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Alternativas
Profissionais que atuam com crianças e que promovem brincadeiras e diversão para estas
cumprem com o estabelecido na referida legislação.
Diz o ECA:
I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições
legais;
II - opinião e expressão;
III - crença e culto religioso;
Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a salvo
de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de
castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina,
educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada,
pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por
qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los. (Incluído
pela Lei nº 13.010, de 2014)
Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se: (Incluído pela Lei nº 13.010, de 2014)
I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física
sobre a criança ou o adolescente que resulte em: (Incluído pela Lei nº 13.010, de 2014)
Alternativas
os fins sociais a que ele se dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres
individuais e coletivos, e a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em
desenvolvimento.
D
os fins econômicos a que ele se dirige, as expectativas da sociedade, os direitos e deveres
coletivos, e a condição especial da criança e do adolescente como pessoas a serem
construídas.
Diz o ECA:
“6º Na interpretação desta Lei levar-se-ão em conta os fins sociais a que ela se dirige, as
exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, e a condição
peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento."
Alternativas
A
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Responder
Diz o ECA:
Alternativas
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Diz o ECA:
“Art. 18. É dever de todos velar pela dignidade da criança e do adolescente, pondo-os a
salvo de qualquer tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou
constrangedor.
Art. 18-A. A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de
castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina,
educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada,
pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por
qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los. (Incluído
pela Lei nº 13.010, de 2014)
Parágrafo único. Para os fins desta Lei, considera-se: (Incluído pela Lei nº 13.010, de 2014)
I - castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física
sobre a criança ou o adolescente que resulte em: (Incluído pela Lei nº 13.010, de 2014)
A assertiva I está CORRETA. Basta olhar o art. 18 do ECA e será observado que é um dever
de TODOS fazer cessar a violência contra crianças e adolescentes.
A assertiva II está INCORRETA. Ofende literalmente o art. 18 e 18-A do ECA, já que crianças e
adolescentes, tem, sim, direito a serem educados sem castigos. Basta olhar a íntegra do
dispositivo normativo e restará claro os motivos para a assertiva II estar equivocada.
A assertiva III está CORRETA, uma vez que o tratamento cruel ou degradante, que humilha,
ridiculariza, é vedado pelo art. 18-A, II, “a" e “c" do ECA.
Alternativas
A
I e II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Nesta questão espera-se que o aluno assinale a alternativa CORRETA. Para respondê-la,
exige-se do aluno conhecimento acerca do direito à liberdade no Estatuto da Criança e do
Adolescente. Vejamos:
“Art. 80, ECA. Os responsáveis por estabelecimentos que explorem comercialmente bilhar,
sinuca ou congênere ou por casas de jogos, assim entendidas as que realizem apostas, ainda
que eventualmente, cuidarão para que não seja permitida a entrada e a permanência de
crianças e adolescentes no local, afixando aviso para orientação do público."
II. ERRADO. Somente maiores de 14 (quatorze) anos poderão viajar para fora da
comarca onde reside desacompanhado dos pais ou dos responsáveis sem expressa
autorização judicial.
“Art. 83, ECA. Nenhuma criança ou adolescente menor de 16 (dezesseis) anos poderá viajar
para fora da comarca onde reside desacompanhado dos pais ou dos responsáveis sem
expressa autorização judicial."
Desta forma:
GABARITO: ALTERNATIVA B.
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É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico e da definição das
propostas educacionais, como sujeito observador de tais atividades.
D
Compete também ao monitor assistencial recensear os educandos na educação infantil e no
ensino fundamental, fazer-lhes a chamada e zelar, junto aos pais ou responsável, pela
frequência à escola.
Diz o ECA:
Art. 53. A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento
de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho,
assegurando-se-lhes:
Parágrafo único. É direito dos pais ou responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem
como participar da definição das propostas educacionais.
I - ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram acesso
na idade própria;
V - acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a
capacidade de cada um;
§ 2º O não oferecimento do ensino obrigatório pelo poder público ou sua oferta irregular
importa responsabilidade da autoridade competente.
Feitas tais ponderações, resta claro que a educação tem amparo legal, constitucional e visa
o desenvolvimento pleno das pessoas, preparo para cidadania e qualificação para o
trabalho.
LETRA B- INCORRETA. O direito dos pais de ter acesso ao processo pedagógico e definição
das propostas educacionais não é na perspectiva de mero observador, mas sim de
participante ativo, nos termos do art. 53, parágrafo único, do ECA.
LETRA C- INCORRETA. Ofende o art. 53-A, do ECA, que não fixa a idade de 14 anos como
marco para as ações preventivas e de conscientização ali elencadas.
Alternativas
o Estado deve assegurar às crianças de zero a cinco anos de idade, a educação infantil,
obrigatória e gratuita em creche ou pré-escola, com absoluta prioridade.
Responder
A questão em comento encontra resposta na literalidade do ECA.
Diz o ECA:
Prioridade importa dizer que, em caso de conflito entre interesse de adultos e crianças e
adolescentes, a ideologia do ECA é a proteção integral da criança e adolescente, o melhor
interesse da criança e a prioridade de crianças e adolescentes.
LETRA A- CORRETA. Segue a exegese do art. 4º do ECA. Prioridade importa dizer que, em
caso de conflito entre interesse de adultos e crianças e adolescentes, a ideologia do ECA é a
proteção integral da criança e adolescente, o melhor interesse da criança e a prioridade de
crianças e adolescentes.
“ Art. 54 (...)
É dever do Estado, mas não está escrito que é necessariamente obrigatório e gratuito.
LETRA C- INCORRETA. Basta ler o art. 4º, parágrafo único, do ECA, e será entendido que a
prioridade não está adstrita ao exposto no enunciado da alternativa.
Gabarito B
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Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade
incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre
dezoito e vinte e cinco anos de idade.
C
a) Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade
incompletos, e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
Correto e, portanto, gabarito da questão. Inteligência do art. 2º, caput, ECA: Art. 2º
Considera-se criança, para os efeitos desta Lei, a pessoa até doze anos de idade incompletos, e
adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade.
b) Nos casos expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre
dezoito e vinte e cinco anos de idade.
Errado. Excepcionalmente, o ECA aplica-se para pessoas entre 18 e 21 (e não 25) anos de
idade, nos termos do art. 2º, parágrafo único, ECA: Art. 2º, Parágrafo único. Nos casos
expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte e um
anos de idade.
Errado. Não se prolongará por mais de 18 meses (ou seja, 1ano e meio, salvo comprovada
necessidade, nos termos do art. 19, § 2º, ECA: Art. 19, § 2 A permanência da criança e do
adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 18
(dezoito meses), salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse,
devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
Gabarito: A
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Acolhimento institucional.
Liberdade assistida.
b) Liberdade assistida.
Errado. Trata-se de uma medida socioeducativa, nos termos do art. 112, IV, ECA: Art. 112.
Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente
as seguintes medidas: IV - liberdade assistida;
Errado. Trata-se de uma medida socioeducativa, nos termos do art. 112, II, ECA: Art. 112.
Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente
as seguintes medidas: II - obrigação de reparar o dano;
Errado. Trata-se de uma medida socioeducativa, nos termos do art. 112, VI, ECA: Art. 112.
Verificada a prática de ato infracional, a autoridade competente poderá aplicar ao adolescente
as seguintes medidas: VI - internação em estabelecimento educacional;
Gabarito: A
Sobre a Lei n.º 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), é correto afirmar que
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considera-se criança, a pessoa até doze anos de idade completos, e adolescente aquela
entre treze e dezoito anos de idade.
B
é proibido qualquer trabalho a menores de dezesseis anos de idade, salvo na condição de
aprendiz.
a criança e o adolescente têm direito irrestrito de ir, vir e estar nos logradouros públicos e
espaços comunitários.
Responder
A questão exige o conhecimento do Estatuto da Criança e do Adolescente. Vamos às
alternativas:
Art. 2º ECA: considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até 12 anos de idade
incompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade.
De acordo com os ensinamentos de Guilherme Nucci, a parte final desse dispositivo (“salvo
na condição de aprendiz”) não foi recepcionada pela Constituição Federal, uma vez que a
Emenda Constitucional nº 20/98 proibiu o trabalho a menores de 14 anos, nem mesmo na
condição de aprendiz.
Art. 7º, XXXIII, CF: são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social: proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a
menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condição de
aprendiz, a partir de 14 anos.
Como o enunciado foi claro ao pedir a resposta em conformidade com o art. 60 do ECA, a
assertiva está incorreta.
ALTERNATIVA C: INCORRETA. O direito de ir, vir e estar é restrito às hipóteses legais. Veja:
Art. 16, I, ECA: o direito à liberdade compreende os seguintes aspectos: ir, vir e estar nos
logradouros públicos e espaços comunitários, ressalvadas as restrições legais.
ALTERNATIVA D: CORRETA. Art. 2, p.ú, ECA: nos casos expressos em lei, aplica-se
excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre 18 e 21 anos de idade.
Quando o ECA foi editado, o Código Civil previa que a maioridade só ocorria aos 21 anos. Já
o Código Penal previa que a maioridade ocorria aos 18 anos. Resultado: dos 18 aos 21 anos
a pessoa era considerada penalmente capaz, mas civilmente incapaz. Existia um limbo
nesse período.
Para complementar, veja o art. 121, §5º do mesmo diploma legal: a liberação será
compulsória aos 21 anos de idade.
Portanto, o ECA poderá ser aplicado apenas de forma excepcional (no caso acima descrito)
às pessoas entre 18 e 21 anos.
GABARITO: D
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A
Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular
de ensino.
Considera-se criança, para os efeitos da lei, a pessoa com até quatorze anos incompletos.
A criança poderá viajar para fora da comarca onde reside sem a autorização dos pais.
Vamos às alternativas:
Art. 2º ECA: considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até 12 anos de idade
incompletos, e adolescente aquela entre 12 e 18 anos de idade.
Art. 60 ECA: é proibido qualquer trabalho a menores de 14 anos de idade, salvo na condição de
aprendiz.
De acordo com os ensinamentos de Guilherme Nucci, a parte final desse dispositivo (“salvo
na condição de aprendiz”) não foi recepcionada pela Constituição Federal, uma vez que a
Emenda Constitucional nº 20/98 proibiu o trabalho a menores de 14 anos, nem mesmo na
condição de aprendiz.
Art. 7º, XXXIII, CF: são direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condição social: proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a
menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condição de
aprendiz, a partir de 14 anos.
Entretanto, como o enunciado foi claro ao pedir a resposta em conformidade com o art. 60
do ECA, a assertiva está incorreta.
ALTERNATIVA D: INCORRETA. A criança não poderá viajar para fora da comarca sem
autorização.
Art. 83 ECA: nenhuma criança ou adolescente menor de 16 anos poderá viajar para fora da
comarca onde reside desacompanhado dos pais ou dos responsáveis sem expressa autorização
judicial.
GABARITO: A