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Usinas e acidentes nucleares

Kaleb
Luiz
Samuel
Renato
Fabricio Eletiva C.N 01/12/2022
Angra 1
primeira usina nuclear brasileira entrou
em operação comercial em 1985 e opera
com um reator de água pressurizada
(PWR), o mais utilizado no mundo. Com
640 megawatts de potência, Angra 1 gera
energia suficiente para suprir uma cidade
de 1 milhão de habitantes, como Porto
Alegre ou São Luís.
Angra 2
A segunda usina nuclear brasileira começou a operar
comercialmente em 2001. Com potência de 1.350 megawatts,
Angra 2 é capaz de atender ao consumo de uma cidade de 2
milhões de habitantes, como Belo Horizonte.

A usina conta com um reator de água pressurizada (PWR) de


tecnologia alemã da Siemwns/KWU (hoje Areva NP), fruto de
acordo nuclear entre Brasil e Alemanha, assinado em 1975. Angra
2 começou a ser construída em 1981, mas teve o ritmo das obras
desacelerado a partir de 1983, devido à crise econômica que
assolava o país naquele momento, parando de vez em 1986.
A unidade foi retomada no final de 1994 e concluída em 2000.
Chernobyl
"O acidente de Chernobyl aconteceu às 1h23min47s,
portanto na madrugada do dia 26 de abril de 1986. Esse
acidente aconteceu no reator 4 da usina de Chernobyl e
foi resultado de falha humana, uma vez que os
operadores do reator descumpriram diversos itens dos
protocolos de segurança. Além disso, foi apontado
posteriormente que os reatores RBMK (usados em
Chernobyl e em outras usinas soviéticas) tinham um grave
erro no seu projeto, o qual permitiu que o acidente
acontecesse."
Zaporíjia
A usina de Zaporíjia não fica muito longe da fronteira sul
da Ucrânia. Este ano, tornou-se a primeira usina nuclear ativa a
continuar operando em meio a uma guerra.

Desde que as forças russas a tomaram, em março, muitos


europeus têm se perguntado como um potencial acidente na área
poderia ser comparado ao de Tchernobil, em 1986 – um evento
que por décadas foi considerado o pior acidente nuclear da
história. O desastre de Tchernobil liberou radiação por todo o
continente e contaminou humanos, plantas e animais.
As dez maiores economias e a energia nuclear

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