.4 Trigger "Trigger PLC"

Descrição das funções


Podem ser configuradas operações lógicas complexas e comparações de valores
em variáveis PLC como trigger para um monitor de controle. As condições PLC
para triggers de alarme são configuradas da mesma forma como os triggers PLC.

Nota
Para que os triggers PLC, as condições PLC (para alarmes condicionais) e PLC
Traces
possam ser usados em monitores, o comando deverá estar configurado
correspondentemente (veja /R1/). Sem este ajuste correspondente, estas
funções poderão ser configuradas em monitores, mas estes monitores não
poderão ser ativados no comando.

Da mesma forma também deverão ser especificadas as configurações para os


blocos de dados usados para a máquina (veja o capítulo 3.4 Configurações
globais).

Figura 3-14: Trigger PLC: Adicionar endereços

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3-84 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

Figura 3-15: Trigger PLC: Editar expressões

Campo Conteúdo Tipo


Designação Nome do trigger: Pode ser especificado ENTRADA
pelo usuário. Se o campo ficar vazio ou se
ele for deletado, o sistema gera uma
denominação a partir dos parâmetros do
trigger.
Memória residual Indica a memória residual disponível no EXIBIÇÃO
do trigger PLC para o trigger PLC e as condições
PLC
Símbolos (lista de Indica as variáveis PLC que podem ser REGISTRO /
símbolos) utilizadas no atual trigger ou na atual EXIBIÇÃO
condição PLC
Editar variáveis Abre uma variável PLC existente na lista AÇÃO
para ser editada
Selecionar Seleciona uma das variáveis contidas na SELEÇÃO
variáveis lista para ser usada em termos para o
trigger PLC / para a condição PLC
Deletar variáveis Remove uma variável da lista: Os termos AÇÃO
definidos para esta variável serão
deletados do trigger PLC.
Endereço Entrada do endereço de uma variável PLC ENTRADA
absoluto via sintaxe STEP 7: São suportados todos
tipos de dados simples.
Nota:
Os endereços podem ser introduzidos em
notação alemã ou inglesa (exemplo: E1.1
ou I1.1).
Comentário Especificação de um nome para a variável ENTRADA
PLC
Adicionar Adiciona um endereço introduzido de uma AÇÃO
variável PLC na lista

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-85
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

Campo Conteúdo Tipo


Trigger PLC Definição dos termos para as variáveis REGISTRO /
introduzidas EXIBIÇÃO
Trigger 1 …n Mostra o trigger (1…6) selecionado para SELEÇÃO
edição
Nota:
As colunas dentro de um trigger PLC estão
lincadas como OU.
Entrada do termo Especificação de uma expressão de ENTRADA
comparação (constituída de: operador &
valor comprado) para uma variável PLC
como texto; operadores suportados:
<,>,=,<>
+/– Entrada de um valor de tolerância ENTRADA
Nota:
O valor introduzido é utilizado com os
operadores (=,<>) como faixa de tolerância
em torno do valor comparado. O valor
descreve uma histerese com os operadores
(<,>).
Configurar Configurar o comando para o uso de AÇÃO
memória DB triggers PLC / condições PLC / PLC Traces
(veja o capítulo 3.2.4 Executar séries de
testes)
Performance Indica a performance residual disponível no EXIBIÇÃO
residual PLC para os triggers PLC e as condições
PLC

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3-86 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

3.3.5 Trigger "Trigger de combinação"

Descrição das funções


Tipo de trigger: triggers ocorrentes simultaneamente
Um evento somente pode ser gerado quando eventos individuais definidos
(alarmes com e sem condição PLC, trigger PLC) ocorrem juntos dentro de um
intervalo de tempo definível.

Figura 3-16: Processar trigger de combinação

Campo Conteúdo Tipo


Designação Nome do trigger de combinação: ENTRADA
Pode ser especificado pelo usuário. Se o
campo ficar vazio ou se ele for deletado,
o sistema gera uma denominação a partir
dos parâmetros do trigger.
Intervalo de tempo Especificação de um intervalo de tempo: ENTRADA /
Para ativar o trigger de combinação, os SELEÇÃO
eventos individuais contidos nesta lista
deverão ocorrer dentro deste intervalo.
Adicionar / Adição ou modificação de um trigger AÇÃO
modificar trigger individual

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-87
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

3.3.6 Trigger "Solicitar processamento do caso de falha HMI / PC"

Descrição das funções


Tipo de trigger: triggers ocorrentes simultaneamente
Pode-se configurar a solicitação de um processamento do caso de falha na HMI
ou no PC como trigger para um monitor de controle. Este tipo de trigger não possui
nenhum parâmetro configurável.

Nota
Com a solicitação do processamento do caso de falha o operador da máquina
(MO) também pode solicitar uma sessão de Teleservice. Neste caso o ID de
sessão necessário para iniciar o Teleservice será transmitido diretamente do PC
do engenheiro de serviço remoto e não precisa ser digitado manualmente no
local.

Esta função é especialmente útil se não houver nenhuma conexão telefônica


disponível para consultar o ID de sessão ou se outras circunstâncias dificultarem
a transmissão do ID de sessão.

O trigger "Falha no PC comunicada" é um "server-trigger“, portanto não pode


ativar nenhuma ação de diagnóstico na máquina.

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3-88 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

3.3.7 Trigger "Intervalo de tempo"

Descrição das funções


Para um monitor de controle podem ser configurados eventos recorrentes por
intervalos. Neste caso a geração de um evento ("Intervalo de tempo expirado") é
realizada pelo próprio sistema ePS.

Figura 3-17: Processar trigger de tempo

Campo Conteúdo Tipo


Designação O nome do trigger de tempo pode ser ENTRADA
especificado pelo usuário. Se o campo
ficar vazio ou se ele for deletado, o sistema
gera uma denominação a partir dos
parâmetros do trigger.
Horariamente / Especificação de um intervalo de tempo ENTRADA /
minutamente em horas ou minutos SELEÇÃO
Diariamente Especificação de um intervalo de tempo ENTRADA
em dias

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-89
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

3.3.8 Trigger "Server-trigger para monitores de intervalo"

Descrição das funções


Com o tipo de trigger "servo-trigger" pode-se ativar ações recorrentes
regularmente que se apoiam na contagem monotônica de processos ou a soma de
grandezas (p. ex. distância percorrida, quantidade consumida). O server-trigger
sempre se apóia em um ou mais contadores configurados em um monitor PLC ou
em um monitor NC.

Para cada contador pode ser especificado um valor de intervalo. Assim que o valor
de contagem exceder o valor de ativação, o trigger será ativado e iniciado um novo
intervalo de contagem. Neste caso o valor de ativação é aumentado pelo valor de
intervalo configurado. Quando vários contadores são combinados em um trigger,
então o primeiro contador que exceder o limite de intervalo ativará o trigger. Para
todos contadores que estão combinados no trigger, começa então um novo
intervalo de contagem. Em um monitor de controle pode ser configurado um
server-trigger para monitores NC e um server-trigger para monitores PLC.

Server-trigger para monitores NC

Figura 3-18: Server-trigger para monitores NC

Campo Conteúdo Tipo


Visualizar Exibição dos estados dos contadores em um diagrama AÇÃO
Designação Denominação do contador EXIBIÇÃO
Eixo Identificador de eixo EXIBIÇÃO
Estado Atual estado do contador EXIBIÇÃO
Ativação Estado de contador em que deverá ocorrer a próxima EXIBIÇÃO
ativação ENTRADA
Intervalo Valor de intervalo ENTRADA
Resto Representação numérica e gráfica das unidades de EXIBIÇÃO
contagem que restam até a próxima ativação
[] Unidade do contador EXIBIÇÃO
Deletar Remoção do contador do server-trigger AÇÃO
Adicionar Adição de outro contador de monitor NC para o server- AÇÃO
trigger

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3-90 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

Figura 3-19: Contador de monitor NC para um server-trigger

Server-trigger para monitores PLC

Figura 3-20: Server-trigger para monitores PLC

Campo Conteúdo Tipo


Visualizar Exibição dos estados dos contadores em AÇÃO
um diagrama
Designação Denominação do contador de monitor PLC EXIBIÇÃO
Estado Atual estado do contador EXIBIÇÃO
Ativação Estado de contador em que deverá ocorrer EXIBIÇÃO
a próxima ativação ENTRADA
Intervalo Valor de intervalo ENTRADA
Resto Representação numérica e gráfica das EXIBIÇÃO
unidades de contagem que restam até a
próxima ativação
[] Unidade do contador EXIBIÇÃO
Deletar Remoção do contador do server-trigger AÇÃO
Adicionar Adição de outro contador de monitor PLC para o AÇÃO
server-trigger

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-91
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

Figura 3-21: Contador de monitor PLC para um server-trigger

3.3.9 Trigger por monitores PLC

Descrição das funções


O alcance ou a ultrapassagem dos valores limite definidos no monitor PLC podem
ser configurados como trigger no monitor de controle.

Visto que o monitor PLC não pode gerar nenhuma entrada no histórico de
eventos, isto é realizado através do monitor de controle para que possam ser
documentadas as violações do valor limite.

As outras funções do monitor de controle, com ações de Workflow e ações de


diagnóstico, estão à disposição completamente para que possam ser iniciados
interativamente reações às violações do valor limite.

Como os dados processados não são atuais no ciclo, avalia-se sempre o alcance
ou a ultrapassagem do limite. Para que não seja ativada uma ação em cada
triggering, existe a opção da avaliação de flancos. Um evento é gerado somente
no primeiro trigger após a ultrapassagem do valor limite.

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3-92 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

Valores limite modificados são considerados atualmente em cada trigger.

Figura 3-22: Chamada do trigger no monitor de controle

Campo Conteúdo Tipo


Adicionar server- O monitor PLC alcança o valor limite. AÇÃO
trigger

Figura 3-23: Configurar o trigger com um monitor PLC

Campo Conteúdo Tipo


Designação Nome EXIBIÇÃO
ENTRADA
Ativar trigger foi atingido o limite crítico EXIBIÇÃO
quando … ENTRADA
foi atingido o limite de aviso ou o limite
crítico
foi atingido o limite de aviso, mas não o
limite crítico
a flanco
a nível

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-93
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

3.3.10 Trigger "Violação de valor limite" para séries de medições

Descrição das funções


O trigger "Violação de valor limite" para séries de medições serve para ativar
ações quando for violado um dos valores limite em uma medição das séries de
medições configuradas no trigger. Quando várias séries de medições forem
combinadas em um trigger, então o trigger será ativado quando pelo menos em
uma das séries de medições for violado um valor limite.

Basicamente vale que o trigger somente é ativado quando um valor limite é violado
durante a execução de uma medição. A alteração dos valores limite após a
execução de uma medição não ativa o trigger.

Figura 3-24: Violação de valor limite em séries de medições

Campo Conteúdo Tipo


Designação Nome do trigger de valor limite; pode ser ENTRADA
especificado pelo usuário. Se o campo ficar
vazio ou se ele for deletado, o sistema gera
uma denominação a partir dos parâmetros
do trigger.
Ativar trigger … Seleção do tipo de valor limite SELEÇÃO
Série de Exibição e seleção das séries de medições EXIBIÇÃO /
medições disponíveis para o trigger SELEÇÃO
1-n de n

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3-94 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

3.3.11 Ações de Workflow

Descrição da função "Notificação via E-Mail/SMS"


Com a ação Workflow "Notificação E-Mail/SMS" pode-se notificar as pessoas
sobre um evento via SMS e/ou E-Mail. Para isso os endereços dos destinatários
podem ser armazenados no catálogo de endereços (veja o capítulo 6.1.2).

Figura 3-25: Lista de destinatários da notificação

Figura 3-26: Editar destinatário da notificação

Campo Conteúdo Tipo


Adicionar Adição de um novo destinatário na lista de AÇÃO
destinatário destinatários do monitor de controle
Editar destinatário Edição do tipo de notificação para o AÇÃO
destinatário selecionado (SMS/E-Mail) ou
substituição do destinatário selecionado por
outro
Deletar Um destinatário é deletado da lista de AÇÃO
destinatário destinatários do monitor de controle
Nota:
O endereço no catálogo de endereços da
organização não é alterado nem deletado
com isso.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-95
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

Campo Conteúdo Tipo


Selecionar Seleção de um destinatário a partir do SELEÇÃO
destinatário catálogo de endereços da organização

Notificação sobre Edição do tipo de notificação de um SELEÇÃO


destinatário (SMS/E-Mail)
Deletar Deletação do destinatário AÇÃO
Identificar Identificação de um destinatário para a SELEÇÃO
destinatário recepção dos dados de diagnóstico como
attachment

Descrição da função "Gerar tarefa de manutenção"


Com a ação de Workflow "Gerar tarefa de manutenção" pode-se criar uma tarefa
de manutenção para um evento. Para gerar uma tarefa é usado um plano de
manutenção (veja o capítulo 3.1 Manutenção) como modelo.

Nota
Se uma tarefa de manutenção é gerada através de um monitor de controle, esta
sempre terá "imediatamente/hoje" como data de vencimento. As tarefas que
foram criadas deste modo não influenciam as demais eventualmente criadas do
mesmo plano.

Figura 3-27: Gerar tarefa de manutenção a partir do monitor de controle

Campo Conteúdo Tipo


Criar plano de Criação de um novo plano de AÇÃO
manutenção manutenção
Abrir plano de Abertura e edição de um plano de AÇÃO
manutenção manutenção existente
Associar plano de Uso de um plano de manutenção AÇÃO
manutenção existente como modelo para tarefas do
atual monitor de controle selecionado
Deletar plano de Deletação de um plano de manutenção AÇÃO
manutenção Nota:
Se o plano for usado para outros
monitores de controle, a ação "Gerar
tarefa de manutenção" que ali está
armazenada também será deletada.

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3-96 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

Descrição da função "Gerar caso de serviço"


Com a ação de Workflow "Gerar caso de serviço" pode-se criar um caso de
serviço para um evento da atual máquina selecionada.

Nota
Os casos de serviço gerados para uma máquina podem ser editados por todas
as organizações que podem visualizar esta máquina atualmente. Quando um
caso de serviço é criado através de uma mensagem de falha, o operador
solicitador é registrado como encarregado.

3.3.12 Ações de diagnóstico

Descrição da função "Carregar arquivos"


No caso de um evento, a ação de diagnóstico "Carregar arquivos" permite
carregar quaisquer arquivos do sistema de arquivos do SINUMERIK e do NC no
ePS Server.

Figura 3-28: Carregar arquivos com monitor de controle

Campo Conteúdo Tipo


Tamanho de arquivo Define o tamanho de arquivo máximo por ENTRADA
por arquivo arquivo a ser carregado:
Se um arquivo for maior que este valor
máximo, ele não será carregado no ePS
Server.
Nomes de arquivo Mostra a lista dos arquivos selecionados para EXIBIÇÃO
com atalho completo o carregamento
Adicionar / Modificar Seleciona um arquivo para carregamento ou AÇÃO /
altera seu atalho atual ENTRADA
Nota:
Para arquivos o atalho completo deve estar
armazenado com referência ao sistema de
arquivos do comando. Para o carregamento
de arquivos do sistema de arquivos NC é
usada a seguinte notação:
/NC/diretorio.dir/subdiretorio.dir/
.../arquivo.extensao
Isto permite ao sistema determinar
automaticamente o atual local de salvamento
do arquivo (disco rígido / NC SRAM) e o
arquivo é carregado deste local.
Deletar Deleta da lista um arquivo a ser carregado AÇÃO

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-97
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

Descrição da função "Registro de dados HMI"


No caso de um evento a ação de diagnóstico "Carregar registro de dados HMI"
permite carregar o registro de dados HMI no ePS Server.
Este tipo de ação não possui nenhum parâmetro configurável.

Descrição da função "Carregar dados da máquina"


No caso de um evento a ação de diagnóstico "Carregar dados da máquina"
permite carregar os dados da máquina no ePS Server.
Este tipo de ação não possui nenhum parâmetro configurável.

Nota
Os dados de máquina carregados não possuem nenhuns dados de máquina de
acionamento.

Descrição da função "Carregar dados de estado NC"


No caso de um evento, a ação de diagnóstico "Carregar dados de estado NC"
permite carregar os dados de estado NC no ePS Server.
Este tipo de ação não possui nenhum parâmetro configurável.

Descrição da função "Registrar e carregar PLC Trace"


A ação de diagnóstico "Registrar e carregar PLC Trace" permite registrar a
progressão de tempo de várias variáveis PLC e carregá-la no ePS Server no caso
de um evento.

Figura 3-29: PLC Trace: Adicionar variáveis

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3-98 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.3 Serviços de falhas

Figura 3-30: PLC Trace: Definir parâmetros de registro

Campo Conteúdo Tipo


Designação Nome do PLC Trace: Pode ser ENTRADA
especificado pelo usuário. Se o campo
permanece vazio ou se ele for
deletado, o sistema gera uma
denominação.
Memória residual PLC Indica a memória residual disponível EXIBIÇÃO
para configuração no PLC para a definição de PLC
Trace Traces
Memória residual PLC Indica a memória residual disponível EXIBIÇÃO
para dados Trace no PLC para o registro de PLC
Traces
Nota:
Se a memória residual para a atual
definição de um Trace não for mais
suficiente, pode-se salvar o monitor de
controle como inativo no sistema.
Para tornar este ativável, deve-se
primeiro liberar memória desativando
um ou mais outros monitores de
controle.
Símbolos (lista de Indica as variáveis de PLC que devem REGISTRO /
símbolos) ser registradas no Trace EXIBIÇÃO
Nota:
A seleção das variáveis de PLC a
registrar corresponde aos
procedimentos para triggeres PLC /
condições PLC (veja o capítulo 3.3.4
Trigger "Trigger PLC" ).
Registro Entrada dos parâmetros de registro do REGISTRO /
PLC Trace EXIBIÇÃO
Pretrigger / Ciclos Especificação do número de ciclos ENTRADA
para o pretrigger (registro da
progressão de sinal até o evento de
trigger / buffer circular)

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-99
3 Configurar funções 08/2006
3.3 Serviços de falhas

Campo Conteúdo Tipo


Registro / Ciclos Especificação dos ciclos PLC a ENTRADA
registrar no total (inclusive os ciclos de
pretrigger) para o atual PLC Trace.
Performance residual Indica a performance residual EXIBIÇÃO
disponível no PLC para o trigger PLC
e as condições PLC

Descrição da função "Carregar blocos de dados PLC"


No caso de um evento, a ação de diagnóstico "Carregar blocos de dados PLC"
permite carregar integral ou parcialmente os blocos de dados PLC no ePS Server.

Atenção
Os blocos de dados PLC estão disponíveis em formato binário no ePS Server.
Para cada monitor de controle somente pode ser selecionada exatamente uma
área coerente do mesmo bloco de dados para ser carregada.

Figura 3-31: Adicionar blocos de dados PLC

Figura 3-32: Bloco de dados PLC (detalhes)

Campo Conteúdo Tipo


Adicionar / Modificar Adiciona um novo bloco de dados PLC na AÇÃO
lista ou seleciona um bloco de dados PLC
existente para ser modificado
Deletar Remove da lista um bloco de dados PLC AÇÃO
a ser carregado
Bloco de dados nº Número do bloco de dados que deverá ENTRADA
ser carregado no ePS Server
Byte inicial Byte inicial a partir do qual os dados do ENTRADA
bloco de dados deverão ser carregados
Número de bytes Número de bytes que deverão ser ENTRADA
carregados a partir do endereço inicial

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3-100 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.4 Configurações globais

3.4 Configurações globais

3.4.1 Configurar limite de notificação

Descrição da função
Com o limite de notificação define-se o intervalo de tempo que esta notificação
deverá ser enviada pelo sistemas:
• ao mesmo operador
• da mesma máquina

Se mais notificações forem geradas pelos monitores de controle no intervalo


especificado, estas serão bloqueadas no ePS Server (p. ex. muitos alarmes devido
a uma configuração incorreta).

Nota
Quando o limite de notificação estiver ativo, todos os eventos ainda serão
registrados no histórico de eventos. Somente é bloqueada a ação "Notificação ao
destinatário (SMS/E-Mail)" para evitar que o mailbox fique cheio.

Figura 3-33: Configurar limite de notificação

Campo Conteúdo Tipo


Status Ativação/desativação do limite de SELEÇÃO
notificação para a máquina
Nota:
Esta configuração é ativada imediatamente
após o salvamento de uma alteração feita.
Não enviar Intervalo de tempo para limite de ENTRADA
nenhuma notificação
notificação para

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-101
3 Configurar funções 08/2006
3.4 Configurações globais

3.4.2 Blocos de dados PLC

Descrição da função
Para poder usar triggers PLC, condições PLC e PLC Traces em uma máquina,
deve-se fazer com que os blocos de dados usados no comando sejam conhecidos
na máquina.

Figura 3-34: Configurar PLC para monitores de controle

Campo Conteúdo Tipo


Configurações de Número do bloco de dados para ENTRADA
triggers PLC configurações de triggers PLC
Configurações de Número do bloco de dados para ENTRADA
PLC Traces configurações de PLC Traces
Dados de PLC Número do bloco de dados para dados de ENTRADA
Trace PLC Trace
Indicador de Especificação do indicador de ENTRADA
performance PLC performance do PLC máximo disponível
para os triggers PLC e as condições PLC

Nota
Através do indicador de performance do PLC indica-se a performance que
poderá ser usada para os triggers ePS do PLC. Cada trigger ePS do PLC usa
um determinado número de pontos de performance. Assim pode-se controlar a
performance do PLC disponível para os triggers ePS do PLC. O indicador de
performance do PLC deve ser definido individualmente pelo fabricante da
máquina.

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3-102 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 3 Configurar funções
3.5 Comunicação Client/Server

3.5 Comunicação Client/Server

3.5.1 Prazos de sincronização

Descrição da função
Durante a sincronização são transferidas e ativadas as configurações definidas, p.
ex. configurações de monitores de controle, do ePS Network Server para o
comando. Pode-se configurar um momento ou um intervalo em que a máquina
deverá executar a sincronização. Além disso, pode-se definir o modo de
sincronização assim como o fuso horário em que se encontra a máquina.

Figura 3-35: Configuração da sincronização

Campo Conteúdo Tipo


Próxima Data da próxima sincronização planejada EXIBIÇÃO
sincronização da máquina com as atuais configurações
no ePS Network Server
Modo Ativo: Todos os dados são SELEÇÃO
Inativo: atualizados.
A máquina não se sincroniza
automaticamente com as
configurações no ePS Network
Standby: Server.
Somente os dados de
sincronização são atualizados.
Blocos de dados Podem ser configurados vários prazos de
sincronização simultaneamente
Criar bloco de Criação de um bloco de dados com as AÇÃO
dados novas configurações de sincronização
Abrir bloco de Edição de um bloco de dados de AÇÃO
dados sincronização já definido

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 3-103
3 Configurar funções 08/2006
3.5 Comunicação Client/Server

Figura 3-36: Configuração do prazo de sincronização

3.5.2 Monitoração dos serviços ePS

Descrição da função
Através da função de "Monitoração dos serviços ePS" pode-se configurar a
monitoração de estado dos serviços ePS em máquinas da própria organização.

Pode-se ativar ou desativar a monitoração de estado para uma máquina


selecionada. O intervalo de tempo da monitoração do sinal de vida pode ser
definido de 5 minutos até 24 horas no máximo.

Figura 3-37: Configuração da monitoração

Campo Conteúdo Tipo


Status Ativação ou desativação da monitoração SELEÇÃO
dos serviços ePS
Configurar a Definição do intervalo com base nos SELEÇÃO
monitoração dos valores de lista predefinidos.
serviços ePS Em ciclo de minuto: 5,10,15,20,30
Em ciclo de hora 1,2,3,4,6,8,12,24

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3-104 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 4 Tarefas de organização
4.1 Tarefas de manutenção

4
4 Tarefas de organização

4.1 Tarefas de manutenção

Descrição da função
As tarefas de manutenção descrevem as atividades de manutenção e de serviço
que devem ser executados na máquina, constituídas de:
• Instrução de trabalho
• Momento de execução

As tarefas de manutenção tanto podem ser tarefas para a coleta de grandezas de


medição usando as séries de medições de Condition Monitor como atividades
puramente manuais.
• As tarefas são exibidas no painel de comando para o usuário, de onde podem
ser executadas (caso de aplicação "Operador de máquina na máquina"), isto
é, ele pode marcar uma tarefa como "concluída" e registrar seu resultado.
• As tarefas podem ser visualizadas e editadas pelo usuário no PC, p. ex. a
descrição de trabalho ou a data podem ser adaptadas para cada tarefa
individualmente (caso de aplicação "Planejador de manutenção"). Esta opção
não existe no painel de comando!

Nota
Se um usuário do painel de comando está logado, ele sempre poderá executar
as tarefas ali pendentes (alterar estado e resultado).

Nota
As tarefas contêm a informação "organização de destino" que indica qual
organização está prevista para executar a tarefa. As tarefas para uma máquina
podem ser alteradas e deletadas por cada organização que tiver acesso à esta
máquina.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 4-105
4 Tarefas de organização 08/2006
4.1 Tarefas de manutenção

4.1.1 Visão geral para organização ou máquina específica

Descrição da função
O usuário pode usar a vista geral das tarefas de manutenção no PC para os
seguintes propósitos:
• Obter uma vista geral sobre as tarefas ainda pendentes e as tarefas já
concluídas; controle do progresso, planejamento de intervenções de serviço
• Retrabalhar tarefas adaptar individualmente as tarefas geradas
automaticamente
• Adaptar instrução de trabalho caso ainda falte concluir outras tarefas que
no momento do planejamento eram desconhecidas, junto com a tarefa padrão
• Adaptar o tempo de execução por exemplo, reesquematizar tarefas que
podem ou devem ser concluídas em conjunto e no mesmo dia
• Editar o resultado completar as tarefas executadas com comentários,
anexar na tarefa relatórios detalhados de serviço em forma de arquivo
• Executar tarefas entrada confortável de tarefas executadas, por exemplo,
mesmas tarefas em várias máquinas.
• Deletar tarefas

A chamada via "Informações da máquina Tarefas de manutenção" obtém uma


vista geral das tarefas da atual máquina individual selecionada.
Esta também é a vista que o usuário obtém no painel de comando da máquina
(Serviços de manutenção Tarefas de manutenção).

Nota
O usuário somente visualiza no painel de comando as novas tarefas e as
tarefas ainda pendentes da máquina onde o usuário atualmente está ou onde
está logado.

A chamada via "Tarefas da organização → Tarefas de manutenção" obtém uma


vista geral das tarefas de todas as máquinas conhecidas na organização. Para
localizar rapidamente os trabalhos que ainda estão pendentes, as tarefas são
destacadas visualmente com o estado "em aberto" e "nova" na visão da lista.

Uma estrutura de árvore hierárquica pode ser usada para restringir a exibição das
tarefas nas máquinas de um cliente, de um local e de uma unidade de produção
até o nível de máquina individual nas vistas "Máquinas próprias" e "Máquinas
externas".

Ao trabalhar com máquinas liberadas em uma área de cooperação, estas


máquinas também podem ser restringidas nas vistas "Parceiro de máquinas
externas" ou "Parceiro de máquinas próprias" conforme organizações de parceria.

Nota
Em todas as vistas da estrutura de árvore, são usadas as respectivas
denominações a partir dos dados mestre da máquina, como foram indicadas na
organização do usuário.

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4-106 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 4 Tarefas de organização
4.1 Tarefas de manutenção

Descrição da função
A seleção de uma linha na árvore de máquinas restringe as tarefas visualizadas às
máquinas que se encontram neste nível.
O nível superior da hierarquia representa relações de propriedade/liberações da
máquina. Os níveis hierárquicos abaixo deste são Cliente Local Unidade de
produção Máquina individual.

Função Descrição
Filtro (árvore de Todas: Todas as máquinas que o usuário pode
máquinas) acessar
Próprias: Somente as máquinas que foram
registradas na organização do usuário
Liberadas: Máquinas próprias que foram liberadas
para outras organizações
Externas: Máquinas externas que foram liberadas
para a própria organização

Figura 4-1: Lista das tarefas de manutenção

Campo Conteúdo Tipo


ID da máquina Exibição do ID da máquina EXIBIÇÃO
Nº da tarefa Número de série único da tarefa de EXIBIÇÃO
manutenção
Nota:
O ID da tarefa pode ser usado para a
comunicação entre os participantes do
processo de serviço para evitar equívocos.
Tipo Indica o tipo da tarefa: atividade manual ou EXIBIÇÃO
tarefa de medição (Condition Monitor): Para as
tarefas de medição o tipo é identificado por um
ícone correspondente.
Designação Título curto da tarefa de manutenção EXIBIÇÃO

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 4-107
4 Tarefas de organização 08/2006
4.1 Tarefas de manutenção

Campo Conteúdo Tipo


Status Indica em qual estado que se encontra a EXIBIÇÃO
tarefa:
• Ícone de pasta aberta = Tarefa em aberto
• Ícone de pasta fechada = Tarefa concluída
sem erro
• Ícone de pasta fechada com sinal de raio =
Tarefa concluída com erro
Informação [t] Indica quantos dias faltam até o momento da EXIBIÇÃO
execução
Nota:
A exibição da informação geralmente é omitida
para tarefas "concluídas".
Prazo Tempo de execução planejado (tempo padrão) EXIBIÇÃO
Org. Indica a organização responsável por esta EXIBIÇÃO
responsável tarefa
Exibição de Indica a urgência da tarefa: EXIBIÇÃO
informação A indicação de um limite de pré-aviso (círculo
amarelo) somente é feita quando esta foi
especificada na criação do plano ou em uma
edição da tarefa. As tarefas que expiraram são
indicadas por um círculo vermelho.
Nota:
O ícone de semáforo geralmente é omitido
para tarefas "concluídas".
Encarregado Último encarregado desta tarefa EXIBIÇÃO
(somente vista
geral de
máquina
individual)
(Filtro) status Classificação das tarefas por estado: O filtro é SELEÇÃO
ativado através da localização.
(Filtro) org. Classificação das tarefas por organização SELEÇÃO
responsável responsável: O filtro é ativado através da
localização.

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4-108 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 4 Tarefas de organização
4.1 Tarefas de manutenção

4.1.2 Abrir uma tarefa de manutenção (PC)

Descrição da função

Figura 4-2: Visão detalhada Editar tarefa de manutenção

Campo Conteúdo Tipo


Prazo Tempo de execução planejado (tempo ENTRADA
padrão)
Nota:
O prazo nominal mais próximo possível de
ser selecionado é a data atual.
Status Indica em qual estado que se encontra a SELEÇÃO
tarefa
Exibir informação Indica a urgência da tarefa: A indicação de ENTRADA
um limite de pré-aviso (círculo amarelo)
somente é feita quando esta foi
especificada na criação do plano ou em
uma edição da tarefa. As tarefas que
expiraram são indicadas por um círculo
vermelho.
Encarregado Último encarregado desta tarefa
Org. responsável Indica a organização responsável por esta ENTRADA
tarefa
Instrução de Descrição explicativa da tarefa de ENTRADA
trabalho manutenção
Arquivos Para uma descrição mais detalhada da SELEÇÃO
tarefa podem ser anexados documentos
através de "Adicionar arquivo".
Nota:
Somente são exibidos arquivos em formato
PDF para o operador no painel de
comando.
Comentário Comentário do encarregado da tarefa EXIBIÇÃO
(normalmente: o operador da máquina)
sobre a tarefa de manutenção

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 4-109
4 Tarefas de organização 08/2006
4.1 Tarefas de manutenção

Campo Conteúdo Tipo


Resultado → Medição Medição Condition Monitor registrada EXIBIÇÃO
junto com uma tarefa de manutenção:
Exibição dos parâmetros de medição e
da série de medições na qual a medição
é integrada
Abrir série de Se foi gerado um resultado de medição AÇÃO
medições Condition Monitor com a tarefa, a série
de medições associada à tarefa pode
ser exibida diretamente no PC.
Abrir resultado de Se foi gerado um resultado de medição AÇÃO
medição Condition Monitor com a tarefa, esta
medição individual associada à tarefa
pode ser exibida diretamente no PC.

4.1.3 Processar tarefa de manutenção (HMI)

Descrição da função
As tarefas são exibidas ao operador da máquina no painel de comando (Serviços
de manutenção Tarefas de manutenção) e dali podem ser processadas (caso
de aplicação "Operador da máquina na máquina").

Função Descrição
Processar (executar) tarefa O operador da máquina pode processar as
de manutenção tarefas de manutenção pendentes (Abrir tarefa).
Para isso são indicados os prazos de incidência e
a descrição dos trabalhos a serem executados.
Após a execução dos trabalhos, o operador da
máquina pode adicionar um comentário e atribuir
a tarefa como "concluída". Se ocorrerem
irregularidades durante a execução da tarefa, e
esta mesmo assim ainda foi executada, a tarefa
pode ser encerrada com "concluída/erro".
Executar medição Condition O operador da máquina pode executar as
Monitor a partir da tarefa de medições Condition Monitor que foram definidas
manutenção em uma tarefa de manutenção.
Visualizar a documentação O operador da máquina pode visualizar
descrições detalhadas referentes à tarefa
(procedimentos, documentação da máquina, etc.).
Durante o planejamento, estes documentos
devem ter sido armazenados em formato PDF no
plano de manutenção ou na tarefa.

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4-110 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 4 Tarefas de organização
4.1 Tarefas de manutenção

Figura 4-3: Processar tarefa de manutenção na HMI

Campo Conteúdo Tipo


Instrução de Descrição explicativa da tarefa de EXIBIÇÃO
trabalho manutenção para o operador da máquina
no painel de comando
Arquivos anexos Para uma descrição mais detalhada da SELEÇÃO
tarefa podem ser abertos documentos
através de "Visualizar arquivo".
Nota:
O primeiro documento da lista está pré-
selecionado e pode ser diretamente aberto
com "Visualizar arquivo". Para visualizar
outros documentos da lista, deve-se
selecioná-los primeiro com o cursor.
Comentário Aqui o operador da máquina pode ENTRADA
adicionar um comentário referente à
execução da tarefa de manutenção.
Status Estado de processamento da tarefa como SELEÇÃO
resposta para o planejador de
manutenção. O operador da máquina pode
atribuir os seguintes estados:
• pendente ainda precisa ser
processada (estado inicial)
• concluída, OK tarefa processada,
sem incidentes especiais
• concluída, erro tarefa processada,
ocorreu um incidente inesperado (se
necessário, deve-se descrever mais
detalhes no comentário)

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 4-111
4 Tarefas de organização 08/2006
4.1 Tarefas de manutenção

Campo Conteúdo Tipo


Executar medição Execução da medição associada com esta AÇÃO
tarefa de manutenção. O resultado de
medição é armazenado em uma série de
medições (veja também "Executar
medição Condition Monitor").
Resultado da Exibição do resultado de medição gerado AÇÃO
medição com esta tarefa
Nota:
O resultado também pode ser originado de
um processamento anterior da tarefa, se
este não foi encerrado com o estado
"concluída".

Notas de segurança sobre exibição de documentos PDF

Atenção
Os documentos PDF exibidos no painel de comando não podem conter nenhum
conteúdo ativo (Javascript, campos de E-Mail, etc.) e nenhum link de HTML!!!
Existe o risco de se navegar em outras páginas da Web a partir do sistema ePS.
O ePS Network Services somente suporta a exibição de documentos PDF no
painel de comando que são compatíveis com o Acrobat 1.3 (Versão Reader 4.x).
Para a melhor exibição crie seus documentos PDF com a opção "Initial View:
Page Only/ Magnification Fit Width".

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4-112 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 4 Tarefas de organização
4.2 Casos de serviço

4.2 Casos de serviço

Descrição da função
Um caso de serviço pode ser gerado por um monitor de controle quando ocorrer
um problema na máquina. Um caso de aplicação típico é um monitor de controle
com o evento "Processamento de falha solicitado na HMI", com o qual o usuário
na máquina requer ativamente um suporte do serviço OEM.

O técnico vê a descrição do problema no próprio caso de serviço e pode


documentar a falha assim como suas respectivas soluções durante o processo
todo, porque o acesso a dados/arquivos armazenados no monitor de controle é
possível a qualquer momento e também se pode adicionar outros documentos (p.
ex. relatórios de serviço, manuais, desenhos e fotos).

A visão geral dos casos de serviço serve para termos vista geral sobre todos
casos de serviço atribuídos a uma organização. Isto permite uma consulta rápida
sobre soluções já processadas e documentadas que podem ser usadas para um
novo caso de serviço. Os casos de serviço podem ser atribuídos para pessoas da
própria organização através da atribuição de técnicos. Para o propósito de
planejamento ou de controle da progressão, o atual estado dos trabalhos (estado
de processamento) também pode ser transparentado para todos colaboradores.

Atenção
Os casos de serviço sempre são associados com a máquina.
Isto é aplicado tanto na geração por um monitor de controle como na criação
manual no PC.

Cada usuário que pode utilizar a máquina também vê os casos de serviço da


mesma. Quando a liberação para uma máquina é retirada de uma organização,
esta não poderá mais acessar os casos de serviço da máquina.

4.2.1 Tarefas da organização: Casos de serviço

Descrição da função
Função Descrição
Abrir caso de serviço Abre um caso de serviço existente para ser editado
Criar (manualmente) Criação manual de um caso de serviço. O caso de
um caso de serviço serviço é criado para a atual máquina selecionada.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 4-113
4 Tarefas de organização 08/2006
4.2 Casos de serviço

Figura 4-4: Lista dos casos de serviço

Campo Conteúdo Tipo


Data / Horário Data e horário da criação do caso de EXIBIÇÃO
serviço
ID da máquina Denominação da máquina de onde vem o EXIBIÇÃO
caso de serviço ou para a qual ele foi
criado
Designação Denominação do caso de serviço EXIBIÇÃO
Nota:
Se o caso de serviço foi ativado através do
evento "Processamento de falha solicitado
(HMI/PC)", os primeiros 40 caracteres da
descrição da falha registrada serão
utilizados como a denominação do caso.
Caso contrário, um nome para o caso de
serviço é gerado automaticamente a partir
do evento iniciador.
Status Estado de processamento de um caso de EXIBIÇÃO
serviço
Encarregado Atual técnico atribuído para um caso de EXIBIÇÃO
serviço
Estado dos casos Filtragem de todos os casos de serviço SELEÇÃO
de serviço (filtro) conforme estado: A filtragem é executada
através da localização.
Máquina (filtro) Filtragem de todos os casos de serviço SELEÇÃO
conforme a atual máquina selecionada: A
filtragem é executada através da
localização.
Localização / Texto Permite a filtragem de todos os casos de ENTRADA
de busca livre serviço conforme um texto livre: A filtragem
(filtro) é ativada através da localização.
Nota:
O texto de filtragem atua sobre o ID da
máquina e a denominação do caso de
serviço. Técnicos não podem ser
encontrados desta forma.
Localização Localização avançada de casos de serviço AÇÃO
avançada conforme termo de busca, data, estado,
assim como atual técnico e iniciador do
caso de serviço.

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4-114 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 4 Tarefas de organização
4.2 Casos de serviço

4.2.2 Abrir caso de serviço

Descrição da função

Figura 4-5: Abrir e editar caso de serviço

Campo Conteúdo Tipo


Relatório da falha Descrição da falha introduzida ou evento EXIBIÇÃO
iniciador

Relatório de serviço Opção de especificação do relatório de ENTRADA


serviço: O relatório existente pode ser
modificado editando-o.

Arquivos Exibição dos arquivos vinculados com o EXIBIÇÃO


caso de serviço por motivos de SELEÇÃO
documentação: Selecionando o arquivo
(clique simples) ele será aberto no
aplicativo correspondente ao tipo do
arquivo.
Nota:
Arquivos adicionais do sistema de
arquivos local podem ser associados
manualmente com o caso de serviço
através de "Adicionar arquivo" e
armazenados no ePS Network Server (p.
ex. relatórios de reparo, fotos dos danos).
Editar denominação Atribuição de uma denominação lógica AÇÃO
para o caso de serviço
Nota:
Se o caso de serviço foi ativado através
do evento "Processamento de falha
solicitado (HMI/PC)", os primeiros 40
caracteres da descrição da falha
registrada serão utilizados como a
denominação do caso. Caso contrário, um
nome para o caso de serviço é gerado
automaticamente a partir do evento
iniciador.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 4-115
4 Tarefas de organização 08/2006
4.2 Casos de serviço

Campo Conteúdo Tipo


Alterar estado e O caso de serviço pode ser atribuído a um AÇÃO
encarregado usuário da própria organização como
técnico, e o estado do caso de serviço
pode ser alterado.
Nota:
As alterações do técnico e estado são
armazenadas juntas com a razão opcional
de alteração no histórico de alterações do
caso de serviço.
Executar sessão de Se o operador da máquina solicitou uma AÇÃO
Teleservice sessão de Teleservice ao ativar o caso de
serviço, então com isso pode-se
estabelecer esta sessão.
Nota:
O ID da sessão é transmitido
automaticamente para o painel de
comando de onde partiu a solicitação de
uma sessão de Teleservice. A entrada
manual no local não é necessária. Se a
tela de solicitação da sessão de
Teleservice não estiver mais aberta no
painel de comando (p. ex. se foi fechada
pelo operador da máquina), deve-se
iniciar uma sessão de Teleservice (veja o
capítulo 2.9 Acesso remoto).

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4-116 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 4 Tarefas de organização
4.2 Casos de serviço

4.2.3 Criar caso de serviço

Descrição da função

Figura 4-6: Criação manual de um caso de serviço

Campo Conteúdo Tipo


Selecionar Seleção de outra máquina se o caso de AÇÃO
máquina serviço não dever ser criado para a atual
máquina selecionada.
Relatório da falha Especificação de uma descrição de falha. ENTRADA
Diferente da solicitação de um
processamento do caso de falha, aqui,
além do relatório de falha, também podem
ser atribuídos imediatamente um técnico e
um estado.
Estado do caso de Valores possíveis: SELEÇÃO
serviço - Novo (iniciado)
- Atribuído (a um técnico)
- Pendente (detectado, nenhuma decisão)
- Concluído (serviço concluído com
sucesso)

4.2.4 Serviços de falha → Solicitar processamento do caso de falha

Descrição da função
Função Descrição
Solicitar O operador da máquina pode especificar uma
processamento de descrição do problema no painel de comando,
falha encaminhá-la e solicitar ajuda junto ao OEM da
máquina ou departamento de manutenção da fábrica.
Solicitar sessão de No painel de comando, o operador da máquina
Teleservice também pode solicitar uma sessão de Teleservice
junto com a solicitação do processamento do caso de
falha. Neste caso a entrada manual do ID de sessão
no painel de comando não é mais necessária.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 4-117
4 Tarefas de organização 08/2006
4.2 Casos de serviço

Função Descrição
Para que o ID de sessão seja transmitido
automaticamente e a sessão de Teleservice possa ser
imediatamente iniciada pelo engenheiro de serviço, a
tela de solicitação deverá permanecer aberta até
estabelecer a sessão de Teleservice.
Se a tela de solicitação da sessão de Teleservice no
painel de comando for fechada antes (p. ex. se foi
fechada pelo operador da máquina), deve-se iniciar
manualmente uma sessão de Teleservice (veja o
capítulo 2.9 Acesso remoto).
Nota:
Esta função somente está disponível para a solicitação
de um processamento de falha na HMI.

Figura 4-7: Solicitar processamento de falha na HMI

Campo Conteúdo Tipo


Relatório da Especificação de um relatório de falha. Com ENTRADA
falha OK o relatório de falha é enviado para a
organização de origem da máquina.

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4-118 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 5 Estatísticas / Exportação
5.1 Estatística

5
5 Estatísticas / Exportação

Visão geral
A área de função "Estatística e exportação" oferece funções dos ePS Network
Services que servem para avaliar as informações contidas no ePS Network Server
ou exibir vistas gerais específicas de tarefa (p. ex. para a administração de
sistemas).

Figura 5-1: Visão geral das funções

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 5-119
5 Estatísticas / Exportação 08/2006
5.1 Estatística

5.1 Estatística

Avaliação de várias máquinas


Com base em uma série de medições da máquina a ser analisada, muitas vezes
não é possível reconhecer se a respectiva máquina esteja em bom ou mau estado.
Isto vale especialmente quando para a respectiva máquina estiverem disponíveis
somente poucos dados de medição. Através da comparação dos dados de
medição entre máquinas do mesmo tipo pode-se avaliar o estado da máquina
também com poucos dados.

Figura 5-2: Estado inicial da avaliação de várias máquinas

Seleção das máquinas


A seleção das máquinas a serem consideradas para a comparação de séries de
medições faz-se através da árvore de máquinas. Nesta árvore o operador
seleciona um nó, desta forma serão consideradas todas as máquinas contidas
neste nó.

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5-120 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 5 Estatísticas / Exportação
5.1 Estatística

Figura 5-3: Seleção de máquinas através da árvore de máquinas

A quantidade de máquinas selecionada através da árvore de máquinas pode ser


restringida por um filtro. O campo de entrada do filtro permite especificar um ou
vários textos. O filtro consegue que das máquinas selecionadas através da árvore
de máquinas sejam consideradas para a comparação somente aquelas máquinas
cujos nomes de máquina contêm um dos textos especificados no filtro.

Seleção das séries de medições


Após a seleção das máquinas a serem consideradas o sistema gera uma visão
geral das séries de medições comparáveis.

Esta visão geral contém as seguintes informações:


• Tipo da série de medições
• Nome do eixo medido
• Valores dos parâmetros de série de medições relevantes para a comparação
• Número de máquinas que possuem uma série de medições comparável
• Lista dos nomes das séries de medições (nomes de séries de medições que
são idênticos em máquinas diferentes são exibidos somente uma vez)

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 5-121
5 Estatísticas / Exportação 08/2006
5.1 Estatística

Figura 5-4: Visão geral dos grupos de séries de medições

A comparação de séries de medições é selecionada clicando-se no ícone "Abrir"


na respectiva linha.

Figura 5-5: Lista das séries de medições do grupo selecionado

Em uma visão geral o sistema mostra todas as séries de medições consideradas


na comparação, agrupadas conforme máquinas. Nesta visão geral pode-se
modificar a seleção das séries de medições a serem consideradas na
comparação. O sistema faz uma pré-seleção. Desta forma é considerada para a
exibição somente uma série de medições para cada máquina. O critério para esta
pré-seleção é o número de medições contidas na série de medições. Para cada
máquina é selecionada a série de medições que contém a maioria de medições.
Através de seleção esta pré-seleção pode ser sobrescrita conforme queira.

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5-122 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 5 Estatísticas / Exportação
5.1 Estatística

Diagramas
Para a representação das séries de medições em um diagrama o operador deverá
selecionar o valor característico desejado na tabela. Depois o sistema gera um
diagrama que mostra as progressões de tempo do valor característico selecionado
para cada série de medições considerada na comparação. Estão disponíveis
várias funções para modificar o diagrama ou exibir informações detalhadas.

Função Descrição
Máquinas Na tabela "Máquinas“ são indicadas todas as séries de
medições consideradas na função de comparação
classificadas conforme máquinas. Algumas séries de
medições podem ser removidas da representação no
diagrama ou novamente integradas.
Valores característicos A tabela mostra os valores característicos que são
calculados para o tipo de série de medições considerado.
Para a representação no diagrama precisa-se selecionar
um dos valores característicos.
Parâmetros A tabela "Parâmetros“ mostra os parâmetros da
execução de medição. Os parâmetros que não estão
conformes em todas as séries de medições estão
destacados. Uma visão detalhada dos parâmetros de
cada série de medições individual é apresentada na
tabela clicando-se no ícone "Abrir".
Condições marginais A tabela "Condições marginais“ mostra as condições
marginais da execução de medição. As condições
marginais que não estão conformes em todas as séries
de medições estão destacadas. Uma visão detalhada das
condições marginais de cada série de medições
individual é apresentada na tabela clicando-se no ícone
"Abrir".
Série de tempo Esta função permite exibir a progressão de tempo do
valor característico selecionado no período definido.
Série de máquinas Esta função permite exibir o valor característico
selecionado, no momento definido, das séries de
medições a serem comparadas. A representação é feita
em forma de diagrama de barras. A ordenada na borda
esquerda indica o desvio relativo do valor médio dos
valores característicos considerados. A ordenada direita
indica os valores absolutos.
Período Pode-se configurar o período a ser considerado na
exibição da série de tempo. Pode-se selecionar períodos
predefinidos ou o período limitado por duas marcações
no diagrama representado.
Marcações Na exibição da série de tempo pode-se criar duas
marcações clicando-se duas vezes. Estas marcações
indicam os valores característicos individuais neste
momento e servem para definir um perídodo ou
momentos.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 5-123
5 Estatísticas / Exportação 08/2006
5.1 Estatística

Função Descrição
Definir um momento Na exibição da série de máquinas pode-se especificar o
ponto de referência. É possível introduzir o momento
explicitamente ou utilizar uma das duas marcações.

Figura 5-6: Representação das séries de medições como série de tempo

Figura 5-7: Representação das séries de medições como série de máquinas

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5-124 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 5 Estatísticas / Exportação
5.2 Importação

5.2 Importação

Descrição da função
Na área "Importação", os dados que resultam da "Operação robusta" podem ser
transmitidos para o ePS. A "Operação robusta" permite que dados que resultam
de um evento de trigger sejam temporariamente armazenados no disco rígido local
do comando quando a conexão de Internet é interrompida ou temporariamente
não estiver disponível. O armazenamento temporário dos dados ocorre, por
exemplo, quando uma conexão de Internet com o ePS Server não for possível
devido a problemas de rede, ou quando a conexão de Internet for desativada
controladamente por um período mais longo.
Os dados que resultaram localmente podem ser transmitidos para o ePS Server
de formas diferentes como segue:
• Quando uma conexão de Internet for estabelecida novamente, os dados são
transmitidos automaticamente para o ePS Server.
• O usuário pode copiar os dados em uma unidade de rede através de uma
função de backup local. A chamada do aplicativo de backup é feita com a
softkey "Salvar dados“.

Figura 5-8: Menu de seleção local

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 5-125
5 Estatísticas / Exportação 08/2006
5.2 Importação

Aplicativo de backup local

Figura 5-9: Aplicativo de backup

Funções
Função Descrição
Change Path O usuário pode indicar o diretório para o diretório de
destino.
Start O usuário pode iniciar o processo de backup.

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5-126 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 5 Estatísticas / Exportação
5.2 Importação

5.2.1 Importar arquivo

Descrição da função
A função "Importar arquivo" oferece a opção de transmitir os arquivos de dados
resultados da "Operação robusta" individualmente para o ePS Server. Estes dados
precisam ter sido transmitidos primeiro para uma mídia externa de
armazenamento (PC, Notebook, PG, etc.) através da função "Salvar dados"
descrita no capítulo 5.2.2 Importar diretório. Também pode ser alterado o
endereço de E-Mail sugerido, se desejar receber uma notificação após a
conclusão da importação.

Figura 5-10: Importação de um arquivo

Nota
Antes da importação de arquivos de dados a partir da "Operação robusta",
eventualmente deve-se ativar o limite de notificação (veja o capítulo 3.5) para
evitar gerar um número muito grande de notificações. Isto somente é necessário
quando foram utilizadas notificações durante a função de monitores de controle.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 5-127
5 Estatísticas / Exportação 08/2006
5.2 Importação

5.2.2 Importar diretório

Descrição da função
A função "Importar diretório" oferece a opção de transmitir os dados resultados da
"Operação robusta" para o ePS Server, também de várias máquinas diferentes.

Estes dados precisam ter sido transmitidos primeiro para uma mídia externa de
armazenamento (PC, Notebook, PG, etc.) através da função "Salvar dados"
disponível na HMI.

Neste caso, todos os dados devem estar disponíveis em um diretório. Também


pode ser alterado o endereço de E-Mail sugerido, se desejar receber uma
notificação após a conclusão da importação.

Figura 5-11: Importação de um diretório

5.2.3 Processos de importação ativos


Aqui podem ser visualizados todos os processos de importação de dados ou
diretórios que ainda não foram concluídos.

Figura 5-12: Processos de importação ativos

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5-128 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 5 Estatísticas / Exportação
5.3 Exportação

5.3 Exportação
de dados PLC
Visão geral
Na área "Exportação" podem ser exportados dados, que foram carregados da
máquina para o ePS Network Server, para sistemas externos (p. ex. PC local).
Com isso estes dados estão disponíveis para outros processamentos.

Descrição da função
A função "Exportação de dados do PLC" oferece a opção de exportar os
conteúdos dos blocos de dados do PLC carregados de uma máquina do ePS
Network Server para um arquivo. Os dados exportáveis estão em formato binário e
também podem ser deletados do ePS Network Server.

Figura 5-13: Exportação de blocos de dados do PLC

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 5-129
5 Estatísticas / Exportação 08/2006
5.4 Visões gerais de estado

5.4 Visões gerais de estado

Visão geral
As visões gerais oferecem a opção de se obter uma vista geral sobre o estado de
todas ou uma parte das máquinas. Esta vista geral permite informar-se, por
exemplo, sobre uma máquina que deveria ser sincronizada, mas que não teria
nenhum contato planejado com o ePS Network Server.

5.4.1 Vista geral da sincronização

Descrição da função
Com a função "Vista geral da sincronização" pode-se visualizar uma vista geral
dos dados de sincronização das próprias máquinas e das máquinas externas.
Além disso, a vista geral da sincronização oferece a opção de reconhecer as
máquinas ativadas e desativadas à primeira vista.

Figura 5-14: Visão geral da sincronização

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5-130 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 5 Estatísticas / Exportação
5.4 Visões gerais de estado

5.4.2 Monitoração dos serviços ePS

Descrição da função
Com a função "Monitoração dos serviços ePS" pode-se reconhecer a capacidade
funcional dos serviços ePS na máquina à primeira vista.

As falhas nos serviços básicos ou em serviços individuais, tais como notificação de


alarme, monitor de alarme, monitor PLC, etc. são exibidas e destas pode-se
realizar as medidas adequadas.

Significado da listagem
Campo Conteúdo Tipo
ID da máquina Máquina EXIBIÇÃO
Monitoração do estado Vermelho: A máquina não EXIBIÇÃO
se notificou até o intervalo
previsto.
Verde: A máquina se notificou
até o intervalo previsto.
Intervalo Valor do intervalo de tempo da EXIBIÇÃO
máquina para monitoração do
estado
Último sinal em Data e horário do último sinal da EXIBIÇÃO
monitoração de tempo
Detalhes dos serviços ePS: EXIBIÇÃO
– serviço ePS não funciona no
momento da notificação
– serviço ePS funcionou no
momento da notificação
– nenhuma informação sobre
atual momento de notificação.
– Este serviço não está ou já
não está disponível ou este
serviço não foi configurado na
máquina.
Serviço básico Informações sobre os "Serviços EXIBIÇÃO
básicos": Serviços básicos são
serviços ePS necessários, sem
os quais nenhum outro serviço
funciona, como por exemplo a
notificação de alarmes e
monitores.
Notificação de alarmes Informação sobre o serviço EXIBIÇÃO
"Notificação de alarmes“
Monitor de alarmes Informação sobre o serviço EXIBIÇÃO
"Monitor de alarmes“
Monitor PLC Informação sobre o serviço EXIBIÇÃO
"Monitor PLC“

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 5-131
5 Estatísticas / Exportação 08/2006
5.4 Visões gerais de estado

Campo Conteúdo Tipo


Carregar bloco de Informação sobre o serviço EXIBIÇÃO
dados PLC "Carregar dados do PLC“
Monitor de carga Informação sobre o serviço EXIBIÇÃO
"Monitor de carga“

Figura 5-15: Monitoração dos serviços ePS

Campo Conteúdo Tipo


Estado dos serviços Seleção da informação de estado SELEÇÃO
desejada: A configuração padrão é
"Qualquer falha"
Os outros campos de seleção são:
• Monitoração de estado com falha
• Função com falha
• Todos estados
Texto livre de busca Campo de busca para uma SELEÇÃO
especificação mais detalhada da
seleção "Estado dos serviços"

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5-132 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.1 Gerenciamento da organização

6
6 Gerenciamento

6.1 Gerenciamento da organização

Descrição das funções


Antes que os ePS Network Services possam ser usados por operadores da
máquina, engenheiros de serviço e técnicos de colocação em funcionamento,
você como administrador deve configurar
• Usuários,
• seus papéis e
• as máquinas.

Quando se deseja trabalhar em conjunto com outras organizações nas máquinas,


deve-se ajustar as máquinas para o uso em áreas de cooperação.
A liberação de uma máquina sempre é realizada somente pelo administrador da
organização de origem. A organização de destino não pode realizar nenhuma
liberação, de modo que a organização de origem sempre mantém o controle sobre
quais outras organizações poderão acessar sua máquina, seus dados e suas
configurações.

Os usuários da organização de destino têm aproximadamente os mesmos direitos


de acesso às máquinas liberadas externas como a uma máquina de sua própria
organização.

6.1.1 Dados da organização

Visão geral
Como administrador de uma organização temos a opção de visualizar os dados de
organização armazenados.
Aqui define-se o seguinte:
• Senha de liberação com a qual outra organização pode liberar máquinas para
você
• Tipo de sessão de Teleservice, com a qual se define as funções dentro de
uma sessão

Além disso, aqui é selecionada a versão do software do servidor e modificada


centralizadamente para toda a organização.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-133
6 Gerenciamento 08/2006
6.1 Gerenciamento da organização

Figura 6-1: Editar dados da organização

Tipo de sessão de Teleservice


Através da seleção de um tipo de sessão de Teleservice, pode-se, como
administrador, definir o conteúdo de funções de uma sessão de Teleservice para
toda a organização.

Para saber o conteúdo exato das funções de cada tipo de sessão, consulte a
descrição no /R3/.

Indicador de performance PLC


Através do indicador de performance do PLC indica-se a performance que poderá ser usada
para os triggers ePS do PLC. Cada trigger ePS do PLC usa um determinado número de pontos
de performance. Desta forma pode-se controlar a performance do PLC disponível para os
triggers ePS PLC. O indicador de performance do PLC deve ser definido individualmente pelo
fabricante da máquina.

Bloquear novas configurações


Esta função permite liberar novas versões do ePS Server para todas máquinas
apenas após a execução de testes em máquinas individuais. Com ajuda desta
função pode-se comutar todas as máquinas que têm o modo de sincronização
"ONLINE“ para "STANDBY“, a fim de evitar temporariamente alterações nos
scripts do ePS Client devido a novas versões do ePS Server.

Nota

O "Standby“ consegue que a máquina continue a sincronizar regularmente e


verifique se há uma solicitação online. Jobs do ePS Client não serão iniciados
nem finalizados e também não ocorrerá nenhum restart do processador de jobs
devido a scripts modificados.

Atenção
Ao reiniciar a máquina, ela baixa, em todo o caso, independentemente destas
configurações o novo bootscript a partir do servidor. Depois são também
iniciados os novos scripts.

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6-134 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.1 Gerenciamento da organização

6.1.2 Endereços

Descrição da função
No catálogo de endereços são atualizados os endereços dos destinatários das
notificações via SMS e E-Mail. Durante a elaboração das mensagens, pode-se
assim acessar e, se necessário, adicionar destinatários de forma bastante
confortável. As alterações de um endereço são incorporadas em todas as
notificações definidas para este destinatário e com isso estão sempre atuais.

Figura 6-2: Adicionar endereço no catálogo de endereços

Campo Conteúdo Tipo


Nome Nome do destinatário das notificações ENTRADA
Sobrenome Sobrenome do destinatário das ENTRADA
notificações
Empresa Empresa do destinatário das ENTRADA
notificações
Departamento Departamento do destinatário das ENTRADA
notificações
Telefone Número de telefone do destinatário das ENTRADA
notificações (somente para informação)
Endereço de E-Mail Endereço de E-Mail do destinatário das ENTRADA
notificações (somente para informação)
Endereço de E-Mail Endereço de E-Mail do destinatário das ENTRADA
notificações
Número SMS Número do SMS do destinatário das ENTRADA
notificações
Comentário Comentário para um endereço ENTRADA
E-Mail de teste A função de E-Mail de teste serve para AÇÃO
verificar se o endereço de E-Mail está
correto. Confirme com o destinatário do
E-Mail de que este E-Mail de teste
também chegou ao destinatário correto
depois de ser enviado.
SMS de teste A função SMS de teste serve para AÇÃO
verificar se o número do SMS está
correto. Confirme com o destinatário do
SMS de que este SMS de teste também
chegou ao destinatário correto depois
de ser enviado.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-135
6 Gerenciamento 08/2006
6.1 Gerenciamento da organização

6.1.3 Usuários

Descrição da função
O gerenciamento de usuários oferece a opção de
• criar usuários,
• alterar o nome deles assim como
• atribuir novas senhas para os mesmos.

Além disso, aqui pode ser atribuído um dos seguintes papéis a um usuário: Papel
de usuário de um administrador, de um técnico de colocação em funcionamento,
de um engenheiro de serviço ou de um operador de máquina. Com esta atribuição
estão disponíveis aos usuários exclusivamente as opções de programa que foram
definidas nos papéis de usuário (veja mais detalhes no capítulo A.5).

Figura 6-3: Criar / editar usuário

Campo Conteúdo Tipo

Nome do usuário Nome de login para os ePS Network ENTRADA


Services
Atenção:
O "Nome do usuário" somente pode estar
presente uma vez na organização.
E-Mail Endereço de E-Mail do usuário: Serve para ENTRADA
informação e pode ser usado para a
transmissão de dados do usuário.
Senha Senha do usuário: Pode-se registrar a ENTRADA
senha sugerida ou então definir uma
própria senha para o usuário. Observe os
critérios para uma senha válida.
Usuário deve Aqui indica-se se o usuário deve alterar SELEÇÃO
alterar senha sua senha em seu primeiro login.
Papel do usuário Pode-se atribuir um ou mais papéis para SELEÇÃO
cada usuário.

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6-136 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.1 Gerenciamento da organização

Atenção
Com a função "Adicionar usuário" pode-se atribuir uma nova senha ou utilizar a
senha sugerida. Também pode-se fazer com que o usuário seja solicitado para
mudar sua senha depois de efetuar o login. Por motivos de segurança, nós
recomendamos ativar esta opção quando definir as senhas.
Por motivos de segurança, a senha dos ePS Network Services deveria ser
mudada regularmente. Recomendamos que a senha seja mudada regularmente
conforme as diretrizes de sua empresa. Caso isso não esteja previsto,
recomendamos mudar a senha a cada quatro semanas.

Nota
O usuário com o nome de usuário "Administrador" não é exibido nas listas de
usuários, conseqüentemente também não poderá ser deletado.
Com isso o usuário "Administrador" de uma organização sempre tem a
possibilidade de assegurar o gerenciamento de máquinas e usuários, mesmo
quando todos os outros administradores da organização forem deletados
propositadamente.

6.1.4 Máquinas

Descrição da função
Antes de usar os ePS Network Services em uma máquina, é necessário que esta
seja configurada primeiro.
Aqui temos as seguintes opções:
• Armazenar e editar nomes de máquinas assim como outras informações sobre
as máquinas
• Desativar, ativar ou deletar máquinas
• Liberar o uso de máquinas por outra organização (área de cooperação),
remover uma liberação já compartilhada, e rejeitar uma máquina externa
liberada para sua organização
• Selecionar a versão de software de servidor da máquina
• Definir se for necessário sempre dar o consentimento para o uso de
determinadas funções desta máquina durante uma sessão de Teleservice
• Duplicar uma máquina (clonar) com suas configurações

Função Descrição
Criar própria máquina Criar uma nova máquina na organização do usuário
Deletar máquina Uma máquina é deletada definitivamente. Nenhum
dado desta máquina estará mais disponível.
Ativar / desativar máquina Ativar a máquina para o uso dos ePS Network
Services
As máquinas desativadas não podem usar nenhum
dos ePS Network Services.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-137
6 Gerenciamento 08/2006
6.1 Gerenciamento da organização

Função Descrição
Ativar / desativar máquina Ativar a máquina para o uso dos ePS Network
Services
As máquinas desativadas não podem usar nenhum
dos ePS Network Services.
Clonar máquina Criar uma nova máquina com as configurações de
uma máquina já existente

Figura 6-4: Editar os dados mestre da máquina

Dados mestre
Campo Conteúdo Tipo
ID da máquina Denominação da máquina dentro da ENTRADA
organização do usuário: Este nome de
máquina deverá ser único dentro de
uma organização. Excetuados são
caracteres especiais, tais como § $ ;
Nota:
Se a máquina for liberada para outra
organização, os parceiros podem ver
este nome no campo "ID de parceiro",
caso tenha sido selecionada a vista
"Parceiro de máquinas externas" na
árvore de máquinas.
Nome interno Por exemplo, nomes adicionais de livre ENTRADA
escolha para a máquina são o nome no
cliente final (número de inventário) ou
denominação do tipo.
Classe de A classe de equipamento define quais
equipamento ePS Network Services sempre podem
ser usados em uma máquina. Em
função da classe de equipamento, não
podem ser usadas diferentes funções
(veja o capítulo A.2 Diagnóstico client).
Empresa Nome do cliente final: As máquinas ENTRADA
podem ser selecionadas na árvore de
máquinas de acordo com o cliente final.

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6-138 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.1 Gerenciamento da organização

Campo Conteúdo Tipo


Local Indicação do local de instalação da ENTRADA
máquina: As máquinas podem ser
selecionadas na árvore de máquinas de
acordo com seu local de instalação.
Unidade de Indicação da unidade de produção ENTRADA
produção pertencente à máquina: As máquinas
podem ser selecionadas na árvore de
máquinas de acordo com sua unidade
de produção.
Status
Campo Conteúdo Tipo
Status Ativar / desativar a máquina para o uso SELEÇÃO /
dos ePS Network Services: Indicação EXIBIÇÃO
do estado da conexão da máquina.
Denominações já atribuídas
Campo Conteúdo Tipo
Denominações Exibição das denominações de EXIBIÇÃO
atribuídas máquinas já existentes na organização
do usuário
Liberações
Campo Conteúdo Tipo
Deletar / alterar Remover a liberação de uma máquina AÇÃO
liberação para outra organização ou alterar as
autorizações de liberação.
Adicionar liberação Se desejado, liberar uma máquina para AÇÃO
que os usuários de outra organização
também possam acessar esta máquina.
A liberação faz com que esta máquina
se torne visível na organização de
destino. O acesso as suas demais
máquinas não é possível para a
organização de destino.

Nota:
Pode-se restringir o número máximo de
autorizações para usuários da
organização de destino para esta
máquina em autorizações para técnicos
de colocação em funcionamento,
engenheiros de serviço ou operadores
de máquina.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-139
6 Gerenciamento 08/2006
6.1 Gerenciamento da organização

Configurações
Campo Conteúdo Tipo
• Painel de
comando
Login sempre Aqui pode-se indicar se um usuário SELEÇÃO
necessário sempre deverá fazer seu login
manualmente ou se ele poderá fazer
automaticamente o login na máquina
com um dos seguintes papéis
mencionados (sem digitar manualmente
o nome de usuário, senha e
organização).
Operável como Aqui pode-se especificar com qual papel SELEÇÃO
que o login "automático" deverá ocorrer.
Versão de Adaptação da versão de software do SELEÇÃO
software servidor da máquina

Atenção:
Somente são possíveis upgrades para
uma versão mais nova do software.
Depois de ser alterada a versão, o
upgrade é executado no próximo boot
da máquina. Depois disso não é mais
possível desfazer a alteração!
• Acesso remoto
Sempre solicitar Aqui pode-se definir se um usuário na SELEÇÃO
consentimento máquina deverá dar seu consentimento
para as ações de acesso remoto do
engenheiro de serviço.
• Medições
Indicar rigidez Aqui pode-se definir se para uma SELEÇÃO
medição também deverá ser indicada a
rigidez.

Nota
Pode-se liberar uma máquina para várias organizações diferentes. Neste caso,
os usuários da respectiva organização de destino podem ver apenas sua própria
liberação, mas não as liberações para as outras organizações. Na liberação, os
dados mestre da máquina externa são inicializados na organização de destino
com as informações de máquina atualmente válidas (ID de máquina, nome
interno, etc.). Esta inicialização é desnecessária se a máquina já foi liberada
anteriormente para esta mesma organização.
Se a organização, para a qual se deseja liberar a máquina, ainda não estiver
contida na lista das organizações conhecidas ("Liberação para"), deve-se
solicitar a denominação de organização e a senha de liberação de sua
organização parceira. Para detalhes, veja o anexo A.2 "Áreas de cooperação".

Atenção
As classes de equipamento não podem mais ser alteradas depois da "conexão"
da máquina.

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6-140 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.1 Gerenciamento da organização

6.1.5 Áreas de download

Descrição da função
Os ePS Network Services lhe oferecem a opção de acessar novas áreas de
download para as estatísticas de uso assim como Security Patches para o
Microsoft Windows NT.

As áreas de download somente estão disponíveis para o usuário com o nome


"administrador" (estatísticas de uso) ou para usuários com o papel de
administrador (Security Patches para o Microsoft Windows NT) e podem ser
acessadas pela guia "Administração" no item de menu "Áreas de download" do
grupo de menus "Administração da organização“.

Figura 6-5: Áreas de download

Na área de download estão disponíveis três guias:


• Avaliações
• Security Patches
• Services
A guia “Services” oferece a opção de retornar para os ePS Network Services.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-141
6 Gerenciamento 08/2006
6.1 Gerenciamento da organização

Áreas de download → Avaliações


Através da guia "Avaliações“ pode-se filtrar as estatísticas de uso habilitadas para exibição
conforme critérios como quantidade e período assim como influenciar a seqüência de
apresentação dos relatórios.

Figura 6-6: Avaliações

Áreas de download → Security Patches


Através da guia "Security Patches“ pode-se baixar os Security Patches
disponibilizados para o Microsoft Windows NT após a adesão das condições de
uso.

Figura 6-7: Security Patches - Condições de uso

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6-142 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.2 Configurações pessoais

6.2 Configurações pessoais

Alterar a senha
Cada usuário pode alterar sua própria senha através da função "Alterar senha" de
acordo com as diretrizes apresentadas.

Diretrizes de proteção de dados


Cada usuário deve confirmar as diretrizes de proteção de dados válidas através da
função "Diretrizes de proteção de dados" antes de usar o sistema.

Aqui o usuário confirma que dados pessoais somente são alimentados no sistema
depois que ele obtiver o consentimento prévio da respectiva pessoa e conforme as
diretrizes de proteção de dados. Para mais detalhes, leia o documento colocado à
disposição na função.

O consentimento para as diretrizes de proteção de dados pode ser revogado a


qualquer momento.
Nota: Um usuário não pode acessar os ePS Network Services sem o
consentimento para as atuais diretrizes de proteção de dados.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-143
6 Gerenciamento 08/2006
6.3 Administrar a máquina no comando

6.3 Administrar a máquina no comando

Descrição da função
Antes de usar os ePS Network Services em um comando, um administrador do
fabricante da máquina deverá primeiro criar a máquina no ePS Network Server.

Depois é necessário registrar a máquina: Aqui a máquina recebe um identificador


do ePS Network Server que permite sua identificação única. Em seguida pode-se
carregar o modelo de alarme.

Figura 6-8: Gerenciamento na HMI

6.3.1 Conectar a máquina e carregar o modelo de alarme

Descrição da função
Antes de uma máquina poder utilizar os ePS Network Services, esta máquina
deverá estar conectada com o ePS Network Server. Neste caso, esta máquina
recebe um identificador que permite sua identificação única.

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6-144 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.3 Administrar a máquina no comando

Figura 6-9: Conectar a máquina no HMI-Advanced

Figura 6-10: Conectar a máquina

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-145
6 Gerenciamento 08/2006
6.3 Administrar a máquina no comando

Campo Conteúdo Tipo


Conectar Faz com que uma máquina que ainda não foi AÇÃO
conectada seja identificada pelo ePS Network
Server. Somente depois do registro que esta
máquina é identificada pelo ePS e poderá
utilizar os ePS Network Services.
Carregar Disponibiliza textos de alarme específicos de AÇÃO
modelo de idioma no ePS Server, o que permite a exibição
alarme das mensagens de alarme no respectivo idioma
configurado do browser.
Desconectar Uma máquina "conectada" é desconectada do AÇÃO
processador de banco de dados e, depois disso,
não poderá mais utilizar os serviços do ePS.

6.3.2 Conectar a máquina

Descrição da função

Figura 6-11: Conectar a máquina – Seleção da máquina

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6-146 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.3 Administrar a máquina no comando

Campo Conteúdo Tipo

Selecionar máquina Selecionar uma máquina de forma AÇÃO


conforme ID de máquina direta através do seu ID de máquina
para ser registrada
Selecionar máquina de Selecionar uma máquina a partir de AÇÃO
uma lista uma lista de todas máquinas não
conectadas da própria organização
Selecionar máquina Selecionar uma máquina conforme as AÇÃO
conforme cliente máquinas de um cliente

Exibição da máquina selecionada para verificação

Figura 6-12: Exibição para verificação

Campo Conteúdo Tipo


Alterar entrada Alterar os dados mestre da máquina AÇÃO
selecionada
OK Registrar a máquina AÇÃO

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-147
6 Gerenciamento 08/2006
6.3 Administrar a máquina no comando

6.3.3 Desconectar a máquina na HMI

Descrição da função

Figura 6-13: Desconectar a máquina na HMI

Campo Conteúdo Tipo


Des- Uma máquina é desconectada de um banco de AÇÃO
conectar dados.

Confirmar a desconexão

Figura 6-14: Confirmação da desconexão na HMI

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6-148 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.3 Administrar a máquina no comando

Processo: A máquina sendo desconectada ...

Figura 6-15: Mensagem dada durante a desconexão

Após a desconexão todas as informações referentes ao banco de dados foram


removidas do disco rígido local da PCU.

6.3.4 Desconectar a máquina no PC

Descrição da função

Figura 6-16: Desconectar a máquina no PC

Campo Conteúdo Tipo


Des- Uma máquina é desconectada de um banco de dados. AÇÃO
conectar

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-149
6 Gerenciamento 08/2006
6.3 Administrar a máquina no comando

Confirmar a desconexão

Figura 6-17: Confirmar a desconexão no PC

Campo Conteúdo Tipo


Desconectar Uma máquina é desconectada de um AÇÃO
máquinas processador de banco de dados vinculado.
Cancelar O processo da desconexão é cancelado AÇÃO

Mensagem na HMI depois da desconexão por parte do servidor


Assim que um operador de máquina tentar estabelecer o contato com o ePS com
uma máquina que foi desconectada do banco de dados por parte do servidor, ele
receberá uma mensagem que informará que esta máquina foi desconectada do
servidor. Todas as ações do ePS Client são canceladas e o processo de
desconexão é iniciado no Client.

Figura 6-18: Mensagem na HMI

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6-150 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.3 Administrar a máquina no comando

6.3.5 Sincronização (comando com HMI)

Descrição da função
Durante uma sincronização são incorporadas e ativadas as configurações
definidas, tais como notificações de alarmes e eventos de trigger, do ePS Network
Server para o comando.

Figura 6-19: Sincronização na HMI

Campo Conteúdo Tipo


Sincronizar a A máquina é sincronizada diretamente - AÇÃO
máquina independentemente de uma eventual
sincronização planejada

Sincronização em processamento

Figura 6-20: A sincronização na HMI está em andamento

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-151
6 Gerenciamento 08/2006
6.3 Administrar a máquina no comando

Confirmar sincronização

Figura 6-21: Sincronização concluída com sucesso

6.3.6 Estratégia de repetição

Descrição da função
A estratégia de repetição nos permite definir o comportamento do ePS Client
quando houver uma falha de comunicação com o ePS Network Server através da
Internet. Aqui pode-se ativar ou desativar a estratégia de repetição e definir
quando que as tentativas de repetição deverão ser iniciadas.

Figura 6-22: Configurar estratégia de repetição na HMI

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6-152 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 6 Gerenciamento
6.3 Administrar a máquina no comando

Campo Conteúdo Tipo


Ativo Alterar o estado da estratégia de repetição AÇÃO
Inativo
Repetição Indicação do intervalo de tempo após o qual ENTRADA
1. - 5. deverá ocorrer a tentativa de um novo
acesso à Internet.

6.3.7 Adaptar o programa de prólogo e epílogo

Editar o programa de prólogo e epílogo


O programa prólogo e epílogo é carregado novamente no comando, a cada
execução do teste, sob o nome de "N_EPS_PROLOGEPILOG_SPF". Para
adaptar este programa pode ser utilizado o HMI-Advanced como editor de
programas no painel de comando.

Figura 6-23: Exemplo de um programa de prólogo e epílogo

Campo Conteúdo Tipo


DELETAR AÇÃO
OK AÇÃO
CANCELAR AÇÃO

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 6-153
6 Gerenciamento 08/2006
6.3 Administrar a máquina no comando

Para suas anotações

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6-154 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 A Anexo

A Anexo
A
A.1 Áreas de cooperação

Descrição da função
A organização proprietária pode utilizar a função "Área de cooperação" para que
uma máquina nos ePS Network Services seja colocada à disposição de outras
organizações. Isto permite que especialistas de diversas organizações possam
trabalhar em conjunto e de modo eficiente para eliminar falhas de uma máquina.
Cada pessoa envolvida com o processo pode acessar a máquina liberada da
mesma forma como se ela fosse de sua própria organização. Isto é aplicado com
poucas exceções: para isso veja "Administrador" (Fabricante da máquina),
"Engenheiro de serviço" ou "Operador da máquina" no capítulo A.5 Funções dos
diversos papéis (matriz de direitos).

Figura A-1: Princípio de funcionamento da área de cooperação

"Área de cooperação entre OEM da máquina e cliente final"; a máquina-ferramenta


está fisicamente no cliente final, mas ela é gerenciada pelo OEM (Original
Equipment Manufacturer) (p. ex. pelo período da garantia).
Com isso esta função possibilita a cooperação entre empresas (fabricantes de
máquina, usuários de máquina, prestadores de serviço externos), porque também
a liberação não está restrita a um parceiro adicional, mas sim um número ilimitado
de organizações que podem ser conectadas à máquina.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 A-155
A Anexo 08/2006

Neste caso, o mecanismo de liberação é projetado de forma conveniente para


permitir liberações de curta duração para a rápida eliminação de falhas assim
como liberações de longa duração para, por exemplo, uma manutenção por um
prestador de serviços externo.
A condição para usar uma área de cooperação é que a organização, para qual a
máquina foi liberada para o uso, também esteja configurada como uma
organização de serviços OEM.

A.1.1 Liberar a máquina para uma organização

Visão geral
Nos ePS Network Services, depois de criada, uma máquina sempre é atribuída
exatamente a uma organização. Os operadores da organização podem acessar as
funções da máquina em função de seus papéis de usuário. Com a funcionalidade
"Área de cooperação" o administrador da organização proprietária pode liberar
uma máquina de sua organização para o uso por uma outra organização.

Nota
A organização que libera uma máquina será chamada a seguir de organização
de origem. A organização para a qual uma máquina é liberada será chamada a
seguir de organização de destino.

Neste caso, determinadas autorizações de liberação definidas pelo


administrador da organização de origem regularizam o tipo de acesso pela
organização de destino. Se necessário, as autorizações às funções da máquina
podem ser restringidas na organização de destino através de papéis de usuário
nela aplicadas.
A liberação de uma máquina sempre é feita somente pelo administrador da
organização de origem. A organização de destino não pode fazer uma segunda
liberação para outras organizações, dessa forma a organização de origem sempre
tem o controle sobre quais outras organizações podem acessar sua máquina, seus
dados e suas configurações.
Para que uma organização de destino possa assumir máquinas de outras
organizações, o administrador da organização de destino deverá definir uma
senha de liberação. O administrador da organização de destino informa esta
senha de liberação juntamente com o nome de sua organização para o
administrador da organização de origem.
Com isso ele permite a outra organização liberar máquinas para sua organização.

! Cuidado
A informação da senha de liberação e do nome da organização deverá ser feita
fora do sistema ePS, por exemplo, através de telefone ou FAX ou E-Mail
encriptado. Como senha de liberação para a função "Área de cooperação", em
hipótese nenhuma pode ser usada a atual senha para a conta genérica
"Administrador", pois usuários não autorizados poderão acessar seus dados.

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A-156 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 A Anexo

Depois que o administrador da organização de origem obter a senha de liberação


e o nome da organização de destino, ele digita estes dados no ePS Network
Services e, a partir deste ponto, ele poderá liberar máquinas de sua organização
para a organização de destino. Uma máquina pode ser liberada simultaneamente
para várias organizações de destino. Uma vez que a máquina estiver liberada na
organização de destino, o administrador da organização de destino pode digitar
uma própria denominação para esta máquina no campo ID da máquina (Alias da
máquina), com a qual os usuários de sua organização podem encontrar a
máquina.
As alterações das configurações feitas por todos participantes - tanto organização
de origem como organização de destino - serão ativadas na máquina. As
configurações (monitores de controle, monitores de performance PLC e NC, etc.)
assim como os dados úteis (dados carregados, arquivos, etc.) que resultam do uso
dos ePS Network Services sempre são atribuídos à máquina. Consultando a lista
de máquinas, a qualquer momento o usuário pode facilmente verificar se a
máquina com a qual está trabalhando pertence à sua própria organização ou a
uma organização externa (lista de máquinas classificada por organizações).
Neste caso, os usuários da organização de origem podem verificar para quais
organizações que a máquina foi liberada, e os usuários da organização de destino
podem verificar qual organização que disponibiliza uma máquina. Isto vale para os
papéis de usuário Administrador, Técnico de colocação em funcionamento e
Engenheiro de serviço em um PC; para os usuários no comando não estará visível
o fato de que se trata de uma máquina externa.
Para encerrar o trabalho conjunto, o administrador da organização de origem pode
remover a máquina da área de cooperação (retirar os direitos de acesso de outras
organizações) ou o administrador da organização de destino pode rejeitar a
máquina da área de cooperação.
Em ambos os casos, os administradores podem escolher se os destinatários da
organização de destino serão removidos ou mantidos na configuração das
notificações da máquina. As demais configurações (configuração de monitores,
configuração de mensagem de serviço, etc.) são mantidas na máquina.

Figura A-2: Liberação múltipla de máquinas

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 A-157
A Anexo 08/2006

Área de cooperação entre um cliente final com grande parque de máquinas e


diversos OEMs ou prestadores de serviço. Uma máquina pode ser liberada
simultaneamente para várias organizações (máquina "Mach 1" com bordas
grossas)
Depois que a máquina foi removida da área de cooperação, a organização de
destino e seus usuários não terão mais acesso aos dados da máquina até que
esta seja liberada novamente.
Se nas configurações de notificações da máquina ainda forem mantidos
destinatários da organização de destino, estes sempre serão notificados da
ocorrência de um alarme ou uma mensagem de serviço etc., caso não tenham
sido deletados pela organização de origem.

A.1.2 Máquinas em uma área de cooperação

Visão geral
No capítulo a seguir estão explicadas as restrições e particularidades de uso das
funções dos ePS Network Services que resultam diretamente do uso de uma
máquina através de uma área de cooperação.

Árvore de máquinas
O ID de máquina usado pelo parceiro pode ser visto na árvore de máquinas na
seleção de máquinas ou no gerenciamento de máquinas na área de cooperação:
• Vista "Parceiros de máquinas externas" (máquinas às quais a organização do
usuário obteve acesso através de liberação)
• Vista "Parceiros de máquinas próprias" (máquinas que foram liberadas pela
organização do operador)

Com isso sempre será possível saber qual máquina está sendo utilizada, por
exemplo, no caso de consulta da hotline. Neste caso o ID de máquina válido no
parceiro é indicado no campo "ID de parceiro".

Gerenciar / liberar máquinas


Por motivos de segurança, a liberação de uma máquina somente pode ser
realizada por um administrador da organização proprietária. A qualquer momento
ele mantém o controle sobre as outras organizações que podem trabalhar com sua
máquina.
Por este motivo, o administrador de uma organização de destino não pode liberar
à outras organizações uma máquina liberada através da área de cooperação.

Delatar / desativar máquinas


Somente o administrador da organização proprietária pode deletar máquinas do
ePS Network Server. Somente ele pode ativar/desativar máquinas e alterar os
dados mestre de máquinas ou liberá-los novamente.

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A-158 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 A Anexo

Para uma máquina liberada através de uma área de cooperação, tanto os


administradores da organização de origem como os administradores da
organização de destino podem alterar os dados mestre da máquina. As alterações
não se influenciam mutuamente, de modo que as duas organizações sempre
mantém sua própria vista sobre os dados mestre da máquina (por exemplo,
quando são utilizadas diferentes denominações ou diferentes sistemas de
numerações).

Os usuários de uma organização de destino somente têm acesso aos dados de


configuração e dados úteis de uma máquina enquanto esta máquina permanecer
liberada para sua organização. Quando a máquina for removida da área de
cooperação por um dos administradores da organização de origem ou da
organização de destino, estes usuários não podem mais acessar nem alterar os
dados.

Endereços de destinatários para notificações


Um usuário somente pode registrar na lista de destinatários de notificações os
endereços do catálogo de endereços de sua própria organização.
Um usuário pode remover todos os endereços contidos em uma lista de
destinatários, mesmo se eles originam de outra organização.
Um usuário não tem acesso aos catálogos de endereços de outras organizações e
também não pode alterar o conteúdo dos endereços de destinatários externos
(registro de catálogo de endereços).

Upgrade da versão de software do servidor


O upgrade da versão de software do servidor da máquina somente pode ser
executado pelo administrador da organização proprietária.

Ler / processar casos de serviço


Os casos de serviço (sinônimo: Trouble Tickets) gerados, por exemplo, com base
em uma solicitação de processamento de caso de falha, podem ser lidos ou
processados por cada uma das organizações que tiverem acesso à máquina.
Os usuários de organizações de destino que acessam uma máquina externa
através da área de cooperação também podem criar manualmente casos de
serviço para esta máquina através da função "Criar caso de serviço".

Conectar a máquina / carregar o modelo de alarme


Para conectar um comando com a imagem de máquina no ePS Network Server, o
usuário na HMI do comando deve ser um membro da organização proprietária da
máquina.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 A-159
A Anexo 08/2006

A.2 Diagnóstico do Cliente

Descrição da função
Para possibilitar o diagnóstico do ePS Client foi desenvolvida um aplicativo local
que oferece ao usuário da máquina a opção de analisar o software do ePS Client
durante a operação do comando.

Ao iniciar o diagnóstico do Client, é exibida uma tela para o usuário com as


principais informações de diagnóstico para uma primeira análise de problema.

Além disso, se ocorrerem problemas, o usuário pode iniciar uma "Sessão de


diagnóstico" completa e transmitir informações detalhadas para o ePS Service.
(Start Session)

Figura A-3: Exemplo de diagnóstico do ePS Client

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A-160 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 A Anexo

A.2.1 Componentes do diagnóstico do Cliente

Informações de status

Figura A-4: Informação de status

Funções de operação

Æ Alterar o tamanho máximo dos Log Files

Æ Alterar o nome da sessão do diagnóstico

Æ Atualizar informações do diagnóstico

Æ Reinício dos Machine Handler Jobs

Æ Salvamento dos dados de uma sessão de diagnóstico

Æ Início de uma sessão de diagnóstico

Figura A-5: Informações de diagnóstico

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 A-161
A Anexo 08/2006

Resumo do diagnóstico
Quando iniciado, o diagnóstico oferece uma visão geral para saber se o ePS
Client possui conexão com a Internet.

Figura A-6: Resumo do diagnóstico

Informações detalhadas
Informações mais precisas para outros diagnósticos podem ser exibidas em
"Details".

Figura A-7: Detalhes do diagnóstico

Client Configuration
Esta indicação oferece ao usuário a informação de que se trata de uma
configuração 1:1 ou uma configuração 1:N.

Interactive Client
A URL (endereço na Internet) do IAC é exibida para informação e comparação
com a URL de serviço da Web.

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A-162 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 A Anexo

Station

Figura A-8: Detalhes da estação

Aqui é indicado se um comando está conectado ou não com um processador de


banco de dados (connected / not connected).
• Web Service
URL do Machine Handler (para comparar com a URL do IAC)
• Internet Access
Visão geral da configuração do Proxy
• Active ePS Jobs
Estado dos ePS Jobs ativos
Estado da estratégia de repetição

A.2.2 Executar diagnóstico detalhado

Iniciando a sessão de diagnóstico


Início de uma sessão de diagnóstico via softkey "Start Session", onde são
executadas as seguintes ações:
• Renomeamento de Log Files existentes
• Criação de novos Log Files com LOG-Level máximo

Executar funções ePS que causam problemas


Agora você deveria executar as funções ePS que provocam problemas e precisam
ser diagnosticadas.

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 A-163
A Anexo 08/2006

Parada da sessão de diagnóstico


Parada de uma sessão de diagnóstico via softkey "Stop Session", onde são
executadas as seguintes ações:
• Armazenamento dos Script Files na memória temporária
• Armazenamento dos Log Files gerados durante a sessão na memória
temporária
• Armazenamento do SETTINGS.INI na memória temporária
• Armazenamento de um arquivo com informações de sessão em formato XML
na memória temporária
• Resetamento do LOG Level para o valor predefinido

Salvamento dos dados LOG


O salvamento dos dados gerados pode ser feito em qualquer mídia que pode ser
acessada de forma online. Através da softkey "Save Data" é iniciado um aplicativo
onde os dados gerados anteriormente podem ser armazenados em um arquivo
ZIP.
Para isso pode ser indicado um atalho de armazenamento e um nome de arquivo.
Além disso, pode-se restringir o tamanho do arquivo ZIP para que este seja mais
fácil de ser encaminhado via E-Mail.

Transmissão das informações de diagnóstico para o ePS


Depois o arquivo ZIP armazenado deveria, por exemplo, ser transmitido para o
departamento de assistência técnica do OEM ou para o ePS Hotline.

A.2.3 Iniciar o software do ePS Client

Softkey "Diagnóstico" via HMI-Advanced

A.2.4 Outras funções

Reinício dos ePS Client Jobs


Para fins de diagnóstico pode ser necessário que todos ePS Client Jobs sejam
restartados. Os Jobs são restartados após uma consulta de segurança.

Update
A softkey "Update" serve para atualizar o conteúdo da tela.

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A-164 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 A Anexo

A.3 Conexões 1:N

A.3.1 Configurar conexões

Visão geral
Cada NCU de uma conexão 1:N pode ser selecionada através de uma ferramenta
de configuração e depois conectada como uma "Máquina padrão" com um
processador de banco de dados do ePS.

A ferramenta de configuração é chamada automaticamente durante a instalação


do ePS Client, caso seja detectada uma configuração 1:N pelo ePS.

Após a instalação, é iniciada uma instância do serviço Machine Handler para cada
NCU selecionada.

Nota
Cada NCU selecionada deve ser conectada com um processador de banco de
dados separado.

Figura A-9: Configuração 1:N

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 A-165
A Anexo 08/2006

A.3.2 Descrição das funções

Selecionando a NCU
O ePS lê informações do MMC.INI e NETNAMES.INI e exibe as informações ali
contidas sobre cada NCU.

Selecionando a NCU, esta será colocada a disposição do ePS para ser conectada
com um processador de banco de dados.

Alterando o atalho do LOG


Neste atalho são criados diretórios para os Log Files de cada NCU selecionada.

Alterando o atalho para dados OFFLINE


Neste atalho são criados diretórios para os dados OFFLINE de cada NCU
selecionada.

Figura A-10: Atalho para dados offline 1:N

Alterando o tamanho máximo de diretório para dados OFFLINE


Indicação do tamanho máximo de diretório para os dados OFFLINE.

Salvando a configuração
As configurações selecionadas são salvas e ativadas pressionando-se o botão
OK.

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A-166 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 A Anexo

Figura A-11: Salvamento da configuração 1:N

Quando a HMI é iniciada os "Machine Handler" associados são iniciados


automática e consecutivamente.

A.4 Funções usáveis das diversas classes de equipamento

Funções no comando HMI


A classe de equipamento define quais funções dos ePS Network Services sempre
podem ser usadas em uma máquina.

Função SINUMERIK S7 IPC


Gerenciamento X X X
Conectar a máquina X X X
Carregar modelo de alarme X X
Desconectar a máquina X X X
Dados mestre X X X
Configurar funções X X X
Sincronização X X X
Estratégia de repetição X X X
Prólogo e epílogo da execução da
X
medição
Sincronização X X X
Serviços de caso de falha X X X
Solicitar processamento de caso de falha X X X
Solicitar Teleservice X X X
Serviços de manutenção X X X
Serviços de dados X
Medições e séries de medições X
Monitores NC X
Tarefas de manutenção X X X

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 A-167
A Anexo 08/2006

Funções no PC

Função SINUMERIK S7 IPC


Informações da máquina X X X
Visão geral da máquina X X X
Eventos da máquina X X X
Medições e séries de medições X
Monitores NC X
Monitores PLC X X
Atual software de comando X X
Manutenção X X X
Tarefas de manutenção X X X
Acesso remoto X X X
Executar Teleservice X X X
Teleconferência X X X
Utilizar Teleservice X X X
Configurar funções X X X
Manutenção X X X
Planos de manutenção X X X
Monitores PLC X X
Monitores NC X
Séries de testes X
Séries de medições X
Serviços de caso de falha X X X
Monitores de controle (adaptar) X X X
Trigger X X X
Alarmes X X
PLC X X
Combinado X X
Mensagem de caso de falha na HMI X X X
Temporal X X X
Teleservice X X X
Ações X X X
Carregar arquivo X X X
Registro de dados HMI X X
Dados de máquina X X
Dados de estado do NC X
PLC Trace X X
Bloco de dados PLC X X
Workflow X X X
Caso de serviço X X X
Notificação X X X
Tarefa de manutenção X X X
Configurações globais X X X
Blocos de dados PLC X X
Limite de notificação X X X
Duplicar máquina X X X
Comunicação Client/Server X X X
Prazos de sincronização X X X
Monitoração dos serviços ePS X X X
Tarefas de organização X X X
Tarefas de manutenção X X X

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A-168 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 A Anexo

Função SINUMERIK S7 IPC


Casos de serviço X X X
Estatísticas / Exportação X X X
Importação X X X
Importar arquivo X X X
Importar diretório X X X
Processos de importação ativos X X X
Exportação X X X
Exportação de dados do PLC X X
Vistas gerais X X X
Visão geral da sincronização X X X
Monitoração dos serviços ePS X X X
Gerenciamento X X X
Gerenciamento da organização X X X
Endereços X X X
Usuários X X X
Máquinas X X X
Configurações pessoais X X X
Alterar a senha X X X
Diretrizes de proteção de dados X X X

A.5 Funções dos diversos papéis (matriz de direitos)


Admin Administrador
IB Técnico de colocação em
SE (Service Engineer) funcionamento
MO (Machine Operator) Engenheiro de serviço
Oparador da máquina
Próprias máquinas (PC) Próprias máquinas (HMI)
Atribuição de direitos para os
papéis individuais Admin IB SE MO Admin IB SE MO
Administração
Máquinas
Criar nova máquina X
Deletar máquina X
Conectar a máquina X X X
Desconectar a máquina X X X
Alterar dados mestre da máquina X X X
Visualiz. dados mestre da máqu. X X X
Ativar / desativar máquina X
Liberar máquina / definir direitos
de liberação X X
Rejeitar liberação para máquina
externa X X
Direitos atribuídos para visualizar
máquina externa X X
Usuários
Criar novo usuário X
Alterar dados mestre / senha de
qualquer usuário X
Deletar usuários X

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 A-169
A Anexo 08/2006

Próprias máquinas (PC) Próprias máquinas (HMI)


Atribuição de direitos para os
papéis individuais Admin IB SE MO Admin IB SE MO
Ativar / desativar usuários X
Desbloquear usuário bloqueado X X
Alterar a senha para próprio
account X X X X X X X
Visualizar / aceitar / rejeitar
diretrizes de proteção de dados X X X X
Catálogo de endereços
Criar novo endereço X X
Alterar endereço X X
Copiar endereço X X
Deletar endereço X X
Visualizar endereço X X
Dados da organização
Visualizar / alterar dados da
organização X
Workflow Services
Planos/tarefas de manutenção
Criar novo plano de manutenção X X
Visualizar plano de manutenção X X
Editar plano de manutenção /
colocar prazos / anexar
documentos / deletar documentos
/ processar org. responsável X X
Deletar plano de manutenção X X
Copiar plano de manutenção X X
Editar prazos da tarefa de
manutenção / editar org.
responsável / editar exibição de
informações X X
Executar tarefa de manutenção /
alterar estado / resultado X X X X X
Deletar tarefa de manutenção X X
Casos de serviço
Criar manualmente um novo caso
de serviço X X
Editar caso de serviço / alterar
estado / atribuir técnico / associar
outros eventos X X
Solicitar processamento de caso
de falha X X X
Condition Monitor Services
Medição: Executar medição X
Medição: Visualizar medição X X X
Medição: Deletar medição X X
Medição: Editar comentário X X
Série de medições: Criar X
Série de medições: Executar
medição / alterar comentário
sobre uma medição dentro de
uma série de medições X X X
Série de medições: Modificar
parâmetros X
Série de medições: Visualizar X X X X X
Série de medições: Deletar X X
Série de medições: Editar
comentário X X

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A-170 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 A Anexo

Próprias máquinas (PC) Próprias máquinas (HMI)


Atribuição de direitos para os
papéis individuais Admin IB SE MO Admin IB SE MO
Monitor de performance:
Configurar X
Monitor de performance:
Visualizar X X X X
Monitor de performance: Deletar X X
Monitor de performance: Editar
comentário X X
Monitor PLC: Configurar X
Monitor PLC: Visualizar X X
Monitor PLC: Deletar X
Editar / deletar complementos
OEM X
Visualizar complementos OEM X X X X
Control Monitor Services
Criar novo Control Monitor X
Visualizar Control Monitor
(configuração) X X
Editar Control / alterar trigger /
alterar ações X
Ativar / desativar Control Monitor
individual X X
Ativar / desativar todos Control
Monitors em conjunto X X
Deletar Control Monitor X
Control Monitor: Visualizar limite
de notificação X X
Control Monitor: Alterar limite de
notificação X
Control Monitor: Visualizar
configuração do PLC
Trace/Módulos de trigger X X
Control Monitor:
Alterar configuração do PLC
Trace/Módulos de trigger X
Acesso remoto
Executar Teleservice / "Provide" X X
Participar na teleconferência X X
Solicitar Teleservice / dentro de
"Solicitar processamento do caso
de falha" X X X X X X
Histórico de eventos
Visualizar histórico de eventos X X
Visualizar detalhes do evento X X
Deletar evento X
Visualizar a configuração do
Control Monitor pertencente ao
evento X X
Internal Services
Sincronizar manualmente X X X
Configurar sincronização X X
Visualizar a configuração da
sincronização X X X X
Configurar a monitoração dos
serviços ePS X
Visualizar a configuração da
monitoração dos serviços ePS X X

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 A-171
A Anexo 08/2006

Próprias máquinas (PC) Próprias máquinas (HMI)


Atribuição de direitos para os
papéis individuais Admin IB SE MO Admin IB SE MO
Definir / editar estratégia de
repetição X
Visualizar estratégia de repetição X X
Carregar modelo de alarme X X X
Vistas gerais de máquinas
Visualizar visão geral da
sincronização X X
Visualizar a monitoração dos
serviços ePS X X
Data Services
Criar arquivo X X
Carregar arquivo X X
Deletar arquivo X
Serviços de plataforma
Importação de dados offline
Importar arquivo X X
Importar diretório X X
Visualizar processos de
importação ativos X X
Diversos
Visualizar dados de contas X
Visualizar configurações na
página de visão geral na HMI X X X

A.6 Referências

Instruções de instalação dos ePS Network Services


/R2/ Manual de colocação em funcionamento do HMI-Advanced
/R3/ Descrição dos tipos de sessão de Teleservice

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A-172 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
08/2006 I Índice

I
I Índice

Avaliação ........................................... 2-23


Tipos .................................................. 2-24
A Dados de estado do NC ....................... 2-27
Diagnóstico do Cliente
Acesso remoto............................. 1-15, 2-51 Informações de status .....................A-161
Sessão de exemplo........................... 2-56 Diagrama ............................................ 5-123
Teclas de função............................... 2-64 Direitos do usuário ..............................A-169
Ações de diagnóstico ........................... 3-97 Documentos PDF.................................. 3-68
Ações de Workflow............................... 3-95
Alterar a senha ................................... 6-143
Área de cooperação ........................... A-155 E
Áreas de download............................. 6-141
Administrador .................................. 6-141 Estatística ........................................... 5-120
Avaliações ....................................... 6-142 Estratégia de repetição....................... 6-152
Security Patches ............................. 6-142 Eventos da máquina
Avaliação Vista detalhada .................................. 2-22
Dados de diagnóstico........................ 2-23 Eventos da máquina – Vista de listas... 2-19
Workflow............................................ 2-23 Exportação de dados PLC.................. 5-129
Avaliação de várias máquinas............ 5-120
Avaliação do Workflow ......................... 2-23
F

B File Transfer.......................................... 2-58


Fuso horário........................................ 3-103
Bloco de dados PLC.................. 2-30, 3-102
I
C
ID de sessão ......................................... 2-55
Caso de serviço.................................. 4-113 Importação .......................................... 5-125
Abrir................................................. 4-115 Arquivo............................................. 5-127
Criar................................................. 4-117 Diretório ........................................... 5-128
Gerar ................................................. 3-97 Processos ativos.............................. 5-128
Classes de equipamento.................... A-167 Informações da máquina ...................... 2-19
Comunicação Client/Server................ 3-103 Iniciar a sessão de serviço ................... 2-55
Conexões 1:N..................................... A-165
Conferência de serviço......................... 2-61
Copiar configurações de funções....... 3-102 L

Limite de notificação ........................... 3-101


D

Dados de diagnóstico........................... 2-19

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ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006 I-173
I Índice 08/2006

M Série de testes .............................2-36, 3-77


Séries de medições .............................. 2-31
Máquina Services
Conectar.......................................... 6-146 Administration .................................... 1-16
Criar................................................. 6-144 Condition Monitoring.......................... 1-16
Desconectar (HMI) .......................... 6-148 Control Monitor .................................. 1-15
Desconectar (PC)............................ 6-149 Data ................................................... 1-16
Selecionar ....................................... 5-120 Workflow ............................................ 1-16
Medição ................................................ 3-72 Serviços de falhas................................. 3-79
Modelo de papéis ............................... A-169 Serviços ePS ...................................... 3-104
Monitor Sessão de serviço................................. 2-61
Controle............................................. 3-79 Sincronização ..................................... 6-151
NC ...................................2-46, 3-71, 3-90 Prazos.............................................. 3-103
PLC .......................................... 2-48, 3-90 Software de comando ........................... 2-30
Monitor de controle............................... 3-79 Support Center......................................2-53
Monitor NC .........................2-46, 3-71, 3-90
Monitor PLC................................. 2-48, 3-90
T

P Tarefa de manutenção...............2-50, 4-105


Abrir (PC)......................................... 4-109
Painel de comando...................... 2-31, 3-68 Processar (HMI)............................... 4-110
Papel Técnico de serviço ................................ 2-61
Engenheiro de serviço .................... A-169 Teste de circularidade .......................... 2-33
Operador de máquina ..................... A-169 Teste de contorno ................................. 2-44
Técnico de colocação Teste de sincronismo de eixo ............... 2-34
em funcionamento ....................... A-169 Teste universal de eixo ......................... 2-35
Permissão do operador de máquina .... 2-57 Tipo de trigger
Plano de manutenção .......................... 3-65 Grupo de alarmes.............................. 3-83
PLC Trace ............................................ 2-28 Intervalo de tempo............................. 3-89
Princípio básico da operação ............... 1-17 Processamento do caso de falha ...... 3-88
Programa de prólogo e epílogo............ 2-38 Server-trigger..................................... 3-90
Programa de prólogo/epílogo............. 6-153 Trigger de combinação...................... 3-87
Proteção de dados ............................. 6-143 Trigger PLC ....................................... 3-84
Protocolo de habilitação ....................... 2-44 Violação de valor limite...................... 3-94
Transfer File.......................................... 2-58

R
V
Registro de dados ................................ 2-25
Remote Access → Acesso remoto....... 2-51 Visões gerais de estado ..................... 5-130
Resultados de medições ...................... 2-31

Série de medições....................... 2-36, 3-72

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I-174 ePS Network Services, Manual de funcionamento (FH) – Edição 08/2006
A Sugestões

Siemens AG Correções
Para publicação/manual:
A&D MC MS
Postfach 3180 SINUMERIK 810D / 840Di / 840D

91050 ERLANGEN, ALEMANHA ePS Network Services

Tel. +49 (0) 180 / 5050 - 222 [Hotline]


Fax +49 (0) 9131 / 98 - 63315 [Documentação] Documentação geral

E-Mail: mailto:motioncontrol.docu@siemens.com
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