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ª Ana Vital
Questão 01
No que tange aos princípios gerais orientadores do ECA, assinale a opção correta.
(A) O princípio da prioridade absoluta não pode ser interpretado de forma isolada,
devendo ser interpretado de forma integrada aos demais sistemas de defesa da sociedade.
Dessa forma, a decisão do administrador público entre a construção de uma creche e a de
um abrigo para idosos, ambos necessários, deverá recair sobre a segunda, dada a
prevalência da lei mais recente, no caso, o Estatuto do Idoso.
(B) Buscando efetivar o princípio da prioridade absoluta, o legislador incluiu no ECA um rol
taxativo de preceitos a serem seguidos.
(C) O princípio do melhor interesse tem aplicação limitada ao público infanto-juvenil cujos
direitos reconhecidos no ECA forem ameaçados ou violados por ação ou omissão da
sociedade ou do Estado, ou por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável.
(D) De acordo com o princípio da centralização, inovação promovida pelo ECA, a União
tem competência para criar normas gerais e específicas de atendimento a crianças e
adolescentes para sanar omissão dos governos estaduais e municipais.
(E) Com importância reconhecida desde o século XIX, o princípio do melhor interesse foi
adotado pela comunidade internacional, em 1959, na Declaração dos Direitos da Criança e,
por esse motivo, malgrado a diferença de enfoque, foi incluído no Código de Menores de
1979, ainda que sob a égide da doutrina da situação irregular.
Questão 02.
Questão 03.
II. Utiliza o termo menor para se referir à pessoa entre 0 e 18 anos, faixa que abrange a
categoria criança (aquela entre 0 e 12 anos incompletos) e adolescente (aquele entre 12 e
18 anos).
III. Admite sua aplicação, excepcional, a pessoas entre 18 e 21 anos desde que
demonstrada, em cada caso concreto, a necessidade de proteção e o prejuízo no
discernimento.
Questão 04
(A) O Direito do Menor tem a FEBEM – Fundação Estadual de Bem-Estar do Menor – como
a instituição mais importante para encaminhamento prioritário do adolescente em conflito
com a lei.
(C) No Direito Brasileiro, a adoção intuito personae faz parte da regra de colocação em
família substituta.
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Prof.ª Ana Vital
(D) O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) instituiu, entre outros princípios,
o da Proteção Integral à infância e à juventude.
(E) A Doutrina da Situação Irregular é uma das principais linhas norteadoras do atual
direito da infância e juventude.
Questão 05.
Estão CORRETAS:
(A) Apenas as proposições I, II e IV.
(B) Apenas as proposições I, III, IV e V.
(C) Apenas as proposições I, II, III e V.
Questão 06.
(B) Excepcionalmente, deferir-se-á a guarda, fora dos casos de tutela e adoção, para
atender a situações peculiares ou suprir a falta eventual dos pais ou responsável, podendo
ser deferido o direito de representação para a prática de atos determinados.
(E) O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso
irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais incidentes, entretanto,
somente após completar 18 anos.
II. A guarda confere a seu detentor o direito de opor-se a terceiros, inclusive aos pais.
IV. O poder público estimulará, por meio de assistência jurídica, os incentivos fiscais e
subsídios, o acolhimento, sob a forma de guarda, de criança ou adolescente afastado do
convívio familiar.
Questão 08
(A) Na interpretação do ECA, devem ser considerados os fins sociais a que o estatuto se
dirige, as exigências do bem comum, os direitos e deveres individuais e coletivos, bem
como a condição peculiar da criança e do adolescente como pessoas em desenvolvimento.
(C) Entre as medidas socioeducativas que podem ser aplicadas ao adolescente, estão a
prestação de serviços à comunidade e a substituição de internação em estabelecimento
educacional por multa.
(D) A medida aplicada por força de remissão não pode ser revista judicialmente, sob pena
de ofensa à coisa julgada.
Questão 09.
(B) Considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até doze anos de idade
incompletos; e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade; e, nos casos
expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas de qualquer idade
acima dos dezoito anos.
(C) Considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até dez anos de idade
incompletos; e adolescente aquela entre dez e vinte e um anos de idade; e, nos casos
expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas pouco acima dos
vinte e um anos de idade.
(D) Considera-se criança, para os efeitos desta lei, a pessoa até doze anos de idade
incompletos; e adolescente aquela entre doze e dezoito anos de idade; e, nos casos
expressos em lei, aplica-se excepcionalmente este Estatuto às pessoas entre dezoito e vinte
e um anos de idade.
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